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^^ÊW Director_ EDMUNDO BITTENCOURT Q_ai.»..L..uL...ijiiii. .. l [...in---ML I ¦'¦¦¦¦¦-««¦tai riWfL»." .'¦•*.mfUX.jmsWmmrWMs^s^twrr\^1-: *=^W¦¦¦¦¦-—— Anno 1 - N. 179 RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, 10 DE DEZEMBRO DE 1901 ¦ . " ¦ 5 . . ¦ ~ j ~ i Redação Rua Moreira César n. 117 jg ASSIGNATURAS Anno 30*000 Semestre 15$000 NUMERO ATRAZADOIOO HEIS ECHOS DA MULTIDÃO in O mundo nao apresenta om mo- delo mais perfeito de federação que 8 corpo humano. Cada orgtto tem a sua funcçâo especial, autónomlèa, limitada, pelo concurso que lhe foi distribuído na ayntUesc geral da vida. Nenhum 6 independente. Cada funeçao 6 complemento de outra íuncçao; cada systema parcial tem o seu apparelho adequado, cada appa- rolho tem sua disposição, seus lnços de intimidade, seus orgflos distinetos; nula orgao a seu turno possuc agentes •ubinettldos a seu serviço directo; on- tretanto toda essa federação do peque- nos mundos esta de tal modo subor- liniula a unidade do systema global jue n eufermidado iniciada na cellula mais obscura, transmitte-se pelos elos de dependência reciproca e rápida- mente reporcute no corpo inteiro. Alterada n aaude, que é o equilíbrio do conjuneto do trabalho orgânico, 6 preciso acudir ao ponto enfermo o res- tabolecer de prompto a normalidade de suas funcçOee, sob pena de provo- enr pela continuidnde do soffrimento, conipllcaçooe fataes que aoabam pelo aniquilameuto dos princípios vitaes. Conforme a violência e a natureza do morbue, o corpo atravessa então tom mais ou menos rapidez as dlver- ws phases de decadência; a circulação te perturba, manlfesta-se de um lado a excesso de trabalho, do outro a falta de actlvldade; o próprio regimen de wmpeusaçao se rompe, o serviço de defesa esgota-se na multiplicidade daa tonas a attender; vem aqui a anemia, ali a plethora, alam a fraqueza, ade- tnto a paralysla, a congestão, o dlla- eeramouto das fibras, a corrupção das ¦ames, o de um momento a outro odo o movimento cessa; esta feohado o circulo da existência. Pheuomcno admirável esso de uni- dade na diversidade, de harmonia na distribuição, de solidariedade na con- vergencia das forças applloadaa ao Òom êxito da oanaa commum. Nao se adniitto ali uma falba nos processos, uma Inaubordlna- cão contra as normas traçadas, um abuso de poder, um antagonismo da relações, uma confusão de compe- tendas, nma autonomia sem freio, nana Independemola de serviços on nma separação de interesses. A' menor infraoefo do regimen parcial corresponde o soflrimento do regimen geral. Desde o coração ate o ultimo vaso, daade oa pCa até os oabel- Ica.desde oa musonloa ata o esqueleto, todos os movlmentoi ato combinado* ébm perfeição, todos os alimentos «Io amríbuldoH oom regularidade, todas ai sensações d* prazer ou de mal-es- tar aao tfanumlttldaa pelas ramifica- çoea do sistema nervoso on pelos ca- rjaea do apparelho circulatório. Do momento em que um orgao por qualquer motivo experimenta pertur- baçoea no seu modo de agir, o dese- qulllbrio geral se manifesta, um dsea- blmo indeflnivet apodera-ee do corpo o exige deado logo o repouso, a lnter- ? ençao opportuna da medlolna ou a eolllgaçtto doB outros orgftoa no senti- do do reparar aa forças do enfermo, Imprimir-lhe coragem e resistir aos estragos. Assim, a própria natureza so de- feudo; a causa commum liga num apico o concurso dos Interesaados ; o Inatlncto do conaorvaçfto aoonaelha-os a nfto doaprezar o mal que podo os- teniler-so o affectal-oa pelas relações de aftltiidndo o de mutua subordina- •fto A unldatlo do systema. A palavra IndUTorctiça fl dosconhe- tida nos mais obscuros recautos demo mundo complexo. Um ponto lerldo ameaça o priuci- pio vital, a existência collcotivn. Da uma fôrma ou do outra, a situação exige uma latervunçAo benetlciv o prompta em ordem a reetnbolocer a harmonia do trabalho. A preoceupaçAo doa diversos nppn- relhos 6 manter o corpo Integro c «fto, porque dahi depende tauihoni a nua surta. laoladua, tle per ei, »da, oe orgflos nntln vnlero; «o corpo que repre- H-iiU na «ocledade humana. O corpo f n Unlato, o corpo o a Pátria. Tinto in..,- robusto, tanto melhor «o Impõe. Comitarc-ee agora essa federação ¦abia com «una autonomia* 1ih.u"«, aubmetUda» a lei* rlgoroe**. a discl- pllnanecveriu., a freios automático», a ftwalIraçAca mutuas, n um conjuneto de caforços e roaUteuelaa que consti- tuent a organlraçâo de «ua defc«a, o t»gre«k>de»uaproei>erltlade, a condi- çao dt aua exlatencla; com,>are-.e e«*a Instituição maravilho*» como»moldes que ndoptamo", e ter-ee-a uma lde« exaeta da* lafioaadM deletéria.' que ha onze annos convergem para a tllt- ¦aoluçaoda nacionalidade bratilelra. A Republica nio tem unidade, a Republica nao « .tm arstema, a Re- publica nfto pode viver. l»la a dia a v ¦ -'¦. ala«tra-«e. a re-l*tencl« af- trouxa, o orjp»ttl«iuo decompõe-**). O egoísmo, a Indiferença, a tnde- pendência do* K.tatlo* uo a.'io Untfto, doe município» no eeio do Eftado, ooudeninnram-no» A morte Som* um povo perdido; nao lia milagre captu de tran«forranr o ateurdo n'uma obra viável. Quando todos « elementos «to con- tratios A rida, a vida deixa deexi*- tlr. Tem-**? vl«to vlnear, «-atora por curto praro, um •yrtema deleituo» em que o principio vital ufto tkou totataieut* cunprwraetUda; m o cano de* corpe* aleijado*. cuj.* ruembro» de«proporcloaae»> em mal df«r«>*to« to- maram feiçoe» irregiilâre^t^^rdWíwid.' t .1 avia As leis tio t\jiiilibrto orgânico, apoiaiasnas t*orça* de et>mpmttsmç*a. A vida curta de*e*« ente* riwnítrii.:** demonstra, speaar de tu Io, que o fervo pre»diRii'*ci naturera nav» cou- ergue altrapataor os limite» da mo- 0*Í«*-if- A »8;dv.',f $ a ctmdivl»? **** çtM a»». E* o intatm» g.cai ivwitaiite ta iilia»lldai>ila doe ltAeve**e* par eiats. § a pr«>*|«»ritla*lt» do todo p«*k joêmaumo timfmtmxml tis» partes, f c tffcfto da harascaSa iwmendo em causa «ta bem-estar para m «egftoe tvN ;.-.:--.;.l;- f. ivrpu barc*J» a cr,' ;*.!« ira- ias as asa aavada; no curpo * < .1 ¦aasls traiasae eaa ftsHfmtidmÂm das fisaacaa. E# o arat-w cbmks a «aaafSJa aass». f#*ta, 0 po-ro eta fmntm. 9 tatptai em- jkLWds. o ir*>taawÍ4C mbmvfc***; * esa- tm m ^>o.s^t%Mf a ktawtst, méom- tria de mfios dadas em franco regimen de desenvolvimento e tranquillidade A sombra do credito. Faltando-nos a unidade, faltou-nos tudo, nflo temos saúde, nflo temos socego, nfto temos finanças regularia, nflo temos prestigio social, nem soli- dez moral, nem progresso material. Sobre as ruínas de tudo isso a mise- ria ergueu seu rancho de palha, e dahi açula os maus instinetos da ne- cessidude. Quer queiram quer ntto, desse momento em deante a sociedade em perigo pOe a revolução de pô. E' a ultima esperança dos opprimidos, o drástico das grandes crises. Procura- se a todo transe substituir nma or- dem de cousas, que gera a desordem, por outra ordem de cousas que pro- move a paz. £' a reivindicação das garantias, a luta pela vida. Revela-se ingênuo quem julga o povo e a força publica capazes de resignarem-se éter- namente a esta situação execrável. Momentos ha em que nenhum go- verno tem o direito de contar com a tropa. Quando aa carabinas tõm deante si a legião faminta, seus canos se abatem. Nao stto desordeiros vulga- res atirados & rua pela perversão dos sentimentos; sao homens que recla- mam trabalho e pfto, infelizes que pedem um governo, pariâs que exi- gem uma pátria. No seio delles estão os parentes, os amigos, os filhos dos próprios soldados, representando o paiz em nndrajos, a família em des- espero, os lares sem fogo, a infância Bem faturo. Em taes circumstanciaa a solida- riedade da desgraça identifica mais depressa o povo com a força, que a força com o governo. A tropa 6 uma instituição organi- zada para a defesa interna e ex- terna do paiz; a remuneração de seus serviços ntto implica obediência passiva a uma ordem de extermínio das massas; todo o dinheiro do The- souto é insuficiente para fazer es- quecer os deveres do cidadão o oa sentimentos de piedade, quando a miséria humana deflagra naB ruas oom todos os oxcessos da loucura fu- riosa. De quem a culpa ? Do povo ? Nflo. A culpa 6 dos responsáveis por esto estado de agonia perenne. Imbuidos de um republicanismo bastardo, os altos representantes do poder publico julgam-se acima da tempestade que ribomba sobre as camadas populares. Muito se enganam.Protoiuloni elles que os membros componentes da Pa- tria tenham impunemente seus lnter- esses om antagonismo com oa intor- esses gentes; nflo admittem em bem da harmonia coilectiva a necessidade de refrear a autonomia descabellada dos Estados e municípios na decreta- çflo dos impostos; fizeram uma orga- nizaçao luxuosa, cheia de necessida- des Inventados, quo esgotam em pura perda as forças do contrl- buinte garroteado por um regi- men econômico cruel o infame; dispensaram por inúteis os elos da cadela administrativa, acabaram com a homogeneidade daa leis, des- prestigiaram a toga dos magistrados, Inventaram orgulhosamonte nm sys- tema su. generís que abre a porta a todos oa abusos,nAo toleram lnterven- çao nos actos do poder lançado no do- clivo da tyrannia, e querem quo o or- ganismo social, bem longe de aoffrer as oonsequencioa de tantos dispam- tos, se adapte A mala absurda expo- rlenela quo JA folensaladaparacontra- riar a ostrueturn de um systema, ao qual se tirou a condição primordial de sua existência : a unidade. Proelgam.Bl o delírio das grandezas Intercepta o horizonte visual e nflo of- fereco ao Inconsciente elnflo o espe- ctaculo fasclnador que sua fantasia creou, IA vem o dia em quo rijo pitm- pelro, varreudo n miragem das ultu- ras, deeoobre As vistas do sonhador Incauto os scenoa do mundo real. Nesse dia elle eomprehondera a dlfferençn que vae do poder som ma- geetadc para a magestade sem poder. Serft mais uma llçflo da phllosophln doe acontecimentos para oa quo zom- baram tio poder dns nuvens. Américo Werneck Aguos Virtuosas. Tópicos o Noticias A doutrina da Oateta sobre o habtas- eorpus felizmente ajie a repelle o Tri- bunal pela quasi totalidade dos seus membros. Pela mutilação do habeas- eorpus defendida pela Goieío. um dos juizes se tem pronunciado, o jo- ven ministro sr. Alberto Torres, que somente agora está ensaiando os pri- meiros passos de magistrado. Nao ha artigo constitucional que impeça o Supremo Tribunal Federal de conhecer origirrariamente do habe- as-corpus. Si houvesse, a Gomío nâo deixaria de cltal-o; o o direito e a competência se subentendem sempre om favor da libordade.As regras mais elementares da hermenêutica se op- põem ao arbítrio de admittir, por infe- rencias, restricções ao habeas-corpus, supremo recurso da liberdade opprl- mlda. SI a letra constitucional nio obsta a que originariamentexi cida dio so dirija ao primeiro tribunal do paiz para implorar que o resguarde da oppressao por meio do habeas-cor- pus, nao ó licito exeluil-o pelo espirito da lei. Argumenta a Gazela com a federa- çao e a autonomia da justiça estadoal, mas no emtanto foi a própria Consti- tuiçâo quem collocou o Supremo Trí- bunal superior ás justiças locaos, quanto se trata da liberdade do cida- dao, e faz-se preciso protegel-a com o habeas-corpus ou com a revisão dos processos criminaes, o que aliás a folha apologista dos Murtinhos n5o desconhece, lastimando porém, no seu ardor ultra-autonomista agora revelado, que assim houvesse precei- tuado o legislador constituinte, que melhor, ainda na opiniáo da Oaseta, teria andado nao permittindo em caso algum a intervenção do Supremo Tribunal Federal, para conhecer do actos das autoridades locaos. O art. 23 da lei n. 221 ds 1894, e depois o art. 10 do dec. n. 3084 de 5 de novembro de 1898, enumorando os casos em que originariamente compete ao Supremo Tribunal Federal conceder a ordem de habeas-corpus, previu o «do imminente porigo de consummar-se a violência, antes de outro tribunal ou juiz poder tomar conhecimento da espécie om primeira instância». Ora, o Estado de Matto Grosso está convulsionado; n&o ha justiça que offoreça garantias; mais ainda, nílo ha juizes para despachar, porquanto, ato por desembargadores, por mem- bros da mais alta magistratura do Estado, se tem pedido habeas-cerpus ao Supremo Tribunal Federal. Devia esto cruzar os braços ? Consentir que se consumassem as violências ou quo continuassem as perseguições e pri- soes lllegaes, das quaes muitas victi- mas nem mesmo com vida tem eaca- pado ? Nflo é justamonto o caso quo a lei previu na dlsposlçAo aolma citada, áttendendo que 6 da essência do hn- bcas-corpus a promptidao e a celerl- dade com quo olle restltue â liberdade aquolle que é vlctima do constrangi- monto illegal 7 N&o seriara tllusorios os boneflclos da Instituição do habeas- eorpus, si as victimas da oppress&o em Matto Grosso tivessom quo os- perar despacho das Justiças da terra ? Felizraento quo no caso o Supremo Tribunal so compenetrou da sua ele- vada missão. I.ombrom-se sempro os honrados Juizes quo «a existência das republicas so medo pela existência da Justiça». Da federação resulta o ab- surdo, a tyrannia, ondo n&o houver um poder judiciário quo appllque o interprete a Constltnlç.ão, como a Su- prema Corto dos Estados Unidos nos dias gloriosos de Marshall. «Sem uma Justiça, mais alta que as coroas dos reis o tfto pura quanto as coroas dos santos, esta formado governo,excla- ma o nosso oximlo publicista conse. Ihelro Ruy Barbosa, é a oxpresslo mais onarchlca da tyrnnnia das fa- cções dosenfreadns.» Gil Vidal HOMTI31M O TEMPO Depol» dot cinco dlit Importun» chuva mie ret*rvMorln» do e*u atlrar»m tobre eutta rld.iüe heroicamente rotlgntd» e que, entic outra* coita* ruiu*, caiuim » de »tu- Ítestei ei d" becco ouvldoreano at no»»*", H-IUt patrlflit, llrenio» tol emllra, ma* um •oi qu«. i-elomulto reiwuttf, («recla ter p«t- dIJoocottnracde tirllMr .. Kt»a lndi-.-lt»o do talho atiro —que lem- br»»» um olhar dequora .Irip-rtatM. a con- tra-cotlo de um Ura,« »omno - te» tom que a* .- 1 .:..u- do alto not 4 -..¦¦¦.- •¦ i-i dr ""Voi padllca a temperatura 1 areommod u-te entre snutW e «. *egundo o tticrmiimetro do castaSe. - 1 eas» | m A PÜLITICA. A .QA2ETA. E 0 SUPREMO TRIBUNAL JiUrdiva que o* cruéis oppresso- res do povo de Matto Grosso se vc.l- tassern contra o Supremo Trtbun.l Federal, unlco poder publico em que as victimas tem encontrado amparo e -, r >te...... Pois bem, honUm o fixe- ram. por intermédio da GaseU d* JrV tteta», que nio duvida antepor ao seu passado glorioso de defensora dosdi- reitos e liberdades populares as suas a«ençi>s para com o ministro da fa- tenda, empenhado na persega-çlo ,*.- .*•,¦•--... 1 dos qne se opr-ieta ao predomtmo de sua família no Estado. r curiosa a stnUmentalldade d* Gorr»», e dt maior parte da imprensa desta capUal. N>' tempo da ínsurrei- eâo cubanas» revoltavam cheios de indignação contra o tratamento crae o general Weylsr infligia aos insarre- rtea; irritam-se contra o saltio. quis- do noticiam as crueldades contra oa arra»r.:.'í. embravecím contra os tajr.eaea por amor da* i«*n, e da ve* tm qoande ainda se enternecem pela aarie dos pobres polacos. Êatretan- to aqaa na pais. compatriotas boss*** «*> tcrtaraáoe. aasassisudoa. tmeãda- Hs, # nata * -*** »t*tr«-«rm nota. Ja ala dtrtaus) cc-^emnaçio, mas ao tsseaos aa earami-*ei«K»o. Ao «oatrario. Aisit appiree* a ft*- ata*, «=i«rai».a e crmcis-j ;s fm tas fsnaieas «toel3*5eí *j Sapr Despacho presidencial—O sr. pre- aldenta do Republica despachou com o sr. ministro da indiistriu o vlaçaoo twlgiiou o* segnlntas decretos: Apoeontntido o theaourelro da ml- mlnl-itraçAo doa correios do Minas Oeraes; Reduzindo n 0 '/.a garantia de ju- rosde7 •/. ao mino «obre o capital de 6 mil contos empregado* na constru. cçRo da Estrada de Ferro de Caran- gola. Em palácio—Estiveram no palácio do governo onde foram ciitnprlnieuur o »r. prc*ldcnto da Republica, os t>M. tenente Francisco Revol, tenente cn- genhelro de l* cls>t»e tia marliilia franeexa, Francisco Xavier dn Cunlin-, minlitro do Brasil em Rruxclla* e Monteiro de Oodoy, cônsul do Brasil em Vigo. Ministro do Chile—O sr. d. Antel- mo Riquelme.novo ministro do Chile, visitou o* «mvic»>presidente tia Repu- bllca, presidente da Cau ara do* 1K- putadoe, presidente do Supremo Trl- bunal Federal c os tecretario* de Ks- tado. 8. es. fer.-*e aeonii^anhar do seu 1 secretario sr. Mac-Clure. Visita O sr. dr. Bablno Barroso, mlnittro da juMlça, visitou o prédio n. 41 da rua da ContltulçAa, onde se acha insultado o commando superior da Ituania Nacional desta capitai. 8, es. foi recebido pelo «r. general Leite de Castro c mais oíBrlan, per- citmndo divertae dependências daquelle edifi'io, do qual <*e retirou U.«-jr.-., *..;.-'• '• i!'1. P Orçamento da Fatanda. 5a Câmara dca IVputsá*» mereceram «pprovaKaVo as aajralntra ementis*. offcrecttlas *o ca^çameato da taxenda, en 2* díscw"»1»»»; Do »r. Osatta da Cnnbs »ot.3(rl- aaadoo çoverno a lermr a credito do coU^-t^ das rendas fedoraes da ei siçao de um' escaler, e fie cgnal somma para a compra de material fixo e rodante, destinado fis capara- zias, tudo para a Alfândega do. Rio Grande do Norte ; Do sr. Francisco SS estabelecendo a quantia de 9:000f000 para osl telegrammas exteriores % Do sr. Francisco Veiga reduzindo a verba da rubrica Laboratório Na- cional de Anahjses e destinando a quantia de 3:G00$000 para tres ser- ventes; Do sr. Leonel Filho e'outros man- tendo a isençflo de direitos para o material importado para o estabeleci- mento de força electslca em Bello Horizonte, e as isenções de direitos de material importado para a cidade de Jaguarfto, etc. : Do sr. Nogueira Aecioly e outros mandando elevar S categoria de li ordem, a mesa de rendas do Camo- cim, no Ceará ; Do sr. Carlos Cavalcanti man- dando continuar em vigor o u? 12 do artigo 29, da lei 746, de 29 de dezembro de 1900; Doar. Viriato Mascarenhas autori- znndo o governo a relevar a Santa Casa de Misericórdia e Hospital de La- zaros de Babarô (Minas), da obrl- gaçSo d o pagamento d a quantia de 1:7365250 ; Do sr. Rivadavia Corrêa dispondo sobre ordenado do administrador das capatazias da Alfândega de Sant' Anna do Livramento, e dando outras providencias;t Do sr. Nogueira Aecioly e outros propondo a verba de 200 contos para uma ponte de descarga para a Alfnn- dega do Ceará; Do sr. Viriato Mnacnrenhns e ou- tros mantendo o prazo de 3 mezes para a venda do estampilhns aos fa- bricantos nncionnes; Dosr. Ângelo Netto e oulros con- signando a quantia do 9:600$000 para o serviço da Alfândega de Penedo; Do sr. Anísio tio Abreu autori- zando a despeza do 50 contos, para acquisiçáo de um prédio para a Alfan- dega tia Paruiihybn; Do sr. Sylvlo Romoro nulerlzan- do n pagar ao sr. Apulchro Moita, 6-530Í107; Do sr. Serzedello Corroa nulori- zando o governo a rever o regulamen- to sobre fnclnrns consulares, parn o fim de raodifical-o, eliminando dispo- slçOes que n prntica tenha aconselha- do o adaptando-o do modo mais con- veniente aos ilus a quo se destina; Do sr. Francisco Veiga mandan- do continuar em vigor o art. 32 dn lei 746 de 20 de dezembro de 1900; Do sr. Tosta autorizando o gover- no a despender nt(5 a quantia de 60 contos pura auxiliar o Congresso Na- cional do Agricultura; Do sr. Angolo Netto o outros con- signando a quantia do 3:500$000 para con«trucçfto de postos fiscaes na barra do Sao Francisco e nn Patapuca; Do Br. Serzedello Corrcn manten- do a disposição do orçamento vigente que inunda reorganizar o eorviço tio tirrecadaçao u fiscalização dn? rendas, elevando de 10 a 15 '/. a despeza do mesmo;( Do mesmo nulorlznndo o governo a estender n todas ns alfândegas o meias de rendas ns disposições do art. 254,3 2, da nova consolidação da lei das alfândegas, Incluindo os vinhos em cascos nas mercadorias susceptl- vcls de dclcrloraçAo; Do mesmo mandando contluuar om vigor varias disposições do artigo 29 dn lei de orçamento vigente, bom como o nrt. 24 ; Dosr. Paula Ramos substituindo n tabeliã das quotas quo devem per- cober os cm pregados dns nlfan- degas; Dosr. Bcrzcdello Corria consido- rainlo os vencimento*! dos collcctorcs o escrivães como porcentagem ; Dosr.Galdlno Loreto eoutro»au- torlznodo o empréstimo de 300 contos ao listado do Espirito Snnto ; Do sr. Tiindndc nutonzando n abertura do credito de 6:975*880 pnrn pagamento no dr. Ernesto Augusto da Silva Freiro ; Do hr. Henrique Lngtlcu nulori- znndo o pagamento A viuva do Ma- noel Soares Lisboa, th Importância dai pedras fornecidos ror seu marido para a OODstrUCÇ&O da estrada de ferro de Torto Alegre ft Uruguayann ; Do sr. Viririlio Rrigido nulorlznndo o governo n liquidar suas contn-» com o Banco Emif-sor tle Pernambuco, da forma por que liquidou com os outros bunco* emissores. nhos centraes de assucar do Tguape e Rio Fundo, no Estado da Bahia; Do sr. Costa Júnior nutorizando o governo a entrar em accordo com as Carnes verdes emprezas de eBtradas de. fsn'o, que esta cidade foram gozam de garantias de juros da cthevoy, 109 rezes, União, no sentido de alterar os respe- tellos e 2 porcos, ctivos traçados;««•,»% »,»-» Dos sr. Virgílio Brigido e outros fa- HOaTE zendo alterações na contagem do pra- zo para as obras da estrada do ferro de Catalão a Palmas; . Dos srs. J0Á0 Lopes e outros auto- rizando o governo a contratar o esta- beleciniento de um apparelho de carga e descarga no porto da Forta- leza; Do sr. Gabriel Salgado e outros au- tbrizando o governo a incluir nas via- gens do Lloyd o porto de Santarém, do Pará; Do sr. Francisco Sa mandando sup- primira autorização XXI do orça- mento vigente; Do sr, Tolénftno dos Sautos proro- gando, por mais oito mezes, o prazo para o couiéçò das obras do porto da Bahia; Do sr. Serzedello Corria dispondo sobre as dogpêzas de fiscalização das estradas.arrendadas; Do sr. Joilo Lopes e outros dispou- do sobre a renovação do contrato da Companhia de Navegação do Marn- uhao. Caixa da Amortisação—Osdepnta- dos Irineu Machado, Celso dos Reis e outros apresentaram ao orçamento da fazenda uniu emenda autorizando o governo n relevaro thesoureiro do papel mooda da Caixa da Amortiza- da responsabilidade e pegamento da importância relativa ao desfalque da- do pelo ox-flel Amai do Vieira da Costa, visto ter o poder judiciário re- couheoido como único culpado o men- cionado ox-flel. A emenda foi hontem approvada mas com a modificação dacommissao de orçamento, propondo que na relê- vnçllo 11A0 seja comprehcndlda nquan- tia de 40 contos, valor da fiança pres- tada polo mesmo thesoureiro. Hygiene Municipal—O sr.bartto de Podro Affonso, director geral do ser- viço de hygioue municipal, conferen- ciou com o sr. prefeito do Districto Federal. ctor da direetoria de contabilidade do Thesouro Federal. ¦ Cora destino a abatidos em Ni- 3 carneiros, 2 vi- As farinhas Orçamento da Viacao Foram np- provndns, na Cnnmra dos Deputados, us seguintes emendas, apresentadas no orçamento dn ViuySo, cm ultima votaçAo: Do sr. Franciaco de PA propondo que a quantia de 40:0OOf em ves de oppllcada A rubrica Empreitadas e eoniervoçilo tias tinhas seja appli- cada A rubrica Empreitadas de eonjcrmçdo das linhas ao longo da* estradas de ferro; Do mesmo fazendo modificações na rubrica Renovação e consolidação da* linhas. Do mesmo fnrendo as modiflc»çoo« na rubrica—Material d* estaçofsl Do sr. Rodrigues Dotta mandando que na rubrica Auxílios A agricul- /tira—onde «o «Flora Bra«lli«nM« de Martiust accrcfcente-te «c sen» ropplementos»; I)o mesmo providenciando no aen- tido de aer contemplado, na escala do Norte, do Lloyd Hrssileiro, o porto de Aracaju, pelo menos com uma viacem "mensalmente; Do* «re. Pinheiro Júnior coatroa mandando que, na autorização para construir linha* telearspltiCíU". en, va de «Itaperulrlm a Rio Novo» dita-ee «Cachoeiro do .tapemirim a Bia ííovo»; Do sr. Alfredo Pinto concctltrodo franquia postal para correspondência do !a*Utnto da Ordem doe Advo- gado* Rrasileiros: <iil-«:>--ítiT» .Ia-^Tin>:*«\.-i « ii-*«r«. Jo«a Marwlllnc.. Galdino Loreto e ou- trra ati:.-? ran-1.-» o gr* verno a eatrar cm acordo com a Companhia V •• < - ria a Mina* {«ra modiftcaçto da tra- Meta; Do tr. Ant-^oio Fialho wiiitliilfi era uma as dum* eme-.-.U« -I- «uai- I... A acr.t-iitur*v, spprar*>iau cm i* disroasavo: A mvtofttouttmmda cta-.mi***,'. ido Repartições de fazenda—Enlrc as emendas apresentadas, na Câmara dos Deputados, ao orçamento da fa- zendn, figurava a do sr. Serzedello Corroa, dando autorização plena no sr. ministro da fazenda para refor- mar, como bem entendesse, todas as ropnttiçOes de fazenda, retiradas ntc as restricçOes quo tinham sido eslabe- tecidas no orçamento vigente. Hontem, por oceasiflo da volaçtto, os deputados Briclo Filho o Paula Ramos combateram energicamente a emenda, mostrando que sua nppro- vnçUo importava em conferir poderes extraordinários uns mãos do sr. Joaquim Murtinho, eqüivalia cm dar no governo uttribuiçOes quo per- teucom no poder legislativo o linpli- cava ntfi em attentado contra a Cou- atitulOBo. O sr. Serzedello Corrfla velu de- fonder a emenda, dizendo que era uma questão de cnuUança no sr. ml- nistro tia fazenda, mas vendo as manifestações contrarias quo so fa- riam sentir do vários pontos do re- cinto, pediu nfto a retirada desta emenda, como lambem das outras que aprescnlrtra o quo importavam em autorizaçOos. Porcentagem nas Allandegas—Os srs. Luiz Utialborto e Francisco To- lentluo apresentaram no orçamento du fazenda unia emenda mandando pitgnr nos empregados dns alfândegas a porcentagem relntlvn no aogmento da renda, verificado 110 exercício nnto- rior, tle conformidade com 11 doutrina estabelecida no artigo -11 da loi 428, du 10 de dezembro do 1S00, abrindo pnra e*K On) o necessurio credito. A emenda, depois do defendida pelo Br. Henrique Lngden, foi appro- vada pela Câmara do» Deputados. Typograprtia da Alfândega—O pro- jecto do orçamento do ministério da fazenda, apresentado A Gamara dos Deputados, pela comml«sfto tle orça- mento, mnndnva snpprlmlr n typo- grnphla da Alfândega tia Capital Fe- doml, pasHitulo todo o sou mutcrlal parn ti 1 inpren«a Kaolonal. O dlgnodeputado Henrlquo Lagdeu tinha npresenrodo uma emenda ao referido projecto, mandando manter a citada typographta o restabelecera re«|>ectlva verba, tle 20 coutoe. Hontem jKir occnslao tia votnçfto o Illustre deputado Briclo Filho fez ver qae, alüm da desorganlinçAo do ser- viço o da «ituaçAo penosa a que fl- cariam entregues m tynographos des- pedidos, a passagem da sccçAo typo- graphica dn Alfândega para a Im- pren«a Nacioual traria um augmento de despesa dfl 4 contos, pedindo jwr leso quo fo*«e tipprov.da n proposta do sr. Henrique Lngden. A emenda foi approvada por gran- de maioria. Despacho presidencial—Como sv. j presidente da Republica despachara o Br. ministro da fazenda, devendo ser ossignado o decreto nomeando 2- es- oripturario da Alfândega da Parnahy- ba, no Estado do Piauhy, o sr. Faus- tino Francisco de Barros. ' —Promovendo ua recebedoria desta capital a 1* escripturario o 2. Luiz dos Reis; a 2*, o 3- Gedefto do Lacer- da Júnior; e a 3"uo 4- Luiz Maciel. Senado Desempate da votaçfto em 2- discussão da emenda suppressi- va do n. XI do art. 2- da proposição da Câmara dos Deputados, n. 65, de 1901, orçando a receita geral da Re- publica para o exercício de 1902; Votação cm 2- discussão do proje- cto do Senado, n. 30, de 1001, conee- dendo a d. Adelia Ernestina Diniz, viuva do ajudante de màohtnista giiai-da-marinha Simplicio Antônio Diniz, a pensão mensal de lOOfOOO; Votaçfto em 2- discussão da propo- siçao da Câmara dos Deputados, n. 66, de 1901, fixando a despeza do ministério da justiça o negócios iute- riores para o exercício de 1902; Votaçfto em 2* discussão do projecto do Senado, n. 38, do 1901, nutorizan- do o poder executivo a conceder um anno de licença, com ordenado, ao amanuense da Faculdade de Mediei- na do Rio de Janeiro, João Augusto de Medeiros; 2- discussão da proposiçfto da Ca- marn dos Deputados, 11. 77, do 1901, fixando a despeza do ministério da marinha para o exercido de 1902; 2- discussão da proposiçAo da Ca- mara dos Deputados, n. 74, do 1901, autorizando o govorno a conceder um anno tle licença, com ordenado, ao dr. Henrique de Toledo Dodsworlh, pre- parador ellectivo tia cadeira de ope- rações o nppiirelho da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro; Continunçfto da 3* dlscussfto da pro- posiçfto da Câmara dos Depuados, n. 109, de 1900, fixando em 7:200$, os vencimentos do auxiliar do auditor, de necordo com o art. 17 do regula- mento processual criminal. Por 21 votos contra 19 cahiu hontem no Seuado da Republica o monopólio do commercio da fariuha de trigo em sacco, quo ee queria crear em favor do Moinho Inglez. Foi o Correio da Manhã quem levantou o brado de alarma e quem primeiro combateu essa negociata, que teria passado despercebida si nfto fosso a campanha que levan- mos contra ella. O Moinho Inglez, no intuito de afastar do nosso mercado a furiuhn em sacco, quo *5, como se sabe, a que em maior quantidade consomem os ratalhistos, a principio procurou ob- ter do Congresso isenção de imposto para o trigo que importa com destino fts suas mougous. Essa pretençfto cahiu. Agora, po- r.-.m, com mais fortes elementos, con- seguiu ello que fossa apresentada, ao orçamento da receita, unia emenda augmentatido 40 .1/ no imposto sobre a fariuha de trigo cm sacco. O sr. dr. Serzedello Corroa, moço que por seu talento e competência podia ter nma posição invejável, si nfto so tivesse prestado, nestes tilti- mos tempos, aos mais deploráveis papeis pnra servira um governo que a todo o instante o desconsidera, de- prime o expOe fts mais tristes o ridl- culus situações; o sr. dr. Serzodello, relator do orçamento, por ordora do governo, deu parecer favorável A ac- ceitaçAoda escandalosa emenda, alie- gando como causa uma mentira:—110- cessidades hygiouicos. Eisn mentira foi descoberta polo Correio da Manhã e o sr. 8erzedollo viu-se forçado a confessar que illudira os seus collegas:— Nao se tratava de hygiene o sim do uma medida pedida pelo governo, fundada em uma razão inconfessável ! Ainda assim, n omondn passou nn Câmara dos Deputados. Felizmente, porfim, no Senado da Republica existem homens para os quaos o povo ainda podo nppellnr. Para esses homens, em nome do povo, appellAmos nós destas columnas o elles souberam correspondor digna- incuto ao nosso nppello, infligindo uma tromendn derrota ao govorno o ao Moinho Inglez. consultaram 1351 obras sobre : rM ologia 38, jurisprudência 130, scion' cias e artes 184, bellas letras 222, bis- tori.i, gèographia, viagens, etc. 298; jornaes, revistas, mappas, encyclO' pedias, etc. 479. Nas línguas : portugueza 646, fran« ceza, 556, italiana 25, hespanhola 26, latina 10, jngleza 4S, alleinA 24, grô« ga 3, Tupy 1. Distinguiu-nos liontam com a sua visita o illustre sr. F. Xavier da Cunha, nosso ministro em Bruxellas* de passagem nesta capital. Concurso—No concurso do primei- ra entrancia para empregos de fa- zenda, a quo so esta procedendo na Imprensa Nacional, deverft ecrcha- nioda A prova escript» de álgebra a segunda o ultima turma de cândida- tos, quo 6 composta dos seguintes nomes:. Jo.lo Itello ile Mello Cunlin, Jo.lo Imiumiiil Camargo. Josò Aalonio do Carvalho Ju ilor. José Armando l.lns tio Aicvcdo, Josí CandWo da Costa, José Maria deSouia, José Pamplona Machado, Lucas Monteiro de Almeida, [.uao José Pernnndes doSmiia, Lula Antônio Alves da Carvalho, l.uli Fenianiim da. Bllva, Ha* noel do 1'auU Alvarenga, MuetlllDa Pltta -Ia Rocha Uma, Marcelllno Tavares, Mario B.-r- nart'os Cardoso, Mario *}aa»if|as.?H»' Mario nonçalvcs, Mario HolUnho dos liei-, Movsés do Miranda, Octavlo FHa;.ii>lras I. ma, Oscar rir.-s Salgado, Oscar do Boussa Silva, Paulo Moreira ile Ararlpo Macedo, Pedro NII- too Bastei, Pedro Torres l.elte RlcardoLsao Quartlm de Moura, Sylvlo flenllo dn Uma. Sylvlo de Oliveira, Taiicrcdo Côrréa Leal, 1 A vontade do Pachà O sr. dr. Firmino Rodrigues da Silva Júnior move contra a Emprezft Viaçflo do Brasil uma exccuçfto pô* raute um dos juizes do Tribunal Civil e Criminal. Em virtude dessa exe* cuçao fez penhora nn subvenção men- sal do 12:500$ que aquella empreza recebe do Thesouro. Feita a ponhorft, foi ella accttsada em audiência e, como d do loi, assignado o proso para' embargos. Hontem, o illustre advogado do oxequento, indõajuiso lançara Eitt« preza executada dos sois dins do prflSÓ para embargos, encontrou nos nutoí esta sorpreza extraordinária: —O ministro da fazenda, por timilí simples peunada o um ofticlo do julZj mandou levantar a penhora, depois do tor sido ella feita e aceusadn erA audiência ! Em um pai* om que a toga cobre O pello tle juizes como Ataulfo de Pnlvn, Salvador Moniz o outros indivíduos do egual valor moral o intelleotuaL bem pouco respeito podem inspirar os mandados judiciários. Todavia, por muito quo seja o desrespeito oui quo o ar. Murtinho, como toda a gente, tenha juizes do tal ordem, os seus mandados devora sor cumpridos porque, desgraçadamente, por ver4 gouha nossa, elles representam n lol« Do illustre sr. general Quintino Hocayuvn, presidente do Estado do Rio, rocobemos um delicado cartão no qual s. ox. nosagradoco as moro» cidas oxprossõos dosta folha por oc- casiao do sou nnnlvorsarlo natnliolò* heophllo Ottt.nl de Campos Cabral, Theoto- nio Wenccslao da Silveira, Toblas Osndiaa Itlos, Vlctorlano Pereira do Barrns, Walter V«lentlm Peixoto n Vlad mlr von Doelllngor. Ob candidatos 11IV0 chamados II pro- va escripta do algobra sflo os quo fo- ram julgados iuhabilitudoe nos cxn- mos do inglez. Pagamentos Na pagadoria do rbesouro Federal pngatn-so as bc- gulntes follias: Monte-plo dos fimccionnrlos puhll- cos do ministério da viaçfto, ponaOos, praças de pret o tenças. Policia- Estft de dia It rcpartiçfto central da Policia o dr. 2* delegado auxiliar. A' NOITE Th*atro ApolIo-neprcscntaçJo eilraordl- narla ria popular opcracomlca .Furcout, o Reorslo Dramallco-l' represenlacao d'«Os I adrA s do Mar», o velho tirania marítimo. Moulln floun- Bipectaculo varladlttlmo, cheio de «tlMrçôes. C»»ino Nacional •- rroeramma hem orga- nliado. Balladot. canconcUs. acrubacla, etc Foi rcgoltndn por 21 votos contra 10 a emenda no orçamonto da receltn, quo eleva de 40 ••. o imposto sobro as farinhas do trigo importadas em sueco. A votação foi nominal nrequori- monto tio sr. Moraes Barros o vo- turnni contra o Imposto os srs. sena- dores: Joaquim Cntunda, Manoel Ra- rata, Lauro Sodre, Bolfort Vieira, Buucdicto Loito, Jofto Cordeiro, Bc- zerril Fontenelle, JosO Bernardo, Al- molda Barreto, Herculnno Bandeira, Joso Marcelllno, Manool Duarto, Mon- donoa Sobrinho, Ruy Barbosa,Arthur Rios, Barata Ribeiro, Lopos Trovito, Morues Barros, Antônio Azeredo, Pi- nheiro Machado o Jullo Frota (21). Votaram a favor oe srs. senadores: Henrlquo Coutinho, Constnntlno Ne- ry, Alvnro Mondes, Tiros Ferreira, Álvaro Machado, Abtlon Mllanez, Coelho o Campos, Virgílio Dnmasio, Siqueirn Lima, Cleto Nunes, Martins Torres, Buenó Brandão, Foliciano Penna, Gonçalves ('hnves, Joaquim de Souza.Metello, Lauro Muller, Qus- tavo Richard, Ramiro Barcollos (19). Para Londres serft remottidn ama», uhft, pelo TheoHiuo Federal, a Impor* tnncla de lbs. 600.000, alim do refor» çar os fundos existentes e dcstinndot aos pagamentos dos compromissos dv governo. FÚNEBRES MISSAS -Itciam so amanha por alma ds; Luiz Maria Pinto d* Mallo, ás 8 tri hora», 110 Convonto do Carmo; Qullharma Rodr|- guas d* Moura, ás 9 lia, na ogreja do Sao Francisco de Paula; Arthur Luli Fraga, ás 6; na egreja da Lampadosaj Antanor da Cnatro Marquts, ás 8, na egreja do Santa ltil» Oe» pois do anianli.1, por alma de Luiz Francisco Monlra, ás a borat, na capolla du Soctodadâ Porlugucza de Bencllcunda. CONFETTI, Silva a ruma, fabrica Brasil, rua Larga 90, è o mais preferível. Foi adindo pnrn 16 de Janeiro prot ximo o concurso quu devlu elli-ct unr-Séj hontem, nn Blbliothcca Nacional. Motivou o adiamento o facto do haver um candidato adoecido, apreVt sentando nltcstntl'- medico. Foram naturalizados cidadãos bra- siloiros os subditos : Italiano Mar- qtiltelll üiovunul o o austríaco Hcr- manu Knnltz. E' lnexacta a varia em que o Jor- nal do Commercio, do hontem, nn- nuncinquo « o sr. prefeito roallzarft no Banco da Republica um empres- timo de 050:0001000.. O que se paspou, JA nos nollclámos em a noau edição do dia 7 deste mcz : o sr. dr. prefeito pretendo receber agora daqncllo banco os 050:0001 restantes tio empréstimo contrahldo pelo dr. Jo»o Fellppo. Chegada-Chegou de Cambuquira e hontem mcauio eeguiu para Sao Paulo, o l!lu«tre deputado paulista dr. Bueno de Audrada. Prefeitura Pelo dr. prefeito foi aancclonada a re«oliiçfto do Conselho Muniil|»l que regula aconstrucçaa de avenidiw para habitação de prole- tario* e operário*. 8. eJt. oppor. veto * re-cduçio do mwmo Con-elho que o autrtrirava * receber sem multa o* imposto* de H- cençt, nurocraç'1*. chapa» e mar- cação de vacva*. c di outra» provi- dftKia*. Foi aixignaio o acto peto qnal f eoncedidaliceocapor tre* metea ao fiel da caixa-r-cebedor Octarto Be- terra de Miuaaea. As Loterias—Ficoa empatada no Bcnado a votação sobre a emenda n. U do art. 2- do orçaatí-ntotla receita qne aatoriia a renoraçlo do coatracto A toük-íV» qne fei oo-ninal ter* 30 votea a favor e 2) contra. Hoje, na fctmra d.^ resrjrnenio, pre- ceder-se-a a nova w{*ç*e. No Sanado E«tev« no Senado aniea^fístiaâ' dra?«««aVo «x*r« c or- da recetia o sr. d. Anseio» Jofto (iir.«i r outro*<limirtaa>JV,> a] e Oiití-a, EKaio Mia**ierncníi» «pjtrovad* cto S dttCTaajaa, j çaaseuto_£ lZ* Awt-jaUo Mordr» de!«a» maadmmu iutíolr oa* •riacea*d^ Hetia 1»J3«,!W- mir.z<tro pi*típ> ! Lloyd. o porto da Totora, no E*jta4^ {le*naa^*aé»C«*dte, mmmmmmym do Maranbâo; i>« «c», Ar***io de Abrea a cmttr-m n»t n iar*do ace a reoor-acfto do «roa! o,w.li»«* «om a Conrpaa&ia Peraiaia- Itccac», , Mc^iotíí». * importância de SrTWlií». prarmtámalm de e*Karap»R»*» rr^btvdaf; De ar. Hecrhjoe iíaJies e wstro* «W- , tMlaawda o c^rerao a dmtptnsdsr a . 1*i»«BL.»»lefu»tJ>9.sa«a»«^i^pa». a impt^%^\but*m\ é*íim^m»*i*mja. tsitsm*mm UaUiíaí pato aaaaáar Aterra?, coma J J,, c<xri*i teserif***, *i« -taüa C*a**ar|a*osa a eJ*»as«ia de faaer dssa* vi»- tHjtes meia 4a murnst sas d«*al»a- j pj^t© Coelha « Aisst» Alves Faha» 1 »t*bs r-Msaae* t*» porto da Asctarraç»^ - tm* eaflulaa ; \m ém Cmfimmtm êm vsr-lsff-ís. *»»*«*st»d-íts pelo **r-} p«ra o t;-«too tetarBTtt Caa-po* ivaiiea. «cas totUtnatot. araacia rtía •*»!" 1>» *r. F**!**» R***" pt^pooaa }tia*íí0a 4e fctwefW» P*Taa De ar. Isiiat-io Ttaata aa», lalOSt ro*»! ¦-.» o «eta «««Wtaf*i», ar. da Mae-Clar». K1-W- Ccmtatso Xate irnsâtesa a pro- ra rterfpu ém ate**» tt»r tetm* âa «ccur-si d> pra>«Mra TOtrt*«á* p»r* rtej rwrr-* d* taaeod» Ti*t» íer faitavtla por ^»etr«»d* mctowti*. o a»raíbn> da j«o«B^d*«ao flaK5*iím.-i*3íav. tr. J«*t da TaKaaaa Barreto, asb-d-r»- Itotlramos hoje, por falta absoluta do espaço, grando parto do nossn matéria editorial, e, por nos ter che- gado tarde, grando numero de publl- cações retribuídas, do quo pedimos desculpas aos amigos quo nos dis- tlngucmcom a sua proferencla. A CONSPIRAÇÃO O sr. chefe de policia, a quem pedi. mos noticias da con«plraçao, preferiu a forneccl-as mandar soltar hontem mesmo o pobre Luís Felippe de Mal- tos Coteglpe, que s. ex., sem nota de culpa, tinha preso ha 23 dias, como representante e agente dos inimigos da Republica. O sr. Edmundo Barreto, - talvez muita gente Ignore,— t um Juiz e am juiz presidente. O direito a a lei, entretanto, traz s. ei esquecidos, para servir de com- parsa aos entremeies que lha encom- mandam ou que a. es., por parecer zeloso e arguto, inventa sem esctupu- los « sem arte. O qn» é certo é truo de toda esta farça o que resta «f maia uma violação da lei, praticada por um jult, que teve por largos dias privado da ii- berdade um hmnem nao convencido de culpa, e cujos prejuízos e duaat-o- rea s.ex. nao pod« remediar como causou. Sabemas mais qoe em perenna ao- bre-alto tem feito a policia «ver a família dessa ddad*-?, cercada a la- terdicta em sua própria casa peloa agentes do sr- Edmundo M .ri. Abi está no qus deu, por; ora, a eaospír*í*o qa* aceandeu o patrious- rao a irü.-fírjiou * í* repobilcasa doa aassoacot. .,.-»* d'0 Pms. ESTA" IWOWI 1 O K*T*u * jj :-j* a* atsa»* HlHHnt. < *«*» * »***|*«* IM. 4tm temi a»-*"l»4», Sasa #smt* tom a certa- tas***). U**» t«ht» l*iy«wa * tr».*TSi»» rara «ata* atam** «**<** k*í« «Cnee* *>-4r>.. to irai*» >*fe>* :^« tot*U â»t«i aaaa aaatt»**» t**»r*r»c*r. «í t»**e- a**. ifTsr»* •* HU * **»» *tv>la( çj» «• r**t*aaa nlrJBrsf » **a««*t*»««5 •* r»4«-tj{trf* «a »;*»»*!*u*». asMaaajfJaa **¦ fia tJOTta. i-i * r-J t ra*-jatas, a *t» rara «taa» »««*» aMe*^a*«ja* a* tr*f*M- *ana*ã*''.t.-s ti (STU laafllawti a ia»- fa-.*** e anata* <«t-a* pnm-su tt swt» at» Taa ata, a***, sa «*j«««i«>» a> *^*jr*«a»»»t». *s*m*m*m*m *> *$»— »$V*^ a* ta»»-.--* c«r* fe*st*» «? »aitó **** ea»*»* to »«t* oa èitstí i»r* a -tii is CíTit, 93*, reaaté» *;** saaaaaaai «aatra. *«a «ms e-aCara** ** et «**tef ** «eK«» r&ettstrrtmettm. .«a* a. f»* *t*s a CSH »* CCTUS» ' a. «a. O sr. d. Anselmo llevla Riquelmc, ministro do Chile, acompanhado do 1*- sacretarlo do sua Icg.içâo, o sr. Mac-Clure, honrnu-nos hontem com a sua visita. Tivemos opportunidadc de apreciar a alta dlstincçfto do Illustre diplo- mata e de expressar diante de s. ex. a nossa sympathta e a do povo brasi- lelro pelo glorioso o amigo pili que s. ex. vem, entre nós, multo digna- monte representar. PEÇAM »ím»nt* Ff»nil*«»n*r-Br»ii C*r»*ia Wlataer. T*.*ption* III. GUARDA NOCTURNA - .. . .... i.-..i ¦¦¦- 1 ¦ '»**¦<*¦. O dr. chofe do policia expediu nos seus delegados a Hogulute circulai 1 «Recommondo-vos que convideis o| comnmndaiitosdai guardas nocturnaè ahl cxlstonles, o os membros dal respoctlvas dlrectorlns pura confurciV ciarem cominig» nesta repartição na dia 12 do corrente, «b 2 horas dfl tardo.» Segundo ouvimos, nessa conferen,* 11 «crft polo dr. chefe de pollcln piw posta u reunião das gunrtlas noctuW nas em uma so. FAZENDAS PHETAS-1'rlmelra •!', a lua UriiKuayana :<'-, tt'le,ili. si. uo ura. Devido Ah ultima* chuva* caliiraat vnrio* aterro» da estrada do ferro rjrj Corcovado do modo que dendê do* mlngo ultlinoBM acha InterromplddtJ trafego dc««a i-Hlrnda. Babbado, A* 2 l|2da taidc, mal* ou mono*, aahiu do Banco Repu- lillea com destino ao Banco Rio c Miitto Orosao a quantia de Ba. 340:6501000. Beria empreatlmo ou o receio de uma nova quebra ? « milhei taml* - Ff.nilt**r<«r-Br.u C.e.a Plla*n*f. Cal«a So Corr*.o 1 205. Ali A* 9 hora* da noite de bontem nenhum caso de peete havia sido no- U ficado. FaUhoJe de platSo, durante a nolle, i.a repartição do Deaiuíectorlo Central, o dr. Pinheiro Bauloa. raaRZis^AUEí» b*au c-jm,1* pa- E>pott*(So *m c*<»«. HECOMMEHOAMOS* tfii» *t |a-»3U qm .4.-U451 anOar fcna uir.4>* * "ter ífjaijfl» ftç.J-i Fa-atTariwrra «' -UJI l.o, qae * » mAnem PfflÊMtAMi * JtWaWlWW #• «aãtt* a***»* * »*» wm «ai»í**i «eu- o>-v. r.» ausgals c«m ifiwfáwta ;-» Ura» to * fwaat**. r««*a aaa l**is to S. Oatwtjvao, - 0olojrarc5«lr»«pec,or do* alurano* «Io O-fB.mu» Jírãctosal taí «aoatTado Oc:*«-; Vm»i Msalla. at*-ii— mm """ UQUIOaÇ'0 CE ClíÇSOQi^^Amm** i»-{ - s r-f*"t-*c« pe»"* I Cr4"*w*s *»«*«" 9sWmmsM PALÁCIO U BOIS» O corretor do fundos publlo deatu praça o sr. Joso Cláudio Bllva, preaideutetlnCâmaraByinllcal. requereu ha tempos A Cainnru tio* Oc-I pulado* ronceeêfta pnra tu rendar O próprio nacional t-m parto oiwijtndfl |.. l:i 1, |,.n!- .:.¦¦ tia Directoría Geral dO E.tlltMIctl U «Ufm tlejicl, I- ,- ::il, bem como o terreno onde cxIaU-m edu ficaçocepnrtlciilnre*, afim dcconatrulf 1:•»•>• local o palácio da Bolaa. A mesa dn Câmara nnlce de ret •olver nobre aquella preteuçoo, -olt-t citou do *r. mitiii<tro da fazenda aa retiiectiva* liiformaçnet. O sr. Joaquim Murtinho .' '• 1 hontem o pedido daqui-lls cn«t *A congrcwoe num oBlclí) que dirigia ao r aecretario fez sentir qne o m.<| nutt.no tia fazenda precisa do prcdld t-m queetao e«ua* def,a*ndeMiiaa 1 .r», na drea reapectiva, conetrulr um . «tH flclo dcetluado A Caixa da ¦. .. f. 1 .!¦,.". -. ficando ¦!¦-:• modo (.»!•![• * tado nfto «6 a Inaüiltar convenlentái mente aquella rcpertlçAo, Usm conV? a entregar ao mlultlcrlo da ir, ¦;. tria, qoe por rwet a tem reclamado, a parte do edifício do Correto < - raj, em que fnncciona aquella caixa. tu- r-, i qu» a AaeociaçAo Com* mercial JA t-¦-••¦• um ediõclo < nj^ c,iiv»tru'-.».>. embora n*V> coorluida, foi Iniciada com capitara adqufridaf por cmpr*»tirn"* na Kmopa, sob gai ritutui» da União, que lem pag.< ao# nualmenteo* Juro* e mearão a «moíÇ licaçto napactlra, cm falia da asaM daçivo : e que *i «*«ta ainda n*V» tet» reenrw* para terminar a* «4»r»t do dito edificí >, nio »«l po««dvr! q.t pr««tt.tf mrütc se o* obtenha |.ara O laicio de um novo, de cotMtnreçlfJ tnaito dl*|>endto*a, qual o projertado^ Eaii nomeado ift*r*e*«r d*» ahi-| mana do ürawajío XacioniJ Jofto LíetJÜil*. O tsütützdo euaisa dr. iaaaT* - Tetra, tae ha TaTrilo*» dias se aefci •rríefxo. á«v» «>utsr fcoja, cem asa I exaaa. tisuiia, »*ra o fcatei da *»«a > ^^tsm*^*sS>ríèiisM A safra, eaa Saata Taereia- TRIÜÜNAL_DEC0-\TA5 mral A tmsfsm\ KM O *r. previdente do Tfttmrai i Cnita» ordenou hontern o do* Mg-ointe» |«r*m' t.-fo. : r> fctttfIM a HSme a <'.. de n««>aa>>st «4 K. F. Caüiíraide *il, na me* de airo**o ultimo ; da t *ja>«f«>«0 ao íwferibeíro tmml dm Kf. trada Ferro de Sobral. Joae Att*í de rVitna, i-ratifleac*^ pnrn «arríçol txttmatdmmtkm ptmmtmdm durar, t-, 6f arfloto a owttslim o!üm*atj com -a trt*a«r«rta ém rMàrarit** r«ra»r< áa \WkWm i «iiireiat * íi*-.*i no Fafaée ám BUS m' «¦'j t***9t mâm oreorr*»-. pt» ao*i» «a I>araste «*J viste tnra dia do raas ', tv-sMUiptis da adajtr *'»dcr d-» Cof- pt-oxtsu fiado, te* a R.Uk*b*x» Ma- - rtao* do rr.«»n» «aeavda. a d»;-«a* ü'smymt IraqaetBtada 4 ajaía» aat M , *mm a pintara e tr-ocm-.m ta* rsptã^ SarssSeaafea •por**'», «fa» lliço*** pnmtsm. #•'

¦ 5 . . ¦ As farinhas ASSIGNATURASmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00179.pdfte perturba, manlfesta-se de um lado a excesso de trabalho, do outro a falta de actlvldade; o próprio

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Page 1: ¦ 5 . . ¦ As farinhas ASSIGNATURASmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00179.pdfte perturba, manlfesta-se de um lado a excesso de trabalho, do outro a falta de actlvldade; o próprio

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Anno 1 - N. 179 RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, 10 DE DEZEMBRO DE 1901¦ . " ¦ 5 . . ¦ ~

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Redação — Rua Moreira César n. 117jg

ASSIGNATURASAnno 30*000

Semestre 15$000

NUMERO ATRAZADOIOO HEIS

ECHOS DA MULTIDÃOin

O mundo nao apresenta om mo-delo mais perfeito de federação que8 corpo humano.

Cada orgtto tem a sua funcçâoespecial, autónomlèa, limitada, peloconcurso que lhe foi distribuído naayntUesc geral da vida.

Nenhum 6 independente. Cadafuneçao 6 complemento de outraíuncçao; cada systema parcial temo seu apparelho adequado, cada appa-rolho tem sua disposição, seus lnçosde intimidade, seus orgflos distinetos;nula orgao a seu turno possuc agentes•ubinettldos a seu serviço directo; on-tretanto toda essa federação do peque-nos mundos esta de tal modo subor-liniula a unidade do systema globaljue n eufermidado iniciada na cellulamais obscura, transmitte-se pelos elosde dependência reciproca e rápida-mente reporcute no corpo inteiro.

Alterada n aaude, que é o equilíbriodo conjuneto do trabalho orgânico, 6

preciso acudir ao ponto enfermo o res-tabolecer de prompto a normalidadede suas funcçOee, sob pena de provo-enr pela continuidnde do soffrimento,conipllcaçooe fataes que aoabam peloaniquilameuto dos princípios vitaes.

Conforme a violência e a naturezado morbue, o corpo atravessa entãotom mais ou menos rapidez as dlver-ws phases de decadência; a circulaçãote perturba, manlfesta-se de um ladoa excesso de trabalho, do outro a faltade actlvldade; o próprio regimen dewmpeusaçao se rompe, o serviço dedefesa esgota-se na multiplicidade daatonas a attender; vem aqui a anemia,ali a plethora, alam a fraqueza, ade-tnto a paralysla, a congestão, o dlla-eeramouto das fibras, a corrupção das¦ames, o de um momento a outroodo o movimento cessa; esta feohado

o circulo da existência.Pheuomcno admirável esso de uni-

dade na diversidade, de harmonia nadistribuição, de solidariedade na con-vergencia das forças applloadaa aoÒom êxito da oanaa commum.

Nao se adniitto ali uma falbanos processos, uma Inaubordlna-cão contra as normas traçadas,um abuso de poder, um antagonismoda relações, uma confusão de compe-tendas, nma autonomia sem freio,nana Independemola de serviços onnma separação de interesses.

A' menor infraoefo do regimen

parcial corresponde o soflrimento doregimen geral. Desde o coração ate oultimo vaso, daade oa pCa até os oabel-Ica.desde oa musonloa ata o esqueleto,todos os movlmentoi ato combinado*ébm perfeição, todos os alimentos «IoamríbuldoH oom regularidade, todasai sensações d* prazer ou de mal-es-tar aao tfanumlttldaa pelas ramifica-

çoea do sistema nervoso on pelos ca-rjaea do apparelho circulatório.

Do momento em que um orgao porqualquer motivo experimenta pertur-baçoea no seu modo de agir, o dese-

qulllbrio geral se manifesta, um dsea-blmo indeflnivet apodera-ee do corpoo exige deado logo o repouso, a lnter-? ençao opportuna da medlolna ou aeolllgaçtto doB outros orgftoa no senti-do do reparar aa forças do enfermo,Imprimir-lhe coragem e resistir aosestragos.

Assim, a própria natureza so de-feudo; a causa commum liga numapico o concurso dos Interesaados ; oInatlncto do conaorvaçfto aoonaelha-osa nfto doaprezar o mal que podo os-teniler-so o affectal-oa pelas relaçõesde aftltiidndo o de mutua subordina-•fto A unldatlo do systema.

A palavra IndUTorctiça fl dosconhe-tida nos mais obscuros recautos demomundo complexo.

Um ponto lerldo ameaça o priuci-pio vital, a existência collcotivn. Dauma fôrma ou do outra, a situaçãoexige uma latervunçAo benetlciv o

prompta em ordem a reetnbolocer aharmonia do trabalho.

A preoceupaçAo doa diversos nppn-

relhos 6 manter o corpo Integro c «fto,

porque dahi depende tauihoni a nua

surta.laoladua, tle per ei, »da, oe orgflos

nntln vnlero; «o corpo que o» repre-H-iiU na «ocledade humana. O corpof n Unlato, o corpo o a Pátria. Tintoin..,- robusto, tanto melhor «o Impõe.

Comitarc-ee agora essa federação¦abia com «una autonomia* 1ih.u"«,aubmetUda» a lei* rlgoroe**. a discl-

pllnanecveriu., a freios automático», aftwalIraçAca mutuas, n um conjunetode caforços e roaUteuelaa que consti-tuent a organlraçâo de «ua defc«a, ot»gre«k>de»uaproei>erltlade, a condi-

çao dt aua exlatencla; com,>are-.e e«*a

Instituição maravilho*» como»moldes

que ndoptamo", e ter-ee-a uma lde«exaeta da* lafioaadM deletéria.' queha onze annos convergem para a tllt-¦aoluçaoda nacionalidade bratilelra.

A Republica nio tem unidade, aRepublica nao « .tm arstema, a Re-

publica nfto pode viver. l»la a dia av ¦ -'¦. ala«tra-«e. a re-l*tencl« af-trouxa, o orjp»ttl«iuo decompõe-**).

O egoísmo, a Indiferença, a tnde-

pendência do* K.tatlo* uo a.'io d»Untfto, doe município» no eeio doEftado, ooudeninnram-no» A morteSom* um povo perdido; nao liamilagre captu de tran«forranr o

ateurdo n'uma obra viável.Quando todos « elementos «to con-

tratios A rida, a vida deixa deexi*-tlr. Tem-**? vl«to vlnear, «-atora porcurto praro, um •yrtema deleituo»em que o principio vital ufto tkoutotataieut* cunprwraetUda; m o canode* corpe* aleijado*. cuj.* ruembro»de«proporcloaae»> em mal df«r«>*to« to-maram feiçoe» irregiilâre^t^^rdWíwid.'t .1 avia As leis tio t\jiiilibrto orgânico,apoiaiasnas t*orça* de et>mpmttsmç*a.A vida curta de*e*« ente* riwnítrii.:**demonstra, speaar de tu Io, que o a»fervo pre»diRii'*ci d» naturera nav» cou-ergue altrapataor os limite» da mo-0*Í«*-if-

A »8;dv.',f $ a ctmdivl»? **** çtMa»». E* o intatm» g.cai ivwitaiiteta iilia»lldai>ila doe ltAeve**e* pareiats. § a pr«>*|«»ritla*lt» do todo p«*kjoêmaumo timfmtmxml tis» partes, f ctffcfto da harascaSa iwmendo emcausa «ta bem-estar para m «egftoetvN ;.-.:--.;.l;- f.

X« ivrpu barc*J» a cr,' ;*.!« ira-ias as asa aavada; no curpo * < .1 •¦aasls traiasae eaa ftsHfmtidmÂm dasfisaacaa.

E# o arat-w cbmks a «aaafSJa aass».

f#*ta, 0 po-ro eta fmntm. 9 tatptai em-jkLWds. o ir*>taawÍ4C mbmvfc***; * esa-

tm m ^>o.s^t%Mf a ktawtst, • méom-

tria de mfios dadas em franco regimende desenvolvimento e tranquillidadeA sombra do credito.

Faltando-nos a unidade, faltou-nostudo, nflo temos saúde, nflo temossocego, nfto temos finanças regularia,nflo temos prestigio social, nem soli-dez moral, nem progresso material.Sobre as ruínas de tudo isso a mise-ria ergueu seu rancho de palha, edahi açula os maus instinetos da ne-cessidude. Quer queiram quer ntto,desse momento em deante a sociedadeem perigo pOe a revolução de pô. E'a ultima esperança dos opprimidos, odrástico das grandes crises. Procura-se a todo transe substituir nma or-dem de cousas, que gera a desordem,por outra ordem de cousas que pro-move a paz. £' a reivindicação dasgarantias, a luta pela vida. Revela-seingênuo quem julga o povo e a forçapublica capazes de resignarem-se éter-namente a esta situação execrável.Momentos ha em que nenhum go-verno tem o direito de contar com atropa.

Quando aa carabinas tõm deantesi a legião faminta, seus canos seabatem. Nao stto desordeiros vulga-res atirados & rua pela perversão dossentimentos; sao homens que recla-mam trabalho e pfto, infelizes quepedem um governo, pariâs que exi-gem uma pátria. No seio delles estãoos parentes, os amigos, os filhos dospróprios soldados, representando opaiz em nndrajos, a família em des-espero, os lares sem fogo, a infânciaBem faturo.

Em taes circumstanciaa a solida-riedade da desgraça identifica maisdepressa o povo com a força, que aforça com o governo.

A tropa 6 uma instituição organi-zada para a defesa interna e ex-terna do paiz; a remuneração deseus serviços ntto implica obediênciapassiva a uma ordem de extermíniodas massas; todo o dinheiro do The-souto é insuficiente para fazer es-quecer os deveres do cidadão o oasentimentos de piedade, quando amiséria humana deflagra naB ruasoom todos os oxcessos da loucura fu-riosa.

De quem a culpa ? Do povo ? Nflo.A culpa 6 dos responsáveis por estoestado de agonia perenne. Imbuidosde um republicanismo bastardo, osaltos representantes do poder publicojulgam-se acima da tempestade queribomba sobre as camadas populares.

Muito se enganam.Protoiuloni ellesque os membros componentes da Pa-tria tenham impunemente seus lnter-esses om antagonismo com oa intor-esses gentes; nflo admittem em bemda harmonia coilectiva a necessidadede refrear a autonomia descabelladados Estados e municípios na decreta-çflo dos impostos; fizeram uma orga-nizaçao luxuosa, cheia de necessida-des Inventados, quo esgotam em

pura perda as forças do contrl-buinte garroteado por um regi-men econômico cruel o infame;dispensaram por inúteis os elos dacadela administrativa, acabaram coma homogeneidade daa leis, des-

prestigiaram a toga dos magistrados,Inventaram orgulhosamonte nm sys-tema su. generís que abre a porta atodos oa abusos,nAo toleram lnterven-çao nos actos do poder lançado no do-clivo da tyrannia, e querem quo o or-

ganismo social, bem longe de aoffreras oonsequencioa de tantos dispam-tos, se adapte A mala absurda expo-rlenela quo JA folensaladaparacontra-riar a ostrueturn de um systema, ao

qual se tirou a condição primordialde sua existência : a unidade.

Proelgam.Bl o delírio das grandezasIntercepta o horizonte visual e nflo of-fereco ao Inconsciente elnflo o espe-ctaculo fasclnador que sua fantasiacreou, IA vem o dia em quo rijo pitm-pelro, varreudo n miragem das ultu-ras, deeoobre As vistas do sonhadorIncauto os scenoa do mundo real.

Nesse dia elle eomprehondera adlfferençn que vae do poder som ma-

geetadc para a magestade sem poder.Serft mais uma llçflo da phllosophlndoe acontecimentos para oa quo zom-baram tio poder dns nuvens.

Américo Werneck

Aguos Virtuosas.

Tópicos o Noticias

A doutrina da Oateta sobre o habtas-eorpus felizmente ajie a repelle o Tri-bunal pela quasi totalidade dos seusmembros. Pela mutilação do habeas-eorpus defendida pela Goieío. só umdos juizes se tem pronunciado, o jo-ven ministro sr. Alberto Torres, quesomente agora está ensaiando os pri-meiros passos de magistrado.

Nao ha artigo constitucional queimpeça o Supremo Tribunal Federalde conhecer origirrariamente do habe-as-corpus. Si houvesse, a Gomío nâodeixaria de cltal-o; o o direito e acompetência se subentendem sempreom favor da libordade.As regras maiselementares da hermenêutica se op-põem ao arbítrio de admittir, por infe-rencias, restricções ao habeas-corpus,supremo recurso da liberdade opprl-mlda. SI a letra constitucional nioobsta a que originariamentexi cidadio so dirija ao primeiro tribunal dopaiz para implorar que o resguardeda oppressao por meio do habeas-cor-pus, nao ó licito exeluil-o pelo espiritoda lei.

Argumenta a Gazela com a federa-çao e a autonomia da justiça estadoal,mas no emtanto foi a própria Consti-tuiçâo quem collocou o Supremo Trí-bunal superior ás justiças locaos,quanto se trata da liberdade do cida-dao, e faz-se preciso protegel-a como habeas-corpus ou com a revisão dos

processos criminaes, o que aliás afolha apologista dos Murtinhos n5odesconhece, lastimando porém, noseu ardor ultra-autonomista agorarevelado, que assim houvesse precei-tuado o legislador constituinte, quemelhor, ainda na opiniáo da Oaseta,teria andado nao permittindo em casoalgum a intervenção do SupremoTribunal Federal, para conhecer doactos das autoridades locaos.

O art. 23 da lei n. 221 ds 1894, edepois o art. 10 do dec. n. 3084 de5 de novembro de 1898, enumorandoos casos em que originariamentecompete ao Supremo Tribunal Federalconceder a ordem de habeas-corpus,

previu o «do imminente porigo deconsummar-se a violência, antes deoutro tribunal ou juiz poder tomarconhecimento da espécie om primeirainstância».

Ora, o Estado de Matto Grosso estáconvulsionado; n&o ha justiça queofforeça garantias; mais ainda, níloha juizes para despachar, porquanto,ato por desembargadores, por mem-bros da mais alta magistratura doEstado, se tem pedido habeas-cerpusao Supremo Tribunal Federal. Deviaesto cruzar os braços ? Consentir quese consumassem as violências ou quocontinuassem as perseguições e pri-soes lllegaes, das quaes muitas victi-mas nem mesmo com vida tem eaca-pado ? Nflo é justamonto o caso quo alei previu na dlsposlçAo aolma citada,áttendendo que 6 da essência do hn-bcas-corpus a promptidao e a celerl-dade com quo olle restltue â liberdadeaquolle que é vlctima do constrangi-monto illegal 7 N&o seriara tllusoriosos boneflclos da Instituição do habeas-eorpus, si as victimas da oppress&oem Matto Grosso tivessom quo os-

perar despacho das Justiças da terra ?Felizraento quo no caso o Supremo

Tribunal so compenetrou da sua ele-vada missão. I.ombrom-se sempro oshonrados Juizes quo «a existência dasrepublicas so medo pela existência da

Justiça». Da federação resulta o ab-surdo, a tyrannia, ondo n&o houverum poder judiciário quo appllque ointerprete a Constltnlç.ão, como a Su-

prema Corto dos Estados Unidos nosdias gloriosos de Marshall. «Sem uma

Justiça, mais alta que as coroas dosreis o tfto pura quanto as coroas dos

santos, esta formado governo,excla-ma o nosso oximlo publicista conse.Ihelro Ruy Barbosa, é a oxpresslomais onarchlca da tyrnnnia das fa-

cções dosenfreadns.»Gil Vidal

HOMTI31M

O TEMPO

Depol» dot cinco dlit d» Importun» chuvamie o» ret*rvMorln» do e*u atlrar»m tobreeutta rld.iüe heroicamente rotlgntd» e que,entic outra* coita* ruiu*, caiuim » de »tu-

Ítestei ei d" becco ouvldoreano at no»»*",

H-IUt patrlflit, llrenio» tol emllra, ma* um•oi qu«. i-elomulto reiwuttf, («recla ter p«t-dIJoocottnracde tirllMr ..

Kt»a lndi-.-lt»o do talho atiro —que lem-br»»» um olhar dequora .Irip-rtatM. a con-tra-cotlo de um Ura,« »omno - te» tom quea* .- 1 .:..u- do alto not 4 -..¦¦¦.- •¦ i-i dr""Voi

padllca a temperatura 1 areommod u-teentre o« snutW e «. *egundo o tticrmiimetrodo castaSe. - 1 eas» | m

A PÜLITICA.

A .QA2ETA. E 0 SUPREMO TRIBUNAL

JiUrdiva que o* cruéis oppresso-res do povo de Matto Grosso se vc.l-

tassern contra o Supremo Trtbun.lFederal, unlco poder publico em queas victimas tem encontrado amparo e

-, r >te...... Pois bem, honUm o fixe-

ram. por intermédio da GaseU d* JrVtteta», que nio duvida antepor ao seu

passado glorioso de defensora dosdi-

reitos e liberdades populares as suas

a«ençi>s para com o ministro da fa-

tenda, empenhado na persega-çlo,*.- .*•,¦•--... 1 dos qne se opr-ieta ao

predomtmo de sua família no Estado.

r curiosa a stnUmentalldade d*

Gorr»», e dt maior parte da imprensa

desta capUal. N>' tempo da ínsurrei-

eâo cubanas» revoltavam cheios de

indignação contra o tratamento crae o

general Weylsr infligia aos insarre-

rtea; irritam-se contra o saltio. quis-do noticiam as crueldades contra oa

arra»r.:.'í. embravecím contra os

tajr.eaea por amor da* i«*n, e da ve*

tm qoande ainda se enternecem pelaaarie dos pobres polacos. Êatretan-

to aqaa na pais. compatriotas boss***«*> tcrtaraáoe. aasassisudoa. tmeãda-

Hs, # nata * -*** »t*tr«-«rm nota. Ja

ala dtrtaus) d» cc-^emnaçio, mas

ao tsseaos aa earami-*ei«K»o.Ao «oatrario. Aisit appiree* a ft*-

ata*, «=i«rai».a e crmcis-j ;s fmtas • fsnaieas «toel3*5eí *j Sapr

Despacho presidencial—O sr. pre-aldenta do Republica despachou como sr. ministro da indiistriu o vlaçaootwlgiiou o* segnlntas decretos:

Apoeontntido o theaourelro da ml-mlnl-itraçAo doa correios do MinasOeraes;

Reduzindo n 0 '/.a garantia de ju-rosde7 •/. ao mino «obre o capital de6 mil contos empregado* na constru.cçRo da Estrada de Ferro de Caran-

gola.

Em palácio—Estiveram no paláciodo governo onde foram ciitnprlnieuuro »r. prc*ldcnto da Republica, os t>M.tenente Francisco Revol, tenente cn-

genhelro de l* cls>t»e tia marliiliafraneexa, Francisco Xavier dn Cunlin-,minlitro do Brasil em Rruxclla* eMonteiro de Oodoy, cônsul do Brasilem Vigo.

Ministro do Chile—O sr. d. Antel-mo Riquelme.novo ministro do Chile,visitou o* «mvic»>presidente tia Repu-bllca, presidente da Cau ara do* 1K-

putadoe, presidente do Supremo Trl-bunal Federal c os tecretario* de Ks-tado.

8. es. fer.-*e aeonii^anhar do seu 1 •

secretario sr. Mac-Clure.

Visita — O sr. dr. Bablno Barroso,mlnittro da juMlça, visitou o prédion. 41 da rua da ContltulçAa, onde seacha insultado o commando superiorda Ituania Nacional desta capitai.

8, es. foi recebido pelo «r. generalLeite de Castro c mais oíBrlan, per-citmndo a« divertae dependênciasdaquelle edifi'io, do qual <*e retirouU.«-jr.-., *..;.-'• '• i!'1.

Orçamento da Fatanda. — 5aCâmara dca IVputsá*» mereceram«pprovaKaVo as aajralntra ementis*.offcrecttlas *o ca^çameato da taxenda,en 2* díscw"»1»»»;

Do »r. Osatta da Cnnbs »ot.3(rl-aaadoo çoverno a lermr a credito docoU^-t^ das rendas fedoraes da ei

siçao de um' escaler, e fie cgnalsomma para a compra de materialfixo e rodante, destinado fis capara-zias, tudo para a Alfândega do. RioGrande do Norte ;

Do sr. Francisco SS estabelecendoa quantia de 9:000f000 para osltelegrammas exteriores %

Do sr. Francisco Veiga reduzindo averba da rubrica Laboratório Na-cional de Anahjses — e destinando aquantia de 3:G00$000 para tres ser-ventes;

Do sr. Leonel Filho e'outros man-tendo a isençflo de direitos para omaterial importado para o estabeleci-mento de força electslca em BelloHorizonte, e as isenções de direitosde material importado para a cidadede Jaguarfto, etc. :

Do sr. Nogueira Aecioly e outrosmandando elevar S categoria de liordem, a mesa de rendas do Camo-cim, no Ceará ;

Do sr. Carlos Cavalcanti man-dando continuar em vigor o u? 12do artigo 29, da lei 746, de 29 dedezembro de 1900;

Doar. Viriato Mascarenhas autori-znndo o governo a relevar a Santa Casade Misericórdia e Hospital de La-zaros de Babarô (Minas), da obrl-gaçSo d o pagamento d a quantiade 1:7365250 ;

Do sr. Rivadavia Corrêa dispondosobre ordenado do administrador dascapatazias da Alfândega de Sant'Anna do Livramento, e dando outrasprovidencias; t

Do sr. Nogueira Aecioly e outrospropondo a verba de 200 contos parauma ponte de descarga para a Alfnn-dega do Ceará;

Do sr. Viriato Mnacnrenhns e ou-tros mantendo o prazo de 3 mezespara a venda do estampilhns aos fa-bricantos nncionnes;

Dosr. Ângelo Netto e oulros con-signando a quantia do 9:600$000 parao serviço da Alfândega de Penedo;

Do sr. Anísio tio Abreu autori-zando a despeza do 50 contos, paraacquisiçáo de um prédio para a Alfan-dega tia Paruiihybn;

Do sr. Sylvlo Romoro nulerlzan-do n pagar ao sr. Apulchro Moita,6-530Í107;

Do sr. Serzedello Corroa nulori-zando o governo a rever o regulamen-to sobre fnclnrns consulares, parn ofim de raodifical-o, eliminando dispo-slçOes que n prntica tenha aconselha-do o adaptando-o do modo mais con-veniente aos ilus a quo se destina;

Do sr. Francisco Veiga mandan-do continuar em vigor o art. 32 dnlei 746 de 20 de dezembro de 1900;

Do sr. Tosta autorizando o gover-no a despender nt(5 a quantia de 60contos pura auxiliar o Congresso Na-cional do Agricultura;

Do sr. Angolo Netto o outros con-signando a quantia do 3:500$000 paracon«trucçfto de postos fiscaes na barrado Sao Francisco e nn Patapuca;

Do Br. Serzedello Corrcn manten-do a disposição do orçamento vigenteque inunda reorganizar o eorviço tiotirrecadaçao u fiscalização dn? rendas,elevando de 10 a 15 '/. a despeza domesmo; (

Do mesmo nulorlznndo o governoa estender n todas ns alfândegas omeias de rendas ns disposições do art.254,3 2, da nova consolidação da leidas alfândegas, Incluindo os vinhosem cascos nas mercadorias susceptl-vcls de dclcrloraçAo;

Do mesmo mandando contluuarom vigor varias disposições do artigo29 dn lei de orçamento vigente, bomcomo o nrt. 24 ;

Dosr. Paula Ramos substituindo ntabeliã das quotas quo devem per-cober os cm pregados dns nlfan-degas;

Dosr. Bcrzcdello Corria consido-rainlo os vencimento*! dos collcctorcso escrivães como porcentagem ;

Dosr.Galdlno Loreto eoutro»au-torlznodo o empréstimo de 300 contosao listado do Espirito Snnto ;

Do sr. Tiindndc nutonzando nabertura do credito de 6:975*880 pnrnpagamento no dr. Ernesto Augustoda Silva Freiro ;

Do hr. Henrique Lngtlcu nulori-znndo o pagamento A viuva do Ma-noel Soares Lisboa, th Importânciadai pedras fornecidos ror seu maridopara a OODstrUCÇ&O da estrada de ferrode Torto Alegre ft Uruguayann ;

Do sr. Viririlio Rrigido nulorlznndoo governo n liquidar suas contn-» como Banco Emif-sor tle Pernambuco, daforma por que liquidou com os outrosbunco* emissores.

nhos centraes de assucar do Tguape eRio Fundo, no Estado da Bahia;

Do sr. Costa Júnior nutorizando ogoverno a entrar em accordo com as Carnes verdesemprezas de eBtradas de. fsn'o, que esta cidade foramgozam de garantias de juros da cthevoy, 109 rezes,União, no sentido de alterar os respe- tellos e 2 porcos,ctivos traçados; ««•,»% »,»-»

Dos sr. Virgílio Brigido e outros fa- HOaTEzendo alterações na contagem do pra-zo para as obras da estrada do ferrode Catalão a Palmas; .

Dos srs. J0Á0 Lopes e outros auto-rizando o governo a contratar o esta-beleciniento de um apparelho decarga e descarga no porto da Forta-leza;

Do sr. Gabriel Salgado e outros au-tbrizando o governo a incluir nas via-gens do Lloyd o porto de Santarém,do Pará;

Do sr. Francisco Sa mandando sup-primira autorização XXI do orça-mento vigente;

Do sr, Tolénftno dos Sautos proro-gando, por mais oito mezes, o prazopara o couiéçò das obras do porto daBahia;

Do sr. Serzedello Corria dispondosobre as dogpêzas de fiscalização dasestradas.arrendadas;

Do sr. Joilo Lopes e outros dispou-do sobre a renovação do contrato daCompanhia de Navegação do Marn-uhao.

Caixa da Amortisação—Osdepnta-dos Irineu Machado, Celso dos Reise outros apresentaram ao orçamentoda fazenda uniu emenda autorizandoo governo n relevaro thesoureiro dopapel mooda da Caixa da Amortiza-da responsabilidade e pegamento daimportância relativa ao desfalque da-do pelo ox-flel Amai do Vieira daCosta, visto ter o poder judiciário re-couheoido como único culpado o men-cionado ox-flel.

A emenda foi hontem approvadamas com a modificação dacommissaode orçamento, propondo que na relê-vnçllo 11A0 seja comprehcndlda nquan-tia de 40 contos, valor da fiança pres-tada polo mesmo thesoureiro.

Hygiene Municipal—O sr.bartto dePodro Affonso, director geral do ser-viço de hygioue municipal, conferen-ciou com o sr. prefeito do DistrictoFederal.

ctor da direetoria de contabilidade doThesouro Federal.

¦ Cora destino aabatidos em Ni-

3 carneiros, 2 vi-

As farinhas

Orçamento da Viacao — Foram np-

provndns, na Cnnmra dos Deputados,us seguintes emendas, apresentadasno orçamento dn ViuySo, cm ultimavotaçAo:

Do sr. Franciaco de PA propondoque a quantia de 40:0OOf em ves deoppllcada A rubrica — Empreitadas eeoniervoçilo tias tinhas — seja appli-cada A rubrica — Empreitadas deeonjcrmçdo das linhas ao longoda* estradas de ferro;

Do mesmo fazendo modificações narubrica — Renovação e consolidaçãoda* linhas.

Do mesmo fnrendo as modiflc»çoo«na rubrica—Material d* estaçofsl

Do sr. Rodrigues Dotta mandandoque na rubrica — Auxílios A agricul-/tira—onde «o lê «Flora Bra«lli«nM«de Martiust accrcfcente-te «c sen»ropplementos»;

I)o mesmo providenciando no aen-tido de aer contemplado, na escala doNorte, do Lloyd Hrssileiro, o portode Aracaju, pelo menos com umaviacem "mensalmente;

Do* «re. Pinheiro Júnior coatroamandando que, na autorização paraconstruir linha* telearspltiCíU". en, vade «Itaperulrlm a Rio Novo» dita-ee«Cachoeiro do .tapemirim a Biaííovo»;

Do sr. Alfredo Pinto concctltrodofranquia postal para correspondênciado !a*Utnto da Ordem doe Advo-gado* Rrasileiros:

<iil-«:>--ítiT» .Ia-^Tin>:*«\.-i « ii-*«r«.

Jo«a Marwlllnc.. Galdino Loreto e ou-trra ati:.-? ran-1.-» o gr* verno a eatrarcm acordo com a Companhia V •• < • -ria a Mina* {«ra modiftcaçto da tra-Meta;

Do tr. Ant-^oio Fialho wiiitliilfiera uma s» as dum* eme-.-.U« -I- «uai-I... A acr.t-iitur*v, spprar*>iau cmi* disroasavo:

A mvtofttouttmmda cta-.mi***,'. ido

Repartições de fazenda—Enlrc asemendas apresentadas, na Câmarados Deputados, ao orçamento da fa-zendn, figurava a do sr. SerzedelloCorroa, dando autorização plena nosr. ministro da fazenda para refor-mar, como bem entendesse, todas asropnttiçOes de fazenda, retiradas ntcas restricçOes quo tinham sido eslabe-tecidas no orçamento vigente.

Hontem, por oceasiflo da volaçtto,os deputados Briclo Filho o PaulaRamos combateram energicamente aemenda, mostrando que sua nppro-vnçUo importava em conferir poderesextraordinários uns mãos do sr.Joaquim Murtinho, eqüivalia cmdar no governo uttribuiçOes quo per-teucom no poder legislativo o linpli-cava ntfi em attentado contra a Cou-atitulOBo.

O sr. Serzedello Corrfla velu de-fonder a emenda, dizendo que erauma questão de cnuUança no sr. ml-nistro tia fazenda, mas vendo asmanifestações contrarias quo so fa-riam sentir do vários pontos do re-cinto, pediu nfto bõ a retirada destaemenda, como lambem das outrasque aprescnlrtra o quo importavamem autorizaçOos.

Porcentagem nas Allandegas—Ossrs. Luiz Utialborto e Francisco To-lentluo apresentaram no orçamentodu fazenda unia emenda mandandopitgnr nos empregados dns alfândegasa porcentagem relntlvn no aogmentoda renda, verificado 110 exercício nnto-rior, tle conformidade com 11 doutrinaestabelecida no artigo -11 da loi 428,du 10 de dezembro do 1S00, abrindopnra e*K On) o necessurio credito.

A emenda, depois do defendidapelo Br. Henrique Lngden, foi appro-vada pela Câmara do» Deputados.

Typograprtia da Alfândega—O pro-jecto do orçamento do ministério dafazenda, apresentado A Gamara dosDeputados, pela comml«sfto tle orça-mento, mnndnva snpprlmlr n typo-grnphla da Alfândega tia Capital Fe-doml, pasHitulo todo o sou mutcrlalparn ti 1 inpren«a Kaolonal.

O dlgnodeputado Henrlquo Lagdeutinha npresenrodo uma emenda aoreferido projecto, mandando mantera citada typographta o restabelecerare«|>ectlva verba, tle 20 coutoe.

Hontem jKir occnslao tia votnçfto oIllustre deputado Briclo Filho fez ver

qae, alüm da desorganlinçAo do ser-viço o da «ituaçAo penosa a que fl-cariam entregues m tynographos des-

pedidos, a passagem da sccçAo typo-

graphica dn Alfândega para a Im-

pren«a Nacioual traria um augmentode despesa dfl 4 contos, pedindo jwrleso quo fo*«e tipprov.da n propostado sr. Henrique Lngden.

A emenda foi approvada por gran-de maioria.

Despacho presidencial—Como sv. jpresidente da Republica despachara oBr. ministro da fazenda, devendo serossignado o decreto nomeando 2- es-oripturario da Alfândega da Parnahy-ba, no Estado do Piauhy, o sr. Faus-tino Francisco de Barros.' —Promovendo ua recebedoria destacapital a 1* escripturario o 2. Luizdos Reis; a 2*, o 3- Gedefto do Lacer-da Júnior; e a 3"uo 4- Luiz Maciel.

• Senado — Desempate da votaçftoem 2- discussão da emenda suppressi-va do n. XI do art. 2- da proposiçãoda Câmara dos Deputados, n. 65, de1901, orçando a receita geral da Re-

publica para o exercício de 1902;Votação cm 2- discussão do proje-

cto do Senado, n. 30, de 1001, conee-dendo a d. Adelia Ernestina Diniz,viuva do ajudante de màohtnistagiiai-da-marinha Simplicio AntônioDiniz, a pensão mensal de lOOfOOO;

Votaçfto em 2- discussão da propo-siçao da Câmara dos Deputados,n. 66, de 1901, fixando a despeza doministério da justiça o negócios iute-riores para o exercício de 1902;

Votaçfto em 2* discussão do projectodo Senado, n. 38, do 1901, nutorizan-do o poder executivo a conceder umanno de licença, com ordenado, aoamanuense da Faculdade de Mediei-na do Rio de Janeiro, João Augustode Medeiros;

2- discussão da proposiçfto da Ca-marn dos Deputados, 11. 77, do 1901,fixando a despeza do ministério damarinha para o exercido de 1902;

2- discussão da proposiçAo da Ca-mara dos Deputados, n. 74, do 1901,autorizando o govorno a conceder umanno tle licença, com ordenado, ao dr.Henrique de Toledo Dodsworlh, pre-parador ellectivo tia cadeira de ope-rações o nppiirelho da Faculdade deMedicina do Rio de Janeiro;

Continunçfto da 3* dlscussfto da pro-posiçfto da Câmara dos Depuados,n. 109, de 1900, fixando em 7:200$, osvencimentos do auxiliar do auditor,de necordo com o art. 17 do regula-mento processual criminal.

Por 21 votos contra 19 cahiu hontemno Seuado da Republica o monopóliodo commercio da fariuha de trigo emsacco, quo ee queria crear em favordo Moinho Inglez.

Foi o Correio da Manhã quemlevantou o brado de alarma e quemprimeiro combateu essa negociata,que teria passado despercebida sinfto fosso a campanha que levan-tá mos contra ella.

O Moinho Inglez, no intuito deafastar do nosso mercado a furiuhnem sacco, quo *5, como se sabe, a queem maior quantidade consomem osratalhistos, a principio procurou ob-ter do Congresso isenção de impostopara o trigo que importa com destinofts suas mougous.

Essa pretençfto cahiu. Agora, po-r.-.m, com mais fortes elementos, con-seguiu ello que fossa apresentada, aoorçamento da receita, unia emendaaugmentatido 40 .1/ no imposto sobrea fariuha de trigo cm sacco.

O sr. dr. Serzedello Corroa, moço

que por seu talento e competênciapodia ter nma posição invejável, sinfto so tivesse prestado, nestes tilti-mos tempos, aos mais deploráveispapeis pnra servira um governo quea todo o instante o desconsidera, de-prime o expOe fts mais tristes o ridl-culus situações; o sr. dr. Serzodello,relator do orçamento, por ordora do

governo, deu parecer favorável A ac-ceitaçAoda escandalosa emenda, alie-

gando como causa uma mentira:—110-cessidades hygiouicos.

Eisn mentira foi descoberta poloCorreio da Manhã e o sr. 8erzedolloviu-se forçado a confessar que illudiraos seus collegas:— Nao se tratava dehygiene o sim do uma medida pedidapelo governo, fundada em uma razãoinconfessável !

Ainda assim, n omondn passou nnCâmara dos Deputados.

Felizmente, porfim, no Senado daRepublica existem homens para os

quaos o povo ainda podo nppellnr.Para esses homens, em nome do povo,appellAmos nós destas columnas oelles souberam correspondor digna-incuto ao nosso nppello, infligindouma tromendn derrota ao govorno oao Moinho Inglez.

consultaram 1351 obras sobre : rMologia 38, jurisprudência 130, scion'cias e artes 184, bellas letras 222, bis-tori.i, gèographia, viagens, etc. 298;jornaes, revistas, mappas, encyclO'pedias, etc. 479.

Nas línguas : portugueza 646, fran«ceza, 556, italiana 25, hespanhola 26,latina 10, jngleza 4S, alleinA 24, grô«ga 3, Tupy 1.

Distinguiu-nos liontam com a suavisita o illustre sr. F. Xavier daCunha, nosso ministro em Bruxellas*de passagem nesta capital.

Concurso—No concurso do primei-ra entrancia para empregos de fa-zenda, a quo so esta procedendo na

Imprensa Nacional, deverft ecrcha-nioda A prova escript» de álgebra asegunda o ultima turma de cândida-tos, quo 6 composta dos seguintesnomes: .

Jo.lo Itello ile Mello Cunlin, Jo.lo ImiumiiilCamargo. Josò Aalonio do Carvalho Ju ilor.José Armando l.lns tio Aicvcdo, Josí CandWoda Costa, José Maria deSouia, José PamplonaMachado, Lucas Monteiro de Almeida, [.uaoJosé Pernnndes doSmiia, Lula Antônio Alvesda Carvalho, l.uli Fenianiim da. Bllva, Ha*noel do 1'auU Alvarenga, MuetlllDa Pltta -IaRocha Uma, Marcelllno Tavares, Mario B.-r-nart'os Cardoso, Mario *}aa»if|as.?H»'Mario nonçalvcs, Mario HolUnho dos liei-,Movsés do Miranda, Octavlo FHa;.ii>lras I. ma,Oscar rir.-s Salgado, Oscar do Boussa Silva,Paulo Moreira ile Ararlpo Macedo, Pedro NII-too Bastei, Pedro Torres l.elte RlcardoLsaoQuartlm de Moura, Sylvlo flenllo dn Uma.Sylvlo de Oliveira, Taiicrcdo Côrréa Leal,

1

A vontade do PachàO sr. dr. Firmino Rodrigues da

Silva Júnior move contra a EmprezftViaçflo do Brasil uma exccuçfto pô*raute um dos juizes do Tribunal Civile Criminal. Em virtude dessa exe*cuçao fez penhora nn subvenção men-sal do 12:500$ que aquella emprezarecebe do Thesouro. Feita a ponhorft,foi ella accttsada em audiência e,como d do loi, assignado o proso para'embargos.

Hontem, o illustre advogado dooxequento, indõajuiso lançara Eitt«preza executada dos sois dins do prflSÓpara embargos, encontrou nos nutoíesta sorpreza extraordinária:

—O ministro da fazenda, por timilísimples peunada o um ofticlo do julZjmandou levantar a penhora, depoisdo tor sido ella feita e aceusadn erAaudiência !

Em um pai* om que a toga cobre Opello tle juizes como Ataulfo de Pnlvn,Salvador Moniz o outros indivíduosdo egual valor moral o intelleotuaLbem pouco respeito podem inspiraros mandados judiciários. Todavia,por muito quo seja o desrespeito ouiquo o ar. Murtinho, como toda agente, tenha juizes do tal ordem, osseus mandados devora sor cumpridosporque, desgraçadamente, por ver4gouha nossa, elles representam n lol«

Do illustre sr. general QuintinoHocayuvn, presidente do Estado doRio, rocobemos um delicado cartãono qual s. ox. nosagradoco as moro»cidas oxprossõos dosta folha por oc-casiao do sou nnnlvorsarlo natnliolò*

heophllo Ottt.nl de Campos Cabral, Theoto-nio Wenccslao da Silveira, Toblas OsndiaaItlos, Vlctorlano Pereira do Barrns, WalterV«lentlm Peixoto n Vlad mlr von Doelllngor.

Ob candidatos 11IV0 chamados II pro-va escripta do algobra sflo os quo fo-ram julgados iuhabilitudoe nos cxn-mos do inglez.

Pagamentos — Na pagadoria dorbesouro Federal pngatn-so as bc-

gulntes follias:Monte-plo dos fimccionnrlos puhll-

cos do ministério da viaçfto, ponaOos,praças de pret o tenças.

Policia- Estft de dia It rcpartiçftocentral da Policia o dr. 2* delegadoauxiliar.

A' NOITE

Th*atro ApolIo-neprcscntaçJo eilraordl-narla ria popular opcracomlca .Furcout, o

Reorslo Dramallco-l' represenlacao d'«OsI adrA s do Mar», o velho tirania marítimo.

Moulln floun- Bipectaculo varladlttlmo,cheio de «tlMrçôes.

C»»ino Nacional •- rroeramma hem orga-nliado. Balladot. canconcUs. acrubacla, etc

Foi rcgoltndn por 21 votos contra 10a emenda no orçamonto da receltn,quo eleva de 40 ••. o imposto sobro asfarinhas do trigo importadas emsueco.

A votação foi nominal nrequori-monto tio sr. Moraes Barros o vo-turnni contra o Imposto os srs. sena-dores: Joaquim Cntunda, Manoel Ra-rata, Lauro Sodre, Bolfort Vieira,Buucdicto Loito, Jofto Cordeiro, Bc-zerril Fontenelle, JosO Bernardo, Al-molda Barreto, Herculnno Bandeira,Joso Marcelllno, Manool Duarto, Mon-donoa Sobrinho, Ruy Barbosa,ArthurRios, Barata Ribeiro, Lopos Trovito,Morues Barros, Antônio Azeredo, Pi-nheiro Machado o Jullo Frota (21).

Votaram a favor oe srs. senadores:Henrlquo Coutinho, Constnntlno Ne-ry, Alvnro Mondes, Tiros Ferreira,Álvaro Machado, Abtlon Mllanez,Coelho o Campos, Virgílio Dnmasio,Siqueirn Lima, Cleto Nunes, MartinsTorres, Buenó Brandão, FolicianoPenna, Gonçalves ('hnves, Joaquimde Souza.Metello, Lauro Muller, Qus-tavo Richard, Ramiro Barcollos (19).

Para Londres serft remottidn ama»,uhft, pelo TheoHiuo Federal, a Impor*tnncla de lbs. 600.000, alim do refor»çar os fundos existentes e dcstinndotaos pagamentos dos compromissos dvgoverno.

FÚNEBRESMISSAS -Itciam so amanha por alma ds;

Luiz Maria Pinto d* Mallo, ás 8 tri hora»,110 Convonto do Carmo; Qullharma Rodr|-guas d* Moura, ás 9 lia, na ogreja do SaoFrancisco de Paula; Arthur Luli Fraga, ás 6;na egreja da Lampadosaj Antanor da CnatroMarquts, ás 8, na egreja do Santa ltil» Oe»pois do anianli.1, por alma de Luiz FranciscoMonlra, ás a borat, na capolla du SoctodadâPorlugucza de Bencllcunda.

CONFETTI,Silva a ruma,

fabrica Brasil, rua Larga 90,è o mais preferível.

Foi adindo pnrn 16 de Janeiro protximo o concurso quu devlu elli-ct unr-Séjhontem, nn Blbliothcca Nacional.

Motivou o adiamento o facto dohaver um candidato adoecido, apreVtsentando nltcstntl'- medico.

Foram naturalizados cidadãos bra-siloiros os subditos : Italiano Mar-

qtiltelll üiovunul o o austríaco Hcr-manu Knnltz.

E' lnexacta a varia em que o Jor-nal do Commercio, do hontem, nn-nuncinquo « o sr. prefeito roallzarftno Banco da Republica um empres-timo de 050:0001000..

O que se paspou, JA nos nollclámosem a noau edição do dia 7 destemcz : — o sr. dr. prefeito pretendoreceber agora daqncllo banco os050:0001 restantes tio empréstimocontrahldo pelo dr. Jo»o Fellppo.

Chegada-Chegou de Cambuquirae hontem mcauio eeguiu para SaoPaulo, o l!lu«tre deputado paulista dr.Bueno de Audrada.

Prefeitura — Pelo dr. prefeito foiaancclonada a re«oliiçfto do ConselhoMuniil|»l que regula aconstrucçaade avenidiw para habitação de prole-tario* e operário*.

8. eJt. oppor. veto * re-cduçio domwmo Con-elho que o autrtrirava *receber sem multa o* imposto* de H-cençt, nurocraç'1*. chapa» e mar-cação de vacva*. c di outra» provi-dftKia*.

Foi aixignaio o acto peto qnal feoncedidaliceocapor tre* metea aofiel da caixa-r-cebedor Octarto Be-terra de Miuaaea.

As Loterias—Ficoa empatada noBcnado a votação sobre a emenda n.U do art. 2- do orçaatí-ntotla receita

qne aatoriia a renoraçlo do coatracto

A toük-íV» qne fei oo-ninal ter* 30votea a favor e 2) contra.

Hoje, na fctmra d.^ resrjrnenio, pre-ceder-se-a a nova w{*ç*e.

No Sanado — E«tev« no Senadoaniea^fístiaâ' dra?«««aVo «x*r« c or-

da recetia o sr. d. Anseio»Jofto (iir.«i r outro*<limirtaa>JV,> a]

e Oiití-a, EKaio d« Mia**ierncníi» «pjtrovad* cto S dttCTaajaa, j çaaseuto_£lZ* Awt-jaUo Mordr» de!«a» maadmmu iutíolr oa* •riacea*d^ Hetia 1»J3«,!W- mir.z<tro pi*típ>!

Lloyd. o porto da Totora, no E*jta4^ {le*naa^*aé»C«*dte, mmmmmmymdo Maranbâo;

i>« «c», Ar***io de Abrea a cmttr-mn»t n iar*do ace a reoor-acfto do «roa!o,w.li»«* «om a Conrpaa&ia Peraiaia-

Itccac», ,Mc^iotíí». * importância deSrTWlií». prarmtámalm de e*Karap»R»*»rr^btvdaf;

De ar. Hecrhjoe iíaJies e wstro* «W-, tMlaawda o c^rerao a dmtptnsdsr a .

1*i»«BL.»»lefu»tJ>9.sa«a»«^i^ pa». a impt^%^\but*m\ é*íim^m»*i*mja. tsitsm*mm

UaUiíaí pato aaaaáar Aterra?, coma J J,, c<xri*i teserif***, *i« -taüa C*a**ar|a*osa a eJ*»as«ia de faaer dssa* vi»-

tHjtes meia 4a murnst sas d«*al»a- j pj^t© Coelha « Aisst» Alves Faha» 1 »t*bs r-Msaae* t*» porto da Asctarraç»^- tm* eaflulaa ; \m m» ém Cmfimmtmêm vsr-lsff-ís. *»»*«*st»d-íts pelo **r-}

p«ra o t;-«too tetarBTtt

Caa-po* ivaiiea. •

«cas totUtnatot.araacia rtía •*»!" 1>» *r. F**!**» R***" pt^pooaa

}tia*íí0a 4e fctwefW» P*Taa

De ar. Isiiat-io Ttaata aa»,lalOSt

ro*»! ¦-.» o «eta «««Wtaf*i», • ar.da Mae-Clar».

K1-W-

Ccmtatso — Xate *» irnsâtesa a pro-ra rterfpu ém ate**» tt»r tetm* âa«ccur-si d> pra>«Mra TOtrt*«á* p»r*rtej rwrr-* d* taaeod» Ti*t» íer faitavtla

por ^»etr«»d* mctowti*. o a»raíbn> daj«o«B^d*«ao flaK5*iím.-i*3íav. tr. J«*t da

TaKaaaa Barreto, asb-d-r»-

Itotlramos hoje, por falta absolutado espaço, grando parto do nossnmatéria editorial, e, por nos ter che-

gado tarde, grando numero de publl-cações retribuídas, do quo pedimosdesculpas aos amigos quo nos dis-

tlngucmcom a sua proferencla.

A CONSPIRAÇÃOO sr. chefe de policia, a quem pedi.

mos noticias da con«plraçao, preferiua forneccl-as mandar soltar hontemmesmo o pobre Luís Felippe de Mal-

tos Coteglpe, que s. ex., sem nota deculpa, tinha preso ha 23 dias, comorepresentante e agente dos inimigosda Republica.

O sr. Edmundo Barreto, - talvezmuita gente Ignore,— t um Juiz e am

juiz presidente.O direito a a lei, entretanto, traz

s. ei esquecidos, para servir de com-

parsa aos entremeies que lha encom-mandam ou que a. es., por parecerzeloso e arguto, inventa sem esctupu-los « sem arte.

O qn» é certo é truo de toda estafarça o que resta «f maia uma violação

da lei, praticada por um jult, queteve por largos dias privado da ii-berdade um hmnem nao convencidode culpa, e cujos prejuízos e duaat-o-

rea s.ex. nao pod« remediar comocausou.

Sabemas mais qoe em perenna ao-bre-alto tem feito a policia «ver afamília dessa ddad*-?, cercada a la-

terdicta em sua própria casa peloaagentes do sr- Edmundo M .ri.

Abi está no qus deu, por; ora, aeaospír*í*o qa* aceandeu o patrious-rao a irü.-fírjiou * í* repobilcasa doaaassoacot. .,.-»* d'0 Pms.

ESTA" IWOWI 1 O K*T*u * jj :-j*a* atsa»* HlHHnt. < *«*» * »***|*«* IM.4tm temi a»-*"l»4», Sasa #smt* tom a certa-tas***). U**» t«ht» l*iy«wa * tr».*TSi»»

rara «ata* atam** • «**<** k*í« «Cnee**>-4r>.. to irai*» >*fe>* *» :^« tot*Uâ»t«i aaaa aaatt»**» t**»r*r»c*r. «í t»**e-a**. ifTsr»* •* HU * e» **»» *tv>la( o»çj» «• r**t*aaa nlrJBrsf » **a««*t*»««5 •*r»4«-tj{trf* «a »;*»»*!*u*». asMaaajfJaa **¦

fia tJOTta. i-i * r-J 4» t ra*-jatas, a *t»rara «taa» »««*» aMe*^a*«ja* a* tr*f*M-

*ana*ã*''.t.-s ti (STU laafllawti a ia»-fa-.*** e anata* <«t-a* pnm-su tt swt» at»

Taa ata, a***, sa «*j«««i«>» a> *^*jr*«a»»»t».*s*m*m*m*m *> *$»— »$V*^ a* ta»»-.--*c«r* fe*st*» «? »aitó **** ea»*»* to »«t* oaèitstí i»r* a -tii is CíTit, 93*, reaaté»*;** saaaaaaai «aatra. *«a «ms e-aCara** **et «**tef ** «eK«» r&ettstrrtmettm.

.«a* a. f»* *t*s • a CSH »* CCTUS»' a. «a.

O sr. d. Anselmo llevla Riquelmc,

ministro do Chile, acompanhado do

1*- sacretarlo do sua Icg.içâo, o sr.

Mac-Clure, honrnu-nos hontem com

a sua visita.Tivemos opportunidadc de apreciar

a alta dlstincçfto do Illustre diplo-

mata e de expressar diante de s. ex.

a nossa sympathta e a do povo brasi-lelro pelo glorioso o amigo pili ques. ex. vem, entre nós, multo digna-

monte representar.

PEÇAM »ím»nt* Ff»nil*«»n*r-Br»ii •C*r»*ia Wlataer. T*.*ption* III.

GUARDA NOCTURNA— - .. . .... i.-..i ¦¦¦- 1 ¦ '»**¦<*¦.

O dr. chofe do policia expediu nosseus delegados a Hogulute circulai 1«Recommondo-vos que convideis o|comnmndaiitosdai guardas nocturnaèahl cxlstonles, o os membros dalrespoctlvas dlrectorlns pura confurciVciarem cominig» nesta repartição nadia 12 do corrente, «b 2 horas dfltardo.»

Segundo ouvimos, nessa conferen,*11 «crft polo dr. chefe de pollcln piw

posta u reunião das gunrtlas noctuWnas em uma so.

FAZENDAS PHETAS-1'rlmelra•!', a lua UriiKuayana :<'-, tt'le,ili. si.

uo ura.

Devido Ah ultima* chuva* caliiraatvnrio* aterro» da estrada do ferro rjrjCorcovado do modo que dendê do*mlngo ultlinoBM acha InterromplddtJtrafego dc««a i-Hlrnda.

Babbado, A* 2 l|2da taidc, mal*ou mono*, aahiu do Banco d» Repu-lillea com destino ao Banco Rio cMiitto Orosao a quantia de Ba.340:6501000.

Beria empreatlmo ou o receio deuma nova quebra ?

« milhei taml* - Ff.nilt**r<«r-Br.u •C.e.a Plla*n*f. Cal«a So Corr*.o 1 205.

Ali A* 9 hora* da noite de bontemnenhum caso de peete havia sido no-

U ficado.— FaUhoJe de platSo, durante a

nolle, i.a repartição do DeaiuíectorloCentral, o dr. Pinheiro Bauloa.

raaRZis^AUEí» b*au • c-jm,1* pa-E>pott*(So *m c*<»«.

HECOMMEHOAMOS* tfii» *t |a-»3Uqm .4.-U451 anOar fcna uir.4>* * "ter

• ífjaijfl» ftç.J-iFa-atTariwrra «' -UJI l.o, qae * » mAnemPfflÊMtAMi * JtWaWlWW

#• «aãtt* a***»* * »*» wm «ai»í**i «eu-o>-v. r.» ausgals c«m ifiwfáwta ;-»Ura» to * fwaat**. r««*a aaa l**is toS. Oatwtjvao,

e» -

0olojrarc5«lr»«pec,or do* alurano*«Io O-fB.mu» Jírãctosal taí «aoatTado

Oc:*«-; Vm»i Msalla.at*-ii— mm """

UQUIOaÇ'0 CE ClíÇSOQi^^Amm**

i»-{ - *» s r-f*"t-*c« pe»"* a»I Cr4"*w*s *»«*«" 9sWmmsM

PALÁCIO U BOIS»-»O corretor do fundos publlo

deatu praça o sr. Joso CláudioBllva, preaideutetlnCâmaraByinllcal.requereu ha tempos A Cainnru tio* Oc-Ipulado* ronceeêfta pnra tu rendar Opróprio nacional t-m parto oiwijtndfl|.. l:i 1, |,.n!- .:.¦¦ tia Directoría GeraldO E.tlltMIctl U «Ufm tlejicl, I- ,- ::il,bem como o terreno onde cxIaU-m eduficaçocepnrtlciilnre*, afim dcconatrulf1:•»•>• local o palácio da Bolaa.

A mesa dn Câmara nnlce de ret•olver nobre aquella preteuçoo, -olt-tcitou do *r. mitiii<tro da fazenda aaretiiectiva* liiformaçnet.

O sr. Joaquim Murtinho • .' '• 1hontem o pedido daqui-lls cn«t *A

congrcwoe num oBlclí) que dirigiaao r aecretario fez sentir qne o m.<|nutt.no tia fazenda precisa do prcdldt-m queetao e«ua* def,a*ndeMiiaa 1 .r»,na drea reapectiva, conetrulr um . «tHflclo dcetluado A Caixa da ¦. .. f.1 .!¦,.". -. ficando ¦!¦-:• modo (.»!•![• *

tado nfto «6 a Inaüiltar convenlentáimente aquella rcpertlçAo, Usm conV?a entregar ao mlultlcrlo da ir, ¦;. tria,qoe por rwet a tem reclamado, aparte do edifício do Correto < - raj,em que fnncciona aquella caixa.

tu- r-, i qu» a AaeociaçAo Com*mercial JA t-¦-••¦• um ediõclo < nj^c,iiv»tru'-.».>. embora n*V> coorluida,foi Iniciada com capitara adqufridafpor cmpr*»tirn"* na Kmopa, sob gairitutui» da União, que lem pag.< ao#nualmenteo* Juro* e mearão a «moíÇlicaçto napactlra, cm falia da asaMdaçivo : e que *i «*«ta ainda n*V» tet»reenrw* para terminar a* «4»r»t dodito edificí >, nio »«l po««dvr! q.tpr««tt.tf mrütc se o* obtenha |.ara Olaicio de um novo, de cotMtnreçlfJtnaito dl*|>endto*a, qual o projertado^

Eaii nomeado ift*r*e*«r d*» ahi-|mana do ürawajío XacioniJ JoftoLíetJÜil*.

O tsütützdo euaisa dr. iaaaT* -

Tetra, tae ha TaTrilo*» dias se aefci•rríefxo. á«v» «>utsr fcoja, cem asa Iexaaa. tisuiia, »*ra o fcatei da *»«a > ^^tsm*^*sS>ríèiisMA safra, eaa Saata Taereia-

TRIÜÜNAL_DEC0-\TA5mral Atmsfsm\

KM

O *r. previdente do Tfttmrai iCnita» ordenou hontern odo* Mg-ointe» |«r*m' t.-fo. :

r> fctttfIM a HSme a <'.. den««>aa>>st «4 K. F. Caüiíraide*il, na me* de airo**o ultimo ; dat *ja>«f«>«0 ao íwferibeíro tmml dm Kf.trada d» Ferro de Sobral. Joae Att*íde rVitna, d» i-ratifleac*^ pnrn «arríçoltxttmatdmmtkm ptmmtmdm durar, t-, 6f

arfloto a owttslim o!üm*atjcom -a trt*a«r«rta ém rMàrarit** r«ra»r<

áa \WkWm i«iiireiat * íi*-.*i no Fafaée ám BUS

m' «¦' j t***9t mâm d» oreorr*»-. pt» ao*i» «aI>araste «*J viste • tnra dia do raas

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Director—EDMUNDO BITTENCOURT .'¦ li" ' ' »»»»»___»aa«a»aaa^gBgggg. aaaa________»««,aaaa»a»a»aaa»aa»a»aaa»a»»»a»a«. ¦_»____la»aaa»r«a»B«T«aa»a»»«aa» i n mi iianaa—i.aa.— **SSSS=S!=

Anno 1 — N. 179 ** RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEÍRA, IODE DEZEMBRO DE 1901 |_.., ,-,..-,- I, -..„..„.¦¦ .,.-,,,, . ¦¦ ¦¦ in ¦.,.,- ,, .. t—J .

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ECH08 DA MULTIDÃOin

O mundo nfto apresenta'nm mo-delo mais perfeito de federação quef corpo humano.

Cada orgfto tem a suo funcçftoespecial, nutonomica, limitada, peloConcurso que lhe foi distribuído nasynthese geral da vida,

Nenhum 6 independente. Cadafuncçfto e complemento do outrafuncçfto; cada systema parcial temo seu apparelho adequado, cadaappa-rolho tem sua disposição, seus laçosde intimidade, seus orgaos distlnctos;eudtt orgfto a seu turno possue agentesaubmettidos a seu serviço directo; en-tretanto toda essa federaçfto do peque-nos mundos esta de tal modo subor-iiiuida á unidade do systema global,ue ti enfermidade iniciada na cellulamuis obscura, trnnsmitte-se pelos elosde dopondeucla reciproca e rápidamente repercute no corpo inteiro.

Alterada a saúde, que é o equilíbriodo conjuncto do trabalho orgânico, 6

Íircciso ticudir no ponto enformo o res-

abelecerde prompto a normalidadode suas funcçOe», sob pena de provo-car pela continuidade do soffrlmouto,eonipllonçoes fataes quo aoabam peloauiquilamento doa princípios vltaes.

Conformo a violência o a naturezado morbus, o corpo atravessa entftotom mais ou menos rapidez as dlver-ias phases de decadência; a circulaçãote perturba, manifesta-se de um lado3 excesso de trabalho, do outro a faltado actlvidade; o próprio regimen detoinpensaçfto se rompe, o serviço dedefesa esgota-se na multiplicidade dastonos a attender; vem aqui a anemia,ali a plethora, alem a fraqueza, ade-uite a paralyaiu, a congestão, o dila-cerameuto das fibras, a corrupção dastarnes, e de um momento a outroodo o movimento cessa; estA feobado

o circulo da existência.Phenomeno admirável este de uni-

dade na diversidade, de harmonia nadistribuição, de solidariedade na oon-vergenola daa forças applioadaa aopom êxito da oanaa oommum.

Nfto se admitto ali uma falhaBoa processos, uma insubordina-(Ao contra aa normas traçadas,um abuso de poder, um antagonismode relações, uma confusfto de oompe-tendas, uma autonomia aem freio,Uma ludopeudemcla da serviços ouuma aep&raçfto de interesses.

A' menor infraopao do regimenparcial corresponde o soffrimonto doregimen geral. Desdo o coração até oultimo vaao, desde oa pé» até oa oabel-Wdeade oi muaoulos até o esqueleto,todoa o» movimento» sfto combinadosMta perfeição, todoa oa alimentos sftotnttribuldoa com regularidade, todasaia üensaçoes d» prazer ou de mal-es-tar sfto transmittldas pelaa ramifica-çOés do Bystema nervoso ou pelos ca-uses do apparelho circulatório.

Do momento em que um orgfto por.qualquer motivo experimenta pertur-baçoes no aen modo de agir, o dese-qulllbrlo geral ae manifesta, um dasa-nimo indeflnivel apodera-se do oorpoe exige desdo logo o repouso, a lntor-vençfto opportuna dn mediolna ou atolllgaçfto dos outro» orgftos no senti-do do reparar aa forças do enfermo,Imprimir-lhe coragem e resistir aoaestragos.

Assim, a própria natureza so de-feude; a causa commum liga numaplco o concurso doa Interessados; oInstlncto do consorvaçfto aconselha-osa nfto desprezar o mal quo pode os-teiiiler-Hc o alToctal-os pelas relaçõesdo afllnldntlo o do mutua subordina-jfto a unidade do syBtoma.

A palavra lndliTerença é dosconhe-eida no» mais obscuro» recantos dessemundo complexo.

Uni ponto lerldo ameaça o prluei-pio vital, n existência collectlva. Douma frtrma ou de outra, a situnçRoexige uma intervenção benéfica oprompto em ordem a restabeleceraharmonia do trabalho.

A prcoccupaçfto do» diversos nppa-relhoa o manter o corpo integro o »no,

porque dahl depende tambom a suasorte.

iHoladi», de per ai, «os, o» orgfto»moln valera; 0 o corpo quo o» repre-Kttto na sociedade humana. O corpof a ITuifto, o corpo I » Hat ria. Tantomais robusto, tanto melhor ae ImpOe.

Compare-se agora e»sa federaçftosabia com «na» autonomia» loctu*,aubmettidas a lei» rigorosa», a dlsoi-piInaa severa», a freios automático», afiscalIraçOe» mutua», a um conjunctode eaforços e reaUteuclas «me con»tl-tuem » orgAtilzacAo de sua «tefe*a, o»egre<tode»uapr«)»iK'ri«lade, a condi-çfto d» «ua exíateiicto; coinp»r««e e«wImtiltilçfto maravilhosa eomo»:iiold«que „doptamo«, e ter-ee-A uma idíaexacto «ia* iufluencla» deletéria» BMha onze anno» convergem parti a dis-aoluçétod» nadou»lld»«>e bravsiteira.

A Itopublloa nfto lem unidade, altopubllc» nfto I um «y*tem», a He-ptitillc» nfto pode viver. Dia » dia amoléstia alastra*»*», a resistência af-fio«ixa, 0 orgsni-mo dewniptv»-*»*.

O egolatno, a Indiiterenç», a inde-pendência dos Kítado» uo seio daVnUto, doe município» no Mo doEstado, eondemnaram-ue* * morte.8om« nm povo perdiilo-, nfto liamilagre carâu de tntn.formar oatourdo n*uma obra viável.

Quando todo» o» elementos «Ao con-traika» A vl«la. a vida delia de txt«-lir. Tvm-»e vl»to vímt»r, *ml<ora porcurto prazo, um svateroa defeito.**.»em que o principio vital uAo fl<outotalmente t>»nipromettido; «? o casodos corpo» ate ijatto». cujo» mcm1<ro»de»proporctoaae» on mal di«p*«t<w( to-mantas teiç*» lrre^iUrv»«i^*dpcettd«->U daria A* lei» «to eapjdibtio ©rganko.apt-toda» Dia torça» «te t*Mf*mm*j***\A «ida cariai desse» ente» mcixptram-*diu-.on.tra, apesar de tudo, <p» o a»força ptwligtoàw ds naturera nato con-aesue ult»pauas»t o» limite» da n»t*d_de.

A «tvdvte ' a candíçAo »*a# «f»aatar-ii. E* o ,..ur»-*«<r geral n-atsüaotoAa «coocwíd-wia «to» ioUrrmt* pawrf«**. C a 1 r« *j#rí lade ala ta«a)«> pr».-jO_v_r*.> t_a> {•*!»»?i «ia» j¦ »:t<«. t O

«&*«'.to d» riaarm«»i» trrntttsie emcausa de tM»m~estatr par* oa et-gAMrosUfb-i-ics.

No C-.ft» blZHIAZte B ani.U.!* tra-dst-»» asa »au.i«; ao corpo *«:»! samate ti»4a»-a» *m f*'**V**ià*& ¦¦!**

tria de mttos dadas em franco regimende desenvolvimento o tranquillidadeA sombra do credito.

Faltando-nos a unidade, faltou-nostudo, nfto temos saúde, nfto temossocego, nfto temos finanças regularea,nflo temos prestigio social, nem soli-dez moral, nem progresso material.Sobre as ruinas de tudo Isso a mise-ria ergueu seu rancho de palha, edahi açula os maus instinetos da ne-cessldade. Quor queiram quer nfto,desse momento em deante a sociedadeem perigo pOe a revolução de po. Wa ultima esperança dos opprimidos, odrástico das grandes crises. Procura-se a todo transe substituir uma or-dom de cousas, que gera a desordem,por outra ordem de cousas que pro-move a paz. E' a reivindicação dasgarantias, a luta pela vida. Revela-seIngênuo quem julga o povo e a forçapublica capazes do resignarem-se éter-namento a esta situação execrável.Momentos ha em que nenhum go-verno tom o direito de contar oom atropa.

Quando as carabinas tCm deantesi a legião faminta, seus canos soabatem. Nfto sfto desordeiros vulga-res atirados A rua pela perversão dossentimentos; sfto homens quo recla-mam trabalho e pfto, infelizes quepedem um governo, pariAs que exi-gem uma pátria. No seio delles estftoos parentes, os amigos, os filhos dospróprios soldados, representando opaiz em andrajos, a família em des-espero, os lares sem fogo, a infânciasem faturo.

Em toes circumstancias a solida-riedade da desgraça identifica maisdepressa o povo com a força, que aforça com o governo.

A tropa 6 uma instituição organi-zada para a defesa interna e ex-terna do paiz; a remuneração deseuB serviços nfto implica obediênciapassiva a uma ordem de extermíniodas massas; todo o dinheiro do The-souro 6 insuficiente para fazer es.quecer os deveres do cidadfto o ossentimentos de piedade, quando amiséria humana deflagra nas ruasoom todos os excessos da loucura fu-riosa.

De quem a culpa ? Do povo ? Nfto.A culpa 6 dos responsáveis por estoestado de agonia perenne. Imbuídosde um republicanismo bastardo, osaltos representantes do poder publioojulgam-se acima da tempestade queribomba sobre as camadas populares.

Muito se enganam.Pretendem ellesque os membros componentes da Pa-tria tenham impunemente seus inter-esses em antagonismo com os inter-esses geraes; nfto admittem em bemda harmonia collectlva a necessidadede refrear a autonomia descabelladadoa Estados o municípios na decreta,çfto dos impostos; fizeram uma orga-nizaçAo luxuosa, cheia de necessitía-des inventadas, quo esgotam ompura perda as forças do contri-buinto garroteado por um regi-men eoonomiúo cruel o infame;dispensaram por inúteis os elos dacadela administrativa, acabaram coma, homogeneidade dos leis, des-prestigiaram a toga dos magistrados,inventaram orgulhosamente um sys-tema sul generts que abre a porta atodoa oa abuaos,nfto toleram lnterven-(Ao nos netos do poder lançado no do-clive da tyrannla, e querem quo o or-ganiamo social, bem longe de Boffreras oonsequencios de tantos dispara-tos, so adapte A mnis absurda expe-rieneia que jA folensaiadaparacontra-riar a ostruetura de um systema, no

Suai so tirou a condição primordial

e sua existência : a unidade.Proelgam.Bl o delírio das grandezas

Intercepto o horizonte visual o nfto of-fereoo ao Inconscionto slnfto o espe-ctaculo fasclnador que sua fantasiaornou, IA vem o dia em quo rijo paiu-pelro, varrendo a miragem d»n altu-roa, desoobre As vistas do Bouhadorincauto os acenos do inundo real.

Nesse dia elle comprehonderft adifferençn quo vae do poder som ma-gestade para a mogestado sem poder.BerA mais uma llçfto da phllosopliiadoe acontecimentos para os quo zom-liaram do poder das nuvens.

Américo Werneck

Águas Virtuosas.

Tópicos o NoticiasO TEMPO

Depol, doa ctnrodlanda Imrorttina chuvaque o, reaenratorto» do r*u atiraram «obrefi. rld.idf heroicamente resignada * que,enlic oulra, cotsaa ruiu., caiumi a de a(u-tentar ca do berro oiurtdoreano ai nossa»i- ii.«|.alricla», tirem.» ,ot emiliu. ma» um«oi qu». peloinullo leuouan, ,..!«¦¦ i. ler p«t-dldoocoilnmede brilhar. .

F.»*« InrJefl.ao do i»lho atiro —que MBbra» um olhar de qtu-m •lep.-rta»,* a con.Ua-foíto de um Urat<> «omno - let com quea» eataralat do alto noa ameaçarem drnovo

Foiii.i ¦'> - temi-eralura: ar«wmm>Ml 'U-t«-entre oa «rau» to e «. teiundo o tbermomrtrodo Caatcflo.

«ti i a»

A POLÍTICA

A doutrina da t7íiafía sobre o habeai-corpus felizmente q,ue a repelle o Tri-bunal pela quasi totalidade dos seusmembros. Pela mutilação do habeas-corpus defendida pela Gateío, só umdos juizes se tem pronunciado, o jo-ven ministro sr. Alberto Torres, quesomente agora está ensaiando os pri-meiros passos de magistrado.

Nâo ha artigo constitucional queimpeça o Supremo Tribunal Federalde conhecer originariamente do fta&e-as-corpus. Si houvesse, a Cowta nâodeixaria de cltal-o; o o direito o acompetência se subentendem sempreem favor da liberdade.As regras maiselementares da hermenêutica se op-põem ao arbítrio de admlttir, por infe-rendas, restricções ao habeas-corpus,supremo recurso da liberdade oppri-mlda. Si a letra constitucional nâoobsta a que originariamente "o cida-dâo se dirija ao primeiro tribunal dopaiz para implorar que o resguardoda oppressâo por meio do habeas-cor-pus, nâo é lícito excluil-o pelo espiritoda lei.

Argumenta a Ga«ía com a federa-çâo e a autonomia da justiça estadoal,mas no emtanto foi a própria Constl-tuiçâo quem collocou o Supremo Tri-bunal superior ás justiças locaos,quanto se trata da liberdade do cida-dâo, o faz-se preciso protegel-a como /laieos-corptij ou com a revisão dosprocessos criminaes, o que aliás afolha apologista dos Murtinhos nâodesconhece, lastimando porém, noseu ardor ultra-autonomista agorarevelado, que assim houvesse precei-tuado o legislador constituinte, quemelhor, ainda na opinião da Gazeta,teria andado nâo permlttindo em casoalgum a intervenção do SupremoTribunal Federal, para conhecer doactos das autoridades locaos.

O art. 23 da lei n. 221 do 1894, edepois o art. 10 do dec. n. 3084 do5 de novembro de 1898, enumerandoos casos em que originariamentecompete ao Supremo Tribunal Federalconceder a ordem de habras-corpus,previu o «do imminente porigo deoonsummar-se a violência, antes deoutro tribunal ou juiz poder tomarconhecimento da espécie om primeirainstância».

Ora, o Estado do Matto Grosso estáconvulslonado; nâo ha Justiça queoffereça garantias; mais ainda, nâoha juizes para despachar, porquanto,ato por desembargadores, por mem-bros da mais alta magistratura doEstado, se tom pedido habcai-corpusao Supremo Tribunal Federal. Deviaeste cruzar os braços ? Consentir quese consumassem as violências ou quecontinuassem as perseguições e pri-soes lllegaes, das quaes multas victi-mas nem mesmo com vida tem eBca-pado ? Nfto é justamente o caso quo alsl previu na disposição aolma citada,áttendondo quo é da essência do An-/irii.i-.-oriiiu a promptidâo e a celerl-dade com que ello restitue á liberdadeaquelle que é vietima do constrangi-monto lllegal ? Nâo seriam illusoriosos boncflcios da Instituição do habeat-corpus, si as victimas da oppressftoom Matto Grosso tlvessom quo es-perar dospacho das Justiças da terra ?

Fellzmonto quo no caso o SupremoTribunal so compenetrou da sua elo.vada missão, l.ombrem-se sempro oahonrados Juizes quo «a existência dasrepublicas so medo pela existência daJustiça». Da fedoraçâo resulta o ab-surdo, a tyrannla, ondo nâo houverum poder judiciário quo appllqne oInterprotc a Constituição, como a Su-prema r.ôrte dos Estados Unidos nosdias gloriosos ds Marshall. «Som umaJustiça, mais alta quo as cordas dosreis e tâo pura quanto as coroas dossantos, esta fôrma do governo, excla-ma o noBso oxltnlo publicista conse-lhelro Ituy Barbosa, é a oxprcssâomais anarchlca da tyrannla das fa.cções desenfreadas..

Gil Vldal

KOXfTBM

A .GAZETA. E O SUPREMO TRIBUNAL

Já tardava que o» cruéis oppresso-res do povo de Matto Gr««sso ae vol-lassem contra o Supremo TrtbutnlKe.iet.il. unlco poder publico em qu>?as victimas tem encontndo amparo c

protecç&o. Posa bem, hontem o fixe-ram, por lnteimedio da <taeu ** N»titut, qne nAo duvida anUpdr ao seupassado glorioso de defensora dos di-rettos e liberdades populares as suasattenc,«V» para com o ralnlitro da fa-xenda. empenhado na perseguiçãodeshumaoa dos que ae ©pr-Hm ao

predomínio de *ua famüla nn Estado.B" eurtosa a stnumentalidad» d*

Gaavi-, e di maior parto da impressadesta «pitai. No tempo da Utsurrei-

çjo cubana»» revoltavam cheios d*iadíjraaçio «atra o tratamento qa» «>general Wejdtr teJlíg.a ao* insurre-fto*: irritam-se contra o sititAo, qute-4o ceticttm as f«el«fades contra oaarmtnto»; a»aibravaK*m contra osi^ies*» por amor do» aSava, idaretrra traiedo atoda se enternecem pela•wrt* «to* potsrts polacos. tSatnus-to *q_i ao P*i*. «mpatrtoaa» B*»«*>*54J. t-rt :ra«to«. a**a*Ma_4os, t.-aa4a-*s«, en*» a mas üe*** -*t_.j*o_a Aireaa»» d» css*i«am«K*o. masa.-» tneao» »*» «3à«—*ais«t-arçA*.

Ao <?ostra(to. s!—*i* •PI»****'» » **•*_•!_, »___3Vta><*o • crtUíssite as jaa>

Despacho presidencial—O sr. pro-atitonte da Republica despachou como sr. mluintro da ludustrín o viaçftooas.lgnou os seguintes decretos :

Aposentando o theaonrelro da ad-minUlraçAo dos correios do MinasUerne*;

Iteduziudo a G '/•» garantia de ju-ro» de 7 •/. ao nnno «obre o capital do0 ruti conto» empregado» na cointru-cçAo da E«trada de Ferro de Caran-gola.

Em palacio-líatlveram no paláciodo governo onde foram eiiinpriiueutaro »r. proddente da Kepublica, o» »r».tenente Kranclaco Itevol, teneuto en-genhelro de 1' ••'..>--• da inariuliafraiuvia, Franci»co Xavier da Cunha;mlniatro do llraaU em Ilruxellas cMonteiro de Oodoy, conaul do Brasilem Vlgo.

Mlniatro do Chil»-0»r. d. Anael-IUo níqueltne.novo mlntutro do Cnlle,visitou o» at». vioe-presldcnte «Ia Itepu-blics, pre«i>l«nte «ta Cauara do» De-putodaa, prwaiilente do Supremo Tri-bunal Federal e o» tectetario» «le Hs-todo.

8. ex. fet-te acompanhar do seu raocretario sr. Mac-aure.

siçfto de um' escaler, e de egnalsomma par.i a compra de materialfixo e rodante, destinado tis capata-zias, tudo para a Alfândega do, RioQrande do Norte ;

Do sr. Francisco BA estabelecendoa quantia de 0:000*}000 para os4telegrammas exteriores; '3

Do sr. Francisco Veiga rednzindo averba da rubrica Laboratório Na-cional de Analyses — e destinando aquantia de 3:G0Oí00O paro três ser-ventes;

Do sr. Leonel Filho e'outros man-tendo a isenção de direitos para omaterial importado para o estabeleci-mento de força electilca em BelloHorizonte, e as isenções de direitosde material importado para a cidade,dè Jaguarfto, etc. :

Do sr. Nogueira Accioly o outrosmandando elevar A categoria de liordem, a mesa de rendas do Camo-cira, no Ceará j

Do sr. Carlos Cavalcanti man-dando continuar em vigor o n? 12do artigo 29, da lei 746, de 29 dedezembro de 1000;

Do sr. Viriato Mascarenhas autori-znndo o governo a relevar a Santa Casade Misericórdia e Hospital de La-zaros de Bábarfl (Minas), da obri-gaçfto d o pagamento d a quantiade 1:7365250 ;

Do sr. Rivadavin Corrfia dispondosobre ordenado do administrador dascapatazias da Alfândega de Sant'Anna do Livramento, e dando outrasprovidencias; E

Do sr. Nogueira Accioly o outrospropondo a verba de 200 contos parauma ponte de descarga pura a Alfnn-dega do Coará;

Do sr. Viriato Mascarenhas e ou-tros mantendo o prazo do 3 mezespara a vomla do estampilhas aos fa-bricantes nacionaes;

Dosr, Ângelo Netto o outros con-signando a quantia do 9:600íOílO parao serviço da Alfândega do Penedo;

Do sr. Anisio de Abreu autori-zando a despeza do 50 contos, paraacquisiçfio de um prédio para a Alfau-dega da Parunhyba;

Do sr. 8ylvlo Romíro nuterlzan-do a pagar ao sr. Apulcbro Molla,6:530Ç107;

Do sr. Serzedello CorrCn nutori-zando o governo a rever o regulamen-to sobre fncturaB consulares, para ofim de modiflcal-o, eliminando dispo-siçOes que n pratica tenha aconselha-do o adaptando-o do modo mais con-venlentc aos tlus a que se destina; "

Do sr. Franoiseo Volga mandan-do continuar cm vigor o art. 32 dnlei 746 de 29 de dezembro de 100f);

Do sr. Tosta autorizando o gover-no a dospenderotO a quantia de 50contos pura auxiliar o Congresso Na-oional de Agricultura;

Do sr. Ângelo Notto e outros con-signando a quantia do 3:500$000 paracon«trucçfto de postos flscaes na barrado Sfto Francisco o na Paiapuca;

Do sr. Sorzedello CorrCa manten-do a disposiçfto do orçamento vigenteque intuiria reorgauizar o sorviço doarrecadação o fiscalização das rendas,elevando do 10 u 15 •/• a despeza domesmo;

Do mesmo autorizando o governoaestendor a todas ns alfândegas omesau de rendas os disposições do art.254,«} 2, da nova consolldaçfto da leidas alfândegas, Incluindo os vinhosem cascos nas mercadorias susceptl-vela de detcriornçfto;

Do mesmo mandando continuarcm vigor varias disposições do artigo20 da lei de orçamento vigente, bomcomo o nrt. 24 ;

Dosr. Paula Ramos substituindo atabeliã das quotas quo devem per-cober os empregados das nlfaii-degas ;

Do sr. Serzedello Corroa conside-ratulo os vencimentos dos collectorcso cscrivftes como porcimtugem ;

Dosr. Qaldlno T.^reto e outros nu-torlziiudo o empréstimo de 300 contosao Estado do Keplrito Banto j

Do sr. Trindade autorizando aabertura do credito de 8:975?680 parapagamento 00 dr. Ernesto Augustodn Silva Freire ;

Do sr. Henrique Lagden autori-zando o pagamento A viuva do Ma-noel Soares Lisboa, da Importnnciadas pedras foiiiceidns por seu maridopara a OonstruccAo da estrada do ferrode Porto Alegre ft Urogtiayana ;

Do sr. Virgílio Brigido autorizandoo governo n liquidar suas Contas rmuo Banco EmttaWI de Pernambuco, daforma por que liquidou com os outrosbancos emissore».

nhos centraes de assucar de Tgtiape eRio Fundo, no Estado da Bahia;

Do sr. Costa Júnior autorizando ogoverno a entrar em accordo com asemprezas de estradas de. ferio, quegozam de garantias de juros daTJnifto, no sentido de alterar os respe-cti vos traçados; »__«»«•-«

Dos sr. Virgílio Brigido e outros fa- HOJ»!zendo alterações na contagem do pra-zo para as obras da estrada de ferrode Catalfto a Palmas; \

Dos srs. JoAo Lopes e'outros auto-rizando o governo a contratar o esta-belecinaento de um apparelho decarga

*e descarga no porto da Forta-

leza;Do sr. Gabriel Salgado e outros au-

tOrizando o governo a Incluir uas via-gens do Lloyd o porto do Santarém,do Pará;

Do sr. Francisco Sá mandando sup-priiuira autorização XXI do orça-mento vigente;

Do sr, Toléptiho dos Santos proro-gando, por mais oito mezes, o prazopara o começo das obras do porto daBahia;

Do sr- Serzedello CorrCa dispondosobre as despèzas de fiscalização dasestradas.nrrend,ttdasí

Do sr. Jotto Lopes e outros dispon-do sobre a renovação do contrato daCompanhia de Navegação do Mara-uhao.

Caixa da Amortisacão—Osdepnta-dos Irineu Machado, Celso dos Reise outros apresentaram ao orçamentoda fazenda umu emenda autorizandoo govorno a relevaro thesoureiro dopapel mooda da Caixa da Amortiza-da responsabilidade e pegamento daimportância relativa ao desfalque da-do pelo ox-flel Arnal do Vieira daCosta, visto ter o poder judiciário re-conhecido como único culpado o men-cionado ox-fíel.

A emenda foi hontem npprovndamas com a modificação dacommissttode orçamento, propondo que na rela-vaçfio nfto seja comprehcndida aquan-tia de 40 contos, valor da fiança pres-tada pelo mesmo thesoureiro.

Hygiene Municipal—O sr.barAo doPedro Affonso, director geral do ser-viço de hygieue municipal, conferen-ciou com o sr. prefeito do DistrictoFederal.

ctor da directoria de contabilidade doThesouro Federal.

Carnes verdes — Com destino aesta cidade foram abatidos em Ni-ctheroy, 109 rezes, 3 carneiros, 2 vi-tellos e2 porcos.

As farinhas

twto tm***. a aaaaãü» a-tõsvpet* <kb liaataa. o emfiziú £*-

tiaà-fabc- aafaa-tyrarâv; ée-avata» • O ail.aja-to, « m**iX*\ •

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_.- 0aHtaa. o

Visita — O »r. dr. Sabino Barainittro d» ju»tlç*. visitou o prédion. 41 da roa da Con«*ltu!ç«o, on«te *facha installado o commando superiorda l.uarila N . ¦ ; .¦ decta..«;:«'.

8. ex. foi r»<*b»Jo pelo sr. generalLeite de Castro e mal» ciltei-es, per-íorreodo a» div«r»»» dependência.»«iav,uel!« etUflcto, do qual ** iht-ianlf a-tiajeito.

sr—Orçamento da Far»nda. - Sa

Câmara «to» Depotado» merewrsm*f.proí»c*o a» aeipjiníea e«w:»d*»,oircTv^tta» »o «írçavtrteato da f«w*t»i».>tn 2* d»*«n»«»ao;

Ito »r. Gayatato da Ctraba antori-r_r I»o ajovensa a tarar a credito doeditei*» d-» retada* f*«d*ra«s da ti-dade de vi adia, I>tol • de MujüOttwm, Joti Aaas-*t*3 Mj«Jr» «5e

Orçamento da VlaçSo— Fornmnp-provadas, ua Câmara .loa Deputado*,a» seguintes emendas, apresentadasno orçamento da Vlaçfio, cm ultimavotação:

Do »r. Francisco de SA propoudoque a quantia de 40:0008 era vei deoppllcada A rubrica — Empreitadas «eonae-micrto do» tinhas — eeja appli-cada A rubrica — Empreitada* deconservação da» linhas ao longoda* citratla* de ferro;

Do mesmo fazeudo modificações narubrica — Renovação e consolidaçãoda* linha*.

Do mesmo f.i7f ndo as modifieseoo»na rubrica— Material dt estaçots',

Do ir. Rodrigues Dorla mandandoque na rubrica — Auxilio* á tigricul-tura— on«te«o lô -Flora Bra-ilitnsi»de Martiu»« accr«»«ntc-»e -e teu»tupplemento».;

lio mesmo providenciando no aen-tido de ser contemplado, na escala doNorte, do Lloyd Brasileiro, o portode Aracaju, pelo menos «••:.. uma«risarem 'men»almente;

Doa »r«. Pinheiro Júnior e ostrosm-indando que, na autorização pairaconstruir Unhas telcsraphicrv», etn r«de «Itarwmirima Rio Novo» dM__W• Cachoeira do ltapemirím a RioSovo»;

Do sr. Alfredo Pinto concedendofranquia po*tal para <>in»»rwn<le<(Ciaáo ln«tituto da Ordem doe Adto-gsdo» Bra«ileirrj»;

Sul-r.«; utiva da rv>rnmU>«lo A dassra.Jt*^ M»r<*lllno, faldino Lorcto e ota-trraj auttoritsttdo o governo a «nttrarem tvecordo com a Companhia Vício-ria a Mina» [«ar» nKdíAcacfto do ira-ç**itr,

t>o «. Antomio Fialho rean#ido«Mta tuna fô a» dua» eraentta* d» ___{<Ito* A »er.<":imr», apfror»rBdau cmS? .l:«>-u*«aV>:

A »»*at«iitivm ds comirii»"*^ A do

Repartições de fazenda—Entro asemendas apresentadas, na Câmarados Deputados, no orçamento da fa-zenda, figurava a do sr. SerzedelloCorrOa, dando autorização plena aosr. ministro da fazenda para refor-mar, como bem entendesse, todas asrcpailições do fazenda, retiradas nt6as restricções que Unham sido eslabe-leeiilns no orçamento vigente.

Hontem, por occasifto da volaçfio,os doputados Bricio Filho o PaulaRamos combateram energicamente aemenda, mostrando quo sua appro-vacilo importava em conferir poderesextraordinários nas uiftos do sr.Joaquim Murtinho, eqüivalia cmdar no governo tittrlbulçoes quo per-teucom no poder legislativo o impli-cava atã em attentado contra a Con-•tltuleão,

O sr. Serzedello Corroa velu de-fonder a emenda, dizendo que cruuma questflo de confiança ao sr. mi-nistro da fazenda, mus vendo asmanifestações contrarias quo so fu-zituu sentir do vários pontos do re-cinto, pediu nfto só a retirada destaemenda, como também das outrasquo apresentara o quo importavamem nutoriznçOos.

Porcentagem nas Alfândegas—Ossrs, Luiz Uualbertoe Francisco To-lentiuo apresentaram ao orçamentoda fazenda unia emenda mandandopagar aos empregados dns alfândegasa porcentagem relativa no aagmontoda renda, verificado no exercício ante-rlor, do conformidade com a doutrinaestabelecida no artigo 41 da lei 428,do 10 de dezembro do 1800, abrindopara eese fim o necessário credito.

A emenda, depois do defendidapelo sr. Heuriqtio Lagden, foi appro-vada pela Cninnra dos Deputados.

Typographia da Alfândega—O pro-Jecto de orçamento do ministério dafazenda, apresentado ft Gamara dosDeputados, peja CommlsBAo de orça-mento, mandava Bupprimlr a typo-(rraphln dn Alfândega da Capitei Fe-doml, postando todo o seu materialpara n imprensa Nacional.

O dlgnodeputado Henrique Lagdentinha apresentado unia cinentln aoreferido projecto, mandando mantera citada typographia o restabelecer arespectiva verba, de 20 coute».

Hontem por occasifto da votaçílo ollluslre deputado Bricio Filho fez verque, alem da desorganização do ser-viço o da situaçfto pcno«a a que 11-cnrlnm entregues os typogrnphos des-pedidos, a pastagem da soeçfto typographlra du Alfândega para a lm-prensa Nnelonal traria um nugnvMitode despeza de 4 conto», pedindo |iorl»«o quo fosse approvada a propostado sr. Henrique Lagden.

A emenda foi approvada por gran-de maioria.

Despacho presidencial—Com o sr.presidente da Republica despachará osr. ministro da fazenda, devendo serassignado o decreto nomeando 2- es-oripturario da Alfândega da Parnahy-ba, no Estado do Piauhy, o sr. Faus-iino Francisco de Barros.' —Promovendo ua recebedoria destacapital a 1' escripturario o 2. Luizdos Reis-, a 2\ o 3- Gedefto do Lacer-da Júnior; e a 3"Lo 4" Luiz Maciel.

• Senado — Desempate da votaçíloem 2* discussão da emenda suppressi-va do n. XI do art. 2- da proposiçãoda Câmara dos Deputados, n. 05, de1901, orçando a receita geral da Re-publica para o exercício de 1002;

Votaçfto em 2- discussão do proje-cto do Senado, n. 36, de 1901, conce-dendo a d. Adelia Eruestinti Diniz,viuva do ajudante de mãortlnlstãguarda-iuariiilia Simplicio AntônioDiniz, a pensão mensal de 10UÇ000;

Votaçfto em 2- discussão da propo-siçfto da Câmara dos Deputados,n. 66, de 1901, lixando a despeza doministério da justiça o negócios iute-riores para o exercício de 1002;

Votaçfto em 2* discussão do projectodo Senado, n. 38, de 1901, autori/.an-do o poder executivo a conceder umanuo de licença, com ordenado, aoamanuense da Faculdade de Mediei-na do Rio de Janeiro, Joflo Augustode Medeiros;

2- discussão da proposição da Ca-mara dos Deputados, n. 77, do 1001,fixando a despeza do miuisterio damarinha para o exercido de 1902;

2- discussão da proposição da Ca-mara dos Deputados, n. 74, do 1901,autorizando o govorno a conceder umanno de liconça, com ordenado, ao dr.Henrique do Toledo Dodsworth, pre-parador effectivo da cadeira tle ope-raçOes o appitrelho da Faculdade doMedicina do Rio de Janeiro;

Continuação da 3- discussão da pro-posiçfto da Câmara dos Depuados,n. 109, tle 1900, lixando em 7:20(1$, osvencimentos do auxiliar do auditor,de accordo com o art. 17 do regula-mento processual criminal.

Por 21 votos contra 19 cahiu hontemno Senado da Republica o mouopoliodo commercio da farinha de trigo emsacco, que ee queria crear em favordo Moiuho Inglez.

Foi o Correio da Manhã quemlevantou o brado de alarma e quemprimeiro combateu essa uegociata,que teria passado despercebida sinfto fosso a campanha que levan-tomos contra ella.

O Moinho Inglez, uo intuito deafastar do nosso mercado a fariubaem sacco, que <5, como se sabe, a queem maior quantidade consomem osrotalhistas, a principio procurou ob-ter do Congresso iseuçfto de impostopara o trigo que importa com destinoAs suus motigeus.

Essa pretençfto cahiu. Agora, po-ríiiu, com mais fortes elementos, cou-seguiu ello que fosse apresentada, aoorçamento da receita, uma emendaaugiuentaudo 40 '.{' uo imposto sobrea fariuha de trigo cm sacco.

O sr. dr. Serzedello Corroa, moçoque por seu talento e competênciapodia ter tuna poslçflo invejável, sintto se tivesie prestado, nestes ulti-mos tempos, aos mais deploráveispapeis para servir a um governo quea todo o instante o desconsidera, do-prime o expõe ns mais tristes o rldl-culus situações; o sr. dr. Serzedello,relator do orçamento, por ordem dogoverno, deu parecer favorável A ac-ceítiiçfto da escandalosa emenda, alie-gando como musíi uma mentira:—ne-cessidades hygicuicas.

Essa mentira foi descoberta peloCorreio da Manhã e o sr. 8erzedolloviu-se forçado a confessar que illudiraos seus collegas:—Nfto so tratava dehygiene o sim de uma medida pedidapelo governo, fundada om uma razfloinconfessavol!

Aindn assim, a emenda passou naCâmara dos Dojiutados.

Felizmente, porfim, no Senado daRepublica existem homeiiB para osquaos o povo ainda pode appellar.Para esses homens, em nome do povo,appellAmos nôs destas columnas oelles souberam corresponder digna-mente ao nosso appello, infligindouma troraonda derrota ao governo oao Moinho Inglez.

consultaram 1351 obras sobre : tliô-,ologla 38, jurisprudência 130, seien'cias e artes 1S4, bellas letras 222, his-toria, geographia, viagens, etc. 298»jornaea, revistas, mappas, oncyolo»pedias, etc. 479.

Nas 1 inguas : portugueza 646, fran«cezn, 556, italiana 25, hespauhola 26,latina 19, jngleza 48, aliem» 24, grô«ga 3, Tupy 1.

Distinguiu-nos hontem com a SUAvisita o illustro sr. F. Xavlor daCunha, nosso ministro em Bruxellas,de passagem nesta capital.

A vontade do PachàO sr. dr. Firmino Rodrigues da

Silva Júnior move contra a EmprezAViaçfto do Brasil uma oxccuçno pé»rante ura dos juizes do Tribunal Civile Criminal. Em virtude dessa exô«cuçfto fez penhor» nn subvenção mcn«sal de 12:500$ que aquelln emprezarecebe do Thesouro. Feita a pcnhorA,foi ella aceusada cm audiência e,como fi de lei, assignado o praso pura'embargos.

Hontem, o illuslre advogado doDxeqtiehté, indo-!! juizo lançar a Em«preza executada dos seis dias do prfifiópara embargos, encontrou nos autoíesta sorpreza extraordinária :

—O ministro da fazenda, por urnasimples peunada o um otfielo do juiz,mandou levantar a penhora, depolAde tor sido ella feita e aceusada enlaudiência!

Em um pai* era que a toga cobre opollo de Juízos como Ataulfo de Paiva,Salvador Moniz o outros Indlvidnoídoegual valor moral o intelleotuoLbem pouco respeito podem inspiraios mandados judiciários. Todavia,por muito quo seja o desrespeite emquo o sr. Murtinho, como todn Agonte, tenha juizes do tal ordem, ossons mandados devem ser cumprido*porquo, desgraçadamento, por ver)*gouiia nossa, ellcs roprcscntnm a lei.

Do illustre sr. general QuintinoRocayuva, prosldonto do listado ddRio, rocobemos um delicado cartdòno quais. ox. nos agradece as moro.cidas oxprossôos dosta folha por oc«casiuo do sou annlvorsarlo natallelo.

Concurso—No concurso do primei-ra entraucia para empregos de fa-zenda, a que se estA procedendo naImprensa Nacional, deverft eerelia-mada A prova escripta de álgebra asegunda e ultima turma de cândida-tos, quo C composta dos seguintesuomes: „ ,João Bello (In Mello Cunha, Jo.lo nrumnndCamargo, Jnsú Aalonlo do Carvalho Ju ilor«Josó armando Uns de Atcvndo, José Caadutoila Cosia, Jiis6 Maria «lo Souta, Josi» PainplnnaUaehaito, i.ncns Monteiro de Aimr-ida, i.ucioJosé Kcrii.in.ies de Soma, Luiz Antônio Miesdo Carvalho, l.ula Fernando» da Silva, Ma-nnel do 1'aula Mvaronua. alarcílllBO Pltt» >!aRocha Uma. Marcelllno Tavares, Mario Ber-nardus C,irdoso, Uarla das Chagas Bosa.Harlo fionçalvos, Mario llnlunhn doa liei»,Movseado Miranda. Oclavlo Ftlt.ielr.iJ Uma,Oscar l'lr.-s Salgado, Oscar do BoilxaoSDv»,Paulo Moreira aaArarlpo Macedo, Pedro nu-ton ll.istns, 1'edro Torres l.clie lllcaido l.c.loQiiailliu de Moura, Sylvio ««nlio dn Lima.Sylvio ile Oliveira, Taucrcdo ÇôrrSa Leal.Iheophllo Ollonl do Campos Cabral, Tlicolo-nio Wcncesllo da Silveira, Toldas C.in.ldonios, Vlctorlano Pereira do Barro», W.ilterValentlm PílXOto o Vladmlr von noelllngor.

Os candidatos nAo chiiniados A pro-va escripta do álgebra sAo os quo fo-ram julgados iuhiibilltudos uos cxn-mes do Inglez.

Pagamentos — Na pagadoria doThesouro Federal pagam-so as se-guliites foliias :

Monte-plo dos funcelonarlos publi-cos do ministério da vinçfto, ponaOOS,praças de pret o tenças.

Policia- EstA de din A repartiçãocentral dn Policia o dr. 2' delegadoauxiliar.

A' NOITE

Foi regeitadn por 21 votos contra 10a emenda ao orçamonto da receita,quo eleva tle 40 -\. o imposto sobre asfariuhus do trigo importadas omsacco.

A votação foi nominal a requori-mento do sr. Moraes Barros e vo-taram contra o imposto os srs. sena-dores: Joaquim Catunda, Manoel Ra-rata, Lauro Sodrfi, Belfort Vieira,Benedicto Loito, JoAo Cordulro, Be-zerril Ftmtcnelle, Josô Bernardo, Al-molda Barreto, Herculano Bandeira,JosfiMurcelIliio, Manoel Duarte, Men-donça Sobrinho, Rtty Barbosa,ArthurRios, Barato, Ribeiro, Lopes TrovAo,Mornos Barros, Antônio Azeredo, Pi-nheiro Maohndo o Júlio Frôto (21).

Votaram a favor oe Bra. senadores:Honrlquo Coutinho, Constniitlno Ne-ry, Álvaro Mendes, Pires Forrolra,Álvaro Machado, Abdou Milanez,Coelho o Campos, Virgílio Damasio,Siquolrn Lima, Cleto Nunes, MartinsTorres, Bueno Brandão, FoliolanoPonnn, Gonçalves Chaves, Joaquimdo Souza.Motello, Lauro Muller, Qus-tavo Richard, Ramiro Barcollos (10).

Pam Londres serA reraottidn atua*.nha, pelo Thcosuro Federal, a impar<|taticia de lbs. 500.000, nlim do refor»çar os fuudos oxistontos e destinados)aos pagamentos dos compromissos dígoverno.

FÚNEBRESMISSAS -Ilctam so amanha por alma àí}

Luiz Maria Pinto da Msllo, As 8 l\! h.iraJ,uo Comento do Carmo; Gulllisrmo Rodrj-guaa d» Moura, ds 9 114, nacgrejado SA*Francisco de Paul»; Arthtir Lula Fraga. Ia Ajna egreja da Lampadnsa: Antanor d» CastroMarquaa, as 8, na egreja do Santa Itltii ne-pois du .uiiíiiilia, por alma de Luiz FranciscoMuralra, ila 0 liou», na capolla da SocledadSPortugucta do Bencllccncla.

CONFETTI, fabrica Brasil, rua Larga 90,Silva A l'tini,!, è o mais preferível.

Foram naturalizados cldadAos bra-sllolros os subtlitos : Italiano Mar-quitelli (iiovniiiii o o austríaco Hcr-manii ICnnltz.

Foi adindo para 16 de Janeiro proxxi mo o concurso quo devia uffuetuar-iiahontem, nu Blbllotheca Nacional.

Motivou o atliatuouto o faato dohaver um candidato adoecido, apre»sentando attestado medico.

-n.oprosont.ieao eitranrdl-operacomlca «Surcouf, oTheatro Apollo

narla da popular'Raoralo Dramallco-4' representação d«Os

Ladrftaa d» Mar., o velho drama marítimo.Moulln Flouga-- Bspcctaculo varladlulmo,

chem de «UrnctOea.Caalno Nacional •- rrogramma bem orga-

aliado. Bailados, cantotielaa. acrobacla, ele

E' lnexacta a traria em que o Jor-nal do Commercio, do hontem, nn-nunciaqua « o sr. prefeito roallzarAno Banco da Republica um emprea-Utuodo050:000$000..

O que se passou, jA ufts notlclAmo»cm a noasa edição do dia 7 destemez : — o sr. dr. prefeito pretendoreceber ngorn dnqncllo banco o»050:000$ restantes do empréstimocontruhido pelo dr. JoAo Fellppe.

GUARDA NOCTURNAiM- r i - '~*"aflA

O dr. chofo do policia expediu aosseita delegados a sogulnte circular:iiRecommondo-voB que convidei» osco ti imunda u tendas guardas noctit rnnéabi cxlstontcs, o os mombroa dalrespocllvas dlrectorlas para oonforciJHciarem coiniiilgo nesta repartição nt)dia 12 do corrente, As 2 hora» dhtardo.»

Segundo ouvimos, nessa conforcwcia serA pelo dr. chefe do policia pròjjposto a reuiiltto das guardas noctuWuas om uma sõ.

FAZENDAS PRETAS-1'rlmelra no Braill.á tua Urugiiayana 7(1, teleph. «.

Chegada—Chegou doCambuquiran hontem mesmo seguiu para SaoPaulo, o Illustre deputado paullita dr.Bueno de Audrada.

Prefeitura — Pelo dr. prefeito foi•ancMonada a reK.lii<rAo do ConselhoMunicipal que regula a coiistrucçAode avenlilas para habitaçAo de prole-tortos e e,ierarlo#,

8. ex. oppor. veto A reaoluçAo domeanto Connilio qne o autorizava areceber aem multa o» imposto» de li-cença, numeração, chapa» e mar-cacAo de vacca», C dA (Hltras provi-denclas.

Foi «_»SKnak> o acto pelo qual «?concedida licença por ires meses aoflel do calxa-recebedar Octavlo Be-terra de Menexcs.

As Lolatias-Ficon empatada noSenado a rotação sobre a emenda n11 do art. 2' do orçsnwuto da receitoqat autorias a rcoíJTaçSo cto contrastoda» tetoria».

A votoçato que fcl nominal teve 30votos a favor e 2) contra.

Hoje, ns terma d^» tvgimento, pro-ceder» A a nora rotatçto.

No Senado — E«íeve no Senadoor-

a ae nt iUt*»iomt*- a Importanela d*!Uoyd.o pettoá* Tutor», itolEMméoS:»la1Ma30. proTHumte de fK*M»p'.lb«, ã l ifmilllAS,tornam- I>w»is.A_aa»o«ÍsAtolai « easrrw

I>?»r Hmtim^*m-**j&t*^*Q-\*m^_ts e *mii*z** «laa^sôe* » agpreao

tíK^axtio 0 nj«i_r!» a dr^peg*» a' t*a%%t%%*M eeaa a Cíaaspiatiaia Pírsan»-Tn»"B3Sl. **f»f*a«So *# i******-**rp** **> {,,_«*__ r*ce»mn* pata a tat|aT«_?»í toavaua «i# Nav»»r»f*s> «*to Mt«.«a-3j___4a* p«5« aa_*4» Aiervá?, «*-»',_, õaarM X>t^«srt^aaaa»v ato íafl<» C_saT | * «ata a eiawaai- ét faser atea* via-«atos» saeto «5s **f-iar K» dasaiama-1 p.i:.„» C«adl*» # ASm» Aírw VSBm. % #*sat iisratme* ae t*-«to àm Atmrnçt*

Z^^T^ £*£Í^*ltt

ar. Joio Osvoaw e csatlt»eli-r..r.attdo a on le atSaatta A diacwsAo sobrec-oteoda araprorad» «a S* «tt^aa-to,! caerseoto d» receito o ar. d. Anselmo

td talara tmrislr na» Titfrm* ds: Heri» RlijOftít». mlnfflro pl^cfpo-'tetxísrtodíiCíiae, nc*vtMnmt*i t»ni*_«l-> e » s*o «eei«>*»sito, o sr. Ealoar-

._ — ._.. . _. jS_« táBaíiVíW *mtm • m**J**- i §BWáWtm m rrtaa* * ts«o.iaat«.a ¦*¦ •*¦¦*- -

«ia Maodmr.

tJetMaatsa — "Sm» se navltsoa a pro-ra r*t~t%*\* de aljEtíara d* 5? tarm* cio,»>tvw»õ->r*iia«rf»>atraa»ti» paxratffll*ep» d* tasawrj» t4»ío tar fmilawJopor sac*ir»4* mc&mâ?*. o laattnbro da

*'stxra-.'¦¦*•*¦•> tter_ataavtora, ar. Jota* daIXUsk&S Tms**t3 Baireto, a»sb^Sir»>

Retirámos hoje, por falta absolutado espaço, grando parto do nossamatéria editorial, e, por nos ter che-gado tarde, grande numero do publl-cações retribuídas, do quo pedimosdesculpas aos amigos quo nos dis-tlngucm com a sua proferencia.

A CONSPIRAÇÃOO ar. chefe de policia, a quem pedi-

mos noticias da conspiração, preferiua forneccl-as mandar soltar hontemmesmo o pobre Luiz Felippe de Mat-tos Coteglpe, que a. ex., aem nota deculpa, tinha preso ha 23 dias, comorepresentante o agente dos Inimigosda Republica.

O ar. Edmundo . Barreto, — talvezmuita gente ignore,— •' um juiz e umjuiz presidente.

O direito e a lei, entretanto, traza. ex. esquecidos, para servir de com-par si aos entremezes que lhe encom-mendam ou que s. ex., por parecerzeloso e arguto, Invento sem esctupu-los e sem arte.

O que é certo é quo de ioda estafarçs o qu» resto «f mais uma violaçãoda lei, praticada por ura Jalx, qneteve por largos dias privado da li-berdade um homem nlo convencidode culpa, c cujos prejuízos e dissabo-res s.ex. i.i> pode rtüi.. .:.ar comocansou.

Sabemas mais que era perean» so-btr *'.'..¦ tem feito a policia vivar aiam ::i desse cidadão, csresda • to-terdi -'-* em sua própria casa pelosagentes do sr. Edmundo Musiz.

Ahi esto no que deu, por'ora. aoo»f ;r *-,»¦> que a' -»-d*u o patrtoUs-mo • inr.:-nmon a te republicana dosOOSSIS mfía*aT*m m'0 Pm*.

ESTA' PflOXI» O* NATAL * H Ux»a» »ísbji» te'ijf*»«*». a ,t*ta» * «aassee» ag«*f •IML cata a«.-4>i*a>. «r»»» tpar* «f»«»(*rt.-u--ia4»u»n ftmm, rttmu * mas__ti

Para «. .* *¦•»»» a <iia«Ve t»*K aêettaavjlrr.? «*» <"-** jai-l». a » : aoraa áa *****mtxeti asai *,.t¦vmu*tmI*****J**Pm*-ç«h» MVtMti •!• XiUj t» Kü» í*i*tSa# tr_a_iS_> •* r-Mt»r_a txitbnt a B*»r*»a«t5 <*stealeaaftot «ta iaaauHnt*. tm*-»fm*cv* a*(artaaia s* r»1i«cMi e tna-aataai CAStIU a' TIA. »¦• r.«lltrs|J!í>t A !!*

f-ar» aaatfiar i ta*a Matara^ aa araprM--Uí".» 4* Ct_a fct «.«TI» ea&'itv*m a <•-rrnsaa « avitaa • :*.** r«»* s»i «t» 5?*«a ta*0*4*4*. _, _.*** aer,psw. &a*at****a «.•atanlav-aa*.«•4«» «}•»*<-;* 4»<fjiwa» a-i-j- rrr » ü^» ',¦»**rjt *.s*Sti"? í^ **T_ii ite f-.--**r 1» *%*>}* *maBasaa z-ara * Casa Sa CCTU. tí'. saia» at»¦ac aiaasnfla mar*. **ta aa» t -,&k'** 4»« ««ter »* l»*ãtca * i *tt**** «aa-*» ••*l- Aa ;a» afBaVS a '-»*» BA CCTIAAfaaraa Aa í rafiaJaaM a> UA.

O sr. d. Anselmo llevla fUquelmc,ministro do Chile, acompanhado do1- sscretarlo do sua logaçAo, o ar.Mac-Cltirc, honrou-nos hontem coma sua visita.

Tivemos opportunidado de apreciara alta dlstlncçfto do lllustro diplo-mata e de expressar diante de a. ex.a nossa sympaihla o a do povo brasl-loiro pelo glorioso o amigo paiz ques. ex. vem, entre nós, multo digna-monte representar.

PEÇAM «óftanU Fr»mla«»n«r-Br*u eC»rv»)a Pll»»n»r. T»l»phon» III.

Sabbado, A» 2 112 tlt totde, mal»ou meno», «aliiu do Banco da Repu-blica com do»tluo ao Banco Rio oMatto (JroMio a quantia de Re.8«10:650»0lr0.

Hcria empréstimo on o receio aeuma nova quebra ?

A m«lhot c.r».i» - Fr.nil»l«»n«r-Brau •C»r»»ja PHaarvaw. C»li»do Corr».ol.20B

Devido A» ultima» chuva» oahlrivario» atorro» da estrada do ferro &Corcovado do modo que desdo dmlngo ultimo su ticlia Interromplddtrafego dessa estrada.

A PEST23

Ali A» 9 hors» da noite de hontemnenhum cato de pwtc havia «ido noti ficado.

—EalAboje de platfto, dnrante anoite, na rtpauiiçAo do DcsiuíectorioCkratnd, o dr. 1'inheiro SaiiIo».

r-R»i»ris»:»«iE«t-Bn»utanat. Esponaçao«mc*i*%.

• Caim!» f»B.

aECOatotENDAMOS» tola* aa ;.«. i«o*t ,,.»l(Bi aatUl tom UajalM «• ?.: -r«.-•a-T-a. a «M^anraiaBl »atalEj4» r*ç*i>PauIlaia.BMra M StaJUAe»* * « wémotàm to,.. *J.».r.«- « r.i- ttm fn**t*»- *«»•Aa-a* na n:*úmU Caaa Ua•«• **nt*. aoLar'a>> «í« í tr»r*a«<*. p»at» UM t-**4* útS, tftariftírís

!>>it^rd«iisaT»ee«c«r doa altimao*éo Gvntiis*K> Nacional foi *I'.-MT_doOctorte Va* «to M^ttsa.

IIQUIOACAODECALÇ*DOS. A w-"<»« *v$a3*i*a * a €* Caaa »•»-»—»»*<•. t**[**$*> ea s F«^-<i»c». asai<- *** *»>-><•«» s «saWaiaaatBS Wto»aa» ca»--o«-4»r»

HLACIO U BOI»¦4

O corretor do fundo» publlcòldesta praça o sr. JosC Cláudio d|Hilva, preaideiitedaCamaraByndlcal.requercu ha tempos A Cumaru do» I V:<putodos coiicchAo para ut rendar 0próprio nacional cm parto occupadqp. i.i repartiçAo da JÜiroctorln Goraido Estatística o «ua» drpcndcnclal.bem como o terreno onde ox latem • .li»flcaçOcs particulares, afim deconstrui(ueaac locai o palácio da Bolsa.

A mesa da (.'amara antes «1- reieolrcr sobro tupiella pn-teuçAu, «olljcitou dn »r. niiniHtro da fazenda Mreaiiectiva» liiformaçne».

O sr. Joaquim Murtinho aatísfelhontem o pedido daquclla co.«a ddc«)ngn-»»o e num ofTiclo que dirigiaa«> 1 • aceretozio fex «outlr que o mb|nisterlo da fazends precisa do t . ¦.i:oem queetao o «ua» dciaandeiiciaa | ira.na Arca raapavtiva, . .munir um edt<]ficlo destinado A Caixa da \ :rt<tUaçAo, ficando de»te modo l.ai ill>todo uAo «6 a inttallar convententaymente squclla rrpartiçAo, bem mtiiea entregar ao íniiilaicrlo da ¦•-.«,

qne por vete» a tom reclama Ao, aparte do edifício do Correio («••!*!<em qne funeciona aqueiia caixa.

Olrtcrvou que a AasoclaçAo Com»mcrcial jA (---,. um edtljclo cuj|«.¦I1.1HI ,»¦'. einliora nao eonriuida,foi Inteisda eom capltaer» adqurtdofpor empreslim'"» na Karropa, •»-»• p*\ranlia* ila 1'níAo, que tem pag-- anáuualinente o» jur»» e mismo a »mo|£liaaçAo r.-i- t.-.a. em falta da ..*>triaçAo ; e que arl f»ta ainda i.a- ¦ tefajritmrv-» rara trrmlnar a» «»¦«» dodito edificto, nAo serA poaalvr! qmt«r««a»*c!fííii«jle ee o» «rtiteuli* i*rs híuici•> ds nm doto, de cwtu«r;;<ççs4malto di»iKicli<»-». qasJ o pr -j»- -«dô^

E«*A nemtvsdo topecfrjr úm aro-!«Mtrtt do GjsMsto Ksctot-d JoAoLacaiàle.

TRIBUí,AL_ DE CONTAS,O rr. pretídento cto Talbtiral tt

CcantA» HflHaM bonsern o r iciasãfcto» «Tpaífttw i*rr,m' ::,•» :

»»!:-T«l|líMm HimeA O» «ti ftafim&Bxmtt* A K. F. C*«traJ do Bri»ttí, no me* de *4pmU< eltlzeo; dsi )*>#.«¦'«*' ao n-*fr.t*:m .".»•»: A* Eê*ta-«SA<t> Ferro «k *»bsj_i, Jcaa* Avrtide Híssm. $» KruifkmtjtVi poar AaVraSalestraafdjsar*» i*m*m4m dwarste éal¦atjavrs 4* mrmto * t>«rtst«0 e!Uaaa%eom o li»a»f-irtt d* rrtíractp» r^twiVaam laMjfawiac E#tav«Í» ; d« 1: IX* <'"*» X*m*mY*mvm fitc~i no F»rado o> SaSO

—¦ \ Pata»», Afiro «5e oefiBvrasr. pet tnatowOarsste m riato e três dia do ***** \ t*^***eaY> ào **lw*x:**^*àar émOaf*^

prcxíraotisd-j. to* a Bilâi-a^aca Mo- "

r*êm tto k-ru* t»«a><»s. A tl«*r«*MoacípsaJ trtq%*mi*è*. A a«e£t* j».< %'*" rvta a r »'-r» « er&xte* tm* ripAft,

• «toravatie«tattA x*m *m. cjo» f tíçism f*e*m.

O «rtíraacía ciusteo ér. UmTsí-tsíra. fas ha rmitos «tias se aeliaerí«n*aiç«. «5«rv« tuf.r fcoí*. rasa sa*«si*, fisuia, tura o k«tol «As Vin»AJtarre, «ta Santa Tfeersxa.

Page 4: ¦ 5 . . ¦ As farinhas ASSIGNATURASmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00179.pdfte perturba, manlfesta-se de um lado a excesso de trabalho, do outro a falta de actlvldade; o próprio

...... ,-ttM mm ^w?

CORREIO DA MANHA -¦- Terça-feira, 10 de Dezemoro de 1901

B2EÍ3ÍRCS2TO

Tendo o ministro ila justiça, am of-ilcio que dirigiu ao da guerra, sollct-tado providencias no sentido de serposto A disposição «lo diiector do la-Eareto da Ilha Grainle um destaca-Biento de 15 praças ilo exercito, paramanutenção da ordem em caso de na-pessidado, foi por acio de hontem de-terminado ao commandante do 4- di-ptricto militar que providenciasse so-Bre o destacamento pedido.

—Mandou-se servir por 90 dias, no88- batalhão de intanteria, estaciona-do em S. João d'El-Rey, o alteres do85- AntônioMaduroira liamos.

—O alteres do 35- de iufanterü, íu-liâo Caetano de Azevedo, foi mandado

Eransferir para um dos corpos com

tarada no Estado da llahia.—Foi exonerado o tenente do 39- na-

talhão de intanteria, Cândido JoséI-amplona, do logar de subalterno doSontingente que acompanha a com-missão incumbida da construcçao dalinha telegraphica de Boa Vista a co-lõllta de Iguassú.

O arraçoamento da força desta-cada na fabrica de pólvora da Estrelh,Büranto o primeiro semestre do annopróximo vindouro, ficou assim orga-nlzodo : —etapa 1S1G5, cxtraordma-riõ 905, forragem 19358, ferragem Oiréis.

$¦*• O general Antônio Olympio daSilveira, foi nomeado membro daftõmmissão do promoções do exer-Bi*0-

•-Foram transferidos na arma deiníanteria : do 40parao 10-, o alteresHermenegildo i*essoade Mello ; e do69- para aquelle, o õlTicial de igual

Íatetite Camillo Augusto de Medel-

os "Costa.

V Os alteres Nonlys Vasconcellos6 QuirinO Pereira Ilento foram no-Sueados : este, para a enfermaria deFloiiviiiopolis e aquslle, para a deBant'Anna do Livramento.

Obteve quatro mezes do licença«ara tratamento de sua saúde o te-nehle medico de !>• classe dr. l'er-«ando d'Aquino Gaspar.

O sr. general commandante do4- dlstrlcto militar approvou o con-trato feito com Gustavo Campos &Fonseca para a iust allaçíio da lu?.electrica no quartul do 23- batalhãodo Infantaria o na enfermaria militardo S. Joio d'Ellley.

O sr. marechal Mallot, ministroüa guerra,viBltou hontem osr. gene-tal Sylvestre Travassos, cm sua ro-emencia.

t- Koi inspeccionado pola junta sti-porlor de saúde o major medico do

fj- classo dr. Francisco da Silva Mel-lo, quo foi julgado incapaz para otíerviço do Exercito,devendo ser trans-ferido para a 2- classe, ficando ag-

pregado ao corpo a que pertence.' '— O tenente-coronel JoSo de Deus

Wartlns.chefe ila commissão de linhasiólogrniiliicas do Estado do Uio Grau-Uo lio .sul, telegrapliou ao sr. minis-tro da guerra, comiminicando a s. ex.íêr concluído a construcçao do 57 Ui-

Íomotros do linha, lendo em trafego

3G02 metros. Uiz mais quo, rodeandorj rio Ijuhy Grande, conseguiu mon-taras linhas ato o município do SüoÂngelo, fullando smiiilosmonto derri-liar pouco mais do um kilometro derjiatto alto para sahir em campos.

Tôm sido empregados: 232 postos do'torro, 187 das melhores madeiras doEstado, o darribaudo 872.000 metrosnuadrados do malta virgem.

Declara ainda aquelle offlcial quo,ípezar da copiosa chuva quo ali temíaliido, nenhuma Interrupção solfreub serviço e espora cliegar a inaugurar> rfido telegraphica de S. Ângelo cmfins do janeiro próximo.

*• Deu parle de doente o tonente-toronol Alcibiados Martins Rangel,Oelegado do chote do ostado-maiorImito ao comutando do 0- dlstrlctomilitar, assumindo estas íuncçôes ofilpllag I.lno Carneiro da Fontoura.

"« Assumiu o coininando do 4- ro-

flnientn do cavallari.t o capitão Joíio

arlos Mcnna Barreto e a llacallsaçíin«o mesmo corpo o capitfio AmbrosiaTavcira.^_ Serdo hojo inspocclonados doflâUdo 08 sogulntes ofllclaes : 2- te-Bento Mario Uerlink, ntforos Alberto-Jvlno Chaves c Carlos do Lima

n. 2. Devo o aluguel desde o dia 6,sao 3 dias a 20$000. Tenho compa-ubeiro na padaria. O Carneiro sabeo que lhe pertence.

Adeus cunhado. Dê noticia ã nossafamília.-^itíonio Francisco Figuei-ra.»

ciCunuado—Nfto deixo explicável omotivo. Faça o favor do participarás seguiutos pessoas: José TeixeiraMarinho, com venda & rua Dias daBilva.esquiuaLopes daCruz; ManoelP. Pereira, com venda á rua PedroAmérico u. 64, e Guiluermina Marinda Coueeiello, rua Bar&o de Guaiatlban. 11..

O suicida residia 5 rua S. Luiz Du-rflo n. 20, e era estabelecido com pa-daria & rua d. Feliciana.

Ainda ufto havia sido descoberto oseu cadáver á hora em queeicrevemosestas notas.

Na 1- urbana foi aberto inquéritosobre o triste facto..

AVISO-A casa das fazendas pratas sita arua dos Ourives ns. 23 a 25. continua ágrande venda d» fim de anno, com 25 I.de abatimento sobro todos os preços mar-cados.

DESCRENTE DA VIDA

gino Duarte Pereira, Carlos da SilvaVarolla, Hemeterio Silveira, MiguelCaminha, Osman Outierrez Beltrão,Alberto Lima Barros, Henrique Ca-valcanti, Annibal Cabral, Appio Fer-nandes do Couto, Maurício Piraja,Ignacio Azevedo do Amaral, RaulDaltro, Roberto de Barros.

—Distribuição do serviço para hoje:No Arsenal: ajudante, «V tenente

Luiz Henrique de Noronha; sub-aju*dante, 1- tenente Hermau Carlos Pai-melra.

No Corpo de Infantaria de Marinha:offlcial do promptidao, 2- tenentaWenceslao Jorge Malta; inferior dedia, 1- sargento Eugênio Moreira;exercício, manejo d'armas.

No Corpo de Marinheiros Nacionaes:offlcial do estado, 1; tenente Jorge deCastro e Abreu.

Navio registro, cruzador Barroso.Uniforme, 3-, calça e bonet azul, e

dolman branco.

CONFETTI i.MIGNON., sô redondosmuito leves, sem pi; confetti ouro e prata,David & C. fabricantes em grande esccala.Ouvidor 13

Sahira hontem pela manha da casado sous patrões, Ignacio Raphael daCunha, empregado á rua da Alían-daga n. 33.

Sérias contrariedados motivaram opasseio do Ignacio, que muitas voltasdeu pela cidade em procura, talvez,de um lenilivo a seus desgostos.

•Súbito occorreu-lhe uma idea, que,immeiliatainente, poz em execução.

Assim foi que, ás 10 e 30 da nianliã,subiu elle o morro do Castello, diri-gindO-SO 4 Cova da Onça.

Neste local, Ignacio muniu-so deum frasoo contendo vorde-paris di-liiido em água, ingerindo a dose cioperigoso tóxico.

Vários populares quo assistiram aesse acto do desespero correram Asíde da 1* delegacia urbana, oniicro-lutaram o facto ao inspector do dia,sondo mais tardo presente d delegaciao suicida.

Interrogado, declarou o seu nome,a casa em que estava cmt.re.f,'uilo, e asua residência, que ó ladeira do .Sa*minarlo n. 42, onde mora sua mie,Ignacia Cunha.

Disse que praticara o acto do fra-queza por ter muitos desgostos par-ticularos, solicitando da autoridadeque fosso chamada a sua velha ma-',com quem queria falar.

O enfermo, que conta 3'i ,'iiiuos, foienviado a .Santa Casa do Misericórdia,ondo o recolheram A &' enfermaria.

O seu estado 6 iisongeiro.• Da oceorrancia foi sclente a famíliado suicida.

TELEGRAMMASServiço especial do da Unha'

LONDRES, O.

ENTRE GENRO E SGGRAJorga Antônio Mussi reside na

praça da Republica no 28, o, pelo quese diz na visinhança, nâo vive emgrande harmonia com sua sogra, d.Rosa Elias. Hontem, por um motivofutil, Jorge teve uma discussão comsua esposa, mas tudo teria termina-do em paz si Rosa Elias nio mettos-se o bedelho na pendenga. O resul-tado da intervenção da sogra n i ba-te-boeca do casal foi o genro oníu-receu-se e aggredil-acom desme ;idórigor. Aos gritos da ofíendida aceu-diram a vizinhança e a policia, sendoo pouco delicado genro convidado avisitar o xadrez da 3-delegacia urbanaonde ficou.

Em conseqüência de requisição doTribunal de Justiça do estado ilci Uiofoi preso o dr. Eduardo Ferreira lio-drigues, ex-procurador de ausuntesdo município do S. Gonçalo de Nic-theroy, o rcmeüido para ossavislnjiacidade.Este es-serventuario da Justi-ça é o responsável pelo desfalque do5:00OSO0O, que estavam sob a suaguarda. «*m -

DENTES artificiaes; Sá Rago. Especialis-ta. R. Gonçalves Dias I.

gjttlares á Itália. E' certo queesses navios vão ser. armadosem guerra. ¦ • -

TOURO FURIOSO

FINAL DE RIXA

a Collinl Attilio o Paschoa!havia velhas contas a liqui-

MOBÍLIA contnMa para.dormitório t;i0'i-Ouviilor 115. Auler 4 C.

MAmSfHil.

&astos.— Foram diasconcedidos 90

licença para tratamento do saudo aoltfenis Joaquim Augusto do Olivoira.

o 3S- batalhão ile Itüohléria darápara o lazarcto da Ilha tirando umdestacamento da 15 praças, onmmaiijÜado por um inferior. R-'

Pedem-nos alguns invalidos"ilarmlria lembremos ao sr. tnlnistro^daBUorra a Impossibilidade em quo osnusmua so acham do locobor os ven-ílmoutos, a vista d.i roousa formal tis

5roournçòos embora dovldamonto au-

bnticadas. ,Os quo so acham fora do anylo.

thultas viizoe nfto podem sanlr de

Sisa.

ora devido a invalidei:, ora a ou-U clrcumstancias ; ossas razimsv.liii-u'o3 a passar procurações uissuas ili amizade.A determinação rto sr. mitilstro.sus-

•ponticii in-as, vem prejudicar Immonbo aos reclamantes, que perderam oincurso ile quo lançavam tnfto.

Estfto do dia hoje: A guarnlçíto, oiriajor l.ulz Cardnio; ao *• dlstrlcto, o

J|l*oroa

('.unha Uma, o ao posto me»«alço, dr. Marques Júnior; o 1* Ma-liíio d.t a guarnlçfto, o 7- os serviçosflraordlnarloa, o o 9- regimento os

lDfflcians para a ronda do visitarnir.irmo V.

—«a»». «---O—EXPRIMENTEM o ch impagna da Reai

SompanMa Vinícola, magmiico «da malhor

tceitaçâo.

A SITUAÇÃO ECONÔMICAAcha-te! temia vo ctetiptorio deita Rtlha

ê (lt tm da AJtemWei ii 73 a ini|inri.ii«t>*íonfi'ieiii'la realltailJ t-'K> i-inineiile yitW>-sor ili \li>lra Souta. na KiCOM l'ul)leeliiili-.i.1 Uma i niiliura nitidamente ini|>re««a ti i-oíílt. m

JCCIDENUi;ma andorinha atropollou hontem

BoU in inhft, na rua ila Asiomblía, «>lliítan.loiro de nacionalidade Italiana

ttn Iteassl. quo ficou contundido cmrias partes do-eorpo.

..¦O cocliíiro do vehiculo evadlu.se «9 (orlilú foi recolliivlii uo lio.tiuttl duliltM'r:cordia com gula do dolegaduUa 1* uroaua.

*•* ' 'O

f." ¦ OESIDERATI-Partairadal claat»t.- ¦ • nala Unl.ariidad* >•• Padova o

fila Facutdad* do Ra da .lana.ro.—Praça

Iradentea n (4

A'» lí> horas da tnanlt) de hontemtot leolhldo ao hosptul da Smu*Ça*a de Mtserl.'or 1> t lAtlt Arrochai.JÇ^r m ter conliindiilo na perna «itr.*i -es quatiiloJrabâlhsvs no eaeados Mi-fltr.i >-. «leHâraitdii U-r sida o Urto ca-

U> í.tcto levo conhecimento a l* «lc-lf,pv .a urbana. _

VemftHEUMATISMO - *.•-»• t.v curam*

a Etlair «!• s., ¦ .,¦ .. d* Qutirot.

SUICÍDIO

Eutre outr.ts p,'»»»*.* <nie viajavamiKttva Çomneadador t<yr, que

ida o transporte «le pa.vtagriiVM â»11- 9i .ti nutnltft «lc hontem, |»ar*t r*t-sueiA. encontrai¦-•»-».' Antônio Fran-ItK-o Vi^fira-

Ia a barca tv:un»lo a* *gu\* «taíaovs.<vt \ quando .m^perado factoJfajt |«r eiu •obre*altO em pa*<«aíTi*irv>í.^ E .i««* Anloah» Etgueíra, a|«>s l*f,"api

lamonte, dejissitail.» no «xinvíi d»*ín'.<r3í&i> um flta{*fo tiioUcdeW-

nm Itaço com a» tniclae»A. V. F..lua* cbart**. 1$»^» em «tinhfiro eJgtuu pa|>els, atir-ii se ao tuar. uaW_ sis roIUtndo S tona. .Fotmm l>aü.Ul'- tcadoai oa c*&>rç««

O sr. contra-almiranti 1'inlo dal.uz, ministro da marinha, recebeuhomem, em seu gabinete, a visita des. ex. o sr. Anselmo llóvia Rlquolmc,novo ministro plenipotenciario daRepublica do Chila, junto ao governobrasileiro, acompanhado do f secre-tario da legaçfto cliilena, o sr. Eduar-do C. Mac-Clure.

Ao quo nos consta, o sr. vice-almirante Jaceguay, director da lis-cola Naval, enviou ao sr. ministro damarinha uma proposta com relaçãoti convoniencia do sor concedida aosr. vice-almiranto reformado dr. JoioNepomucono Baptlsta, lente da cadei-ia do physica d i Escola Naval, liceu-ça para uma viagem a Europa, cnmo (Im do so dedicar o mesmo aos os-ttidos da olectricldado.

Ao quo so diz, a reforida proposlanio terá o assontimento do sr. minis-tro, ji atlendondo ás condições nellaconluias, do Sorem pagos iquello leu-te os seus vencimentos por Inteiro,cm ouro, mais a gratuicaçio addicio-nnl do 10 libras, ja polo fneto do es-tar Justamente indigítado para essoUm um nutro lente da mesma escola,quo tom dado provas irrefutáveis dogrando morocimento adquirido porustudo, o nfto dispõo dos recursosnecessários para completar no ostran-Rolro os seus conhecimentos práticossobro a mataria.

C.onoeileram-so três mozes de li«iconçaao commissatto í' tenente Jtt-'vcnt-io AlTouso do Olivoira.

Vlo sor concedidos 4 mezes dolicença, para tratamento de saudo, aoiilmoxorifo do Arsenal do Marinhadesta capital Joio Captstrano Comes«lo Arluijo.

Foram mandados desembarcardo cruzador Ibnontfar*! o 1- tenenteCyrodil Cantara Cardoso do Menozcse o 2' tonento Josi Francisco Martins1'iulmat'ftes.

Para servir, respectivamente nocouraçado Hlaehutío, no cruzador Tra-janoç no cruzador romoedartl, foramnomeados o l" tonente Carlos Frode-rico do Noronha, o 2* tenente MarioPaula QulmaraoR, o cirurgiftn 2- te-nentodr. Eduardo Joio Uaptlsta Cíail-lard.

Tolo quartel goneral da Armadafoi rocomntondado aos srs. coninian-dantes das divisões navaos o naviosBOltns fazerem comparecer nossa re-parliçfto, hojo, A l hora da tarde.todosos praticantes maohinislax, acompn-iiliados das respectivas cadernetas.

Como dissemos, no ultimo eximodo sufflcicncia, do machlnlstns, ronll •/..nlo no dia 7 do corrento, a bordo docouraçado /Wero, sob a ptestdoti-cia do engonlietro-tnachinisla, capllfto«le mar a «tiorri Jorgo Augusto Cor-r^, foram approva<tos simplosntantens prntlcoutcs llodolpho («onvalvos«tos -> i;t ¦ < e iloracto Paes da Cam-pos, o primeiro com grau 5 o O 88-gunrto mm nriu '..

l'.m virtude da reorginiziçfto docorpo do machlnislas da Armada, vfto«o dar prumoçóes. e estas devem ra*i- ihir, por lei, naquollcs rjiie conta,rein tempo de serviço, ile cinharipie.oi de vlncem, rospeittda a escala,mas nfto somenle naquellos que, semessas prcrogaUvas, tiverem sido sub-nictliiins.t exame do sutnctencla.comocondição necessária o única.

O regutamonto dl/, que o interstíciopira a promoção deve ftor de3 mino-,o* sorviço o lio dias do viagem ; sen-•lo, enttetanto, pcrmtttido n exame(leMiIflcicncii ao candidato quo con-tar mais de Oi)dias de viagem,

IV hípico, portanto, qua as promo-ções tom que obedecer A «^scala detem^o do serviço, medituteo exameda «ufílctcncia exigido por lei.

Tratando-se, como no caso verten-te. de uma reorganização, as promo-ções poderão ser feitas, independente«te ev*m«> «lo sufflctencia, mas iitmcadesrespeitada a escala «ie antigüidade.

Ao fiel da armada Arscnlo Mar-} quês Pereira Ligatta. foram conce-

«tidos dou- mozes de licença para tra-i.intento desatlde.

Obteve permissão para residirlotado Asylo de invaüdoe, nesta ca-

Pitai, o marinheiro nacional Manoel

erreíra dos santos, com ditettoamIiIo e rações.

—.serão tetus hoje, durante a prea-mar da manlil, tentativas para a re-tirada da porta Ructuante do diqueCuauahara. que se achava em totjcer-tos r-> «ii<|Ui Santa Cim.

—Ao deixar hontem o lo^ar «le che-f* das machínas áo c.iuraçido Rm-,-'•¦• \ o machinistade 3' ctasse t te-neate Henrique Francisca Carlos ia-«r ;•:."r.e:-., o sr. almirante Joio Ja» 100deProen-ça.cotaraandanted» l • divisãonaval. íe* baixar a stfumte ordem «lodia: «Teads dc desembarcar desta ca»

ritanea o DUcnlalsta de i- classe

. tenente llesnqat Francisco tUrlosIVítiqueben. que exerceu o cargo dechefe das respertira* ma^hisa*. loa*vo-o p'A» dedicaçlo e meiJ>.»!a (paestmpr* revelou na direc^ào da servi-ço a íf: cargo, dando, por $t rr. -.-..\o exemplo laact-^ídaiee appiicaçia

r:ntrVelhodar.

Hontem, ás 8 horas da noite, Col-lini diriglu-so á casa do Paschoal,á rua S. Pedro n. 131, para tratar deretirar uris papeis quo lho tinha con-(lado.

Uma troca de palavras mais oumenos osporas deu cm resultado re-celier Paschoal uma forte pancada nacabeça,vibrada por sou contendorauese adiava armado da uma barra deferro, pancada que lhe produziu umgrande ferimento. Accudindo a po-licia prendeu o aggressor em lia-granto o o recolheu ao xadrez da 3oircumsnrlpçfio urbana

O feudo foi medicado no Hospitalde Misericórdia, retirando-se depoispara sua residência.

Recebemos dos srs. Dias & O, fa-brlcantes ttn» afaraados cigarros Ven-turae Triângulo, uma amostra da novamarca qiie acabam de confeccionar equo denominaram — Cigarros Progrtt'sos do 3' dislrleto, Dizam os fumantesde ei de casa, quo sio oxcellentos ocertamente obtorio o suecosso dosanteriores.

LIVROS col!9siaos-Grando sortimantoLivraria Alvos. Ouvidor 134

EMBRIAGUEZ PERIGOSA

Admirador fervoroso do dous Ua-eclio, Antônio Faria Machado, bon-tem, A tarde, ilepo;s de varias liba-cães, deu para valente.

Na nu do lladdook l.obo, arena quooscolíiuu pai a as suas proezas, poz.sea ofcgrodlr ns transeuntes,

ItccoliMidu voz do prlsfto de um in-Rpectof que oissav.a, o qno discordituduquolia altitude balllcosu, Machadomostrou-su disposto u nio obedooor,

I,ovado a custo para a delegada da9- ciieum-vciMpçiii, ahl vfrou a mesado inspector de serviço, cadeiras o omais liue encontrou.

Conluio, fot o teirivol Machado re-Colhido ao xadrez o posto do sonlinel-Ia d vista.

CHO"OLATE3o caio do o<ojllanlo qua-li-lj-.to —V jinti-a do Ouro.

O Centro ,1 is Classes operáriasune-Su hoje, tis 7 horas da noiterua Ooníral Câmara n. IW, afimtratar do queslOes importantes.

CACETADAS

Alguns tiveinoiro. di rua Carneirodu Campos, cm S. Clnistovio, arma-dos ds encete, ngorortlram, naquollarua, n Manoel Machado, português,quo flcnti com dlvorsns ferimentos aCnntusòos pelo corpo.

O uffuiiilldb queixou-se ao Inspectorde dia i S- delegacia urbana, a quemdeclarou fórum os seus agressoresso ov.idido após o dellcto.

Depois do niedlc ido em pliarmaciapróxima, recolheu-so a sua resl-dencla.

O «actlvo o zeloso» dclegtdo da »•tiiliau.i. que j í so vo livre do terrível;>.-iiidVf.. da que lul accommotttdo hadias, abriu o <-i,hjú-o t inditptntattlInquérito.

Esperemos polo s>nt tosulbido...

Quando ante-hniilem viajava emum bund da companhia JaiMuu llota-iiico.o dr. Arruda Falcfto, foi victimado um e.iporio gatuno, quo lho furtouo relógio, corrente o medalha.

O fart i foi commtinlcado ft 5- dele-gacia ttrliinapolo próprio roubado.

FERIMENTOS

A's lú horas da noita «le liuulem. foiencontratiicahldo ua rui da Miscrl-Cordla Henrique Hodngues, quo,entregemidos, declarou ter sido vtctimadopor brutal aggrcssfto.

O rondanta dt tut conduziu oofTeu-dtdo .1 1- delegacia urbana, onde ovimos.

Apresentava elle ferimentos no na-r;z. na cabeia o no olho direito.

Como a victima esUvoase um poucoembriagn ta, o Inspector «le serviçoachou ptu lente reic!-i na delegaciapor atiMitu* horas, allm dc curtir er laaoéen o ser enviado a santa Casa daMisericórdia.

Pelo d?ttt8>ado tia ti* delegacia «r»batia foi tm rfitteltidas lt >n*.em aojuiz da li* prítorla os a!ito* do in*qaerltQ iniciado contra Josí Feruan-«i;s. autor dos ferimento* feitos nomenor Adio Ferreira di «Vcui.

DESASTRES EMORTE

Constou hoje uo ministérioda guerra que o governo preten*de melhorar a situação doaboers, uos pontos de reconcen-tração em que elies se achamrefugiados no sul da África.

Essa medida é principalmenterelativa aos logares pacificadose onde não serão diminuídas asgarantias estabelecidas.

LONDRES, 9.No Queen's Hotel houve hon-

tem terrível incêndio em quecorreram grave perigo devidacerca de cincoenta hospedes.

Mais de trinta delles salva-ram-se sahindo pelas jauellas,com auxilio dos bombeiros, masas crianças morreram no niéiodo fogo.

K.ONDRES, O.Telegrammas de Hong-Kong

anuunciam que começaram aapparecer muitos piratas nascostas chinezas.

PARIS, O.Todo o terreno em que func-

cionou o Bazar da Caridade eque um terrível incêndio devo-rou foi adquirido para a con-strucção de uma egreja armênia,pela colônia respectiva.

PAUIS. 9-No próximo dia 21 deste mez

será lançado o empréstimo de265.000.000 de francos, emapólices de renda perpetua a3 •[. ao par.

PARIS, 9.Accusados dc roubo, foram

hontem presos, em Lyon, trêsimportantes funeciouarios pos-tacs.

PARIS, 9.Partiu de Syria para os portos

fraucezes a esquadra que ali seachava por causa do conflictofrauco-tiirco.

ROMA, 9.' Os navios dc cabotagem ita-lii.ua vão ser favorecidos comuma subvenção que coucederá opoder legislativo.

Neste sentido foi hontemapresentado um projeeto ao Se-uado.

11011 V, o.Dizem telegraintuas de Na-

polcs que foi ali eleito deputa-do, tendo alcançado perto demil e duzeutos votos,o cândida-to Gualtiéri.

INOVA YORK, 9.Houve hontem nesta cidade

imponente e suggestiva inani-festação publica de solidarie-dade com os sentimentos dosboers.

Neste sentido foram espalha-dos boletins e redigiram-se re-presentaçõts ao governo pediu-do que ititerveulia na guerra.Chegaram de Chicago documen*tos idênticos e a noticia dc queali c cxt;raorvliuariu a maioriaauglophobà,

Mi VA YORK, 9.As experiências hontem cffe-

ctuadas com o submarino TitrVonfuram coroadas de exito. Acha-ram os proíissiouaes todas as

qualidades próprias no systemadc navegação : tem bastante

peso, velocidade e equilibra-sebem nn altura cm que seu com-mando precisar.

NOVA YOlili. O,O telegrarama enviado de

Chicago ao presidente RooseU"vcldt, depois dos euthusiaaticoaiiiectings contra a Inglaterra ea favordos boers, censura o go-verno por nSo ter mantido atéagora completa neutralidadenessa lueta sangrenta, toruati-do-sc evidentemente favorávela.i governo britunuico, com ofornecimento dc viverea c ou-trás munições, conforme sesabe,

H.VMIAt.O. 9.Só hoje será definitivamente

resolvida a qucsTto chileno-ar-g-ntina na conferência que serealizará entre o ministro do cx-terior c o representante «liploniatico da Argentina, dr. l'or-tclla.

BUENOS AIRES, 0.Depois das ullim.is oceorren-

cias internacionaes, eslá muitoexaltada a opinião publica, quereclama em constantes rouniiScspublicas, que o governo proce*d t com toda a energia, contra arepublica Chilena.

Em editorial dc hoje La Na-cion aconselha o mais altivorigor na resposta que o governodeve dar ás evasivas tio governodo Chile.

¦IK\OS-AIRES. o.Consta que vae !>er mobilizaJa

a guarda nacional, por ordemurgente do goveruo. lv.n SanJuan c Meudos», é corrente queos guarJas vão começar já af.uer exercícios militares.

m t \i»s-\iiti«,. s./,<t /'«"«si dc hoje tliz que

serão nomeados os generaesR. Roca, Ccrri Campos c Fo*llu-rinç-ham para commandarvários districlos militares, ondese devem desde já fazer exerci*cios dc tiro c csírina.

¦II.NO» AIHKS. O.Parece que alguns paquetes

No azylo do Santa Maria, á rua daPassagem n. 116, trabalhava ha tem-pos

'Domingos da Cunha Lage, queexercia a profissão de cochelró, tendoa seu cargo uma carroça de bois, emque fazia a remoção de estrume.

Hontem, ás 10 horas da manha, devolta de seu serviço. Domingos desa-trellava o boi, quando foi pelo mesmoatacado, recebendo forte marrada queo poz por terra.

Vendo o pobre homem cahtdo, otouroavanecunovamente, dando-lherepetidas chifradas.

Domingos, que ficou ferido na testa,oabeça, costas, peito, braços e mios,foi levado á 6* delegacia urbana, oa-de recebeu gula para o Hospital deMisericórdia.

A' 17- enfermaria baixou o. enfermo,qqe é oasado, portuguez, de 39 annose residia no azylo.

O séu estado é grave.F. C. VILLA ISABEL

Proceder-36-a hoje, ás 2 horas datarde, rio escnptorio da CompanhiaVilla Isabel, á praça Tiradentes, á ve-riflcaçâo dos coupons que foram en-tregues pelos concorrentes aos dl-versos prêmios que ella mensalmentedistribua.

Para assistir a o3sa verificação re-Cebeu" Carreio da Manhã amável con-vlte. .

NAMORO E PEDRA

VIDA ACADÊMICA

Antoiioatem, d ncite, rondava arua D. Marianna om Botafogo,a praçan. 402 da 3* companhia do 1- batalhãoda Brigada Policial, quando reparouque, sobre sua pessoa, eram atiradasdiversas pedras. A principio o casointrigou-o bastante, mas, pesquizan-do, verificou quo era um dosses na-morados, sem ventura, que desejandoconversar' com a sua Dulcinéa, semtestemunhas, tinha lançado máo da-quelle recurso.

Foram recolhidos ao xadroz da 7delegacia urbana os indíviduos JúlioMarinho o Miguel Scalce, por promo-verem desordens na casa do commo-dos n. 33 da rua dos Alcantaras.

Ksses valentes, ainda ao seremtrancafiados no xadrez, atracaram-sefuriosamento, e dessa nova o renhidaluta corporal resultou sahirom feri-dos mutuamente, pelo que foi lavradoauto da flagrante por crime de offen-sas' physicas, e íoito o rospectivocorpo de ilelieto.

Marinho e Scalce foram, em segui-da, removidospar.a a Detenção.

—" " ROUBO

Aproveitando a ausência do Cainil-lo Garrufalo, os gatunos penetraramna casa n. 42 da rua da Ajuda o, de-poisdo arrombarem a porta do quartodaqnoll: senhor, roubaram a quantiade SMS. em papel-moeda, 5 librasesterlinas, duas moedas de prata deíOO réis c '«003 cm ouro.

Camillo, voltando ao quarto ás 4 o 30da tarde de hotitem, dou pelo roubo,dello tornando scionto as autoridadesda 1' urbana, onde foi iniciado Inque-rito,

Rapliacl Pono, morador A rua Ca-morino, queixou-se ao dolegado da4* olrctimscrlpçtto urbana, de quetendo confiado a quantia do 3503 aAntônio Pereira faulo, para ostoprestar fiança om favor de AntônioNcsquini!, quu se achava proso c nare ipaotlva delegacia, aoonteco quo,Alltonlo Pereira, de má fé, depositoua quantia acima no Thesourq em seunome, e que ello queixoso, querendolevantar aquella quantia, -uao o pouilefnzer pelo.motivo acima. O delegadoaluiu Inquérito. _

E. F, Cenlral üo Brasil

No dia M do mez pa«.<uda o menorda 13 ann ¦« J >4o Paulino >l »s Santos,vendedor >Si bala* • etnprt-giio i ruaHOttOtina n. 13, estando na tua Mar-quei de Olinda, ao passar um bond dacompanhia Jardim BManiea precijH-tota-sena seu estribo, fmnda-o comtal infcUfilada quecahiu. lecebeadaeimagan-.eam «ia srosw arteihodot í «m*erdo. devtío a ter st«lo apa-nJn.1o i*las ro^as «Sa «refeituio,

Oon4ctitia á & tJt'ega.-ii urbana,teve o meaar irrtia para a Mata t .ií-j. .osdeslttu entrasla sa iô «saíertstrM. j .*»HW íwiu.iv,v,.,u...lsJ.ii-.. _„,„,

dos ^^m^^a^ttrtaailí^e ^Pâr* '*S0 dcrcm c3!es SCr Prom* í A ttwMM «»«*»fto. *° di» « do.-or-.ri'ath i veíti a f-Ji«*í«r ...a-, piamente dcsapropnadose a^ i retitt. r»nd«i a qatotía «lei T:SvH|li».

Continuam, tio lutorior, a* grandescl>n«"i», " ' ' ''

Odr.JoaÔde Andrade Pinto que,conforme fomos limitem os únicos anoticiar,tinlm seguido par» o Interior,uo chegar uni Entro Itios, pnaapu umtidi-griiiiimit ao dr. Ounlavo da 811-velra commuuioando ter«» rio Puni-hybuiiii se enchido por completo,chcgtitidn tis aguda, oin muitos logu-rei, uais tulttiliM dn linha*'

Xn Bcguntui ponte da oatoçflo dcCiiohoelra ns tiguus ohtigartim nté aouivcl dn liiihn, o em MntliiunBarbosaii Sobrugy cobriram o leito da cs-truda'.

Os aterros tOiaa BofTVldo muito.Nn ostuçao de Tolxoira Soares a II*

nbu lie iit (lescmpodlda da 0 horas dntardo, salTrcndo baldeavfto os IrcnsM lt 1 com o S lt 0 0 O tí lt 3 com oS U -I.

O trem M lt 2 passou com todo cui-dndo, nada soiTrojido.

Coinintinlcao agonie daquella cs-t!i.;4o estar o serviço nn melhor or*dem.

O pessoal da.via permaueote temtr.iUilliado sem deSCflUÇO para deaeni*pedira linha.

O trafego, fcll/.mento, eoutlntln semiiitçriitpçfto.

—Foram concedidos UO dias de li*couça, com vencimentos, ao telegra*pliista de 3- classe Josi Caetano doSouza, para tratar de su «••auilo.'—No kilometro 183, i-stavlo daPnrahybn, descarrlllorj o corro ti. 77 Q,«lo trem 8 5, por ler nrriadn n jitntu.

dadns as providencias, foi o mesmoCtKorrt nado (US.horas o 65 minutosila tardo, partindo coita 1 boiao 49iiiliuiio* de atraso.

Fellzmonte nflo houve avarias, nemde-gravas n lamentar.

«V linha, uaqticllo local, cstA embom estado.

—A tliceouniiia arictadou ante*hontem a quantia de ¦•-'•;;¦. •¦ n-«lo cm caixa u saldo de 1.471:6311 "03.

—Km teleír.titinm expedido da es*laçlo de Caçapava cmumunlca o re*speclivo njjeiiU* t«'ro ttvm 8 P 3 sealraíado 20 minutos em visln dn cran-d« aftlu-ncl.t «le passageira* edn lu*bríflcaçao dos carros, lendo, al'm«H--«>, «lc marchar vfltrarosamente porcaitAt do*> *ii.-ii i- - verde*» na Unha.

—Na c*t n-So de 8. Diorro fanttn for*ntados aiito-hoiitcin os trens: CS 7,com ipiair.» cai-rr», sendo um para a«nütcln «lt> I' m_»il e tr*it para ia de

• -.nt» Crua, com o total de ÍS.IOOkft<ittMi:tni-i«; C 15, com três cam»,ti<**.!Í.uili>* d«>.s nora Caavtdttra e umpura Píetladc, com a total «le 22.110kt!ogtiiii!tta»i,e o C 19 com vinte c um«•aro»*, «endo um para a «*aiaç»o deliendrt, vmiit |«ata a «l«> Sitio, cincopara a «!? l.afay«*tto, dai» para a «leSerraria. «lol« jura n de Jubt de Fônt,una para a «le Ourt» Preto, dai* para a«le 1- i. tutt para a dc Harbacetas,ttm para a «lc llvlwii o um para a deRettio.

—A i «-:.i,'ft.-> tiutrtUnaa da Gatnbiaarrttdru taa dia 6 do corrente a quautiadc 2V2«r3rtO«0.

—A . --arij de S. Diogo rtnaettea

Facaldado de HedieinaSerio chamados hoje, ás 11 horas,

á defena de these, os seguintes dou*torandos:

1* mesa de medlclna-Elias Ayresdo Amaral e Souza, Pedro FurtadodeCerquelra. _- .

2- mesa de medicina, TheodorlcoPadllha e Alberto Teixeira da Costa.

3-mesade medicina-Balbino Ribei*ro da Silva e Joáo de Almeida Tava-rés. "

1- mesa de cirurgia—Maxlmino deArauto Maciel e José Cardozo MouraBrasil Júnior. .

2- mesa de cirurgia—Eduardo Ba-ptlsta Pereira e Marciano Cardoso Es-ptnola- *

3- mesa da cirurgia—Jeronyrno Ba-ptista Pereira e Eugênio Masson daFonseca.

A's 12 horas seráo chamados aexame pratlcooralos seguintes allu*

mnos Francisco Barboza Maciel, Virgiho

José de Aguiar, Cíncinato SimOes Cor*rêa, Mario Margarido a Silva, Euricoda Costa, Jacintho Fernandes Barros,Carlos Faranl Lobato o José AlfredoGranadeiro Guimaráos Júnior.

Resultado dos exames effectuadosh0RT' -:;:

CURSO MEDICO1- ahko- Anatomia doscriptiya

IV parteJ-Joáo Moreira de MelloMagalhães distineçáo; Carlos lellesda Rocha Faria, Edmundo Faria Leu-zinger, plenamente ; Jayme Tigre deOliveira. Sebastião Agostinho Perei*ra, José Marianno do Campos, Firmt-no Priscn Rodrigues Silva, simples-mente; Octavio Marquos da Silva Ma-riz, faltou. . •

2. anno- Histologia-Augusto Xa-.vier Oliveira do Menezes, disttneçao ;Oscar Pinto de Carvalho, llaroldovom Schutol, Tito Barboza de Araújo,plenamente; João Paulo de _MouraBrito, Theodoro Polycarpo, simples-mente. ., ,

3- anno—Matéria medica, pharma-cologia e arte de formular—Pedro Bar*ros, Astolpho do Noronha Gomes daSilva, Manoel Theodoro de OliveiraPenteado, plenamente ; Zaccheu Albi*no Cordeiro, Estevão Gonçalves Cas-tello Branco, Josó Carlos de Arruda,Samuel Esnaty, Attílano Zambrano,simpresmerto.

4- anno—Pathologlas medica e cir-rurgica—Amador de Almeida Maga-Ihvies, plenamente nas duas; JoioMarciano de Almoida, plenamente emmedica e simplesmente em cirúrgica;Laudellno Gomes de Almeida, Jo-aquim Ribeiro de SouzaeOlavo Cezar,sitnplesmonto nas duas.

5- anno- Operações o apparelhos,Anatomia medico-cirurgica a Thera-poutica—Álvaro Zamith eArnaldo 1 er*tullauo de Oliveira Quintella, plena-mente om Therapeutlca o distineçáonas outras ; Josó Theodoricodo Ma-cedo.distinceao om Anatomia medico-cirúrgica e plenamente nas outrasduas; Joaquim do Oliveira Mattos,simplesmente em Thorapoutica e pie*namonte nas outras.

CURSO ODONTOLOGICO

1- anno- Anatomia dasoriptiva dacabeça—Vora lirauno, Jo.io Josó daCosta Guimarães, Joio Baptlsta La-per, plenamente ; AlTaii-so do LoyoiaeSilva.José Mendes o Mario Dumans,simplesmente; liouve dous reprova-dos.

Escola l-olytcchnicalloie, Is 10 horas, dar-so-â ponto

nara nrovaoral ao« soiruintos srs.:paia prova C[}RSQ FUNDAMf-NTAL

Meohãnloa racional. (Regulamentode i901)-Oustavo Lyra da silva.Carlosde Mello Menezes, Cyro de AndradoMartins Costa, Joaquim Sllveiío deCastro Borbftza Júnior.

Clllmlca, (Regulamento de 10uU-Alcides Figueiredo de Medeiros, Kmi-lio Amaraute Peixoto de Azevedo.Ma-noel Victor da Fonseca ODlvao, An-tero Freitas do Am irai.

Astronomia o geodezla. (Regula-mento de 190l)-Armin,lo AthaydoRangel, Benjamin 1 ellns da RochaKarln, Ildetonso Alvos Pereira, Ml-lltao José do Castro o Souza, Ma*noel [.uiz Osório, Frodorlco João liar-baiiio liolio i Cavalcanti.C DE ENGENHEIROS QEOORAPHOS

Astronomia o guodozla. (Rogula-monto de 1671). Turma suplementar-Francisco do Vasconcelos, \ Icei.tode Paulo Cavalcanti, Josó da SilvaTeixeira, Raul Eugênio dos Santos

'CURSO de engenharia civilConBtrucíno.fRegntiimodto ,i,. ifxri)

— inssLuiK u.iptista. (Regulamontode18741.—José Moreira Rastos, Henriquejo-ó do Sd, Mario Moreira Histos,Oolullo Lins da Nohroga.Joio Climacodo Cotilo Barroso.

Economiit política.(Rcgumlaento dol90l)-DnmlnB08 Josóda Silva cunha.Everardo noilolpho Macheu^ar. liai*tor l.yra da Silva, Munnol Pires deCarvalho 0 Albuquerqno.

Turma supplomontar—Somual dosSantos Pontual Júnior, Josó PantojaLeito, Joio do Rego Coelho, .MutueiRibeiro do Almeida.

MíOhlnas. (Regulamento da is, ii—Álvaro Lessa, Joaquim Carlos do PI*nho Magnlhaes, José ll*r.iclit.) doFarias i.imi, Edmundo Cavalcanti doCistro Goyanna, Arthur Carlos Mo-

Turma supplementnr—Vasco «loSouza, Antônio de Castro PoralraR.go, Ev.ttisto do Vasconcellos Al*meida, Luiz Carlos Franco Ferreira.

Nota—A's 10 li iras, dav-s"-1 pnnlopara prova oifrlptado topographla,curso de BiijtBnhelros gengrapnoa,para o sr. Rmdolpho Egydlo do No*ronha Moraes.

Ancora da Luz plenamente; EugênioTeixeira do Castro, Edgard Heck-sher, Pedro de Argollo Mendes,Antônio Segadas Vianna. AlexandreParanhos da Silva Valioso, JoséEduardo de Macedo Soares e JaymeCarneiro da Rocha, simplesmente.

4- ANtfo— 1- cadeira—Hydrographla,precedida do ostudo indispensável de1geodezia—Um nio compareceu o oitoforam reprovados.

1* aula—Levantamentos hydrogra-.phicos e desenho respectivo—Celesti*no Ribeiro San Juan, Guilherme Fra*derico Cezar Rieken, Oscar de Melloe Joio Bonifácio de Carvalho, plena-mente; Olavo Coutinho Marques, JoioCândido Brasil Filho, Oscar de Amoe-do Telles, Alfredo Ruy Barboza, Al-fredo Buarque Pinto Guimarães, Ame-rico de Araújo Pimentel, José Pereirade Sucena, Augusto Pacheco Alvesde Araújo, Arthur Eliziario Barbozae João Lopes da Silva Lima Filhosimplesmonte. Dois nio comparece-ram.

Seviço para hoje:Offlciaos de quarto: 1* tenente Luiz

Perdigào e 2- tenente Faria e Silva;medico de dia dr. Ferreira de Abreu,chefe de dia, aspirante do 3- anno JosóMaria Neiva.

—Uniforme 2- (dolman azul e calçabranca.)

Escola Militar do BrasilServiço para hoje :Offlcial de dia, capilio Innocencio

de Barros Vasconcellos; estado maior,alferes Manoel da Silva Perdigio;adjunto, alferes-alumno Juliâo Este-ves.

Uniforme 6-.Diversas noticias

Para tratar de interesses da turma,reúnem-se os doutorandos em medi-cin-i amanha, A 1 hora da tarde, nopavilhão du hygiene.

São convidados os bacharelandosda Faculdade Livre de Direito parauma reunião boje, A 1 hora da tarde,no edifício da Faculdade, afim de setratar do assumpto importante e ur-gente.Ao sr. director da Escola Poly-technica dirigiu hontem o sr. minis-tro da justiça o seguinte aviso :

«Attendendo ás informações quoprestastes, sob a necessidade o van-tagons dos exorcicios práticos degeologia e minoralogia, supprimidospelo regula me nlo vigente, e havendoverificado ter a verba nt 25 do actualexercício, saldo sufflcionte para asrespectivas despezas, autorizo-vos aprovidenciar para que se realizem osreferidos exercícios nas próximasférias o fora desta capital, conformerequereram os alumnos do 3- annodo curso fundamental da mesma es-cola.»

Osr. ministro da justiça-autorl-zou ao sr. dlrector da Faculdade deMedicina do Rio de Janoiro a conferirdiploma de pbarmaceutico, mediantea apresentação do attestado de fre-quencia, ao alumno da 3- série docurso do pliarmacia de 1893, Joio VI*conte Torres Homem.

Pelo sr. ministro do justiça devoser boja resolvido sobro o memorialapresentado pelos alumnos prepara-torinnns.—Polo sr. ministro da justiça foi de-ferido o requerimento em quo Josódo Castro Nu neto Curloi Baptista deCastro Nunes, alumnos do 5? anuodo exteruato do Uymunsio Nacional,allcgundo quo o prograuama dos ex-ames parodiados do elementos dephysica o ehimicao historia naturalpara os candidatos do curso jurídico 6cguul no dos exumes dessas matériasprestados uo 4? ituuo, pediiiin ser ca*tes considerados validos para os mes-mos ulfcitos.

Instituto Kactoital de BusicaResultado dos exames da 2-época

do curso do solfejo o canto chorairealizados hontom :

Louvor : Maria Magno Valiadlo ;distineçáo : l.ydia de Noroniia Fui tal,Maria no Carmo Palbarcs, Maria Cia*rice Ultra o Maria Lavinia Tavares ;plenamente : Julloft do Miranda eSilva, Julictt Novos do Amorlm. l.a*dina do Lima l.acaz, Loonor do MouraBastos, l.eopolillna Rebello Pires, Lu-cia Amélia Ramalho Oitigáo, Lúciade Souza Martins o Maria da Lour-des Rodrigues ; simplesmonte : Latirade Carvalho, I.ucla Cabral do Me*nezos, I.ucla do Carvalho, Maria An*touiotta Rodrigues do Souza, MariaJosé Marquos e Maria Llbanla Garciado Carvalho.

Foram julgadas insufTiclcntos -4tiliimnas o faltaram 2.

Snrlo chamadas hojo as scgulntosalumnns :

Maria da Penha Duarte de Allm-queiquo Figueiredo, Maria Pereirade Castro, M.uieila Augusta du Mi*r.ui'1.1, Mariotla Bastos Soutello, Mar*tlniano Augusto Loureiro, MathlldeOlivello llargroarcs. Miune Evelinol.eslle, Noemla de Almeida Pires,Octavio dos Santos, Olga' OllvottoHargrcares, Olinda Carolina do An-(irado. Olinta do Nasoimontn Braga,Ophelia do Oliveira Poroira, OrlandoFrederico, Paulo Gaspar Laynager,Richel Alvamant, Raul do SouzaMartins, Rita Clara Suckow, Robertoda Nobroga Reltrao, Stella Kalill.Violota Costa,Virginia Fortuna Rodrl*gues dos Santos, /.aira de Carvalho,/.aira Tavares e Alcida Flora do PradoSelxas.

— Amanha scri chamada a V tur-m i do curso de solfejo e canto cho-ral do 3- ópoca cujos nomes publl*caiem.

2- anno—Álgebra—Alumnas ns. 161,225, 226, 249, 264,269,297, 307,324, e 327.

3- anno—Francez—Alumnas ns.107,101, 117. 133, 148, 195, 110, 240, 267 o236. Pedagogla-Alumnas ns. 6,20, 37,81,121,122, 159,160, 2;ile 210.

CURSO NOCTURNOí* ANNO-Francez —Alumnas ns. 13,

46, 58, 61, 83, 85, 69, 96, 13S o 141. Ari-thmetica, í* turma—Alumnas ns.l,2L40, 82, 90, 126, 130, 134, 137 e 145.

2* anno —Portuguez— Alumnas ns.124, 160,170.178, 197, 237, 250, 271, 295 o299.

3- anno — Portuguez—Alumnas ns.151, 165, 167, 174, 179, 226, 265, 270, 272e 274. Francez — Alumnas ns. 101,UPe 153.

Collegio MilitarHaverá hoje prova escripta de geo*

graphia para os alumnos do 3- annodo curso secundário.

Serão chamados a exame oral osseguintes alumnos do curso primário.

2- SBKis-503, 515, 517, 524, 525. 529,531, 540, 541, 542, 547, 554, 557, 564, 566,532 e 586.

3- ssnlB-493, 501, 507, 511, 522, 530,535, 537, 54, 548 e 4.572

—r pi :¦'¦;

Correio dos TheatrosTHEATROS . .

Apollo—A companhia Cola» dá-nos bojo, petaultima t»2, o Talho tu»» sempre uoto «Surcouf.,o corsário qua tanto tem deliciado u uoisaapUtéaU.

Recreio Dramático — «0» ladrões do mar,contluuario hoje, em 1" ioproicuta(lo, a ür.oiTfbrar a alma do publico amigo desse drama,cüeio de boa musica, de canções, dansas. naufragloi, Inceodioi o maia coisua horrorosas.

Moulin RoUge—Dm otptcUeulo emrêrdarlacap:iz de atlrahir uma conciirrcnriü mlraordi-uaria offorece boje a eropreia do ¦Moulin».

Casino—O «Caaino- tem direito a conquistaiUma euebonte com o húu boilo protjt-aiiiuua dahoje : rauções, bailados, acrobacius, e tiiub coisasde agiadar o espantar.

DIA SOCIALDatas intimasFatem annos hoje:As exiiins. aras.: d. Iímilia Jardim CspinJoUt

d. Taustiun de Moraes Uarbozii. d. Maria izatittde Moura Magalhj.es ;

Os srs.: Abel Uomes de Mutlos. Jost5 JustiuoTerelra de Faria, Hourique Joso Alta Hodri-gues.

—Completa hojo o seu primolro annircrsario ua-talicio,entre floiese brinquedos, o iuteresaanto egalauto tpetiz» Joaquim Maria,o que éum molirode júbilo para os seus cucarccldüs o extremosospães, o estimado 1* utüci.il da secretaria dc es-tado do ministério da industria e Tlação e sulesposa d. Mina Pedreira Ferreira.

Commemorn hoje o seu annlreraarlo nataMelo a gentil soahorlta Alina de Paula Freitasexlreiu',»» filha do ar. J016 do 1'itlila Frcilaadlrector-presldente da Companhia ludustriul dtTrauiportes e Moveis.

Passa hoje o anniversaito da exma. sra. d.Aiualia Cirno, digna esposa doar. tououte JosóPaulo Nabuco Cirno.

Faz annos hoje a exms. era. d. Alice Fer-relra da Silra SeaUra, di^na consorte do capilioJullo Cosar Sealira, 1' otltci.il da secretariada»finanças do Estado do Uio.

Baptisados— Aprorellando a fauilosa data doaonirersarto de sua espoia, o ar. cupitao JulloSeabra baptlsará a aua querida filha Maria XI-menos, sendo padrinhos o dr. Llborlo Seabra o•ua (mui, senhora.

A' noite haverá uma «nolrée*. que terá logarem caaa do ar. coronel Uellarmlno da Silra,aogro do capitüo Seabra, om Nlrtheroy.

Baptisou-se ante-houtum, na uittriz ds SioJosv', o iunoceiite Josd, filho do ir. CuslaroR»ltore, »eudo padriuho o ar. Augusto ltapbaolMoreira o protoctora N. S. da Concelçio.

fTURYti- SKÍHÃll OltllINMIlA

Sob a presidência do sr. dr. Senurado,piomolor publico, o ir. dr. Moraes Sarmento;os<tIv.1i, o sr. Ângelo do r.arralho.

.Contparcccnurt tioutem i scsslo 31 srs. ju-rados, sondo surteados mais os seguintes .

1 Pretória —Bcnlaniln de Andrade Caíra-llto, Custodio lilbc.ro dc Castro, Antônio llu-clLiinp, llartlabo Cifre, Antônio 1'lnto, Joa*aquim rittto A. da Silva, Manoel SalgadoOulmaraet, Antônio de Vingas, Augusto ata-rio da Mnlt.i e Antônio CaUzans Mala.

10' 1'retorla : Rruosto Jo.il Vioira, AntônioHormogenes nutra Júnior. José Hollo de An-drade, Carlos Antônio 1'oroii.i Oulmariet,José Aires llollo,Leandro Accyoll Cavalcanteile Alliuri|iiori|t«e. llailoa t,u«Hiau'.' Kiwi»»Niiuft Teixeira, dr. Jo.io Uaptlsta MclrellcsFilho,dr. Bernardo Moura, goueral Carlos doOliveira Soares, l.ult do Almeida 1'reitas, Ma*noel Antônio da Silva Chaves, dr. Lltlppo Art-tonio do Amaral Qarcia, Manoel l.opei daAteve d». Bernardlno de Araújo Costa e Can*dldo Francisco Leal.

continuam hoje is lt lioras os trabalho]preparatórios desta aeislo. '

v- iMsiu i;aru»oiii,istiiuSob a presIJencla do sr. dr. Moreira da 8i|.

va ; promotor ptubllco, o sr. dr. Ilnnnrio Co*imbra i r.crlvan, o sr. maior Conceliáo.

Compareceu liontcm a julgamento o réuloio liarbnta. dos Santos, lonilo por detentoro sr. dr. Throdor i de Magalhães, por partod.i Assistência Judiciaria.

Consta do processo que o denunciado,picas 9 horas da noilc de :t dn Junho do.nino passado, na rua fíeneral 1'edra. apóilote allerfacao com Antônio de Barrot,deu-lhe um facada que o matou instantânea*mente.

0 fado deu-s-* em frente â Companhia Car*ris Urbanoi, onde era a rlctlma empregada.

Celas respostas ao>i|ue«ltos, foi o réu con*demiiadoa tr> annos dn|irul» cellular, grauinedlodo artigo t't lt-do codig-i 1'enaf

O detentor protestou por novo Julgamento.

Hoje serl Julgado PruclMO Cardoio dlSouta, pelo crime de fratrlcldlo.

Funccinnam hoje os seguintes trlbuoaenCâmara Criminal daCérle de Appellaclo, iiin 1(2horas; Conselho supremo do mesmoTribunal, A I hora ; Câmara Cnmmerclal doTribunal civil e Criminai, ao meio-dia, e lor r.ao melo dia.

que fazem o i>íí:»-í«jo toercante,vão ser aproveitados r^o r-o- ^«S*^0 fS^Uí^SS

sra o exercício Je c-ierra. i ___m«, ',rao ps

«topmcmJos r*k-l tn^le* á* h»re* \0m%Sg£at rría;;?1jmiíslf aM „>.5J^ l^f?^ d**>i,?ci!fH».d,lla>» rou*--* Pais-aiasa w mesraiJ nu-

, da porto; a eorpo de Fltraeinitiiiis w «Kv>ntrt>a.

o* v»pe» l».ia-l * {-¦: .-t-.-*vi;*v»;-.-' da*s iiu-Ua • um

^iílv'v -i'Ja ttsBlci r- *«•• *.ra :j «Tt*alaO uai -,!ir.h».t.s c^ftttuu!) Aa-

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l*n*m»%i** —Goatu t,u* teria promanJ3« em l) da corrt?r.t*, mo potua* i ua*.:«. as ;-i: :»•>.- %:.ztktaaataaaaaaaaaC

lrl*rta SsasfiU, StaMHi fauhíirij(M ma riu, Aotisc «at M.-lU Ftrrtt,

. rtiaia fuftiiUâa ii Rkíií. Artc"ir# de rkí-wibrt o. lt:, * i-aadnnba. Rk*. ms.rd.*». RijraaaJaTorfcUaa.- Hocltira dat íilr» Ts>n*«, !*<»] WiaMd Pnsríj Crr:h. S;.vi-w 0t>

EAr*-i do IUr-afip* n. tK~Anivmi«\tMa d* Costa. l*í»al3o XarSer da Sú-mvw<i*c<> Ftgvam, ruaS. Laú D-a-i r***"»* t^í-xiPn*m^wâti, Pis-St»n S. i'3 Pirw dt »*, Eiiíjasjiia Ptarera»

r>«CaS1aad,>-T«rae «»Bt. «Ittetoot^ e^^ âtelsMsteslinaáix Ãl-.efic» na fito^w ft-^ítKi- U-^ b**Ví% .v;ri*í<j CstS*» d*P^aatataV * F*ia lie 8. CllaTaítoTi»' Ortalíl*», fAltTaViuJ I í-ti, LSU ÜJ-

teta. n.íJ? da miiii. nctiituttotwt teus? trarrautiM Jtri**>*

»Otun<lo trabalhava ere arai miehl-na da: i. •,., a ;< .»irtlt^s da caaa Eaa*mr.-.-?; i: -:i. â ma da Saúde tt. liai,O operar»! .' >t;; tn da R >oa. de Siiin. *. :s>; J*ate a roa da Mts«rtca«Mtar. M. tevt -•! dad^a da niiò a^yerdaetatagadsta pela tuft»aj|»ta

ÇammkmheMúo o ra:to a ía deií^iuaurttasi. fot r*saada «ra-* para »•: aenterras i6t;mida m» H-sptut daSaaU Caaa Je M^an.-íírilu. c^sie, da-pois Jí Bi*i.íi33, *a rtcotfc* i i§m **aft*rettt*ia.

—*>;mf-;icij Aniacua *t üaetvxt. tra»sideatí • ra» tta llt**»i-lt*3<*-.*ta\ E- 55,}.ir:t.-s zs-M da ia ít'**?*. a ariana.l»sr tar TtctSíiz iszz-^zzim t***4ar»it;-, dev.i r a sau ^séda <]•«. t*>raairftfzt;. dea ciaiéa. «rpisd» ira-InUtAra a fej-rda da feirsa 1*»***.

Saâtas íai «nada i Sas» Cês* deM^*r.;jtdia. aale ss a:üi ttm irita-

Cl tuJSPara

— Foi lndi*r«*rido o p»di Ia de re-«Im **Vn feito prfa e«-tel*»Tr»pbn«as dcspcaas a íaier comij.».,^^ MMimi4ao v.lentlm «U

cora a maior ur^cacta.

esse serviço cosata que o con-gre--. i votará uma verba de 20mílbôcs de pesos.itnos-itiEs.s

A ucíUçãq «le ânimos aquicoatra o Chile é intenta, cadaves maior. Por isso caosoa boait&pmr-lo a malícia de qne oajoTeroo paSde, de um ffioauttot, -.viu. v^üéo ******** ¦para oatr«>, coatar com um eaer-. d* »x.»-.i=k*c-.o. a-> c^afn*» do Sesai-;cito ile vinte e cinco mil ha-! Fi»JectJ. Acttaa:.o D!» L*st*._t_. —Aa HàaM-ft*» Aa ******™c**~ BS_A1BBS

te*aTÍ*da.s M aaajaaaaaljjl easatM

O gnrezTii> cos.ratoa psra 'Cila*Q, Ih. «l*-W! F- !>*»i*£ÍaÍmMmx»^mt»âl^i7Zir£qnalqacr semí.o eTeataa. *«m -^m. Hmx AC. «TfsMt Wbr*f Hr«á • a *a*ser, StãaaKaàsfia ata-oa^attes o.ac iutm flâftasi».- ;.»c,Sf3ii 9* * ttrtissSm ¦

S.S*"*.—Foi iavKferida o r* jtt*tin>ento dst

btltuMrataae-atacta Cenlnl, Man.-*t!Oasçalrta Pereira Bra£a.

—Váàfl atar <*ctre$u**a cat docamatat >ste-io^í-.ík-j pele k. Fraaciaco Ferrtir*I **'. Braas.

-Nl-i p5 J* aer loatado em miam-I ,;**-->• i. o pedido da m, T-aaiae r>rj*atsod*

O result.tdo dos eximas do hontemf0l°Sl,gUÍnta:CURSO FUNDAMENTAL

Ue-tonhíts da aguadas—Dlstinrçao,Henrique do Novaas;plonamenle.Krrtn*et co Hrtsannali Cnraelrn o Chrlstnnon-*neilicto Ottoni; simplesmente, Eu-rico Tollo.t «Io Maoodo e Antônio Ctr*los dn Qnciror. Kacii. "

Chlmica tniitoral—liistincçao. Pauloda Costa A**ive<lo; pli-nimente, Oul*lltorma OuIrele.Otiststvo l yrada SilvaAilgeio da Oliveira liivíheriiia.

CURSO DE ENGENHARIA CIVILU uenho «te estíadas. (Iliiul tmento

de ti;:4j-l'leiiam»nte,r.arlos Franc-tParreira, o Rwarlsbt Vasconcellos Al*melda , ír^iíitlamcnto de 1901), plena-m*nte, Josd Ltlll llaptista e ÂngeloIMnriaro Itit.ttu.

Macalna' tiWti!imcntn de le.v.—I'lenámci'« iosd .lc Almeida Cam*pos Jtmlpr, Mifru-l Furtido llicellar;slmpl*«mentt". litmingoa Alves Ma*heu* o ttibriel ltttn->s da Silva. Umnão oomparaco'!

Economia polit:.-t. (H^aTuumenlt de18*D— l,lena^utmt.• Álvaro de An-«lri le. «impleame ite llatduttin Er-itestode Almeida e .vloipho Ctrnetro.Tm rcttrou-se.

i ... , : i ¦ '• I.lvre «l«- SetetaeU»Jurl-H-at • Sorlae*»

te ulti.1.1 .los exara;* da l- annoefle»-tutdaa litntçm ÍOl o s»4i!nte :

Antônio llercu «no de Sauxâ tlaa-deira. CUu lia Velha da aloUa Mau.1-ranci*^ t:e*ano Alvita, Joio Vieto*rio farelo Jutiior c llaul de ,\hn«ldattefO, plenameole íatráo 9» en. 'ireítoetvil e em direito contmerclal;.';anoellUrteta Oanus Fillio, distlnceã emambts as cadeira»; Ari*tide*Wei.-' «ttdHtirJcçào tu cadeira de JireltO «vilepííOâiBe»ta na oatia.

I .ir..l !< I' f.trre de Direitf

tleauludt) dos exames de bactem:J astta — Otitiitrcaona t- ra**!ra

e plenamente graa 9 na 3, laliita tun*gel de MicíJa Svvares ; pkrarr.sntegtaa 9 ms 1- e 3- cadeiras e gr*u~ caI. Ladijerj n >Jrí<taea Ferreira, pisca*ntíste trr»a "tui' ctdeira e prau 6nas utras. Albírta Parreiras HirUFilha; ptenameute gr tu • na 1- ca-delra e sirap'.**«ínte gria 3 na 3-,Hettar Freitas Mercio.

fra nl> comparecen.

Uo;* «tio cbaraadas a «tuna oril!atnto-A Uitau eduatada para

katataaaaaaà A l bafa. •t-aatjtj Al í Irí — ¦aaaaTaafcA* ABÍ-

reta d* Almeida- H-ati-ae Ja*4 do«Cartão "•'•tta. t*** Alvea dos SiatasLJtaa. Mano Gtutj- ú» AaaaTatTMUa,lo*4 A nltSwr Petreira MHA ! '~*i P<sm-¦aa, ííuMaTva fa Castra RebeSa. Heo-tnai Vieira HmM.

E «<*•!¦ *taval

lls«-uln "Voranal

h ¦ .n'.! i t,i dos cxjmos realizadosIvnicm.

Prova pratica de gymnaslica docurso diurno— Dlstlnocaot Maria daKi oU Pessoa e Maria Josó Xallron ;plenamente: Luiaa Fonseca, Maria(lis Dores Alves Perolra da Rocha.II • • mu « Alves i .uni ir ..•'- e Ititi-Vieira de Godoy Kely ; simplesmente:Zulmira Campos.

Prova pratica da desenho do 3-anno do curso diurno — i> -t:•¦•. \ :Elisa Martins Vai, Helena ConstancaJourdan. I ¦ ¦'.. -I Ferreira da Silva, Ma*ria José Gomes da Cunha, /ella Alicede Oliv • ,, X.ulmíra Allna da Oli*veira, Anna tettcla da Frota Pessoa eAntonlcfa Ferreira Serpa; plena-mente: Adelia Marianna de Oliveira,Iracema Draulia Uarbera, Maria Lo-reto Gomr-s da Cunha, Maria Silome,Noemia Itibas Carneiro o Victora dellin.is; simplesmente: Carmftn liar*reto Couto, blisabalh Vivlanni, EgllilaFerreira da Silva, Felicidade daMotta Pereira. Feltsmint da FatiaMaia, Hilda Guimarães. Juracr daCosU. Unia de At.imbuja Vieira Fer-relra, Iahu Kmilla Gomide Penldo,Marta Emilía da Rocha. Marta LuiraGomide Penldo, Msna Thereza doAmaral e /¦':.« Rebello.

Foram eliminadas 8 alumnas e tal-taram 5.

Pt ova oral da álgebra do 2- anno docurso diurno — Plenamente : Al'ceMichido Barbai* e Cattnen AoeaataPires ; simplesmente : Anoa l*««ii)«st>s. Centra Braga e EmilU Mon¦ieiro Soudatmann.Foi reprovada uma

i - • -. t e deixaram da ser chamadasquatro.

Prova oral da historia geral do £anna da curso diurno—Plenamente :Ortdina fíarcia de Almeida; simples-mente: Malhilde Lobo a Uig* l"-• eiit«;.-rv i * Fot reprovada uma aiumna- taltouunia.

Prova pratica de musica i"> Y anno«Ia t* turnu do curao diurno—OHtin-ceia: Beolinda Fernandes. Eiiarijçe*d...- Santos e Ksther de Paala Man*nt . plenamente: Dulce Clara deCas: i Monte, Elvtra de t-icerda Ou-ticbe. t-milia Carolisa Rib#irc Xavier¦ Et-.. -. ri Stlv»; simpiesmesta 3Diva Pereüt de SMiia e EagtaULeite. Fa I taj uma aiumna.

Prova pr-ititra de mostea do 1- annada X- tarm-t do cano dlsroo-Plena*mente : Olga da CosU Ramos, P >**¦mira Atras ¦ . -¦i-.ri»». Rrab Vieirade taOéey K*.}. SesCantos da CosiaPereira, Zalaãiia Cwitoi a MartaRita de Arauto, s-mpiesaie&te i Ma*netu Radrigaãe, j

Prova MM '.* Hutoríada AraeríMdtí Mi ao *}gm íicrao— Dutia-,-i aí»;;» Marfaso de Oliveira,Anoa U&lota 4a mu 1'eaaoa t K**t-in.a IlüMU CaroeíraJ Bfe-.üSacte- AtvJjajtaMM Firrr.rt 3Vp*. t l>s*rtair tt*Oü veira.

TUBFAVULSAS

Encorrou-so hontem a Inscrípçalparao pareô supplemonlar Trei de maioda corrida do domingo no Jorkey-Club.que ficou organizado da maneiraseguinte;

Parei 7Wad* maie-l.TOOmetros.Aan*Jieop, l:20ti*i e i ¦ -: • ¦. Iri.t f5G kllos),Uao 1.53). Iracema {íi), Sottéa (51) oGravaLihy (50).—A dircctorla do Derby-Club man*tem para o dia Zi o mesmo program*ma as reuniio quo devia re.ili/-«r-sea 8 «lo corrente. Darào enliada osconvites expedidos.

—O sr.Lourenço Alcobt deve adqtii*rir hoje pelo preço do 3000$ o poliiroOlho de Rend'Or e Wisky, o qual foirecentemente trazida de S. Paulo polosr. H Joppert.

—Chegou homem da Republica Ar*..-'•..!. i. a bordo do vapor />j Alpes. |égua do i annos i ¦¦¦¦ >. (Ilha daAchernn o Etoile. A nova pensionistadn sr. Pinto Uandeira e devoras linda,tendo chegado em optlmaa condi*çdee,—Sio mis as condlt<íes da éguaMirionette, que talvez nao corra do-mlrvgo. *

CLUB VASCO DA GAMA—.Nlo se realizou hontem a annun>

ciada passeiata do flotllha deste club,em virtude do mau tempo , ainda as-sim vimos de tarde cinco das seusbarcos na jt*- • !: ' •

SECCiO CliiBISTIC»TORxrio nr. w/ -ri»

VM <>ltl»t!0 SO MAtOB DU rutnO*rr.a irmJ a. s**

Maatl riTTOAtiOD•fi' DOfr_S_eef

IkMvgaMM das exisf* da carsa de. í Eur-aba eSíct-aadas tostes;

l-.tf.ro -9- cadeint -Metars^a aa-n»iLzira-M hoje OS Mfa.-.iri tn*

CURSO DIURNO

Titrraar*.Ej^at; «i

«oo* da fo^ryn*Q;»ra tíTar Mg f**mÊÊ*MTtm r*~j*£* rtritíttft,Fii*«sio }»r> SS varada0% ca ijrs.a. T.'¦?-;—; aiU;t-r».

Deva-a fcacteca;AttOfO..,.. C«--T»aTaVtt-aSfé-* tri ¦ r»T **f*\\\W*m*\\%%\9 ¦ • t^*™*^*** Mm

H^acíf

*

_jS2S_4

Page 5: ¦ 5 . . ¦ As farinhas ASSIGNATURASmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00179.pdfte perturba, manlfesta-se de um lado a excesso de trabalho, do outro a falta de actlvldade; o próprio

CORREIO DA MANHA --- Terça-feira, 10 de Dezembro de 1901 1

JE' SEMPRENESTE CAtVTirsiHO

ae ou dou as minhas consultas.|o é reza nem bentiiil-oSm sâo sciencias occultas:Jrquo andas assim du lano t

ns ditas caprichosas ?[tear livro, curado,

com as «Gottas Virtuosas».

COMMERCIO

laOT^jggtSASN ACIONAI.

Lista geral dos prfmin.T da n. G3-216-Ir/t8mda Capital relera!- cxlrahidaIjft 9 de" dezembro de 1001 - Planop .'"63.

prêmios oa 15:0009 a 200S00015:0008000

JtOOMOOOr.nog000ÍOOSOO0200ÍOOO2008000

246tt

7941.1937625119

8086._ 10614

10265.....24637.'.'.¦';*.24934V ritKMios .>K longooo4119 4181 10201 21'.37

PRBMIOS DB. í.r>$000

935 1107 5433 5500 61157999 10659 13764 15377 18175

*0128 21839 23851 25229 2536725935 27574

APPEOXIMAÇÕES3085 c 3037 «*W>

10513 e 10015 SOSW010264 e 10266 15$O0O

DEZENAS3081 a 3090 BOJOOO

lOífil a 10270 10800010611 a 10620 10ÍOOO

Todos os números terminados em86 têm 8SO00.

Todos os numernn terminados om6 têm 2SO0O, exceptuan.ln-so os lermt-Hàdôs etri 86.

Wult A r. de Almeida, presidenteJ. 7. de Canluaria, csorivào.

CARIDADEResumo dos promlos da 7' ox-

tracçao —2* loteria «Io plano n. 6realizada cm 9 do dezembro do.1901.

phEMioà de 15:0001! a 30OJO0OÍÍ77 15:ODOS0O0'

24825 l:00H$i)097468. . .! 500SOOO11990 300S0OO

teemios de 200JOOO1Ò332 19701 20113Pl.BMIOS de ICOgOOO

7292 73Í0 111X15 1371415641 17143 17221 2Í251

rraEMios di: 50SOO03198 4167 7002 8010

15*297 15158 17,01 19102250Í7 25754 28217 28865

29728 29390APPnoxiMaÇõtts

076 o 978 ,. lDOgnOO

Rio, 10 de díicmbro da 1501,

Foi realizada tioatera a eleiçlo para os carjosda directoria da Junta dos Corrotoros de Mer-c.idorlis e de Navios, Icn Io sido eleitos presi-dente, Joio Uaptista Delduque; secretario. Joi-quim da Cnnlia Freire Sobrinho; tutaours.ro».,Onllbenn* j*ahl c Aasuato Fernando L. P, Nunes.

Cotuiiniiliia do Seguros Itnritiniosl- Terrestres, -.'Mercúrio.

No stUo -Jo honra <1* AlJOClaçâO tios Koipre-BiJoi uo Cotutuercio ilj (tio ü* .romeiro íiffcc.u-on-ie liiHitom m a»I-31H'.lõa coral Ji i;:;:a!1 nçAotia Co!ii,»íuliU «Mircutio-» Jo qiit) f'ji incorpora.-dora<kq.ie,!a importante isspchyio.

A rounüo foi presidida polo dr. tJbildi::o doAuiaiji, servindo <lo socrcUrtoi oj an. Joio dSouza Laitriado e Carlos do Almeida Varplta,teuJo concorrido grau-i-â uttiunro do acefoolatai,lejjrdssaUuJo uai total ünporiot ao exigido porlei.

Oetpelioulo coustou da leitura ,bj oatituloie do conuocuueato do de[ioi.to de 1100:0001 uoTüojouro Federal.

Em seguida foram empoiia.loi 1:03 carjos dodlreotore3 ds companhia 01 síj. Jos{ r.iboiroUuarto, tbcsourelro; Animado Pereira do Fi-gueiredo e Joaquim Nunos da Hocba. s parauieiubros docouselho fiscal 01 srs.Taomaz Cosia,Emílio do Amaral Itlbeiro 5 Jjc!u'üo MajalliJes,e si.pplenlos os srs. Albino Sj, 1'auüao C03U eJ. Victoriuo Moreira.

O sr. Joaó Uibairo D-urfe, ua qualidade depre.ideuto da Asiooijçio do) Liuprcsadoi noCommercio «üiadeceu nos è>ou3 ni30ciado3 o aopublico o lisoogairo acolhimento que ce digua-ram de dispensar ii couipaubia.

Segundo o que tbl ostalwlsctdo,! sóde da com-

paubia será eai o próprio cdlÜclo da AssociaçãodosU mpro-jados uo Commercio do Itio de Jauetro.

nuou animado, regulando nas lransicç5es dascommiisariol coni os cnsaccadorei os pretos da81200 a 81300 pelo trpo 7 por arroba, atado T«n-didos todos os lotes que appaieearam i Tenda.

Tara ezportaçio utu pouco, oa nada, d.ffiren*

Çouõo o ruorlmento sobro os doa últimos dias;existia alguma procura para as qualidades eu-

pe.-iores, colando-se os compradores mais exl-

Siuloi, te.iulta-sdo om rendas, aos prtjoí aalo-

rioros,O mercado ferbou fraco,tor via marítima recebeu-se 1.215 saceas e em

Jundliby pmiarauí 31.000 ditas para Santos,

Cota;5oi Por arrobaTypo n. 81100 a 8J600

n.7n.8n.9Entradas

610007160071100

diversas

8I20Q717007t300

r)U 7 o B:Estrada .le rorro CentralCabotajemliam d>utrO

Total: kilogss suecas,,,(,,,

DfuJe o dia 1 :Estrada deferro Central ,Cabotagoa* aBarra doutro.

Total : küogsu sacras

M<5dia diária, saCCâB*.Kçrfal poriodo do 1000:

Estrala do Fn-ro Central >CaljoUgem ********ll.r .-.1 daatro ,,,,,,,

Total: kllotJ .,.t saecus

Média diaiia, saccaa..

Movimento

Slock no ilIaG....Embarque no dia

1810

1119Í4S4980735,

130G8

135221901529722

24824 e 24S2GDEV.HNAS' 971 a 980

24321 a 219300ENTKNA8

901 a 100024801 a 24900

SiisüOJ

sòjoco20JOOO

6800048000

CAMBIOA laia nulcade li a. «obre Loudros foi ado

pada por todos oa bancos ao abrirem-se o ikcorrer das operações o Banquo 1'iançaUe, o Brailllanlcbo Dank o o Briiijb B.iuk uielboraram aj

Ubcll.is, adoptando a ile 12 I|IG d , lusa quaudoo mercado fecliou loJos .-ül'! sacavam a 12 3(33 d.

A firmeza 110 inorcado coutlnuou, sob as olfer-

tai de cambiam com praso. Oi liincos abriramsacando a 12 1|32 d por^ui eucontravara poucasletras proniptai a 12 1(32 d.. pquanSo obsloualta om seguida a 12 1|1G d. pura as lotraa bau-

caria», contra outro papel a 12 3|32 o 12 \\i d.,

conformo » data at{ 3*1 dias. Itòuao então pi-ralizaçlo uo inorcado, appareceiido algum di-

nlielro ua rua a 12 3(32 d., niai durante a tardo

continuou a Qir-uoía e quando encerrou-so o

movii.ijiito os saquos fa.úain-sc a 12 3(32 d.,

cotando-se o outro papel a 1 i Si'!2 o 12 ;i{lij d.,

com negócios reitoe:» ambas m taxas.Uouro sempre uiovlm-jnto, recuando 03 nego-

cios feitos do 13 1|32 a 13 3(32 d, bancários o de

12 3(32 a 12 3(16 d. em outro papal,As taxas olUcUoa aturada» pelos bancos foram

as «egitintos: •12 a 12 l|10d

J":il a "

Entradas no dia

tock no dia 3..

o 8.

780.91G3.0I249.680

899.611U.992

1.812.380263.G3G923.111

0.019.110100.819

12.002

1.739.901132.8G8303.202

"2.176.971

30.2334.529

Saceas530.131

9.693

676.191lt.993

691.433

tfainburio • escs., aBuanol Alros..üordéos e escs., «Cordllléra..Ulo da Prata, »Ouerntca..i.!rerpoola oscs,, «Llguriai.Riu da Prata, .Atlantlqnea.Itio da Prata, «Orellanai.Marselha o escs., «I.es Andas..Antuérpia e eícs. «llsskelyne.»Rio da Praia, «Nilo..LWerpoo. e escs., «Homen,Rio da Prata, <Lak Hefantls*.

Vapores a snhirMarselha e escs,, »Les Alpes..OonoTi 0 t>scs. «Lãs Palmas*.Portos do sul, «nanem;,'.Nápoles o escs., «Misuel Joser»,Portos do norte, «Planeta.tlO ha.).Victorla e escs., «Muquj-, (6 hs.)Maceió eescs., .Ilacolomyi,Rio da Prata, «Nilo»Haliia c Pernambuco, nSalelllte» (12Psroainbuoo, ¦Cauioelm».Souinampton o escs. uThimes». (12 ns.)8. Francisco c eses. «Industrial».Villa norae Pernc, «ltaposui.Nora York, «Cotanía».Hamburgo e escs., .ralagonia».Portos do sul, «llalpaT*. (4hs.)Rio da Prata, .Cordillére..Nova York, «Wordsworth».Oonova e vaca-, nWasbloetoa*.Bordéos o oscs., •Àtlaiitiquo».Liverpool o escs., tOrnlUna**Itio da Prata, «Les Andest,üraiuen o escs.' *Roland*i.Hamburgo e escs. «Tucamana.Gouova o escs., «Citti dl Milanoa.Soutbampton o escs., «Nilo».Qenova o eacs. Nlvernaes-Lirerpool e escs., oLako Mejaotlca

S* DistrictoPara Intbndentb3

Dr. Rodolpho Henrique Baptíeta,Antônio Vieira de Miranda Évora, Dr.Joio Paulo da Rocha.

O Eleitorado Independente,3' districto

PABA INTF.NDBNTBCapitão José Teixeira Sampaio.

DECLARAÇÕES

JÊÊmâyisos marítimos

Real í Benemérita Sociedade Porlíguezi de

)»•.

Companhia de S. ClirUtovãoEDITAJa

De ordem da Directoria'declaroque ató a 1 bora da tarde do dia10 de Dezembro próximo futuro serftorecebidas no Escriptorio Central destaCompanbia, no Maugue, propostaspara o fornecimento, durante o annovindouro de 1002, de capim da plan-ta, de accordo com as condições quese acham na Secretaria da Compa-nbia á disposição dos concorrentes.

Rio de Janeiro, 25 de Novembro de1901.—João F. C. Olael — Chefe doEscriptorio.

T:

SECCÃ0 LIVRE

terminados om

Apol.Emp.Iu

fltiilos vendidos oa hora otTiclalda l.olsa

l.fOi) UbliCOt :fnraej .Io 5 "/„: IJ 1805, B, 'J, 10, Ia..

2, f,, 5 ri pedes 5 0/« 4

. 19,20, a, iii . [iioiu.) l.W)} llancns:

UapilUlica, 15 .. 1.15, »), 300,100,11», 100, IOO

Cotnworeial. 60 Companhias i

.Suriftijaut, 5) > li» . (M\,), 50, lOJaDebtnlures:

Sorocabana, 50, 60, 33, 00, 50 a..,

BffOJ7»8t8001G«!|005$wot

.1$4OJ50OB7J

13$12$13»

4:$50O

Todos os números•J têm 2S'>00.O escrivão, «tnloitto de Faria.Os cessionários, n )..:<> & O.

ESPERANÇAResumo dos prêmios d.i 3- snria da

1'loteria Esperança, do plano 78-ex»trahlda om Aracaju, cm 0 de dezom-|)To de 19QI.

pbbmios db 50:Ó00fl a 5:000|00055717 r.0:tionínoo' 84539 lUtOOOiOOO16822 ;.:tioosnoo3G030 5:0005000

rncMios n« 2;O00S'iOOC0967 3Í138 W.O»

mrtMios dk ItOOOíiXW12597 20990 33354 39305 54226

í-nKMtos nn r.niijivoo1C105 18UI5 21iii 52024 35294

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J0901 a 37000 25S(H10

ltoti'lh tio dia 11)1.0 I cm papal...

• » » ouro...

UGNDAS FISCAESAltafnl<*t;.a

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ii nota t3

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\ Companhia do Seguros ..t.ai-nn-tia» e o pharmai.outico CarlosAlberto de Carvalho.Ainda julgo possíveis lutas dignas,

cm que, pelo culto A justiça, pelo res-peito ao direito, pelo proiio ã verda-de, egualmcnte se nolnlitam os oon-tendores.

A Companhia «Garantia» depois dadecisão do exm. sr. dr. bulhões Pe-dreira.pela qual os seus embargos fo-ram recebidos com comlemnaçao.e doaccordào da Egrégia Côrlo de Appolla-çio, negando provimento ao aggravopor ella interposto, 'havendo, despedidoosolieitador Antônio Machado da Silva,do patrocínio da causa e passado a pl'0-curaçao ao lllustrado sr. dr. AlfredoBemardes, criteiiosamente aconso-lliada por este advogado, tio distin-eto pela illustraçao como pela probi-dado profissional, depois de acuradoestudo dos autos, reconheceu o dl-reito quo eu tinha de receber u valorreclamado do seguro do meu estabe-lecimutito commercial.

Nada me deve a Companhia: dei-lhohontem quitação em jui/.o.

Agora, Como sompre, attribuo aopposiçio feita por ella ao pagamento,que me ora devido, ãs f.dsas informa-ções o falsas cspirançal, (|"« Mie dava Osolloltadòr Muchado.entao seu advoga-do, lã p'ira seus fins; e si ülgutna cousadove alegrar-me tniito quanto o reco-nhec.imento do meu direito por parteda minha oontendtira. 6 ver que ellenão alcançou csw fias, limilo-lhe sidocassada a procuração, com a qual pro-curou injustamente fazer mo mui, ar-riscando os créditos da Companhia.

Uma vez eu ji disse : sejam tilani-eos os esforços para obscurecor obrilho da verdade, s jam astuciososos meios para fazel-a de sorpreza sue-cumbii', a todas as forças, a todos osplanos, pelo setl poder divino, a ver-dade resistira.

Suprema ropresontaçio do Dous,,1 Verdado não morre, ella sempretriumplial

Retirando do modo expressivo aprocuração ao sou primeiro advoga-do o . bem aconselhada depois, nãoquerendo continuar o pleito, a Com-p.anliia manifestou quo «á aludida osustentava, provou a sua boa lú cesta, pml.i ella estar convoucida, nãoa rolui.vj—exalta, não a humillia— aeleva.

C.Mii.os Ai.iiititro nu Carvalho.llin de Janeiro, 7 do dozembro de

1001.

Guarda Nocturna «te S. Christovão2* CONVOCAÇiO

Não tendo comparecido numeroconsiderável de assignantes A reu-niio convocada para 0 do corrente,afim de proceder-se á eleição dos car-gos vagos na directoria, novamenteconvidamos os srs. assignantes areunirem-se na sede da mesma, d ruaS. Christovão n. 301, no dia iu do cor-rente às 7 horas da noite, ficando cn-tendido quo a eleição se procederácom qualquer numero.

Rio de Janeiro, 7 de dezembro do1001.— J. L. Gomes B. Assumpção.—JoséMoreira Monteiro Jnnior.—José Casemiroda Silva Pinto.

mmA Directoria grata aos servi-

ços constantomonto prestadospelo dlstincto sócio benemérito,o exm. sr. Luiz FranciscoMoreira, faz celebrar na Ca--pella do seu Hospital, quinta

feira, 12 do corrente, ás 9 horas, umamissa por alma do sua (ilstincta mãe,aexma. sra.d.Margariia de Andrade;para assistirem a este acto religiosoconvida s. ex., sua exma. íamiliae sous consocios. Secretaria da Reale Benemérita Sociedade Portuguezade Beneficência, om 9 de dezembrode 1901.— O secretario, José Pinto deCarvalho.

A' PRAÇAPara os effeitos que possa suscitar

a minha retirada da casa Freitas,Cou-to 4 C, desta praça, declaro que des-liguei-me da referida casa por minhainteira vontade e de plena harmoniacom os mous ex-patrões, que sempreme distinguiram com a sua confiançae amizade, aos quaes apresento a mi-nha eterna gratidão. Rio de Janeiro,10 de dezembro do 1901.—Ze(erino JoséAlves de Moraes.

GRANDE SALAperto dos ba-

nhos de tóar. na rua Silveira Martin»n. 28,ALUGA-SE

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As condições do fornecimentoacham-so á disposição dos interessa-dos no escriptorio da companhia, nolargo do Machado.

Rio do Janeiro, 4 do dezombro do1901.—Silva Porto, gerente.

KsiuoôcsRocha-C.

Devoção de Tt!. S. do LivramentoDe ordem do irmão provedor, con-

vido a todos os membros da admlnis-tração e mais irmãos desta devoção acomparocorom hoje, 10 do corrente,ás 6 horas da tarde, noconsistorio daegreja, á ladeira do Livramento cantoda do Barroso, para assistirem á ses-são da mesa conjuncia extraordina-ria para tratar-se de assumptos ur-gente3 reforentes á Devoção. Pede-seaos irmãos o seu comparcclmento,sem falta.á hora determinada.

Rio, 10 do dezembro do 1901.— O 1-secretario, Álvaro F. Dionisio.

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convidam aos seus parentosle amigospara assistirem a missa do sétimodia do seu passamento, a qual so re>sarfí^manha U dn corrente, na egrolada Lampadoza, d* 0 horas da manha.

IPRATICANTE MACHINISTA

ANTENOR DB CASTRO MARQUES

tOs

machinistas navaos, pro*fundamente impressionadospelo passamento de seu ind»toso collegu praticanto An»tenor do Castro Marques,mandam celebrar uma missapelo descanço eterno de suíi

alma, amanha, quarta-feira,ll do cor«rente,na egreja de Santa Rita ás 3 hq.ras, convidando para este acto de rc«llgiao sua família, amigos e coü-sas.

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