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S. R.
MINISTRIO DA DEFESA NACIONAL
MARINHA
AUTORIDADE MARTIMA NACIONAL
CAPITANIA DO PORTO DE AVEIRO
- 1 -
EDITAL N 01/2011
Capito-de-fragata JOO AFONSO MARQUES COELHO GIL, Capito do Porto de Aveiro, no uso
das competncias que lhe so conferidas pela alnea g) do ponto 4 do artigo 13. do
Decreto-Lei n. 44/2002, de 2 de Maro, faz publicar o conjunto de determinaes,
orientaes e informaes que se seguem em anexo.
Com a entrada em vigor deste Edital fica cancelado o Edital n 01/2010 de 01 de Maro
de 2010.
As infraces ao estabelecido no presente Edital, independentemente das avarias e
acidentes cuja responsabilidade possa caber a qualquer dos intervenientes, sero punidas de
acordo com a lei penal correspondente e o regime das contra-ordenaes em vigor.
O presente Edital pode ser objecto de alteraes, temporrias e pontuais, atravs de
Edital da Capitania, sempre que se considere a necessidade de garantir o nvel de vida das
comunidades ribeirinhas e a sustentabilidade dos ecossistemas.
Este Edital entra em vigor a 01 de Fevereiro de 2011.
Forte da Barra e Capitania do Porto de Aveiro, 24 de Janeiro de 2011.
CAPITO DO PORTO,
Joo Afonso Marques Coelho Gil
Capito-de-fragata
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- 2 -
NDICE GERAL: PG.
1.- DISPOSIES GERAIS 04
2.- ALTERAES DO ESTADO DA BARRA 04
3.- FUNDEADOUROS EXTERIORES 05
4.- DEFICINCIAS, AVARIAS E REPARAES A BORDO 05
5.- VISITA A BORDO DA AUTORIDADE MARTIMA 06
6.- SERVIOS EFECTUADOS POR MERGULHADORES 06
7.- REABASTECIMENTO. EMBARQUE E DESEMBARQUE DE 06
SUBSTNCIAS PERIGOSAS OU POLUENTES
8.- ZONA DE SEGURANA MILITAR 06
9.- NAVEGAO DE RECREIO 07
10.- RESTRIOES NAVEGAO DE TRFEGO E PESCA LOCAL E 07
NAVEGAO DE RECREIO
11.- RESTRIES PESCA LDICA 07
12.- REALIZAO DE EVENTOS E ACTIVIDADES05
13.- NUTICA DE RECREIO 07
14.- FOGO DE ARTIFCIO 08
15.- PRTICA DE KYTESURF 08
16.- MERGULHO AMADOR 08
17.- PESCA SUBMARINA 08
18.- SEGURANA DA NAVEGAO 09
19.- ZONAS DE SALVAGUARDA DO PATRIMNIO CULTURAL SUBAQUTICO 09
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NDICE DOS ANEXOS: PG.
ANEXO A VISITA A BORDO DA AUTORIDADE MARTIMA 11
ANEXO B REABASTECIMENTO, EMBARQUE E DESEMBARQUE DE 13
SUBSTNCIAS PERIGOSAS OU POLUENTES
ANEXO C RESTRIOES NAVEGAO DE TRFEGO E PESCA LOCAL E 15
NAVEGAO DE RECREIO
ANEXO D RESTRIES PESCA LDICA 16
ANEXO E RESTRIES PESCA COMERCIAL 24
ANEXO F RESTRIES PRTICA DE MERGULHO AMADOR 32
MAPA DA ZONA DE SEGURANA MILITAR 34
MAPA ZONA AVEIRO A 35
MAPA ZONA AVEIRO B + C 36
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EDITAL N 01/2011
1.- DISPOSIES GERAIS a) As presentes normas aplicam-se em toda a rea de jurisdio da Capitania do Porto
de Aveiro, de acordo com o estabelecido no quadro n. 1, a que se refere o nmero
1 do artigo 2. do Decreto-Lei n. 265/72, de 31 de Julho, (Regulamento Geral das
Capitanias), sem prejuzo das competncias especficas de outras entidades;
b) No Porto de Aveiro aplica-se, na ntegra, o Regulamento Internacional para Evitar
Abalroamentos no Mar, aprovado pelo Decreto n. 55/78, de 27 de Junho, com as
alteraes introduzidas pelo Aviso publicado no Dirio da Repblica I Srie n. 258,
de 9 de Novembro de 1983, e pelo Decreto n. 45/90, de 20 de Outubro; Decreto
n. 56/91, de 21 de Setembro; Decreto n. 27/2005, de 28 de Dezembro, e Decreto
n. 1/2006, de 2 de Janeiro.
c) Os navios atracados ou fundeados no porto de Aveiro que pretendam arriar os
salva-vidas ou outras embarcaes de bordo devem requerer autorizao
previamente Capitania;
d) O Capito do Porto como Autoridade Martima Local, perante situaes,
circunstncias, actividades ou operaes especficas e com vista a verificar a
observncia das condies de segurana das diversas actividades, quer martimas,
dominiais ou nos terminais comerciais/industriais que ocorram no seu espao de
jurisdio, pode impor fiscalizao, regulada pela legislao em vigor;
e) Comunicaes principais VHF praticados no porto de Aveiro:
CH 74 VTS Porturio;
CH 13 Canal de segurana da navegao para todos os navios / embarcaes que
operem no interior do porto;
CH 14 Canal de trabalho dos Pilotos da Barra do Porto de Aveiro.
2.- ALTERAES AO ESTADO DA BARRA a) As alteraes ao Estado da Barra, para alm da informao difundida atravs de
editais, tambm sinalizada atravs de sinais envergados no mastro de sinais
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colocado ao lado da Torre dos Pilotos, nas coordenadas 40 38,72 N e 008 44,80
W (Datum ED50).
b) As indicaes de Barra condicionada ou fechada so indicadas, de dia por um balo
cilndrico preto, e de noite por um conjunto de trs faris dispostos verticalmente
com as cores verde-vermelho-verde.
c) Para informar a que tipo de embarcaes se encontra a Barra condicionada/fechada,
devem ser contactados os Pilotos (CH14) ou a Polcia Martima (telefone 234 397
246).
3.- FUNDEADOUROS EXTERIORES a) Esto estabelecidos dois fundeadouros de espera no exterior do porto de Aveiro,
assinalados na Carta Nutica 26403, nas seguintes reas:
Navios com cargas perigosas:
Entre os meridianos 008 50 W e 008 51.5 W e os paralelos 40 39 N e 40 41.5
N (Datum ED50).
Outros navios:
Entre os meridianos 008 48.5 W e 008 50.0 W e os paralelos 40 39 N e 40
41.5 N (Datum ED50).
b) Para a definio da posio dentro dos fundeadouros atrs indicados devem os
navios estabelecer contacto com os Pilotos (CH14).
c) Em casos excepcionais, devidamente justificados, pode ser determinada ou
autorizada pelo Capito do Porto, a permanncia de navios fora das reas de
fundeadouro estabelecidas.
4.- DEFICINCIAS, AVARIAS E REPARAES A BORDO a) Qualquer deficincia ou avaria a bordo de um navio ou embarcao que afecte, de
algum modo, a segurana martima, deve ser prontamente comunicado Capitania
do Porto e Administrao do Porto de Aveiro (APA).
b) Qualquer avaria ocorrida no mar, que origine arribada, deve ser previamente
comunicada Capitania do Porto e APA, que estabelecem as respectivas condies
de acesso.
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c) Qualquer arribada que condicione o governo do navio deve ser apoiada por
rebocador.
d) Para a realizao de quaisquer trabalhos de reparao a bordo durante a estadia no
porto deve ser obtida a prvia autorizao e respectivo licenciamento do Capito do
Porto e APA. O respectivo requerimento deve dar entrada na Capitania com a
antecedncia mnima de 24 horas, indicando o dia, hora de incio, durao prevista e
identificao das entidades executantes dos trabalhos.
5.- VISITA A BORDO DA AUTORIDADE MARTIMA A competncia do Capito do Porto em relao ao acesso e sada de navios e
embarcaes do porto so as previstas no anexo A, sem prejuzo das competncias
estabelecidas na legislao em vigor.
6.- SERVIOS EFECTUADOS POR MERGULHADORES a) A realizao de quaisquer trabalhos subaquticos fica sujeita prvia autorizao e
respectivo licenciamento por parte da Capitania do Porto que determinar os
condicionalismos a cumprir.
b) Quando os trabalhos tenham lugar na rea de jurisdio da APA deve tambm ser
obtida a respectiva autorizao.
7.- REABASTECIMENTO, EMBARQUE E DESEMBARQUE DE SUBSTNCIAS PERIGOSAS OU POLUENTES
As condies e restries relativas ao reabastecimento e desembarque de substncias
perigosas ou poluentes so as previstas no anexo B, sem prejuzo do estabelecido na
legislao em vigor relativamente ao mesmo assunto.
8.- ZONA DE SEGURANA MILITAR Por razes de segurana militar proibido fundear, exercer qualquer actividade com
embarcao, incluindo pescar, ou efectuar construes de qualquer natureza, no interior
da Baa de So Jacinto, a uma distncia inferior a 50 metros de uma linha base, contada
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a partir da Porta de Armas do Regimento de Infantaria N 10 at raiz do molhe Sul da
Baa de S. Jacinto.
9.- NAVEGAO DE RECREIO O Porto de Aveiro um porto de abrigo para a navegao de recreio.
10.- RESTRIOES NAVEGAO DE TRFEGO E PESCA LOCAL E NAVEGAO DE RECREIO As restries navegao de trfego e pesca local e navegao de recreio na rea de
jurisdio da Capitania do Porto de Aveiro so as constantes no anexo C.
11.- RESTRIES PESCA LDICA As restries ao exerccio da pesca ldica na rea de jurisdio da Capitania do Porto de
Aveiro so as constantes no anexo D.
12.- RESTRIES PESCA COMERCIAL As restries ao exerccio da pesca comercial na rea de jurisdio da Capitania do
Porto de Aveiro so as constantes no anexo E.
13.- REALIZAO DE EVENTOS E ACTIVIDADES a) A realizao de eventos de natureza desportiva ou cultural, no Domnio Pblico
Martimo fica sujeita a autorizao e respectivo licenciamento da Capitania do Porto;
b) Os requerimentos para a realizao dos eventos de natureza desportiva ou cultural
devem dar entrada na secretaria at 5 (cinco) dias teis antes da realizao da
prova;
c) Quando no requisitado, ser imposto policiamento no permanente s actividades
de carcter recreativo, nomeadamente concursos de pesca, regatas e outros
similares. Este policiamento poder ser permanente, sendo determinado caso a caso
atravs de despacho do Capito do Porto.
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14.- FOGO DE ARTIFCIO a) O lanamento de fogo de artifcio, e outro tipo de pirotcnicos, no espao de
jurisdio martima carece de licena emitida pela Capitania, independentemente
das demais obrigaes, incluindo licenciamentos e/ou autorizaes de outras
entidades.
b) Quando no requisitado, ser imposto policiamento permanente.
15.- PRTICA DE KYTESURF Devido s caractersticas dos meios utilizados na actividade habitualmente designada por
kytesurf que, em especial nos momentos de entrada e sada da gua, podem oferecer
alguma perigosidade para os restantes utilizadores das zonas balneares, determino que
durante a poca balnear:
a) So proibidas as entradas e sadas dos praticantes desta actividade em praias
concessionadas;
b) proibido exercer esta actividade a menos de 300 metros da linha de gua das
praias concessionadas.
16.- MERGULHO AMADOR As restries prtica do mergulho amador so as constantes no anexo F.
17.- PESCA SUBMARINA proibida a prtica de pesca submarina nas guas interiores no ocenicas da laguna
de Aveiro, at linha que une os extremos dos molhes norte e sul da entrada da Barra,
e no canal do enfiamento da Barra.
excepo ao pargrafo anterior a zona da Praia da Meia Laranja, na rea delimitada
pela linha que une o farolim Molhe Sul e o farolim Molhe Central, e a base do Molhe Sul,
aos fins de semana e feriados, no perodo de 01 de Outubro a 30 de Abril. No perodo de
1 de Maio a 30 de Setembro, a pesca submarina pode ser praticada todos os dias da
semana, tendo como limite a distncia mnima de 300 metros da praia (estabelecida por
marca colorida pintada no pavimento e paredes do molhe).
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18.- SEGURANA DA NAVEGAO a) Na Ria de Aveiro proibido navegar a velocidades que possam, por qualquer
forma, nomeadamente em consequncia da ondulao criada, causar prejuzos ou
acidentes nos navios, embarcaes, muralhas, margens de canais ou estaleiros,
amarraes ou navegao em curso;
b) proibido navegar a velocidades superiores a 5 ns a partir do extremo Leste do
Tringulo Regulador de Correntes;
c) No local da antiga Lota, na zona de ligao entre o Canal Principal e o Canal Cale
da Veia, proibida a navegao a embarcaes com altura superior a 18 metros
acima da linha de gua (air draught) devido existncia de cabos elctricos de alta
tenso que atravessam a Ria;
d) No Canal de Mira proibida a navegao a embarcaes com altura superior a 19,5
metros acima da linha de gua (air draught) devido existncia dos cabos elctricos
de alta tenso que atravessam o canal entre o Forte da Barra e o Molhe Central;
e) Todas as embarcaes e actividades devem ter especial ateno para no
danificarem ou interferirem com as actividades das aquiculturas estabelecidas na Ria
de Aveiro;
f) proibido fundear, rocegar, dragar e pescar com artes de fundo nos locais de
passagem dos emissrios da SIMRIA, marcados nas margens com sinalizao
vertical amarela e devidamente assinalados na Carta Nutica 26403.
19.- ZONAS DE SALVAGUARDA DO PATRIMNIO CULTURAL SUBAQUTICO a) Aveiro A - No Canal de Mira a SW da Ponte da Barra, interdita toda a
navegao, mergulho, com ou sem equipamento autnomo e a passagem
pedonal a vau, numa rea de 30 metros de raio centrada na posio 4036.2 N e
008 44.5 W a qual se encontra sinalizada por 4 bias esfricas, demarcando uma
zona de prospeco arqueolgica subaqutica (Despacho n. 2626/2000) (ver
mapas em anexo);
b) Aveiro B / C - interdito o fundeamento de embarcaes, quaisquer actividades
amadoras ou profissionais de pesca ou mergulho subaqutico, assim como
quaisquer dragagens ou obras que alterem a topografia da rea delimitado a
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leste por uma linha perpendicular ao leito da cala maior, distante de 300 metros
do eixo do Canal Principal, e a oeste por uma linha idntica, distante de 500
metros do eixo da cala maior. Esta rea exclui o Canal das Pirmides a partir da
sua comporta (Despacho n. 2627/2000) (ver mapas em anexo).
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ANEXO A
VISITA A BORDO DA AUTORIDADE MARTIMA
1. Visita de entrada
a) So obrigatoriamente visitados entrada:
(1) Os navios ou embarcaes que peam arribada;
(2) As embarcaes de Pesca do Largo.
b) So ainda sujeitos realizao de visita, os navios e embarcaes que:
(1) Tenham avaria;
(2) Pretendam efectuar trabalhos a bordo;
(3) Arvorem bandeira de pas no comunitrio;
(4) Transportem cargas ou substncias perigosas;
(5) Arvorem bandeira de pas comunitrio, quando provenientes de porto de pas
no comunitrio;
(6) Quando exista algum tipo de suspeita quanto a avaria ou relativa tripulao
(clandestinos), carga ou prtica de algum ilcito penal ou contra-
ordenacional;
c) So tambm visitados entrada, todos os navios de comrcio nacionais e os que
arvorem bandeira de pas comunitrio proveniente de porto nacional ou de porto de
pas comunitrio, se apresentarem as condies referidas na alnea b).
2. Visita de sada
a) So sujeitos realizao de visita de sada os navios e embarcaes que:
(1) Tenham declarado no porto avaria ou tenham declarado a necessidade de
realizao de trabalhos a bordo;
(2) Transportem cargas ou substncias perigosas;
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b) Para alm dos mencionados na alnea anterior, a largada de outros navios e
embarcaes s ser antecedida de visita mediante deciso fundamentada do
Capito do Porto;
c) Entrega do despacho de largada:
(1) entregue ao legal representante do navio, pelo funcionrio da Capitania,
durante as horas de expediente (nos dias teis das 0900 s 1630);
(2) Fora dos perodos indicados na alnea anterior, o legal representante do navio
solicita abertura da repartio martima sendo, ento, entregue o respectivo
despacho de largada;
(3) Nos casos previstos na lei, quando ocorre visita de sada, o despacho de
largada entregue, a bordo, pelo agente da Polcia Martima ao capito do
navio.
S. R.
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- 13 -
ANEXO B
REABASTECIMENTO, EMBARQUE E DESEMBARQUE DE SUBSTNCIAS PERIGOSAS OU POLUENTES
a) Os navios que atracados no porto pretendam efectuar operaes de abastecimento
de combustvel, lubrificantes ou outras substncias perigosas, ou que pretendam
efectuar o desembarque de leos queimados ou outros resduos poluentes, devem
requerer com a antecedncia mnima de 24 horas autorizao Capitania do Porto,
sem prejuzo das demais autorizaes requeridas.
b) As operaes de reabastecimento fora de locais especficos, ou destinados para o
efeito, so fiscalizadas pela Autoridade Martima.
c) Todos os navios que transportem cargas classificadas com o n ONU ou que devido
sua natureza possam ser enquadradas nas classes de perigo (1 a 9 do cdigo
IMDG) sero sujeitos a policiamento imposto no permanente durante a operao
e/ou quando tenham a bordo a referida carga.
d) No Terminal Graneis Lquidos, atendendo natureza das instalaes, e por razes
de segurana das operaes/instalaes, todos os navios que pratiquem aquele
terminal, independentemente da razo ou carga que transportem, sero alvo de
policiamento imposto de forma no permanente.
e) Os navios que pratiquem este porto e efectuem operaes porturias que envolvam
cargas de cimento a granel com recurso a camies cisterna, em pacotes e sacos, e
por se tratar de uma matria nociva quando inalada ou em contacto com as partes
expostas do corpo, sero alvo de policiamento imposto de forma no permanente,
com a finalidade de verificar as condies de segurana da operao. Este
policiamento ser suspenso nos perodos em que a operao no se efectua.
f) Ficam excludos da imposio mencionada na alnea que antecede, os navios que
efectuem cargas/descargas de cimento em circuito fechado e para instalaes
apropriadas para o efeito.
g) Sem excluso de outras cargas tambm com classificao IMDG, indicam-se as que
so mais movimentadas no porto de Aveiro e que esto sujeitas a policiamento no
permanente:
S. R.
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Designao N ONU Classe IMDG
Estilha de madeira 3360 4.2
Casca de Pinho 3360 4.2
Milho (Corn Pellets) 3360 4.2
Girassol (Sunflower pellets) 3360 4.2
Amendoim (Peanuts pellets) 3360 4.2
Citrinos (Citrus pellets) 3360 4.2
Luzerna/Alfafa (Alfafa pellets) 3360 4.2
Soja (Soybean meal pellets) 3360 4.2
Glten de Milho (Corn gluten pellets) 3360 4.2
Farelo de Trigo (Wheat bran pellets) 3360 4.2
Farelo de Arroz (Rice bran pellets) 3360 4.2
Trigo Modo (Wheat mill run pellets) 3360 4.2
Cevada (Brewers grain pellets) 3360 4.2
Madeira (wood pellets) 3360 4.2
Ureia mesmo em soluo aquosa 1651 6.1
Bagao e resduos de leo de colza 2217 4.2
Carbonatos e Percarbonatos 1564 6
Adubos compostos 70% 2071 9
Tintas e vernizes 1263 3.3
Mstiques, colas e outros 1263 3.3
Ester metlico de colza (Biodiesel) 3272 3
Produtos considerados resduos ---- ----
S. R.
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ANEXO C
RESTRIOES NAVEGAO DE TRFEGO E PESCA LOCAL E NAVEGAO DE RECREIO
As restries navegao de trfego e pesca local e navegao de recreio na rea de
jurisdio da Capitania do Porto de Aveiro so as seguintes:
a) proibido navegao de trfego e pesca local e navegao de recreio navegar,
fundear ou pairar no interior do Terminal Norte, com o limite definido pelo
alinhamento do farolim Comercial N e o farolim Comercial S, com excepo dos
casos devidamente autorizadas pela APA;
b) proibido navegao de trfego e pesca local e navegao de recreio fundear ou
pairar no Canal Principal de Navegao, junto ao Sector do Terminal dos Granis
Lquidos, numa rea definida a oeste por uma linha imaginria com direco norte-
sul que passa pelo encolamento da margem norte da Ilha da M do Meio (marcada
a tinta sobre o pavimento, em ambas as margesn); a leste por uma linha imaginria
que passa pela Bia N 7 (verde) e pela Bia N 8 (vermelha); nas Duas guas o
limite definido pelo alinhamento do farolim Rebocho com o farolim Duas guas;
c) proibido navegao de trfego e pesca local e navegao de recreio, em
qualquer circunstncia, interferir com a navegao que demanda ou larga o porto.
d) proibido navegao de trfego e pesca local e navegao de recreio ocupar o
eixo dos canais de navegao quando no mesmo naveguem navios que demandam
ou largam o porto.
S. R.
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ANEXO D
RESTRIES PESCA LDICA
As restries ao exerccio da pesca ldica na rea de jurisdio da Capitania do Porto de
Aveiro so as seguintes:
a) Na rea de jurisdio da Capitania do Porto de Aveiro proibido o exerccio da
PESCA LDICA A PARTIR DE EMBARCAO, nos seguintes locais (ver mapas
em apndice):
(1) Na zona de aproximao e exterior ao porto de Aveiro, numa rea limitada por
um quarto de crculo centrado no farolim Molhe N com um raio de milha,
limitada a norte por uma linha com a direco oeste-leste que passa pelo
farolim Molhe N, e por uma linha que passa pelo limite sul deste quarto de
crculo e pelo farolim Molhe S;
(2) No Canal da Embocadura at linha imaginria, com direco norte-sul, que
passa pelo farolim Tringulo Oeste;
(3) No Canal Principal de Navegao, a partir da linha definida pelo alinhamento
do farolim S. Jacinto-Topo S e farolim Comercial S, at linha definida pelo
alinhamento do farolim S. Jacinto-Topo N com o farolim Comercial N;
(4) No interior do Terminal Norte, com o limite definido pelo alinhamento do
farolim Comercial N e farolim Comercial S;
(5) No Canal Principal de Navegao, junto ao Sector do Terminal dos Granis
Lquidos, numa rea definida a oeste por uma linha imaginria com direco
norte-sul que passa pelo encolamento da margem norte da Ilha da M do
Meio (marcada a tinta sobre o pavimento, em ambas as margens); a leste por
uma linha imaginria que passa pela Bia N 7 (verde) e pela Bia N 8
(vermelha); nas Duas guas o limite definido pelo alinhamento do farolim
Rebocho com o farolim Duas guas;
(6) No canal definido pela face sul do Tringulo Regulador de Correntes e o Molhe
Central, at Bia N 1M;
S. R.
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AUTORIDADE MARTIMA NACIONAL
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- 17 -
(7) No canal definido pela face leste do Tringulo Regulador de Correntes e pela
Doca de Servios;
(8) No canal balizado no interior da Baa de S. Jacinto;
(9) No Canal de Mira (balizado), tendo como limite sul a Ponte da Barra;
(10) No Sector de Pesca Costeiro (Porto de Pesca Costeira);
(11) Nas marinas e portos de abrigo;
(12) Em zonas concessionadas, durante a poca balnear, a menos de 300 m da
linha de costa.
(13) Na zona da Praia da Meia Laranja, na rea delimitada entre a linha que une o
farolim Molhe Sul e o farolim Molhe Central, e a raiz do molhe sul, aos fins de
semana e feriados. No perodo de 1 de Maio a 30 de Setembro a restrio
passa a vigorar todos os dias da semana.
b) Na rea de jurisdio da Capitania do Porto de Aveiro proibido o exerccio da
PESCA LDICA APEADA, nos seguintes locais (ver mapas em apndice):
(1) No Molhe Norte, do lado da Ria (margem interior), desde o farolim Reteno
at zona localizada a cerca de 520 metros do farolim Molhe N, onde o
paredo passa a muralha com enrocamento em pedra, no perodo de 01 de
Outubro a 30 de Abril;
(2) No interior do Terminal Norte, com limites definidos pelo farolim Comercial N e
farolim Comercial S
(3) Na margem leste do Tringulo Regulador de Correntes (Canal das Barcas),
entre o farolim Tringulo Norte e o farolim Tringulo Sul;
(4) Na margem sul do Tringulo Regulador de Correntes, entre o farolim Tringulo
Oeste e o farolim Tringulo Sul, no perodo diurno, entre o nascer e o pr-do-
sol;
(5) Na margem, denominada Doca de Servios (Canal das Barcas), entre o
miradouro prgula do Forte da Barra e o farolim Praia do Porto;
S. R.
MINISTRIO DA DEFESA NACIONAL
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AUTORIDADE MARTIMA NACIONAL
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(6) Na margem do Sector Comercial Terminal Norte, entre o farolim Praia do
Porto e o farolim Comercial S, com excepo do espao compreendido entre a
extremidade oeste da vedao do Regimento de Infantaria 10, e a
extremidade leste da vedao do Terminal Norte (limites marcados com tinta
colorida sobre o lancil);
(7) Na margem do Sector Comercial Terminal Norte, entre o farolim Comercial N
e o Sector Industrial Terminal de Granis Lquidos, at sua extremidade
situada a nascente;
(8) Na margem oposta ao Terminal de Granis Lquidos (Ilha do Monte Farinha),
na zona limitada a oeste pela linha imaginria com direco norte-sul referida
no ponto (5) da alnea a) do presente ANEXO (marcas coloridas pintadas no
pavimento e muralha) e limitada a leste pelo farolim do Rebocho;
(9) No Sector de Pesca do Largo (Cais Bacalhoeiro), nas Pontes-Cais, quando
nestas estiverem navios atracados;
(10) A partir de pontes e viadutos;
(11) Nos cais e muralhas do Sector de Pesca Costeiro (Docapesca);
(12) A menos de 100 metros de acessos a embarcadouros, docas, estaleiros e
estabelecimentos de aquicultura;
(13) Nas marinas e portos de abrigo;
(14) A menos de 100 metros da embocadura de qualquer esgoto;
(15) Durante a poca balnear, nas reas concessionadas, durante o perodo das
08.00 s 20.00 horas.
c) proibido abandonar qualquer arte, aparelho ou utenslio de pesca nos molhes, cais
e margens da Ria de Aveiro.
S. R.
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ANEXO E RESTRIES PESCA COMERCIAL
As restries ao exerccio da pesca comercial na rea de jurisdio da Capitania do
Porto de Aveiro so as seguintes (ver mapa em apndice):
a) Na zona de aproximao e exterior ao porto de Aveiro, numa rea limitada por um
quarto de crculo centrado no farolim Molhe N com um raio de milha, limitada a
norte por uma linha com a direco oeste-leste que passa pelo farolim Molhe N, e
por uma linha que passa pelo limite sul deste quarto de crculo e pelo farolim Molhe
S;
b) No Canal da Embocadura, at linha imaginria, com direco norte-sul, que passa
pelo farolim Tringulo Oeste, com excepo para redes conforme subalnea (1), da
alnea l), deste anexo;
c) No Canal Principal de Navegao, a partir da linha definida pelo alinhamento do
farolim S. Jacinto-Topo S e farolim Comercial S, at linha definida pelo
alinhamento do farolim S. Jacinto-Topo N com o farolim Comercial N;
d) No interior do Terminal Norte, com o limite definido pelo alinhamento do farolim
Comercial N e farolim Comercial S;
e) No Canal Principal de Navegao, junto ao Sector Industrial Terminal dos Granis
Lquidos, numa rea definida a oeste por uma linha imaginria com direco norte-
sul que passa pelo encolamento da margem norte da Ilha da M do Meio (marcada
a tinta sobre o pavimento, em ambas as margens); a leste por uma linha imaginria
que passa pela Bia N 7 (verde) e pela Bia N 8 (vermelha); nas Duas guas o
limite definido pelo alinhamento do farolim Rebocho com o farolim Duas guas;
f) No canal definido pela face sul do Tringulo Regulador de Correntes e o Molhe
Central, at Bia N 1M;
g) No canal definido pela face leste do Tringulo Regulador de Correntes e pela Doca
de Servios;
h) No canal balizado no interior da Baa de S. Jacinto;
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i) No Canal de Mira (balizado), tendo como limite sul a Ponte da Barra, com excepo
da arte da berbigoeira que autorizada numa faixa do canal limitada pela muralha
leste at a uma distncia de 15 m desta, desde a entrada do Esteiro do Oudinot at
ao incio (lado norte) do Sector de Pesca Costeira (muralha de atracao), e artaes
de rede conforme o nmero 4 da alnea l) do presente Anexo;
j) Nas marinas e portos de abrigo;
k) Em zonas concessionadas, durante a poca balnear, a menos de 300 m da linha de
costa para todas as artes, ou at a uma distncia de de milha da linha de costa
para as artes de rede;
l) proibida a colocao de redes:
(1) No Canal da Embocadura, com excepo da regio do canal adjacente ao
Molhe Norte, desde o farolim Reteno at zona localizada a cerca de 520
metros do farolim Molhe N, onde o paredo passa a muralha com
enrocamento em pedra, no perodo de 01 de Maio a 30 de Setembro, e desde
que as artes e respectivas sinalizaes em conformidade com a lei em vigor,
estejam posicionadas at uma uma distncia mxima de 15 metros da
margem;
(2) Na zona da Praia da Meia Laranja, na rea delimitada entre a linha que une o
farolim Molhe Sul e o farolim Molhe Central, e a base do Molhe Sul, aos fins-
de-semana e feriados. No perodo de 01 de Maio a 30 de Setembro a restrio
passa a vigorar todos os dias da semana;
(3) No Canal Principal de Navegao, at Ponte da Gafanha (A25) e, na zona da
lota antiga, at ao Esteiro dos Frades, com excepo dos locais a seguir
indicados e desde que as artes e respectivas sinalizaes em conformidade
com a lei em vigor, estejam posicionadas at uma distncia mxima de 15
metros da margem, quando as margens servirem de limite ao referido canal;
i) Na margem compreendida entre o farolim Comercial N do Terminal Norte e
o limite oeste da zona de proibio do Sector Industrial - Terminal de
Granis Lquidos, identificado por marca colorida pintada na margem. O
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acesso a terra limitado por motivos de segurana e imposio do
Regulamento de Segurana da Administrao do Porto de Lisboa;
ii) Na margem norte do canal a montante do Sector Comercial Terminal Sul,
na zona compreendida entre a bia n 26 e o limite oeste da Zona de
Salvaguarda do Patrimnio Cultural Subaqutico Aveiro B e C (definido
por marca colorida pintada na margem sul);
iii) Na margem oeste da Cale da Veia, desde o limite norte da Zona de
Salvaguarda do Patrimnio Cultural Subaqutico Aveiro B e C, at ao
Esteiro dos Frades, mantendo-se a proibio na margem oposta, na rea
afecta marina de recreio e outras infra-estruturas relacionadas com
desportos nuticos.
(4) No Canal de Mira, at Ponte da Barra (A25), com excepo do troo da
margem leste (nascente), compreendido entre o limite sul do Sector de Pesca
Costeiro, junto empresa Pontemar, e a Ponte da Barra (A25) e desde que
as artes e respectivas sinalizaes em conformidade com a lei em vigor,
estejam posicionadas at a uma distncia mxima de 15 metros da margem;
(5) Nos canais da Ria, no interior do tecido urbano da cidade de Aveiro, at s
comportas do Canal das Pirmides.
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ANEXO F
RESTRIES PRTICA DE MERGULHO AMADOR
a) Ao abrigo da legislao que regula a prtica do mergulho amador e por razes de
segurana, salvaguarda do patrimnio subaqutico e de navegao, na rea de
jurisdio da Capitania do Porto de Aveiro proibida a prtica do mergulho amador
nos seguintes locais:
(1) Na zona de aproximao ao porto de Aveiro;
(2) No Canal da Embocadura;
(3) Na zona compreendida entre o Canal da embocadura e o Molhe Sul, at
Praia da Barra, conhecida por Meia Laranja;
(4) No Canal Principal de Navegao, at ponte da Gafanha (A25) e Lota Antiga,
at entrada do Esteiro dos Frades, de margem a margem;
(5) No canal definido pela face sul do Tringulo Regulador de Correntes e o Molhe
Central, at Bia N 1M;
(6) No canal definido pela face leste do Tringulo Regulador de Correntes e pela
Doca de Servios;
(7) No interior do Terminal Norte;
(8) No Canal de Mira at marca MR (conduta da SIMRIA), de margem a
margem;
(9) No interior da Baa de S. Jacinto;
(10) No Canal de S. Jacinto desde o canal Principal de Navegao at ao Bico do
Muranzel;
(11) No Canal de Ovar desde o Bico do Muranzel at Ponte da Varela;
(12) No Canal de lhavo/Rio Bouco, desde a Ponte da Gafanha (A25) at Ponte
do Juncal do Ancho/Gafanha de Aqum;
(13) Na Cale do Ouro;
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(14) No Canal do Espinheiro;
(15) Na Cale do Parrachil.
b) Na prtica de mergulho amador obrigatria a utilizao de equipamento mnimo
de segurana, a devida sinalizao da actividade de mergulho, bem como a
documentao legalmente exigida para a prtica de mergulho.
c) Em situaes devidamente identificadas, tais como actividades de natureza
desportiva e/ou cultural, pode ser autorizada pela Capitania e na rea de sua
jurisdio, a prtica de mergulho amador sob determinadas circunstncias. Nestas
situaes o requerimento deve dar entrada na Repartio Martima com uma
antecedncia mnima de 24 horas.
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Esquema elaborado em conformidade com o disposto no n 8 do presente Edital.
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Esquema elaborado em conformidade com o disposto na alnea a) do n 19 do presente Edital.
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Esquema elaborado em conformidade com o disposto na alnea b) do n 19 do presente Edital.