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Boletim Informativo do CELO - Centro Espírita Luz do Oriente Endereço: SCRLN 714 Bloco “E” Loja 62 Asa Norte - Brasília - DF Sessões Públicas: Quintas-Feiras, às 19:30h 42ª Edição Abril de 2014 Publicação Mensal Distribuição Gratuita Ano IV Estrela Ghía [email protected] Para receber o Jornal eletronicamente, envie um e-mail para [email protected] Prezados Amigos, Este é um mês muito especial, pois há exatos 25 anos, no dia 03 de abril, era fundado o Centro Espírita Luz do Orien- te, o nosso CELO. Muitos fizeram parte desta especial jornada, seja como médiuns, consulentes ou ami- gos - e alguns ainda continu- am conosco nessa missão. Gostaríamos ainda de prestar uma carinhosa homenagem a todos aqueles que propicia- ram a criação deste Centro e em especial, ao seu fundador e Diretor-Presidente, Sr. José Mello, que há 25 anos dedica seu amor e trabalho à esta casa e suas atividades Aproveitamos para lançar o selo comemorativo de 25 a- nos, que estará presente em nossas publicações e ativida- des. Relembramos nele o tri- ângulo tripartido, primeiro sím- bolo do CELO. Que possamos estar juntos durante os próximos 25 anos, trabalhando em nome de Je- sus e de toda a falange do Cosmos em prol da caridade e do amor ao próximo e come- morando ao final nosso jubileu de ouro! Um grande abraço a todos, Equipe do CELO Numa noite bem estranha, onde nem a lua se fazia presente, pensava porque eu sofria tan- to. Quantas pessoas queriam meu mal, e ninguém me ajudava. Quando adormeci, me vi num lugar muito estranho onde havia mui- tas casas bem simples. Num vilarejo, vi bon- dosos pretos-velhos, com marcas cansadas no rosto, que se arrumavam, pegavam seus cachimbos, uma pemba na mão e suas ben- galas cheias de contas. Todos aliás tinham uma compaixão no olhar que eu admirava. Andando mais um pouco, vi uma cruz enorme onde o Grande Omulu habitava. Sua energia era tão grande que me cegava; ele rodava e faíscas caiam sobre mim. Vi se aproximarem dele vários Exus que vinham com suas espa- das prontas para agir. Sai daquele local com uma sensação muito boa e, ao mesmo tempo, com receio do que ali presenciara. A poucos metros dali vi uma senhora bem idosa com vestes roxas numa lagoa: era Nana Buruque, que também chamava outras senhoras pare- cidas com aquelas que vi naquele vilarejo. Andando mais a frente, vi um grande castelo, guardado por vários soldados de várias épo- cas e nações. Todos se arrumavam com es- padas, lanças e escudos e junto a eles boia- deiros também estavam a mando do dono daquele castelo. No alto da muralha avistei um trono, onde um nobre cavaleiro se posta- va: Senhor Ogum era o cavaleiro mais belo que já vi, e sua bondade e força tomavam conta do ambiente. Continuando esta viagem embrenhei-me nu- ma mata muita densa. Nela viviam milhares de caboclos que, ao ouvirem um longo silvo, correram para atender. No alto da copa de uma árvore vi um grande Cacique com um capacete dourado nas mãos; ajoelhei-me ao notar que era . Este, sem dizer uma só pala- vra, apenas em pensamento, ordenava que todos seus subordinados se preparassem, se apossassem de suas flechas e bodoques. Sai daquele lugar assustado, pois me intrigava o que estava acontecendo. Antes de sai da mata avistei uma frondosa cachoeira onde a água era a mais límpida e brilhante que alguém pudesse ver. Mamãe Oxum estava com um grande manto e conver- sando com legiões de caboclas que habita- vam aquele local. Enquanto suas aliadas se preparavam, pegando suas flechas, aquela que a mim parecia à mulher mais linda do mundo cantava e de seu canto irradiava amor. Acima da cachoeira eu vi uma enorme pedrei- ra, onde os raios tocavam o chão. Muito curio- so aproximei-me e vi num trono de pedra Xan- gô, que em meio a livros conversava com grandes caci- ques junto à Iansã, que preparava seus raios direcionando- os aquele que o grande Xangô falava que era seu destino. Descendo a montanha deparei-me com espíri- tos armados com tridentes. Eram os exus que estavam ali a mando do senhor da justiça. Estava alegre de conhecer os Orixás e ao mesmo tempo com medo, pois pensava que guerra era aquela que viria, pois todos pareci- am se preparar para uma batalha. Mais a frente, comecei a ouvir algumas risa- das, fui andando ao encontro delas e notei vários homens vestidos de branco com cola- res azuis, estes pegavam suas adagas e cor- riam de encontro ao mar. O mar era azul e as ondas brancas refletiam a luz do astro rei. Num coral vi uma senhora que irradiava luz. Quase não conseguia fitá-la, mas notei que era nossa mãe Iemanjá, que com um lindo sorriso conversava com seus imediatos. Ao redor deles brincavam inúmeras crianças que vinham junto com Cosme e Damião, trazendo a inocência e o amor nas mãos. Fiquei um bom tempo ali admirando a beleza de Aruanda, o mar, a mata, a cachoeira, as pedreiras, o castelo, o vilarejo, o cruzeiro e a lagoa, enfim, a natureza. Sentia uma paz e- norme quando meus pensamentos foram interrompidos por um espírito de vestes ama- relas com um sotaque oriental. Gostou filho, do que viu? Perguntou-me. Respondi que nunca tinha pensado quanto eram belos os Orixás e perguntei onde estaria o Rei de to- dos eles, nosso pai Oxalá. Ele me respondeu: -Ai! E apontou para o meu coração! A morada de Deus é no coração dos homens, ali habita Oxalá. Comecei a chorar quão a profundidade do que aquele espírito me contara. Então perguntei que batalha era aquela que todos se preparavam. E o Espírito disse-me: - Filho meu, as entidades não se preparam para batalha nenhuma, todos se preparam para o raiar do dia na Terra, pois todo dia vocês hu- manos tem uma batalha pela frente. E nós estamos aqui para ajudar e proteger vocês dos perigos da vida. Entenda filho, você nun- ca está sozinho, mesmo não nos vendo saiba que andamos ao lado de todos vocês. Acordei assustado, pois me impressionara o que vi, fui olhar o céu e vi que mesmo não vendo a lua, ela estava presente me iluminando. Adaptação do texto de Léo Del Pezzo Viagem à Aruanda Participe da nossa Visita aos Idosos do Paranoá no mês de Março. Encontro no CELO às 08:30h do dia 26/04 (sábado). Contribua também ofere- cendo cestas básicas e fraldas geriátricas . Maiores informações na recepção. CELO CELO CELO CELO 1989 1989 1989 1989-2014 2014 2014 2014

Estrela Ghía CELOCELO - celo.org.brcelo.org.br/wp-content/uploads/2017/07/Volume-XLII-Abr-2014.pdfte, o nosso CELO. tas casas bem simples. Num vilarejo, vi bon-Muitos fizeram parte

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Boletim Informativo do CELO - Centro Espírita Luz do Oriente

Endereço: SCRLN 714 Bloco “E” Loja 62 Asa Norte - Brasília - DF • Sessões Públicas: Quintas-Feiras, às 19:30h

42ª Edição Abril de 2014 Publicação Mensal Distribuição Gratuita Ano IV

Estrela Ghía [email protected]

Para receber o Jornal eletronicamente, envie um e-mail para [email protected]

Prezados Amigos,

Este é um mês muito especial, pois há exatos 25 anos, no dia 03 de abril, era fundado o Centro Espírita Luz do Orien-te, o nosso CELO.

Muitos fizeram parte desta especial jornada, seja como médiuns, consulentes ou ami-gos - e alguns ainda continu-am conosco nessa missão.

Gostaríamos ainda de prestar uma carinhosa homenagem a todos aqueles que propicia-ram a criação deste Centro e em especial, ao seu fundador e Diretor-Presidente, Sr. José Mello, que há 25 anos dedica seu amor e trabalho à esta casa e suas atividades

Aproveitamos para lançar o selo comemorativo de 25 a-nos, que estará presente em nossas publicações e ativida-des. Relembramos nele o tri-ângulo tripartido, primeiro sím-bolo do CELO.

Que possamos estar juntos durante os próximos 25 anos, trabalhando em nome de Je-sus e de toda a falange do Cosmos em prol da caridade e do amor ao próximo e come-morando ao final nosso jubileu de ouro!

Um grande abraço a todos,

Equipe do CELO

Numa noite bem estranha, onde nem a lua se fazia presente, pensava porque eu sofria tan-to. Quantas pessoas queriam meu mal, e ninguém me ajudava. Quando adormeci, me vi num lugar muito estranho onde havia mui-tas casas bem simples. Num vilarejo, vi bon-dosos pretos-velhos, com marcas cansadas no rosto, que se arrumavam, pegavam seus cachimbos, uma pemba na mão e suas ben-galas cheias de contas. Todos aliás tinham uma compaixão no olhar que eu admirava.

Andando mais um pouco, vi uma cruz enorme onde o Grande Omulu habitava. Sua energia era tão grande que me cegava; ele rodava e faíscas caiam sobre mim. Vi se aproximarem dele vários Exus que vinham com suas espa-das prontas para agir. Sai daquele local com uma sensação muito boa e, ao mesmo tempo, com receio do que ali presenciara. A poucos metros dali vi uma senhora bem idosa com vestes roxas numa lagoa: era Nana Buruque, que também chamava outras senhoras pare-cidas com aquelas que vi naquele vilarejo.

Andando mais a frente, vi um grande castelo, guardado por vários soldados de várias épo-cas e nações. Todos se arrumavam com es-padas, lanças e escudos e junto a eles boia-deiros também estavam a mando do dono daquele castelo. No alto da muralha avistei um trono, onde um nobre cavaleiro se posta-va: Senhor Ogum era o cavaleiro mais belo que já vi, e sua bondade e força tomavam conta do ambiente.

Continuando esta viagem embrenhei-me nu-ma mata muita densa. Nela viviam milhares de caboclos que, ao ouvirem um longo silvo, correram para atender. No alto da copa de uma árvore vi um grande Cacique com um capacete dourado nas mãos; ajoelhei-me ao notar que era . Este, sem dizer uma só pala-vra, apenas em pensamento, ordenava que todos seus subordinados se preparassem, se apossassem de suas flechas e bodoques. Sai daquele lugar assustado, pois me intrigava o que estava acontecendo.

Antes de sai da mata avistei uma frondosa cachoeira onde a água era a mais límpida e brilhante que alguém pudesse ver. Mamãe Oxum estava com um grande manto e conver-sando com legiões de caboclas que habita-vam aquele local. Enquanto suas aliadas se preparavam, pegando suas flechas, aquela que a mim parecia à mulher mais linda do mundo cantava e de seu canto irradiava amor.

Acima da cachoeira eu vi uma enorme pedrei-ra, onde os raios tocavam o chão. Muito curio-so aproximei-me e vi num trono de pedra Xan-

gô, que em meio a livros conversava com grandes caci-ques junto à Iansã, que preparava seus raios direcionando-os aquele que o grande Xangô falava que era seu destino.

Descendo a montanha deparei-me com espíri-tos armados com tridentes. Eram os exus que estavam ali a mando do senhor da justiça. Estava alegre de conhecer os Orixás e ao mesmo tempo com medo, pois pensava que guerra era aquela que viria, pois todos pareci-am se preparar para uma batalha.

Mais a frente, comecei a ouvir algumas risa-das, fui andando ao encontro delas e notei vários homens vestidos de branco com cola-res azuis, estes pegavam suas adagas e cor-riam de encontro ao mar. O mar era azul e as ondas brancas refletiam a luz do astro rei. Num coral vi uma senhora que irradiava luz. Quase não conseguia fitá-la, mas notei que era nossa mãe Iemanjá, que com um lindo sorriso conversava com seus imediatos. Ao redor deles brincavam inúmeras crianças que vinham junto com Cosme e Damião, trazendo a inocência e o amor nas mãos.

Fiquei um bom tempo ali admirando a beleza de Aruanda, o mar, a mata, a cachoeira, as pedreiras, o castelo, o vilarejo, o cruzeiro e a lagoa, enfim, a natureza. Sentia uma paz e-norme quando meus pensamentos foram interrompidos por um espírito de vestes ama-relas com um sotaque oriental. Gostou filho, do que viu? Perguntou-me. Respondi que nunca tinha pensado quanto eram belos os Orixás e perguntei onde estaria o Rei de to-dos eles, nosso pai Oxalá. Ele me respondeu:

-Ai! E apontou para o meu coração! A morada de Deus é no coração dos homens, ali habita Oxalá. Comecei a chorar quão a profundidade do que aquele espírito me contara. Então perguntei que batalha era aquela que todos se preparavam. E o Espírito disse-me: - Filho meu, as entidades não se preparam para batalha nenhuma, todos se preparam para o raiar do dia na Terra, pois todo dia vocês hu-manos tem uma batalha pela frente. E nós estamos aqui para ajudar e proteger vocês dos perigos da vida. Entenda filho, você nun-ca está sozinho, mesmo não nos vendo saiba que andamos ao lado de todos vocês. Acordei assustado, pois me impressionara o que vi, fui olhar o céu e vi que mesmo não vendo a lua, ela estava presente me iluminando.

Adaptação do texto de Léo Del Pezzo

Viagem à Aruanda

Participe da nossa Visita aos Idosos do Paranoá

no mês de Março. Encontro no CELO

às 08:30h do dia 26/04 (sábado).

Contribua também ofere-cendo cestas básicas e fraldas geriátricas . Maiores informações

na recepção.

CELOCELOCELOCELO

1989198919891989----2014201420142014

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO CAPÍTULO VI - O CRISTO CONSOLADOR - CONSOLADOR PROMETIDO

CELO - CENTRO ESPÍRITA LUZ DO ORIENTE

Fundado em 03 de abril de 1989, o CELO é uma casa Espírita, sem fins lucrativos, voltada ao estudo, divulga-ção e exercício da caridade e fraternidade, tendo como base a Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec. Seu objetivo é fornecer os meios básicos a todas as pessoas interessadas na evolução do espírito e que este-jam em busca de consolo e reforma íntima. Todos os nossos tratamentos são GRATUITOS.

Página 2 Página 2

• Título: Universalismo de A a Z - Um só rebanho

• Autores: Hercílio Maes e Norberto Peixoto (Médiuns) & Ramatís (Espírito)

• Editora: Editora do Conhecimento

• Número de páginas: 226 Nesta nova coletânea, Ramatís nos demonstra que universalismo não é uma “colcha de retalhos” confeccionada por pedaços de cada religião, mas sim o entendimento panorâmico sobre as propostas e ideais de cada ser e a convi-vência pacífica entre aqueles que, apesar de pensarem de forma diferente, são filhos de um mesmo Pai, em busca

do mesmo desiderato: a felicidade. Mostra que é hora de a humanidade dar um passo à frente, não modificando as bases magis-tralmente edificadas pelos luminares que aportaram na carne terrena e abriram um leque de alternativas de compreensão e enten-dimento da Realidade Maior, a fim de unir as pessoas e não separá-las. Explica ainda que esse esforço fraterno necessita de vo-zes fortes e decididas que possam demonstrar às criaturas a importância e a beleza que se encontram encerradas em todas as religiões e em todas as doutrinas filosóficas, porque tudo vem de Deus, a “causa primária”. E que, por isso, o ser não deve ficar confinado em sectarismos e ortodoxias, sob pena de cristalizar-se em uma “nova inquisição”, exigindo o “imprimatur” para vislum-brar a felicidade. Esta obra busca, portanto, a conscientização dos seres no sentido do soerguimento de uma humanidade mais unida, fraterna e solidária. Que esta fagulha de luz possa despertar reflexões e engajamentos nesta cruzada, tornando-se mais uma força na construção do planeta de regeneração tão aguardado por todos.

3. Se me amais, guardai os meus mandamentos; e eu rogarei a meu Pai e ele vos enviará outro Consolador, a fim de que fique eternamente convosco: — O Espírito de Verdade, que o mundo não pode receber, porque o não vê e absolutamente o não conhece. Mas, quanto a vós, conhecê-lo-eis, porque fica-rá convosco e estará em vós. — Porém, o Consolador, que é o Santo Espírito, que meu Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará recordar tudo o que vos tenho dito. (S. JOÃO, cap. XIV, vv. 15 a 17 e 26.)

4. Jesus promete outro consolador: o Espírito de Verdade, que o mundo ainda não conhece, por não estar maduro para o compreender, consolador que o Pai enviará para ensinar todas as coisas e para relembrar o que o Cristo há dito. Se, portanto, o Espírito de Verdade tinha de vir mais tarde ensinar todas as coisas, é que o Cristo não dissera tudo; se ele vem relembrar o que o Cristo disse, é que o que este disse foi es-quecido ou mal compreendido. O Espiritismo vem, na época predita, cumprir a promessa do Cristo: preside ao seu adven-to o Espírito de Verdade. Ele chama os homens à observân-cia da lei; ensina todas as coisas fazendo compreender o que Jesus só disse por parábolas. Advertiu o Cristo: “Ouçam os que têm ouvidos para ouvir.” O Espiritismo vem abrir os olhos

e os ouvidos, porquanto fala sem figuras, nem alegorias; le-vanta o véu intencionalmente lançado sobre certos mistérios. Vem, finalmente, trazer a consolação suprema aos deserda-dos da Terra e a todos os que sofrem, atribuindo causa justa e fim útil a todas as dores.

Disse o Cristo: “Bem-aventurados os aflitos, pois que serão consolados.” Mas, como há de alguém sentir-se ditoso por sofrer, se não sabe por que sofre? O Espiritismo mostra a causa dos sofrimentos nas existências anteriores e na desti-nação da Terra, onde o homem expia o seu passado. Mostra o objetivo dos sofrimentos, apontando-os como crises saluta-res que produzem a cura e como meio de depuração que garante a felicidade nas existências futuras. O homem com-preende que mereceu sofrer e acha justo o sofrimento. Sabe que este lhe auxilia o adiantamento e o aceita sem murmurar, como o obreiro aceita o trabalho que lhe assegurará o salário. O Espiritismo lhe dá fé inabalável no futuro e a dúvida pun-gente não mais se lhe apossa da alma. Dando-lhe a ver do alto as coisas, a importância das vicissitudes terrenas somese no vasto e esplêndido horizonte que ele o faz descortinar, e a perspectiva da felicidade que o espera lhe dá a paciência, a resignação e a coragem de ir até ao termo do caminho.

“Dá de ti mesmo, em toda a parte.” (Néio Lúcio)

Para Saber Mais...

Um grupo de estudantes de geografia estudava a respeito das sete maravilhas do mundo. Ao final da aula, lhes foi pe-dido que fizessem uma lista do que eles pensavam fossem consideradas as sete maravilhas atuais do mundo.

Embora com algumas discordâncias, a votação girou em torno das pirâmides do Egito, Taj Mahal, Grand Canyon, Canal do Panamá, Empire State Building, Basílica de São Pedro e a Grande Muralha da China.

Ao recolher os votos, o professor notou que uma estudante estava muito quieta e nem tinha virado sua folha ainda. Intri-gado, ele lhe perguntou se estava tendo problemas com sua lista. Sim, respondeu ela. Eu não consigo fazer a minha lista, porque são muitas as maravilhas do mundo. Tentando auxili-

ar, o professor sugeriu que ela mostrasse o que já havia escrito e então, talvez ele e os colegas pudessem colaborar, a fim de que ela se definisse. A garota relutou um pouco e escreveu - Eu penso que as maravilhas do mundo sejam:

1. Tocar 2. Sentir sabor 3. Ver 4. Ouvir 5. Sentir 6. Rir e, finalmente, 7. Amar.

A sala ficou completamente em silêncio.

As Maravilhas do Mundo