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>*« wsms m , ' •mnw - -<ots_= ¦*ècfíe Quarta-feira 26 <ie Novembro de 1902 - A~NTsn_f 1__tV W. 269 ASSIGNATURA CAPITAL Ires mezes... Seis mezes... •sacas* t m a • • • ¦ 6.000 12£000 PAGAMENTO ADIANTADO Numero do dia 100 réis -YVy* m GB __ _fí & M_ 1S^ § %: 8. Paulo, 24. O empréstimo, de 2500 contos de réis, Irnç do pela m_nicipalidade d- foi integralm _u e coberto. S<mto& Paris, 24. O governo será interpellado hoje, n câmara dos deputados, a respeito dos impostos excessivos que estão sendo cobrados em toda a republica. Berlim, 24. Effectuar-se-ão depois de amanhã so lemnes exéquias por alma do grande in dustrial Krupp, proprietário ds impor- tsnte fabrica de material beilico que tem seu nome. Nova York, 24 Reatarana-se as negociações relativas ao canal de Nicarágua. O general José Pando, presidente dr Bolivia, desistio do propósito Se com mandar as tropas que seguem para <o Acre, passando a incumbência ao tal- nistro da guerra. A expedição partirá ao dia 1 de de zembro prox.mo. Buenos-Aires, 24. Annuncia-s. para amanhã a leitara do laudo arbitrai na questão de limites entre est? e a republica do Chile. Augmenta de forma extraordinária o movimento grevista. Quasi todos os serviços estão paraly _ados. Montsvidéo, 24. O presidente Cuestas frz declaração cfficial de que nao intervirá na esc^ lha de candidatos á presidência da repu blica. Rio, 25. Hoje, foi aqni assumpto obrigado das conversas o desabamento de um hotel á rua Visconde d-.: Rio Branco e contíguo ao qual estava em reconstrucção uma casa. Esta desabou sobre o hotel—de ter» ceira classe—na. hora do almoço. Os primeiros soecorros foram prests- dos pelo corpo de bombeiros, uma tur ma tíe 100 homens, cuja presteza na che- gada . no trabalho diminuio as propor- çõe_ do desastre. No hotel, além dos empregados, havia mais de 30 freguezes, qus almoçavsm, emqu<*nto do outro lado pedreiros e car- pfnteiros faziam o seu serviço na velha casa. Alguns d'estes,-comoò?8quelles,fQ.-__Q alcançados. A' hora em que telegrapho foram reli- rados dos escombros : cadáveres, 2; pes- soas agr_isantes, 2; gravetaente feridas, 6, inclusive unia mulher; levemente, 12. Continua o serviço de desentulho. Ha certesa de que serão retirados ou- tros cadáveres. O tvn.nte Lima foi gravemente ferido aa oceasião em qne fugia. Quando deu-se o buquê, foi enorme o estrondo, subia espessa nuvem de e houve um pânico indiscriptivel. Depois do corpo de bombeiros, o mi- nistro do interior, dr< José Seabra, foi a primeira autoridade que chegou. Terá logar hoje no Rio Grande do Sul a eleição de presidente do est-*do, Deve ser reeleito o dr. Borges de Me düiros. Londres, 25. Entrou em discussão no parlamento o projeòto que ra et fica a convenção assucareira de Bruxellas. A imprensa allema instiga o nosso go verno-a dar uma bôa licção a W.nasue Ia, certa de que não ficará isolada no castigo que impuzer ao irrequieta gene- ral Castro. Paris 25. Corre que o governo inglez mandará uma esquadra a Venezuela, para se apo derar alfândega, contando para isso com o auxilio AJlemanha, que também env ará uma esquadra á America do Sul Londres, 25 O governo mandou apresentar nm ulti matum & Venezuela, exigindo indemnisa ção dos prejuízos soffridos por subditos ingleses. Ü oltimatum marca o praso de 15 dias. Paris, 25. O governo foi interpellado na câmara a proposto da prisão e máo tractamen- to dos francezes que combatiam ao lado dos boers. Em Vienna estabeleceu-se uma liga contra o trafico de mulheres. .^New-York, 25. Falleceu em W vhinglon o. célebre ba cteriologista dr Walter Reed. Bnenos Aires, 25. O governo pedio ao congresso a de cretação do estado de sitio. Para isto reunio se o congresso hon tem á noute, dsndo a medida solicitada, que esta madrugada recebeu s -ncção. E' nullo o movimento de vehi_u£os. Buenos Aires, 26 Após a declaração do estado do sitio h •¦ perfeita calma na cidade, _ Foi decretada a txpul-ão de diversos indivíduos apontados comoanárchistás e agitadores ; -¦¦ntmò.i. pr-rèm, a greve. Bandolins fr-ooezes e italianos, sy>- tema mais'aperfeiçoado, á venda na Li- vraria Contemporânea—rua Primeiro de Março n. 2. " ' ~*¦.—. " . ¦¦ _ | ... Ħ ^^^^^^^^TTSr^^^^^^^^^æL^^^^^^^^^^^i_Se_aãisãs^sse^_> _J3__fHjÍ____ff^_rr"r'iáiM- i""*' "• -jeKSf-wy.ak«i.''-""'____' ' '^*"-'-''"- í--____; "'V^'*^- ¦£*' _.¦?_? f "*____AB8iaNaTURa; ^~ »:**I* ??*__-____-!¦-'¦¦--J-'-—--*-'^*^--- --— •—- l_W_»l i I l i I ¦¦ II ¦¦!¦_¦ IIII ¦_¦¦__— ¦ ! l-S_-_______.a-WMssSWri_ttll__M« MiwiMimss1»^ O senado, em sessão secreta, appro- von hoje a . nomeações do dr. Rego Bar- ros para nosso ministro plenipotencia rio n*. Bélgica; do dr. Ferreira Costa par _ igual cargo na Suissa. O governo mostra-se muito empenha- do em resolver sem demora a'questão de fretes cobrados pelo Lloyd casi leiro.S O dr. José Seabra visitou hontem ao dr. Rosa e Silva na casa de sua residen cia, em Botafogo. Rio, 25. Activam-se os preparativos para a re- cepção do barão do Rio-Branco. foi encetada a constrneção de nm orço triamphal no largo de S. Francisco de Paula. A's 3 e meia horas da tarde continua* va animada amaiinée a bordo do cruza- dor Dom Carlos. . *. Na câmara dos deputados, antes de começar a discussão do orçamento da industria, o sr. Barbosa Lima protestou com vehemencia contra o acto da mesa retirando 'da ordem do dia o. projecto que veda _s impostos estadnaes. Depois, a mesa pede lhe que interrem- pa sefu discurso para ter logar a votação de diversas matérias encerradas. Foi approvado, por 106 votos contra 1, o requerimento de informações a res- peito das tarifas do Lh-yd. - Foram julgados objectos de delibera ções 18 pro]ectos, iaelusive os de pen- soes ás viuvas e filhos do dr. Manoei Victí rino e do general Solon Ribeiro. Passando se a votar a redaccão do gnjecto de syndiettcs agrícolas, o sr. ricio-Filho levanta a uiscus-ão em que tomam parte ossr ..' Ignscio Tosta e Pau- Ia Ramos. Qsr.BricioFilho discursou 2 vezes. O sr-. Barbosa Lima censura n mesa por jisver interrompido o seu discurso afi _t de dar novas discusões. Terminado o incidente, é votada a re dacção dos syndicetos. Depois são votados os seguintes cre ditos : supplemectar do minirterio ds marinha 1 463.823$, idem fazenda, 120.000S para a secretaria do senado, 7.950,$. Foi lambem approvado um credito extraordinário para a-marinha. Osr. Medeiros e Albnquerquegpede, então, a palavra e. requer que, entre os 29 projectos a votar, a mesa escolha os 11 únicos de interesse geral e lhes preferencia. Âffirma s exc^que todos os outros são de interesse individual. O requerimento é approvado, mas logo depois se levantam protestos de toda or dem e nada mais se foz em votsções pois. a maior parte do tempo é consamida por discursos pela ordem. . «'••—'.-"< ¦--'¦ _, Bio, 25 Até agora são conhecidas estas conse- quencias do desabamento do hotel: Mortos, 5 ; feridos 21. O trabalho de desobstrucção conti nuará durante a noute, presidido pelo chefe de policia, dr. Cardoso de Casiro, a coh_a&ndante do corpo de bombeiros ê o prefeito municipal. Proseguio hoje o balanço no thezonro nacional. A bordo do vapor Itapoan da Compa- nhia Nacional ae Navegação Costeira, fundeado em nosso bordo, deu-se hoje grande incêndio., i Pouco Entes de rebentar o fogo ha viam desembarcado do mesmo vapor 200 saecos de algodão. O ince _'ii_ foi extineto 3 horas de- pois* O Club Acadêmico resolveu convidar o dr. Rny.Bsrbosa psra orador das fes- tas de recepção do barão do Rio Bran co, e vae inaugurar na respectiva sede os retratos do mesmo barão, do dr. Ma noel Victorino, do dr. Francisco de Cas tro e do dr. Teixeira de Freitas. Bio, 25. FNo Pará está grassando uma epide- mis g-sto-intestinsi, qcs os o^dicos »t- i! ue oi a G-à quÊÜdãce da s gua sôivi- Ul pbpnfeção.:; CARTAS FLUMINENSE. li de noôihíbro. Q sr. Rosn e Silva teve hoje t-mbem a sua manife^t&ção, Quando elle chegou ao senado, o sr. Pinheiro Machadt- fez um discurso de despedida enaltecendo as suas qualidades, os seus princípios e a sua correcção. Em resposta o tx vice-presidente de- claroú que o seu cargo não lhe permiti! i amplas divag&ções e que levava dos seus collegas as mais fundas saudades. Depois acompanharam n'o até sua re- sidencia em cerca de cincoenta carros e ao toque das taças foram novamente fei tos alguns brindes á rasão da mesma, s que o illustre ex-vice presidente respon deu com um obrigado porquês itta po sição não lhe permitte estender-se. E' bem possível ainda que lhe offere çam um banquete. Nesse banquete hão de brindai o e elle responderá em duas palavras, pois que a sua posição não lhe permitte ser mais extenso. E, sob o manto da a odestia, Vai esse grande estadista nos privando da sua elo- qnencia e dos sens ensinamentos. O c_irgo de vice-presidente não é dos mais trabalhosos; não ha nelle muita cousa a fazer; é, porém, Como tudo mais, uma attitnde em qae am homem de espirito se evidencia. E* verdade que nelle não se annullou o eminente pernambucano; & Tribuna lhe attribue feitos gloriosos e benefícios reaes. E è assim que a sua passagem pela vice presidência se assignala pela pin- tnra do sèhado e pelos concertos da fa- chada do edifício. A posteridade fará justiça ao eminente homem de estado que realisou esses dous grandes serviços e fará pregar na pa- rede uma placa commemorativa. No mais, a sua acção política não teve ainda o tempo necessário para impôr-se e ser julgada. E' preciso que se passe slgum tempo sobre a sua morte, para que se lhe faça jüatiça. Po; que essas manifestações que lhe fi- zeram não foram mais do que um enter ro político de primeira classe. Gonçalves Maia. ^tr Gaerra Junqueira Discurso Republi- c*no, recebeu a Livraria Franceza, rua Primeiro de Março n. 9. ¦¦-.-.. i ' mm¦ j. a: nação : Mensagem do dr. Rodrigues Al es ; Assub indo hoje o òargo de presidente da Republica para o qual tive a honra de ser elei- to em 1 de março correme anno, cumpro o dever de sffirmar ainda uma vez á nação o propósito de empenhar toda a minha activida- de para corresponder aquella prova elevadissi- ma de confiança política) Não ousaria acceitar áà grandes responsa- bilidades inherèntes á mais alta magistratura do paiz se não me fos.-e licito contar com o franco auxilio, a leal cooperação e o incessani te patriotismo de todas as classes sociaes a cujos esforços hei de resolutamente alliar os meus com o pensamento inalterável de pro- mover o bem geral da Republica. Inapir&ndo-me nas invariáveis normas da justiça, respeitando e fazendo respeitar todos OS direitos, prometto aos meus concidadãos manter no governo o mais largo espirito de to- lerancia, sem ódios, sem preferencias injustas ou odiosas exclüsôes. Foi esse o pensamento que ternei publico em 23 ae outubro ao anno passado, expondo com desassombro e firmesa em documento que teve amyla circulação as idéas com que me apresentava ante o eleito- rado da Republica na esperança dos seus suf- fragios. Nada me cumpre acerescentar, no momento em que começo à sentir o peso d'aquellas res- ponsabilidades, ao que tive oceasião de affir- mar nesse documento, com relação ao modo de encarar as grandes questões de ordem pó- litica a-aúnrinistr&tíva quemais interessam i marcha dos negócios públicos. A nação con- lou em minha lealdade, consagrando na mais dignitc&dora manifestação de apreço a since- ridade do meu devotamento ao regimen repu- biicano. Não poderia «mbicionar honra mais subida. O receio que me perturba é o de não poder tornar bnstanle int-uso o meu estorço para corresponder a mo generosos intuitos. Não me seduzem os programmas apparato- sos e sou, por índole, avesso a promestas exaggeradas. Na ordem dos serviços que pro- vocam naturalmente a attenção dos governos ha, entretanto, alguns que con, idero dignos da maior ponderação e hão ds constituir objec- to de minha especial solicltade. A larga discussão que ha provocado o im- portantissimo trabalho do código civil, no seio da representação nacional, tem despertado o máximo interesse em todas as classes illust;a- das do paiz e foi pelo governo reputada justa- mente necessária a convocação de ujrfr-sessáo extraordinária do coügrssso légi lfíivo ¦ ar& o estudo e âc-luçã-o do momento-o assumpto; A velha preflies£H, consagrada oütrcya valioso documento político, ua organização de \ um cudigo da leis civis, converteu-se em re- clamo nacional e deve ser cumprida. Confi*- do á sabedoria e compet ncia dos nossos le- gialadores, é licito esperar que não mais será interrompido esse trabalho até que se comple- te como pedem os interesses da republica. Au- siliarei com r> mr-is vivo empenho todos os et- forços que tiverem por fim dotar o paiz com e&sa grande obra, que a opiniío «guarda com a m ior anciedade. Dedicando a minha actividada ao desenvol- Timento moral e material do paiz, penso que não méis deverá ser collocada em plano infe- rior a necessidade de uma boa e organisa- cão eleitoral, que se funde na verdade do slis- t&mento e na regularidade do processo das eleições. «Bem assegurada a verdade do alistamento eleitoral, que è a base de uma legitima répre- sentação e garantida a liberd-dè âo Voto n to- das as opiniõ-s, disse a 23 de cutubro, o regi men republicano hade demonstrar a sua su- perioridade, impondo silencio a murmurações e impaciencias. Esse hade ser, sem cassar, em toda parte, bom regimen de civismo e de Hbürd-de. » Clama-se, ha bastante tempo, contra o mo So por que se operam no paiz os repetidos pleitos eleitoraes, creando-se contra o nosso regimen político uma corrente injusta de antipathias que é preciso combater com rigor. Os pode- res da republica, que procedem do voto popu- lar, devem ser indiscutivelmente fortalecidos pala confiança na pureza de sua origem e nu tro sinceramente a convicção de que uma boa lei eleitoral, garantindo o exercício de to- dos os direitos e daíido accesso as urnas a to- das es opiniões, nos tranquiüsara com essa seguraaça. A questão financeira, o mais difícil pro- blema que teve d9 ser enfrentado e o foi com êxito pela fecunda actividade do meu honrado antecessor, entrou em phase de so- lução pelo restabelecimento dos pagnmantos em espécie, havehdo cessado a situacã * grave e excepcional creada pelo funding loan. Hão de constituir semp-t matéria de constantes co- gitações para quem governa as condiçies fi- nanseiras de um paiz de moeda defeituosa, que cumpre valorisar, não podendo o homem de estado esquecer um momento que as finan- ças dos povos não se concertam dtfloitivamen- te sem orçamentos equilibrados com vsrdade, nem tal regimen se poderá firmar sam a prati- ca constante da mais rigorosa economia no dispendio dos dinheiros públicos. Finanças p rturba ias demandam sempre a continuida- de dos esforços que houverem sido applicados com proveito para a sua completa raparação. O terreno conquistado, uma ves perdido, coM- stituirA elemento pernicieso para a aggr&vação do mal que se preteade combater. Continuarei, portanto, a considerar a situa- _io financeira como um grava problema de govnmo, empenhando me, quanto possivsl. por melhoral-a. O desenvolvimento da producção, que a base rif ueza do wnt, concorrerá efôcae- mente pata èssè áesideratum, mas, infeliz- mente, o aosso estado econômico não apresen- ta coadifSes de prosperidade, exigindo do* poderes públicos cuidados attentos e vigi- l.-.ntes. A ba<Xa dos preços dos nossos principaes productos gera quasi o desanimo do.produ- ctor. que encontra apenas mínima compensa- ção ao seu trabalho. £' lisonjeiro accentuar que as classes inte- ressadas na economia do paiz ee congregam para estudar as suas necessidades e os reme* dios que possam domiaal-as, assim como tra* b»la*m os estados na decretação de medidas que tendem á remover as causas ^ ais pro- nuncíadas da crise Não será indifferente aos poderes públicos um esfrrço que tão utilmen- te se »pp»relha para debellar males qua tanto nos sffligem. É us re-laüjos das classes produetoras —da lavoura, que ainda ha pouco, reunida em con- grasso n'esta capital, formulou, em ayntbeoe clara e com louvável elevação de intaitos; as providencias que pareciam opportunas em be- hrficlo de sua classe—do eommercio, a classe honrada que com tanto sacrifício tem sabido ar- car com as mais graves e penosas difflculdades, ambas dedicadas em extremo ao appello dos governos em auxilio de seus encargos—hão de re»ercutii- com proveito nos domínios da ad- ministração, profundamente interessada em attenuar os tffeitos -da precária situação em que sa acham. Todos os povos se batem aotuslmente pela causa de sua y»roducçâo e de suas industrias, agitando-sa intensamente em favor do pro du- ctor e na conquista de melhores mercados. Os paizes novos, sem riquezas accumuladas, sem braços abundantes para a cultura de suas terras, Bem instituições de credito que ampa- rem e estimalem o trabalho e Iuctsndo ainda com todos os vícios de uma moeda má, não podem dispensar o apoio tüteiar, mas cauteio- so, dos poderes públicos e a.sua acção hemfa- zeja para animal-os nas fecundas iniciativas em prol do desenvolvimento de suá riqueza. Não ee ba de descuidar o governo destes gran- des interesses. Apparelhados por bons elementos natur?es, como eQVetivãmente o somos, não conseguirei mos, todavia, o nosso fortalecimento economi- co sem o concurso do brsço e do capitRl cuja introducção no pai^ convém promover, af«s- iando com pertinaz diligencia todas ss. e&usas que puderem embaraçal-a. Com a dev lúção das terras para o patrimônio dos éstRiios fiecn- lhes pertepcepdo a parte mais importante no trabalho <3o povoamento do solo e da cploni- s>_k> As grandes conveniências da producção e da riqueza prendem-se a esses importantis- simos serviços, aos quaes é mister &ddicion?r o que se refere rOf instrumentos de tritnspurr te para a circulação fácil dos productos do commercio e dn industria. Confi-v grandemente na acção do trabalhador fsxtivn eiro, que nos tem trazido a energia de sui actividade e em varias zonas da republi... ca è conhe' ida e louvada a iiifluenci* do seu concurso fecundo para o desenvolvimento de uossãs variadas producções. Cumprindo animar a corrente bem esta- beleci-ia de braços validos para nossas terras, apraz-me assign^lar que os poderes da repu- blica, os da União como os dos estado , ali mentam o mais sincero empenho de con ven cer o trabalhador, seja qual fôr a sua proce- dencia, _ue encontra em nosso paiz todas as garantias e seguranças. i Aos interesses da immigração, dos quaes depende em maXima parte o nosso desenvo'- vimento econômico, prende-se a necessidadp do saneamento desta capital, trabalho sem du vida difficil porque ss filia a um conjuneto de providencias, a maior parte das quites de ex- - cução dispendiosa e demorada. £' preciso qu> os poderes da republica, a quem incumbe tão importante erviço, façam delle a sua mais se ria e constante preoecupação, aproveitando- e todos os elementos de que poderem dispo pai a qu-.i se inicie e caminhe.. A capital da re publica não pode continuar a ser apontada co- mo sede de vidadiffiüil quundo te fartos elementos para constituir o mais notável cen- tro de attracção ^e b'aços, de actividades e de capitães nesta parte do mundo. Os serviços do melhoramento do porto des ta cidade devem ser considerados como ele- mentos da maior ponderação para esse em prehendimento grandioso. Quando se consurnmarem,^ poder-se-á dizer que a capital da republica libèrtou-se da maior difficuldt<de p*r« seu completo saneamento e o operário bemei: á o trabalho que lhe fôr pro- porcionade para fim de tanta utilidade. Nãopermittem aa nossas condiçõis fins>n ceiras gremies promessas que não podf riam aliás ser ssti&íèitas. Espero, todaviu, p->der dedicar éãpéciáí attenção aos interesst-.is das classes srmadas, de terra, e mar, procurando tícudir ás suas maia urgentes necessidades i promovendo os melhorsiiiüntosque forem com1 lialiveis com os nossos recursos. Com cs estados cultKarei B«:rapre ns maic francas relações de harmenia, procurando apertar ds luços >2e solidariedade entre todos. áara qua £e fortaleça cada vez mais o grande p-meioio da uni *ado nacional. Uma exacla á-bórdinação ái noímas cardeaes do noss!.- estatuto fundamental para que os pod<?res da União sejam sem cess r prestigiados e o maior cuidado na decretação de medidas legislativas dos estados, &fim de que não surjam entre ei l^s tíesinleiligenciaB que degenerem em re- ^resalias ou p^ rigosas- hóstiliduiles são con- cticões para aesíabilidcue-peitet*áo regim-.n Adstncto aos encargo que lhe incumbe, e bem disposto a não sbrir mã-) doa dirr-itos e attribuiçõe." qua lhe são »«segur»dofl peln cen stituição de 24 de fevereiro, o governo ha de respeitar, como lhe cumpre, a esphera de hpçíio em que tiverem de gyrar os demais po- deres da republico. Nas rel»(õ?B ioternacionaes o meu empe- nho será invariavelmente no sentido de man- tel as e estreital-as com as naçies «migas, sem outro pensamento senão o da paz e da cenfraternidade. A acção do governo, estou certo, nio ha de ser embaraçada por tendências perturbadoras de qualquer natureza. O período das agitaçoe- passou. Todos se achitm convensidos de qae a ordem e a tranquillidade geral são indtepen saveis para a marcha no> mal dos negócios pu- blicbs e ipàra o aproveitamento regular dos grandes recursos do paiz. Imperando ser um governo justo, confio na disciplina dos espíritos, no espirito de ordsm dos meus concidadãas, na acçio legal das for- ças armadas no seu nunca desmentito pa- triolumo. Ao assumir o governe, refe lu-sa a meu hon- rada antecessor em termos elevados e dignos á serenidade com qae se operavt a sua sur- csss-0 bo governo da R-pablica, no meio demonstrações da mais franca cordialidade. Dou á nação testemunho i^ual, 'satãs tâno sido as provas de alta distineção, de amizade e cortezia com que tenho sido honrado pelo preclsro brasileiro que hoja deix* u o podar. Dirigiado aou meu» concidadãos, nesta dia memorável, cordines saudações com ss maú fundadas esper-tnsvs no futuro da pátria e cheio de confiança no patriotismo dos brasilei- ros, sffirmo perante Deu« qua far>i tudo qu >n- to de mim depeudar para a firmeaa das in-ti- tuieões e para a grandeza da R^pubiic*. Capita' Fedrral, 15 ds novembro de ^902. FKANC13CO DB PAUX», RODRIG0gS ALVXS. Magnífico sorlioi.nio tíe « h omos rc- coitados, o qne ha de mais novo, rece ben » Livraria Franceza, rua Primem de Março n. 9. Para a Capital Federal, onde*7di assu- mir o commando do 4." diitricto militar, p^ra que foi ultimamente nomeado, se- guia hontem no paquete Brazil^a exro. gene' ai de divisão José Mari;-. Marinho da Silva. Ao seu embarque compareceram di- versas 'pessoas jr^das, prestando-lhe a.s honras devidas uma gaarda de honra. À força estsdual tanobem se fez repre- sentar' no acto, tocando as b mdas que comparecerem na praça Santos Damcn'. O iiiustre militar foi acom snh^do i a bordo por muitos cavalheiros. Des< j imos-lho optima viagem. Para o bôer lulius Holstein qu^ ?e acha m< s- pBdndo sm ura hotel do Recife pede um auxi- lio á população desta ei ude pa i\ voltar á sü- pátria enviou-nos Uma pernambucana a qu-n- tia de 5 000. . . in, i ' ^, Teve logar hontem no tiibuual d > juiy desta idade, em sessão «nimadissima, o julgamen to dox réo Emilio Alvim de Araújo, vulgo Ca- besão, indigitado autor do assassinato de Adol- pho Ferreira Ramos. A's 10 horas do dia .compareceu '-aieçâo, de* centennente trajado, acompanhando-o uma es- coita de seis praças. Desde entSo até 7 boras da tarde, quando terminaram os trabalhos, affluiram innumeros curiosos ao recinto do tribunal, que sa conaer- vou durante esse espaço de tempo litteralmtn te cheio. A's 11 horas foi aberta .a sessão, sendo súb» mãtddo a interrogatório o réo. Perguntado, entre cutyas cous«e, se tinha provas ou factos a alleg^r que justificassem a sua innocancia, elle respondeu apenas, cho- rando:*, , . . ²Innocencia !;.; meu advogado fará mi- nha defeiia.¦ O concelho de sentença compunha-se dos srs.: Arthur de Gouveia Costa, Manoel Joa- quim Carneiro de Lacerda, Rodolpho Honono de Serpa Brandão, Francisco Gomes da Silva, Walfrido da Cunha Miranda, Manoel Nunes da Silva, ümbelino Possidonio de Barros, Fran- cisco das Cbagas Monte e Gustavo Alvares Pe- raira de Lyra.¦¦ . . _ . Presidi» o julgamento o dr. José Pedro de Abreu e Lima, juiz municipal do 2.° districto criminal, no impedimento do dr. Joaquim ál- cebindes Tavares de Hollanaa; fnram aceusa- dores, por parte da justiça publica ò dr. Pe- dro Edmundo da Costa Cirne, 3-° promotor m- terino. e, por parte da familia de Adolpho Fer- reira Ramos, o dr. Francisco Leovigildo de Albuquerque Maranhão. Feita a leitura do processuado tomou a pa- levra o nromotor publico, oecupando a atten ção dos ouvintes durante vinte minutos, se- guindo-se-lhe o accusadór particular, cujo discurso durcü cerca ds-meiahora. Ale meia da tarde começou a fallar o «dvo- gado de Emílio Araújo, o illustre dr. Henrique Milet.. . S. s. declarou não ser o interesse pecuniário due o levava alli e sim uma missão de amor, pois defendia naquelle momento a justiça ss- cr í ficíici & Anp-lvsando o processo o dr. Milet disse que nem a pro»a material nem a provtfte&tdmu nhal podia autorisaí A condemnaçao de seu constituinte. S.bre o corpo de delicto allegou ser uma ppçs deficiente, não ee podf-ndo delle concluir ¦ue Adolpho Rimos houvesse fallecido em con seqüência- d»? lesões descriptas pelos medico-, os quaes declararam rão ter h-vido asphixia ou envenenamento, ignorando-se portanto a causa efficiente da mirte. O discurso do notável patrono abundou am- da em argumentos sobre o facto e largis con- sideraçõ s a respeito do estado actual da insti- tuição do jury, provocando app ausos do andi- torio, sendo necessário, para manter a ordi-m, o juiz requi-itar uma força de 30 praças emba- Udas, que veio coramandada pelo alferes do l.o corpo de polici*. sr. Nobrega. Tnrminada a defesa, houve replica,'prolon gando-se até 5 horas e 10 minutos tarde, quando teve novamente a palavra o dr. Henri- que Milet. As 6 da tarde concluiram-se os debates, sen- do então o réo absolvido por 8 votos cnntrail. O promotor publica appellou para o Superior Tnbuü-I de Justiça._ O publico alli estacionado receJuu a decisão com o maior enthusiasmo. e o dr. Milet sahiu do tribunal rodeado da grande numero de po- pulares, que o saudavam freneticamente. Da calçada do tribunal fallou o intelligente acadêmico sr. Eurico Chsves, au-i cumprimen- tou o dr. Milet, convidando o puvo a acompa- nhal-o até sua residência. Effectivamente, o dr. Milet seguiu a pe, cr-m innumeros populares que o victoriav-m du- rante o trsjecto, até sn» casa á rua da Uniso, onde o distineto advogado f z servir aas pre- sentes um copo de serveja, agradecendu.a ma- infestação de que era alvo ; fallaram ainda o o sr. Eurico Chaves e am outro acadêmico da dirt"Í o ²A'espos* do Emi:io Alvim d. B»mvenuta Brizzi «Jp Araújo, ass istiu, com Seu filhinho ao julgamento. Esplendida novidade ! Brochas, pul- seiras, grampes ps?"» chapéos, alfinetes para gravatas com inici»es simples e en trelaçadas on nomes, feitos de fio de ouro sem solda alguma. Dnmo f, bncan te no Brazii-C. Stockle-Bio de Janeiro, privilegiado sob os ns 3310 e 3310 bis. Encontram se á venda na Ltvrsna Fran ceza, roa Primeiro de Março n. 9—Agen- Cia em Pernambuco. Dietribuio-se hontem o n. 47 d'0 Besouro. Moços residentes na rua Oitenta e Nove esti- ver*m em nosso escriptorio hontem e pediram- nos qun solicitemos do subdelegado do 1.» dis- t-i.to de S. José providencias contra uns wr dureiros que nlli esucionam, cerca das 10 ho- as do dia.prcferindo as maiores obscenidades A irisolencià te*s vendedores anrbulanU-s chega ao ponio de obiigar algumas senhoras » retirarem-se dns jonellas. O ¦ recarc^ntps cUaram-nos o prédio r. 172 como um daçpiõllès onde o subdelegado pode tomar iufôr »-«.õ3s r. respeito, caso deseje pu- nir iquelles i Censores da moral public;i. Na igrej-. da Soledade cel-bram-se missas hoje á 8 hoias por alma de Franci-co Emyg- uio de Gusmão Lübo. A Diversão Familiar Beneficente Olindense dai á no ssbbado 29 do corrente um grande e variado espectaculo tomando parle todos o* amhdores ; levará em scena algumas comédias aue cinda não fonim repr senudas. B1 ¦ -| «I '- IM Espahsos- Mud«t» ue < spajegos -'Ia me- C0LLMA RELIGIOSA (Bob a responsabilidade de nma associação religiosa) feáernüvúv no qua! reppufi&m aieluo^ey es- peranças para a piospeiiUaae geral ua nação. ihor quitl pron-ptos e. com 3. aunt para proiíuwrem em pouco i de-se á rua Marquez ae Olmuu n. du. ¦má COMBATE AO PRDTESTAXTISIIü AO SR. JOÃO MARQUES DA MOTTA QUEM sois vés? V Além dos sete vícios capitães, ordina riamente communs a todos os que pec- caram em Adão, pesam como monta nhas de granito sobre a corcnnda ou a clejada consciência dos protestante- de os sete pecçados mortaes seguin tes: 1 Heresia—2 Falta de união—3. pALSinc*Çao da Bíblia - 4." Immorali oadb 5. Anarchi— 8.0 Apostasia—e 7 Prboaçã ) DB UMA NOVA doutrina qüb O ATA DESDE O SECOXO XVI1 I 1 HeresiaI... Peccado nefrndo, mon strnoso, medonho, horrendo I e Do ia c ferno primogênita norroros»; enorme c filha da tartarea noite; das farias in « fernaes cruento açoite. Fecundissima « mãe de erros nefandos; cansa cruel c de estragos ezeerandos.—Hydra em ca- « becas sempre renascente; do negro * averno aborto pestilentè Inimiga im « placavel da verdade; e fautora fiel da < novidade.—De serpentina como mon-' « stro horrenda; que à luz mandou da « noite o reino tremendo.—Quarta fa- i ri3, do mundo assolador? ; iniqui- « d des mil fi>ment dura » (Vid. Diccion poet d* Condido Lusitano, á palavra He rezid). S . Motta I Sr. Mntta ! Eis toda a voss doutrina a heresia I Sois hereges todos vós os pr<>:estantes de fé; e, como t.es, detestáveis e execrandos á f:ce do céo e da terra, perante as '4era- çõe e os seculns. E é nesse trajo, é com essa libre que ousais apresentar vos ao publico sensa to, ao publico intelligentè do alto da tri- Duna üa imprensa, para embail-o, dizen io quf S. Pedro não pode ser cht-fe so- premo da egreja, porque c escrevendo « aos presbytero -, se de< Iara presbyte- como elles? » (I Pedr V. 1 a 3): Quo a presumida infallibilidade p- pai é uma nrova inconcussa <la bpostaaia romana ou da minha egreia; porque S. P.-*ulo chama o p»pa de fisho .1» per Mção. etc., etc. ? » (II Thes . H. 3, 4) - E qne c O Espirito Santo é o vigário « de Christti na terra, como disse Jesus?» (Jj. XIV, 16, 17) Que miséria I... ²Es porque sois hereges, sr. Motta ; pregais doutrinas novíssimas, alheia á tfiblia e contra a Biblia. On Ie é que a dibia d _ qae S. Pedro não é o primei- ro, " príncipe dos apóstolos, o chefe sa- premo d- g eja ? Em parte nenhuma; e vós fahificaes o *• vangeiho de Christo qnan-io affirmaes o qü.- çlle não assevera ! Que infideli- dade 1**4 ²Se S. Pedro se declara presbytero como os demais sacerdotes e bispos, é isso devido á SÜa grande mode tia ; po rém não nega ser elle o paStor-ghffb entre todos os pastores, e é justamente n'esta qualidade de pastor dos pastores que admoesta os a que apascentem no rebanho de úeus O p»p<s nas sues enry clicas, declara se servo dos servos ae Deus: dirá com isso que não é vigário de Jesus Christo ? Quanao n'um* carta, dirigida a um vosso amigo on conhecido, vo< ?ssi- gosis: Attento, venerador e creado. ne- g->is com isso que sois, por exemplo, caixeiro, ou Ubellião, ou gnard* livros, ou jade , feito mascate de Bíblias falfis f N"aa d "isso Ora, esse o caso de S. Pedro. ²No texto allegado, e por vós calurn- niosament intérpretedo, S. Paulo falia do anti-Chrlst,} cuja vinda será no fim do mundo. E' esse a nti- Christo o homem do pecca- do e o filho da perdição, e vó-.-outros, miseros sequ zes de Luthefo e Calvino, sois os seus legítimos emissários e pre cursotes. A Bíblia não diz que S. P ulo alluda, n'esse texto, ao papa; vas sois vós, sr. Motta, que. levantando falso, oxtumniando ao próprio exímio dontor das naçães, e ergnendo vos em mestre infallioel (dos vossos beocios e basba- quês) quereis impingir-lhes essa preten- sa apostasia da minha egreja. Ah I tartu- fosl... ah! pedwntesl... ahi perver- ,os I."."". E' asssíua que se escreve a his toria ? Negais a infalibilidade^ de S Pe àro, para «ttribnil a a vós mesmos, in terpretando o tv «ngelho a vosso depra vado g'-sto ? «O Espirito Santo é o vigário de Jesus Chiisto na terr.-I» dissestes. e não vos doen a conscienci» em assoalhar tão ca- beiluda asneira por entre nm povo que blasona de ser civilisa oi... Jesus Christo não disse que o Espirito S- to seria o seu vigário na terra, mas .sim : c tu rognrei ao pae, e elle vos dará ou- « tro coasolador, para que fique eterna- a mente comv sco- «O Esp rito de Verdade... qne ficará « comvosco, eestirá em vós» (Jo. XIV, 16. 17). .... Estas palpv-ss foram por Je^us dirigi- dos aos apóstolos e, na pessoa delles, aos seus legítimos successoi es sos quaes o Filho de Daus o^ometteo * assistência e Urícçâo deste S-nto e Divino Espinlc até a consumação dos setulos. O Espirito S-nto è a tehceira pessoa Santíssima Trindade, procedente do p-.<e e do filho e egual em todo ao pse e ao filho. Nao pode, pois, ser vigário de Jesus ou da egrej de Jesus na terra; poi que vigário é substituto ; e quem snb stitue outro, é sempre inferior ao seu cht fe, no seu principal. Mais: a egreja de Christo na terra é es- senci Jmente visível, e, portanto, deve ter um chefe também visível; o Espirito Santo é invisível. Ergo !... O Espirito Santo é. por antonomasia. Espirito de Verdade: o que asseverais, sr. Motta, é um revoltante erro; logo não foi o Espirito Sento que vos inspirou neste ultimo vosso arreganho, como em todos os mais; mas sim o espirito ds mentira, o di^bo em peso, aquelle m-s mo futi, maligno e tinhoso, que insuífla va e eng nava a Luthero, vosso pae e pa trurcha. - E, a propósito, apresento vos o se guinte diíemma :—« Oa o Espirito Sant a estava ns egreja dr- Christo qu^nd- « desta separaram-se Luthero e Cülvino, ou não estava.» c Si estav?, Luthero, Calvino e sens se « quazes são uns ramos separadas, sem c seiva e seccos e mortos. Ai 1 pobrt « sr. João Motta ,_ cSi não estava, negaes a divindade no « Redemptor, o qn»-l mentiu ou fHltou á c sua promessa, quando disse aos após c tolos e discípulos qae lhes envisri« o « Espirito Consolf dor, o Espirito de Ver « dade, para que ficasse com eíles éter a namente. « E si negaes a divindade de Christo, « sereis disci pulos dc Châsto? Mereceis « o nome de Christão Estaes derrotado, vencido. esm?>g*do, sr. Motta 1 Quão melhor fora se vos li ves^eis c: 1 »i«! !... —Dizeis : eTendes S. Petíro por vosso pastor chefe, e não o imit*es; poi que elle era casaco e vós o não sois, etc. eti » - Neccdades vossas, meu c:iro amiguinho ! T «iices de um pobre pedante ! Não declarastes qu nã'> quereis repelir o que os deulos disserom? Tuuo i_:onâo foi dito e ri-{>eticW> milhares de vezes por vossos collegas, papagaios reaes, como . embora confu ados devidamente, triumphalmente por pennas de valentes polemistas c&tholtcos ? Não é necee.s rio que imitemos S. Pe>1ro o* casamento, pr* que st-j > elle òossodigno pastor efofe. Imit.iiiQs.em vez S João ; imitamos S P^ulo, im : amos ' —São João foi o predilecto dis ipnlo \bo escriptorio .nma numerosa cotamisaa© de de Jesus, porque Virgem, puríssimo, cas I membros da confraria de SanfAnn»e dscía- tissimo como um anjo. São .Paulo foi também solteiro, ceiibe voluntário, o qusl nos aconselha : cBslás livre de mu- Iher? não bu-ques mulher». «O que casa a sua filha donzella, faz » bem: e o que não casa, faz melhor» (I «íCon. VH, 27, 38).v O Divino Mestre, o rei das almas vir- gens, aconselha divinamente o qae se em S Matheus, cap. XIX, v. 12, e nós abraçamos e seguimos este celestial e sa- loberrimo conselho. Vós é que sois uns pobres caiporas quando ledes enão entendeis as escri pturas, on as interpretaes segundo as vossas conveniências. Sapateiro não te mettas a tocar rabe cão l... (Continua). Frei Celestino. Dos males não se arreceia, Vive livre de morphéa, Quem almoça, janta e ceia No restaurant Boa Idía. (Rua das Larangeiras 8 e 10.) O negociante sr. Castro Medeiros, estabele- cido com armarinho á rua Barão da Victoria n. 24. narrou-nos hontem o seguinte facto : A 21 deste mez recebeu elle um conhecimen- to de quatro ancoretas de aguardente despa cha.as em Garanhuns e desde então mandava todos os dias um carroceiro buscai as na esta- cão de Cinco Pontas, declarando o empregado que ellas não tinham vindo. Ante-hontí-m o portador, apó3 haver tido a mesma resposta, olhou para dentro do arma- zem e avistou quatro anc= retas, que apontou como podendo ser as do despacho, e effac- tiva'r:en:e eram, segundo verificou'* o empre- gado. Este, não obstante ser o causador da demora nt retirada da mercadoria, cobrou armazena- gera I U case attesta muita irregularidade no ser- viço daquella estação. A' gentileza do illustre sr. dr. Carlos Alber- to de Menezes, activissimo presidente do Con- gresso Cathoiieo inaugurado nesta capital, em junho do corrente anno, com toda a solemni- dade. na egreja do Espirito-Santo, devemos a offerta de um exemplar dos Annaes d'aquel- Ia merítoria e piedosa obra de regeneração cbristã. Formando um compacto volume in-8.°, de 300 e tantas paginas, esmeradamente impresso, os Annaes cortem todos os discursos proferi- dos e resoluções approvadas n'aquelle primei- ro coníjresso desde a brilhante oração de abertura até a não menos eloqüente altocuçâo de encerramento, pronunciadas ambas pelo illustrado bispo d. Luiz. A leitura d'esse precioso livro deve impres- sionar agradavelmente aos espíritos, que mer- gulharem na ? suas paginas, onde as mais pai- pitantes questies sociaes, moraes on pura- mente religiosas são tratadas e resolvidas com intellig -ncia e critério á luz benéfica do cbrÍEtianibmo. Eis aqui as theses e os nomes dos oradores, que d'ellas se oecuparam, no presente volume do» Annaes : Primeira sbccXo Obras de aeçãe religiosa I A Obra d"t> Congressos Catbolicos, pelo d- L»iz Cavalcanti Lacerda de Almeida. II O ipoãíolado da Oração, pelo monsenhor Marco- lino Pacu"00 do Amaral. III A Sociedade de S. Vicente de ?»nlo, pelo dr. Joaquim da Sü- v* Cabral. IV G HAD-ie ao Protestantiamo, por fr. Celestino de PedávoL'. V Culto publico: romarias ; festividades; pelo monsenhor Jos* de Olivérr* ITvpeS? - i SaaoNna. sas.ÃO Obras sociaes—I A tfues- tão cibI, pelo p«dre Mazímína Cottard. II A organisação operaria cbristã na grande indns tria, por Custodio José da Silva Pessoa. 111 k organisação operaria na«*peqnenas industrias, pelo dr. Pierre Colher. IV A organisação ope- raria cbristã n* agricultura, pelo dr. Luiz tor- réa de Britto. V Federação operaria christã, pelo dr. Carlos Alberto de Men-zes. ' Tbrceira -bcçZo InstrucçãK educação e imprensa I Instrucção secundaria christã pelo dr. Manoel Netto Carneiro- Campello- II Obras de oreservação da mocioade, pelo padre Alberto 'Jeixelra Pequeno. III Complemento da instrucção religiosa, pelo padre Theopbilo Tworz. IV Auxilio ás vocações religiosas, pelo padre Hermeto Pinheiro. V Imprensa, pelo dr. Al!>ino Meira." ; APPXNaiaa A obra do Bom Pastor, pelo moti.-enhur Joeé de Oliveira Lopes. Ficamos gratos á remessa do exemplar do excellente livro, que achamos deve ser prefu- semente manoseado. Nu estação de Cinco Pontas: —' Então vistes aquelle camarada como estava damnado. ²Vi, porque seria ? ²Não sabes ? ²Não. o que foi ? ²Elle estava muito acostumado o com- prar cavallo molle. agora comprou um com a marca d*A Garantia Eqüestre será a spolice, e o anno sahio lhe bisexio ; ? companhia tomou o csvallo porque loi ¦ oubaio para as bandas de Barreiros. ²Muito bem ; Deus **ê rr-uitos sanes de vida a qnem fez A Garantia Eqüestre, porque muita gente bonita está sem pro- fissão. ²E' verdade, ladrão de cavallo nãu gosta d ella. _BS3iw_COX-.-A.S Pecebemos a seguinte carts : « Rogo vos a gentileza de distribuirdes a inclusa importa-cia de vipte mil s com os vossos pobres e pedir lhes psra resarem um Padre Nosso e uma Ave Maria em intenção d'alma de Eatncr, amarhã 25 de novembro. Muito penhorareis ao vosso leitor. * Satisfazemos o pedido acima, distribuindo os 901000 em p*rceüp.s ds 2#X!0, com as sra«. d. d. Felisbella Teixeira Ç.^ta, Alexandrina M :tíb " do Nascimento, Luiza Cândida Ferraz. Julita Sette, Francisca M^ria de Deus, Adelis losepliina de S, Conra ío, Ignácia Maria des Santos, Carolina Maria da Conceição, Floriana BI andina de Azevedo e Maria Rita da Costa e Silva. æ. Também nos foi enviada a seguin' e : c Por. ser hoje sétimo diadopass.- mento de\Franceiina, incluso vos remet- to a quantia de dez mil réis para fazer des a caridade de distribuirdes por dez de vossos pobres---pedindo lhes \-oe impl rem ao Altíssimo pelo descanço de seu espirito; sem mais desde me con- lesso grato. 22-11- 902.—De v. s. cria do e obrigado, C. » Os WS 00 foram repartidos com as sras. d d.: Donana Maria da Conceição, Franci&ca Euge- nia de Albaquerque, Floriana Mari» da Concei- ço, Guilharmina Amalia Vieira. Ursula Maria Joaquina, Francisca Maria de Limi», Caroliaa Maria do Espirito Santo, Maria MFgdslena de Lima, Amélia Luiza de Albuquerque e Francis- ca Delmira de Jesus. Carbureto de qualidade especial e com rendimento superior a 300 l;ti os df gaz, por kilo vende-se tambores de *%< kilos a 32£000, na casa Costa Campos, * rua Barão da Victoria n. 45. 1 rou nos ser verídico o facto acima exposta num que aquella confraria não é culpada da dear intelligencia entre as duas corporações reügia* Pelo contrario tem sido sempre o maior em- penbo da confraria de SaafAnna viver ea união com a da Tia Sacra, tentando-se neete sentido um accordo por intermédio dr. Vi- cente Ferrer o qual, não sendo attendido a lal respeito, deixou o cargo de provedor, qua mm tão exercia, da Vis-Sacra. ¦ ....-.1 E' caso, portanto, do missivista dirigir aea appello aos directores dessa ultima corpora- ção... Constando-lhes que boje vae ser eíecruado no ancoradouro interno o embarque de oito mil kilos de pólvora, razão por qae se acham amedrontados, a>guns moradores de Fora de Portas solicitam p.r nosso intermédio ao capi- tão do porto afim de que 8. exc d* previaan- cias no sentido de ser respeitado um avia» que ha do ministério da marinha sobre o a*» sumpto. isto ó, determinando que o embar- que seja feito em outro local. PHOSPHOROS DE CERA —vende-se em grosso e a retalho na Ta- bacaria Lusitana á rua Marquez de Olia- da n 1—Recife.- t :j Na Faculdade de Direito principiam boje as provas oraes do 1.* anno, ás 11 noras do dia. Serão chamados hoje na Escola de Engenba- ria, para prova oral de mechanica, chimica e maebina?, os seguintes alumnos : Segundo ann»—Mecbanica racional (9 * _ bo- rs) : Henrique Campos de Oliveira, Manoel Porphirio B.i to, Belmiro Correia de Ariujo e R»sminio Fernandes de Araújo. Segundo anno—Chimica (2.» chamada 9 V. horas): M axitno de Cavalcante de Albu- querque. Rodiígo Carneiro ds Almeida, Luiz H malh dos Reis e übaldo Gomes de Mattos; supplentes—Dtjcio Fonseca, José Barretto ds Carvalha, Alcides A. Nogueira Lima e Antônio : de Góes Cavalcante.,»i"KÍ« Quinto anno—Maebinas (9 Vi horas): San tino Vieira de Moraes, Vicente Antonio Maués.Fran- cisco José da Costa Barros, José Gervazio de Amorim Garcia Júnior eTneogenesda Rocha Moreira._: Resultado dos exames de hontem: Quinto anno Desenho : S&ntino Vieira de Moraes, Francisco José da Costa Barres, José Gervasio de America Garcia Júnior e Iheoge- nes da Rocha Moreira approvados plenamente.': Quarte mnno—Economia política i LafayeUe Moacusu Ferreira Bandeira, approvado ç«jm distineção ; Franasco Cezar Ribeiro Campos, Fbilignerio Augusto Penna de Carvalho, Theo- philo José de Freitas e José Gomes Parsate plenamente; Ruiz Cavalcanti Coelho Cintra, approvado.—*- -•"-•.-.•'—,:iJK. Segundo anno—Mecbanica racional: Alcides Agripino Nogueira Lima, Antonio de Góes Ca- valcante e Panlo José de Lima e Silva appro- vados ; retirou-se li«•- ** - No dia 84 do corrente, perante a commis- são examinadora composta do bacharel Fran- cisco Augusto da Fonseca e Silva Júnior «Ml» professor Luiz Marque» Vieira,-servindo o pri- meiro de presidente e o segando de exaSsaij dor; elTectuaram-se os exames da escola atv- nicipal do sexo feminino, da freguezia de. S. José, regida pela professora d. Maria Augus- ta Stepple, sendo este o resultado : £ - Primeiro _ráo—Annerina Cavalcante Barros e Mari» Eagenia de Barros, diatinoçlo. - Segunda gráo—AlàD* i. ds Oüveira, distino- ÇÍO.Z>0 t* UJ ;v>v-- :--> ««i - Tereeiro gráo—Anna Ramos de Abres, Gsr- tina de Miranda s Francisco A. da* C Monte, distinceBo.. ii> o.: .. : ouitbi ²No dia 29 do corrente, sob s presidenaa do dr. José Mario da Silva Freire e ds proles- sor Innocencio Lop£S de Mendonça, examina- dos em a presença, e__«ninador, em presença de 23 alumnos e mais algumas pessoas, reali- sar-m-se oe exames dos aícmnsa; da escola publica mista municipal tofte_^e*»e«»5aiito Antonio, regida pela professora d. ___W_fe Lim* Nunes S-rva? o resultado fsi o 5egu_o»*: Primeiro gráo.—João ds Süva Telles ^"SfP E=-b- r da Silve ura Dias, approvadas com. °j*r tineção... J«. .- •,£*-».) Segimdo grão. -Aula Joaquina Borges, pie- namente.. .- .. c.'j ²No.diaxl tiveram logar os ds escola po- blica municipal do sexo feminino do Monteiro, regida pela professora d. Isabel de Hollanda» Cavalcanti, perante os membros da comm»- são examinadora, composta do. dr. Francisco de Carvalho Nobre, presidente do acto,-profese sor Alberto Augusto de Morae- Pradines, exa- auinador nomeado, e da professora da cadeira, acbando-se presentes outras pessoas o re- -ullado foi o seguinte: Primeiro grão Maria Antcnietta de Castro Nuues, Noemê Narcis» da Silva Braga, Zulmi- ra Machado Brandão, Guioraar Sarmento, Fran- cisca d*Albuquerque da Silva, Maria Margarida Saboia, Julieta Paiva da Fonseca, Maria ds Conceição Fonseca, Julieta Miguel Archamo, Maria Amalis da Silva e Amalia Isabel da SÜ- va. approvadas com distincçãq___. * Ssgunéo gráo.—Severina Cesaria ds Rocha e Albeãco nv drigues da Silva, distineção. Terceiro gráo.—Uai* Paula Ribeiro de M*»* donça, distineção...,=,-_ H . ²No mesmo dia tiveram íojrar os dos alum- nos da esoola publica da Encruzilhada de Be- lém districto da Graça, regida pelo proMssor Felippe Beuicio.. '-~ -_ O acto foi presidido pelo dr. Tertulíano Fran- cisco do Nascimento Feitosa. aervindo de exa- minsdor s a professora d. Josepb» CslassnB Gomes e o professor da cad.ira. Houve o aer guinta resultado: Pri»»ezro grão.—Rodopiano Macbaõo .Boyr" lho. Arnaldo Constsntiao d&, Süv . Cçrialsno de Amorim Lima Filho, e Ckstriciano Xavier da Cruz, -isiiocçao'; Albino Boúlanger Tdseai- uo de Bruto, Carlos Amaro Machado Botelboe Augusto P-íuIj Ferreu-a.de Goraz, píenamenia. Terceiro grão.—Gregorio Lins Pereira e Ioís insUtutino da Silva, distincfâo e-iloovor*' o oc»»'io Jesus e immaculado, ' ai -híUlu, C-lil-.r <-> QOiJ-2 Hontem nos foi reraettida a seguinte carta : *Srs. redaetores—mXeinr. seria desintellig^n- cia entre as confrarias de Ssnta Anna e da Via Sacra, ambas da igreja da Santa Crus. A primeira resolveu celebrar a missa de Na- tal com toda a solemnidade, para o que reque- reu e obteve a necessária licença do governo do bispado. A outra, porém, entendeu que devia se op- pôr a tão pieaoso fim, não sabemos por que motivo, e com esse propósito tem trabubadu acüvamente, a ponto de, sem haver necessida- tíe, f-zer armar anasimes no interior da igreja e arrancar parte do forro, com o intuito exclu sivo e manitesto de prohibir alli a celebração íÍa íllisSH» Ora, srs. redactoree, não pertencendo eu a nenhuma daqueÜVs duas importantes corpo rações, mas sendo fervoroso cathoiieo, deplo- ro esse facto, tsnto mais quarto vejo que en tre nós algun* enviados aa nov« seita procu- ram „rrt>_.»r adeptos de uma religião qu* nos Estaiios-Utiidus im plantou o o-Jio de rüçâi e faz coro que os negres .ejam lyocb^dos u.- praça publi- a. : ^Acreait que da parie do vigíirio e do ccaõ jncur da freguezia da Boa-Vista br.jEomaior empenho em pô-.- fim a gemelhante divergeu- cia, mas os fceus esforços seião inúteis, por- que, eu aei, os tnimos estão muito exaltados. Entretanto espero que me. consentirei» f*z-1 por intermédio de vu&sn fulba um «ppellc aos directores daquellos confrarias, afim de vive- rem unidas, contribuindo ambas, corno seu exemplo de paz e ae snaur, para o briíhantis mo iíh nosía senta religião. E' pretisy que ae celebre hk Snnta Ci uz » miüSH de festa.s_ ^ bèvMo Rfssicf<?tí>.qu>' lambevnfoipnblicsds J no Jornal Pequeno tíe hontem, esteve em noè-! ¦X i Cens— lz' ias Saturnino Acacio de. Olívtira e Miguel Gonçalves Chaves, distineção. Eaitararo -oito alumnos.-.•oi. SL A .2 do cosrente. perante a commissijo eximinadora, c mptat- do dr. Tertulíano, Fet-; toas, presidente, professor Idalinc Vieira, ex^- ininsdor nome-do e da proídasora dm cadeira,. realisaram-se os exames da efccola publica municip-1 do Hippodromo, regida peta prcfci- .ora d Amélia C de Souza Albuqserqu d«_- Jo o seguinte resuitado : "T _ . Primeiro gráo.— Julia Soares de Azevedo. Emilia Maria ua Sdva, Maria IThereza Coelho Puntual e Napoleão Juvenão de Albuquerque, distiacção ; Regina Generosa Arco-Verde, M»- na Francisca Coelho Pontual, Maria Franci-ca dos Santos e Ernestins Gonzaga.ds Silva, piá» namente.-( -»¦- --.'¦- ->¦¦- Terceiro grão.—Maria José dos Passos a Sil- va, com d^tiecção.- Depois do julgamento e quando o presiaen- te do acto teve de proclamar o resultado dos exames, o fez com palavras animadoras pães as examinandaa a exaltando oa méritos da respectiva professora- O professor Idaüao Vieira também dirigiu-se •» exsminaoies aconselhando-aa a proseguirem na mesma es- trada que acabavam de trilhar, -para *í™8- compensarem os esforços empregado* _sis sna digna mestra.. _. Estiveram presentes ao acto diversas lamí- lias, a exma professora d. Josephina JoriUTle Oliveira* da Escola Infantil e sua familia, sstv capitão Falcão e soa familia. -^ fr;^ No dia 25 do corrente raalisaram-se es o' alumnos da escola publica do{sexo femi- nino, sita á ru» do Marquez de Olinda, aa £re- pu-zi» do R-cifí», regida pela professora d. iõ- lia Soares Fsrreira.O acto foi piesidido pelo professor Jcsa Mar- tiniano de & uza, tenas sido ex*__insaures o prefeasor Felippe Benicio e a professora da cadeira, e á elle assistindo alguns proíessnres e diversas e»mas. famílias louve o seguinte resultado.. _.< Primeiro gráo.—Jcão Cbrysostomo de Pau- Ia, Luia\ Tbareza ie Jesus Amaada Adelaide Machado e Maria José do Nasciment-, *ppro- vadaa com disuneção. ¦¦¦Y. Conforme noticiamos, embarcou hontsa ara aC*pital Feder-1 no v»por Brazil o (to- tineto e talentoso cnpitào Izidro de Souza Fi- gueireao, a ompanh-do de sua exma. esposa. Ao amkarque, que teve loíar na praça Sán- tos Dumeat, comparecau grande numero-de seus amigos e coUsgas, que o acorx pach.ram a a borao., - '_,_ Alli chegadas surprehenderam-n o eom uma significativa mBnifastafão intima e sincera- rrente prsmovida pelos seus companheiros de trabalhos do qu rtel-general. em signal do su- bido apreço que lhe votavam, sendo iater- prete o illusw-coronel Nery, digno cem ' aa- r-i;t8 interino dc districio, a quem mui o des»- vaneãdo »g; aoeceu aquelle b. i»so militar que nesta duliicto. tomo sòcretnrio, Seu as mais exuber-nte^ provas de su*. illustrsção. Foram trocados diversos brindes e por essa oc««sião oilcreaidos vtrios presentes por aquelles seus camaradas..... -•-•-•¦ Porocosião das despedidas o capitão Izidre figueiredo ;bn.a-:-u & tedos osseuscompa- nliêirc-s aiaceramtnte commovido.;-^ Tocou por oceasião da seu embarque a ban- tía musica do 2.° batalhão de intentariaAi- -- /A Exa sessão da junta administrativa dt St utz Cssa de Misericórdia do Recife-fo*'* ram hontem pelo respectivo^ provedor nómeauás dutts commis.õss, uma com £2®mz&, , : -

mGB fí M 1S^ § %: C0LLMA RELIGIOSAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00269.pdfte patriotismo de todas as classes sociaes a cujos esforços hei de resolutamente alliar os meus

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Page 1: mGB fí M 1S^ § %: C0LLMA RELIGIOSAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00269.pdfte patriotismo de todas as classes sociaes a cujos esforços hei de resolutamente alliar os meus

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¦*ècfíe Quarta-feira 26 <ie Novembro de 1902 - A~NTsn_f 1__tV W. 269ASSIGNATURA

CAPITAL

Ires mezes...Seis mezes...

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6.00012£000

PAGAMENTO ADIANTADO

Numero do dia 100 réis -YVy*

m GB __ _fí &M_ 1S^ § %:

8. Paulo, 24.O empréstimo, de 2500 contos de réis,

Irnç do pela m_nicipalidade d-foi integralm _u e coberto.

S<mto&

Paris, 24.O governo será interpellado hoje, n

câmara dos deputados, a respeito dosimpostos excessivos que estão sendocobrados em toda a republica.

Berlim, 24.Effectuar-se-ão depois de amanhã so

lemnes exéquias por alma do grande industrial Krupp, proprietário ds impor-tsnte fabrica de material beilico quetem seu nome.

Nova York, 24Reatarana-se as negociações relativas

ao canal de Nicarágua.

O general José Pando, presidente drBolivia, desistio do propósito Se commandar as tropas que seguem para <oAcre, passando a incumbência ao tal-nistro da guerra.

A expedição partirá ao dia 1 de dezembro prox.mo.

Buenos-Aires, 24.Annuncia-s. para amanhã a leitara

do laudo arbitrai na questão de limitesentre est? e a republica do Chile.

Augmenta de forma extraordinária omovimento grevista.

Quasi todos os serviços estão paraly_ados.

Montsvidéo, 24.O presidente Cuestas frz declaração

cfficial de que nao intervirá na esc^ lhade candidatos á presidência da republica.

Rio, 25.Hoje, foi aqni assumpto obrigado das

conversas o desabamento de um hotelá rua Visconde d-.: Rio Branco e contíguoao qual estava em reconstrucção umacasa.

Esta desabou sobre o hotel—de ter»ceira classe—na. hora do almoço.

Os primeiros soecorros foram prests-dos pelo corpo de bombeiros, uma turma tíe 100 homens, cuja presteza na che-gada . no trabalho diminuio as propor-çõe_ do desastre.

No hotel, além dos empregados, haviamais de 30 freguezes, qus almoçavsm,emqu<*nto do outro lado pedreiros e car-pfnteiros faziam o seu serviço na velhacasa.

Alguns d'estes,-comoò?8quelles,fQ.-__Qalcançados.

A' hora em que telegrapho foram reli-rados dos escombros : cadáveres, 2; pes-soas agr_isantes, 2; gravetaente feridas,6, inclusive unia mulher; levemente,12.

Continua o serviço de desentulho.Ha certesa de que serão retirados ou-

tros cadáveres.O tvn.nte Lima foi gravemente ferido

aa oceasião em qne fugia.Quando deu-se o buquê, foi enorme o

estrondo, subia espessa nuvem de pò ehouve um pânico indiscriptivel.

Depois do corpo de bombeiros, o mi-nistro do interior, dr< José Seabra, foi aprimeira autoridade que chegou.

Terá logar hoje no Rio Grande do Sula eleição de presidente do est-*do,

Deve ser reeleito o dr. Borges de Medüiros.

Londres, 25.Entrou em discussão no parlamento

o projeòto que ra et fica a convençãoassucareira de Bruxellas.

A imprensa allema instiga o nosso governo-a dar uma bôa licção a W.nasueIa, certa de que não ficará isolada nocastigo que impuzer ao irrequieta gene-ral Castro.

Paris 25.Corre que o governo inglez mandará

uma esquadra a Venezuela, para se apoderar d» alfândega, contando para issocom o auxilio dá AJlemanha, que tambémenv ará uma esquadra á America do Sul

Londres, 25O governo mandou apresentar nm ulti

matum & Venezuela, exigindo indemnisação dos prejuízos soffridos por subditosingleses.

Ü oltimatum marca o praso de 15 dias.

Paris, 25.O governo foi interpellado na câmara

a proposto da prisão e máo tractamen-to dos francezes que combatiam ao ladodos boers.

Em Vienna estabeleceu-se uma ligacontra o trafico de mulheres.

.^ New-York, 25.Falleceu em W vhinglon o. célebre ba

cteriologista dr Walter Reed.

Bnenos Aires, 25.O governo pedio ao congresso a de

cretação do estado de sitio.Para isto reunio se o congresso hon

tem á noute, dsndo a medida solicitada,que esta madrugada recebeu s -ncção.

E' nullo o movimento de vehi_u£os.

Buenos Aires, 26Após a declaração do estado do sitio h •¦

perfeita calma na cidade,_ Foi decretada a txpul-ão de diversosindivíduos apontados comoanárchistáse agitadores ; -¦¦ntmò.i. pr-rèm, a greve.

Bandolins fr-ooezes e italianos, sy>-tema mais'aperfeiçoado, á venda na Li-vraria Contemporânea—rua Primeiro deMarço n. 2. — " ' "¦

~* ¦.—. " . ¦¦ _ | ... ¦ ^^^^^^^^TTSr^^^^^^^^^ ^^^^^^^^^^^i_Se_aãisãs^sse^_>

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O senado, em sessão secreta, appro-von hoje a . nomeações do dr. Rego Bar-ros para nosso ministro plenipotenciario n*. Bélgica; do dr. Ferreira dá Costapar _ igual cargo na Suissa.

O governo mostra-se muito empenha-do em resolver sem demora a'questãode fretes cobrados pelo Lloyd casileiro. S

O dr. José Seabra visitou hontem aodr. Rosa e Silva na casa de sua residencia, em Botafogo.

Rio, 25.Activam-se os preparativos para a re-

cepção do barão do Rio-Branco.Já foi encetada a constrneção de nm

orço triamphal no largo de S. Franciscode Paula.

A's 3 e meia horas da tarde continua*va animada amaiinée a bordo do cruza-dor Dom Carlos. .

*.

Na câmara dos deputados, antes decomeçar a discussão do orçamento daindustria, o sr. Barbosa Lima protestoucom vehemencia contra o acto da mesaretirando 'da ordem do dia o. projectoque veda _s impostos estadnaes.

Depois, a mesa pede lhe que interrem-pa sefu discurso para ter logar a votaçãode diversas matérias encerradas.

Foi approvado, por 106 votos contra1, o requerimento de informações a res-peito das tarifas do Lh-yd. -

Foram julgados objectos de deliberações 18 pro]ectos, iaelusive os de pen-soes ás viuvas e filhos do dr. ManoeiVictí rino e do general Solon Ribeiro.

Passando se a votar a redaccão do

gnjecto de syndiettcs agrícolas, o sr.

ricio-Filho levanta a uiscus-ão em quetomam parte ossr ..' Ignscio Tosta e Pau-Ia Ramos. Qsr.BricioFilho discursou 2vezes.

O sr-. Barbosa Lima censura n mesapor jisver interrompido o seu discursoafi _t de dar novas discusões.

Terminado o incidente, é votada a redacção dos syndicetos.

Depois são votados os seguintes creditos : supplemectar do minirterio dsmarinha 1 463.823$, idem d« fazenda,120.000S para a secretaria do senado,7.950,$.

Foi lambem approvado um creditoextraordinário para a-marinha.

Osr. Medeiros e Albnquerquegpede,então, a palavra e. requer que, entre os29 projectos a votar, a mesa escolha os11 únicos de interesse geral e lhes dêpreferencia.

Âffirma s exc^que todos os outrossão de interesse individual.

O requerimento é approvado, mas logodepois se levantam protestos de toda ordem e nada mais se foz em votsções pois.a maior parte do tempo é consamidapor discursos pela ordem.

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Bio, 25Até agora são conhecidas estas conse-

quencias do desabamento do hotel:Mortos, 5 ; feridos 21.O trabalho de desobstrucção conti

nuará durante a noute, presidido pelochefe de policia, dr. Cardoso de Casiro,a coh_a&ndante do corpo de bombeirosê o prefeito municipal.

Proseguio hoje o balanço no thezonronacional.

A bordo do vapor Itapoan da Compa-nhia Nacional ae Navegação Costeira,fundeado em nosso bordo, deu-se hojegrande incêndio. ,i Pouco Entes de rebentar o fogo haviam desembarcado do mesmo vapor 200saecos de algodão.

O ince _'ii_ foi extineto 3 horas de-pois*

O Club Acadêmico resolveu convidaro dr. Rny.Bsrbosa psra orador das fes-tas de recepção do barão do Rio Branco, e vae inaugurar na respectiva sedeos retratos do mesmo barão, do dr. Manoel Victorino, do dr. Francisco de Castro e do dr. Teixeira de Freitas.

Bio, 25.FNo Pará está grassando uma epide-mis g-sto-intestinsi, qcs os o^dicos »t-

i! ue oi a G-à quÊÜdãce da s gua sôivi-Ul pbpnfeção.:;

CARTAS FLUMINENSE.li de noôihíbro.

Q sr. Rosn e Silva teve hoje t-mbem asua manife^t&ção, Quando elle chegouao senado, o sr. Pinheiro Machadt- fezum discurso de despedida enaltecendo assuas qualidades, os seus princípios e asua correcção.

Em resposta o tx vice-presidente de-claroú que o seu cargo não lhe permiti! iamplas divag&ções e que levava dos seuscollegas as mais fundas saudades.

Depois acompanharam n'o até sua re-sidencia em cerca de cincoenta carros eao toque das taças foram novamente feitos alguns brindes á rasão da mesma, sque o illustre ex-vice presidente respondeu com um obrigado porquês itta posição não lhe permitte estender-se.

E' bem possível ainda que lhe offereçam um banquete. Nesse banquete hãode brindai o e elle responderá em duaspalavras, pois que a sua posição não lhepermitte ser mais extenso.

E, sob o manto da a odestia, Vai essegrande estadista nos privando da sua elo-qnencia e dos sens ensinamentos.

O c_irgo de vice-presidente não é dosmais trabalhosos; não ha nelle muitacousa a fazer; é, porém, Como tudomais, uma attitnde em qae am homemde espirito se evidencia.

E* verdade que nelle não se annullouo eminente pernambucano; & Tribunalhe attribue feitos gloriosos e benefíciosreaes. E è assim que a sua passagem pelavice presidência se assignala pela pin-tnra do sèhado e pelos concertos da fa-chada do edifício.

A posteridade fará justiça ao eminentehomem de estado que realisou esses dousgrandes serviços e fará pregar lá na pa-rede uma placa commemorativa.

No mais, a sua acção política não teveainda o tempo necessário para impôr-see ser julgada.

E' preciso que se passe slgum temposobre a sua morte, para que se lhe façajüatiça.

Po; que essas manifestações que lhe fi-zeram não foram mais do que um enterro político de primeira classe.

Gonçalves Maia.

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Gaerra Junqueira Discurso Republi-c*no, recebeu a Livraria Franceza, ruaPrimeiro de Março n. 9.

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j. a: nação: Mensagem do dr. Rodrigues Al es ;

Assub indo hoje o òargo de presidente daRepublica para o qual tive a honra de ser elei-to em 1 de março dò correme anno, cumproo dever de sffirmar ainda uma vez á nação opropósito de empenhar toda a minha activida-de para corresponder aquella prova elevadissi-ma de confiança política)

Não ousaria acceitar áà grandes responsa-bilidades inherèntes á mais alta magistraturado paiz se não me fos.-e licito contar com ofranco auxilio, a leal cooperação e o incessanite patriotismo de todas as classes sociaes acujos esforços hei de resolutamente alliar osmeus com o pensamento inalterável de pro-mover o bem geral da Republica.

Inapir&ndo-me nas invariáveis normas dajustiça, respeitando e fazendo respeitar todosOS direitos, prometto aos meus concidadãosmanter no governo o mais largo espirito de to-lerancia, sem ódios, sem preferencias injustasou odiosas exclüsôes. Foi esse o pensamentoque ternei publico em 23 ae outubro ao annopassado, expondo com desassombro e firmesaem documento que teve amyla circulação asidéas com que me apresentava ante o eleito-rado da Republica na esperança dos seus suf-fragios.

Nada me cumpre acerescentar, no momentoem que começo à sentir o peso d'aquellas res-ponsabilidades, ao que tive oceasião de affir-mar nesse documento, com relação ao modode encarar as grandes questões de ordem pó-litica a-aúnrinistr&tíva quemais interessam imarcha dos negócios públicos. A nação con-lou em minha lealdade, consagrando na maisdignitc&dora manifestação de apreço a since-ridade do meu devotamento ao regimen repu-biicano. Não poderia «mbicionar honra maissubida. O receio que me perturba é o de nãopoder tornar bnstanle int-uso o meu estorçopara corresponder a mo generosos intuitos.

Não me seduzem os programmas apparato-sos e sou, por índole, avesso a promestasexaggeradas. Na ordem dos serviços que pro-vocam naturalmente a attenção dos governosha, entretanto, alguns que con, idero dignosda maior ponderação e hão ds constituir objec-to de minha especial solicltade.

A larga discussão que ha provocado o im-portantissimo trabalho do código civil, no seioda representação nacional, tem despertado omáximo interesse em todas as classes illust;a-das do paiz e foi pelo governo reputada justa-mente necessária a convocação de ujrfr-sessáoextraordinária do coügrssso légi lfíivo ¦ ar& oestudo e âc-luçã-o do momento-o assumpto;

A velha preflies£H, consagrada oütrcya e«valioso documento político, ua organização de

\

um cudigo da leis civis, converteu-se em re-clamo nacional e deve ser cumprida. Confi*-do á sabedoria e compet ncia dos nossos le-gialadores, é licito esperar que não mais seráinterrompido esse trabalho até que se comple-te como pedem os interesses da republica. Au-siliarei com r> mr-is vivo empenho todos os et-forços que tiverem por fim dotar o paiz come&sa grande obra, que a opiniío «guarda coma m ior anciedade.

Dedicando a minha actividada ao desenvol-Timento moral e material do paiz, penso quenão méis deverá ser collocada em plano infe-rior a necessidade de uma boa e sã organisa-cão eleitoral, que se funde na verdade do slis-t&mento e na regularidade do processo daseleições.

«Bem assegurada a verdade do alistamentoeleitoral, que è a base de uma legitima répre-sentação e garantida a liberd-dè âo Voto n to-das as opiniõ-s, disse a 23 de cutubro, o regimen republicano hade demonstrar a sua su-perioridade, impondo silencio a murmuraçõese impaciencias. Esse hade ser, sem cassar,em toda parte, bom regimen de civismo e deHbürd-de. »

Clama-se, ha bastante tempo, contra o mo Sopor que se operam no paiz os repetidos pleitoseleitoraes, creando-se contra o nosso regimenpolítico uma corrente injusta de antipathiasque é preciso combater com rigor. Os pode-res da republica, que procedem do voto popu-lar, devem ser indiscutivelmente fortalecidospala confiança na pureza de sua origem e nutro sinceramente a convicção de que umaboa lei eleitoral, garantindo o exercício de to-dos os direitos e daíido accesso as urnas a to-das es opiniões, nos tranquiüsara com essaseguraaça.

A questão financeira, o mais difícil pro-blema que teve d9 ser enfrentado — e o foicom êxito — pela fecunda actividade do meuhonrado antecessor, entrou em phase de so-lução pelo restabelecimento dos pagnmantosem espécie, havehdo cessado a situacã * gravee excepcional creada pelo funding loan. Hãode constituir semp-t matéria de constantes co-gitações para quem governa as condiçies fi-nanseiras de um paiz de moeda defeituosa, quecumpre valorisar, não podendo o homem deestado esquecer um só momento que as finan-ças dos povos não se concertam dtfloitivamen-te sem orçamentos equilibrados com vsrdade,nem tal regimen se poderá firmar sam a prati-ca constante da mais rigorosa economia nodispendio dos dinheiros públicos. Finançasp rturba ias demandam sempre a continuida-de dos esforços que houverem sido applicadoscom proveito para a sua completa raparação.O terreno conquistado, uma ves perdido, coM-stituirA elemento pernicieso para a aggr&vaçãodo mal que se preteade combater.

Continuarei, portanto, a considerar a situa-_io financeira como um grava problema degovnmo, empenhando me, quanto possivsl. pormelhoral-a.

O desenvolvimento da producção, que • abase dá rif ueza do wnt, concorrerá efôcae-mente pata èssè áesideratum, mas, infeliz-mente, o aosso estado econômico não apresen-ta coadifSes de prosperidade, exigindo do*poderes públicos cuidados attentos e vigi-l.-.ntes.

A ba<Xa dos preços dos nossos principaesproductos gera quasi o desanimo do.produ-ctor. que encontra apenas mínima compensa-ção ao seu trabalho.

£' lisonjeiro accentuar que as classes inte-ressadas na economia do paiz ee congregampara estudar as suas necessidades e os reme*dios que possam domiaal-as, assim como tra*b»la*m os estados na decretação de medidasque tendem á remover as causas ^ ais pro-nuncíadas da crise Não será indifferente aospoderes públicos um esfrrço que tão utilmen-te se »pp»relha para debellar males qua tantonos sffligem.

É us re-laüjos das classes produetoras —dalavoura, que ainda ha pouco, reunida em con-grasso n'esta capital, formulou, em ayntbeoeclara e com louvável elevação de intaitos; asprovidencias que pareciam opportunas em be-hrficlo de sua classe—do eommercio, a classehonrada que com tanto sacrifício tem sabido ar-car com as mais graves e penosas difflculdades,ambas dedicadas em extremo ao appello dosgovernos em auxilio de seus encargos—hão dere»ercutii- com proveito nos domínios da ad-ministração, profundamente interessada emattenuar os tffeitos -da precária situação emque sa acham.

Todos os povos se batem aotuslmente pelacausa de sua y»roducçâo e de suas industrias,agitando-sa intensamente em favor do pro du-ctor e na conquista de melhores mercados.Os paizes novos, sem riquezas accumuladas,sem braços abundantes para a cultura de suasterras, Bem instituições de credito que ampa-rem e estimalem o trabalho e Iuctsndo aindacom todos os vícios de uma moeda má, nãopodem dispensar o apoio tüteiar, mas cauteio-so, dos poderes públicos e a.sua acção hemfa-zeja para animal-os nas fecundas iniciativasem prol do desenvolvimento de suá riqueza.Não ee ba de descuidar o governo destes gran-des interesses.

Apparelhados por bons elementos natur?es,como eQVetivãmente o somos, não conseguireimos, todavia, o nosso fortalecimento economi-co sem o concurso do brsço e do capitRl cujaintroducção no pai^ convém promover, af«s-iando com pertinaz diligencia todas ss. e&usasque puderem embaraçal-a. Com a dev lúçãodas terras para o patrimônio dos éstRiios fiecn-lhes pertepcepdo a parte mais importante notrabalho <3o povoamento do solo e da cploni-s>_k> As grandes conveniências da producçãoe da riqueza prendem-se a esses importantis-simos serviços, aos quaes é mister &ddicion?ro que se refere rOf instrumentos de tritnspurrte para a circulação fácil dos productos docommercio e dn industria.

Confi-v grandemente na acção do trabalhadorfsxtivn eiro, que nos tem trazido a energia desui actividade e em varias zonas da republi...ca è conhe' ida e louvada a iiifluenci* do seuconcurso fecundo para o desenvolvimento deuossãs variadas producções.

Cumprindo animar a corrente jâ bem esta-beleci-ia de braços validos para nossas terras,apraz-me assign^lar que os poderes da repu-blica, os da União como os dos estado , alimentam o mais sincero empenho de con vencer o trabalhador, seja qual fôr a sua proce-dencia, _ue encontra em nosso paiz todas asgarantias e seguranças.

i Aos interesses da immigração, dos quaesdepende em maXima parte o nosso desenvo'-vimento econômico, prende-se a necessidadpdo saneamento desta capital, trabalho sem duvida difficil porque ss filia a um conjuneto deprovidencias, a maior parte das quites de ex- -cução dispendiosa e demorada. £' preciso qu>os poderes da republica, a quem incumbe tãoimportante erviço, façam delle a sua mais seria e constante preoecupação, aproveitando- etodos os elementos de que poderem dispopai a qu-.i se inicie e caminhe.. A capital da republica não pode continuar a ser apontada co-mo sede de vidadiffiüil quundo te fartoselementos para constituir o mais notável cen-tro de attracção ^e b'aços, de actividades e decapitães nesta parte do mundo.

Os serviços do melhoramento do porto desta cidade devem ser considerados como ele-mentos da maior ponderação para esse emprehendimento grandioso.

Quando se consurnmarem,^ poder-se-á dizerque a capital da republica libèrtou-se da maiordifficuldt<de p*r« seu completo saneamento e ooperário bemei: á o trabalho que lhe fôr pro-porcionade para fim de tanta utilidade.

Nãopermittem aa nossas condiçõis fins>nceiras gremies promessas que não podf riamaliás ser ssti&íèitas. Espero, todaviu, p->derdedicar éãpéciáí attenção aos interesst-.is dasclasses srmadas, de terra, e mar, procurandotícudir ás suas maia urgentes necessidades ipromovendo os melhorsiiiüntosque forem com1lialiveis com os nossos recursos.

Com cs estados cultKarei B«:rapre ns maicfrancas relações de harmenia, procurandoapertar ds luços >2e solidariedade entre todos.áara qua £e fortaleça cada vez mais o grandep-meioio da uni *ado nacional. Uma exaclaá-bórdinação ái noímas cardeaes do noss!.-estatuto fundamental para que os pod<?res daUnião sejam sem cess r prestigiados e o maiorcuidado na decretação de medidas legislativasdos estados, &fim de que não surjam entre eil^s tíesinleiligenciaB que degenerem em re-^resalias ou p^ rigosas- hóstiliduiles — são con-cticões para aesíabilidcue-peitet*áo regim-.n

Adstncto aos encargo que lhe incumbe, ebem disposto a não sbrir mã-) doa dirr-itos eattribuiçõe." qua lhe são »«segur»dofl peln censtituição de 24 de fevereiro, o governo ha derespeitar, como lhe cumpre, a esphera dehpçíio em que tiverem de gyrar os demais po-deres da republico.

Nas rel»(õ?B ioternacionaes o meu empe-nho será invariavelmente no sentido de man-tel as e estreital-as com as naçies «migas,sem outro pensamento senão o da paz e dacenfraternidade.

A acção do governo, estou certo, nio ha deser embaraçada por tendências perturbadorasde qualquer natureza. O período das agitaçoe-passou. Todos se achitm convensidos de qae aordem e a tranquillidade geral são indtepensaveis para a marcha no> mal dos negócios pu-blicbs e ipàra o aproveitamento regular dosgrandes recursos do paiz.

Imperando ser um governo justo, confio nadisciplina dos espíritos, no espirito de ordsmdos meus concidadãas, na acçio legal das for-ças armadas • no seu nunca desmentito pa-triolumo.

Ao assumir o governe, refe lu-sa a meu hon-rada antecessor em termos elevados e dignosá serenidade com qae se operavt a sua sur-csss-0 bo governo da R-pablica, no meio d»demonstrações da mais franca cordialidade.

Dou á nação testemunho i^ual, 'satãs tânosido as provas de alta distineção, de amizadee cortezia com que tenho sido honrado pelopreclsro brasileiro que hoja deix* u o podar.

Dirigiado aou meu» concidadãos, nesta diamemorável, cordines saudações com ss maúfundadas esper-tnsvs no futuro da pátria echeio de confiança no patriotismo dos brasilei-ros, sffirmo perante Deu« qua far>i tudo qu >n-to de mim depeudar para a firmeaa das in-ti-tuieões e para a grandeza da R^pubiic*.

Capita' Fedrral, 15 ds novembro de ^902.FKANC13CO DB PAUX», RODRIG0gS ALVXS.

Magnífico sorlioi.nio tíe « h omos rc-coitados, o qne ha de mais novo, receben » Livraria Franceza, rua Primemde Março n. 9.

Para a Capital Federal, onde*7di assu-mir o commando do 4." diitricto militar,p^ra que foi ultimamente nomeado, se-guia hontem no paquete Brazil^a exro.gene' ai de divisão José Mari;-. Marinhoda Silva.

Ao seu embarque compareceram di-versas 'pessoas jr^das, prestando-lhe a.shonras devidas uma gaarda de honra.

À força estsdual tanobem se fez repre-sentar' no acto, tocando as b mdas quecomparecerem na praça Santos Damcn'.

O iiiustre militar foi acom snh^do i téa bordo por muitos cavalheiros.

Des< j imos-lho optima viagem.

Para o bôer lulius Holstein qu^ ?e acha m< s-pBdndo sm ura hotel do Recife pede um auxi-lio á população desta ei ude pa i\ voltar á sü-pátria enviou-nos Uma pernambucana a qu-n-tia de 5 000 . . .

in, i ' ^,

Teve logar hontem no tiibuual d > juiy desta• idade, em sessão «nimadissima, o julgamento dox réo Emilio Alvim de Araújo, vulgo Ca-besão, indigitado autor do assassinato de Adol-pho Ferreira Ramos.

A's 10 horas do dia .compareceu '-aieçâo, de*centennente trajado, acompanhando-o uma es-coita de seis praças.

Desde entSo até 7 boras da tarde, quandoterminaram os trabalhos, affluiram innumeroscuriosos ao recinto do tribunal, que sa conaer-vou durante esse espaço de tempo litteralmtnte cheio.

A's 11 horas foi aberta .a sessão, sendo súb»mãtddo a interrogatório o réo.

Perguntado, entre cutyas cous«e, se tinhaprovas ou factos a alleg^r que justificassema sua innocancia, elle respondeu apenas, cho-rando: *, , . .Innocencia !;.; meu advogado fará mi-nha defeiia. ¦

O concelho de sentença compunha-se dossrs.: Arthur de Gouveia Costa, Manoel Joa-quim Carneiro de Lacerda, Rodolpho Hononode Serpa Brandão, Francisco Gomes da Silva,Walfrido da Cunha Miranda, Manoel Nunes daSilva, ümbelino Possidonio de Barros, Fran-cisco das Cbagas Monte e Gustavo Alvares Pe-raira de Lyra. ¦¦ . . „ _ .

Presidi» o julgamento o dr. José Pedro deAbreu e Lima, juiz municipal do 2.° districtocriminal, no impedimento do dr. Joaquim ál-cebindes Tavares de Hollanaa; fnram aceusa-dores, por parte da justiça publica ò dr. Pe-dro Edmundo da Costa Cirne, 3-° promotor m-terino. e, por parte da familia de Adolpho Fer-reira Ramos, o dr. Francisco Leovigildo deAlbuquerque Maranhão.

Feita a leitura do processuado tomou a pa-levra o nromotor publico, oecupando a attenção dos ouvintes durante vinte minutos, se-guindo-se-lhe o accusadór particular, cujodiscurso durcü cerca ds-meiahora.

Ale meia da tarde começou a fallar o «dvo-gado de Emílio Araújo, o illustre dr. HenriqueMilet. . .

S. s. declarou não ser o interesse pecuniáriodue o levava alli e sim uma missão de amor,pois defendia naquelle momento a justiça ss-cr í ficíici &

Anp-lvsando o processo o dr. Milet disse quenem a pro»a material nem a provtfte&tdmunhal podia autorisaí A condemnaçao de seuconstituinte.

S.bre o corpo de delicto allegou ser umappçs deficiente, não ee podf-ndo delle concluir¦ue Adolpho Rimos houvesse fallecido em conseqüência- d»? lesões descriptas pelos medico-,os quaes declararam rão ter h-vido asphixiaou envenenamento, ignorando-se portanto acausa efficiente da mirte.

O discurso do notável patrono abundou am-da em argumentos sobre o facto e largis con-sideraçõ s a respeito do estado actual da insti-tuição do jury, provocando app ausos do andi-torio, sendo necessário, para manter a ordi-m,o juiz requi-itar uma força de 30 praças emba-Udas, que veio coramandada pelo alferes dol.o corpo de polici*. sr. Nobrega.

Tnrminada a defesa, houve replica,'prolongando-se até 5 horas e 10 minutos d» tarde,quando teve novamente a palavra o dr. Henri-que Milet.

As 6 da tarde concluiram-se os debates, sen-do então o réo absolvido por 8 votos cnntrail.

O promotor publica appellou para o SuperiorTnbuü-I de Justiça. _

O publico alli estacionado receJuu a decisãocom o maior enthusiasmo. e o dr. Milet sahiudo tribunal rodeado da grande numero de po-pulares, que o saudavam freneticamente.

Da calçada do tribunal fallou o intelligenteacadêmico sr. Eurico Chsves, au-i cumprimen-tou o dr. Milet, convidando o puvo a acompa-nhal-o até sua residência.

Effectivamente, o dr. Milet seguiu a pe, cr-minnumeros populares que o victoriav-m du-rante o trsjecto, até sn» casa á rua da Uniso,onde o distineto advogado f z servir aas pre-sentes um copo de serveja, agradecendu.a ma-infestação de que era alvo ; fallaram ainda oo sr. Eurico Chaves e am outro acadêmico dadirt"Í o

A'espos* do Emi:io Alvim d. B»mvenutaBrizzi «Jp Araújo, ass istiu, com Seu filhinho aojulgamento.

Esplendida novidade ! Brochas, pul-seiras, grampes ps?"» chapéos, alfinetespara gravatas com inici»es simples e entrelaçadas on nomes, feitos de fio deouro sem solda alguma. Dnmo f, bncante no Brazii-C. Stockle-Bio de Janeiro,privilegiado sob os ns 3310 e 3310 bis.Encontram se á venda na Ltvrsna Franceza, roa Primeiro de Março n. 9—Agen-Cia em Pernambuco.

Dietribuio-se hontem o n. 47 d'0 Besouro.

Moços residentes na rua Oitenta e Nove esti-ver*m em nosso escriptorio hontem e pediram-nos qun solicitemos do subdelegado do 1.» dis-t-i.to de S. José providencias contra uns wrdureiros que nlli esucionam, cerca das 10 ho-as do dia.prcferindo as maiores obscenidades

A irisolencià dè te*s vendedores anrbulanU-schega ao ponio de obiigar algumas senhoras »retirarem-se dns jonellas.

O ¦ recarc^ntps cUaram-nos o prédio r. 172como um daçpiõllès onde o subdelegado podetomar iufôr »-«.õ3s r. respeito, caso deseje pu-nir iquelles i Censores da moral public;i.

Na igrej-. da Soledade cel-bram-se missashoje á 8 hoias por alma de Franci-co Emyg-uio de Gusmão Lübo.

A Diversão Familiar Beneficente Olindensedai á no ssbbado 29 do corrente um grande evariado espectaculo tomando parle todos o*amhdores ; levará em scena algumas comédiasaue cinda não fonim repr senudas.

1 ¦ -| «I '- IM

Espahsos- Mud«t» ue < spajegos -'Ia me-

C0LLMA RELIGIOSA(Bob a responsabilidade de nma associação

religiosa)

feáernüvúv no qua! reppufi&m a» aieluo^ey es-peranças para a piospeiiUaae geral ua nação.

ihor quitl pron-ptose. com 3. auntpara proiíuwrem em pouco ide-se á rua Marquez ae Olmuu n. du.

¦má

COMBATE AO PRDTESTAXTISIIüAO SR. JOÃO MARQUES DA MOTTA

QUEM sois vés?V

Além dos sete vícios capitães, ordinariamente communs a todos os que pec-caram em Adão, pesam como montanhas de granito sobre a corcnnda ou aclejada consciência dos protestante- demá fé os sete pecçados mortaes seguintes:

1 • Heresia—2 • Falta de união—3.pALSinc*Çao da Bíblia - 4." Immoralioadb 5. Anarchi— 8.0 Apostasia—e7 Prboaçã ) DB UMA NOVA doutrina qübO ATA DESDE O SECOXO XVI1 I 1

HeresiaI... Peccado nefrndo, monstrnoso, medonho, horrendo I — e Do iac ferno primogênita norroros»; enormec filha da tartarea noite; das farias in« fernaes cruento açoite. Fecundissima« mãe de erros nefandos; cansa cruelc de estragos ezeerandos.—Hydra em ca-« becas sempre renascente; do negro* averno aborto pestilentè — Inimiga im« placavel da verdade; e fautora fiel da< novidade.—De serpentina como mon-'« stro horrenda; que à luz mandou da« noite o reino tremendo.—Quarta fa-i ri3, do mundo assolador? ; té iniqui-« d des mil fi>ment dura » (Vid. Diccionpoet d* Condido Lusitano, á palavra Herezid).

S . Motta I Sr. Mntta ! Eis toda a vossdoutrina — a heresia — I Sois heregestodos vós os pr<>:estantes de má fé; e,como t.es, detestáveis e execrandos áf:ce do céo e da terra, perante as '4era-çõe e os seculns.

E é nesse trajo, é com essa libre queousais apresentar vos ao publico sensato, ao publico intelligentè do alto da tri-Duna üa imprensa, para embail-o, dizenio quf S. Pedro não pode ser cht-fe so-

premo da egreja, porque c escrevendo« aos presbytero -, se de< Iara presbyte-

r« como elles? » (I Pedr V. 1 a 3):Quo a presumida infallibilidade p- paié uma nrova inconcussa <la bpostaaiaromana ou da minha egreia; porqueS. P.-*ulo chama o p»pa de fisho .1» perMção. etc., etc. ? » (II Thes . H. 3, 4)

- E qne c O Espirito Santo é o vigário« de Christti na terra, como disse Jesus?»(Jj. XIV, 16, 17) Que miséria I...

Es porque sois hereges, sr. Motta ;pregais doutrinas novíssimas, alheia átfiblia e contra a Biblia. On Ie é que adibia d _ qae S. Pedro não é o primei-ro, " príncipe dos apóstolos, o chefe sa-premo d- g eja ?

Em parte nenhuma; e vós fahificaes o*• vangeiho de Christo qnan-io affirmaes oqü.- çlle não assevera ! — Que infideli-dade 1**4

Se S. Pedro se declara presbyterocomo os demais sacerdotes e bispos, éisso devido á SÜa grande mode tia ; porém não nega ser elle o paStor-ghffbentre todos os pastores, e é justamenten'esta qualidade de pastor dos pastoresque admoesta os a que apascentem norebanho de úeus O p»p<s nas sues enryclicas, declara se servo dos servos aeDeus: dirá com isso que não é vigáriode Jesus Christo ?

Quanao n'um* carta, dirigida a umvosso amigo on conhecido, vo< ?ssi-gosis: — Attento, venerador e creado. ne-g->is com isso que sois, por exemplo,caixeiro, ou Ubellião, ou gnard* livros,ou jade , feito mascate de Bíblias falfis fN"aa d "isso Ora, • esse o caso de S.Pedro.

No texto allegado, e por vós calurn-niosament intérpretedo, S. Paulo faliado anti-Chrlst,} cuja vinda será no fimdo mundo.

E' esse a nti- Christo o homem do pecca-do e o filho da perdição, e vó-.-outros,miseros sequ zes de Luthefo e Calvino,sois os seus legítimos emissários e precursotes. A Bíblia não diz que S. P uloalluda, n'esse texto, ao papa; vas soisvós, sr. Motta, que. levantando falso,oxtumniando ao próprio exímio dontordas naçães, e ergnendo vos em mestreinfallioel (dos vossos beocios e basba-quês) quereis impingir-lhes essa preten-sa apostasia da minha egreja. Ah I tartu-fosl... ah! pedwntesl... ahi perver-,os I."."". E' asssíua que se escreve a historia ? Negais a infalibilidade^ de S Peàro, para «ttribnil a a vós mesmos, interpretando o tv «ngelho a vosso depravado g'-sto ?

«O Espirito Santo é o vigário de JesusChiisto na terr.-I» dissestes. e não vosdoen a conscienci» em assoalhar tão ca-beiluda asneira por entre nm povo queblasona de ser civilisa oi...

Jesus Christo não disse que o EspiritoS- to seria o seu vigário na terra, mas.sim :

c tu rognrei ao pae, e elle vos dará ou-« tro coasolador, para que fique eterna-a mente comv sco-

«O Esp rito de Verdade... qne ficará« comvosco, eestirá em vós» (Jo. XIV,16. 17).

....

Estas palpv-ss foram por Je^us dirigi-dos aos apóstolos e, na pessoa delles,aos seus legítimos successoi es sos quaeso Filho de Daus o^ometteo * assistência eUrícçâo deste S-nto e Divino Espinlc

até a consumação dos setulos.O Espirito S-nto è a tehceira pessoa

dá Santíssima Trindade, procedente dop-.<e e do filho e egual em todo ao pse eao filho. Nao pode, pois, ser vigário deJesus ou da egrej de Jesus na terra;poi que vigário é substituto ; e quem snbstitue outro, é sempre inferior ao seucht fe, no seu principal.

Mais: a egreja de Christo na terra é es-senci Jmente visível, e, portanto, deveter um chefe também visível; o EspiritoSanto é invisível. Ergo !...

O Espirito Santo é. por antonomasia.Espirito de Verdade: o que asseverais,sr. Motta, é um revoltante erro; logo nãofoi o Espirito Sento que vos inspirouneste ultimo vosso arreganho, como emtodos os mais; mas sim o espirito dsmentira, o di^bo em peso, aquelle m-smo futi, maligno e tinhoso, que insuíflava e eng nava a Luthero, vosso pae e patrurcha.

- E, a propósito, apresento vos o seguinte diíemma :—« Oa o Espirito Santa estava ns egreja dr- Christo qu^nd-« desta separaram-se Luthero e Cülvino,ou não estava.»

c Si estav?, Luthero, Calvino e sens se« quazes são uns ramos separadas, semc seiva e já seccos e mortos. Ai 1 pobrt« sr. João Motta _

cSi não estava, negaes a divindade no« Redemptor, o qn»-l mentiu ou fHltou ác sua promessa, quando disse aos apósc tolos e discípulos qae lhes envisri« o« Espirito Consolf dor, o Espirito de Ver« dade, para que ficasse com eíles étera namente.

« E si negaes a divindade de Christo,« sereis disci pulos dc Châsto? Mereceis« o nome de Christão ?»

Estaes derrotado, vencido. esm?>g*do,sr. Motta 1 Quão melhor fora se vos lives^eis c: 1 »i«! !...

—Dizeis : eTendes S. Petíro por vossopastor chefe, e não o imit*es; poi que elleera casaco e vós o não sois, etc. eti » -Neccdades vossas, meu c:iro amiguinho !T «iices de um pobre pedante !

Não declarastes qu nã'> quereis repeliro que os deulos disserom? Tuuo i_:onâofoi dito e ri-{>eticW> milhares de vezes porvossos collegas, papagaios reaes, comovó . embora confu ados devidamente,triumphalmente por pennas de valentespolemistas c&tholtcos ?

Não é necee.s rio que imitemos S.Pe>1ro o* casamento, pr* que st-j > elleòossodigno pastor efofe. Imit.iiiQs.emvez S João ; imitamos S P^ulo, im : amos

' —São João foi o predilecto dis ipnlo \bo escriptorio .nma numerosa cotamisaa© dede Jesus, porque Virgem, puríssimo, cas I membros da confraria de SanfAnn»e dscía-tissimo como um anjo. — São .Paulo foitambém solteiro, ceiibe voluntário, oqusl nos aconselha : cBslás livre de mu-Iher? não bu-ques mulher».

«O que casa a sua filha donzella, faz» bem: e o que não casa, faz melhor» (I«íCon. VH, 27, 38). v

O Divino Mestre, o rei das almas vir-gens, aconselha divinamente o qae se lêem S Matheus, cap. XIX, v. 12, e nósabraçamos e seguimos este celestial e sa-loberrimo conselho.

Vós é que sois uns pobres caiporasquando ledes enão entendeis as escripturas, on as interpretaes segundo asvossas conveniências.

Sapateiro não te mettas a tocar rabecão l...

(Continua).Frei Celestino.

Dos males não se arreceia,Vive livre de morphéa,Quem almoça, janta e ceiaNo restaurant Boa Idía.

(Rua das Larangeiras 8 e 10.)

O negociante sr. Castro Medeiros, estabele-cido com armarinho á rua Barão da Victorian. 24. narrou-nos hontem o seguinte facto :

A 21 deste mez recebeu elle um conhecimen-to de quatro ancoretas de aguardente despacha.as em Garanhuns e desde então mandavatodos os dias um carroceiro buscai as na esta-cão de Cinco Pontas, declarando o empregadoque ellas não tinham vindo.

Ante-hontí-m o portador, apó3 haver tido amesma resposta, olhou para dentro do arma-zem e avistou quatro anc= retas, que apontoucomo podendo ser as do despacho, e effac-tiva'r:en:e eram, segundo verificou'* o empre-gado.

Este, não obstante ser o causador da demorant retirada da mercadoria, cobrou armazena-gera I

U case attesta muita irregularidade no ser-viço daquella estação.

A' gentileza do illustre sr. dr. Carlos Alber-to de Menezes, activissimo presidente do Con-gresso Cathoiieo inaugurado nesta capital, emjunho do corrente anno, com toda a solemni-dade. na egreja do Espirito-Santo, devemos aofferta de um exemplar dos Annaes d'aquel-Ia merítoria e piedosa obra de regeneraçãocbristã.

Formando um compacto volume in-8.°, de300 e tantas paginas, esmeradamente impresso,os Annaes cortem todos os discursos proferi-dos e resoluções approvadas n'aquelle primei-ro coníjresso — desde a brilhante oração deabertura até a não menos eloqüente altocuçâode encerramento, pronunciadas ambas peloillustrado bispo d. Luiz.

A leitura d'esse precioso livro deve impres-sionar agradavelmente aos espíritos, que mer-gulharem na ? suas paginas, onde as mais pai-pitantes questies — sociaes, moraes on pura-mente religiosas — são tratadas e resolvidascom intellig -ncia e critério á luz benéfica docbrÍEtianibmo.

Eis aqui as theses e os nomes dos oradores,que d'ellas se oecuparam, no presente volumedo» Annaes :

Primeira sbccXo — Obras de aeçãe religiosa— I A Obra d"t> Congressos Catbolicos, pelod- L»iz Cavalcanti Lacerda de Almeida. II Oipoãíolado da Oração, pelo monsenhor Marco-lino Pacu"00 do Amaral. III A Sociedade deS. Vicente de ?»nlo, pelo dr. Joaquim da Sü-v* Cabral. IV G HAD-ie ao Protestantiamo, porfr. Celestino de PedávoL'. V Culto publico:romarias ; festividades; pelo monsenhor Jos*de Olivérr* ITvpeS? -

i• SaaoNna. sas.ÃO — Obras sociaes—I A tfues-tão sí cibI, pelo p«dre Mazímína Cottard. II Aorganisação operaria cbristã na grande indnstria, por Custodio José da Silva Pessoa. 111 korganisação operaria na«*peqnenas industrias,pelo dr. Pierre Colher. IV A organisação ope-raria cbristã n* agricultura, pelo dr. Luiz tor-réa de Britto. V Federação operaria christã,pelo dr. Carlos Alberto de Men-zes. '

Tbrceira -bcçZo InstrucçãK educação eimprensa — I Instrucção secundaria christãpelo dr. Manoel Netto Carneiro- Campello- IIObras de oreservação da mocioade, pelo padreAlberto 'Jeixelra Pequeno. III Complementoda instrucção religiosa, pelo padre TheopbiloTworz. IV Auxilio ás vocações religiosas, pelopadre Hermeto Pinheiro. V Imprensa, pelodr. Al!>ino Meira. " ;APPXNaiaa — A obra do Bom Pastor, pelomoti.-enhur Joeé de Oliveira Lopes.

Ficamos gratos á remessa do exemplar doexcellente livro, que achamos deve ser prefu-semente manoseado.

Nu estação de Cinco Pontas:—' Então vistes aquelle camarada como

estava damnado.Vi, porque seria ?Não sabes ?Não. o que foi ?Elle estava muito acostumado o com-

prar cavallo molle. agora comprou umcom a marca d*A Garantia Eqüestre seráa spolice, e o anno sahio lhe bisexio ; ?companhia tomou o csvallo porque loi¦ oubaio lá para as bandas de Barreiros.

Muito bem ; Deus **ê rr-uitos sanesde vida a qnem fez A Garantia Eqüestre,porque muita gente bonita está sem pro-fissão.

E' verdade, só ladrão de cavallo nãugosta d ella.

_BS3iw_COX-.-A.SPecebemos a seguinte carts :« Rogo vos a gentileza de distribuirdes

a inclusa importa-cia de vipte mil ré scom os vossos pobres e pedir lhes psraresarem um Padre Nosso e uma AveMaria em intenção d'alma de Eatncr,amarhã 25 de novembro.

Muito penhorareis ao vosso leitor. *Satisfazemos o pedido acima, distribuindo

os 901000 em p*rceüp.s ds 2#X!0, com as sra«.d. d. Felisbella Teixeira Ç.^ta, AlexandrinaM :tíb "

do Nascimento, Luiza Cândida Ferraz.Julita Sette, Francisca M^ria de Deus, Adelislosepliina de S, Conra ío, Ignácia Maria desSantos, Carolina Maria da Conceição, FlorianaBI andina de Azevedo e Maria Rita da Costa eSilva. -¦ • .

Também nos foi enviada a seguin' e :c Por. ser hoje sétimo diadopass.-

mento de\Franceiina, incluso vos remet-to a quantia de dez mil réis para fazerdes a caridade de distribuirdes por dezde vossos pobres---pedindo lhes \-oeimpl rem ao Altíssimo pelo descanço deseu espirito; sem mais desde já me con-lesso grato. 22-11- 902.—De v. s. criado e obrigado, C. »

Os WS 00 foram repartidos com as sras. d d.:Donana Maria da Conceição, Franci&ca Euge-nia de Albaquerque, Floriana Mari» da Concei-ço, Guilharmina Amalia Vieira. Ursula MariaJoaquina, Francisca Maria de Limi», CaroliaaMaria do Espirito Santo, Maria MFgdslena deLima, Amélia Luiza de Albuquerque e Francis-ca Delmira de Jesus.

Carbureto — de qualidade especial ecom rendimento superior a 300 l;ti os dfgaz, por kilo vende-se tambores de *%<kilos a 32£000, na casa Costa Campos, *rua Barão da Victoria n. 45.

1 rou nos ser verídico o facto acima exposta numque aquella confraria não é culpada da dearintelligencia entre as duas corporações reügia*

Pelo contrario tem sido sempre o maior em-penbo da confraria de SaafAnna viver eaunião com a da Tia Sacra, tentando-se neetesentido um accordo por intermédio dò dr. Vi-cente Ferrer o qual, não sendo attendido a lalrespeito, deixou o cargo de provedor, qua mmtão exercia, da Vis-Sacra. ¦ .... -.1

E' caso, portanto, do missivista dirigir aeaappello aos directores dessa ultima corpora-ção...

Constando-lhes que boje vae ser eíecruadono ancoradouro interno o embarque de oitomil kilos de pólvora, razão por qae se achamamedrontados, a>guns moradores de Fora dePortas solicitam p.r nosso intermédio ao capi-tão do porto afim de que 8. exc d* previaan-cias no sentido de ser respeitado um avia»que ha do ministério da marinha sobre o a*»sumpto. isto ó, determinando que o embar-que seja feito em outro local.

PHOSPHOROS DE CERA—vende-se em grosso e a retalho na Ta-bacaria Lusitana á rua Marquez de Olia-da n 1—Recife. - t :j

Na Faculdade de Direito principiam boje asprovas oraes do 1.* anno, ás 11 noras do dia.

Serão chamados hoje na Escola de Engenba-ria, para prova oral de mechanica, chimica emaebina?, os seguintes alumnos :

Segundo ann»—Mecbanica racional (9 * _ bo-rs) : Henrique Campos de Oliveira, ManoelPorphirio B.i to, Belmiro Correia de Ariujo eR»sminio Fernandes de Araújo.

Segundo anno—Chimica (2.» chamada 9 V.horas): M axitno de Sá Cavalcante de Albu-querque. Rodiígo Carneiro ds Almeida, LuizH malh • dos Reis e übaldo Gomes de Mattos;supplentes—Dtjcio Fonseca, José Barretto dsCarvalha, Alcides A. Nogueira Lima e Antônio :de Góes Cavalcante. ,»i"KÍ«

Quinto anno—Maebinas (9 Vi horas): San tinoVieira de Moraes, Vicente Antonio Maués.Fran-cisco José da Costa Barros, José Gervazio deAmorim Garcia Júnior eTneogenesda RochaMoreira. _:

Resultado dos exames de hontem:Quinto anno — Desenho : S&ntino Vieira de

Moraes, Francisco José da Costa Barres, JoséGervasio de America Garcia Júnior e Iheoge-nes da Rocha Moreira approvados plenamente.':

Quarte mnno—Economia política i LafayeUeMoacusu Ferreira Bandeira, approvado ç«jmdistineção ; Franasco Cezar Ribeiro Campos,Fbilignerio Augusto Penna de Carvalho, Theo-philo José de Freitas e José Gomes Parsateplenamente; Ruiz Cavalcanti Coelho Cintra,approvado. —*- -•"-•.-.•'—,:iJK.

Segundo anno—Mecbanica racional: AlcidesAgripino Nogueira Lima, Antonio de Góes Ca-valcante e Panlo José de Lima e Silva appro-vados ; retirou-se li «•- ** -

— No dia 84 do corrente, perante a commis-são examinadora composta do bacharel Fran-cisco Augusto da Fonseca e Silva Júnior «Ml»professor Luiz Marque» Vieira,-servindo o pri-meiro de presidente e o segando de exaSsaijdor; elTectuaram-se os exames da escola atv-nicipal do sexo feminino, da freguezia de.S. José, regida pela professora d. Maria Augus-ta Stepple, sendo este o resultado : £ • -

Primeiro _ráo—Annerina Cavalcante Barrose Mari» Eagenia de Barros, diatinoçlo. -

Segunda gráo—AlàD* i. ds Oüveira, distino-ÇÍO. Z>0 t* UJ ;v>v-- :--> ««i -

Tereeiro gráo—Anna Ramos de Abres, Gsr-tina de Miranda s Francisco A. da* C Monte,distinceBo. . ii> o.: .. : • ouitbi

No dia 29 do corrente, sob s presidenaado dr. José Mario da Silva Freire e ds proles-sor Innocencio Lop£S de Mendonça, examina-dos em a presença, e__«ninador, em presençade 23 alumnos e mais algumas pessoas, reali-sar-m-se oe exames dos aícmnsa; da escolapublica mista municipal tofte_^e*»e«»5aiitoAntonio, regida pela professora d. ___W_feLim* Nunes S-rva? o resultado fsi o 5egu_o»*:

Primeiro gráo.—João ds Süva Telles ^"SfPE=-b- r da Silve ura Dias, approvadas com. °j*rtineção. .. J«. .- •, £*-».)

Segimdo grão. -Aula Joaquina Borges, pie-namente. . .- .. c.'jNo.diaxl tiveram logar os ds escola po-blica municipal do sexo feminino do Monteiro,regida pela professora d. Isabel de Hollanda»Cavalcanti, perante os membros da comm»-são examinadora, composta do. dr. Franciscode Carvalho Nobre, presidente do acto,-profesesor Alberto Augusto de Morae- Pradines, exa-auinador nomeado, e da professora da cadeira,acbando-se presentes outras pessoas o re--ullado foi o seguinte:

Primeiro grão — Maria Antcnietta de CastroNuues, Noemê Narcis» da Silva Braga, Zulmi-ra Machado Brandão, Guioraar Sarmento, Fran-cisca d*Albuquerque da Silva, Maria MargaridaSaboia, Julieta Paiva da Fonseca, Maria dsConceição Fonseca, Julieta Miguel Archamo,Maria Amalis da Silva e Amalia Isabel da SÜ-va. approvadas com distincçãq___ . *

Ssgunéo gráo.—Severina Cesaria ds Rochae Albeãco nv drigues da Silva, distineção.

Terceiro gráo.—Uai* Paula Ribeiro de M*»*donça, distineção. .., =,-_ H .No mesmo dia tiveram íojrar os dos alum-nos da esoola publica da Encruzilhada de Be-lém districto da Graça, regida pelo proMssorFelippe Beuicio. . '- ~ -_

O acto foi presidido pelo dr. Tertulíano Fran-cisco do Nascimento Feitosa. aervindo de exa-minsdor s a professora d. Josepb» CslassnBGomes e o professor da cad.ira. Houve o aerguinta resultado:

Pri»»ezro grão.—Rodopiano Macbaõo .Boyr"lho. Arnaldo Constsntiao d&, Süv . Cçrialsnode Amorim Lima Filho, e Ckstriciano Xavierda Cruz, -isiiocçao'; Albino Boúlanger Tdseai-uo de Bruto, Carlos Amaro Machado BotelboeAugusto P-íuIj Ferreu-a.de Goraz, píenamenia.

Terceiro grão.—Gregorio Lins Pereira e IoísinsUtutino da Silva, distincfâo e-iloovor*'

o oc»»'io Jesuse immaculado,'

ai

-híUlu, C-lil-.r <-> QOiJ-2

Hontem nos foi reraettida a seguinte carta :*Srs. redaetores—mXeinr. seria desintellig^n-

cia entre as confrarias de Ssnta Anna e da ViaSacra, ambas da igreja da Santa Crus.

A primeira resolveu celebrar a missa de Na-tal com toda a solemnidade, para o que reque-reu e obteve a necessária licença do governodo bispado.

A outra, porém, entendeu que devia se op-pôr a tão pieaoso fim, não sabemos por quemotivo, e com esse propósito tem trabubaduacüvamente, a ponto de, sem haver necessida-tíe, f-zer armar anasimes no interior da igrejae arrancar parte do forro, com o intuito exclusivo e manitesto de prohibir alli a celebraçãoíÍa íllisSH»

Ora, srs. redactoree, não pertencendo eu anenhuma daqueÜVs duas importantes corporações, mas sendo fervoroso cathoiieo, deplo-ro esse facto, tsnto mais quarto vejo que entre nós algun* enviados aa nov« seita procu-ram „rrt>_.»r adeptos de uma religião qu* nosEstaiios-Utiidus im plantou o o-Jio de rüçâi efaz coro que os negres .ejam lyocb^dos u.-praça publi- a.: ^Acreait que da parie do vigíirio e do ccaõjncur da freguezia da Boa-Vista br.jEomaiorempenho em pô-.- fim a gemelhante divergeu-cia, mas os fceus esforços seião inúteis, por-que, eu aei, os tnimos estão muito exaltados.

Entretanto espero que me. consentirei» f*z-1por intermédio de vu&sn fulba um «ppellc aosdirectores daquellos confrarias, afim de vive-rem unidas, contribuindo ambas, corno seuexemplo de paz e ae snaur, para o briíhantismo iíh nosía senta religião.

E' pretisy que ae celebre hk Snnta Ci uz »miüSH de festa.s _ ^

bèvMo Rfssicf<?tí>.qu>' lambevnfoipnblicsds Jno Jornal Pequeno tíe hontem, esteve em noè-!

¦X

i

Cens—lz' ias Saturnino Acacio de. Olívtira e MiguelGonçalves Chaves, distineção. Eaitararo -oitoalumnos. -.•oi. SL

— A .2 do cosrente. perante a commissijoeximinadora, c mptat- do dr. Tertulíano, Fet-;toas, presidente, professor Idalinc Vieira, ex^-ininsdor nome-do e da proídasora dm cadeira,.realisaram-se os exames da efccola publicamunicip-1 do Hippodromo, regida peta prcfci-.ora d Amélia C de Souza Albuqserqu „ d«_-Jo o seguinte resuitado : "T _ .

Primeiro gráo.— Julia Soares de Azevedo.Emilia Maria ua Sdva, Maria IThereza CoelhoPuntual e Napoleão Juvenão de Albuquerque,distiacção ; Regina Generosa Arco-Verde, M»- •na Francisca Coelho Pontual, Maria Franci-cados Santos e Ernestins Gonzaga.ds Silva, piá»namente. -( -»¦- --.'¦- ->¦¦-

Terceiro grão.—Maria José dos Passos a Sil-va, com d^tiecção.-

Depois do julgamento e quando o presiaen-te do acto teve de proclamar o resultado dosexames, o fez com palavras animadoras pãesas examinandaa a exaltando oa méritos darespectiva professora- O professor IdaüaoVieira também dirigiu-se •» exsminaoiesaconselhando-aa a proseguirem na mesma es-trada que acabavam de trilhar, -para *í™8-compensarem os esforços empregado* _sissna digna mestra. . _.

Estiveram presentes ao acto diversas lamí-lias, a exma professora d. Josephina JoriUTleOliveira* da Escola Infantil e sua familia, sstvcapitão Falcão e soa familia. -^

fr;^— No dia 25 do corrente raalisaram-se es

o' alumnos da escola publica do{sexo femi-nino, sita á ru» do Marquez de Olinda, aa £re-pu-zi» do R-cifí», regida pela professora d. iõ-lia Soares Fsrreira. •

O acto foi piesidido pelo professor Jcsa Mar-tiniano de & uza, tenas sido ex*__insaures oprefeasor Felippe Benicio e a professora dacadeira, e á elle assistindo alguns proíessnrese diversas e»mas. famílias louve o seguinteresultado. . _.<

Primeiro gráo.—Jcão Cbrysostomo de Pau-Ia, Luia\ Tbareza ie Jesus Amaada AdelaideMachado e Maria José do Nasciment-, *ppro-vadaa com disuneção. ¦¦¦Y.

Conforme noticiamos, embarcou hontsaara aC*pital Feder-1 no v»por Brazil o (to-

tineto e talentoso cnpitào Izidro de Souza Fi-gueireao, a ompanh-do de sua exma. esposa.

Ao amkarque, que teve loíar na praça Sán-tos Dumeat, comparecau grande numero-deseus amigos e coUsgas, que o acorx pach.rama • a borao. , - '_,_

Alli chegadas surprehenderam-n o eom umasignificativa mBnifastafão intima e sincera-rrente prsmovida pelos seus companheiros detrabalhos do qu rtel-general. em signal do su-bido apreço que lhe votavam, sendo iater-prete o illusw-coronel Nery, digno cem ' aa-• r-i;t8 interino dc districio, a quem mui o des»-vaneãdo »g; aoeceu aquelle b. i»so militar quenesta duliicto. tomo sòcretnrio, Seu as maisexuber-nte^ provas de su*. illustrsção.

Foram trocados diversos brindes e por essaoc««sião oilcreaidos vtrios presentes poraquelles seus camaradas. .... -•-•-•¦

Porocosião das despedidas o capitão Izidrefigueiredo ;bn.a-:-u & tedos osseuscompa-nliêirc-s aiaceramtnte commovido.; -^

Tocou por oceasião da seu embarque a ban-tía dé musica do 2.° batalhão de intentariaAi- --

/A

Exa sessão da junta administrativa dtSt utz Cssa de Misericórdia do Recife-fo*'*ram hontem pelo respectivo^ provedornómeauás dutts commis.õss, uma com

£2®mz&,, : -

Page 2: mGB fí M 1S^ § %: C0LLMA RELIGIOSAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00269.pdfte patriotismo de todas as classes sociaes a cujos esforços hei de resolutamente alliar os meus

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1 P**.^s Èi: Província-Ôu-trta-felra 26 de Movemr>rcl N? 239posta dos srs. major Manoel Burlama .no município de Àlagôa de Baixo.-Deterido,qui, coronel Clementino Tavares e dr. nos temos do officio desta dat^ ao sr. ar. m-ApoUigorio Leal, para receber o exm. sr ***** -2-1 ** «-w-"1* da f*zenda-bispo d. Luiz, esperado do Sai, e outra_&_K,os^ do *""• *nxoa&à Pitanga, UnoRegallo Brag» e _ò__tí_a Cnnha qne teráde proceder - 0s exames dos alumnos dòCollegio Orphanalogico S. Joaquim, aos<Iaaes. no mez próximo serão dadas ferias., Moradores da rna da Palma pedem-nospara reclamarmos da policia providen-cias.contra nm grupo de individuos qaetodas as noutes se reúnem n'uma casadaquella rna, próxima a de Tobias Barretto, os quaes incommondam a visi-nhánça, n'uma constante algazarra e pro-ferindo, por vezes, palavras indecentes.

Com a .presente- publicação satisfazemosü pedido.

Os números de 39101 a 392J0 estão premia- De Gravata. Appellante José Feliciano de,.a ch Oiiveirn. aDDella iu .1 ill tkv».

rector aeral da secretari-» da fazenda,bacharel Torquato Carneiro Leio, promotor

publico-do município de Floresta, pedindonara oue sejam escrípturados no quadro da di-vida do estado, os seus vencimentos da mezde junho.—Informe o sr. dr. director geral dasecretaria da fazenda. -

João do Souza Tenorio, sentenciado, reque-rendo certidão.—Entregue-se por intermédiodo director do presidio de Fernando de Noro-nha a certidão janta.

Galdino Ferreira da Costa, sentenciado, pe-dindo certidão.—Entregue-se por intermédio 262115..

!«•' <á

Heune-se hoje ás '6e

méis horas da tar-de em sna nova sede á rna Lomas valen-tinas n. 65 1.» andar, a sociedade recrea-tiva mixta Dez de Désembro; a directo-ria pede o comparecimento de todos ossocios. =¦'- ¦--¦"¦• ^ _¦

Por alma de Manoel Lopes SampaioMarinho sério residas missas amanhã,7.* idia do sen pass-.mento, ás 8 horas namatriz da Bôa-Vista.

AWianhi, 1.» anniversario do falleci-mento da veneranda d. Maria BibianaMartins da Veiga Pessoa, manda snaillastre familia resar missas, pelo reponso eterno de sna alma, as 8 horas,nas matrizes da Bôa-Vista e de São Loawnçoí ^*_iii_-' '¦:-'¦

d.'V''Chama-se Isanra Dias Ferreira de

Castro e não como. hontem sahio nesta lo-lha a alum^üj approvada com distincçãonos e_d_ies de 3.° gráo da escola mintar_«-i_icipal de Sauto Antônio, regida pelaprofessora d. Zulmira Cabral.

Pelo sr. Manoel Nogueira de Souza,da Livraria Econômica á rna Barão daVictoria n. 19, nos foi hontem remettidoo n. 5 da Moda Universal,

J_n» elegante cartã.o o sr. Américo Car-los de Gouveia e sua exma. esposa, moredores à/'rua Oitenta e Nove n. 150,

{«articipuram-nos o nascimento, que

eve lugar a 6 do corrente, de sua filhaMaria.

A' pequena desejamos innnmeras ven-

Alguns interessados pedem por nossointermédio ao illustre dr. Cabral, chefedo trafego dá companhia Ferro Carril,qae faça expedir um bond Santo, Amaro,Aurora* para as pessoas que' usam ba-nhos salgados, de modo à chegar noBruto ás 6 horas. .7

Ntáhavendo, inconveniente para,.: acompanhia o pedido será provavelmeate satisfeito. ' ¦?¦*.- -»• •^»;ff.i"> ifí $V ¦•' "•-'•-

*íéce_edória do*lstado. tíespachoa do dia94: \_*. ,««.._:•'¦•-, •'-: r,*-.~-i*,-{, f.% :', ,.,;,„,

Maria de A. Bastos Tillaça, Jositna Ilandinada Azevedo, Manoel Cavalcanti Lins, J Gui-marãas &C, Mackado Lopes, Antônio Vicen-te.daMirandaiiLsocadioiadroide01iveiraj.An'na Franca, Mataias Ferreira de Barros Wan-derley, Araújo 8c C.—Informe a Ia seccSo.

Banco de Pernambuco.—Çertifiqueio o quaconstar. v*. ¦'"'.¦-¦¦. '¦> i •»'-• '¦'*' "¦

Carlos Albsrto dá Freitas.—Declare o nm aque destina r certidão. ?• 'J <

,>¦-JaannaF. da Paixão, Veneravel Ordem Ter-

caíra de S-. Francisco,Bra-tliano Alves do Mon-te, Nilo Alvas & C, Manoel Marques de OUveira, Thomaz Comber, Carlos José Rodri-gaes, luliata rroes de Oliveira.—Com oficiaao dr. director geral do thesouro.

Hoje faz annos a interessante Idylla,filhinha do illastre dr. Thomaz de Le-mos Duarte. ^ *1~&^?:"£ -

 (Livraria SU veira remetteu-uos ostáscttaibsW• mí_6.»a80- do'4»o.luihe) do imporUhte diccionario Ency-clopedia Portuguesa Illustrada.

do dr. chefe de policia.Pedro Pereira do Nascimento, vulgo Vedro

Jesuiho, sentenciado, requerendo certidão.—Ao sr. dr. juiz de direito do município de S.José do Egypto, para mandar certificar.

Manoel Francisco de Barros, sentenciado,pedindo certidão.—Ao sr. dr.' juiz da direito d <município de Bom Jardim para mandar certi--càrV .'„ ,.",

Urania Nympha da Silva, professora no-meada para a cidade de Salgueiro, pedindoprorogação por mais 90 dias de praso que lhefoi concedido para assumir o exercicio da ra-ferida cadeira.—Concedo 60 dias.

José Octaviánò da Rocha Mello,, professor

Sublico removido ultimamente para a,cadeira

e S. Pedro das Lages município de S. José doEgypto, requerendo prorogação por mais 80dias de praso qae lhe foi marcado para ___u-miro exercicio de au» nov*rcãuwa.—Conceio.

O mesmo, requerendo justificação de faltas.—Deferido* rom omcio desta data ao éri dr.director geral ds secretaria daf «zenda.

Simefo Pessoa, tutor do menor FranciscoJo_è do Nascimento, pedindo para que seja ad-mittido o dito menor no quadro dos educandosgratuitos da Escola Industrial Frei patíeéa.--¦elle o faqúerlnlentdj Com estampilha do es-ttdo>

Maria de Arruda Campos, professora publi-ca interina da cadeira mista do povoado Santo Antônio; do município de Triumpho, padindo que eelhe mande pagar a quantia a quetem direito, proveniente do expediente e alu"guelda casa da,referida cadeia, a contar dudia 17 de outubro do anno próximo passado, «30 de junho do corrente anno.—Informe o sr.dr. director geral da secretaria da fazenda.

Em additamento aos aespachoa de 14 de novembro de 1902.

Marcellino-Fonte Jb C, pedindo permissãopara embarcar diyei soa gêneros constantesdas relações que juDtaram.para o presidio deFernando de Noronha a entrega de diversoB.—Sim, limitando-se aos genuros constantesdas relações. O porteiro, G. Hlefaet.

Serviço da brigada policial para hoje: •Superior do dia á guarnição o sr. major do

S.obatalhãode.infantaria João Joaquim Fran-cisco da Silva.i OI.* de infantaria dará a guarnição da ei-dade. . .

Dia ao quartel do commando da brigada o2.» sargento graduado Júlio Grego no de Al-meida. ::-•¦¦'

j Uniformou. 4 '• ¦• D

" ;.'; «V( h í ¦("¦ !)'¦¦••.'••• *'¦¦¦'' '-' *'

Divefâàsõráéné. ; \* " ,l- »_í-

Na petição do capitão do _.• batalhão AbüioGromés de Sá Novaes, que solicitou para seròubmettido á inspeccão de saúde, aflm de ob-ter uma licença para seu tratamento teve o se-feüinte dôspácnoí á Apresenle^se ás 11 horasdo dia 26 do corrente á junta sanitária».• -. Concederam-se * dias de dispensa do ser-viço para medicar-se ao cabo de esquadra do2.» batalhão João Lourenço Barbosa.

Foi mandado substituir no destacamentode Bôa-Vista o ..«sargento do 1.» batalhão Cos-Dulcino Mattoso. l_i__U

trahsfèriü-sà db 4.° para o 2.° batalhão osSoldados Patilo BertíRrdü de Lima; CelestinoPereira dè Mello e Manoel Muniz Barretto.

' Serviço da Companhia de Bombeiros do Re-cife para hoje: ,. . ...

Estado maior o alferes coadjuvante interinoMaaoel Henrique Gonçalves Forte.

Inferior do dia o 2.» sargento chefe de servi-ço interino Henrique Affonso de Aguiar.

Guarda dõ quartel o cabo n. IS. -Guardado theatroSantalsabel.commandan-

te o cabo n. 1 e praças ns. 15 e 7.- .-Dia á companhia o cabo n:.9. w >í '*$:<-¦Piquete o cabo corneteiro n. li. .,«». <-. i¦•'< ,Uniforme n* 3. ''-'•¦¦¦-^ - ¦ - —

dos com M.Os numaros de 170Í1 a 17100 estão pramia-

dos com 5j. '. . '

J. „. •.,,„Todos os números terminados em 82 estão

premiados com 8$. _Todos os números terminados em 2 estão

premiados com 20 excepto os terminadosem 82.

Lista geral da 11.» loteria do plano111, doestado de Sergipe, extrahida no dia 25 de no-VembPr_ímo«

de i0dH)0»OOO a S00SO00fímt10:0üü#

1:000550045U0Í400_400Sm020Qísou_õoã2ÕÕ3200í-OQfl-0OÍ2003200í

Oliveira, appella <a a jii tiçaAppeüaçã •• eivei

Da sr. desembargador Góes Cavalcante aosr. desembargador Tavares da Silva:

De Bom Conselho. Appellantes d. Josepnade Barros Pinangé e outros, appellado Do-mingos Ferreira de Moraes.

Appellação crimeDo sr. desembargador José Uchôa ao sr.

desembargador Luiz ie Gusmão :Da Taquaretioga. Appellante Manoel Gomes

de Moura, appellada a justiça.Encerrou-se a sessão âs 2 noraa da tarde.

£"• .• e ••••••• é» ••••••••• • •••¦

,^,M. .~f ....... ............ •¦•••¦•

86759...........'. •*•••••••••••• •134513-261370132157!o0k>9. ••.••..•>...........227287.

"51)42 a ••••« a ••••«••• •• ••••**** a29467•......¦...••••......•.•..."4.^018. .•••••,•••¦•.,..........••t tíí$70 *••••••••'• •lilIMIliMIMIf

, 857-11............ti.tt.t.i......I428sfô................ ..«.«ill.

276957............ t.n... *.•*.*.*283434..' r« .* <«< • • • i •. »•'• ..'v * • fiíiw

í!éir«?!&f«teíífe58546 i Ial204 1171209 | 2.90828e376 | Í58457 [ 202559 | 287d52

Appraximaçôes2021U e 282118 •••86798* 8o70O«« I34S12 e 134SL4.. ,..t.u..¦*»•¦•""261369 e 261371 *

262111 «262120;.,86751 a 86760 ;134511 » 134520;-..261361 a 261570..

PUBLICAÇÕES SOLICITADAS

262101 262200...8970i 86300...

1345'íl 13W300.,_6lhÔl -6(400...

•«•••>*'a*>**a*"iDezenas

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Centena*

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JoOUleitão

Inform_m-nos qae sabbado ultimo ás6 hora, da tarde, no Pombal, o individuo.José Felippe Santiago, armado defaoa de ponta, tentou assassinar a. pro-prii/ amasia." ?":' "?*'"— •

No mesmo dia foi levado o facto aoconhecimento do sobdelegadò do 2.» dis-tricto da Bôi-tista, que não deu as de-Tidas providencias.i José Felippe, dizem-nos, é actualmen-te o brabo (daquelle logar e como sejaempregado na cocheira dos srs. Agra* G. pedem-nos qne chamemos a atten-ção dessa conceituada firma sobre o des-ordeiro.^ •..• - -:/--\ -

Para o Rio Grande do Norte embarcaamanhã ò illustre alferes Vicente Henri-que de Moura.

Agradecemos o seu amável cartão dedespedidas. J ¦.

\M C0ST8H TUB18CÜ10SE AHontem nos remetteram: d. Agueda deFaria Pereira 1080 coupons; as peque-nas. Olegaria Cardoso Ayres 200; IsabelEmilia de Medeiros 171; d. FranciscaAmalia de Rego Guimarães 100; ManoelGomes 72; a exma.'sra. d. Adelaide Isa-hei Myra Wanderley 50; o innocenteAndré Frederico' Nauser 28 ,• o m-jor Pe-droRamos 10.'- '* *•?"* ........

Deixaram em nosso escriptorio, hon-tem, para ser entregue a quem perten-cer, uma chave encontrada na rua. /

As agaas do Capibaribe, na Jaqueira,«m SanvAnna, no Monteiro etc, appa-recém agora cheias de caldas podres.impossibilitando tomar-se banhos ou la-'vatose ronpá&t í- ^ -:-- '¦'¦ ¦'•¦'••-•

Attribae-se isto a algnmas fabricasatirarem ao rio os resíduos de óleos edeontras substancias.^ '"'/': .

Semelhante habito prejudica muito adiversas pessoas e valia a pena que osdirecto res de taes estabelecimentos evi-tassem ornai.

t NOTAS OFFIC1AKSPor portaria de 24 do corrente o exmo. sr.

dr. governador do estado'removeu, a pedido,üs juizes municipaes bacharel JoséTiburcioTavares, de município de Ouricury para o deA_agoa de Baixo, e o deste, bacharel AntônioFranklin Freire Gameiro para o da Pedra, mar-cando-lhes o praso de 30 dias para assumiremo exercício de suas funcções ; em igual datedeclarou sem effeito a portaria dé 27 de outu-bro de 1900 que nomeou João de Freitas Padi-lha Cabrunby avaliador do juizo no municípiode Flores, visto nao ter legalisado o seu títulono praso quo lhe foi marcado, e nomeoa o ei-dadão Benedicto Eduardo de Souza Paz para oreferido logar, marcando-lhe o praso de 40 diaspara legalisar o titulo e assumir e respectivoexercicio. -^ ¦•____! '¦'' '

A companhia de Santa Thereza—dizem-nosmoradores de Olinda—está com o machinia-mo desarranjado e por esse motivo a água nãochega aos logares altos daquella cidade, o

De modo que aa pessoas residentes em taes

Kntos estão soffrendo um serio vexame, sen-

obrigadas a comprar água longe, por umpreço elevado.

Manualmente a companhia tem um contra»eto e oa prejudieadoB com aquella falta pedema necessária fUcalisação por parte do governoestadual. •¦

A repartição dos correios expede malas hoje

Selo paquete Tucuman, para a Victoria, Rio

e Janeiro e Santos, recebendo: impressos até10 Va horas da manhã, objectos para registraraté 9 Vu cartas comporte simples ali 10*/i,idem com porte duplo até 11.

No dia 30 do corrente a conferência de NossaSenhora de Lourdes' festejará o sen 3.° anni-versarão na matriz do Monteiro da fregueziado Poço da Panella, constando a solemaidadede missa ás ¦ 7 Vi horas, communhão para assócias e visitadas e depois ássembléa geral.

— O revdm. sr. vigário Veíloso resolveu in-terromper as explicações ié cathecismo dadasás crianças na referida matriz em consequen-cia dos exercícios religiosos das santas mis-soes principiarem no dia 30 deste mez na Cam-pina da Casa Forte.

um ¦¦

Caixa EconômicaMerimento de. hontem: -

¦ Satradas de deposites.... 10.300£000... .Sabidas de depósitos..... 6,846fl000

Saldo para a delegacia... 3.454_000

Hontem as linhas do telegrapho nacionalf-necionaram bem.

A' noite estavam retidos na estação desta ei-dade ob seguintes despachos :

-Do Rio, para Cavalcanti; de Barbalho, paraAndrade.

Boletím da capitania do porto do ReciPe.-E*tado ao teinpo dé 24 à 25 dônovembro ao meiodia deGreénwich.:..

Z*^.do&-onçQDerUi, :„ . y _it^Estado atmosphertco—Dom.'• Meteoros—nevoeiro tênue altoVento-*. S. Ê. '¦•' v

IrJ-Estado do mar—chão. ¦Estado atmospherico nas 24 horas anterio-

r-í—bom. " WForta do vento—regular. . , A _ „_

^•eaío, capitão do porto.

Capitania de Alagôas.-Estedo do tempo namesma data: >,- <1

Estado dó «wo—ümpo.Estado atmospherieo—bom. .-.Vento—N.B. ¦ •• n-í vy^s^i ¦¦:'

, Estado do mar—chão. ¦ i. .Estado atmospherico nas 24 horas antena-

rês—bom. ¦>¦ '¦ íi' Força do vento—regulai. .. ¦"_--_. ¦> u_Sadockde Sá, capitão do porto.

. O escrivão interino ¦ de casamentos, ar. Joséfausto, de Figueiredo Carneiro, que funccio-pa noas distrietos do Recife, Santo Antônio, S.José e Afogados, afiliou no respectivo carto-Ho, á raa do imperador n. 75,1.» andar, ossacruintec editaas de proclamas:\3egnme\a publisaçio—João Modesto do Gar-mo e d; Virgínia dos Santos Reis.solteiros, na-turae» deste estado,' residentes na freguezia deS.José. . ._.' . _..! PrMnMra fniblioação—PaschoalDias da SilvaLemes, natural de Portugal, viuvo e d. LauraEuclides ResasPimentel. solteira, natural deste estado, residente n- freguezia de S. José.

• na faaeoieaa aaa ínèguazias da Bôa- Vista,•Mfa, Pese e Tarzea, afaxou na repartição do-Satro, á rua Quinze da Novembro n. 54, 1.»i-Sar, oáitaas át pre«iianaas áos seguintes contnatratea iT Somunáa puUioacio—àff mso Freitas dasChagas, viuvo e d. Rosa Collares, solteira, re-Bidantas na freguezia da Bôa-Vista.¦ Leilões hoje. " ' '! Pelo agente Silveira — de dividas, ásII horas, na rua da Imperatriz n. 49.< Pelo agente Builamaqui — de prédios,ás 11, na rua Quinze de Novembro n. 41.• Missas fúnebres. t; •• . .• ': Hoje—ás 7 e meia horas, na igreja daPenha, por alma dé d. Elvira TeixeiraFreitas Barbosa ; na igreja dó Carmo,por. alma de. d. Philomena Osoria deMeira.; ás S, na matriz dá Boa-Vista, poralma de João Francisco de SanfAnnaCosta e do professor Mathias Lima; ás7 e meia, na igreja de S. Francisco, poralma de Caetano Xavier Pereira; ás 8na egreja da Soledade por alma de Fran-cisco E. de Gusmão Lobo; ás 7, bo convento de S. Francisco, por alma de JoséVenancio da Silva.

Movimento dos presos da Casa de Detençãode Recife, em 24 de novembro de 1902:

-tWWHWl ——-¦¦ — — ——' —-—-«

FlTÍfftÍ-ff-l t HtlIMIIIIIIIIIlilMllE-QtrsTfti-i .iiMiiiMMniitíiii**Sahiram........................

Existem........................A saber:

Nacionaes.......................Muin6i"6S iMitiiiiiiMHiiMiiii' £<xiTftn£6iroSa iimiiiiiimi ijCUlO,61*68 IIIIKIIMIMIIMIIMIt

TOtftl MIMIIMIIIMMIIIMIIArraçoados bens.Arraçoados doentes.•• ••••Arraçoados loucosAlimentados a custa própria.....Correccionaes

TotalnOVmKNTO DA _NF_R__JUA

Existiam .....Entrou.3—hir am • •¦••••..•...........•

Existem..,;......

KIIIIIIIlilMIl

• •• •*•••• lllltllltlItiltlM ¦

6287

20

818

58817110

lia5432726

38"ilã

2812

~27

Lista geral da 94-42 loteria da Capital Federal extrahida hontem:

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Prêmios de 15.000$ a 200&*»OoZ| IMIKIIMIMiiiHiltiiliMW eoiíe •••ea«e«« ••••••>• o o o'«A < UOl IttMIlIltlIMIIIIMIt

i JO-S l||*||t|||M»(O*0Zb tlIMIMMK •8772.14271.16914. „X /OD-ta ¦• • i 11 • • i • ti'• • • • «• « a'( « i't |i1 _*»TO_e •••*•••••••«•• • • • >V • é Vo • o o

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Prêmios de lUtitt

•¦•••••••

31224710525856345808

6277127411325714*171ÍI282

-UÜÜ21675_-í65«i i

. 2ál49 |23455 ,

Dezenas

•28027288483i0i2,<,9133^425

29381 a 2939039121 a S913017061 a 17070

Approximaçôes

~>yi_i_s o o-i-íí-í» t•••••••••• • ••17060.e 17062, J ... . ....

Centenas

lí.OOOo1:500^

QAjA20002U0/J200,52ÜUA%*&2OU020Üfi

200^1200í,

2«U«

3619637305S74b737693397Ô2

600200200

200050<>500

Secretaria da justiça.—Despachos do exmo.si*, dr; governador do estado do dia 18 do cor-rente:

Christovam Gonçalves de Albuquerque, slfe-ros do 1.» batalhão de infanteria policial, soli-

. citando o abone da ajuda dè custo a que tiverdbefto, por ter sido designado para deatacar

, ::.:_¦ ,¦.-..^;rX__Á.!_'.__-V^^.--•-V^a*»¦¦¦.¦£-^-.«i-^Í_Víl;•PU.í ¦¦¦...•¦.'- - ....^^-vj^v«J^-^ite^S-irr--.

ilüharêt262001 a 263000......860'1 a 87.00........ .'.ivr.'.>'.

1341)01 a 1350OU,....«•¦...i.'.;......« •••261001 a 262000 ""W, i

Iodos os numuros terminados im 2115jr^miadoa çom lOáOOO.

Todos os números terminados em 6759 estãopremiados d. m 100000.

Todos os números terminados em 4513 e.st«opremiados com 50000. : -

Todos os números terminados em 1370 estãopremiados com 5^000. ;

Todos os números terminados em 5 estãopremiados com èíi 0- .

?*£CfHO--OâiÀNã visinha cidade de.Olinda f«ileceu h ntem

às 6 horas dá tarde a exma. sra. d.'Mana doCarmo Clímatío da Silva, filhado estioauvelcoronel José Rufino Climadc) da Silva, couoei-tuado negociante nesta capital.

Afinada era solteira, contava 22 annos osidade e foi victima de beriberi; distmguia-sepor séu

'boadoso coração, seu trato ameno e

deiicadd. ..... _•«.'. - .- , .„_vAO enterramento eft*ectuar-se-á hoje á tarJe

no cemitério publico de Santo Amaro, vindo oferetro n^urn nem expresso, as* horas aa

Nào ha convite» eipéclaési encontrando-secarros á disposição, na estação a rua da aurorã. • • .

Pêsames á familia da extineta.

Hontem ás 11 */• horas da noite falleceu narua do Poço, arrabalde do mesmo neme, ocorohel João Düa. te Carueiro da Cunh_ Gama,tlctimado" por sofrimentos cardíacos. .

Contata 5» aUnus de idade, era viuvo e dei-xa uma filha casada, d. Esther Jndith da GamaGonçalves. ' . . j _ .j

Pertenceu ao partido liberal 6 dodóis ao au-tonomista, oecupando diversos carges pubhcosi

Pelo seu trato fidalgo e caracter sincerosoube captar muitgB sympathias. .

Será sepultado heje á tarde no cemitério pu-blico de Santo Amaro, vindo o feretro no tremde 4 noras.

Aj sua exma. familia eaviarflos pêsames.

Hontem ás 2 */i hõrãs da tarde finou-se á estimavel senhorita Guiomar /ilia-ça, fiiha do negociante sr.Carlos Vilaçae sobrinha do ülustre dr. Eustachio deCarvalho; , .

' ,... _ .

Succambiu a uma auto intoxicação in-testinal, a desventurada mocinha, queapenas contava 12 annos de idade e constitnia o edla^o de seus progemtores,sendo também muito querida pelos de-mais parentes. .

Será inhum-da hoje ás 3 */s noras d«tarde, sahindo o feretro da rua da Hor.n. 21* onde se deu o fallecimento, havendo carròá 4 disposição na rna doImperador. .

A' exma. familia da extineta, nomead-mente ao seu extremoso pai, enViamos nossas condolências.

- Sobre O rvddi* padre Ildef.nso de FariasCastro, cujo fallecimeuto noticiamos hontemesoreve-Wioe de Gravata, em date de 24 do

^s1 li í/.TSSSdo dia de hoje. falleeen onadrè IldeKnsõ de Farias Castro, vigário desta' vtümou-o terrível atequé de diabetes que

Èomb.u de todos es recursos médicos e doscuidados dos numerosos amigos.

O illustre murto era natural do estado da V*rahyba j fesos seus estudos no seminário deOiioda,recebendoorde«s sueedoresn^o Ceara,

porque na epocha em que devia ordenar-se obispado de Ulinda estava V8go. ,,

Falleceu com 40 annos de idade e parochiouesta freguezia durante Ô aünos } durante estetempo grandes serviços prestou o illustre ex-tineto a religião da qual era digníssimo nnriis-tro; reformou a egreja matriz e a trazia emperfeito estado de aceio e conservação ; dotava-a de todos os ornamentos e utensílios in-dispensáveis ao culto divino.

Sob sua direcção foi construída a. capellaS. severino no puv>>ado,do mesmo nome, uDtento "ainda

para a mesma capella um patriinuniomuito regular.

Era um sacerdote digno do cargo que oe. u-pava ; em todos os seu-, parocnianos, tmbuelle um amigo e admirador de suas virtudes.

Desde hontem que o seu estado era deses-perador ; a casa de sua residência esteve sem-pre repleta e todos pranteavam antecipada-mente a perda do verdadeiro amigo e directorespi itual; depois do |fallecimento a sala deaua residência transformada em câmara ar-dente, tem-se conservado chaia, cbcervau-do- se uma verdadeira romaria.• A's 5 boras da tarde, precedido das cohfra-rias do Sacramento, Sant'Anna e do Apóstolo-do Coração de Jesus, foi depositado o cadáverna matris, sendo a inhumação amanhã ás 10horas do dia.

Ao virtuoso extineto foram prestados os soe-corroa da religião, pelo preclaro vigário dafreguezia de Bezerros, padre Lauripdo Dou-ettes.

Sinceros pêsames damos aos parochianosdestr freguezia e a sua familia salientando oseu honrado pae major Luiz de Farias Castro,e seu digníssimos irmão dr. Francisco de Fa-rias Castro.»

Superior Tribunal áo JustiçaSESSÃO ORDINÁRIA EM 26 ÜE NOVEMBRO

DE 1902PRKSIDKKrB O SR. DESEMBARGADOR CARLOS

AUGUSTO VAZ OB OLIVEIRAdecretaria bacharel Correia de Almeida

A's horas do costume, presentes os srs. desembargadores em numero legai e o dr. subsiituto do procurador geral do estado, foi abertaa sessão, lida e approvada a acta da antece-dente.

Distribuídos e passados os feitos deram-seos seguintes julgamentos:

HABEAS-CORPÜSDe Limoeiro. Paciente Manoel Cabral da Sil-

va. -- Negou-se a soltura contra o voto doar.desembargador Luiz de Gusmão.

Do Recife. Paciente Joaquim Ferreira Lima.— Concedeu-se a ordem unanimemente tequi-sitandó-se informação do juiz de direito dasexecuções criminaes.% Recurso crime

De Quipapá. Recorrente o juizo, recorridoManoel Vicente da Silva Relatur o sr. desem-bargadòr Macedo Lima; adjuntos os srs. den-embargadores Tavares da Süva e Vieira deMello. — Negou-se provimento unauimemant..

Aggravo de petiçãoDo juiz de direito de orphãos d'esta cidade.

àggravante o barão de Limoeiro, aggravado oJUíZO.Embargos ao accordam nas appi-llaçoes eiveis

Do Recife. Appellante João Rodrigues deMoura, appellados Figueiredo & Meuiionça.ReUtor o sr. desembaigadur Tavares da Silva.—Adiado.

Do juizo dos feitos da fazenda municipal.Appellante a fazenda municipal, appellada a_t_preza de IUutninaçâo a Gaz. Relator o sr.desembargador Tavares da Silva; revisores

>s srs: desembargadores Vieira de Mello e JutéUchôa. — Receberam-se os einbai guo contraos vutos dos srs. desembargadores presidentedo li ibunal, João Carlos, Vieira Ue Melio e JohéVchôa.

PASSAGENSAppellações crimes

Do sr. desembargador João Carlos ao sr.lesembaigador Altino de Araújo :

Dr. TaquaretiugH. Appellante a justiça, appaliado Antônio Marianno da Silva.

De Guyanna. Appellante a justiça, appelladoManoel Vicente Ferreira.

Appellação commercialDo sr. desembargador Tavares da Silva ao

sr. desembargador Vieira de Me.Io :Do Recife. Appellante dr. Antônio Bruno ds

Silva Muia, appeiiaao Jusé Alves de Souza Soares.

(Sem responsabilidde ou solidariedade da)redacção

F0RQDBI.US EFF1CÃZES ?Porque razão as Pérolas de sulfato de

quinina de Clertan sao inais elficaaes

contra as febres do que todas :.s putrxscSns, pilulas ou bost.as de quinina ?

_? porque ellas conlê-i a m«s pura qu.nina que e-ste no mondo, e porqa^são pre- aradas pelo próprio 'nventor

o3r Vértan. de Paris, qae de mais refina"esta

õüinind por nm processo especia*

Sànina que .vão é ta¦» Pdr»,,que cu.t

quínlní dSciertan sió o P»^/S^rfaél cara Co -i certeza e inimediat-men-.-.V r?hr« nor mais terríveis e antiga

S_. S SâoT mbem sbbéràhas con

?rae,s Jue™ralgl,s

que V lt*m * d». e h«

ris fix.s. e t.mbem contra as .itec«,ou«. h,4 na>z"s qusot s causada

SeSs cílqíel /» h^niLie. Fin-lment-

KnstiSem ellas o m-Htor prfeservativ--~-";,i0 contra os febres, quando s<conhe-»-" . auentes, humidos ou

insalubres. "-í«i» dePor isso, a Academia de Men»--

Paris tomou a peito approva** o proce»so de prepiração á'esto medicamento

para recommendal o á confiança .dos,doeotes de todos os paizes. C;«da peroLvconte a 10 centifírammds (2 grãos) de s .1de quinina. Toma se 3» 6 pen l.s n«começo do accesso, outras t >otas no fiai.A* venda em todas as pharmacias.

O drTciertan lambem prepara pérolasde bisulfiío, de chlorhy írato, de bromhydrato, de valerianwto de quinina ; estas duas ultimus s,-rtes especialmentepara as pesaoas nervosas. _

p, S.—P.+rn evitar qualquer contusão,exija-se que o envoluoro «to vidro tenhao endereço do laboratório : Maison LFere, 19, rue Jscob, P^ris. Em.caay

pérola estão impressa estas palavras :Clertan-Paris

Salve 26 de novembro de 1002Não.podU no dia de boje deixar de

cumprimentar o meu distineto amig'-Steliano P. de Lemos pelo seu teliz anniversario natalieio.

Faço votos para que muitas datas comoesta se reproduz-m. -abroeira.

N. B. Avisa o amigo para que preparea cerveja para domingo, que é dia debranco e os cobr<s andamcui tos e o trem

para Carpina é ato. . . iO mesmo.

up o iohico Vimquefnão é um tônico vulgar, mais sitüuma especialidade pharmaceutica deK. DE SODZA, que tem merecido altoconceito do publico, pelos resultados

j de extinguir as caspas, ecnpingens, darthros e nodoas da pelle _

O seu uzíjtem curjdo a ctlvice, ampnr*do a queda dos cabellos, restiluin iolbes o brilho, vigor e frescura ; da ele

gancia e consistência aos pente«<os,evitando dores de c beca e nerv^ gaspelos medicameatos anti-septicos do seupreparado. *

V^nde se n*s Lj is da miudezas e r. a

FLORIDA, rua Duqu« de Caxis n. lwDeclaração da verdade

Paulo npo^tohi 'íe Jesus Lhis o p^lvontade 'le D ;us é o irmão : 2.» aos Gorinthio>gcapitulo 1 v rsicalos 1 a 10.

Manoel Baptista de Almeidi

1__l

José Cisneiros de Albuquerque e MelloA redacção d'A PROVÍNCIA, gra-

ta, ás pessoas que - ompa-eceram ácc emonia de ehtepramenUi.dô seuinesquecível eomp .hheiro fallecidosi 21 do corrente, convida-as e aosdemais parentes cs ;iminos d'elle pa-ra as missas de sétimo dia, que fazcelebra- ás 8 horas da maiilui dequinta-feira próxima, 27 uo correute, na egreja da Penha.

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1IXÍ8 COilfii â ERYSÍPfLUUM FRASCO 4$000

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ÚNICO DEPOSITOEvita o ataque e cura a moléstia

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vende-o aos preços se-guíntes:?;s^eíalpoM5k>. 5$500

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tóLSma marca. - Uma tf»-*» n. 210,Íd2WWie Conce/çõo-MarcalA^nr»-U^ÍSr.-ica^n. tí com Indicio- defeRa.

Vapor i>igi'eC/Dde, entrado Üe Southampton eLn 304° corle%%:

M vulFESTO N. 329 .*í*!-__!s:*__-_35 ¦&"&

fr^dnaTc^-a-^:. 492,494. comindicio.de avaria. . p no centro, M. emMarca diamante R »Jg

embaixo acim» ao lado esqcerai. - - •direita, nma dita n. 48M, ^f™." A em

Marca triangalo P *<- ^'°'áT-"JP™cima o lado esquerdo .e »-. a a. -,

um ¦ dita n. 93, idem. «_ c ,Masca \ & C—contr2-ma T^^ ' -"

dita n. 212. idem. .*-«.Tn_rcaMurca O. J. trsvessão, cot. " a m3rc»

G. Oma dita n. 105. AM rca travessão G. ao Isdo es^o rau c

L a direiíj.—Uma dita n.3691, k eKi,.oMarca ü. B.-Tres ditas n_.235l.« ^^á«

2345, idem.Marca triângulo M. L. no centro O?™"

tia marca S.- Duas ditas ns. -34 »*^

idem.íá&rca

a.^ commercioValdevinô G imes o Oliveira faz pu-

blico que n'e>la data comprou a exm:-.<ra. d. Anaa Linch Bezerra fie Mello t< -

' -^adorius, uteusilios, locomo-das as mo.- VscaroçaT «Igòdão,vel, maclsmas de >__ - n^s á rua daexistentes n>s est-b&iecim^u- -_rrnM.-.'.riz, n'estd cidade e que penflÇíWamá firma Bezerra de M lio & C , -3J du».!é suecessoraa mesma sri.d. Anos LincliBezerra de Mello, live e desembrirnça-da de qualquer ônus bem coa:o lhe fica-rá pertencendo por eíTcito da referidacompra as dividas activ:.s i-.t menciona-da firma Bezerra õe Meilo & C, censtantes do respeciivo balanço.

Li mo ei <>, 19 de noverobro de 1902.Valdeviao Gomes de Olheira.

ÍSl

DeclaraçãoEu abaixo assigaa io pela presente de-

Claro, achar-se compleUmentc desligadoda sociedade qne.tínhamos no est^bele-cimento denominado Tabacaria _h«len ,sita a rua do Rosário L^rga n. 24 A; < ba razão sóci"l «ie Barros Lins k. C. o s>cio Antônio Pedro de Souza Soares, p g je satisfeito da parte a que tinha direito,segundo o b Lnço proce tido paraaquiliefim, fic«ndo a meu cargo o activo e

passivo constante do referuio balanço econtinuan io o dito estabelecimento a gyrar debaixo da mesros razão, onde espera a merecer a attenção dos bons amigose fi > auezes.

Recife. 24 de novembro de 1902.Manoel de Barros Lins.

QUANDO SUFFR-MOSa ei-.oiiomia con-..«.te era c»mp ar sempreo remédio bom. «quelle qua cura seguramente e depre.-.s>«, m«isoio se custarum pouco mais c^ro. Vos anêmicos a^

pessoas p?liid,«s Migadas. *c-..n-elh*-mos sempre s yérlÀdeiras Pdalas Vailet. O uso das Verdadeiras Pílulas Vai

let, na dose d- i ou 2 pílulas no co

meço de cada refeição, é qu «nto b isia,

com effeito para resUbslecet em poucotempo *s forças dos d.entes mais exb*us

tos, e para curar seguramente e sem aba

Io âs moléstias de languidez e d anemia,mesmo a» mais antigas e a > m «is rebel

des a qualquer outro remédio.Nas malheres, fazem pj.rar as perdas

brancas e restabelecem rapidamente a

pe« feita regularidade das regras Por is-

?o a Acadlmia de Medicina de P-nz te«a peito approvar a formula deste me

dicamento, para recommendal-o á con-

fiança dos doentes, facto este muitíssimoraro A' venda em tod«s as pharm...:ias.

p e ... Comu querem vender, ás vezes,

mesmo com o nome de Valietj piluias qneníl Tão preparadas por Vallet e que sao

2nas Aemore mal fatas e inefficazes, conq° _t1_i,- ode o envolucro tenha estasvem «W^gg.Stas Pílules de Vallet; epalavra» • hor^turio: Muison Lo eu ;creço do »__ - i,-,'Frere, 19. rua JáCob. Pa>— • ^o bran

As verdadeiras Pilulas Vallet «*^CaS e a assignatura de Vallei esta tmpres-sa com tiiita preta em cada pilula.

Ao major fedrõ A. da S. Ramo.(PRESENTE DE ANNOS)

Negiada olha elle l

No bairro de S. José,Na travess» do Muniz,Maior de

'grosso nariz,

Dá hoji um arrasta pé.

Por mais um ceju colherNo samburá da existência,Negrada, de preferenciaA noite lá vamos ten

Elle nos oá bom figueiraD'envolto com a feijoada,Pois toque gaste a melgueira

Enche a pança da negrada,Que apezar da quebradeiraSaúda ao bom camarada.

¦ .

JOSÉ CISHEIROS ^E ALBUQUERQUE £ MELLOSÉTIMO DIA .

••¦.'..•. •¦¦

Arthur Cisneiros de Albuquerque eMello, sua mulher e filhos, Maria Ludo-vina de Cisneiros e Albuquerque, seusfilhos e netos e Joaquim Theoàoro Cis-neiro * e Albuquerque sua mulher e fi-lhos, (alguns ausentes) desolados pelofallecimento de seu inolvidavel irmão,cunhado, tio, sobrinho e primo J0*E'CISNEIROS DE ALBUQUEHQUE E MEL-L0, agradecem ás pessoas que se dig-naram acompanhar á ultima morada seusrestos mortaes e convidam os demais paTentes e amigos do qu-rido morto paraas m ssas de 7.° dia, que serão resadasquinta-fehM, 21 do corrente—ás 8 horasda manhã, na egreja da Penha, d'esta ei-dade ; ás 10 na cap.«lla do engenho Utinga, município do Cabo

Cavallo RoubadoRoubaram da estribaria do engenho

Sebastopol municip o do C-bo, ua n<"> tetle 20 par» 21 do corrente mez 'lãs «a-vallos com uma selL« e seus pertenc s,sendo um mellt«do á gema do escuro, cau-•ia e clica br-«nc», 2 pé- bra-icos2c i osnas patas, lista na testa com 3 i no quart i esquerdo, fer «j dá comp^aüia e i mbem um N muito apagado, idade lüaunos, an-iador buixj, inteiro, tam,;oh) regular carnudo. o 2 J rnda«lo pe

rez, inteiro, baixeiro c b no, peque-a«i c-b;;no com o mesru fôrr-.> N aoquarto esquerdo, alem de outr«js qu-uão me recordo e um talho em uax< o>»orelh.s. pede e as autoridades e sigunsp rttcul^res que d rem noticia dos referi !«j* avalio^ nomesm-> ei-genho u tmAff.gídos, estr.-Mis dosRttmeüios"a J a-quim do Rego Barros.

Será bem ¦«compensado.Engenho Sebastopol 21 de novembro

de 19.*2Joaquim Nazianzeno dn Rego ^arretto.

Vc.das em grosso e a ret3«ho sea»i;s pedidos acompanhados da re^oecü

v importânciaRl mette-se lut-s com paninaliilale

AaBNTBS

l\DRE VltiSNi A IMA0Rua, Primeiro de Março n. 25

KNDE fcÇO TiLEBKA --HICO -Lotestad JS

mmm mimRUA NOVA N. 16

-)o(-

E' iticoute^tavelmenle neste etabelecuntnto onde tomos visto vendei' rmus

ba ato OS diversos artigos que expõemá ven-if», taes como : cha: éos de cib«,Ç«

para homens e rapazes, ch^péos e capo-;;,s par« senhoras, t«,uc<«s, bonets c sor-ros p*ra crianças, cu^péos de sol, ben

galas, ronpínÚ.as para meninos, c: pas

para senhoras, me^s,gr.vala* «camisas»

para homen,, r/olçaS ue couro, carteiras,coroas mortuanas e outi-ps artigos, bm

virtude de ser uma realída C o que es-

pomos, recommendamos ntílè experien-cia a quem ainda não -proveitosas vantagens que offerece a

CHAPEURH VICTORIA_VCr__. lí-0~7"_^. 3>T_ 3.6

MUITOS QUE UA' TÊM OMPRADO

A GiiseNa mercearia em a «ua das Florenti-

nas n. 26, encontra se todos os gêneros,de superior qualidade, pelos preços dostrapiches.

Vêr para c>êr.

Bôa Pinga .Superior vioho Figueira, 500 rs. a gaffjSó na rna das Florentinas n. 26.

O.idem

Marcanem.

Marca

J.

G.

J.

& C—Uma dita n. 22 T5j

& C-Uma úita n. 499.,

f

Recife, 26—11—902. /. C.

Centenas Appellação crimeOs números de ?9301 a 29400 calão premia- Do sr. desembargador Viena de Mello ao ar.

doepom ÍQM. ' desembargador José Uchôa:

¦:^"'":c--i'.: z,;^- 'V'^""" V --- , 0&m?}*:^fyy

Communicam nos ¦«Pela agencia loterica do «r. Bern^rdiUo

Campos, á praça da Iadependencia ns. dl a37, foi vendido da loteria de Sergipe hont-soiextrahida o bil Bte n 180.459, premiado aoin asorte de 4UU;.U00 e revendido pela c s* -U»na deOuro, áo sr. Vsris ii«i<- Silveira.»

A queüta do Acretncoutestatelmente, if o «fa>i-ir Depu

rativo de ClüUdino do Lagos», o melhordepurativo que txiste acta .imeuie Ellecura com segurauç.« e pré>tetá, toua equalquer mul.stia de oiig^m íyphilisic.',e com especialiaa-ie as q-e se manifcatam na polle. Se alguém pretender re-futar a nossa asserção, diremos que, oufoi abanauna io o remeaio antes Ue ma-nifestar se o piincipio da tura ou náohouve cautella no iregimem diétetico.

Antônio Hermenegüdo de Custro, dou-tor em medicina pela faculdade di-B hia.Attesto, sob a fé de meu gráo, que

tenho applicado com muita vantagem o«Elixir Depurativo de Claudino L^gos»,nos casos de ihcuniatismos chromcos,na sypbilis em gerai, e particularmentenas m .nifestaçõtís dárthrOsas.

Recife, 14 de janeiro de 1902.Dr. Antônio H. de Castro.

Reconhecida a assign-tura supra. —Recife, 14 de janeiro üe J902 — bm tes-temunho de-verdade, o tabeiliãj publico. — trancisco Cintra Lima.

Acha-se a venda na Diogaria Silva eCompanhia de D ogss.

—-_=___a«a*<s * ' m>O capitão L. W. P. L., residente no

Brejo Ua M dre de Deus, quer vender aparte que tem no engenho Capiana e ter-ras do mesmo engenho sito na cidade deMaragogy, do estado de Alagoas; tambémvende uo Brejo da Madre de Deus casasde moradia, machina a vapor de desça-roçar algodão, sitíí s etc. etc.

T mbem declara que n_d;: deve a pes-soa «lguma e o motivo da veodíi é ter omesmo vontade ue mudar-se uaquella CO-marca.

- i.

Francisco Emygdio de Gusmão LoboManoel Torquato Pereira Lobo, pran-

teando a mo; te do seu idolatrado irmãoFrancisco Emygdio de Gusmão Lobo,convida aos patentes e amigos do finadoe aos seus para assistirem as missas dotrigesimo uia que s rão celebradas naigreja da Soledade, ás 8 horas da manhã,ua quarU-feira, 26. do corrente mez, eaos que se dignarem de acceitar este con-vite antecipa seus cordeaes agradeci-

'-«5.

cnen >•¦>-- • _»•-< ;t *£ib*~~-»*«^mui—ji_Kg-*-

AO oo-.. Mello faz pu-Aona Linçh BeZerra a» -. V.idevi-

blico quo n'esta vendeu ao sr, -no Gomes de Oliveira o estabelecimentosito á rua da .Matriz, na cidade Limoeiroe que lhe pertencia como snecessora uafirma Bezerra de Mello & Ç. da qual foisócia, livre e desembaraçado de qaal-quer ônus, ficando pertencendo ao mes-nio sr. Valdevinô Gomes de Oliveira to-das aS mereadorias, utensílios, locomo-Mel e t> achinas de descaroçar algodão,existentes em dito estabelecimento, Dt mcomo lhe ficam pertencendo ss dividasact»VúS da «cf- rui* firma Bezerra de Mm-Io <fe C, conforme o b lanço.

Recife, ia de n-v- rnbro de 1902.Ann Linch Rezerra de Mello.

GüwVilEàos devedoies io BAZAK DAS NOVI-

DADES, ^ ru. Duque Ue üxi*s n. 7iocia se o obséquio ae virem liquiu.iseus áebitos dentro do praso üe trutdias, sob pena ie publicar seus seu> nomes. • _:;, -... J

Outr«i sim, ten io se Iiquiiado o este-beleuicneulo os s^uhore» üevedores dverão entender-se cura onado a rua Duque dr i_axias n 60 1.dar, das 10 aa 2 h..r<«.s üa taide.

Recife, 22 11-90 i.Fructaoso Lopes

EDITA ES

ab ixo u^ig

Attenção 11r-iAHOs

Afina-se pianos, üeut«o da cidade .s.eus arrabaldes, por mouieo preço; nos->uuuibios com o augmento das p_ss»-geus do ti em e b na.

Havendo collocação ou substituição d«cordas de aço por cad umu 5UÜ réis.

Igualmente conoerta aerelugioa Ue pareae, despertadores, maéhin.sue costutura, aix s de musica, realejos, graj..h«.-phones, etc. ; a tratar na travessa üa rutdas Flores n. 3

ii i ¦ i ¦

AttençãoVende se uma pharuiacia na cidade dt

Caruai ú, bem ho; tida e afi egòezada, comiodos os uteuviiios para luduipulações,em rnu:to boai esiaiio. Aiuga se a c_saque é própria, tendo armação envidraça m, mostra lores etc, et . V^n ie ae adi -heiro, ou a pagamento, com g «rantaidônea. O motivo dessa resolução erfch_r se o proprietário bastante doente.Quem pjreteader díriju-sc a Claudino doLagoa, na cidaüe da Victoria.

O dr. José Pe «r» le Abr^u e Lim <. jui'substituto parcial do commercio, do•juuuicipiu au Recife e capitai üo csiau..¦le "

ern .mbuco, em virtude da lei etcFaço sab r aos que o pretente eüit-1

vireiu ou «)'elle noticia tiverem e a queni.-.leress-r possa que, por parte do B -n-c ; d.-s Cla-.aes me f_i üirigi ia a petiçãSo theor seguinte :

Petição—IUmo sr dr. juiz municipalno ex rcicio parcial da vara do commer-cio O B^nco das -Lsses. tendo os ac-Cionistas cons antes da relação juntdleixado de e trar com as.qaot-s üo ca

pttal qu- subscreveram, n>s diversos«•rasos que Iht-s fortm marc dos requn_ v. s. qut- s«-. digas de mandar intimai •

c-or editaes a re.jii. arem dit s entra»»-n«, praso de 30 dias, fiü.lo os quaes se-ráu as «• ò"f*> vpndfdas ern. l-?-iiã. ^conta e risco dos mesmos accicní_i2s,com. pre_caua o oii»g'j 33 üwuec.e>«431 de 4 de junho «ie 1891. E, sendo eaiadistrib idd ao escriváu W-lcacer Pedetef»"riinf'nt'i. Recife. 20 >e novembro.—

Dr Virginio Marquesi (Sellada ltglmtn-•te) E mais se nã>« c.mti .h.- em «iita p*tu,ãu, <qui ti im_aL cop.ada, na qu.ü-.-feri «i e^p ch r foi 1 nçada a uitribuição dos theores seguintes :

Despacho D A. _«imo pede. Rerifí\21 de novembro de 1902 -a.breu e Lima.

Distribuição — Ao pi imeiro cartórioEm 21-11—1902.—C. OI veira. E m.-,»*se não continha em ditas despacho eíistribuição, aqui fielmente copiedso,seguindo-se a lista du theor seguinte :

Lista Lista nos accionistas, cujas acções cahiram em commisso : Aütoniod-Silva Guimarães (duas) Alfredo G. Thi-mes Pereira (duas), Antônio Gomes Pe-reiia Guerra Filho (duas), alferes Ante-nio Padüha (¦_ -as), An < a.o Gomes Pereira Juaior (cinco), Alberto da Silv.Le..l (du^s) dr. Benedicto Teixeira Palha (uma), Francisco ds Cunha CasteloBr.inco (duas), Francisco C. Bandeira deMello (üineo), Francisco Dias da Cost.-(um»), Francisco Antônio Tale Fariasíums), Galdino dos >antos Nogueira

> ••• Joaquim F. Borges Uchôa (uma),Jo»é l^cnw Sobrinho (dnas) J«ão Fer-

ieira Alcântara Sarros (duas), José Aç-

umiu Gonç^íveà Mello (dn^O.frJuhCarneiro A. Maranhão (dass), LmdophcGomes de Almeida fuBí), Man^1 de

Snut" Araújo (cioc >. Manoel H Alcoíorado Muniz (uma), Olympio E. Arrouxc'¦.* G Ivão (um ) e Ulysse* Poact3 dt

Leon (cinco). Recife, 20 de novewbro deIdjè. - ioão Alvares P. de Lgra, directo -

gerente. E mais se não conti ha em ditalista, aqui fielmente copiada, c, em vir*tu ie do meu despacho proferido na pe-tição que fica transcnpta o escrivão com

petente fez passar o presente edital è.«ais dous ne igual theor, com o theo»

Io qool chamo, cito e hei por intimado-todos os accionistas constantes da list».

que também ficou transcripta, para qui «tro rt< m uso de 30 dias, contado !-

data da publicação do presente, realisemntr.* »..s -ias quotas uo capita 1 qu.

absciiVcram, sub pena de não o f^zenj .. serem as respectivas acçõi.-s vendida-

eu Kilão porcenta e risco «los mesmoscolunistas, de accordo com o requerido

na ailudida pe ição. E para que cheguea uottcia ao conhecimento de todos se :<o presente nubliCí-do pela impiensa e af-fixado no lugar competente.

D«.U«> e p ssaüo nesta cid de do Reci-te, capital do estado de Pernambuc ,,os 22 de novembro de 1903. Paga n.jsaut"S os em itumentos d^ aasgn«tura.

Eu, Waiffido dé Albuquerque Pereiraie Oiiveii_ escrevente i.utorisaio esctevi. Eu, Euvtaquio Cavalcanti Lm-Walcacer, o subscrevi. José Pedro deíbreu e Lima. -. r •

O escrivav, Euslaquio Cavalcanti LinsWalcacer.

O. J. travessão, contra-marcaS.-D na dita n. 3737, idem.

\Lrca diamante A. no centro, P embaixo ao ia io e_querdo e C. a oireita.Uma dita n. 434. idem.

M^rca A. M- & C -contra-m^rcu P. &

C — 0_as f ir-íos ns 1 e 4, i_em.

Marca A- B. con.ra-marcaF._Dmam- n 199Í -om>1,',na e falta.

S °

í n 7 f.^essão, coaira-maicaMarca O J. »

^ _om indicio JeG —Uma caixj n. lb *•

falM3*rca F M. S.-Duas £**

-s-6 e 9»

idem. » p TTmaMarca A. de B. contra-marc_' V; uma

düa n. 3321, iüemMarca t. iangulo M. L. nocwta^Çon

tra m^rca C-Uma dita n. 602 «*'$¦•

Marca triângulo S- no centro. ?£™

cima ao lado esq .erdo e P. a (üretia.Uma dita n. 100. idem.

Marca G. K.-Uma dita n. 1, idem.M»rca R. C.-Uma ditan. 121, idem.

Marca C D. P.-Ü- barrün. 33, v&

SKV3?ca circulo S. no centro, A. ao lado,

esqo erdo e C. a direita.-Um dito n. ol_

^rcx J F.-Ucidito n. 885, idem.

Pnôfi-a secção d- «j^f-g Pc^

Lujz t^Codeceira.

O-orTToIé ^ode^^eUm,,^sabsfatuto pa^í *?ff°-?rD'ul do es-te municipio do Recife, _g%j%__aà datado üe Pernambuco em v_. "» ° "*

F^saber aos qne o presente £ggvirei ou d'elle notícia üverem bí^-«

Steressar possa qae depois; dar audien_7\» d'este iuiio que terá lugar no ai»

---o^di dezembro .P™™™^irá a p^aça pela primeira *%£*£$&

arrèJ-atada por quem mais 4"^^™_Lnço t!_--ecer o bern «gnuite^ Uma

SÍ terr^eTesita

a^str da qae vattrinta e nove i>, si18 a esu uo «i =

??_?í "a

dS ôm conto e quatro centos"íréfs^Dito bemaue f^penhorado.railléis j_MiS'f" JoséNu~Ô«T «S^GuimaTlerencaminha con-nesTcxelr» _» s.nfAnua e suatra J-'aqn,gf rÍ;finda B.rb. sa dos San-rauuler d He'me. mmuuier u _-."._ irec«rtos, irá a segunda p í^_f ^S^^ento1, itant

^"f"^'^ que chegue aoe e«-p ço da lei. fc. para »conhecimento de todos pa gj-^ÇJ.sente edital que será P--ücaJo pela ijn

prensa e -fuxado no lugar co^°^UmU,D_do e passado n'esta cidade do ^ec,le*

capital üo esUdo de Pfrnambuco^acs.vim <¦ ci »co de novembro de mil no\e-

"Êí^us^ Alberto de Britto, escri-

visas cotejo, ygggy-m,.

DECLARAÇÕES5Compiühia Industrial Pernam-

buciiaFiC, txansferida para o dia 4 do mezráC v,^ nroximo a reunião da as-

'e Kremí'alPdo"ccionistas desta com-

Ie™hb,e q8ue Jevia ter logr no dia 27 do

corrente. «Usará no escriptorio_ euniao se rj aU^rCor_merci5

n. 6,di ci^moanhia a rua "" w

2.8 andar. - -„ro de jgoiR.cife, 24 de noveml. r^aB____f: .

III.-. Cons/.de Kad/*•. convido

á com-FINANÇA.S

D" ord m deste 111.*. Co^x',os Ull.-. Dr.-. CCav.-. Kad. te_á

parecerem a sessão de finança? h

logâr no próximo sabbado, ^» «-

rente, no logar e h^ras do costume.-Recife, 25 de novembro ae iw.

O gr.*, sec*.Medeiros 33.'. _

A.- UI/. do'Snp/. Arch/. roüniy.«-...BBBP^jJjg».- CAP. ..

s... f.*. a.-.Sess. •. de Financ. ' •

De ordemdo Pcd.-. Ir.- Ve n.-, convi-¦loa todos os niv.OObb.'. ^jpgL.Para a Sess.- de FinnA çue se effect^rá no nosso Aug.V Temp.'. M dsext. feira, 28 do corrente, a b,^™ «»"SSS'. da Off.-.23 Ab5902E... V.'. p.

/. Thimes, IS. .Adj.-. Secr.'.

Ao publicoUma senhora iuieir_meutente habiii

tada em cortar e costurar ro-pas, traDa-lhos de agulha, como sejam : bordadosbrancos, á contas e ouro, á seda etc,declara ao publico que recebe encom-mendas. . • . ,r.

Quem pretender dirija se a rua do \i

gario n. 16 1.° andar. (Recife)^m i m m m i ¦ ~

Admitte-se meniuas para i-m trab .lhobonesto e delicado. l_f_rm<içoes a ruaImperial n 318.

Paga-se bem=

Veneravel Confraria do SenhorBom Jesus da Via-Sacra em suaprópria egrej i da Santa truz.

AVISO

De ordem da mesa regedora comi-nnií

co a todos os nossos caríssimos irmãos

e 1-votos que, até novo aviso, fie., ^us-

uensas a_ missas que a nossa confraria

-o°umí mandar celebrar nos dominas, lí madruga Ia, devido achar-se emP_rasTco

po da' nossa egreja e nã n s

,er permíüuo fazer ccle.bral-a no alto^

ia nossa sachristia, sem licença dns,^.

revm. sr. bispo diocesano q*ue se acha.

aaceüí;torio. 18 de novembro de 1902.

O secretario,Anionio Yalongueiro.

Alfândega de PernambucoEDITAL. N. 339

Por ordem da inspectoria desta reparnc o se ii>z publico para conhecimenttos interessados que for.-m descarreg»ios para a me.-m :, cüm signaes de ava

ria e falta, os volume* ab ixo declarados, devendo seus donos ou consignata-rios apresentar se no praso de quinzenas para providenciarem a respeito

Vapor inglez Sâira, entrado üe Livcr-poul em 18 üo corrente :

MANIFESTO N 325Armazém n 7.—M.«rca Lavoura—uma

caixa n. 6667, com indicio de avaria.Marca Albino—uma dita n. 211, idem.Marca C S. M.—Um barricam/o/d,

idem. ,_ _ ~jcMarca Raposo. — Uma caixa n. £&>¦

com indicio de falta.Marca índio — Uma dita n. 12, que-

bMarca C. S. M. - Uma dita n. 7508,

idem. c o ioMarca C. S.—Três ditas ns. o» <>» ld,idem,

A Garantia EqüestreASSEMBLEA GERAL. OR-tiN-RlA1

Segunda convocação' ._._.__De accordo com o art. 12 dos e statut os,

são pela segunda vez convidauos «* »

rociados a se reunirem em assemb-Ç-kral «rdinaria, ás 12 horas do dia 6oeuzembro futuro, á rua Duqje de Oa«a*

n. 72, primeiro and»r, ^hm de dai m.

execução ao disposto no «tado art. ^.

Até a vesper. da reunião, os associalos depositarão suas apohces. - fim c__

poderem tom.r parte na assen?We_,Rec;fe 20 de novembro de im .Ke«,.ie, m u^

^ Siqueira C. JumortDirector.

fonip nhii Pnenix PernambucanaASSEMB_ÉA GERAL. EXTRAORDINÁRIA

São convidados os srs. accionistas ase reunirem em ássembléa geral extraor-din ria, no dia 4 de dezembro próximofuturo, ao meio-dia, no salão da Asso-ciação Commercial Beneficente. '

A reunião tem por fim a âlten çao dealgumas disposições dos estatutos deaccordo com o regimen da actual legis-1 çao sobre o funccionamento daí com-panhias nacionaes de seguros marítimosè terrestres.

Recife, 19 de novembro de 1902.Os directores,

Lnir Duprat.José Joaquim Dias FernanJoão F. Baltar.

Z

_ i- .--vVs .M . ... —,. - -fr Íi_r \We^^^

Page 3: mGB fí M 1S^ § %: C0LLMA RELIGIOSAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00269.pdfte patriotismo de todas as classes sociaes a cujos esforços hei de resolutamente alliar os meus

-t»-

269 __

Sttff

povinWll-Ônarta ^r.*' Se fi. Novembro s

Comp nhu VherAx Pain.imbucanaNos terra os do Brt. 15 dos estatutos,

serão vendi ias dez acções desta companhia ns. 786 a 795 Os pretendentes^aoconvidadas a apresentar suas propostasem carta fachada por intermédio de cor-rectore _ geraes, até o dia 26 do corrente,ao meio-dia.

Recife, 18 de novembro de 1902.Os directores,

Luiz Duprat.José 'oaquim Dias Fernandes.João Ferreira Baltar.

Companhia ÀniphitriteASSEHBLÉA. GERM. EXTRAORDINÁRIAConvidamos c.s srs. accionistas dest:

com panbia a so reunirem em assemblé»geral extraordinária, na Associação Commarcial Beneficente, ao meio-dia de 3 dedezembro próximo fntnro, afim de tra-tar-se da reforma de alguns artigos dosestatutos, de accordo com as disposiçõesdo decreto _. 4270 de 10 de de _embro do'anno passa do, assim como resolver so-bre a pror ogação do pray_o de duraçãoda compr .nhia como determina a ultimaparte do art 4 dos estatutos.

Reci!^áj 18 de novembro de 1902.CU directores,

Arthur Augusto de Almeida.José An.tonio Pinto.Jovto -José de Amor\m.

Ben/. Loj\ Cap.\ Cavalheiros daCruz

Sess.*. <?.e instr.\ quinta-fei a, 27 docorrente. Pede se o comparecimento dosiir.\ do rjuad.v

Rejcifrj, 25 de novembro de 1902.E.\ *<7.'.

Dameano Delia Rocca 30 \Secrèt.*.

Oí srs. pretendentes podem examinar l Soda cáustica 128 tatúbores a ordem. Sabo-as casas e para informações no escrip íae.ps 1 caixa a G. de Mattos Irmãos & C." ... j Tecidos 3 volumes a G. Cunha & C., 7 a J.ti rio do referido agente à rua do Imperador.ju, 41. .&

o.° LeilãoAGENTE SILVEIRA

prédiosO agente acima, por mandado do dr.

juiz de-direito de orphãos, levará a lei-lão, a requerimento do inventa rio nte doespolio de d. Josepha Joaquina Cavaicanti, a casa de trjollo sem numero, emterreno próprio, á rua S João de Pariz,fieguezia da Graça, no, Campo Grande,com 2 janellas de frp_te, 1 porta no oilãono lado do norte. 2 j-mellas no lado sul,1 sala, 2 quartos e 1 corredor que servePara laia de jantar.

Existe no mesmo terreno, em que estáed-ficuoa e com dependências, 1 casa detaipa co.berta de palha.A rvferida casa é edificada em terrenopróprio e mede de f» ente 15 metros e 60Centímetros e 150 ''e fundo.

A'S 11 HORASNa agencia d rua da Imperatriz

(Rosa e Silva) n.í9Hojç, 26 do corrente

The Gveat Western of Brasil Rail-vray €ompany Limited -

AVISO.Secção Limoeiro -

Havendo, apre entemente necessidade•de diminutV a velocidade dos trens, er_quanto se estivejft-procedéndo ao Vr_baího da renovação.;-.dos trilhos entreiÀr-Tayal e S. Lourenço, è também com o in-tuito de evitar átrazo" h „ chegada

"pelamanhã ao Brum dó ti em de subúrbios,avisa-se ao publico que, do dia 2? docorrente mrjz, inclusive, até segunda or-dem, será observada a seguinte alteraçãoprovisori _ no horaido do referido trem.

A. M.(partida)

«

•:"í«

(chegada)

TiúmaSão „ourençoCarjEiragibeMacacosOfScina.sEncruzilhadaBrum

7.207.458 028.188.408519.00

Recife, em 25 de novembro de 1902.A administração.

SacMade Uniào Beneficente dosRemadores

ASSEHBLÉA GERAL. Seganda convocação

De ordem do irmão presidente ccnvi'do a todos os sócios em goso de seus direitos para comparecere_t quinta feira,27 do corrente, em nosr,a sétle, á rua doBrum n. 84, 2.» andar, ás 7 horas da noi-te, para rennidos em sessão de assem-bléa gerai extraordinária, afim de tratarmos de 'negócios sociaes . .

Ontrosi _ declaro que essa sessão seefff.ct.aara de accordo com o parsgraphoUr.ico do art. 26 dos no?sos estatutos

Sala das sessões do concelho, em 25 denovembro de 1902.

O secretario,Luiz Jcsé de Freitas.

AGENTE SILVEIRAli! LEILÃO

Comp nhia cTethys»ASSBMB^ÉA GERAL EXTRAORDINÁRIA

São corjvidados os srs. accionistas ase reunir.-em em assembléa geral extra-ordinari o, no dia 12 de dezembro proxímo fntriro, á uma hora da tarde, na t-iàeda cor A<pa nhia

A rf/anião.tem por fim tratar se da re-form a de alguns art;gos dos estatutos deaccordo com o regimeü da actual legis-laçáo sobre o funecionamento -ias comp?.nhias de seguros, e do _agmento doc apitai.

Recife, 25 de novembro de 1902.Os directores,

Barão de Souza Leão.Corbiniano de Aquino Fonseca.Eugênio Cardoso Agres.

Great Western of Brazil RailwayCompany Lliíiited

AVISOSão convidados os srs. accionistas a

virem receber na estação de Cinco Pontas de 10 'noras da manhã, ás 4 da»tarde,as cautelas correspondÃíites ao '45.» divi-dendo das «cções.

Reoífe, 26 de novembro de 1902.A. H. A. Knox Litlle,

Superintendente. .

LEILÕESLeilão

Sexta-feira, 28 do correnteDeve ter logar o leilão de prédios éter-

renas da rua Imperial e outras ruas.O de livros de direito que formam uma

varia a collecção de ricas obras de diffe-rentes expositores francezes, allemâes,italianos e muitos outros, deve teve logarTerça-feira, 2 de dezembro

AGENTE MARTINSLeilão

De jóias, brilhantes, prata e ouro, noMonte.de Soccorro

. O agente Martins autorisado pelo con-selho fiscal da Caixa Econômica fará lei-lão das «jautelas do numero abaixo men-cionad'_is e que não forem resgatadas ourefor__aüas áté a véspera do leilão naQainta-feira, 27 do corrente

A'S 11 HORAS

De dividas na importância de »»15:709$2_0

Quarta-feira, 26 do correnteA'S 11 HORAS

Na agencia á rua da Imperatrizii.à9

O «geate açàma, por mandado do illm.sr. dr. jaigráe direito de orphãos e a re-queriminto da inventariante do finadoManoel de Barros Cavalcanti, levará a2'>'ieiiãò-:as'-i ."feridas dividas na impor-tnncià del5;709^860.

ande leilãoAGENTE BRITTO

Dé bons moveis modernos, espelhos, es»-tatuetas de verdadeiro bronee de E.Villanio, fogão de ferro etc.O agente «cima, autorisado pelo illus-

tre cidadão Eugênio d'Azevedo, que retira-se para fora do estado, fará leilão

Ao correr do martellodos moveis e objectos seguintes:

Uma importante jnobilia austríaca, 1optimo. piano allemao, 2 estatuas de ver-dadeiro bronze Taqnin e Agacée do au-tor E. Villanio e que figurou na exposiçãouniversal de Pai is de 1889, 2 ricas co -lumnas, 1 linda cama moderna, 1 lindoguarda-vestidos moderao. 1 rico toiletteamericano moderno, í importante mesaelástica com g íaboas, 1 importante tape-te par.*», «ala de visita, 1 dito para dita dejai-tar, 3 lustres para gaz carbônico, 1 fogão de ferro superior, 3 sanefas pretas,2 reposteiros com sanefas, 1 biombo demadeira, bemfeitorias n jardim, 1 optimo encanamento d_ ferro, 1 estante envi-draçada com mesa, 1 secretaria com .me-sa, meia mobília estufada, l dita rteiün-co, diversas commodas, 1 si-mhiarío, 2aparadores de columna_l guarda-comi-das, l guarda íouçt»* HiSáerno, csdeiri<sde junco de. guaru.ir;í.o e b/âanço, mesas,banc<iss i&Vatóiios de junco, sofás, ca-vaza &'S_cezas, marquezões e meias ca-T_bs e muitos outros objectos variados eem perfeito estado de conservação.No palacete do Coiredor do Bispo

n.3lSexta-feira, 28 do corrente

A'S II HORAS

_26474265742661426794270942711427214273742733427404275142754427634276742772427854279342795

4279842805428074280842812428134281542816428174282342827428304283Ã42P.334?,835428394284142843

428494285342855428584285942860428624286742%84_3694287842880428824288442885428914289442895

42901429Ü64291042911429134.2918429234292442925429294293142932429334293642937429384293942942

429444594942951429654296642970429784298342994430084300943010430134301843022430234302843036

4303743041430124304543046430474304843051430544305543056430574305843U60

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V*" %Jr 8 WS H W 3' '•'«--•- *« Ã*F

MüntiÂüa Dg caaiBic0 rqenàado de cambio abrio a 11 15/,o elevan*

se apés as noticias do Rio em nlgnnis ba&ôos *li 31/aa posição q«e foi conservada até ao fe-ckar

O papel particular foi negociado para pri-ineira mala a 12 V?» e a praso 12 Vis-

&_)_.i.l_Àí-ü íiÜ tè_líBÃü3s^s^ca-S—Par» e «gticultor por 15 ktl»*Usinas...,. 4i500a-4SWOCrystalískdos 3^700 a 3,8800Demeráras -5 &'£Branco?...... fttt000 a 4^400Somenos 20800 a 30*00Mascavados.......... 10900 a 2«000Srutos seccos.., 1*900 a íí^OOüBrutos melados 10700 a 1^800Retames 10400 a 10600

M.GODSO—Não consiou negocio: vendedo-- res pedindo 100510.

M.C001-- De 38 graus cota-se paira o agricultor a 0850 e de 40 gráos a 0900 a canada.

*euAitf>a?íT~---Gota-oe para o agricultor de0440 a 0500 a canada.

Borracha—De mangabeira 1.S500 a 20500 oküo.

Bküas oa mamona—10900 por 15 k"oa.• LÍAROÇOS DB ALGODÃO—A 0840 OS 15 kílOS.

Couros espichados—10080 nominal o kiloCouros salgados—10080 nominal o kilo.Goxmos vkrdss—Cota-se a fl600 o silo, no_

minai o kilo.Milho—Perfeito cota-se a 65 réis o kilo na

estação.Feijão mulat.nho—Cota -se de 90200 novo o

sacco com 60 kTos.. Farinha dk mandioca—Nominal a 208CO

o sacco com 42 kilos."sllss db cabra—3500000 nominal o cento,conforme o peso.

Pellbs db carneiro—120$ u«minal o cento.OL_t—8_.0iH3 e %000 o meio conforme» <*u&-

iidade

HíERCADO DB, S. 10SI'PRBCOSDODIA

C_.ne verde de 0800 a 500 réis.Suínos de 10200 a 10000.Carneiros de 10600 a 10300.Farinha de mandioca de 500 a 380 reis.Milho de 400 a 380 réis.Keuào de lâÜOU a â90O.

MANIFESTODo vapor inglez Mira, entrado de Liverpooi

e Lisboa em 21 e consignado a J. V ShostenArmações para sellins 3 a J. Ferreira. Arcos

de ferro 100 fcíxes a A. Silva & C, 1.015 a J. H.B. Nephew J. C. Água mineral 50 caixas a J.F. de Carvalho & C. Ácido sulfurico 10 caixasá Companhia í. Pernambuc na.

Bacias de ferro 2 caixas a A. P. da Silva& C. Barras de ferro 80 feixe a Nortta Bi f»zi-lisn Sugr- Factory, 194 a A. Silva & C. 110 aA. P. da Silva & C. _, on

Canos de ferro 1 á Companhia do Gaz, 20 aAntônio F. da S. Lima. Correi»s de couro 1caixa a A. Souza & C. Chumbo 10 rolos aomesmo. Canos de chumbo 3 caixas a A. Silva& C. Camas de ferro 2 caixas »o mesmo. Cha-péos 2 caixas a B. Dias. Chlorido de cal 1 áCompanhia I. Pernambucana. Correntes deferro 2 caixas a J. H. B. Nephew. Cabos 3 vo-luiaes a H. J. Perman. Couros 1 caixa a C.Fernandes & C, 1 á Companhia I. Pernambu-cana. Cobre 11 volumes a M. Scuza & C; 12 aA. de Carvalho & G. Carvão õe pedra 7i6 toneladas â Great Western R Company.

Estopa 10 ferdos á Fabrica de Estrpa. En-xadas 40 barricas a A. Silva & C. Exti acto deoaa.pecb.e8 ca „as a A. Raposo.

Farinha de t.igo 15 saccos á CoBon~.-J£j£--j

aGonçalves & G 3 a N. Maia & C, 2a ti. Lou-reiro 6G.,la _. Üaarte Sc C..1* Machado *Pereira. 1 ú ordem, 4 a Silveira & C.; 2 a AMaia ft C, 5 a A. de Britto t C, 1 a F. A. G. daMattos. Sá R. Lima & C, 3 a B. de Carvalho* C, 5 a A. Lopas fcC.S» L. M^ia * G.

Vidros 8 caixas a A. Bapo~J-.Wi=ky 1 barrti a li. J. Perman.Carga £>é Lísboa.—Água mineral 10 caixas

í Gombanhia de Drogas. Azeite 10 caixas a J.V. «ia Carvalho & C, 11 á ordem, 1 a L. MaiaSr C. Castanhas 50 meias caixas a Santos daFigueira * C.

Cebolas ití caixas ao mesmo.Gonservas 1 caixa a G. SindeU. Cal 100 bar-

ricas a A. Silva & C, 100 a G. Sinden, 100 a Lo;pes & Araújo.

Flores mediclnues 2 saccos à Companhia deDrogas.

Livros 1 caixa a L. A. da Silveira.Tomates salgados 50 barris a Passos & C.Vinho 1 barril aC. Sinden. 48 a J. F. Lima,

50 a A. Fernandes & C, 52 e J. P. de Carvalho & C., 25 barris e 2 Caixas a L. Maia & C,10 pipas e 30 barris a S. da Figueira & C., 1pipo e 21 barris àordem.

Vapor inglez Clayde, entrado dos portos daEuropa em SO e assignado a A Irmãos & C.

Alvaiade 134 barricas á Companhia do Be-beribe.

Calçado 1 caixa a A. dos Reis & C. Conser-vas 15 caixas á ordem.

Chá 2 volumes a J. F. Lima & C. Cimento SObarricas â ordem.

Dmens to volumes "a L. Bastos & C., 12 a F.

M. da Silva.Graíc* '25 caixas á ordem.Limalha de chumbo 4 caiXa? à ordem. Lei-

te condensado 20 caixas » tantos da Figueira&C. ,

Merèa 'brias 5 volumes á ordem, 4 a.N. Fonseca & C, 6 a Bernet & G,, 2 a G. Bastos &C., 3 n G. Bnga & Cv.,5 a R. M. da Costa, 2 aA. Büte couct, 1 a M. N. de Souza.

Manteiga 25 barris e 50 meios a Soares & Ir-mãos. 130 e 00 a S da Figueira & C., IS e 26a Guedes & Duarte, lí'0 e 200 a L. Bamosa &C 40 e 90 á ordeJQ. 36 çaiXas a Lemos & C.

Objectos de escriptorio 2 caixas a í W. deMedeiros „G. Óleo de linhaça 25 barris a F,M. da Silva. 5 a I. Fontes, 20 a A. Silva & C.

20 á Companhia de Drogas, 10 a ordem, 25 *F M. da Silva, ;5 a A. de Carvalho & C.

Perfumaria i caixa a J, N. de Souza. Pre-suntos 8 caixas a S. da Figueira & C, 5 áor-deta, 3 a M.L.S. Carvalho,

Queijos 11 caixas a M. S. Garvaiho. 9 a A. deFieit^s & Trriiãos, 15 a h Alheiro & C, 19 a L.B -bosa & G., 47 & ordem, 11 a A. Lima & G.,7 a C Lima & C. 11 a N. Pedrosa & C.. 34 aC. d.e Garvaiho Neves, 23 a S. da Figueira &G.» 16 a F. Bodrigues &,G- .,

SaMtre 150 barricas a M. Souza & C.Tecidos 4 vo.útaes a A. dos Beis & C.. 4 a

ordem. 1 a J. Gonçalves & C., 1a Ferreira &C, i6 a Machado & Pereira. 46 a Bernet & G..3 a.T. MelichTeck. 3 a M. Santos & C., 4 a A.de Britto & C, 9 a O. Jardim & C.; 15 a M. Li-ma & r... 2 a Silveira & C, 1 a L. Maia & C, áa V. Mattjpus & C 17 a àmestein & C, 4 a D.Loureiro & C, 2 a G Cunha &C., 8 a B. Lima&C..4a A. Maia&C. , -"Tapetes

1 fardo a L. Guimarães Irmãos.

Barca iogleza Heilèh tsabel entrada de Ter-ra-Nova em 21 é consignada a M. Lima & C. :

Bacalhau 8.080 barricas e 3,080 meias aoscohsígnatarios.

Barca ingleza Carpasian. entrada de TerraNova em 21 e ernsignada a M. Lima & C. ••

Bar»lh«u 2,18* barricas e 3,185 meias aoscom-ignatarlos.

Escuna ingleza James B. /ordam, entradade Nova-York em 22 e consignada aFoBseCaIrmãos: - __. . . .

Ke.-oçene 22 316 caixas aos consignatanos.Jíadeira de pinho 1,820 peças, idem.Óleo 30 caixas, idem. ¦<

CONSUMOMERCADORIAS OESPACliABAS feM 18 DÊ

ííHVEM-JRO Í>E 1902

j. t. C. ktsô\o & C. 2 volumes coto 16 kilosde relógios e navalhas. .

J. B. Edelbrock 1 volume com 36 kilos depennas, typos e obras de madeira.

Bernet & C. 8 volumes com 2113 kilos de te-cidos.

Kuller & C. 4 volumes com 1089 kilos de te-

L. Barbosa & C. 4 volumes com 8&3 kilos dechá.

A. Lima & C.10 volumes com 625 kilos de pi-menta negri.

E. do üiario 20 volumes com 5439 kilos depapel de impressão.

P. Oliveira & C. 1 volume com 255 kilos debotinas. „„,. .,

A. de Carvalho & C. 5 volumes com 323 kilosde chapas de ferro e machinas, 8 ditos com Bálkilos de ferragem-. _

Maia e Silva & C. 5 volumes com 46a kilos|delinha dè algodão. }'

Amorim Fernandes & C. ICO volumes com2403 bilos de genebra. .„,,., . e _«

E. do Gaz 3 volumes com 471 kilos de Fogües-1„ Cerro e çbras de cobre, 4 ditos com 102 ki-los de obras de alumini;. .n-nw-i _.,._-

L. Alheiro & C. 20 volumes com 19a0 kilos de

Lemos & C. 12 volumes com 714 kilos de

p Ferreira & C 1 vojume com 128 kilos de

pelles preparadas, 1 dito com 165 kilos de teci

E.' Paiva 1 volume com ?5 kilos de instru-mentos de musica. _,_.,-, __

M L. S. Carvalho 2 volumes com 116 kilos de

queijos, 27 ditos com 506 kilos de azeite doce elicoFes, 16 ditos com 752 kilos de fruetas.

O P. do Bego 4 volumes com 232 kilos defruetas, 18 ditos com 171 kilos de folhas de

N. Maia & C. 4 volumes com 548 kilos de te-

•E. do Jornal do Recife 13 volumes Com 902küos de pot«ssn e tinta.

M. Loureiro & C. 1 volume com 236 kilos detecidos.

M. Lima & C. 3 volumes com 549 kilos Ge te-cidos. .

Herdeiros de F. G. Amar;,, i volume eoinl39kilos de tecidos

N. Maia & £. 1 volume com 323 kllõS de co-bertor^g.

V. Molin i volume com 136 kilos de obras deferro.

N. Fonseca & C. 1 volume com 46 kilos degraxa, 1 dito com 100 kilos de obras de ferro.

'. H. B. Nephew 1 volume com 102 kilos detinta. «... i,

S da Figueira & C. 11 volumes com 441 kilosde canella e chá, 20 ditoB com 1608 kilos de co-minho e pimenta negra. .• G. Vianna & Azevedo 2 volumes com 90 ki-los de obras de arame.

E. Kauffman 1 volume com 38 kilos de medi-camentos. _„.,.,

3. L. Teixeira 1 volume com 101 kilos de ar-mações de chapéos de sol.

A. D. da Lima & C. 1 volume com 207 kilosde perfumaria., ..„,.,

Silva Marques & C. 6 volumes com 417 kilosde manteiga .

'

E. Guedes & Duarte 5 volumes Com 417 ki-los de legumes.

Domingis Coelho & Soares S volumes com227 kilos de tecidos.

R. Lima & C. 4 volumes com 837 kilos de te-ciclos.

F. Nunes & C. 2 volumes com 357 kilos debotões, 1 dito com 54 kilos de obras do vidro.

Souza e Mello 2 volumes com 162 kilos de ar-mações de cbapéos de sol, 1 dito com 16 kilosde cobertores.

J. A. da Silva 1 volume com 182 kiloa demangueiras e cannas.

Aspvpdo & C. 4 volumes com 1076 kilos depapel de impressão.

Barbosa P.imo & C. 3 volumes com 12 kilosde papel chinez.

M. Santos & C. 1 volume com 107 kilos de ap-parelhs electricos. . ,

Silva Loyo &„CM ?657i barricas, 10"/i. 3D/í e 100sacüon com -38 632 kilos de assucar branco,Loyo & C.. 30 saccos com 2.950 kilos de assucar branco ; Luiz Gonçalves Júnior & C-, dau/.barricas. 165/4 e 80 saccos com 23.700 kdos deassucar branco ; A. Joviüo Fonseca, 150/« bar-ricas e 100/. com 18.250 kjlos de asfeucar bran-co è 250 saccos com 20.753 küos de assucarbranco.

Para o Ceará: Braga Sá & C., 4 caixas, comcalçados.

Para Manáos : Amorim & Cardoso, 105/, bar-ricas, 370/4 e 15 saccos com 31 618 kil»s de as-sucar branco, 4/jj ditas e 4/4 com 420 kilos deassucar refinado ; H Silva Loyo & C. 15/, bar-ricas e 20/4 com 2.500 kilos de assucar branco ;P. Pinto & C., 10 pipas com 7.000 litros de ai-cool.

No vapúi* nacional Brazil, para o Rio, car-regaram : P. Pinto & C, 50 pipas -ora 26.500litros de aguardente e 50 ditas com 26.500 li-tros de álcool.

Para a Bahia : Soares Irmãos, 34 caixas com1.700 kilos de biscoutos.

No vapor nacional Marajó, para Santos, car-regou : A. Jovino Fonseca, 5 saccos com 300-til08de assucar branco e 122 saccos com 7320kdos de as.<=üp»r mascavado»

No cütter fàguaVg, para a Penha, carrega-ram : Gosta Franco & C, 4 caixas com 52 kilosde velas de cera ; P Oliveira & C, 1 caixa comcalçados ; L. Barbosa & C, 2 barris com 160litros de Vinagre \ Almeida & Santos, 2 barri-c»s cote 120 kilos de fumo ; A. Reis & C, 1caii-ã com calçados.

No hiate Regência, para o Aracaty, carrega-ram : A. Fernandes & C, 4 barricas com 360kilos de asp.ücar refinado 2 aitàô 6om 210 kilosde assucar branco. 4 fardo com 60 kilos de fu-mo e i jiacote com 4 kilos de fumo ; G. M. Ir-'mãos & C., 2 caixas com 40 litros de cerveja.

Na barcaça Martha, para a Parah^ba, cftfre-garam: G. M Irmãos & C, 5 caiXas com 240kilos de chumbo ; Santos da Figueira & C, 2caixas com 75 kilos de dece.

No cutter Lidador, para o Natal, carregaram;Costa Fernandes & C 7 caixas com 91 kilosde velas ds cera»

NaescUna nacional Amélia, para o Rio Gran-de do Sul, carregaram : Rodrigues & Macha-do. 50 saccos com 5.000 cocos..

Na E. F. de Limoeiro, para Independência,carregaram : Manoel Colaço & C, 1 atado com42 kilos de velas de cera.

Para a ltabí»y(.nna : Moreira Lima fc C., 1fardo com 55 kilos de tecido de algodãp.

Na E. F. Sul de Perhambuco, p*ra a La|e doCanhoto : José Rodrigues & C, 2 atados com180 kilos de s .bao e 1 caixa com 12 litros degenebra. _

& iRBGAüaÇOiSãFEDERA ES, ESTADOAES E MUNICIPAS*

ALPAND3G1Oia 1 a 24 ., 1.01 .59^997Oia 25 .../, _821516/.92l

Total............ Í.0&3,109ó918

MEDICAÇÃO POSITIVARemédios que curam

itmtiikiti

R.ÜGBBKDORIA no ssíaDgHenda geral

Dia 4 a 24 ... 275.005..560ma 25: .... -_

Direitos de importação... 18 90!.MCODireitos de exportação... 1.4285913

reta. 293335^573Recife praynage

23.Dial aU.a.24.......

Total.

4.34§Í2191.23íÍ£Ôl32:582*732

PRaTOTDBA MUNICIPALDia 1 a 22 .Dia 23 e 24 ¦•¦•••••••-ta

XtVtfÜ »•-_¦•*»«

22 766*198500.548

-.3.256J74Ô

¦0TAI MARÍTIMASTAPORISK8PBBAD08

Mez de novembroBelém, do norte, a 26» ..tlont Blanc, do sul a 27.fftrtíníí. do sül a 27.í. Salvador, do sul, a 27.Orelland, da Europa, a 29.Manáos, do sül, a á0Satellite, do sul. a 30»

V4j»õ_Wsp a sAra*Afez de novembro

Santos e escala. Belé-n, a 26. ás4 horas.Camocim e escala üna. a 26, ás 4 horas.Santos e escala, Túrtiman, a 26, ás 4 horas.M -naus e esc«la. S. Salvador, a 27, ás 4 hara--.Valparaiso e esc. Orellana a í9 ás 4 horas.Msnaos e escala. Manaes, a 80, ás 4 horas.Pará e escala, Satellite. a 30, ás 4 horas.

PORTO 00 RICIFI.-.--vlM-tí-O DO DIA 25 DB NOVEMBRO

EntradxsManáos e escala—12 dias, vapor nacional Bra-

zil, de 1999 toneladas, commandante AntônioSlva, equipagem 65, carga vários gêneros; aPereira Carneiro & C.

Fernandor-1 Vj «ias, vapor nacional Una, dei68 toneladas, copwiiandante A. Silva, equi=

Sagem 30, carga v"iios gêneros; a compan»

ia Pernambucana.Hamburgo e escala—19 aias, vapor allemao

Tucuman, de 3 35 toneladas, commandanteW Sch-ver, equipagem 53, carga vários ge-neros. a Borstewaann &C-

- SahidaRio de Janeiro e escala-Vapor nacional Bra-

zil, cmnoandaate Ferreira Silva> carga va-rios gêneros. .. .........

ANNUNCIOS

Luiza

FÚNEBRESMaríã^a

' ilva Mõttã"

üetímo díA+suaque

José Alves de Carvf lho e sua es-posa, Msri» Bezerr* de Carvalha eseus filhosi M(*ris B^ue-licta Alves

Valho, Mri Luiza Alves d'I CarTalho, Benedicto Alves de C->r-

valho e seu fafilhado. José ErnestoldfeCarValho. áihda cò&sterüados pelo fallècitüento de sua nunca esquecida sogra,mãe, avó e madrinha Luiza Maria daSilva Motta, convidam üs pessoas de

amisade para assistirem á missamandam resar na capella do cenn-

terio publico de Santo Amaro, sexta fei-ra, 28 do corrente, petas 8 horas dã toa-nhã setimO dia do seu infausto passa-mento. Desde já se confessam summa-mente agradecidos a todos que compa-recerem.

José doa SantostRlGEsiilo bÍA _

íosé Raymüodo dos Santos Linse seU filhos e José de Souza MaiaLeitão, convidam os seus parentese amigos para assistirem, á missa/que pela alma de èsèu nunca esque-

cido hlho irmão e compadre José dosSantos Lins, mandam celebrar na matr z de Si.uti»Antonio, ás 8 horas da ma-nhã de sexta-feira 28 do corrente, trige-simo dia de seu passamento ; confessan-do-se agradecidos a todos que compa-recerem a este acto de religião ecarida 'è.

í

Àllium Sativnm Aborta ou cora a influenza e constipação em 1 a 3 diaa. O le

gitimo 17Z1 am °?SS?bítes asthmatícas e a asthma por mais antiga qae seja

Curas-hma Cura a» »..""'•. oara as f ores brancas, cura certa e radical.Flouresina Remédio heróico^ -«yjr 0s vermes das crianças sem cansar trr»Ghenopodio antelmintícó ,nara aí""

tação intestinal. ^~*if>*&t> contra dôr de dentes.Essência od< ntalgica Remédio instai."--- ~-~~-v-ts.Bidamente.Parturina Para fazer parir sem grandes dores & .——-, gggjj estepo<ier0so nLiga osso Todo o chefe de familia deve ter sempre «^ ---—haaias.

médio que liga immediatamente os cortes e estanca as hemo..^.Variolino Preservativo contra as bexigas. i^Homosopathia em tinturas e glóbulos.~

J. COELHO BARBOSA & C.Rua dos Ourives, 86 _., _J_ _,. •,.

AGENTE GERAL-FRANCISCO MANOEL DA SILVAPER2STAMBT700

ROTALSteam Paekot Cempaiy

O PAQUETE

DANÜBECommandante L. R. DickinsonE' esperado dos portos do sul até 1 de

dezembro e seguirá após a demora iniis-pensavel para S Vicente, Lisboa, Y .go,Cherbourg e Southampton.

O PAQUETE

INILiB

Itiuau

T:f 1

Elvira Teixeira Freitas BarbosaOITAVO ANNIVERSARIO

O dr. L.ourenço de Moraes Frei-tas Barbosa e sua familia (ausen-tes), fazendo celebrar missas naquarta feira, 26 de novembro, ás 7e meia horas da manhã, no con-

Vento de Nossa Senh ra da Penha, poralma de Sua sempre lembrada ElviraTeixeira Freitas Barbosa, convidama seus amigas e parentes para assistil-aspelo que lhes ficarão summamente gra-to«; ^^^^^^^^

o Fr ncisco de S ?nt Anna CostaRita de Cássia Alves da Fonseca,

Antônio Raphael Alves ..da Costa,sna mulher e filhos, João OctaVloAlves da Costa, sua mnlhéf e nlhos e Jo qaim Raymundo Alves

da Costa, sua mulher filhos, sgradecmpenhoradissimos a todas as pessoas quese digüafâr» facómpnnhff atê o cemite^rio publico OS restas ÍSortaêS dé setimalogrado esposo, pae, sogro e avô JoãoFrancisco de SanfAnna Costa, denovo convidam a todos os seus parentese amigos para assistirem as missas quepor sua alma serão resadas na quarta-feira 26 do corrente, ás g horas da manhã, na matriz da Bóa Vista e pelp quedesde já se confessam summamente gratos » todos sqüelles que comparecerems eStf "Ct^ de ^fl,£'^í, p carid-flp

SÉTIMO DIAEugênio Adour, Maria Adour e

filhos, agradecem a todaâ os pa-rentes e amigos, bem coíüó^ aoscollcgas do finado que se digna-ram de comparecer ao enterro de

seu so^rOi paè e avô Matbias Lima, ede bovo os fcohvidam pira assistirem ásmissas de sétimo dia qué terão logaf namatriz da Bôa Vista, pelas 8 horas damenhã do di» 26 do corrente ; anteci-pando os sens«gi~decirnentos,

i Seauirá para Psrahyba, N tal, Ceará,í Ttuoya, Maranhão e Pará no mesmo dia

_s passagens pagas a bordo custam*"

AÍ encon-nendâi1 santo recebidas ate1 hora da tardado dja da »«bida, ¦_»*»;piche Barbosa, no Cáes da CompanhiaPernambucana. _

Aos srs. carregadores MdhM^« »«•attenção para a cláusula 1» dos conheci-mentos que é a seguinte: m^.Vm^m^sn

No caso de haver alguma redamaçaocontra a ccompanhia por avaria oa perda, deve ser feita por escripto ao «Jgsnteno respectivo porto de descarga^ dentrode 3 dias depois de realisaea. Nao precedendo esta formalidade a Companhia8ca isenta de toda a responsahüiaade.

Para cargas, passagens e valores, tra-ta-se com os agentes

Pereira Carneiro & C.6—Rui do Commercio—6

raimiRO andas

H0LT

1 1

Ltíic

tiS1

de Barros Velloso da SilveiraJoão de Barros e Silva e sua mn-

lher, J ão Alfrerto do Rego Barros,sua mulher e filhos, dr F bio daSilveira Barros, sua mulher e fi-

. lhos e Aureliano Cavalcanti deBarros, profundamente feridos pelo gol-pe que acham de passar pelo f lle^i-mento de seu idolatrado neto. sobrinhoprimo Ltiiz de Barr s Velloso da Sil-veira, convidam à todos os seus pnreo-tes e amigos para assistirem., á missaque mandam celebrar no dia 27 do corrente, ás 8 horas na matriz da Escada.De coração agradecem aos qne comparecerem a este acto de religião e can-dade

Dr. Caetano X vier Pei éfira de BrittoUm amigo manda resar na egreja

—Lde S Francisco, quarta feira, 26 do^| corrente, ás 7 meia horas da ma

I nhã, uma missa por aluía do dr.| Caetar. o Xavier Pereira de Brlt-

to, e convida aos parentes e amigos doreterido deutor a assistirem a esse actode caridade e reliiaão.

Francisco E. de Gusmão Lobo

tDogoberto

Lobo, seus irmãos,filhos e sobrinhos do fallecido,convidam a todos os mais parentese amigos para assistirem as missasque serão resadas na egreja de

Nossa Senhora da Soledade, no dia 26do corrente, pelas 8 horas da manha,trigesimo dia do infausto passamento;desde já se confessam agradecidos a to-dos que comparecerem.

LINHA UlIPORT *O VAPOR BELGA

HEVELIUSE* esperado de New-York no dia 5 de

dezembro seguindo depois da demora ne-cessaria para Bahia e Rio de Janeiro.

Para passagens, cargas, encommendas,1 rata-se com o agente

julius ?on SõhstenH 13—Raa #• Comnwrdo—M

PRIMEIRO AUt»*»

13

ÔVÂPOE

ALLIANÇACommandante Duarte

Presentemente n'este porto, seguirásem demore para »¦'¦_*Rio Grande do Sul, Pelotas e Por-

to-AlegrePara carga irata-s* com os «gentes :Amorim Fernandes & C.

RDA DO AMORIM N. 56

h-

Coimnandante J. D. SpoonerBV__. -c da Europa até 4 de dezembro

- ZSZEZ .rJ* % rj^-iora indispensável

Rio de Janeiro, e Moatevidéo.

A Pacific Steam K^*»dM» §S__?lSde accordo com a Royal Maüí Steamj?a-cket Company, de 1 ***W «toconoatoanno em diante, emittiram *V*?*l.**passagem de ida e volta de li» o ZjVfJf*-ses pira os portos da Europa, Brazil eRio da Prata, podendo os srs. JP»**»-geiros voltar em qualquer dos nasnos oasdnas companhias.

Pára fretes, passagens, valores • »»•commendas, trata-se com os ageni^

Amorim Irmãos & C.B. 3—Roa da Bana Je«a»—K. 3

™sTjãs_4RbisõsVAPOR INGLEZ

MIRAPresentemente neste porte seguirá de-

pois da demora necessária para Lfter-pool. .

''N. B. Este vapor tocará em Lisboi. se

houver carga.

Para carga, encommendas, valorei; epassagens, trata-se com os agentes

Julius von Sõhsten11-Rua do Commercio-15

f-tniFian andab

ÍÍ^VEESOSAviso iàeT-eS?»110:

Chegando ao nosso conhecimento juealguns negociantes pouco es<a^Paicsostêm por habito seryir-se dos nosb:-os en-

OlFiNHU MAÜ108AL M lií&ÂC&Õ CÜSTSIRâ

O VAPOR

gSerão vendidas na mesma oceasião ascaotel^s de números seguintes :40389 42054 42362 4243£ 42488 42623

AGENTE SüRLAMAGIÍILeilão

Q aarta-feira, 26 do correnteA'S 11 HORAS

ao escriptorio á rua Quinze de No-vembro n Al

De casas térreas em boas ruas.O agente acima, por mandado do sr

dr. juiz de orphãos, venderá a casa térrean. Cl, á rua Visconde de Albuquerque,freguezia da Bôa-Vista, antiga rua daMatriz, tem cosinha externa e agaa enca-nada, é vendida a requerimento de Ma-noel Monteiro Torres de Castro.

O mesmo agente venderá, por manda-do do exm. sr. dr. iuiz seccional, em se-gundo leilão, a casa térrea á rua de S.Miguel n. 105 e um escaler fundeado nofundo do mesmo sitio, tudo pertencenteao espolio do subditò .espanhol Antônioda Cruz Pires.

O mesmo agente venderá em 3. leilão,por mandado do illm. sr. dr. juiz do ei-vil, a casa térrea n. 137 á rua do Marquezdo Herval, espolio de Januaria Capitu-lia* de Lima, *

WÊÊÊÊÊ®®

C. Folies 6Pernambucana,"B00 a H. Forstera A. Silva & C. F^ lhes g£ giíéo46 r«ixas á or>ie-. FnHías_í^.|.i&ndre8l00 caixas a A. Silv»nZ2 -•«' A Pinto da Silv» & C. 30 r J. da Cefusmão, 125 a M. Souza & C, 78 a B. ViannA& C, 117 a Passos Jb C. F-rragens 289 volumes a A. Silva & C. 14 a (J. Vianna & Azevedu,2i a A. de Carvalho & C, 12 a A. P. da Silva& C, 4 a G. de Mattos Irmãos & C, 22 a M.Souza & C.,'3 á Fabrica de Estopa, 5 a B. Vian-na & C. .

Gomma 16 saccos á Companhia I. Perna -bncana.

Li _ha 33 caixas a G. de Mattos Irmãos, 24 áMachine Cotton, 18 a J. R. da Fonseca & C.Louça 5 gigos á viuva Araújo Veiga. 66 a S. daFigueira „ C , 25 a C. Maia & C, 30 a F. A. Go-mes de Mattos. 8 bsrricas a M. J. Pereira, 125gigos a Costa Rocha & C.

Metal 1 caixa a H. Permann. Materiaes 6 vo-lumes ao Barão de Suassuna, 215 á Compa-nhia Fiação e Tecidos, 28 á ordem. Machinis-mos 14 caixas a Frniod & C, 7 á Companht»de Tecidos Paulista. Mercadorias 1 volume aD. J. Ferreira, 1 á ordem, 1 a G. Nigro, 38 áCompanhia de Serviços Marítimos, 2 á Compa-nhia Ferro Csrril, 5 a B. Silva & C, 3 a A.Campos & Irmãos, 3 ao Barão de Suassuna,3 á Companhia de Tecidos Paulista, 1 a J. Decrescencio, 1 a L. Gomes, 4 a P. de Cxrvalho& C., 2 a J. R. da Fonseca, 3 a Ramos & Gep

Üleo de linhaça 5 barris a Gomes Visnna &Azevedo, 10 á Cutnp^nhia de Dr.gas.

Pregos de zinco 10 barricas á ordem. Pixe32 barris á Companhia do Gaz. Papel e outrosar igos 3 caixas a J. W. de Medeiros íb C. Pásde ferro 10 feixes a M. Souza & C, 20 a G. deMsttostlrmãos & CS

EXPORTAÇÃOSM 22 DE NOVH.MBHO DB 1902

ExteriorNo vapor francez Brèzil

;;,a FBri7>i carrega.ram : Couceiro Irm^- j

'c^xa com pratols eobras v.lh^ ".

E Qoetsctiel & C, 1 caixa com"lanaroB secco.s.

Para Bordeaux : Joaquim L. Burros, 4-.00Cabacaxis. . .

No vapor inglfz Grêcian Pruice, para New-T >k. carregaram : C. B. Clun e, 2U barricascom 240 abacaxis ; L. Brothers, 88 e 33 saacoscom 6 710 e 2.550 kilos de c êra de carnahúba.

No vapor inglez Kaffor Prince, para os Esta-dos-Unidos, carregaram : J. v-n Sõhsten, 4000e 46 saccos com 300.00U e 3.45U kilos de assu-car mascavado ; o mesmo, 221 e 4.000 saccoscom 15.912 e 288.8C0 kilos de assucar masca-vado.

No vapor inglez Eritna, pa>a New-York, car-regaram : H. Forster & C. 20.000 saccos com150 000 kilos de assucar mascavado.

No vapor ingíez Coleridge, para New-York,carregaram : lona & Kiau.-e, 71 e 110 f«rd».scom 16.119 e 22.254 küos de palies.

No vapor francez Monte Blanc, para o Porto,carregaram: A. Irmãos & C, 40 e 28 saccoscom 3.200 e 1.988 kilos de algodão.

InteriorNo vapor nacional Braganea, para o Rio, car-

regaram : L. Cavalcante Albuquerque, 40u si»c-cos com 24 000 kilos de assucar mascavado.

Par?. Santos L. Cavalcante de Albuqueiquft,500 saccos com 30.000 kilos de aseucar mascavado • Silva Guimarães & C, 500 saccos com80 100 küos de assucar branco e500 ditos com30.(00 kilos de assucar refinado ; P. Alves &C 1 :;00 srecos com 72.' 00 kilos de f.ssucarbranco ; P. Pinto & C, 10 pipas com 5.3C0 litros de álcool. .

No vnpnr nacional Pernambuco, para o Para.carrJ garvm : A. Jovino Fonseca, lü0/sbarric scom 8.500 kilos de assucar branco ; Manoel F.Leite & C., 80/a barricas e ?0/4 com 8.200 kilosde assucar branco ; Braga Sá & C, 3 caixascom calçados ; A. Reis & C, 4 caixas com cal-çadose 1 dita com 50 kilos de vaquetus; H.

Maria da Pensia Henrit___e _'Almeida_iEG'UN-Í0 ANNlVÜBaAfelO

Xj uèsembargador Antônio Hen

triqne

de Almeidi.; seus iBlhos, gcü-ros e netos, convidam seus paren.tes e amigos parg assistirem, ásmissas que U&Vndam i-ei-ar por alma

de sü^ pies <dn muiher, mãe, sogra eavóna egreja da S Bento, em Olinda, ás 7horas d» manhã úo dia 27 do corrente,segundo nniversfirio do seufallecimen-lü- "cio

que se cenfessam summamentesgradecidoSj

MARÍTIMOS

ITAUNAE' esperado do sol até o dia 27 do cor-

rente e seguirá depois de pequefiá demo-ra para Porto»Alegre e escalas.

O YAPOR

It ATIAYAPresentemente neste porto seguirá pa-

ra Porto Alegre e escalas.

N. B.—As reclamações de faltas sóserão attendldas até 4 dias depois dasdescargas dos vapores

Pará carga, valores e encommendastrata-se com o agente

José Ignacio Guedes Perein ;N. 16—Rua do Commercit—R. i6

fbimbibo akoab

i- -__H»^-

Maria Bibi na MLwrtins da VeigaPessoa

PRIMEIKO ANNIVBRS iOUO .Luiíi Saiaíar Moscoso da Veiga

Pessoa, Maria Luiza Salazar da Vei

Íg«

Pes-ôa, Luiz Silazar da VtigaFessôa, sua mulher e filhos. JoséSal zar da Veiga Pessoa, sua mu-

lher e filhos, Laura Augusta Salazar daVeiga Pessoa e Emilia da Veiga PessoaBaptista, ainda possuídos de profundamagna pela perda de sua estremecida einolvMavcl esposa, mãe, sogra, avó eounhadov Maria Bibiana Martins daVeiga Pessoa, convidam aos parentese amigos para assistirem ás missas quepor alma d« pranteada c_t'nct* mandamcelebrar nas matrizes da Bòa-Vtsta e deS Lourenço, ás 8 horas da monhã dequinta frira, 27 do corrente, primeiroanniversario tle seu passamento; con-fessando sedts e já summamente agra-uecidos ao¦-. qu se dignarem de couipa-tecer.

L.U1-. ae Barivs VeiluSO a —ilveiraFrancisco dt: Barros Velloso da

.Silveira, sua mulher e filhos, profundamente sentidos pela prema-tura mo: te rio Ven filho £_viz deiBarros Vellos da Silveira, man-

dam esir umi missa na tgreja matrizde P. lmares. ás 9 h.-ras do tli» 27 docorrente, sétimo de seu passamento epara este acto de religião convidam seusparentes e amigos. Oatrosim agradecema todas as pessoas que se dignaramcomparecer ao seu enterro.

iUmPAWiUA FKKiUJaBUCANADE

NAVEGAÇÃOPortos do sul

DIRECTÔ AÓ RÍO DE JAKEDROO PAQTJBTE

RI0-FGRM0S0Commandante Guennes Wanderley

Segue nestes dias. .Recebe carga, eücommenaas, e.amnei

ro á frete, até 11 horas da manha do diada partida.

Portos do norteHARAHYBA, NATAL, MACAO, MOSSO-

RO', ARAGATY, CEARA' E CAMOCIM_> ÍAQtTBTa

XJ3NTCommandante Alfredo Silva

Segue no dia 26 do corrente, ás 4 horas da tarde. .,'

Recebe carga,encommendas,passagense dinheiro á frete, até ás 11 horas da tüa-nh ãdo dia da partida.

Portos do sulMACEIÓ'. PENEDO, VTLLA NOVA,

ARACAJU" EB HIAO PAQUETE

JAGUHYPECommandante A. Paiva

Segue no dia 30 do corrente ás 3 horasdo tarde

Recebe carga, encommendas passagens e dinheiro a frete até ás 3 horas daia» de do dia 29 sabbado.

Cbaüia-se ã attenção dos srs. carré*n-dores para a cláusula 10.» dos conheci-mentos que é a seguinte:

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a companhia, por ivaria on per-da, deve ser feita por er ripto ao agenterespectivo do porto da d scarga, dentroíe três dias depois dc Analisada. Naoprecedendo está formalidade, a compa-nhia fica isenta de toda responsabilidade.Escriptorio-Cáes da Companhia

Pernambucana n. IS

LLOYD BRAZILEIROO VAPOR

.SALVADORCommandante J. M. Pessoa

E' esperado dos portos do sul no dia27 do corrente.

Seguirá para os portos do norte nomesmo dia.

COMPANHIA PARAENSEDE NAVEGAÇÃO A VAPOR

O VAPOR

BELÉMCommandante Souza Lobo

E' esperado do norte até 25 do corren-te e seguirá com pequena demora paraRio de Janeiro, Porto-Alegre e Pelotas.

Para carga, encommendas, valores; epassagens, a tratar com os agentes

José Baltar 1 G.9—Rua do Commercio—9

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lem por ujumw »«y»*-«» «~- —- __-m4M.voltoriosdeca/e^moicto^depoisdeservi1»?»para nelles eollecar outro prodncto aí-milar qne não o nosso genuíno café pre-venimos os nossos consumidores uneprestem attenção qHC os ditos envolto-rios não tenham nova forma ou «nairo-tamento para evitarem ser dludidos comcafé qne se vende per qualquer preço.

Recife, 10 de novembro de 1902._ _." reíxeiru & MiraiuLi.

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MARAJÓCommandante Noi,re . .

Presentemente n'este porto, **b-

Íem demora para Rio de Janeiro. San

os e Ãlontevidéo.

O VAPOR ã

GUAJARÁCommandante Moraes

Presentemente n'este porto, seguirásem demora para o Ceará e Pará.

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MANÁOSCommandante Corte Real

E' esperado dosportos.ao n.rte no dia

portos do sul no30 do corrente.Seguirá para

mesmo dia.os

O VAPOR.

SATEL.I-ITE(Commandante D. Wiliington)

E' esperado dos portos do sul do dia

30 do corrente, ISntra no portotal.

Sociét. G.n.rale des TranspoitsMaritimes íe Marseille

E' esperado da sul até o dia 27 de no-vembro o vapor francez

M0NT-BLANCo anal eguirá após a demora necessa-ria para Bordeaux e Marselha com esca-ias por Lisboa e Leixões.

N. 3.—Não serão attendldas as reclaoia ções de faltas que não forem commu-meadas por escripto a esta agencia_at*6(seis) dias depois das descargas dasal.varengas para a alfândega ou outros pon-To" por e_a designados. Quando^foremdescarregados volumes com termo deaíarSTa presença da agenoa é necessaria™aa verificação de faltas, si as hou-'"para

carga, passagens, encommendas a

valores trata-se com o agente

Dom de Sampaio Ferrazgg. i .—Lingueta—N. 16

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â Má—precisa-sebem; a tratar

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Ipra-se na rua Duque de Caxias ns.83 e 85. . jí MA—precisa-se de uma para menino'§¦'¦%

que seja limpa e asseiada ; a tratarna rua Duque de Caxias n. 83.

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MAS -precisa-se da duas : nma para.cosinhar e outra pars copeira e ar

rumação tíendo bsa condueta ; a tratará rua Barão de S. Borja n. 49.

âMA—precisa-se de uma para coser e

arrumar-, na rua Nova n. 21—2.a andar,

âMA—precisE-se de nma para,cosi-

nhar qne dnrma em casa dos patrõesna rua Duque de Caxies n. 80.

MA—precisa ; e de uma.ama para co-sinhar para doas pessoas na rua do

pollo n. 47—venda.MA—precisa se na rna Pedro AíFon-so n. 30, 1.° andar.A

ÃMA—precisa-se de uma para lavar e

engommar para casa de peg _ena fa-milia; a tratar á rua Velha o. 04.

MA—precisa-se^ »_e' uma psra cosi-nhar à r-^ua^Conceição n. 21.& M>^^_precjsa de ttm8 para menino ;r_a travessa do Queimado n.â.- r ' ;-

• á- LUGA-SE—o primeiro andar da ca-$ sa n. 159 á rua da Aurora comsetéa, mirante e bons commodos pí.ragrande famüia, ten jo agaa e gaz encana-dos, por preço muito commodo e tam-• bem o andar térreo da mesma casa; atratar na rua Marquez de Olinda n. 56—armazém. S

MÁ—precisa-se de uma para cosi-jnhar e que durma em casa dos pa-trões á rua Detenção n. 17-B.

ALUGA-SE—o 2." andar do sobrado n,

71 nà rua do Rangel, tem sotone-émuito fresco ; a tratarna rua Nova n. 38.

de uma para cosi-var ai

3*onpa, na*rua do Padre Muniz n. 61.AMA—precisa-senhar para

'3 pessoas e lavar alguma

MA'—precisa se de nma para casa debpouca familia na rua' dos Guarara-

pes n. 90 1 •» andar.LUGAM-SE—duas casas no Alto da

ILTorre; a tratar defronte da egreja.

MA—precisa se de uma boa cosi-inheira, na rua Duque de Caxias n.

86, l.o andar.

LUGA SE—6 l.u andar da casa á ruaí Marquez de Olinda n. 33; a tratar na

mesma rua n. 13.LUGA-SE—ama casa na travessa do

lAmparo, em Olinda n. 11, por preçomedico ; a tratar no kiosque da linguetaRecife. -

J- MAS—precisa-se de duas amas para

_ serviços domésticos e pequenas la-vagens de roupa de criança á rna doHospício n. 27.

_ MA—precisa-se de uma qne saiba en-| _-, gommar cem perfeição, para casa de

familia; trata-se á rua do Livramenton. 24.

LUGA-SE — um terreno, com duasimei'águas, agut» encanada, próprio

para cecheira no becco das Barreirasn. 8-A. A tratar na venda de Júlio Costa.

âMAS—precisa se de duas : uma que

saiba bem cosinhar e entenda de co-pa, outra para lavar, engommar e maisserviços domésticos; a tratar no Chaletn. 64, estação da Casa Amarella.

2."ALUGA-SE—orua do Rangel n. 60,

andar do prédio ácom accommo-

dações para grande fami ia, bastanteareijado, com gaz e água encanada;. atratar na rua de S João n. 6.

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Paysandú n. 3 ; tem optimasaeeommodações, gaz e água, e estápintado de novo; a tratar na ruaNova n. 38.

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de bons prédios, ou boas hVpothec&s; quem pretender dirija cartas pa-ra este jornal s k. Campos.

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informações á rua de Hortas n. 62»

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Maciel Pinheiro n. 25, 2." andar.

GRAÇA — aluga-se a. casa n. Í0, sit--

neste largo com, optimas! accommo-dações para grande familia, com água egaz enganados, jardim e sitio com muitas ar-Vores frnetiferas; a tratar na mesína. > £-.

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ERCEARIA—vende-se ou admitte-se um sócio com pouco capital pa-

ra"gerenciar o mesmo estabelecimento ar. zão é o dono ter ontro negocio e omais se dirá ao pretendente; informa-çÒas á rna do Aragão n 30—Barbearie.

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UITO BARATO — Vende-se a bemfffregueza<ia b.rbesria da rna da Im

peratriz n. 48. Há- mais um outro negocio de interesse na mesma casa que sedirá ao pretendente. ~

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rangeiras n. 12, 2.» andar casa de familia.RECISA SE—de duas amas para tra-tar de meninos na rua Nova n. 52,

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PRECISA SE—de duas amas :

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outra para engommarronpa de senhora; a tratar na rua doImperador n. 46—Livraria.P-gJ»NISTA—Josaphat Mala offerece-sei*para tocar em reuniões familiares.Pode ser procurado á rua da Imperatrizn. 8,2.» andar.

UEM TIVER CASAS— para venderprocure o corredor Pedro Soa-res ; o mesmo tem sempre sítios e

casas á venda baratissimas.

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âXTá7 .rua "Nova; a casa terféá comsòtéa "á" rüa dos «Prazeres n. 48, ambascom commédos para grande familia ten-do agna e gaz encanados e a oasa n. 91 árua do Coronel Suassuna ; a tratar narua Nova n. 69—araíazèm. . f^tf,

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caiada e pintada de áovo com umsitio bem reguiar muito peno do rio eperto da estação; a iiatar na rua Duquede Caxias n. 103.

BOM NEGOCIO-Jalio José da Casta,

tendo de retirar se para^fora do estado afim de tratar da saúde sua e de suafamilia vende suas mercearias, sendouma na raa Visconde de Goyanna, es-quina do becco das Barreiras e outra narua da Detenção n. 27 confronte a estação de Caruaru ; a tratar nas mesmas.

BILHARES—alugam-se a tratar á ína

Marquez efe Olinda n. 58, tacos parabilhar vende se á 60£QD0 a dúzia na rnaMarquez de Oiinda n. 58.

igp&OSTUREIRA — precisa-se de nmaiysquo saiba cortar e coser eom esmero~, para essa ão familia ; trata-se á ruado Livramento a. 24.

SITIO—vende se nm arborisado na es-

trada dos Afflictos (Tamarineira) ; atratar com o agente do correio na esta-ção Central de Caruaru.

TORRAÜOR—precisa-se de um empre-

gado que saiba torrar café ; a tratarC: " " ~no Café S. Paulo*ENDE-SE—uma importante vaccariaá estrada de João de Barros n. 16,

(* itio da capella).ENDE-SE—baratoraa Ba

do Preale.VENDE-SE—barato

um bom piano narua Barão da Victoria n. 59, em casa

ENDE-SE—uma pequena merceariapor ser de pouco capital própria para

p • incipiente, livre de qualquer ônus emum bem ponto ; a ti atar na rua de S.José n. 2 ; o motivo se dirá ao compra-dor.

VENDE SE—a casa n. 34 á rua das

Pernambucanas; a tratar com cor-rector Pedro Soares.

jRlADO— precisa-s© de um menino_ípara casa cie família ; a tratar á rua

Duque de Caxiss.n. 97,lOMPRA-SE—tírna c. Si com 3 qua;

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de 10 a 11 annos; á rna de SantaTheresa n 60.

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AVISO ' — A companhia só repetirá peças a pedido do publico e darvs tfestacapital um limitado numero de espectaculos em vista de seguir brevemente paraos estados do norte. .

Os espectacnlos annnnciados serão intransferíveis e começarão impreterivel-mente ás 8 e meia em ponto - fim de terminar antes de meia noite.

As eocommenúas de bilhetes só se respeitam até á 1 hora da tarde do dia 4ecada espectaculo.

Depois dos espectacnlos haverá bonds para todas as linhas e trens para Olin»da e linha principal, voitando pelo Arrsyal.

Preços e horas do costume.AHINH11—27—novo espectaculo—27— AMANHÃ!

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âò comniereso ém gerai desta praça e de outros Estadps que, tendo acerescído os machlnismos de su^.abrica, âchám-sè habilitados a sacísíazer cora pres-

teza os produetos de sua industria, constantes demeias e cainisas de meia para homens, senhoras,meninos e meninas.

Chamam a attenção dos mercadores e consumi-dores para o primor da actual fabricação, digna depreíerencia á üo estrangeiro.

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