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    PREMBULO

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    I Ato de Aprovao

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    II SUMRIO

    MANUAL DOSISTEMA DE GERENCIAMENTO

    DA SEGURANA OPERACIONAL (MGSOA)DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE Viracopos

    Pg.

    - PREMBULOI Ato de aprovao 02II Sumrio 03III Controle de emendas 05

    IV Lista de pginas efetivas 10V Siglas e Abreviaturas 15VI Definies 181 INTRODUO AO MGSOA

    1.1 Introduo 241.2 Finalidade 241.3 Aplicabilidade 241.4 Responsabilidade 251.5 Fundamento 251.6 Guarda e Controle do MGSOA 261.7 Reviso do MGSOA 29

    2OBJETIVOS E POL TICA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTODA SEGURANA OPERACIONAL

    2.1 Requisitos 322.2. Descrio do sistema aeroporturio SBKP 34

    2.3 Diretrizes e Princpios de Segurana Operacional 342.4 Objetivos de Segurana Operacional 352.5 Poltica de Segurana Operacional do Aeroporto 362 6 Planejamento da Segurana Operacional 37

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    3.3Organizaes externas e seus empregados, prepostos econtratados

    60

    3.4 Qualificaes dos principais cargos da AAL 613.5 Responsabilidades do SGSO quanto ao registros e documentao 613.4 SGSO e SQGi 614 GERENCIAMENTO DE RISCOS SEGURANA OPERACIONAL

    4.1 Introduo 634.2 Fluxograma do processo de Gerenciamento de Riscos 644.3 Etapas do processo de Gerenciamento de Riscos 664.4 Identificao de Perigos 664.5 Avaliao de Riscos (ndice do risco) 794.6 Classificao de Riscos 844.7 Tratamento do Risco 865 GARANTIA DA SEGURANA OPERACIONAL

    5.1 Introduo 905.2 Monitoramento da Segurana Operacional 905.3 Gesto de Mudanas 90

    5.4 Melhoria contnua do SGSO 906 PROMOO DA SEGURANA OPERACIONAL6.1 Introduo 926.2 Treinamento e capacitao 926.3 Comunicao / Divulgao da Segurana Operacional 926.4 Campanhas de Segurana Operacional 926.5 Eventos de Segurana Operacional 92

    ANEXO 01Relao de Cargos e funes com responsabilidades especficas noSGSO

    94

    ANEXO 02 Atos formais do SGSO 99ANEXO 03 Poltica da Segurana Operacional 110ANEXO 04 E t t i I di d M t d S O i l 113

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    IV LISTA DE PGINAS EFETIVAS

    Pgina Emenda (E) Efetivao Pgina Emenda (E) Efetivao

    01 Original 18 Original

    02 Original 19 Original

    03 Original 20 Original

    04 Original 21 Original

    05 Original 22 Original

    06 Original 23 Original

    07 Original 24 Original

    08 Original 25 Original

    09 Original 26 Original

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    40 Original 60 Original

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    81 Orginal 100 Original

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    83 Orginal 102 Original

    84 Orginal 103 Original

    85 Orginal 104 Original

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    88 Orginal 107 Original89 Orginal 108 Original

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    120 Original 140 Original

    121 Original 141 Original

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    V - SIGLAS E ABREVIATURAS

    AAL Administrao Aeroporturia Local

    AAS Autoridade Aeroporturia Sede

    ALARP As Low Reasonably Praticable To Baixo QuantoPraticvelmente possvel

    ANAC Agncia Nacional de Aviao Civil

    CENIPA Centro de Investigao de Preveno de AcidentesAeronuticos

    COA Centro de Operaes Aeroporturias

    COE Centro de Operaes de Emergncia

    CSO Comisso de Segurana Operacional

    CVE Corpo de Voluntrios de Emergncia

    DIRENG Departamento de Engenharia da Aeronutica

    DOGP Superintendncia de Gesto Operacional

    DOPE ndice de Disponibilidade dos Sistemas Essenciais aOperacionalidade

    DOSA Superintendncia de Segurana Aeroporturia

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    EPI Equipamento de Proteo Individual

    EXEAC Exerccio de Emergncia Aeronutica Completo

    FOD Foreigner Objects Damage Danos Causados por ObjetosEstranhos

    IAC Instruo de Aviao Civil

    ICAO International Civil Aviation Organization

    IMA Instruo do Ministrio da Aeronutica

    INFRAERO Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroporturia

    SBKP Superintendncia

    KPMN Gerncia de Manuteno

    KPNA Gerncia de Navegao Area

    KPOP Gerncia de Operaes

    KPME Coordenao de Meio Ambiente

    KPSE Gerncia de Segurana

    KPSO Gerncia de Segurana Operacional

    LEO Livro Eletrnico de Ocorrncia

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    PHA Anlise Preliminar de Perigo

    POOS Plano Operacional de Obras e Servio

    PPAA Programa de Preveno de Acidentes Aeronuticos

    RBAC Regulamento Brasileiro da Aviao Civil

    RCSO Reporte Confidencial de Segurana Operacional

    RCSV Relatrio Confidencial de Segurana de Vo

    RELPREV Relatrio de Preveno

    SBKP Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas

    SCI Seo Contra-Incndio

    SESCINC Servio de Salvamento e Combate a IncndioSGSO Sistema de Gerenciamento da Segurana Operacional

    SIE Subdepartamento de Infra-estrutura

    SIPAER Sistema de Preveno e Investigao de AcidentesAeronuticos

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    VI - DEFINIES

    ACIDENTEEvento ou seqncia de eventos no premeditados que causam mortes, ferimentos edanos materiais ou ambientais.

    ACIDENTE AERONUTICOToda ocorrncia relacionada com a operao de uma aeronave, havida entre o

    perodo em que uma pessoa nela embarca com a inteno de realizar um vo, at omomento em que todas as pessoas tenham dela desembarcado e, durante o qual,pelo menos uma das situaes abaixo ocorra:

    a) qualquer pessoa sofra leso grave ou morra como resultado de estar na aeronave,em contato direto com qualquer uma de suas partes, incluindo aquelas que delatenham se desprendido, ou submetida exposio direta do sopro de hlice, rotor ouescapamento de jato, ou s suas conseqncias. Exceo feita quando as lesesresultem de causas naturais, forem auto ou por terceiros infligidos, ou forem causadasa pessoas que embarcaram clandestinamente e se acomodaram em rea que no asdestinadas aos passageiros e tripulantes;

    b) a aeronave sofra dano ou falha estrutural que afete adversamente a resistnciaestrutural, o seu desempenho ou as suas caractersticas de vo; exija a substituiode grandes componentes ou a realizao de grandes reparos no componente afetado.

    Exceo feita para falha ou danos limitados ao motor, suas carenagens ouacessrios; ou para danos limitados a hlices, pontas de asa, antenas, pneus, freios,carenagens do trem, amassamentos leves e pequenas perfuraes no revestimentoda aeronave;

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    rgo ou empresa responsvel pela operao de um aeroporto com estruturaorganizacional definida e dedicada gesto deste aeroporto.

    AERDROMOToda rea destinada ao pouso, decolagem e movimentao de aeronaves.

    AEROPORTO INTERNACIONALTodo aeroporto designado pelo Estado Contratante, cujo territrio estiver situado,como um aeroporto de entrada e sada de trfego areo internacional, onde sosatisfeitas as formalidades de alfndega, de polcia, de sade pblica, de quarentena

    agrcola e animal e demais formalidades anlogas.

    AUDITORIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANAOPERACIONAL

    Avaliao do desempenho da Segurana Operacional, realizada pela AAS ou pelaAAL.

    AVALIAO DE SEGURANA OPERACIONAL

    Interpretao de levantamentos de acidentes e incidentes ocorridos em umdeterminado perodo de tempo, comparados com levantamentos realizados em outrosperodos.

    AVALIAO DE RISCOAvaliao do sistema ou de um componente para verificar se o nvel de risco obtidoest abaixo de determinado nvel tolervel de risco.

    COMISSO DE SEGURANA OPERACIONAL (CSO)Grupo institudo formalmente pela AAL, integrado por representantes de todos ossetores envolvidos com a segurana das operaes aeroporturias e aeronuticas,

    f f S

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    GESTO DE RISCOS ou GERENCIAMENTO DO RISCO (GR)Processo de controle de riscos identificados, composto por procedimentos destinados

    s sua anlise e investigao, bem como avaliao das probabilidades e daseveridade associadas s suas potencialidades, incluindo medidas para sua evitao,eliminao ou mitigao e manuteno em nveis aceitveis de SeguranaOperacional.

    INCIDENTE AERONUTICOToda ocorrncia, inclusive de trfego areo, associada operao de uma aeronave -havendo inteno de vo, que no chegue a se caracterizar como um acidente, mas

    que afete ou possa afetar a segurana da operao.

    INVESTIGAO DE ACIDENTE AERONUTICO (IAA) DE INCIDENTEAERONUTICO OU DE OCORRNCIA DE SOLOProcesso conduzido por pessoal qualificado para determinar os fatos e ascircunstncias pertinentes a uma ocorrncia, de modo a estabelecer os fatorescontribuintes para a mesma. O nico objetivo da investigao a preveno deacidentes aeronuticos, atravs da emisso de Recomendaes de Segurana de

    Vo. O propsito desta atividade no determinar culpa ou responsabilidade.

    NVEL DE RISCOO nvel de risco, dentro de determinado contexto, avaliado em relao determinadareferncia aceita pela sociedade.

    OCORRNCIA DE SOLOToda ocorrncia envolvendo aeronave e no havendo inteno de vo, da qual resultedano ou leso.PERIGOCondio, objeto ou atividade que d causa potencial a um incidente ou acidente.

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    de Incidentes Aeronuticos.

    RELATRIO DE PREVENO (RELPREV)Documento que contm o relato de fatos perigosos ou potencialmente perigosos paraa atividade area e que permite autoridade competente o conhecimento dessassituaes, com a finalidade da adoo de medidas corretivas adequadas. reguladopela NSMA 3-3 Preveno de Acidentes e de Incidentes Aeronuticos.

    RELATRIO DE AO INCIAL (RAI)Documento formal composto pelo histrico da ocorrncia, informaes da aeronave,

    tripulao, condies do vo, local da ocorrncia medidas corretivas adotadas,.resultante da coleta e da anlise de fatos, dados e circunstncias relacionadas a umaOcorrncia de Solo/acidentes/indicentes. regulado pela NSMA 3-6 Investigao de

    Acidente e de Incidente Aeronutico.

    RELATRIO PRELIMINAR (RP)Documento formal para registro dos elementos de investigao, com vistas elaborao do relatrio final, composto por histrico da ocorrncia, laudos, pareceres

    tcnicos e registros referentes s diversas reas envolvidos no processo deinvestigao.

    RISCOPossibilidade de perda ou dano, medida em conformidade com a probabilidade e aseveridade. a possibilidade da ocorrncia e de suas conseqncias.

    SEGURANAImunidade contra riscos de danos inaceitveis.

    SITUAO DE PERIGO

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    CAPTULO 1

    Introduo do MGSOA

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    Apresentao

    Este Manual o documento referencial do Sistema de Gerenciamento daSegurana Operacional (SGSO) do Aeroporto Internacional de Viracopos Campinas/SP e foi elaborado em conformidade com as normas vigentes.

    Seu contedo est sujeito a emendas e alteraes, de forma a garantir aatualidade das suas informaes e o aperfeioamento do sistema, ficandoatribuda ao empregado designado responsvel pelo SGSO identificado equalificado na relao de cargos e funes com responsabilidades especficasque compe o ANEXO I, a responsabilidade pela exatido das mesmas e pelasrespectivas notificaes Agncia Nacional da Aviao Civil - ANAC.

    O descumprimento dos preceitos e procedimentos estabelecidos neste manualsujeitar o infrator s penalidades previstas na regulamentao aplicvel e sdemais sanes cveis e/ou penais prescritas pela legislao brasileira.

    LILIAN RATTO NEVES

    Superintendente

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    1.1 INTRODUO

    Historicamente, a Segurana Operacional tem sido construda a partir de

    processos reativos de investigao e anlise de acidentes e incidentes, oque restringe e limita o seu desenvolvimento a aes corretivas e a evitarda recorrncia das causas e efeitos.

    Conceitos e tcnicas mais modernos de gerenciamento, com abordagenspreventivas e preditivas baseadas no desempenho e orientadas para osprocessos, so as caractersticas bsicas do Sistema de Gerenciamento daSegurana Operacional (SGSO), institudo pela Organizao de Aviao

    Civil Internacional (OACI) e regulamentado no Brasil pela Agncia Nacionalde Aviao Civil (ANAC) como um dos requisitos da CertificaoOperacional dos aeroportos, cuja implementao confere novasperspectivas para a identificao e a compreenso dos perigos e riscosassociados Segurana Operacional do aeroporto e, consequentemente,para a eficincia e a eficcia das aes destinadas sua eliminao,mitigao e controle.

    O SGSO representa, portanto uma importante mudana cultural para aSegurana Operacional, e sua efetividade estar inevitavelmenterelacionada percepo e consolidao cultural dos seus fundamentos portoda a comunidade aeroporturia.

    1.2 FINALIDADE

    Este Manual tem a finalidade de agrupar, consolidar e integrar informaes,dados e documentao referentes poltica, objetivos, estratgias, metas,indicadores, programas, procedimentos e responsabilidades pertinentes aoSi t d G i t d S O i l (SGSO) d

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    NSCA 3-6 - Investigao de Acidente Aeronutico, Incidente

    Aeronutico e Ocorrncia no Solo, de 31 de outubro de 2008;NSCA 3-5 Notificao e Confirmao de Ocorrncias no mbito doSIPAER, de 31 de outubro de 2008;

    NSCA 3-2 - Estrutura e Atribuies dos Elementos Constitutivos doSIPAER, de 31 de outubro de 2008;

    NSCA 3-4 - Plano de Emergncia Aeronutica em Aerdromo, de 31 deagosto de 2008;

    NSCA 3-3 Gesto da Segurana Operacional, de 31 de outubro de 2008;

    NSCA 3-9 - Recomendaes de Segurana Operacional Emitidas peloSIPAER, de 31 de agosto de 2008;

    1.6 GUARDA E CONTROLE DO MGSOA

    1.6.1 O Gerente de SGSO responsvel pela guarda e controle decoletnea completa e atualizada do Manual do Sistema deGerenciamento da Segurana Operacional (MGSOA), identificado equalificado na relao de cargos e funes com responsabilidades

    especficas, que compe o Anexo 01 deste Manual;

    1 6 2 Ao responsvel pela guarda e controle da coletnea completa

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    c. Controle atualizado do(s) nome(s) do(s) detentor (es) de cpiasde coletnea completa, volumes ou partes do MGSOA, com

    registro dos respectivos setores de trabalho, nmeros dosrespectivos telefones , fax e e-mails;

    d. Providenciar substituio de cpias de pginas que tiveremsuas alteraes aprovadas pela ANAC, bem como das pginasrasgadas, rasuradas, sujas ou com discrepncias quedificultem ou impossibilitem a leitura do MGSOA;

    e. Manuteno de uma coletnea completa e atualizada da

    legislao aeronutica aplicvel ao Aeroporto;

    1.6.3 So detentores e responsveis pela guarda de cpias de coletneacompleta, partes ou volumes do MGSOA, para utilizao em suasrespectivas atividades:

    a. O Superintendente do Aeroporto Internacional deViracopos/Campinas, identificado e qualificado na relao de

    cargos e funes com responsabilidades especficas no SGSO,que compe o Anexo 01 deste Manual;

    b. O Gerente de SGSO (KPSO), identificado e qualificado narelao de cargos e funes, com responsabilidadesespecficas no SGSO, que compe o Anexo 01 deste Manual;

    c. O Gerente de Operaes do Aeroporto Internacional deViracopos (KPOP), identificado e qualificado na relao decargos e funes com responsabilidades especficas no SGSO,que compe o Anexo 01 deste Manual;

    d O Gerente de Segurana do Aeroporto Internacional de

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    f. O Gerente de Navegao Area (KPNA), identificado narelao de cargos e funes com responsabilidades

    especficas no SGSO, que compe o Anexo 01 deste Manual;g. O Coordenador de Meio Ambiente (KPME), identificado na

    relao de cargos e funes com responsabilidadesespecficas no SGSO, que compe o Anexo 01 deste Manual;

    1.6.4 Aos detentores de cpias de coletneas completas, partes ouvolumes atualizados do MGSOA, so conferidas as seguintes

    atribuies e responsabilidades:Comunicar, verbalmente e por escrito, ao responsvel pelaGuarda e Controle do MGSOA, quaisquer discrepncias quenele venham a ser identificadas, tais como faltas de pgina,rasuras, pginas rasgadas ou desatualizadas;

    Propor, formalmente, ao responsvel pela reviso do MGSOA,modificaes de procedimentos e/ou prticas operacionais que

    tenham necessidade de aprimoramento ou adequao;Comunicar, verbalmente e por escrito, ao responsvel peloSGSO, as situaes de perigo e ocorrncias de solo quetenham causado ou que possam causar danos a pessoas,equipamentos e infra-estrutura aeroporturia;

    Efetuar, rotineiramente, a conferncia de pginas, mediante achecagem da Lista de Pginas Efetivas, a fim de garantir que

    nenhuma pgina do MGSOA seja retirada, inserida, modificadaou que venha a ter quaisquer alteraes sem o devidoconhecimento e autorizao do responsvel pela reviso doMGSOA

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    1.7 REVISO DO MGSOA

    1.7.1 Sero realizadas tambm revises eventuais, sempre que ocorrer aintroduo, modificao e excluso de preceitosnormativos/regulamentares;

    1.7.2 Proposies e solicitaes para alterao do MGSOA devero serformalizadas pelas organizaes interessadas diretamente aoGerente do SGSO, responsvel pela reviso, que delas darconhecimento ao Superintendente e Comisso de SeguranaOperacional (CSO), submetendo-as s suas deliberaes;

    1.7.3 As revises do MGSOA sero identificadas por uma linha verticaljunto margem a esquerda da pgina, adjacente ao materialrevisado e, no caso de toda a pgina ser completamente revisadaou acrescentada, a linha vertical ser localizada na margemesquerda desde o rodap da pgina;

    1.7.4 As revises aprovadas sero distribudas conforme Lista deDistribuio do MGSOA e os detentores de cpias de coletneascompletas, volumes ou partes do manual sero responsveis pelassuas inseres, bem como pela divulgao da reviso ao pessoallotado na rea de sua competncia gerencial;

    1.7.5 Cada pgina do MGSOA e todas as suas revises incluiro oregistro das respectivas datas no canto esquerda de cada pgina;

    1.7.6 responsvel pela reviso do MGSOA, o Gerente de SGSO,identificado e qualificado na relao de cargos e funes comresponsabilidades especficas, que compe o Anexo 01 desteManual, para o que lhe so conferidas as seguintes atribuies e

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    d. Tambm em coordenao com os setores pertinentes, proceder aanlise de informaes e dados referentes a mudanas e

    alteraes de caractersticas fsicas e/ou operacionais doaeroporto, para fundamentar as respectivas revises;

    e. Diligenciar a execuo de modificaes, cancelamentos ouimplementaes de informaes, dados ou procedimentosaprovados pela AAL aps anlises realizadas com a participaodos setores competentes e providenciar as alteraescorrespondentes no MGSOA;

    f. Revisar, anualmente ou sempre que necessrio, o MGSOA, deforma a mant-lo atualizado e em conformidade com possveismodificaes das caractersticas fsicas e operacionais do

    Aeroporto Internacional de Viracopos e para incorporar alteraesdecorrentes de recomendaes corretivas indicadas porinspees da ANAC;

    g. Modificar, cancelar ou implementar informaes e/ouprocedimentos determinados pela ANAC;

    h. Submeter aprovao do Superintendente do Aeroporto todas asrevises e modificaes do MGSOA, que, aps sua apreciao,sobre elas se manifestar formalmente;

    i. Submeter aprovao da ANAC novas proposies ao MGSOA;

    j. Receber as emendas aprovadas pela ANAC e encaminh-las aoresponsvel pela guarda e controle do MGSOA, para as devidasatualizaes;

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    CAPTULO 2

    DIRETRIZES, PRINCPIOS, OBJETIVOS

    E POLTICA DO

    SISTEMA DE GERENCIAMENTO DASEGURANA OPERACIONAL

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    2.1 REQUISITOS

    2.1.1 Aspectos conceituais do SGSO (diretrizes e princpios):

    a. O crescimento da demanda do transporte areo temrequerido novas medidas e esforos dos provedores dosservios e infra-estrutura aeroporturios para alcanar umamelhoria continua do nvel de segurana operacional nosaeroportos;

    b. Neste cenrio a Organizao Internacional de Aviao Civil(OACI), por meio da Emenda 4 ao Anexo 14 Aerdromos,

    introduziu, em novembro de 2001, o conceito e a exignciade um sistema de gerenciamento da seguranaoperacional, para ser aplicado s operaesaeroporturias, como requisito dos processos decertificao operacional dos aeroportos;

    c. A implantao do Sistema de Gerenciamento da SeguranaOperacional (SGSO) fortalece esses esforos, porquanto amplia

    a deteco e a correo de perigos e riscos que afetam oupossam afetar a Segurana Operacional, antes que resultaremem um acidente e/ou incidente;

    d. Os princpios que norteiam este manual devem serincorporados s operaes dirias do aeroporto e s atividadesdo gestor responsvel pelo SGSO e devem permear todas asatividades de todas as organizaes que compem a

    comunidade aeroporturia de Viracopos;e. Os dois principais processos relacionados ao SGSO so o

    Gerenciamento de Riscos e a Garantia da SeguranaOperacional O primeiro corresponde ao marco inicial da cadeia

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    Melhoria contnua do SGSO;

    2.2 DESCRIO DO SISTEMA AEROPORTURIO - SBKPO complexo aeroporturio que constitui o sistema AEROPORTOINTERNACIONAL DE VIRACOPOS/CAMPINAS, por meio do SGSO teminterfaces com as reas orgnicas da estrutura do aeroporto,INFRAERO/Sede, rgos pblicos e comunidade aeroporturia no quesitosegurana operacional. A representao do sistema est no anexo 7 destemanual.

    2.3. DIRETRIZES E PRINCPIOS DE SEGURANA OPERACIONALDO AEROPORTO

    a. Integrar a segurana operacional de forma sistmica, em todosos nveis de trabalho associados s operaes areas do

    aeroporto, com intuito de preservar vidas humanas,equipamentos, infraestrutura e meio ambiente;

    b. Reduzir os riscos segurana das operaes a um nvel que to pequeno quanto razoavelmente praticvel;

    c. Difundir uma cultura de segurana operacional no aeroporto,conscientizando a comunidade aeroporturia para identificaodo perigo e reduo de riscos;

    d. Promover o incentivo ao relato voluntrio de perigo, como meio

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    g. Agir proativamente na identificao das situaes de perigo,

    que podem gerar acidentes/incidentes operacionais; naavaliao de risco e; na implementao de medidasmitigadoras;

    h. Preservar o sigilo da fonte do relato de perigo.

    i. Tratar todo perigo identificado com as ferramentas do SGSO;

    j. Busca da melhoria contnua dos nveis de seguranaoperacional do aeroporto.

    2.4 OBJETIVOS DE SEGURANA OPERACIONAL DOAEROPORTO

    2.4.1 Implementar e consolidar um Sistema da SeguranaOperacional no aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas;

    2.4.2 Implementar o processo de Gerenciamento de Riscos, visandoa identificao de perigos e a eliminao, evitao ou reduo dosriscos Segurana Operacional;

    2.4.3 Promover a melhoria contnua dos nveis de segurana

    operacional no aeroporto;2.4.4 Promover a integrao do SGSO com os demais sistemasoperacionais existentes no aeroporto em todos os nveis associados a

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    vigente, de forma a alcanar todos os profissionais envolvidos, diretaou indiretamente, com processos e/ou procedimentos operacionais;

    2.5 POLTICA DE SEGURANA OPERACIONAL DO AEROPORTO

    2.5.1 A Superintendncia do Aeroporto Internacional deViracopos/Campinas definiu a sua poltica de SeguranaOperacional com base nos objetivos de Segurana Operacional,em compatibilidade com a poltica corporativa da AAS.

    2.5.2 A poltica de Segurana Operacional do Aeroporto, endossada pelaAAS, disponvel no Anexo 03 ser revisada anualmente, paraadequaes decorrentes de eventuais modificaes da polticacorporativa de Operaes da INFRAERO ou alteraes dosobjetivos de Segurana Operacional da AAL, e sempre que aSuperintendncia do Aeroporto considerar necessrio para modificaro teor de sua formulao. Tais modificaes, no entanto, deveroresguardar rigorosa compatibilidade com os fundamentos normativose regulamentares vigentes;

    2.6 PLANEJAMENTO DA SEGURANA OPERACIONAL:

    2.6.1 O Grupo de Planejamento e Implementao do SGSO elaborou umPlano para implantao do Sistema, em quatro fases, incluindoPlanejamento inicial, Processos Reativos, Preventivos e Preditivos

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    2.6.3 A execuo da Implementao do SGSO ser acompanhadaformalmente pelo Grupo de Planejamento e Implementao doSGSO, atravs de verificaes semestrais das aes previstas noPISGSO;

    2.6.4 As eventuais defasagens quanto ao cumprimento de aes eprazos programados que vierem a ser identificadas devero ser

    justificadamente fundamentadas pelo responsvel pelaimplementao do SGSO;

    2.6.5 Os relatrios de acompanhamento da implementao do SGSO,

    acompanhados das justificativas de que trata o item anterior, seroencaminhados Superintendncia do Aeroporto e administraodo SGSO, para eventuais adequaes que se faam necessriaspara o cumprimento do Plano elaborado nos prazos programados edevero ser devidamente arquivados pelo sistema dedocumentao formal do SGSO;

    2.6.6 A administrao do SGSO coordenar a definio e aprovao dasEstratgias da AAL para a consecuo dos objetivos de Segurana

    Operacional;a. As estratgias aprovadas pela AAL para a consecuo dos

    objetivos de Segurana Operacional encontram-se no Anexo 04deste manual;

    b. As estratgias da AAL sero revistas sempre que a poltica, osobjetivos e as metas de Segurana Operacional do Aeroportoforem alterados, de modo a garantir a adequao e a coernciaentre todas as diretrizes e assegurar a consecuo dosobjetivos projetados;

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    Aeroporto forem alterados, de modo a garantir a adequao ea coerncia entre todas as diretrizes e assegurar a efetivaconsecuo dos objetivos projetados;

    2.6.8 A administrao do SGSO coordenar, ainda, a definio eaprovao das metas de Segurana Operacional da AAL ;

    a. As metas de Segurana Operacional sero estabelecidas para aquarta fase da implementao do SGSO e integraro o Anexo04 deste manual;

    b. As metas de Segurana Operacional da AAL sero revistasanualmente ou sempre que a poltica, os objetivos, asestratgias e os indicadores de Segurana Operacional do

    Aeroporto forem alterados, de modo a garantir a adequao e acoerncia entre todas as diretrizes e assegurar a efetivaconsecuo dos objetivos projetados;

    2.6.9 A administrao do SGSO acompanhar as obras e serviosexecutados na rea operacional, para garantir que os prestadoresde servios ou terceiros cumpram as clusulas obrigatrias,relacionadas com a segurana operacional previstos nos contratospara obras e construes, constante do anexo 08;

    2.6.10 A administrao do SGSO definiu como reas crticas do AeroportoInternacional de Viracopos/Campinas, a pista de pouso edecolagem, pista de taxiamento de aeronaves, ptio de manobras erea de movimentao de viaturas conforme previsto no RBAC 139

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    2.7 DECLARAO DE CONFORMIDADE COM A LEGISLAO E

    OUTROS REQUISITOS:2.7.1 A administrao do SGSO revisar anualmente e, quando requerida

    pela ANAC, a Declarao de Conformidade para conferir acompatibilidade do Sistema de Gerenciamento da SeguranaOperacional (SGSO) implementado e mantido pela AAL, de forma aobter a indicao de necessidades de adequao e/ouaperfeioamento do sistema e seus componentes para o devido

    processamento;2.7.2 A administrao do SGSO diligenciar o acionamento das reas

    responsveis pelas providncias necessrias para adequao e/ouaperfeioamento do sistema, bem como acompanhar as suasimplementaes;

    2.7.3 Estas Declaraes de Conformidade sero registradas e arquivadaspelo sistema de documentao do SGSO;

    2.8 FACILIDADES DISPONVEIS NO AEROPORTO PARA ASEGURANA OPERACIONAL

    2.8.1 As principais facilidades disponveis para a segurana operacional noaeroporto so:

    - Torre de controle - rgo estabelecido para proporcionar servio de controlede trfego areo ao trfego de aerdromo;

    - sala AIS - rgo estabelecido em um aeroporto com o objetivo de prestar o

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    c) marca de sinalizao do ponto de referncia do VOR;

    d) marcas de sinalizao da zona de toque;

    e) faixas de sinalizao das laterais da pista;

    f) faixas de sinalizao da linha central da pista de txi;

    g) faixas de sinalizao da linha central da pista de pouso;

    h) marcas de sinalizao de posies de espera em pista;

    i) marcas de sinalizao de estacionamento de aeronave;

    j) linhas de segurana do ptio de manobras;- fonte secundria de energia - Todos os equipamentos de pista (MALSR,Balizamentos da pista principal e txi-way, Biruta, Farol de Aerdromo,PAPI, Placas de sinalizao vertical luminosas das pistas, VOR, DME,EMS-1, EMS-2, Localizer e Glide Slope) so alimentados pela SEP-1, quepossui cinco no-breaks e dois geradores. Um dos geradores tem potnciade 320 KVA e outro de 310 KVA, sendo que cada um alimenta barramentosde energia distintos, mas possvel fazer qualquer um dos geradoresalimentar os dois barramentos ao mesmo tempo caso ocorra uma falha nooutro gerador. A implementao deste recurso depende de execuo demanobra manual na SEP-1. O Balizamento da pista principal dividido emdois circuitos que so alimentados por dois no-breaks de 40 KVA, sendo umno-break para cada circuito. O PAPI, o Farol de aerdromo, o Balizamentoda txi-way e as Placas de sinalizao vertical luminosas das pistas soalimentados por um no-break de 80 KVA. O VOR, o DME, o MALSR, a

    EMS-1, a EMS-2, o Glide Slope, o Localizer e a Biruta so alimentados porum circuito configurado em anel, que alimentado por dois no-breaks de 60KVA, que operam em configurao paralela redundante.

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    Emboraa AAL priorize e dedique grandes esforos preveno, inevitvelque situaes de emergncia venham a acontecer. Para enfrentarpositivamente essas ocorrncias inesperadas a AAL desenvolveu um Planode Emergncia, no qual consolidou os seus procedimentos de resposta semergncias.

    O Plano de Emergncia do Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas(PLEM) um documento formal ostensivo, elaborado em rigorosaconformidade com a NSMA 3-4 do Sistema de Investigao e Preveno de

    Acidentes Aeronuticos (SIPAER), que estabelece as atribuies, asresponsabilidades e os procedimentos a ser cumpridos pelas diversas

    organizaes e pessoas envolvidas com o atendimento de EmergnciasAeronuticas, Emergncias Mdicas, Emergncias por Materiais Perigosos,Emergncias por Desastres Naturais e Emergncias por Incndios emInstalaes Aeroporturias.

    O acionamento e a coordenao de todas as aes previstas no PLEM paraatendimento a emergncias so de responsabilidade do Centrode Operaesde Emergncia (COE) do Aeroporto.

    Treinamentos parciais, destinados aos integrantes especficos do PLEM, soprogramados e executados anualmente, sob a responsabilidade doSuperintendente do Aeroporto, atravs do Exerccio de Emergncia

    Aeronutica Parcial (EXEAP), para simular o desempenho individual deorganizaes ou grupos quanto ao cumprimento dos procedimentos sob suasresponsabilidades e do Exerccio de Emergncia Aeronutica Completo(EXEAC), que mobiliza, simultaneamente, todos os integrantes do PLEM,para configurao de um evento, ainda que simulado, mas comcaractersticas mais prximas que seja possvel de um evento real.

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    estrutura do procedimento aplicvel ao registro e arquivamento deDocumentao desenvolvido pelo SGSO compe o Anexo 5 deste Manual;

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    CAPTULO III

    RESPONSABILIDADESDA COMUNIDADE AEROPORTURIA

    OPERACIONAL

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    ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

    3.1.1 Organograma:

    a) O Gerente de SGSO KPSO - responsvel pela funcionalidade doSistema de Gerenciamento da Segurana Operacional (SGSO) do

    Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas est subordinadodiretamente ao Superintendente do Aeroporto, conforme organogramaabaixo, que especifica tambm as gerncias das principais reas deinteresse da Segurana Operacional, conforme preconizado pela IAC139-1001 (Operaes, Segurana e Manuteno):

    SUPERINTENDENTE

    Gerente deSGSO(KPSO)

    Gerente deOperaes(KPOP)

    Gerente deSegurana(KPSE)

    Demais

    GerenciasdoAeroporto

    Gerente deManuteno(KPMN)

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    c) Caber ao Gerente de Segurana Operacional o assessoramento dosgerentes para o cumprimento das atividades relacionadas aogerenciamento da Segurana Operacional;

    d) Dever o Gerente de SGSO comunicar ao rgo Regulador quaisqueralteraes quanto gesto ou na documentao do SGSO do

    Aeroporto dentro dos prazos estabelecidos por quele rgo.

    3.2 Agentes do SGSO (Requisitos, Atribuies e Responsabilidades)

    3.2.1 Superintendente do Aeroporto:

    a. Deve atender os seguintes requisitos / qualificaes / condies:

    I. Curso superior completo (IAC 139-1001 item 5.3.9.5);

    II. Curso Bsico previsto pela IAC 139-1001 item 5.3.911;

    b. Atribuies e responsabilidades :

    O Superintendente do Aeroporto Internacional deViracopos/Campinas tem a responsabilidade pelo Sistema deGerenciamento da Segurana Operacional (SGSO),especialmente quanto a:

    I. Definio dos objetivos e da poltica de SeguranaOperacional do Aeroporto, em consonncia com os objetivos ea poltica de Segurana Operacional da AAS;

    II. Divulgao da importncia do SGSO para toda a comunidadeaeroporturia;

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    VII. Estabelecimento dos objetivos e da poltica de SeguranaOperacional do Aeroporto e aferio de suas consecues;

    VIII. Comunicaes de Segurana Operacional s autoridadescompetentes;

    3.2.2 Gerente de Operaes (KPOP):

    a. Deve atender os seguintes requisitos / qualificaes /condies:

    I. Curso superior completo (IAC 139-1001 item 5.3.9.5);

    II. Curso Bsico previsto pela IAC 139-1001 item 5.3.9.11 ecurrculo que compe o seu Anexo 7;

    III. 3 (trs) anos de experincia em administrao de atividadesde administrao operacional - IAC 139-1001 tem 5.3.9.6-a);

    b. Atribuies e responsabilidades:

    I. Diligenciar, no mbito da rea de sua competncia gerencial,o pronto atendimento de providncias, aes e requisies deinteresse do Sistema de Gerenciamento de SeguranaOperacional (SGSO);

    II. Difundir entre os empregados que compem as suasequipes preceitos de cultura de Segurana Operacional,estimulando o conhecimento, a participao e o envolvimentode todos os empregados com o sistema e as atividades deSegurana Operacional;

    III. Facilitar a participao dos empregados lotados em sua i l t t i t t ti id d

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    V. Indicar e liberar empregados de especialidades tcnicasrequeridas pelo SGSO, para compor grupos de trabalho e/oucomisses de interesse da Segurana Operacional;

    VI. Participar de reunies e fruns gerenciais de SeguranaOperacional;

    VII. Gerenciar riscos de segurana operacional que lhe forematribudos pela Comisso de Segurana Operacional (CSO);

    VIII. Assegurar que a execuo das atividades atribudas sreas de suas competncias gerenciais seja desenvolvida em

    inteira compatibilidade com as estratgias, objetivo, metas e ospreceitos normativos e regulamentares de SeguranaOperacional;

    IX. Assegurar a proviso e alocao de recursos necessriospara a implementao das polticas, estratgias, objetivos emetas corporativas de Segurana Operacional, no mbito desua competncia gerencial;

    X. Contribuir para melhoria contnua da performance daSegurana Operacional do Aeroporto Internacional deViracopos/Campinas;

    XI. Diligenciar para que os sistemas e servios terceirizados,sob sua gesto, que possam impactar a SeguranaOperacional do Aeroporto funcionem e/ou sejam executadosdentro dos padres requeridos de Segurana Operacional;

    XII. Observar, na realizao das obrigaes e responsabilidadeque lhe forem atribudas em relao ao Sistema deGerenciamento da Segurana Operacional (SGSO) a

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    I.Curso superior completo (IAC 139-1001 item 5.3.9.5);

    II. Curso Bsico previsto pela IAC 139-1001 item 5.3.9.11 e

    currculo que compe o seu Anexo 7;III.Ser Engenheiro, com qualificao compatvel e registro noConselho Regional de Engenharia (CREA), conforme requeridono item 5.3.9.6-c da IAC 139-1001;

    b. Atribuies e responsabilidades:

    I. Diligenciar, no mbito da rea de sua competncia gerencial, opronto atendimento de providncias, aes e requisies deinteresse do Sistema de Gerenciamento de SeguranaOperacional (SGSO);

    II. Difundir entre os empregados que compem as suasequipes preceitos de cultura de Segurana Operacional,estimulando o conhecimento, a participao e o envolvimentode todos os empregados com o sistema e as atividades de

    Segurana Operacional;III. Facilitar a participao dos empregados lotados em sua rea

    gerencial nos eventos, treinamentos e outras atividadespromovidas pelo SGSO, visando a consolidao da cultura desegurana operacional na comunidade aeroporturia;

    IV. Desenvolver e implementar Planos de Ao para eliminaoe/ou mitigao de riscos, de competncia de sua rea

    gerencial, que forem solicitados pela Comisso de SeguranaOperacional (CSO);

    V Indicar e liberar empregados de especialidades tcnicas

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    inteira compatibilidade com as estratgias, objetivo, metas e ospreceitos normativos e regulamentares de SeguranaOperacional;

    IX. Assegurar a proviso e alocao de recursos necessriospara a implementao das polticas, estratgias, objetivos emetas corporativas de Segurana Operacional, no mbito desua competncia gerencial;

    X. Contribuir para melhoria contnua da performance daSegurana Operacional do Aeroporto Internacional deViracopos;

    XI. Diligenciar para que os sistemas e servios terceirizados,sob sua gesto, que possam impactar a SeguranaOperacional do Aeroporto funcionem e/ou sejam executadosdentro dos padres requeridos de Segurana Operacional;

    XII. Observar, na realizao das obrigaes e responsabilidadeque lhe forem atribudas em relao ao Sistema de

    Gerenciamento da Segurana Operacional (SGSO) aregulamentao normativa constante do RBAC 139 de11.05.2009, IAC 139-1001 de 02.06.2004, IAC 139-1002 de12.05.2005 e Doc. 9859 NA/460 ICAO, e outros dispositivoslegais pertinentes que venham a ser institudos;

    3.2.4 Gerente de Segurana (KPSE):

    a. Deve atender os seguintes requisitos / qualificaes /condies:

    I Curso superior completo (IAC 139-1001 item 5 3 9 5);

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    I. Diligenciar, no mbito da rea de sua competncia gerencial,o pronto atendimento de providncias, aes e requisies deinteresse do Sistema de Gerenciamento de SeguranaOperacional (SGSO);

    II. Difundir entre os empregados que compem as suasequipes preceitos de cultura de Segurana Operacional,estimulando o conhecimento, a participao e o envolvimentode todos os empregados com o sistema e as atividades deSegurana Operacional;

    III. Facilitar a participao dos empregados lotados em suarea gerencial nos eventos, treinamentos e outras atividadespromovidas pelo SGSO, visando a consolidao da cultura desegurana operacional na comunidade aeroporturia;

    IV. Desenvolver e implementar Planos de Ao paraeliminao e/ou mitigao de riscos, de competncia de suarea gerencial, que forem solicitados pela Comisso deSegurana Operacional (CSO);

    V. Indicar e liberar empregados de especialidades tcnicasrequeridas pelo SGSO, para compor grupos de trabalho e/oucomisses de interesse da Segurana Operacional;

    VI. Participar de reunies e fruns gerenciais de SeguranaOperacional;

    VII. Gerenciar riscos de segurana operacional que lhe forem

    atribudos pela Comisso de Segurana Operacional (CSO);VIII. Assegurar que a execuo das atividades atribudas sreas de suas competncias gerenciais seja desenvolvida em

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    X. Contribuir para melhoria contnua da performance daSegurana Operacional do Aeroporto Internacional deViracopos;

    XI. Diligenciar para que os sistemas e servios terceirizados,sob sua gesto, que possam impactar a SeguranaOperacional do Aeroporto funcionem e/ou sejam executadosdentro dos padres requeridos de Segurana Operacional;

    XII. Observar, na realizao das obrigaes e responsabilidadeque lhe forem atribudas em relao ao Sistema deGerenciamento da Segurana Operacional (SGSO) aregulamentao normativa constante do RBAC 139 de11.05.2009, IAC 139-1001 de 02.06.2004, IAC 139-1002 de12.05.2005 e Doc. 9859 NA/460 ICAO, e outros dispositivoslegais pertinentes que venham a ser institudos;

    3.2.5 Gerente de Segurana Operacional (responsvel pelo SGSO):

    a. Deve atender os seguintes requisitos / qualificaes / condies:I. Curso superior completo (IAC 139-1001 item 5.3.9.5);

    II. Experincia e qualificao em sistemas de gesto dasegurana operacional (IAC 139-1001 item 5.3.9.6-c);

    III. Curso Bsico previsto pela IAC 139-1001 - item 5.3.9.11;

    IV. Curso de Sistema de Gerenciamento da Segurana

    Operacional (SGSO) previsto na IAC 139-1002 item 4.7.6;V. No acumular nenhuma outra funo ou atribuies da

    estrutura organizacional da AAL;

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    a. A Comisso de Segurana Operacional (CSO) composta porrepresentantes tcnicos das seguintes reas da AAL, designados por

    AA do Superintendente:

    1. Gerncia de Operaes (KPOP);

    2. Gerncia de Manuteno (KPMN);

    3. Gerncia de Segurana (KPSE);

    4. Gerente de SGSO (KPSO);

    5. Gerncia de Navegao Area (KPNA);

    6. Gerncia de Engenharia (KPEG);7. Coordenadoria de Meio Ambiente (KPME).

    b. Integrada tambm por representantes tcnicos indicados formalmentepelas organizaes prestadoras de servio pblico; companhiasareas, empresas distribuidoras / operadoras de abastecimento de

    combustveis, empresas de servios auxiliares do transporte areo eoutras organizaes e/ou empresas cuja participao seja relevantepara a Segurana Operacional do Aeroporto, mediante solicitao da

    AAL;

    c. Todas as anlises e propostas pelos membros e convidados nasreunies de Comisso de Segurana Operacional CSO seroutilizadas como oportunidades de melhoria contnua do SGSO. Asaes implementadas devero ser monitoradas e avaliadas pelaadministrao do SGSO atravs de inspees peridicas e registradasno sistema de arquivo do SGSO, na pasta vistoria;

    d Nas reunies peridicas da CSO os membros da Comisso de

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    I. Participao em sesses preliminares de anlise e avaliao desituaes de perigo registradas pelo Sistema de Gerenciamentoda Segurana Operacional - SGSO, para as quais for escalado;

    II. Participar das reunies ordinrias e extraordinrias da CSO;

    III. Identificao e investigao de Perigos;

    IV. Investigar Perigos;

    V. Investigar, analisar, avaliar e classificar Riscos;

    VI. Elaborar relatrios e pareceres relacionados aos processos de

    gerenciamento de riscos abertos no mbito do SGSO;VII. Propor a convocao de reunies extraordinrias quando tomar

    conhecimento de fatos ou relatos indicadores de situaes deperigo e riscos Segurana Operacional;

    VIII. Assessorar a Superintendncia do Aeroporto Internacionalde Viracopos/Campinas em assuntos relacionados suaespecialidade tcnica na Segurana Operacional;

    IX.Observao, na realizao das obrigaes pertinentes Comisso de Segurana Operacional, (CSO), a regulamentaonormativa constante do RBAC 139 de 11.05.2009, IAC 139-1001 de 02.06.2004, IAC 139-1002 de 12.05.2005 e Doc.9859 NA/460 ICAO, e outros dispositivos legais pertinentes quevenham a ser institudos;

    3.2.7 Grupo de Planejamento e implementao do SGSO (GPSGSO):

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    b. Atribuies e responsabilidades do Grupo de Planejamento e

    implementao do SGSO:I. Participao nas reunies do Grupo de Planejamento,

    prestando assessoramento pertinente sua especialidadetcnica e/ou profissional, para as solues que venham a serpropostas e decididas no mbito do referido grupo;

    II. Orientao, sugesto e participao nas decises relativas consolidao do planejamento da implementao do SGSO do

    Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas;III. Participao em sub grupos de trabalho que venham a ser

    criados no mbito do Grupo de Planejamento paraImplementao do Sistema de Gerenciamento da SeguranaOperacional (SGSO), assumindo coordenaes queeventualmente lhes venham a ser atribudas pelos demaisparticipantes, para detalhamento de sistemas, programas e/ouprocedimentos previsto pelo planejamento da implementaodo SGSO;

    IV. Cumprimento dos cronogramas que forem definidos no mbitodo Grupo de Planejamento para execuo de tarefasindividuais e/ou em grupo, visando a efetiva realizao dasetapas programadas;

    V. Observao, na realizao das obrigaes e responsabilidade

    que lhe forem atribudas em relao ao Sistema deGerenciamento da Segurana Operacional (SGSO) aregulamentao normativa constante do RBAC 139 de11 05 2009 IAC 139-1001 de 02 06 2004 IAC 139-1002 de

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    I. Participao nas reunies do Grupo de Planejamento,prestando assessoramento pertinente sua especialidadetcnica e/ou profissional, para as solues que venham a serpropostas e decididas no mbito do referido grupo;

    II. Diligenciamento, no mbito da rea de sua competnciagerencial, o pronto atendimento de providncias, aes erequisies de interesse do Sistema de Gerenciamento deSegurana Operacional (SGSO);

    III. Difundir, entre os empregados que compem as suas equipes,preceitos de cultura de Segurana Operacional, estimulando oconhecimento, a participao e o envolvimento de todos osempregados com o sistema e as atividades de SeguranaOperacional;

    IV. Treinamento e capacitao dos empregados sob sua jurisdiogerencial, conforme requisitos e exigncias do Programa deInstruo em Segurana Operacional em Aeroportos (PISOA)para os respectivos cargos e funes;

    V. Desenvolver e implementar Planos de Ao para eliminaoe/ou mitigao de riscos, de competncia de sua reagerencial, que forem solicitados pela Comisso de SeguranaOperacional (CSO);

    VI. Indicar e liberar empregados de especialidades tcnicasrequeridas pelo SGSO, para compor grupos de trabalho e/oucomisses de interesse da Segurana Operacional;

    VII. Participar de reunies e fruns gerenciais de SeguranaOperacional;

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    X. Assegurar a proviso e alocao de recursos necessrios paraa implementao das polticas, estratgias, objetivos e metascorporativas de Segurana Operacional, no mbito de suacompetncia gerencial;

    XI. Contribuir para melhoria contnua da performance daSegurana Operacional do Aeroporto Internacional deViracopos;

    XII. Diligenciar para que os sistemas e servios terceirizados, sobsua gesto, que possam impactar a Segurana Operacional do

    Aeroporto funcionem e/ou sejam executados dentro dospadres requeridos de Segurana Operacional;

    XIII. Monitorar e controlar os riscos tratados no mbito da CSO nombito da sua competncia gerencial, mediante aes paraeliminar, evitar ou reduzir, em gerenciamento compartilhadocom o SGSO;

    XIV. Observar, na realizao das obrigaes e responsabilidade quelhe forem atribudas em relao ao Sistema de Gerenciamentoda Segurana Operacional (SGSO) a regulamentaonormativa constante do RBAC 139 de 11.05.2009, IAC 139-1001 de 02.06.2004, IAC 139-1002 de 12.05.2005 e Doc.9859 NA/460 ICAO, e outros dispositivos legais pertinentes quevenham a ser institudos;

    3.2.9 Agentes Facilitadores do SGSO:a. So designados por ato administrativo, constante no anexo, agentes

    facilitadores do SGSO em cada gerncia ou coordenadoria de SBKP,

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    b. Atribuies e responsabilidades dos agentes facilitadores do SGSO;

    I. Recebimento de reportes voluntrios;

    II. Levantamento ou recebimento de informaes e/ou dadosoperacionais;

    III. Rastreamento de situaes de perigo;

    IV. Apoio s respectivas gerncias/organizaes no tratamento econtrole de perigos e riscos identificados no mbito de suascompetncias gerenciais;

    V. Difuso de informaes expedidas pelo SGSO;VI. Divulgao de campanhas, recomendaes, notcias e

    informaes de interesse da segurana operacional doaeroporto;

    VII. Participar das reunies peridicas que forem programadaspela administrao do SGSO, para articulao de aes defacilitao para o SGSO.

    3.2.10 Demais empregados da AAL-empresas que operam na reaoperacional:

    Os demais empregados da INFRAERO, os empregados de empresascontratadas pela AAL esto sujeitos, no que couber, ao atendimentodos requisitos e responsabilidades estabelecidos neste captulo, bemcomo ao cumprimento de todas as normas e procedimentos de

    Segurana Operacional aplicveis s suas atividades;

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    1.5 e em outros dispositivos legais pertinentes que venham a serinstitudos;

    3.4 Os requisitos de qualificao, as atribuies e as responsabilidades dosprincipais cargos da AAL envolvidos diretamente com a SeguranaOperacional sero revistos anualmente, ou quando alteraes daregulamentao normativa aplicvel assim o requerer.

    3.5 de responsabilidade do SGSO a manuteno, no Sistema deDocumentao do SGSO, de registros, documentao comprobatria e

    controles de atendimento dos requisitos de qualificao dos ocupantes dosprincipais cargos da AAL envolvidos diretamente com a SeguranaOperacional, bem como os acionamentos necessrios para a solicitaoformal ANAC de concesso de eventuais desvios que se faamnecessrios.

    3.6 SGSO e integrao de sistemas

    O Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas certificado pela ISO9001-2000 e, o Sistema de Gesto da Qualidade (SGQi) prev sistema deauditoria interna e avaliao da segurana operacional.

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    CAPTULO IV

    GERENCIAMENTO DE RISCOS

    SEGURANA OPERACIONAL

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    4.1 INTRODUO

    4.1.1 O Gerenciamento de Riscos Segurana Operacional um processosistemtico de identificao dos perigos, anlise dos riscos associadosaos perigos e eliminao e/ou reduo, a um nvel aceitvel ou tolervel,dos riscos que ameaam a capacidade operacional do aeroporto;

    4.1.2 O processo de gerenciamento de risco a ser utilizado pelo AeroportoInternacional de Viracopos/Campinas baseia-se no princpio deaceitabilidade do risco, denominado ALARP ( As Low ReasonablyPracticable To Baixo quanto Razoavelmente Praticvel). O conceito derazoavelmente praticvel significa que o risco suficientemente pequenopara adoo de medidas mitigadoras para reduzi-lo em parte ou total, ouseja, seria desproporcional, tanto em custos como em tempo de trabalhocomparado com o resultado final atingido.

    4.1.3 O Gerenciamento de Riscos ser processado pelo AeroportoInternacional de Viracopos/Campinas mediante a aplicao das seguintesmetodologias:

    a. Metodologia REATIVA:

    Processo de Gerenciamento de Riscos que se realiza atravs daidentificao de perigos e da anlise, avaliao, classificao e

    tratamento dos riscos associados, identificados a partir de relatriosde investigao de acidentes e incidentes, bem como dos relatosobrigatrios e voluntrios de perigo. Esta metodologia ser

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    potenciais, visando tambm antecipao de medidas destinadas sua prvia eliminao, ou mitigao. (DOC 9859 ICAO). Esta metodologiaser introduzida no processo de Gerenciamento de Riscos a partir

    da terceira fase da implementao do SGSO;

    c. Metodologia PREDITIVA:

    Gerenciamento de Riscos fundamentado na anlise e interpretaode tendncias, para projeo de situaes de perigo que possamadvir do desenvolvimento operacional e tecnolgico projetado para oaeroporto a partir dos seus ndices de crescimento consolidados edas perspectivas de crescimento futuro, bem como da absoro denovas tecnologias, de forma a viabilizar a o planejamento e a adoode medidas adequadas para a sua neutralizao. Esta metodologiaser introduzida no processo de Gerenciamento de Riscos a partirda terceira fase de implementao do SGSO.

    4.2 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS:

    O processo de Gerenciamento de Riscos a ser utilizado pelo AeroportoInternacional de Viracopos/Campinas tem sua viso geral representada nodiagrama que constante da pgina 59;

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    o risco aceitvel?

    classificao do Risco

    o Risco foieliminado?

    .

    2 3

    4

    5

    6

    7

    classificao donvel de Severidade

    anlise do RiscoAceitabilidade

    classificao do nvelde Probabilidade

    REALIMENTA ODO SISTEMAregistros da

    identificao e daAvaliao, bem

    como

    monitoramento donvel de Risco

    continuaroperao

    reavaliao do Risco

    eliminao oumitigao do Risco

    NO

    SIM

    continuaroperao

    N O

    SIM

    IDENTIFICAO DO PERIGO

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    4.3 ETAPAS DO PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS:

    4.3.1 O processo de Gerenciamento de Riscos est estruturado sobre trselementos essenciais: a identificao de perigos; a avaliao dos riscos ea eliminao ou mitigao dos riscos, que se desdobram nas seguintesetapas:

    a. ETAPA 01:Identificao do perigos

    b. ETAPA 02:Anlise do Risco;

    c. ETAPA 03:Avaliao / Classificao do Risco;

    d. ETAPA 04:

    Tratamento do Risco (eliminao ou mitigao);

    e. ETAPA 05:Documentao; (Monitoramento/ controle do risco)

    4.4 IDENTIFICAO DE PERIGOS

    Para a efetiva identificao de perigos h necessidade de se entender edistinguir perigo e risco, uma vez que a descrio do perigo como se fosse umade suas conseqncias comum e pode ocultar a sua natureza e dificultar aid tifi d i i t t A i d t

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    4.4.1 Relatrios Obrigatrios:

    4.4.1.1 Ocorrncia de Soloa. Relatrios de Ao Inicial (RAI):

    I. Elaborado por ECAA (Elemento credenciado pelo CENIPA) daAAL, conforme preceituado pela NSCA 3-6. O RAI contm oregistro de dados relacionadas ocorrncias de solo emptios, pistas, vias de acesso e vias de servio do Aeroporto

    Internacional de Viracopos, envolvendo aeronaves,equipamentos, infra-estrutura ou servios de apoio, enquantose processa a investigao.

    II. encaminhado pelo ECAA responsvel pela investigao /elaborao para:

    CIAA (via original);

    CENIPA;Comando Investigador de outras aeronaves envolvidas (sefor o caso);SGSO SBKP;

    III. Os perigos eventualmente indicados e/ou identificados pelosRelatrio Inicial de Ocorrncias de Solo sero registradospela administrao do SGSO, para processamento do

    gerenciamento dos riscos associados;

    IV. As aes corretivas so divulgadas, de forma a contribuir para

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    Internacional de Viracopos, envolvendo aeronaves,equipamentos, infra-estrutura ou servios de apoio, bemcomo a anlise dos elementos de investigao e a conclusoacerca dos fatores contribuintes;

    II. encaminhado pelo ECAA responsvel pela investigao /elaborao para:

    CCI (via original);

    EMAER/CENIPA ( atravs do CCI);SGSO SBKP;

    III. Os perigos eventualmente indicados e/ou identificados peloRelatrio Preliminar de Ocorrncias de Solo seroregistrados pela administrao do SGSO, paraprocessamento do gerenciamento dos riscos associados;

    IV. As aes corretivas so divulgadas, de forma a contribuir paraa preveno ou eliminao de situaes de perigosemelhantes.

    4.4.1.2 Acidentes e Incidentes Aeronuticos

    I. Os relatrios de investigao de acidentes aeronuticos e deinvestigao de incidentes recebidos sero analisados pelaadministrao do SGSO e/ou pela Comisso de Segurana

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    III. As aes corretivas so divulgadas, de forma a contribuir paraa preveno ou eliminao de situaes de perigosemelhantes.

    4.4.1.3 Incidente de Rampa

    O incidente de rampa ser investigado por funcionrio indicadopelo Operador do Aerdromo, preferencialmente, que sejaelemento credenciado (EC-AA) pelo Cenipa, ou que possuaCurso do Sistema de Gerenciamento de SeguranaOperacional, com aproveitamento.Com os elementos da investigao ser realizado um relatrioque deve conter, no mnimo, os seguintes itens:

    a) Descrio da ocorrncia;b) Fatores contribuintes para a ocorrncia;

    c) Recomendaes de Segurana Operacional.

    De posse do relatrio, a administrao do SGSO registrar eanalisar os dados levantados para processamento dogerenciamento de riscos, levando anlise da CSO, quando ocaso requerer.

    A administrao do SGSO auxiliar a divulgao das

    recomendaes de segurana operacional comunidadeaeroporturia pelos seus meios estabelecidos de comunicao.

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    competente (SIPAER) o seu conhecimento e a adoo demedidas corretivas cabveis. um importante instrumento da

    preveno de acidentes aeronuticos, pois estimula e permiteque qualquer pessoa possa reportar situaes perigosas oupotencialmente perigosas que tenham sido observadas, oudas quais tenham tomado conhecimento;

    II. Alm das informaes referentes ao perigo relatado, dever,preferencialmente, conter data, horrio e local em que asituao de perigo relatada foi observada, visando facilitar asua constatao e investigao;

    III. O Formulrio encontra-se disponvel em compartimentoprprio da Caixa de Coleta instalada em diversos locais darea operacional do Aeroporto, no porto de acesso rearestrita E8, na sala AIS, Esteira de bagagensdesembarcadas e embarcadas, calada do TPS (lado ar) e

    desembarque internacional, que devero depois depreenchidos serem depositados nas respectivas caixas decoleta;

    IV. A administrao do SGSO far, pelo menos duas vezes porsemana, a coleta e o registro dos relatos depositados, paraprocessamento;

    V. recebido/coletado pela administrao do SGSO, que oencaminha ao setor responsvel pela atividade em que foidetectada a situao de perigo ou a condio de risco. O

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    VII. A administrao do SGSO dever informar ao relatoridentificado todas as aes corretivas ou mitigadoras

    adotadas, assim como devero ser amplamente divulgadas,de forma a contribuir para a preveno ou eliminao desituaes de perigo semelhantes, alm de estimular amotivao da comunidade aeroporturia para a utilizao doRELPREV e contribuir para a consolidao da cultura deSegurana Operacional no SBKP.

    VIII. O Reporte Confidencial de Segurana Operacional RCSO enviado diretamente ao CENIPA e tratado por essaOrganizao. As recomendaes que forem pertinentes aoSBKP sero enviadas posteriormente por aquelaOrganizao. A AAL se compromete a acatar essasrecomendaes, assim como divulgar as aes mitigadorascomo forma de elevar o nvel de segurana operacional do

    Aeroporto.

    4.4.3 Relatos Voluntrios Informais:

    a. Relatos Verbais:

    I. Relatos de situaes de perigo efetuados verbalmente administrao do SGSO, atravs de ligaes telefnicas ou

    contato pessoal;

    II. Sero descritos pela administrao do SGSO que os recebeub l t f i l t d i l i

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    preveno ou eliminao de situaes de perigo semelhantes,alm de motivar a comunidade aeroporturia a contribuir para

    a consolidao da cultura de Segurana Operacional noAeroporto.

    4.4.4 Relatos Voluntrios Informais Eletrnicos:

    a. Relatos transmitidos atravs de e.mails, fac-smile ou outrosmeios eletrnicos;

    I. Os perigos relatados atravs de e.mails, fac-smile e outrosmeios eletrnicos sero registrados pela administrao doSGSO, para processamento do gerenciamento dos riscosassociados;

    II. As aes corretivas ou mitigadoras adotadas devero ser

    amplamente divulgadas, de forma a contribuir para apreveno ou eliminao de situaes de perigo semelhantes,alm de motivar a comunidade aeroporturia a contribuir paraa consolidao da cultura de Segurana Operacional no

    Aeroporto.

    4.4.5 Outros relatos:

    a. Sero acolhidos pela administrao do SGSO quaisquer outros relatostransmitidos por outros meios ou veculos de comunicao, quecontenham indicao de situaes de perigo que possam afetar aSeg rana Operacional do SBKP

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    4.4.6 Do envio de dados/informaes referentes ao sistema de relatos ANAC

    a. Sendo identificados os Eventos de Segurana Operacional,conforme preconiza o art. 27 do Programa de Segurana OperacionalEspecifico da ANAC (PSOE-ANAC) sero registrados, analisados,armazenados, protegidos ou divulgados, caso requer, pelaadministrao do SGSO;

    b. Aps a anlise dos dados/informaes fornecidas paraprocessamento de gerenciamento de risco, quando assim requerer, serencaminhado para anlise do rgo Regulador, conforme preceitua aseo VII, do captulo 04 do PSOE-ANAC;

    c.As aes corretivas ou mitigadoras adotadas devero ser amplamentedivulgadas, de forma a contribuir para a preveno ou eliminao desituaes de perigo semelhantes, alm de motivar a comunidadeaeroporturia a contribuir para a consolidao da cultura de SeguranaOperacional no Aeroporto.

    4.4.7 Anlise e reviso dos processos e procedimentos operacionais:

    a. Para aplicao da metodologia PREVENTIVAo SGSO programar erealizar anualmente, ou quando fator relevante que assim o

    recomendar, a reavaliao de processos e procedimentosoperacionais vigentes, visando a identificao antecipada (preventiva)de perigos potencialmente contidos em tais processos e

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    f. As aes corretivas ou mitigadoras adotadas devero ser amplamente

    divulgadas, de forma a contribuir para a preveno ou eliminao desituaes de perigo semelhantes, alm de estimular a motivao dacomunidade aeroporturia para o relato de perigos e contribuir para aconsolidao da cultura de Segurana Operacional no SBKP;

    4.4.8 Reunies Tcnicas Preventivasa. Tambm para aplicao de metodologia preventiva, o SGSOprogramar e realizar pelo menos um vez por ano, ou quando ocorreremmudanas administrativas, operacionais ou regulamentares (legislaoaplicvel) ou outros fatores relevantes, reunies tcnicas com aparticipao de membros da Comisso de Segurana Operacional (CSO)e de tcnicos do Operador do Aerdromo, organizaes e empresasoperadoras de servios operacionais no SBKP, especialistas escalados

    em conformidade com os programas, processos, procedimentos, projetos,recursos tecnolgicos, metas, dados, indicadores de desempenho, fatorestcnicos e/ou operacionais envolvidos, destinadas prospecopreventiva de perigos decorrentes, que possam afetar a seguranaoperacional de SBKP;

    b. Os perigos eventualmente identificados e indicados nos relatriosdessas reunies tcnicas sero devidamente registrados pela

    Administrao do SGSO, para processamento do gerenciamento dosriscos associados;

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    a. A administrao do SGSO especificar e coordenar a realizao de,pelo menos 02 (duas) pesquisas anuais, junto aos empregados que

    atuam na rea operacional, visando obter a indicao de situaes deperigo observadas por esse pblico;

    b. Os perigos identificados atravs de indicaes dessas pesquisas deSegurana Operacional sero registrados e processados emconformidade com procedimentos previstos neste captulo 4;

    c. As aes corretivas ou mitigadoras adotadas devero ser amplamentedivulgadas, de forma a contribuir para a preveno ou eliminao desituaes de perigo semelhantes, alm de estimular a motivao dacomunidade aeroporturia para o relato de perigos e contribuir para aconsolidao da cultura de Segurana Operacional emo SBKP

    4.4.10 Entrevistas de Segurana Operacionala. A Administrao do SGSO especificar e coordenar a realizao

    de pelo menos 02 (duas) entrevistas anuais, junto a no mnimo 08(representantes) de grupos compostos agentes ativos deprocessos operacionais do aeroporto, visando obter a indicao desituaes de perigo observadas por esse pblico;

    b. Os perigos identificados atravs de indicaes dessas entrevistas

    de Segurana Operacional sero registrados e processados emconformidade com procedimentos previstos neste captulo 4;

    c As aes corretivas ou mitigadoras adotadas devero ser

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    b. Para aplicao da metodologia PREDITIVA no processo deGerenciamento de Riscos (prevista para a terceira fase da

    implementao do SGSO), a administrao do SGSO planejar ecoordenar a realizao, anualmente, de reunies tcnicas paraproceder a anlise de tendncias destinadas prospeco depotencialidades de perigos, com base no desenvolvimento operacionalregistrado e projetado, bem como da projeo de desenvolvimentotecnolgico que possam representar mudanas relevantes para o perfiloperacional do aeroporto;

    c. Os perigos identificados atravs de indicaes dessas pesquisas deSegurana Operacional sero registrados e processados emconformidade com procedimentos previstos neste captulo 4;

    d. As aes corretivas ou mitigadoras adotadas devero ser amplamentedivulgadas, de forma a contribuir para a preveno ou eliminao desituaes de perigo semelhantes, alm de estimular a motivao dacomunidade aeroporturia para o relato de perigos e contribuir para aconsolidao da cultura de Segurana Operacional no SBKP

    4.4.12 O propsito da identificao de perigos a anlise dos riscosassociados, visando as suas eliminaes ou redues a nveis aceitveis.Para instruo inicial do processo de Gerenciamento de Riscos, osperigos sero registrados na Tabela do Processo de Identificao doPerigo (formulrio constante da pagina 77 deste manual) e osprocedimentos descritos a seguir:

    a. Nmero de referncia do perigo:

    Cada perigo identificado deve ser registrado com uma nica

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    d. Componentes especficos do perigo:

    Os componentes especficos do perigo devem ser identificados eregistrados no campo (4);

    e. Conseqncias relacionadas com o perigo:

    No campo (5) sero registradas as projees das possveisconsequncias da situao de perigo;

    Tabeladas 05 (cinco) etapas do

    Processo de Identificao de Perigos.

    N (1)

    Tipo de operaou atividade

    (2)

    Perigo genrico(descrio do perigo)

    (3)

    Componentes especficosdo perigo. (4)

    Conseqncias relacionadascom o perigo. (5)

    O que pode acontecer?

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    4.4.13 Os procedimentos para Identificao de Perigos devero ser aplicadostambm sempre que:

    e. Uma mudana administrativa e/ou organizacional significativaestiver sendo planejada;

    f. A Administrao estiver sendo submetida a um rpido processo deexpanso ou reduo;

    g. O crescimento do movimento de aeronaves apresentar ndicessignificativos;

    h. O congestionamento de ptio de aeronaves e pistas de taxiamentocomear a ocorrer;

    i. For cogitada a introduo de novos equipamentos ou a construode novas instalaes;

    j. Equipamentos existentes forem desativados;k. A introduo de novos procedimentos estejam sendo planejados;

    l. Ocorrer a substituio de pessoal nos postos chave da AAL(Superintendente, Gestor Responsvel pelo SGSO, Gerentes,

    m. Coordenadores, Encarregados, Fiscais de Ptio);

    n. Mudanas na legislao venham a afetar a operao do aeroporto;

    o. Procedimentos existentes estiverem sendo revisados;

    4 4 14 O t di i i t lt

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    efetivas de reduo dos riscos a um nvel aceitvel, incluindo treinamento comunidade e monitoramento do processo.

    4.4.15 O autor identificado de relatos de perigo formais ser informado peloSGSO, no prazo mximo de 15 (quinze) dias, do recebimento e registrodo seu relato, bem como ser informado regularmente acerca doandamento do processo de gerenciamento de riscos correspondente, ata sua finalizao;

    4.5 AVALIAO DE RISCOS (ndices do Risco)4.5.1 Oprocesso de avaliao de riscos consiste na anlise e classificao dos

    ndices da probabilidade de ocorrncia de acidentes associados ao riscoobjeto da avaliao e da severidade das suas conseqncias, mediante autilizao da Matriz de Anlise do Risco indicada pelo Doc. 9859/ICAO;

    4.5.2 A avaliao do risco realizada por integrantes da Comisso deSegurana Operacional (CSO), sob a coordenao do Gerente deSegurana Operacional, contando, necessariamente com a participaodo Gerente da AAL diretamente responsvel pela rea, processo e/ouatividades afetadas, bem como de representantes tcnicos dasempresas/organizaes envolvidos;

    4.5.3 Para avaliao de riscos a CSO far a ponderao estimativa daprobabilidade de ocorrncia de acidentes devido a exposies ao risco edo grau de severidade das conseqncias, no caso do acidente ocorrer;

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    risco ser utilizada a tabela constante do DOC 9859 ICAO(pgina 71 deste manual);

    III. O grau de probabilidade da ocorrncia de acidentes(concretizao das conseqncias de um risco) serdeterminado pela hiptese de maior incidncia, dentreespecificadas na Definio Qualitativa da tabela citada noinciso anterior;

    TABELA DE PROBABILIDADE

    (possibilidades de ocorrncia de acidentes)

    Definio

    QualitativaDescrio Valor

    Freqente provvel que ocorra muitas vezes ou, tem ocorridofreqentemente

    5

    Ocasional provvel que ocorra algumas vezes ou, tem ocorridocom pouca freqncia.

    4

    RemotoImprovvel, mas possvel que venha a ocorrer ou, ocorreraramente. 3

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    c. Para estimativa da Severidade das consequncias de um risco serutilizada a tabela constante do DOC 9859 ICAO (pgina 72 deste

    manual);I. O grau de severidade de cada risco ser determinado pelo

    enquadramento da pior hiptese considerada para suasconseqncias na Tabela citada no inciso anterior;

    TABELA DE SEVERIDADE

    (gravidade das hipteses de acidente)

    DefinioQualitativa

    Significado Valor

    CatastrficoDestruio do EquipamentoMortes Mltiplas

    A

    Crtico

    Uma reduo importante das margens de seguranaoperacional, dano fsico ou carga de trabalho tal que os

    operadores no podem desempenhar suas tarefas deforma precisa e completa.Leses srias ou mortes de pessoas.Graves danos a equipamentos.

    B

    Moderado

    Uma reduo significativa das margens de seguranaoperacional, uma reduo na habilidade do operador emresponder as condies operacionais adversas comoresultado do aumento da carga de trabalho, ou como

    resultado de condies que impedem sua eficincia.Incidente srio.Leses s pessoas.

    C

    Interferncia

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    I. A probabilidade e a severidade estimadas resultam em umaclassificao de valores alfa-numricos, que correspondem

    ao ndice do risco;II. O ndice estimado, por sua vez, interpretado mediante o

    cruzamento de das colunas e linhas que compem a Matrizde Anlise de Riscos (Tabela de Classificao de Riscos)constante desta pgina), permite a determinao daaceitabilidade do risco e a priorizao de medidas corretivasou mitigadoras;

    III. O resultado da classificao do risco ser registrado nocampo (6) da Tabela constante da pgina 78 deste manual;

    Matriz de Anlise do Risco (Tabela de Classificao)

    Probabilidadedo Risco

    Severidade do Risco

    Catastrfico(A)

    Crtico(B)

    Moderado(C)

    Pequeno(D)

    Insignificante(E)

    5 Freqente 5A 5B 5C 5D 5E

    4 Ocasional 4A 4B 4C 4D 4E

    3 Remoto 3A 3B 3C 3D 3E

    2 I l 2A 2B 2C 2D 2E

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    LILIAN RATTO NEVES

    Superintendente do Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas

    ADMINISTRAO AEROPORTURIA LOCAL AGNCIA NACIONAL DE AVIAO CIVILSUPERINTENDENTE GER/ECO GOPS

    Data:____/____/2010

    Assinatura:

    Data:____/____/2010

    Assinatura:

    Data:____/____/2010

    Assinatura:

    Pag. 83

    QUADRO 05/01 AVALIAO E MITIGAO DOS RISCOS

    (ndice de risco, tolerabilidade e aes mitigadoras)

    N

    (1)

    Tipo de operaoou atividade(2)

    Perigogenrico(3)

    Componentesespecficosdo perigo(4)

    Conseqnciasrelacionadas como perigo(5)

    Defesas existentes paracontrolar o risco endice de risco(6)

    Aes posteriores para reduziro risco e ndice do risco resultante(7)

    1 Operaes de

    aerdromoObjeto

    estranho

    Pedao de metal sobrepista

    Dano aeronave 1. Inspees diriaspista

    2. Manual de operaes doaerdromo

    ndice de risco: 3BTolerabilidade do risco:

    O controle/mitigao do

    Risco requer uma deciso

    da direo

    1 - Revisar as polticas de inspeo doaerdromo

    2 - Revisar os procedimentos no manualoperaes do aerdromo.

    3 - Reforar as inspees de pista

    4 - Atualizar o treinamento do pessoal doaerdromo

    ndice de risco: 1B

    Tolerabilidade do risco: Aceitvel

    (depois de rever a operao)

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    4.6 CLASSIFICAO DOS RISCOS (Tolerabilidade)

    4.6.1 Para determinao da aceitabilidade de riscos o Aeroporto Internacionalde Viracopos/Campinas adotar a matriz denominada Triangulo deTolerabilidade ALARP (As low as reasonably practicable) do Doc.9859/ICAO, constante do quadro abaixo:

    4.6.2 A aceitabilidade do risco ser determinada por critrios relacionadosdiretamente ao resultado da classificao processada em conformidadecom o item 4.5 deste manual, mediante o enquadramento dos ndices deavaliao do risco obtidos aos critrios sugeridos pela Matriz deTolerabilidade do Doc.9858/ICAO (constante do quadro abaixo);

    Gerenciamento do risco

    TRINGULO DETOLERABILIDADE

    INTOLER VEL

    TOLER VEL

    ACEIT

    5A, 5B, 5C,4A, 4B, 3A

    Risco Inaceitvel nascircunstncias existentes

    3E 2D 2E 1A

    55CC,, 55DD,, 44EE,,44DD,, 44EE,, 33BB,,

    33CC,, 33DD

    Risco Aceitvelcom mitigao

    (pode requerer uma

    deciso da direo)

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    imediata) dos seus ndices de probabilidade e/ouseveridade a nveis aceitveis;

    II. O Gerente de Segurana Operacional (responsvel pelaadministrao do SGSO) dever tomar conhecimentoimediato de todas as classificaes de aceitabilidade dasavaliaes de riscos e, nos casos de enquadramento deinaceitabilidade (risco extremo), deliberar em conjuntocom o Superintendente do Aeroporto a imediata suspensode processos, procedimentos, atividades, utilizao desistemas, infra-estrutura e de equipamentos envolvidos em

    riscos enquadrados nessa classificao, at a efetivaimplementao de medidas requeridas para sua eliminaoou mitigao;

    III. A administrao do SGSO elaborar um Plano de Aoespecfico para controle dos riscos inaceitveis (comutilizao da metodologia 5W 1H) e incluir a definio deresponsabilidades pela implementao e execuo do

    controle dos riscos, mediante o acompanhamento daefetividade das aes implementadas;

    b. RISCOS ACEITVEIS COM MITIGAO:

    I. Os riscos considerados aceitveis com mitigao tambmrequerem a implementao de aes destinadas sua

    reduo, bem como o monitoramento para assegurar o seuefetivo controle;

    II O monitoramento de que trata o inciso anterior ser

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    II. O monitoramento dos riscos considerados aceitveis

    tambm ser executado mor meio de Plano de Ao a serelaborado pela administrao do SGSO (com utilizao domtodo 5W 1H), que incluir a definio deresponsabilidades pela implementao e execuo docontrole dos riscos, de forma a assegurar a manuteno dasua aceitabilidade ou a consecuo das reduespretendidas;

    4.6.4 O resultado do enquadramento de um risco na Matriz de Tolerabilidadeindicar o tipo de ao necessria para sua eliminao ou mitigao;

    4.6.5 A aceitao de riscos, por qualquer critrio, ser submetida administrao do SGSO e poder requerer, nos casos em que forjulgada necessria, a ratificao pela Comisso de SeguranaOperacional (CSO) e somente aps o cumprimento dessas formalidades

    os sistemas, processos, procedimentos, equipamentos ou infra-estruturaenvolvidos podero ser liberados para operao;

    4.7 TRATAMENTO DO RISCO (ELIMINAO OU MITIGAO):

    4.7.1 O Controle de Risco consiste num processo de adoo de medidasefetivas de reduo de riscos a um nvel aceitvel (o mais baixo que sejapossvel) e o acompanhamento de sua eficcia atravs procedimentos

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    4.7.4 Acompanhamento das Medidas de Controle dos Riscos:

    a. A administrao do SGSO elaborar Planos de Ao para Controlede Riscos (com utilizao do mtodo 5W 1H) e estabelecendoresponsabilidades pela sua implementao e execuo dos controlenecessrios para assegurar o registro e o acompanhamento daefetividade das aes mitigadoras implementadas;

    b. O acompanhamento das medidas de controle de riscos dever ser

    formalmente documentado e seus registros devero ser arquivadosno processo correspondente;

    4.7.5 Riscos Residuais e Substitutos:

    a. Considerando-se que raramente possvel a completa eliminao eperigos e riscos at mesmo quando controles altamente efetivos soutilizados, aps o estabelecimento destes controles, mas antes do

    sistema, processo, procedimento, equipamento, infra-estruturaafetado ser colocado novamente em funcionamento, dever serefetuada pela administrao do SGSO uma verificao daefetividade dos controles a serem implementados, para identificar seestes podem apresentar novos perigos ao sistema envolvido;

    b. Estes riscos residuais ou substitutos devero ser objeto de anlise,

    avaliao e classificao, bem como de medidas adequadas parasua eliminao ou reduo, conforme seja o caso;

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    MGSOA SBKP

    registrada, arquivada e guardada pelo Sistema de Documentao do SGSO,constante do anexo 5 deste manual, que assegurar a sua permanentedisponibilidade para todos os fins relacionados aos interesses da SeguranaOperacional;

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    Captulo V

    GARANTIA DASEGURANA OPERACIONAL

    Conforme cronograma de implementao do SGSO, o captulo Garantia da SeguranaOperacional ser desenvolvido e implementado a partir da 4 fase do planejamento deimplementao do SGSO (programada para 01/01/2011 a 31/12/2011).

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    5.1 INTRODUO:

    5.2 MONITORAMENTO DO DESEMPENHO DA SEGURANAOPERACIONAL

    5.2.1 Processo de medio do desempenho da Segurana Operacional:

    5.2.2 Auditorias de Segurana Operacional;a. Auditorias internas;

    b. Auditorias externas;

    5.2.3 Indicadores de Desempenho de Segurana Operacional;

    5.2.4 Metas de Segurana Operacional

    5.3 GESTO DE MUDANAS

    5 4 MELHORIA CONTNUA DO SGSO

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    MGSOA SBKP

    Captulo VI

    PROMOO DA SEGURANAOPERACIONAL

    Captulo a ser desenvolvido at 31.12.2010, para a QUARTA FASE da implementao do SGSO

    (programada para 01/01/2011 a 31/12/2011).

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    GSO S

    I.1 INTRODUO

    I.2 TREINAMENTO E CAPACITAO

    I.3 COMUNICAO DE SEGURANA OPERACIONAL

    I.4 CAMPANHAS E EVENTOS

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    ANEXOS

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    Anexo 01RELAO DE

    CARGOS E FUNESCOM RESPONSABILIDADES ESPECFICAS

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    RELAO DE CARGOS E FUNES

    COM RESPONSABILIDADES ESPECFICAS NO SGSO

    1. Superintendente (SBKP):

    Nome:Lilian Ratto Neves

    (mtricula 2172-60)Documento de identidade: 424.751 SSP/DFC P F : 239.618.211-00cargo / funo:Superintendente (SBKP)Atribuies/responsabilidades:- Superintendente do Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas;- Responsvel pelo SGSO;

    - Presidente da Comisso de Segurana Operacional (SGSO);- Guarda do MGSOA;telefone funcional: (19) 3725-5001telefone de acionamento: (19) 9250-8806fac-smile: (19) 3725-5003

    Endereo eletrnico (e.mail): [email protected]

    2. Gerente de SGSO (KPSO)

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    telefone funcional:(19) 3725-6795/5072telefone de acionamento:(19) 9216-8460 (celular)fac-smile:(19) 3725-5362Endereo eletrnico (e.mail):

    [email protected]

    3. Gerente de Segurana (KPSE)

    Nome:Samuel Conceio da Silva(matrcula: 97.261-81 )Documento de identidade:13.751.879 SSP/SPC P F : 004.408.518-40

    cargo / funo:- Gerente de Segurana do Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas(KPSE)Atribuies/responsabilidades:- Gerenciamento das atividades de Segurana Aeroporturia;- Membro titular da Comisso de Segurana Operacional (CSO);- Guarda do MGSOA

    telefone funcional:(19)3725-5261telefone de acionamento:

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    Documento de identidade:5.628.452-4 SSP/SPC P F : 960.582.008-06cargo / funo:Gerente de Manuteno do Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas(KPMN)Atribuies/responsabilidades:- Gerenciamento das atividades de manuteno;- Membro titular da Comisso de Segurana Operacional (CSO);- Guarda do MGSOA

    telefone funcional:(19 ) 3725-5221telefone de acionamento:(19 )9250-7295fac-smile:(19)3725-5109Endereo eletrnico:

    [email protected]

    5. Gerente de Operaes (KPOP):

    Nome:Everaldo Cavalcante(matrcula: 96.918-59)Documento de identidade:

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    fac-smile:(19) 3725-5362

    -Endereo eletrnico:[email protected]

    6. Coordenao de Meio Ambiente (KPME):

    Nome:

    CLIA GONALVESmatrcula: 63.850-01Documento de identidade:22.550.638-5 SSP/SPC P F:150.032.758-11cargo / funo: Coordenador de Meio Ambiente (EGBR-4)atribuies/responsabilidades:

    - Apoio ao SBKP em atividades de gesto ambiental;- Membro titular da Comisso de Segurana Operacional (CSO);- Guarda do MGSOAtelefone funcional:(19) 3725-6638telefone de acionamento:(19) 9212-8819

    fac-smile:(19) 3725-5399Endereo eletrnico:

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    Anexo 02

    Atos formais do SGSO

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