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Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO Capivari - SP Outubro/2014

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... · escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. ... Escola Técnica ... do empreendedorismo,

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Ministério da Educação

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO ENSINO

MÉDIO

Capivari - SP

Outubro/2014

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PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO José Henrique Paim SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Aléssio Trindade de Barros REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Eduardo Antonio Modena PRÓ-REITORA - DE ENSINO Cynthia Regina Fischer PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Paulo Fernandes Júnior PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Whisner Fraga Mamede PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Eduardo Alves da Costa PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Wilson de Andrade Matos DIRETOR GERAL DO CAMPUS CAPIVARI Waldo Luis de Lucca

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RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Campus Capivari

______________________________

Aderbal Almeida Rocha Professor/ Coordenador da Área Básica

______________________________

Ana Carla Dantas Midões Professora/ Coordenadora de Apoio ao Ensino

______________________________

Ana Paula dos Santos Conceição Professora/ Coordenadora de Pesquisa

______________________________

Carlos Fernando Barboza da Silva Professor/ Coordenador de Área - Química

______________________________

Daltamir Justino Maia Professor

______________________________ Francisco Marcio Barbosa Teixeira

Professor

______________________________ Isabel Cristina das Chagas Oliveira

Pedagoga

______________________________ João Batista de Medeiros

Professor

______________________________ Luís Eduardo Pais dos Santos

Professor

______________________________ Silvânia Regina Mendes Moreschi

Professora/ Coordenadora de Extensão

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Campus Campinas

______________________________

Fabiana Ocampos Professora

______________________________

João Alexandre Bortoloti Coordenador de curso

____________________________________

Márcio André Miranda Professor- Gerente Educacional

____________________________

Renata Aliaga Pedagoga

____________________________________

Ramiro Costa Romankvicius Professor

Colaboradoras: Claudia Abboud Aranega - Diretora de Educação Básica

Michelle Chaves da Silva - Pedagoga Erika de Souza Barreto - Pedagoga

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Sumário

LISTA DE FIGURAS .................................................................................................................................. 7

LISTA DE TABELAS .................................................................................................................................. 8

1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ........................................................................................................ 9

1.1 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS CAPIVARI ......................................................................................... 10

2. MISSÃO ....................................................................................................................................... 11

2.1. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL ............................................................................................. 11

2.2. HISTÓRICO INSTITUCIONAL ...................................................................................................... 11

2.3. RELAÇÃO DOS CAMPI DO IFSP .................................................................................................. 13

TABELA 1 - UNIDADES DO IFSP .............................................................................................................. 13

2.4. HISTÓRICO DO CAMPUS E CARACTERIZAÇÃO ............................................................................ 15

3. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO .................................................................................... 17

4. OBJETIVOS................................................................................................................................... 19

4.1 OBJETIVOS GERAIS ....................................................................................................................... 19

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................................... 20

5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .............................................................................................. 21

6. REQUISITOS DE ACESSO ............................................................................................................... 21

7. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA ........................................................................................................ 22

8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................................................ 27

8.1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................... 29

8.2 GRADE CURRICULAR .................................................................................................................... 30

8.3 PLANOS DAS DISCIPLINAS- BASE NACIONAL COMUM .................................................................... 31

8.4 PLANOS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS .................................................................................... 119

8.4 PLANOS DAS DISCIPLINAS- PARTE ESPECÍFICA ............................................................................. 130

9. METODOLOGIA .......................................................................................................................... 154

10. CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........................................................................... 154

11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ................................................................. 157

12. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................................. 158

13. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ........................................................................... 161

14. APOIO AO DISCENTE .................................................................................................................. 162

15. PROJETO INTEGRADOR .............................................................................................................. 166

16. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMA .................................................................................... 168

16.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO / PEDAGÓGICO ................................................................ 171

16.4 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO / PEDAGÓGICO .................................................. 171

17. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ................................................................................................ 173

17.1 INFRESTRUTURA FÍSICA CAMPUS CAPIVARI ............................................................................ 174

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17.2 ACESSIBILIDADE .................................................................................................................... 174

17.3 LABORATÓRIOS DE USO GERAL CAMPUS CAPIVARI ................................................................. 175

17.4 BIBLIOTECA: ACERVO DO CAMPUS CAPIVARI .......................................................................... 182

18. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................ 183

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LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Estrutura curricular do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio.................................................................................................................... 30

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LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Unidades do IFSP ............................................................................... 13 Tabela 2 – Legislações ........................................................................................ 23 Tabela 3 - Biblioteca: acervo por área do conhecimento ................................... 182

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1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

SIGLA: IFSP

CNPJ: 10882594/0001-65

NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal

VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério

da Educação (SETEC)

ENDEREÇO:

Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital

CEP: 01109-010

TELEFONES: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)

FACSÍMILE: (11) 3775-4501

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]

DADOS SIAFI: UG: 158154

GESTÃO: 26439

NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

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1.1 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS CAPIVARI

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Campus Capivari

SIGLA: IFSP – CPV

CNPJ: 10.882.594/0027-02

NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal

VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério

da Educação (SETEC)

ENDEREÇO:

Av. Dr. Ênio Pires de Camargo, n0 2971 - Bairro São João Batista - Capivari/SP

CEP: 13360-000

TELEFONE: (19) 99664-0840

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifspcapivari.com.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]

DADOS SIAFI: UG: 158712

GESTÃO: 26439

NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Resolução nº 30, de 23/12/2009

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2. MISSÃO

Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a

formação integradora e a produção do conhecimento.

2.1. Caracterização Educacional

A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida

como um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações

científicas dos conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às

atividades produtivas. Esse tipo de formação é imprescindível para o

desenvolvimento social da nação, sem perder de vista os interesses das

comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez mais definido pelos

conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma

reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores

reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita

a uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência,

nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão

sobre o mundo, como consta no PDI institucional.

2.2. HISTÓRICO INSTITUCIONAL

O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e

Artífices de São Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do

governo federal no estabelecimento da oferta do ensino primário, profissional e

gratuito. Os primeiros cursos oferecidos foram os de tornearia, mecânica e

eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes decorativas.

O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e

funcional no ano de 1937 e o nome da Instituição foi alterado para Liceu Industrial

de São Paulo, denominação que perdurou até 1942. Nesse ano, através de um

Decreto-Lei, introduziu-se a Lei Orgânica do Ensino Industrial, refletindo a decisão

governamental de realizar profundas alterações na organização do ensino técnico.

A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado

como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério

da Educação. Com um Decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942, deu-se

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a criação da Escola Técnica de São Paulo, visando à oferta de cursos técnicos e

de cursos pedagógicos.

Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola

Técnica de São Paulo à construção de novas instalações próprias, mantendo-a na

situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais

condições. Posteriormente, em 1946, a escola paulista recebeu autorização para

implantar o Curso de Construção de Máquinas e Motores e o de Pontes e

Estradas.

Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no

segundo ano do governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as

escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos

técnicos de Eletrotécnica, de Eletrônica e Telecomunicações e de Processamento

de Dados foram, então, implantados no período de 1965 a 1978, os quais se

somaram aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos.

Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de intervenção

militar, houve o início da expansão das unidades descentralizadas – UNEDs,

sendo as primeiras implantadas nos municípios de Cubatão e Sertãozinho.

Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a

instituição tornou-se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que

possibilitou o oferecimento de cursos de graduação. Assim, no período de 2000 a

2008, na Unidade de São Paulo, foi ofertada a formação de tecnólogos na área da

Indústria e de Serviços, além de Licenciaturas e Engenharias.

O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, através da Lei

nº11.892, sendo caracterizado como instituição de educação superior, básica e

profissional.

Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias

caracterizações (Escolas de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola

Técnica, Escola Técnica Federal e CEFET), assegurou a oferta de trabalhadores

qualificados para o mercado, bem como se transformou em uma escola integrada

no nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo

oportunidades para aqueles que não conseguiram acompanhar a escolaridade

regular.

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Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP – que atualmente

conta com 29 campi, 01 núcleo avançado e 12 campi avançados em fase de

implantação– contribui para o enriquecimento da cultura, do empreendedorismo,

cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconômico da região de influência

de cada campus. Atua também na pesquisa aplicada destinada à elevação do

potencial das atividades produtivas locais e na democratização do conhecimento à

comunidade em todas as suas representações.

2.3. RELAÇÃO DOS CAMPI DO IFSP

Tabela 1 - Unidades do IFSP Campus Autorização de Funcionamento Início das Atividades

São Paulo Decreto nº. 7.566, de 23/09/1909 24/02/1910

Cubatão Portaria Ministerial nº. 158, de 12/03/1987 01/04/1987

Sertãozinho Portaria Ministerial nº. 403, de 30/04/1996 01/1996

Guarulhos Portaria Ministerial nº. 2.113, de 16/06/2006 13/02/2006

São João da Boa Vista Portaria Ministerial nº. 1.715, de 20/12/2006 02/01/2007

Caraguatatuba Portaria Ministerial nº. 1.714, de 20/12/2006 12/02/2007

Bragança Paulista Portaria Ministerial nº. 1.712, de 20/12/2006 30/07/2007

Salto Portaria Ministerial nº. 1.713, de 20/12/2006 02/08/2007

São Carlos Portaria Ministerial nº. 1.008, de 29/10/2007 01/08/2008

São Roque Portaria Ministerial nº. 710, de 09/06/2008 11/08/2008

Campos do Jordão Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 02/2009

Birigui Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 2º semestre de 2010

Piracicaba Portaria Ministerial nº. 104, de 29/01/2010 2º semestre de 2010

Itapetininga Portaria Ministerial nº. 127, de 29/01/2010 2º semestre de 2010

Catanduva Portaria Ministerial nº. 120, de 29/01/2010 2º semestre de 2010

Araraquara Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010

Suzano Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010

Barretos Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010

Boituva Resolução nº 28, de 23/12/2009 2º semestre de 2010

Capivari Resolução nº 30, de 23/12/2009 2º semestre de 2010

Matão Resolução nº 29, de 23/12/2009 2º semestre de 2010

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Avaré Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

Hortolândia Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

Registro Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

Votuporanga Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

Presidente Epitácio Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

Campinas Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

São José dos Campos Portaria Ministerial nº 330, de 26/04/2013 1º semestre de 2013

Jacareí

Em andamento 2º semestre de 2014

Jundiaí Em fase de implantação 2º semestre de 2014

Araras Em fase de implantação 2º semestre de 2014

Rio Claro Campus Avançado Em fase de Implantação

Sorocaba Em fase de implantação 2º semestre de 2014

Limeira Em fase de implantação 2º semestre de 2014

Pirassununga Campus Avançado Em fase de Implantação

Paraguassú Paulista Campus Avançado Em fase de Implantação

Presidente Prudente Em fase de implantação 2º semestre de 2014

Ubatuba Em fase de implantação 2º semestre de 2014

Mococa Em fase de implantação 2º semestre de 2014

Ribeirão Preto Campus Avançado Em fase de Implantação

Santo André Em fase de implantação 2º semestre de 2014

Mauá Campus Avançado Em fase de Implantação

Cidade Tiradentes

Campus Avançado Em fase de Implantação

Ubatuba

Campus Avançado Em fase de Implantação

Itapecerica da Serra Em estudo

Itaquaquecetuba Em estudo

Francisco Morato Em estudo

São Paulo (Z. Noroeste) Em estudo

Bauru Em estudo

Marília Em estudo

Itapeva Em estudo

Carapicuíba Em estudo

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2.4. HISTÓRICO DO CAMPUS E CARACTERIZAÇÃO

O município de Capivari está localizado no Estado de São Paulo, na

mesorregião e microrregião de Piracicaba (IBGE 2009), a 140 km da capital do

Estado. Faz divisa com os municípios de Elias Fausto, Mombuca, Monte Mor,

Porto Feliz, Rafard, Rio das Pedras, Santa Bárbara D’Oeste com proximidades à

Americana, Campinas, Cerquilho, Itú, Hortolândia, Indaiatuba, Laranjal Paulista,

Nova Odessa, Paulínia, Piracicaba, Saltinho, Sumaré e Tietê.

O Campus Avançado Capivari foi criado em 1º de fevereiro de 2010

vinculado ao Campus Salto, em ato oficial realizado em Brasília, conduzido pelo

Presidente da República à época, Luiz Inácio Lula da Silva. Em abril de 2013, o

Campus deixou de ser Campus Avançado, passando a ser reconhecido como

Campus Pleno, nas mesmas condições dos demais do IFSP.

As atividades no Campus Capivari iniciaram-se em agosto de 2010, com a

oferta de dois cursos técnicos oferecidos na modalidade

subsequente/concomitante (Química e Manutenção e Suporte em Informática). Em

2012, o Campus passou a oferecer dois cursos técnicos integrados ao ensino

médio (Química e Informática), em parceria com a Secretaria de Educação do

Estado de São Paulo. Em 2013, foi criado o primeiro curso superior (Tecnologia

em Análise e Desenvolvimento de Sistemas) e foi aprovado no Conselho Superior

o projeto do Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos, ofertado a

partir do 1º semestre de 2014.

Em termos de infraestrutura, o Campus Capivari apresenta oito salas de

aulas teóricas, possui cinco laboratórios de Informática (Desenvolvimento Básico,

Desenvolvimento Avançado, Multimídia e Redes), um laboratório de Eletrônica e

Hardware, três laboratórios de Química, Biblioteca, Cantina e Auditório.

O IFSP tem atuação prioritária na Educação Tecnológica nos seus diversos

níveis de ensino, atuando ainda na formação de professores e desenvolvimento

de pesquisas tecnológicas. Os campi do estado de São Paulo possuem

aproximadamente 7 mil alunos matriculados em cursos de longa duração, cursos

técnicos integrados ao ensino médio, inclusive na modalidade – PROEJA, técnicos

concomitantes e/ou subsequentes, cursos tecnológicos, licenciatura, engenharias

e cursos de especialização.

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Além dos cursos presenciais, o campus tornou-se Polo de Apoio Presencial

de atividades de Educação a Distância (EaD) no primeiro semestre de 2014 para o

curso Técnico em Secretaria Escolar no âmbito do Programa Pró Funcionário.

Oferecendo também, como polo, o curso Técnico em Administração, no segundo

semestre de 2014.

O Campus também oferece cursos de curta duração na forma de Formação

Inicial e Continuada (FIC) e Pronatec em diferentes áreas.

Cursos FIC:

• Visual Basic.Net;

• Boas Práticas de Fabricação na Indústria de Alimentos;

• Informática Básica;

• Tratamento de Formulários HTML com JavaScript;

• Manutenção Preventiva em Computadores;

• Uso Básico de Planilhas Eletrônicas;

• Instalação e Configuração do Sistema Operacional Windows Server

2003;

• Banco de Dados;

• Matemática Básica;

• Conhecendo a Cultura Alemã.

Cursos Pronatec:

• Auxiliar Administrativo

• Auxiliar de Biblioteca

• Auxiliar de Recursos Humanos

• Inglês Básico

• Montador e Reparador de Computadores

• Programador de Sistemas

• Programador Web.

Também várias atividades são desenvolvidas por meio do Programa Bolsas

Discentes para Ensino, Extensão e Pesquisa e Inovação.

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Anualmente, são realizados também eventos como a Jornada Técnico-

Científica, Semana de Ciência e Tecnologia, Viagens técnicas-científicas e

culturais, além de atividades culturais e trotes solidários com arrecadações e

doações de produtos de consumo para entidades beneficentes e de caridade.

Com intuito de fazer integração entre alunos, servidores e comunidade.

3. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

Capivari é um município em que as atividades industriais relacionadas à

produção de açúcar e álcool são muito intensas. Segundo a ASSOCAP

(Associação dos Fornecedores de Cana), entidade de classe fundada em 1943

que abrange os municípios de Capivari (sede), Rafard, Mombuca, Elias Fausto,

Monte Mor, Cerquilho, Tietê, Indaiatuba, Salto, Laranjal Paulista, Tatuí e Cesário

Lange, a cana-de-açúcar sempre representou uma grande força na economia

capivariana.

Em Capivari, de acordo com as informações da Relação Anual de

Informações Sociais (RAIS / Ministério do Trabalho e Emprego), há 377

estabelecimentos industriais, responsáveis por 46% do emprego formal no

município. Dentre as indústrias instaladas no município, há 16 indústrias químicas

e 28 indústrias de alimentos e bebidas, que são os principais setores em que há

demanda por profissionais técnicos em química, juntamente com a agroindústria

da cana de açúcar. A cana de açúcar é cultivada em quase 55% dos

estabelecimentos agrícolas do município. A economia do município aponta para a

existência de grande número de estabelecimentos cuja atividade, direta ou

indireta, está relacionada à cana de açúcar. Além desses, outras indústrias do

município e da região necessitam de profissionais qualificados para o trabalho

com operação e análise de processos químicos.

Nessa região, é constatado que a realidade se repete. Em Mombuca, 24

das 38 indústrias do município são desse setor e a cana de açúcar representa

80% da cultura agrícola da cidade. Rafard, município vizinho de Capivari, possui

cerca de 30% de suas indústrias na área química ou afins. Também em Rafard, no

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agronegócio, predomina a cana de açúcar, com 60% dos estabelecimentos no

setor. Outro município próximo de Capivari, Rio das Pedras, possui cerca de 80%

dos seus estabelecimentos agroindustriais voltados para a área de cana de

açúcar.

A demanda por profissionais da área de Química é percebida pelos

municípios da região de Capivari. Em consulta aos municípios de Capivari,

Mombuca, Rafard, Piracicaba, Elias Fausto e Tietê, por intermédio do Centro

Integrado de Apoio ao Trabalhador e Empresário de Capivari, todos os municípios

indicaram a necessidade de um curso técnico na área de Química na região.

O campo de atuação principal do Técnico em Química é a indústria, e a

vocação industrial do município de Capivari pode ser percebida quando se analisa

os dados do IBGE sobre a composição do Produto Interno Bruto (Valor

Adicionado). Enquanto a participação da indústria no Estado de São Paulo é de

31,69% do PIB e nacionalmente é de 29,27%, no município de Capivari, a

participação da indústria na composição do PIB é de 40,56% (Figura 2).

Mais de 15% dessas indústrias é da área química ou afim, necessitando de

profissionais da área para a realização de suas atividades. Portanto, há a

necessidade de atendimento às demandas dessas empresas, com formação

profissional para atuação em operações e análises de processos químicos,

contribuindo para a economia do setor e preservação da saúde e da qualidade de

vida da população.

Na região de Capivari, não há oferta de Cursos Técnicos Integrados ao

Ensino Médio, os alunos precisam concluir o Ensino Médio, para irem para

cidades maiores para então se profissionalizar. Com o Curso Técnico em Química

Integrado ao Ensino Médio, a população tem a oportunidade de garantir o Ensino

Médio com qualidade e obter formação técnica de nível médio, melhorando as

expectativas das famílias social, cultural e economicamente.

Atualmente, o campus dispõe de corpo técnico administrativo e docente

especializado, instalações e equipamentos, infraestrutura adequada para

implantação e funcionamento do curso.

Page 19: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... · escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. ... Escola Técnica ... do empreendedorismo,

Figura 2. Produto Interno Bruto (Valor Adicionado) do município de Capivari (Fonte: IBGE, 2009).

O profissional formado em química pode atuar nas empresas do setor

químico, além de outros setores que realizam operações ou análises de processos

químicos, incluindo empresas da área de alimentos, plásticos, bebidas,

automotivas, metalúrgicas, dentre outras.

4. OBJETIVOS

4.1 OBJETIVOS GERAIS

• Realizar, dentro das normas de segurança, ambientais e de saúde o

planejamento, a coordenação, a operação e o controle de processos

industriais e equipamentos utilizados nos processos químicos,

manipulando matérias-primas e produtos;

• Realizar análises químicas e interpretar resultados;

• Desenvolver a capacidade de compreensão e desenvolvimento de

visão holística do mundo do trabalho cada vez mais complexo,

dinâmico e competitivo, relacionando a teoria e prática no ensino de

cada componente curriculr;

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• Realizar controle ambiental e de qualidade;

• Manusear, movimentar, estocar e utilizar adequadamente matérias-

primas e produtos químicos;

• Aplicar técnicas de amostragem e análise química, físico-química e

microbiológica desde a coleta até a análise final;

• Desenvolver conhecimentos que possibilitem a aquisição de uma

consciência crítica, de saberes e competências que habilitem,

efetivamente, os alunos para entender, analisar, questionar e intervir,

com mais propriedade, de forma ética e responsável socioeconômica

e ambiental no cotidiano do mundo do trabalho e sociedade,

dotando-os, também, de capacidade investigativa diante da vida, de

forma mais criativa e crítica uma vez compreendido que associar o

Ensino Médio à formação profissional exige uma especial atenção

sobre e para além da ideia de profissionalismo.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Atuar no planejamento e controle de processos industriais na área

química, com a capacidade para identificar e realizar

adequadamente técnicas de amostragem e preparo de amostras;

• Realizar os procedimentos pertinentes para as análises, interpretar

os dados obtidos, avaliar os resultados e identificar os equipamentos

e dispositivos utilizados.

• Analisar os riscos dos processos;

• Selecionar e organizar procedimentos, aplicar as normas ambientais

pertinentes, avaliar a geração de efluentes e o impacto dos

processos industriais e do tratamento de resíduos, buscar a

preservação do ambiente. Consoante ao preconizado na Lei nº 9795

de 27 de abril de 1999 e na Resolução nº 2 de 15 de junho de 2012;

• Identificar e aplicar técnicas e procedimentos de estocagem e

movimentação de matérias-primas, reagentes e produtos químicos,

manusear adequadamente e avaliar os riscos inerentes às

operações com tais materiais;

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• Inspecionar equipamentos e instrumentos, visando à conservação

dos mesmos e a segurança em sua utilização.

• Atuar na venda e assistência técnica de equipamentos e produtos

químicos de forma ética e responsável socioeconômica e ambiental.

5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Segundo o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, o Técnico em Química

é o profissional que atua no planejamento, coordenação, operação e controle dos

processos industriais e equipamentos nos processos produtivos, planeja e

coordena os processos laboratoriais, realiza amostragens, análises químicas,

físico-químicas e microbiológicas, realiza vendas e assistência técnica na

aplicação de equipamentos e produtos químicos, participa no desenvolvimento de

produtos e validação de métodos, atua com responsabilidade ambiental e em

conformidade com as normas técnicas, normas de qualidade e de boas práticas

de manufatura e de segurança.

O mercado de trabalho para o Técnico em Química inclui empresas do

setor químico e petroquímico, além de outros setores em que são realizadas

operações ou análises de processos químicos, incluindo empresas da área de

alimentos, plásticos, bebidas, automotivas, metalúrgicas, dentre outras.

6. REQUISITOS DE ACESSO

Serão ofertadas 40 vagas anuais para o Curso Técnico em Química

Integrado ao Ensino Médio, com duração de três anos, destinadas aos alunos

concluintes do Ensino Fundamental. O curso será integral e ocorrerá no período

diurno (matutino/ vespertino), com duração de três anos.

O ingresso do candidato ao curso Técnico Integrado dar-se-á mediante o

atendimento das seguintes condições:

a- Por meio da aprovação em processo seletivo realizado, com Edital

devidamente aprovado e publicado pelo IFSP;

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b- No ato da matrícula, o candidato deverá comprovar a conclusão do

Ensino Fundamental ou equivalente, com apresentação obrigatória

do respectivo Certificado de Conclusão e Histórico Escolar.

No caso da existência de vagas remanescentes, poderá ocorrer o processo

seletivo simplificado, além de transferências conforme normas acadêmicas do

IFSP.

Não serão exigidos nestes processos, competências ou conteúdos próprios do

curso. Deverão ser reservadas consoante ao estipulado pela Lei nº 12.711/2012,

de 29/08/2012, no mínimo, 50% das vagas aos candidatos que cursaram

integralmente o ensino fundamental em escolas públicas, renda per capta bruta ou

inferior a 1,5(um vírgula cinco) salário mínimo e autodeclarados pretos, pardos ou

indígenas de acordo com o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE).

A matrícula do candidato aprovado (classificado) no processo seletivo será

efetivada por ele próprio, quando maior de 18 (dezoito) anos, ou por seu

representante legal, quando menor de 18 (dezoito) anos. Todas as orientações

referentes ao processo de matrícula estarão discriminadas em edital devidamente

aprovado e publicado pelo IFSP.

Turno Vagas oferecidas (anual)

Matutino e vespertino (integrado) 40 vagas

7. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

Na especificidade da legislação ressalta-se a Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional que prevê a possibilidade de desenvolvimento da

Educação Profissional e Técnica de Nível Médio, quando estabelece, no seu Art.

36-A, modificado pela redação dada pela Lei nº 11.741, de 16/07/2008, que: “A

preparação geral para o trabalho e, facultativamente, a habilitação profissional

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poderão ser desenvolvidas nos próprios estabelecimentos de ensino médio ou em

cooperação com instituições especializadas em educação profissional”.

No Art. 36-C faz uma especificação sobre o curso Médio Integrado:

A educação profissional técnica de nível médio articulada, prevista no inciso I do caput do art. 36-B desta Lei, será desenvolvida de forma: (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008)

I - integrada, oferecida somente a quem já tenha concluído o ensino fundamental, sendo o curso planejado de modo a conduzir o aluno à habilitação profissional técnica de nível médio, na mesma instituição de ensino, efetuando-se matrícula única para cada aluno; (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008)

No caso específico do IFSP, a Lei 11.892, de 29/12/2009, que criou

os Institutos Federais dá amparo ao presente projeto quando determina, no seu

artigo 2º, que:

Os Institutos Federais são instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicampi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas, nos termos desta Lei.

Neste sentido, entende-se ser competência dos IF propor

novas formas de oferta de cursos, ampliando assim o acesso à população, uma

vez que, historicamente, apenas um baixo índice de jovens acessa a educação

gratuita e de qualidade.

Tabela 2 – LEGISLAÇÕES

Legislação Institucional

Resolução, 871, de 04 de junho de 2013 Regimento Geral

Resolução, 872, de 04 de junho de 2013 Estatuto do IFSP

Resolução, 866, de 04 de junho de 2013 Projeto Pedagógico Institucional

Resolução, 859, de 07 de maio de 2013 Organização Didática

Resolução, 283, de 03 de dezembro de 2007

Conselho Diretor do CEFETSP, que aprova a definição dos parâmetros dos planos de cursos e dos calendários escolares e acadêmicos do CEFETSP (5%).

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Resolução, 26, de 11 de março de 2014

Delega competência ao Pró-Reitor de Ensino para autorizar a implementação de atualizações em Projeto Pedagógicos de Cursos pelo Conselho Superior.

Legislação Acessibilidade

Decreto 5296, de 02 de dezembro de 2004

Condições de acesso para portadores de necessidades especiais que regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

Decreto nº 7.611/2011, de 17 de novembro de 2011.

Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências.

Legislação da Educação

Decreto 5154, de 23 de julho de 2004.

Regulamenta o § 2ºdo art. 36 e os artigos 39 a 41da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, e dá outras providências.

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Resolução CNE/CEB, nº 6, de 20 de setembro de 2012.

Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

Parecer CNE/CEB nº 11/2012 Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Técnica de Nível Médio

Portaria 870 de 16 de julho de 2008. Catálogo Nacional dos Cursos.

Resolução CONFEA 473, de 26 de novembro de 2002.

Tabela de Títulos Profissionais do Sistema CONFEA/CREA.

Resolução CNE/CEB nº 4, de 6 de junho de 2012

Dispõe sobre alteração na Resolução CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.

Lei nº 12.287/2010

Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no tocante ao ensino da Arte.

Lei nº 10.793, de 1 de dezembro de 2003

Altera a redação do art. 26, que dispõe sobre a Educação Física no projeto pedagógico da escola e altera a redação do art. 26, § 3o, e do art. 92 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências.

Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012

Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Dado pelo Parecer CNE/CEB nº 5/2011, aprovado em 5 de maio de 2011.

Parecer CNE/CEB nº38/2006, 7 de julho de 2006

Dispõe sobre a inclusão obrigatória das disciplinas de Filosofia e Sociologia no currículo do Ensino Médio.

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Lei nº 11.161/2005 Dispõe sobre o ensino da Língua Espanhola (de oferta obrigatória por parte da instituição e de matrícula facultada aos alunos).

Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003

Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências.

Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico – Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana.

Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999 Dispõe sobre a Educação Ambiental, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

Resolução nº2, de 15 de junho de 2012 Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais ap para a Educação Ambiental.

Lei nº 11. 684, de 2 de junho de 2008

Altera o art. 36 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias nos currículos do Ensino Médio.

Decreto nº 7.037 de 21 de dezembro de 2009

Institui o Programa Nacional de Direitos Humanos.

Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012

Estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

Resolução nº 2, de 30/01/2012

É obrigatório o oferecimento da educação alimentar e nutricional; processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso; Educação Ambiental; Educação para o Trânsito; Educação em Direitos Humanos

Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/ Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. –Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.542p

Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – PCNEM

Legislação Estágio

Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008

Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6nº da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.

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Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011

Aprova o Regulamento de Estágio do IFSP.

Resolução CNE/CEB nº 2, de 4 de abril de 2005

Modifica a redação do § 3º do artigo 5º da Resolução CNE/CEB nº 1/2004, até nova manifestação sobre estágio supervisionado pelo Conselho Nacional de Educação.

Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004

Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. Inclui texto Resolução CNE/CEB nº 2/2005.

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8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo proposto para o Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino

Médio do Campus Capivari foi elaborado pelos docentes em conjunto com a

equipe pedagógica do campus e adotará a perspectiva da integração entre a

formação geral e a profissional. Para efetivar essa integração busca-se o objeto

comum ao qual esteja associado o conhecimento historicamente acumulado pela

humanidade, o desenvolvimento científico mostrado aos alunos como construção

humana e a contextualização do conhecimento, da ciência e da técnica no âmbito

global e local.

O curso compreende espaços de ensino e aprendizagem que articulem a

interdisciplinaridade do currículo com as ações de pesquisa e extensão de forma a

permitir a construção do conhecimento, culminando em uma produção acadêmica

e técnico-científica.

A organização curricular do curso busca atender a autonomia da Instituição,

sem perder a visão da formação geral que contemple a percepção dos processos

sociais e profissionais buscando sempre adequar os conteúdos à dinâmica do

mundo do trabalho. Assim, a matriz curricular para o Curso Técnico em Química

Integrado ao Ensino Médio foi organizada de modo a assegurar o que preconizam

os dispositivos: Resolução CNE/CEB nº2, de 30 de janeiro de 2012, a Resolução

nº 6, de 20 de setembro de 2012, Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos e os

PCN´s.

O currículo do Curso Técnico em Química foi concebido de modo a

promover um espaço integrador que assegure a interdisciplinaridade e a Inter

articulação teórico prática e reflexiva dos componentes curriculares da Base

Nacional Comum e da Parte Específica, com vistas ao rompimento para com a

ênfase na dimensão apenas conceitual da formação dos alunos.

O Curso Técnico Integrado será desenvolvido com a carga horária de 3767

horas, distribuída em três anos letivos, sendo que cada ano é constituído de 200

dias letivos e cada aula com duração de 50 minutos. Sendo 2533 horas da Parte

Propedêutica, mais 267 horas da parte diversificada optativa, visando a

complementação dos estudos, conforme demanda, necessidade de

aperfeiçoamento e interesse de cada aluno. E 1233 horas da Parte Específica

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Profissionalizante, já incluídas 100 horas do Projeto Integrador, no qual o aluno

elaborará e desenvolverá um projeto, que será apresentado como Trabalho de

Conclusão de Curso. O aluno poderá optar por realizar o estágio, com carga

horária mínima de 180 horas para seu desenvolvimento. Porém não será

dispensado da disciplina Projeto Integrador.

A parte diversificada optativa, 267 horas, tem o intuito de oferecer opções

de complementação dos estudos, conforme demanda e necessidade de

aperfeiçoamento e interesse de cada aluno. Os componentes curriculares

optativos são: Espanhol e Esportes:

-Espanhol:

Será ofertada, em todos os anos do curso, a disciplina Espanhol, de modo a

adicionar aos alunos o conhecimento de uma segunda língua estrangeira

necessária, também, a propiciar a compreensão, o entendimento e a leitura de

temas ou assuntos da área em diversas mídias além de propiciar a fluência e

entendimento de diálogos e situações de comunicação cotidianas na língua. Com

o número mínimo de 10 alunos para abertura.

-Esportes:

Será oferecido, no terceiro e último ano do curso, o componente curricular

optativo “Esportes” com o objetivo de promover aos discentes sua participação

nas atividades físicas visto que a disciplina de Educação Física será obrigatória ao

curso apenas nos dois primeiros anos de modo a fortalecer as relações

interpessoais e éticas, valorar as manifestações corporais aplicando-as em seu

lazer. Integrar o aluno na cultura corporal de movimento, mas de uma forma

completa, transmitir conhecimentos sobre a saúde, sobre várias modalidades do

mundo dos esportes e do fitness, adaptando o conteúdo das aulas à

individualidade de cada aluno e a fase de desenvolvimento em que estes se

encontram.

Consoante ao disposto na Resolução CNE/CEB nº6, de 20 de setembro de

2012, artigo 26 em seu parágrafo único, respeitados os mínimos previstos de

duração e a carga horária total, o plano de Curso Técnico de Nível Médio poderá

prever atividades não presenciais, até 20% (vinte por cento) da carga horaria

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diária do curso, desde que haja suporte tecnológico e seja garantido o

atendimento por docentes e tutores.

8.1. Identificação do Curso

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio do Campus Capivari

Campus Capivari

Finalidade Implantação

Modalidade Curso Presencial

Previsão de abertura do curso 1º semestre 2015

Período Matutino / Vespertino (Integral)

Vagas semestrais 0

Vagas Anuais 40 vagas

Nº de semestres 6 semestres

Carga Horária Mínima Facultativa 267 horas

Carga Horária Mínima Obrigatória 3767 horas

Duração da Hora-aula 50 minutos

Duração do semestre 20 semanas

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8.2 GRADE CURRICULAR

Figura 1 – Estrutura curricular do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Resolução de autorização do Curso no IFSP, nº xxx de xxxx

1º 2º 3º 1º 2º 3º

LPT T 1 4 4 4 133 133 133 480 400

Arte ART T/P 1 2 1 0 67 33 0 120 100

EFI P 1 2 1 0 67 33 0 120 100

MATEMÁTICA MAT T 1 4 4 4 133 133 133 480 400

BIO T 1 2 2 2 67 67 67 240 200

FIS T 1 2 2 2 67 67 67 240 200

QUI T 1 2 2 2 67 67 67 240 200

HIS T 1 2 2 2 67 67 67 240 200

GEO T 1 2 2 2 67 67 67 240 200

FIL T 1 2 2 1 67 67 33 200 167

SOC T 1 2 2 1 67 67 33 200 167

Parte Divers. Obrigatória

LINGUAGENS Inglês ING T/P 1 2 2 2 67 67 67 240 200

28 26 22 933 867 733 3040 2533

ESP T 1 2 2 2 67 67 67 240 200

EPO P 1 0 0 2 0 0 67 80 67

2 2 4 67 67 133 320 267

QGR T 1 4 0 0 133 0 0 160 133

TLB T/P 2 4 0 0 133 0 0 160 133

MBI T/P 2 2 0 0 67 0 0 80 67

OPU T 1 0 2 0 0 67 0 80 67

FSQ T/P 2 0 4 0 0 133 0 160 133

QIN T/P 2 0 4 0 0 133 0 160 133

QAQ T/P 2 0 0 2 0 0 67 80 67

QAI T/P 2 0 0 4 0 0 133 160 133

Química Orgânica e Bioquímica QOB T/P 2 0 0 4 0 0 133 160 133

Química Ambiental QAM T 1 0 0 2 0 0 67 80 67

PQI T 1 0 0 2 0 0 67 80 67

PRJ T/P 2 0 0 3 0 0 100 120 100

10 10 17 333 333 567 1480 1233

Total de Aulas Semanais (Aulas de 50 minutos) 38 36 39 1267 1200 1300 4520253312333767267

Estágio Supervisionado 180

Esportes

História

CIÊNCIAS HUMANAS

Química Analítica Qualitativa

Química Geral

Técnicas de Laboratório

Microbiologia

Sociologia

Geografia

Filosofia

Espanhol (facultativo)

PARTE FACULTATIVA = Sub Total II

PA

RT

E E

SP

EC

ÍFIC

A

Processos Químicos Industriais

FORMAÇÃO GERAL = Sub Total I

Parte Diversificada (OPTATIVA)

Física

Biologia

Química

Educação Física

CIÊNCIAS DA NATUREZA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULOCarga Horária

Mínima Obrigatória

Criado pela Lei nº 11.892 de 29/12/2008.3767

Criado pela Resolução nº 30, de 23/12/2009 Número de semanasESTRUTURA DE CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

Campus Capivari

Aulas semanais

Total de ch/componentes

Base Legal: Lei nº 9394/1996, Decreto n° 5154/2004, Resoluções CNE/CEB nº 02/2012, nº 06/2012 e Parecer CNE/CEBnº 11/2012.40

Total aulas

Total horas

Habilitação Profissional: TÉCNICO EM QUÍMICA

Cód. Trat. Met.

Núm. Prof.

BA

SE

NA

CIO

NA

L C

OM

UM

LINGUAGENS

ÁREAS Componente Curricular

Matemática

Lingua Portuguesa e Literaturas

(Facultativo)

Projeto Integrador

Operações Unitárias

Físico-Química

Química Inorgânica

Química Analítica Quantitativa e Instrumental

FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE = Sub Total III

RE

SU

MO

CA

RG

A

HO

RIA FORMAÇÃO GERAL: Base Nacional Comum + Parte Diversificada

FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE: Projeto Integrador + Parte Específica TOTAL DE CARGA HORÁRIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA (sem estágio)Carga Horária Facultativa

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8.3 Planos das Disciplinas- Base Nacional Comum

CAMPUS

CAPIVARI

PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Língua Portuguesa e Literaturas Ano: 1° Código: LPT N° de aulas p/ semana: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133 2 – EMENTA: Simbolização de experiências (suas e dos outros) a partir da palavra oral e escrita, refletindo sobre elas mediante o estudo da língua, instrumento que lhes permite organizar a realidade na qual se inserem, construindo significados, nomeando conhecimentos e experiências, produzindo sentidos, tornando-se sujeitos. 3 – OBJETIVOS: • Analisar o papel da linguagem na sociedade, dentro do quadro histórico, e o seu papel na sociedade atual. • Refletir sobre a linguagem enquanto constituidora dos nossos desejos e saberes. • Aprender outras linguagens, como a da informática, a das ciências, a das técnicas, as variações linguísticas na cultura local, conforme as necessidades e interesses do grupo, buscando reconhecer não só as suas formas de manifestação, mas também a sua organização, os valores a elas veiculados, suas estratégias de funcionamento. • Levar os alunos a observar o modo de funcionamento de uma língua específica, elaborando reflexões sobre sua gramática, preferencialmente exercendo a comparação. • Tratar a leitura e a produção de textos como momentos indissociáveis de um mesmo processo, já que quem lê pode estar também reescrevendo o texto, não se limitando a passivamente decodificá-lo, e quem produz um texto interfere na realidade com a leitura advinda do reconhecimento do lugar histórico-social de produção do texto escrito. • Trabalhar a indissociabilidade entre a sintaxe, a semântica, a fonologia e a morfologia de uma língua, apesar das especificidades de seus processos. • Tratar as diferentes estruturas de uma língua, tendo em vista as suas variações regionais, sociais e etárias e suas diferentes modalidades de uso. • Entender a literatura como uso artístico da linguagem, explorada em seus aspectos linguísticos, estéticos, sociais, lúdicos, etc. • Reconhecer os diferentes gêneros literários e suas manifestações: poesia, conto, romance, novela, fábula, lenda, canção, cordel, peça teatral, sermão, carta, discurso, dentre outros. • Articular o discurso literário com outros discursos de diferentes manifestações artísticas. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Língua portuguesa UNIDADE I I.1 Comunicação humana: linguagem, língua e fala; I.2. Signo linguístico e funções da linguagem I.3. Norma culta e variedades linguísticas: o preconceito linguístico

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I.4. Sentido das palavras: denotativo e conotativo (metafórico) I.5. Figuras de linguagem I.6. Interpretação de texto verbal e não verbal: história em quadrinhos, charge e tirinhas. UNIDADE II II.1. Estrutura das palavras: II.2. Processo de formação de palavras II.3. Ortografia: II.4. Noções gerais sobre ortografia II.5. Novo Acordo ortográfico II.6. Interpretação textual UNIDADE III III.1. Morfossintaxe I: classes de palavras variáveis III.2. Morfossintaxe II: classes de palavras invariáveis III.3. Sintaxe: termos (essenciais, integrantes e acessórios) da oração. III.4. Interpretação textual UNIDADE IV IV.1. Texto, coesão e coerência textual. IV.2. O planejamento do parágrafo IV.3. Introdução de modalizadores e expressões de estilo em fórmulas textuais IV.4. Interpretação de textos: IV.5. Níveis de leitura: IV.6. Decodificação IV.7. Inferência IV.8. Extrapolação Literatura UNIDADE V V.1. A plurissignificação da linguagem literária V.2. O texto literário e o texto não literário V.3. A Literatura na Idade Média V.4. História Social do Trovadorismo: as cantigas trovadorescas V.5. O texto teatral: Gil Vicente V.6. Leitura Dramatizada: Farsa de Inês Pereira UNIDADE VI VI.1. O Renascimento: Renascimento e Classicismo VI.2. A Linguagem da poesia clássico renascentista: Os Lusíadas VI.3. O Quinhentismo no Brasil: A Literatura de Informação VI.4. Leitura: A carta de Caminha UNIDADE VII VII.1. Barroco: A arte da indisciplina VII.2. A linguagem barroca: Pe. Antônio Vieira e Gregório de Matos VII.3. O Barroco em Portugal: Literatura como missão (Pe. Antônio Vieira). VII.4. O Barroco no Brasil: adequação e irreverência (Gregório de Matos)

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UNIDADE VIII VIII.1. O Arcadismo: a linguagem árcade VIII.2. O Arcadismo em Portugal: sonetos de Bocage VIII.3. O Arcadismo no Brasil: os árcades e a Inconfidência 5 – METODOLOGIA: Aulas expositiva e dialogadas • Seminários/ palestras • Leitura, comentários, compreensão e interpretação de textos • Atividades escritas e orais • Discussão em grupo e/ou duplas sobre os gêneros trabalhados • Trabalhos em grupos e/ou duplas e/ou individual sobre os gêneros trabalhados • Apresentação oral de trabalhos 6 – AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, autoavaliação, entre outros. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABAURRE, M.L.M.; ABAURRE, M.B.M.; PONTARA, M. Português contexto, interlocução e sentido. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013. CEREJA, W.R.; MAGALHÃES, T.C. Português: Linguagens. Volume único, São Paulo: Atual, 2013. 672p. FARACO, C.E.; MOURA, F.M.; JUNIOR, J.H.M. Língua portuguesa: linguagem e interação. 2.ed. São Paulo: Ática, 2013. 8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SARMENTO, L.L. Vereda Digital Gramática – Gramática em Textos. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2012. 608p. CEGALLA, D.P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo: Editora Nacional, 2008. 696p. EMEDIATO, W. A fórmula do texto.Redação, argumentação e leitura. 3. ed. São Paulo: Geração, 2007. 296p. DELMANTO, D.; CASTRO, M.C. Português: ideias e linguagens. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 239p. 9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Língua Portuguesa e Literaturas Ano: 2° Código: LPT N° de aulas p/ semana: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133 2 – EMENTA: Simbolização de experiências (suas e dos outros) a partir da palavra oral e escrita, refletindo sobre elas mediante o estudo da língua, instrumento que lhes permite organizar a realidade na qual se inserem, construindo significados, nomeando conhecimentos e experiências, produzindo sentidos, tornando-se sujeitos. 3 – OBJETIVOS: • Analisar o papel da linguagem na sociedade, dentro do quadro histórico, e o seu papel na sociedade atual. • Refletir sobre a linguagem enquanto constituidora dos nossos desejos e saberes. • Aprender outras linguagens, como a da informática, a das ciências, a das técnicas, as variações linguísticas na cultura local, conforme as necessidades e interesses do grupo, buscando reconhecer não só as suas formas de manifestação, mas também a sua organização, os valores a elas veiculados, suas estratégias de funcionamento. • Levar os alunos a observar o modo de funcionamento de uma língua específica, elaborando reflexões sobre sua gramática, preferencialmente exercendo a comparação. • Tratar a leitura e a produção de textos como momentos indissociáveis de um mesmo processo, já que quem lê pode estar também reescrevendo o texto, não se limitando a passivamente decodificá-lo, e quem produz um texto interfere na realidade com a leitura advinda do reconhecimento do lugar histórico-social de produção do texto escrito. • Trabalhar a indissociabilidade entre a sintaxe, a semântica, a fonologia e a morfologia de uma língua, apesar das especificidades de seus processos. • Tratar as diferentes estruturas de uma língua, tendo em vista as suas variações regionais, sociais e etárias e suas diferentes modalidades de uso. • Entender a literatura como uso artístico da linguagem, explorada em seus aspectos linguísticos, estéticos, sociais, lúdicos, etc. • Reconhecer os diferentes gêneros literários e suas manifestações: poesia, conto, romance, novela, fábula, lenda, canção, cordel, peça teatral, sermão, carta, discurso, dentre outros. • Articular o discurso literário com outros discursos de diferentes manifestações artísticas. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Língua portuguesa UNIDADE I I.1. Noções gerais sobre ortografia I.2. Novo Acordo Ortográfico I.3. Morfossintaxe I (classes de palavras variáveis) I.4. Morfossintaxe II (classe de palavras invariáveis) I.5. Sintaxe: termos (essenciais, integrantes e acessórios) da oração

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I.6. Interpretação de texto verbal e não verbal: charge, tirinha e cartum. UNIDADE II II.1. As funções da linguagem e do discurso II.2. O modo de organização do discurso narrativo II.3. Elementos estruturais da narrativa II.4. O enredo, a verossimilhança II.5. O tempo e o espaço II.6. O narrador: variantes do narrador em 3ª e em 1ª pessoa II.7.Estudo da notícia, crônica e conto II.8. Interpretação de texto: semântica e interação UNIDADE III III.1. Os modos de organização do discurso: III.2. Gêneros e tipos textuais III.3. Argumentativo: III.4. O texto publicitário, a crítica e o editorial III.5. O modo de organização do discurso argumentativo: III.5.1. Argumentos empíricos ou factuais III.5.2. A causalidade (argumentos causais) III.5.3. Argumentação pragmática (ad consequentiam) III.6. Os argumentos fundados em confrontação III.70. Os argumentos de autoridade e legitimação III.8. Conjunção e argumentação III.9. Interpretação de texto: editorial e crítica UNIDADE IV IV.1. O planejamento do parágrafo IV.2. Introdução de modalizadores e expressões de estilo em fórmulas textuais IV.3. Sintaxe de relação: concordância, regência, crase e colocação pronominal IV.4. Função do “que” e do “se”: IV.5. Como eliminar o vício do “queísmo” IV.6. Interpretação de textos: O teatro. Literatura UNIDADE V V.1. História social do romantismo V.2. A poesia V.3. Romantismo: A arte da burguesia V.4. O Romantismo em Portugal: V.5. A primeira geração Romântica V.6. A segunda geração Romântica V.7. O Romantismo no Brasil V.8. A primeira geração do Romantismo no Brasil V.9. A segunda geração do Romantismo no Brasil V.10. O Condoreirismo UNIDADE VI VI.1. O Romantismo: a prosa VI.2. O romance romântico e a identidade nacional

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VI.3. O romance indianista VI.4. Leitura: O Guarani de José de Alencar e Instinto de nacionalidade de Machado de Assis UNIDADE VII VII.1. História social do Realismo, do Naturalismo e do Parnasianismo VII.2. O Realismo: a realidade desnuda VII.3. A linguagem da prosa realista VII.4. Leitura: “Missa do galo” de Machado de Assis VII.5. O Realismo em Portugal: VII.6. Leitura: O primo Basílio de Eça de Queirós VII.7. O Realismo no Brasil: Machado de Assis e a linguagem pensante VII.8. Leitura: Dom Casmurro, O Alienista. VII.9. O Parnasianismo no Brasil UNIDADE VIII VIII.1. História social do Simbolismo VIII.2. O Simbolismo: a linguagem da música VIII.3. Parnasianismo x Simbolismo VIII.4. O Simbolismo em Portugal VIII.5. O Simbolismo no Brasil VIII.6. O teatro (romântico x realista) 5 – METODOLOGIA: • Aulas expositivo-dialogadas • Seminários/ palestras • Leitura, comentários, compreensão e interpretação de textos • Atividades escritas e orais • Discussão em grupo e/ou duplas sobre os gêneros trabalhados • Trabalhos em grupos e/ou duplas e/ou individual sobre os gêneros trabalhados • Apresentação oral de trabalhos 6 – AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, autoavaliação, entre outros. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABAURRE, M.L.M.; ABAURRE, M.B.M.; PONTARA, M. Português contexto, interlocução e sentido. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013. CEREJA, W.R.; MAGALHÃES, T. C. Português: Linguagens. Volume único, São Paulo: Atual, 2013. 672p. FARACO, C.E.; MOURA, F.M.; JUNIOR, J.H.M. Língua portuguesa: linguagem e interação. 2.ed. São Paulo: Ática, 2013. 8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SARMENTO, L.L. Vereda Digital Gramática – Gramática em Textos. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2012. 608p. CEGALLA, D.P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo: Editora Nacional, 2008. 696p.

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EMEDIATO, W. A fórmula do texto: Redação, argumentação e leitura. 3. ed. São Paulo: Geração, 2007. 296p. DELMANTO, D.; CASTRO, M. C. Português: ideias e linguagens. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 239p. 9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Língua Portuguesa e Literaturas Ano: 3° Código: LPT N° de aulas p/ semana: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133 2 – EMENTA: Simbolização de experiências (suas e dos outros) a partir da palavra oral e escrita, refletindo sobre elas mediante o estudo da língua, instrumento que lhes permite organizar a realidade na qual se inserem, construindo significados, nomeando conhecimentos e experiências, produzindo sentidos, tornando-se sujeitos. 3 – OBJETIVOS: • Analisar o papel da linguagem na sociedade, dentro do quadro histórico, e o seu papel na sociedade atual. • Refletir sobre a linguagem enquanto constituidora dos nossos desejos e saberes. • Aprender outras linguagens, como a da informática, a das ciências, a das técnicas, as variações linguísticas na cultura local, conforme as necessidades e interesses do grupo, buscando reconhecer não só as suas formas de manifestação, mas também a sua organização, os valores a elas veiculados, suas estratégias de funcionamento. • Levar os alunos a observar o modo de funcionamento de uma língua específica, elaborando reflexões sobre sua gramática, preferencialmente exercendo a comparação. • Tratar a leitura e a produção de textos como momentos indissociáveis de um mesmo processo, já que quem lê pode estar também reescrevendo o texto, não se limitando a passivamente decodificá-lo, e quem produz um texto interfere na realidade com a leitura advinda do reconhecimento do lugar histórico-social de produção do texto escrito. • Trabalhar a indissociabilidade entre a sintaxe, a semântica, a fonologia e a morfologia de uma língua, apesar das especificidades de seus processos. • Tratar as diferentes estruturas de uma língua, tendo em vista as suas variações regionais, sociais e etárias e suas diferentes modalidades de uso. • Entender a literatura como uso artístico da linguagem, explorada em seus aspectos linguísticos, estéticos, sociais, lúdicos, etc. • Reconhecer os diferentes gêneros literários e suas manifestações: poesia, conto, romance, novela, fábula, lenda, canção, cordel, peça teatral, sermão, carta, discurso, dentre outros. • Articular o discurso literário com outros discursos de diferentes manifestações artísticas. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Língua portuguesa UNIDADE I I.1. As conjunções e as relações lógico-semânticas entre orações I.2. Noções gerais sobre ortografia I.3. Novo Acordo Ortográfico I.4. Conjunção e argumentação: as relações lógicas I.5. Sintaxe I: O período composto por coordenação

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I.6. Valores semânticos das orações coordenadas sindéticas (com conjunções) I.7. O modo de organização do discurso I.8. As pessoas do discurso I.9. Enunciação em 1ª pessoa: efeito de subjetividade I.10. Enunciação em 2ª pessoa: efeito de interlocução I.11. Enunciação em 3ª pessoa: efeito de objetividade I.12. Gêneros e tipos textuais: Narrativo, Contos, romance e novelas I.13. Elementos estruturais da narrativa: I.14. O enredo I.15. Personagens e papéis narrativos I.16. Os esquemas narrativos UNIDADE II II.1. Gêneros e tipos textuais II.2. Dissertativo II.3. Artigo de opinião, resenhas, artigos e ensaios. II.4. O modo de organização do discurso dissertativo II.5. Estrutura da argumentação: proposição, tese e persuasão II.6. A argumentação persuasiva II.7. A argumentação demonstrativa II.8. A argumentação retórica II.9. Interpretação de texto: Crônica UNIDADE III III.1. O período composto por subordinação III.2. Valores semânticos das orações subordinadas e suas conjunções subordinativas III.3. As orações subordinadas adjetivas III.4. As orações subordinadas adjetivas reduzidas III.5. As orações subordinadas adverbiais III.6. As orações subordinadas adverbiais reduzidas III.7. Interpretação de texto: Reportagem e notícia UNIDADE IV IV.1. O método sistêmico de produção textual IV.2. O planejamento dos parágrafos IV.3. Como associar as formas de planejamento do parágrafo às fórmulas textuais de períodos IV.4. Introdução de modalizadores e expressões de estilo em fórmulas textuais IV.5. Produção de texto: vestibulares e concursos. Literatura UNIDADE V V.1. Pré-modernismo; V.2. Belle Époque e o Pré-modernismo. V.3. Vanguarda europeias: tensões com a tradição. V.4. Semana de Arte Moderna e seu contexto histórico. UNIDADE VI VI.1. Modernismo brasileiro, seus autores e contexto histórico.

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UNIDADE VII VII.2. Poesia e prosa na geração de 30 VII.3. Contexto histórico após a Semana de 22. VII.4. Poesia e prosa na geração de 45. VII.5. Contexto histórico do pós-guerra no mundo e no Brasil. UNIDADE VIII VIII.1. Concretismo VIII.2. Tropicalismo VIII.3. Poesia marginal VIII.4. Literatura contemporânea. 5 – METODOLOGIA: • Aulas expositivo-dialogadas • Seminários/ palestras • Leitura, comentários, compreensão e interpretação de textos • Atividades escritas e orais • Discussão em grupo e/ou duplas sobre os gêneros trabalhados • Trabalhos em grupos e/ou duplas e/ou individual sobre os gêneros trabalhados • Apresentação oral de trabalhos 6 – AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, autoavaliação, entre outros. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABAURRE, M.L.M.; ABAURRE, M.B.M.; PONTARA, M. Português contexto, interlocução e sentido. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013. CEREJA, W.R.; MAGALHÃES, T.C. Português: Linguagens. Volume único, São Paulo: Atual, 2013. 672p. FARACO, C.E.; MOURA, F.M.; JUNIOR, J.H.M. Língua portuguesa: linguagem e interação. 2.ed. São Paulo: Ática, 2013. 8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SARMENTO, L.L. Vereda Digital Gramática: Gramática em Textos. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2012. 608p. CEGALLA, D.P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo: Editora Nacional, 2008. 696p. EMEDIATO, W. A fórmula do texto: Redação, argumentação e leitura. 3. ed. São Paulo: Geração, 2007. 296p. DELMANTO, D.; CASTRO, M.C. Português: ideias e linguagens. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 239p. 9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Arte Ano: 1° Código: ART N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA: Apropriação de saberes culturais e estéticos em música, artes visuais, dança, teatro e artes audiovisuais inseridos nas práticas de produção e apreciação artísticas. 3 – OBJETIVOS: • Realizar produções artísticas e compreendê-las; • Apreciar produtos de arte e compreendê-los; • Analisar manifestações artísticas, conhecendo-as e compreendendo-as em sua diversidade histórico-cultural. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I I.1. História da Arte: breve introdução, conceituação e principais movimentos; I.2. Artes visuais: suportes, ferramentas e procedimentos técnicos e inventivos; I.3. Arte pública: monumentos históricos; intervenções urbanas; grafite e pichação. UNIDADE II II.1. Corpo espetacular: o corpo como suporte físico na dança e no teatro; II.2. Teatro: texto teatral; o corpo do ator/atriz em expressão cênica; a improvisação teatral. II.3. A dança e suas modalidades; Danças populares; Dança contemporânea; Festivais de dança; Espaços alternativos de dança. UNIDADE III III.1. Música: matéria sonora e significação; sons, ritmo e tempo; gêneros musicais; III.2. Prática vocal e prática instrumental; III.3. Festivais de música; espaços para concerto e espaços alternativos de música (coretos, ruas etc.); UNIDADE VI VI.1. Artes audiovisuais: cinema e televisão; desenho de animação; videoclipe, videogame e web vídeos; VI.2. Intervenção em Arte: modos de intervenção artística e seus processos de criação em artes visuais, música, teatro, dança e audiovisual; Ações de intervenção e mediação cultural por meio de projetos individuais ou colaborativos. 5 – METODOLOGIA: Aulas teóricas e práticas, envolvendo reflexão, apreciação e produção artísticas em sala de aula ou outros espaços escolares ou espaços da comunidade local. 6 – AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais

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e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, autoavaliação, entre outros. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOZZANO, H.L.B.; FRENDA, P.; GUSMÃO, T.C. Arte em interação. 1. ed. São Paulo: IBEP, 2013. UTUARI, S.; et al. Por toda parte. 1. Ed. São Paulo: FTD, 2013. FARTHING, S. Tudo sobre Arte – Os movimentos e as obras mais importantes de todos os tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2011. 576p. 8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BENNETT, R.; COSTA, M. T. R. Uma breve História da Música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. 80p. TIRAPELI, P. Arte Popular. 2. ed. [s.l.]: IBEP, 2011. 80p. FILHO, D. B. Pequena História das Artes no Brasil. 2. ed. [s.l.]: Átomo, 2008. 134p. DICKINS, R.; GRIFFITH, M. Introdução à arte. [s.l.]: Ciranda Cultural, 2012. 144p. DICKINS, R. Introdução à arte moderna. [s.l.]: Ciranda Cultural, 2012. 96p. 9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Arte Ano: 2° Código: ART N° de aulas p/ semana: 1 Total de aulas: 40 Total de horas: 33 2 – EMENTA: Apropriação de saberes culturais e estéticos em música, artes visuais, dança, teatro e artes audiovisuais inseridos nas práticas de produção e apreciação artísticas. 3 – OBJETIVOS: • Realizar produções artísticas e compreendê-las; • Apreciar produtos de arte e compreendê-los; • Analisar manifestações artísticas, conhecendo-as e compreendendo-as em sua diversidade histórico-cultural. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I I.1. História da Arte: breve introdução, conceituação e principais movimentos; I.2. Artes visuais: suportes, ferramentas e procedimentos técnicos e inventivos; I.3. Arte pública: monumentos históricos; intervenções urbanas; grafite e pichação. UNIDADE II II.1. Corpo espetacular: o corpo como suporte físico na dança e no teatro; II.2. Teatro: texto teatral; o corpo do ator/atriz em expressão cênica; a improvisação teatral. II.3. A dança e suas modalidades; Danças populares; Dança contemporânea; Festivais de dança; Espaços alternativos de dança. UNIDADE III III.1. Música: matéria sonora e significação; sons, ritmo e tempo; gêneros musicais; III.2. Prática vocal e prática instrumental; III.3. Festivais de música; espaços para concerto e espaços alternativos de música (coretos, ruas etc.); UNIDADE VI VI.1. Artes audiovisuais: cinema e televisão; desenho de animação; videoclipe, videogame e web vídeos; VI.2. Intervenção em Arte: modos de intervenção artística e seus processos de criação em artes visuais, música, teatro, dança e audiovisual; Ações de intervenção e mediação cultural por meio de projetos individuais ou colaborativos. 5 – METODOLOGIA: Aulas teóricas e práticas, envolvendo reflexão, apreciação e produção artísticas em sala de aula ou outros espaços escolares ou espaços da comunidade local. 6 – AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais

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e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, autoavaliação, entre outros. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOZZANO, H.L.B.; FRENDA, P.; GUSMÃO, T.C. Arte em interação. 1. ed. São Paulo: IBEP, 2013. UTUARI, S.; et a. Por toda parte. 1. Ed. São Paulo: FTD, 2013. FARTHING, S. Tudo sobre Arte – Os movimentos e as obras mais importantes de todos os tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2011. 576p. 8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BENNETT, R.; COSTA, M. T. R. Uma breve História da Música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. 80p. TIRAPELI, P. Arte Popular. 2. ed. [s.l.]: IBEP, 2011. 80p. FILHO, D. B. Pequena História das Artes no Brasil. 2. ed. [s.l.]: Átomo, 2008. 134p. DICKINS, R.; GRIFFITH, M. Introdução à arte. [s.l.]: Ciranda Cultural, 2012. 144p. DICKINS, R. Introdução à arte moderna. [s.l.]: Ciranda Cultural, 2012. 96p. 9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Educação Física Ano: 1° Código: EFI N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA: Contextualização do corpo e do movimento no âmbito da cultura juvenil, cotejada com outras dimensões do mundo contemporâneo de forma a auxiliar o educando a compreender o mundo de forma mais crítica e nele intervir com mais recursos e de forma mais autônoma. 3 – OBJETIVOS: • Compreender o jogo, o esporte, a ginástica, a luta e a atividade rítmica como fenômenos socioculturais, em sintonia com os temas do nosso tempo e das vidas dos alunos, ampliando os conhecimentos no âmbito da cultura de movimento; • Ampliar as possibilidades de movimento e dos significados/sentidos das experiências do movimento no jogo, no esporte, na ginástica, na luta e na atividade rítmica, rumo à construção de uma autonomia crítica e autocrítica. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I - Corpo, saúde e cultura I.1. O corpo e o movimento I.2. Cultura corporal e padrões estéticos do corpo I.3. Crescimento e desenvolvimento (psicologia) I.4. Alimentação e hidratação (nutrição) I.5. Patologias (cardiovasculares, osteoarticulares, obesidade, distúrbios alimentares etc.) I.6. Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso. UNDADE II - Esportes coletivos II1. Modalidades II.2. As capacidades físicas, as técnicas e as regras II.3. As questões de inclusão e gênero nos esportes coletivos II.4. As relações de esporte e cultura II.5. Competição X cooperação II.6. Os princípios éticos e relações interpessoais no esporte II.7. Prática de esportes coletivos. UNIDADE III - Ginástica e dança III.1. Modalidades III.2. As capacidades físicas, as técnicas e as regras da ginástica e da dança

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III.3. Equilíbrios e desequilíbrios III.4. As questões de gênero e inclusão na ginástica e na dança III.5. Prática de ginástica e dança. UNIDADE IV - Jogos e brincadeiras Da brincadeira ao esporte IV.1. Jogos e brincadeiras tradicionais IV.2. Jogos e brincadeiras contemporâneas e as tecnologias IV.3. As regras e a inclusão IV.4. Espaço e materiais; Competição X cooperação IV.5. Prática de jogos e brincadeiras. 5 – METODOLOGIA: Todos os conteúdos deverão ser desenvolvidos a partir de aulas teóricas e aulas práticas, ampliando o espaço tradicional das aulas de Educação Física – a quadra de esportes – e utilizando outros tempos e espaços escolares e espaços da comunidade local, além de atividades extra-aula. Sendo assim, diversos recursos didáticos poderão estar envolvidos, além dos tradicionais artigos esportivos, dentre eles: textos, filmes, slides etc. 6 – AVALIAÇÃO: Continua e cumulativa. Observação constante feita pelo professor. Trabalhos feitos individualmente e/ou em grupos. Participação nas atividades propostas. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MATOS, D. C.; et al. Dicionário de Educação Física, Desporto e Saúde.. [s.l.]: Bubio, 2005. 304p. DA SILVA, P. A. 3000 Exercícios e Jogos para Educação Física Escolar. v.3., [s.l.]: Sprint, 2003. 278p. 8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAOLIO, J. Educação física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, 2004. 88p. FERREIRA, V. Educação Física - Recreação, Jogos e Desportos. [s.l.]: Sprint, 2002. 130p. SOARES, C. L.; et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 2012. 200p. 9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Educação Física Ano: 2° Código: EFI N° de aulas p/ semana: 1 Total de aulas: 40 Total de horas: 33 2 – EMENTA: Contextualização do corpo e do movimento no âmbito da cultura juvenil, cotejada com outras dimensões do mundo contemporâneo de forma a auxiliar o educando a compreender o mundo de forma mais crítica e nele intervir com mais recursos e de forma mais autônoma. 3 – OBJETIVOS: • Compreender o jogo, o esporte, a ginástica, a luta e a atividade rítmica como fenômenos socioculturais, em sintonia com os temas do nosso tempo e das vidas dos alunos, ampliando os conhecimentos no âmbito da cultura de movimento; • Ampliar as possibilidades de movimento e dos significados/sentidos das experiências do movimento no jogo, no esporte, na ginástica, na luta e na atividade rítmica, rumo à construção de uma autonomia crítica e autocrítica. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I - Corpo, saúde e cultura I.1. O corpo e o movimento I.2. Cultura corporal e padrões estéticos do corpo I.3. Crescimento e desenvolvimento (psicologia) I.4. Alimentação e hidratação (nutrição) I.5. Patologias (cardiovasculares, osteoarticulares, obesidade, distúrbios alimentares etc.) I.6. Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso. UNDADE II - Esportes coletivos II1. Modalidades II.2. As capacidades físicas, as técnicas e as regras II.3. As questões de inclusão e gênero nos esportes coletivos II.4. As relações de esporte e cultura II.5. Competição X cooperação II.6. Os princípios éticos e relações interpessoais no esporte II.7. Prática de esportes coletivos. UNIDADE III - Ginástica e dança III.1. Modalidades III.2. As capacidades físicas, as técnicas e as regras da ginástica e da dança III.3. Equilíbrios e desequilíbrios III.4. As questões de gênero e inclusão na ginástica e na dança III.5. Prática de ginástica e dança. UNIDADE IV - Jogos e brincadeiras

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Da brincadeira ao esporte IV.1. Jogos e brincadeiras tradicionais IV.2. Jogos e brincadeiras contemporâneas e as tecnologias IV.3. As regras e a inclusão IV.4. Espaço e materiais; Competição X cooperação IV.5. Prática de jogos e brincadeiras. 5 – METODOLOGIA: Todos os conteúdos deverão ser desenvolvidos a partir de aulas teóricas e aulas práticas, ampliando o espaço tradicional das aulas de Educação Física – a quadra de esportes – e utilizando outros tempos e espaços escolares e espaços da comunidade local, além de atividades extra-aula. Sendo assim, diversos recursos didáticos poderão estar envolvidos, além dos tradicionais artigos esportivos, dentre eles: textos, filmes, slides etc. 6 – AVALIAÇÃO: A ênfase do ensino está embasada na teoria Crítico Superadora, que leve em consideração aspectos da Cultura Corporal, a participação (entendida como interesse e compromisso do aluno de fazer a aula, valores atitudinais como cooperação, solidariedade e outros), assiduidade, pontualidade e a produção intelectual, serão considerada como todas as atividades (formais ou não) realizadas pelos alunos durante as aulas. A método para quantificação e os pesos atribuídos a cada uma das avaliações será definida no primeiro dia de aula, e de comum acordo com os alunos. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MATOS, D. C.; et al. Dicionário de Educação Física, Desporto e Saúde.. [s.l.]: Bubio, 2005. 304p. DA SILVA, P. A. 3000 Exercícios e Jogos para Educação Física Escolar. v.3., [s.l.]: Sprint, 2003. 278p. 8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAOLIO, J. Educação física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, 2004. 88p. FERREIRA, V. Educação Física - Recreação, Jogos e Desportos. [s.l.]: Sprint, 2002. 130p. SOARES, C.L; et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 2012. 200p. 9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Matemática Ano: 1° Código: MAT N° de aulas p/ semana: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133 2 – EMENTA: Desenvolvimento da capacidade de raciocínio, compreendendo e utilizando a ciência como elemento de interpretação e intervenção na realidade social. 3 – OBJETIVOS: • Conhecer os problemas nodais que impulsionaram a necessidade de ampliação dos campos numéricos; • Conceituar e operar conjuntos; • Fazer uso da linguagem simbólica de conjuntos para representar o raciocínio lógico; • Descrever, através de funções, o comportamento de fenômenos das outras áreas do conhecimento; • Resolver situações-problemas modeladas através de funções; • Construir algoritmos na interpretação de situações-problemas; • Fazer uso do algoritmo como ferramenta apropriada para simplificação de cálculos; • Resolver situações-problemas modeladas através de funções; • Construir algoritmos na interpretação de situações-problemas; • Fazer uso do algoritmo como ferramenta apropriada para simplificação de cálculos; • Realizar cálculos de porcentagem. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I I.1. Conjuntos e conjuntos numéricos I.2. Noção de conjunto I.3. Propriedades I.4. Operações entre conjuntos I.5. Conjuntos numéricos – intervalos UNIDADE II II.1. Funções: 1º e 2º graus II.2. Noção intuitiva de função II.3. Definição e reconhecimento de uma função II.4. Domínio, contradomínio e imagem de uma função. II.5. Gráfico de uma função II.6. Classificação de uma função II.7. Função composta II.8. Função inversa UNIDADE III III.1. Função Exponencial III.2. Equações exponenciais III.3. Reconhecimento de uma função exponencial

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III.4. Equações exponenciais (tipos) III.5. Inequações exponenciais UNIDADE IV IV.1. Função Logarítmica IV.2. Definição de logaritmo e consequências da definição IV.3. Cálculo do logaritmo pela definição IV.3. Propriedades dos logaritmos IV.4. Equações logarítmicas IV.5. Inequações logarítmicas IV.6. Função logarítmica (gráficos) IV.7. Sequências numéricas – Progressões: aritmética e geométrica 5 – METODOLOGIA: Aulas teóricas: - Exposição do conteúdo programático com a participação dos alunos e auxílio do data-show - Aulas de exercícios. Trabalhos extraclasse: - Leitura de textos técnicos relacionados à área; - Lista de exercícios. 6 – AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, autoavaliação, entre outros. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DANTE, L.R. Matemática: contexto e aplicações. 2. ed. São Paulo: Ática, 2013. LEZZI, G.; et al. Matemática: ciência e aplicações. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. SMOLE, K.C.S., DINIZ, M.I.S.V. Matemática: ensino médio. 8. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FACCHIN, W. Matemática para a escola de hoje. São Paulo: FTD, 2006. PAIVA, M.R. Matemática Paiva. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013. GIOVANNI, J.R.; et al. Matemática Fundamental: Uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2002. 9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Matemática Ano: 2° Código: MAT N° de aulas p/ semana: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133 2 – EMENTA: Desenvolvimento da capacidade de raciocínio, compreendendo e utilizando a ciência como elemento de interpretação e intervenção na realidade social. 3 – OBJETIVOS: • Noções de matemática financeira como instrumento para a resolução de envolvendo juros simples e compostos. • Relacionar os conceitos de porcentagem, juro simples e juro composto com PA e PG, respectivamente. • Desenvolver o espírito crítico, capacidade de analisar e de tomar decisões, diante de vários tipos de situações; • Desenvolver a capacidade de formular estratégias para a organização em agrupamentos de dados; • Formular estratégias para a organização dos dados em agrupamentos que possam ser contados corretamente, • Entender os sistemas lineares e matrizes como organização e sistematização de informações • Fazer uso do algoritmo como ferramenta apropriada para simplificação de cálculos. • Realizar cálculos de porcentagem; • Resolver situações-problemas envolvendo juros simples e compostos. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I I.1. Trigonometria no triângulo retângulo e no círculo trigonométrico I.2. Funções trigonométricas: seno, cosseno e tangente UNIDADE II II.1. Análise combinatória II.2. Princípio Fundamental da Contagem II.3. Fatorial de um número II.4. Permutações, Arranjos e Combinações II.5. Binômio de Newton UNIDADE III III.1. Matemática financeira III.1.1. Noções de juros simples e composto UNIDADE IV III.1. Probabilidade III.1.1. Espaço Amostral

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III.1.2. Evento III.1.3. Probabilidade em espaços amostrais equiprováveis III.1.4. Probabilidade da união de dois eventos III.1.5. Probabilidade em Eventos III.1.6. Probabilidade Condicional. UNIDADE IV IV.1. Matrizes IV.2. Sistemas lineares 5 – METODOLOGIA: Aulas teóricas: - Exposição do conteúdo programático com a participação dos alunos e auxílio do data-show; - Aulas de exercícios. Trabalhos extraclasse: - Leitura de textos técnicos relacionados à área; - Lista de exercícios 6 – AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, autoavaliação, entre outros. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DANTE, L.R. Matemática: contexto e aplicações. 2. ed. São Paulo: Ática, 2013. LEZZI, G.; et al. Matemática: ciência e aplicações. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. SMOLE, K.C.S., DINIZ, M.I.S.V. Matemática: ensino médio. 8. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FACCHIN, W. Matemática para a escola de hoje. São Paulo: FTD, 2006. PAIVA, M.R. Matemática Paiva. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013. GIOVANNI, J. R.; et al. Matemática Fundamental: Uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2002. 9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Matemática Ano: 3° Código: MAT N° de aulas p/ semana: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133 2 – EMENTA: Desenvolvimento da capacidade de raciocínio, compreendendo e utilizando a ciência como elemento de interpretação e intervenção na realidade social. 3 – OBJETIVOS: • Utilizar os conhecimentos geométricos para leitura, compreensão e ação sobre a realidade; • Caracterizar as diferentes formas geométricas e espaciais, presentes na natureza ou imaginadas, através de seus elementos e propriedades; • Representar as formas geométricas por meio de desenho; • Capacitar o aluno de modo a ter uma visão geométrica espacial; • Obter o domínio das ideias de proporcionalidade e semelhança; • Compreender os conceitos de comprimento, área e volume, bem como saber calculá-los; • Utilizar as coordenadas cartesianas de pontos no espaço possibilita a descrição de objetos geométricos numa linguagem algébrica; • Entender que fenômenos periódicos são descritos principalmente com funções trigonométricas; • Utilizar os conceitos de polinômios resolução de problemas. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I IV.1. Revisão de geometria plana IV.2. Geometria espacial IV.3. Prismas e Pirâmides IV.4. Corpos redondos: Cilindro, cone e esfera. UNIDADE II II.1. Noções de estatística II.2. População e amostra II.3. Tratamento da informação e interpretação de dados em tabelas e gráficos. II.4. Medidas de tendência central e de dispersão UNIDADE III III.1. Geometria Analítica III.2. Ponto III.3. Reta III.4. Circunferência

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UNIDADE IV II.1. Números Complexos II.1.1. Introdução II.1.2. Forma Algébrica II.1.3. Representação Geométrica II.1.4. Operações II.1.5. Forma Trigonométrica ou Polar II.1.6. Transformações de polar para trigonométrica e vice-versa UNIDADE V III.1. Álgebra III.1.2. Polinômios e Operações III.1.4. Função polinomial. 5 – METODOLOGIA: Aulas teóricas: - Exposição do conteúdo programático com a participação dos alunos e auxílio do data-show - Aulas de exercícios. Trabalhos extraclasse: - Leitura de textos técnicos relacionados à área; - Lista de exercícios. 6 – AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, autoavaliação, entre outros. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DANTE, L.R. Matemática: contexto e aplicações. 2. ed. São Paulo: Ática, 2013. LEZZI, G.; et al. Matemática: ciência e aplicações. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. SMOLE, K.C.S., DINIZ, M.I.S.V. Matemática: ensino médio. 8. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FACCHIN, W. Matemática para a escola de hoje. São Paulo: FTD, 2006. PAIVA, M.R. Matemática Paiva. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013. GIOVANNI, J. R.; et al. Matemática Fundamental: Uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2002. 9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Biologia Ano: 1° Código: BIO N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA: Compreensão da saúde como qualidade de vida, baseada nas relações de renda, educação, trabalho, habitação, saneamento, transporte, lazer, alimentação, longevidade, liberdade de expressão e da participação democrática, fundamentadas na educação alimentar e nutricional; a inter-relação entre fenômenos físicos, químicos e biológicos nos processos vitais, sempre evidenciando os pressupostos da educação ambiental; bem como propor os conhecimentos básicos sobre os organismos. Entender os processos de evolução científica, analisando-os como resultado de uma rede de influências, entendendo que a Ciência está em permanente construção e que as afirmações científicas são provisórias. 3 – OBJETIVOS: • Desenvolver a consciência do corpo, a autoestima e a confiança, como uma atitude de valorização do próprio corpo, da saúde física, mental e emocional, de sua vida e da vida do outro; • Reconhecer o ser humano como parte integrante da natureza e a qualidade de vida como resultado da interação homem-natureza; • Utilizar e valorizar os conhecimentos da ciência e da tecnologia na tomada de decisões pessoais e coletivas. • Compreender a importância do estudo da biologia para o entendimento dos fenômenos naturais e suas influências na vida humana; • Conhecer os processos biológicos celulares animal e vegetal e sua influência para os seres vivos; • Conhecer a diversidade dos seres vivos e suas inter-relações; • Compreender os mecanismos de funcionamento dos diversos sistemas orgânicos animais e vegetais e suas consequências para o meio ambiente e diversidade biológica. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I I.1. Conceitos de saúde (física e mental) I.2. Qualidade de vida versus saúde (aspectos que influenciam: alimentação, moradia, saneamento, meio ambiente, renda, trabalho, educação, transporte e lazer). I.3. Mapeamento da saúde no Brasil (condições socioeconômicas e qualidade de vida nas diferentes regiões) I.4. Conceitos de indicadores de desenvolvimento humano e de saúde pública (mortalidade infantil, expectativa de vida, saneamento e acesso aos serviços de assistência). UNIDADE II II.1. Níveis de organização em Biologia II.2. Introdução à classificação dos seres vivos

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II.3. Introdução à Citologia II.4. Tipos de organização dos seres vivos – acelular, celular procarionte e celular eucarionte II.5. Estudo da Célula Procarionte II.6. Estudo da Célula Eucarionte II.7. Componentes Celulares II.8. Organelas citoplasmáticas – morfologia e função II.9. Introdução à Bioquímica e Fisiologia Celular II.10. Noções de Metabolismo: Anabolismo e Catabolismo II.11. Água e Sais Minerais II.12. Metabolismo energético I (Carboidratos e Lipídios: estrutura, tipos e funções) II.13. Metabolismo energético II (Quimiossíntese, Fermentação, Respiração e Fotossíntese) II.14. Metabolismo de construção I (Proteínas: estrutura) II.15. Metabolismo de construção II – (Proteínas: funções) II.16. Introdução à Fisiologia Celular II.17. Metabolismo de controle I (Ácidos Nucleicos – estrutura, tipos e funções) II.18. Metabolismo de controle II – (Síntese de Proteínas) II.19. Núcleo Celular Interfásico II.20. Divisão celular (Mitose e Meiose) UNIDADE III III.1. Introdução à Ecologia – Níveis de Organização em Ecologia e Conceitos III.2. Fluxo de Energia nos Ecossistemas: Cadeias e Teiasalimentares III.3. Pirâmides Ecológicas III.4. Fluxo de Matéria nos Ecossistemas: Ciclos Biogeoquímicos III.5. Relações Ecológicas III.6. Sucessão Ecológica III.7. Principais Ecossistemas e Biomas Terrestres III.8. Desequilíbrios ambientais (Poluição da água, solo e ar – Agravamento do Efeito Estufa, Buraco na Camada de Ozônio, Inversão Térmica, Chuva Ácida, Derramamento de Óleo, Magnificação Trófica, Eutrofização, Desmatamento, Lixo, Queimadas – causas, consequências e soluções) UNIDADE IV IV.1. Hipóteses da Origem da Vida (Abiogênese x Biogênese – principais cientistas e seus experimentos) IV.2. Teorias da Evolução: Fixismo, Criacionismo e Transformismo (Lamarck, Darwin e Teoria Sintética da Evolução) IV.3. Registros comprobatórios da evolução IV.4. Irradiação Adaptativa, Convergência Adaptativa e Especiação IV.5. Evolução humana. 5 – METODOLOGIA: Aulas teóricas: - Aulas expositivas, com auxílio de material de apoio didático e desenvolvimento de - exemplos de aplicações no cotidiano do aluno. - Trabalhos orientados, com desenvolvimento de exercícios em sala de aula. Aulas práticas: - Aulas práticas junto ao laboratório, com auxílio de material e equipamento de apoio didático.

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- Trabalhos práticos orientados em grupos. - Elaboração de relatórios sobre os experimentos, buscando estabelecer a multidisciplinaridade do assunto estudado. Trabalhos extraclasse: - Leitura de textos técnicos relacionados à área; - Lista de exercícios. 6 – AVALIAÇÃO: O sistema da avaliação continuada prevê e implica uma verificação de aprendizagem que está em relação direta com a postura acadêmica do discente. Desta forma, o conceito final do aluno refletirá sua atitude diante da classe, do professor e da disciplina em questão, cujo conteúdo será avaliado mais diretamente através das seguintes atividades: 1) Resolução de atividades desenvolvidas em sala de aula; 2) Participação e envolvimento nas atividades propostas; 3) Avaliação individual escrita, para verificação de conhecimentos apreendidos; 4) Avaliação das atividades de laboratório através de relatórios; 5) A recuperação paralela será realizada a partir da aplicação de atividades complementares, em horário extraclasse com o auxílio do professor. 6) A métrica para quantificação e os pesos atribuídos a cada uma das avaliações será definida no primeiro dia de aula, e de comum acordo com os alunos. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMABIS, J.M.; MARTHO, G.R. Biologia em contexto. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2013. LOPES, S.G.B.C.; ROSSO, S. Bio. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MENDONÇA, V.L. Biologia. 2. ed. São Paulo: AJS, 2013. 8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LOPES, S.G.B.; ROSSO, S. Bio: ensino médio. Volume único, São Paulo: Saraiva, 2010. 784p. LAURENCE, J. Biologia: ensino médio. Volume único, São Paulo: Nova Geração, 2005. 696p. SADAVA, D.; et al. Vida: a ciência da biologia. v.1, 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 448p. 9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Biologia Ano: 2° Código: BIO N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA: Compreensão da saúde como qualidade de vida, baseada nas relações de renda, educação, trabalho, habitação, saneamento, transporte, lazer, alimentação, longevidade, liberdade de expressão e da participação democrática, fundamentadas na educação alimentar e nutricional; a inter-relação entre fenômenos físicos, químicos e biológicos nos processos vitais, sempre evidenciando os pressupostos da educação ambiental; bem como propor os conhecimentos básicos sobre os organismos. Entender os processos de evolução científica, analisando-os como resultado de uma rede de influências, entendendo que a Ciência está em permanente construção e que as afirmações científicas são provisórias. 3 – OBJETIVOS: • Desenvolver a consciência do corpo, a autoestima e a confiança, como uma atitude de valorização do próprio corpo, da saúde física, mental e emocional, de sua vida e da vida do outro; • Reconhecer o ser humano como parte integrante da natureza e a qualidade de vida como resultado da interação homem-natureza; • Utilizar e valorizar os conhecimentos da ciência e da tecnologia na tomada de decisões pessoais e coletivas. • Compreender a importância do estudo da biologia para o entendimento dos fenômenos naturais e suas influências na vida humana; • Conhecer os processos biológicos celulares animal e vegetal e sua influência para os seres vivos; • Conhecer a diversidade dos seres vivos e suas inter-relações; • Compreender os mecanismos de funcionamento dos diversos sistemas orgânicos animais e vegetais e suas consequências para o meio ambiente e diversidade biológica. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I – ZOOLOGIA I.1. Introdução à Classificação Zoológica (Taxonomia e Sistemática); I.2. Classificação dos seres vivos: (Reino Monera; Reino Protista; Reino Fungi; Reino Vegetal). I.3. Reino Protista – Protozoários: classificação, características gerais e principais Protozooses (Malária, Doença de Chagas, Amebíase, Giardíase, Tricomoníase, Leishmaniose, Doença do Sono) I.4. Reino Animal I.5. Introdução à Embriologia – fases do desenvolvimento embrionário, tipos de ovos; I.6. Invertebrados – Filos: Poríferos, Cnidários, Platelmintos, Nematelmintos, Anelídeos, Artrópodes; I.7. Moluscos e Equinodermos – caracterização geral dos grupos (estruturas, órgãos e sistemas) sob o enfoque evolutivo e filogenético.

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I.8. Principais Patologias: Esquistossomose, Teníase, Cisticercose, Oxiuríase, Filaríase, Ascaridíase, Ancilostomíase (ciclo de vida, contágio, prevenção e tratamento). I.9. Vertebrados – Filo Cordados (Protocordados – Vertebrados: Peixes Cartilaginosos, Peixes Ósseos, Anfíbios, Répteis, Aves e Mamíferos) – caracterização geral dos grupos (estruturas, órgãos e sistemas) sob o enfoque evolutivo e filogenético. UNIDADE II – BOTÂNICA II.1. Vírus II.2. Caracterização geral do grupo (organização, tipos e reprodução) II.3. Importância ecológica e para o homem II.4. Reino Monera II.5. Caracterização geral do grupo (organização celular, reprodução) II.6. Importância ecológica e para o homem II.7. Reino Protista – Algas II.8. Caracterização geral do grupo (organização celular, reprodução) II.9. Importância ecológica e para o homem II.10. Reino Fungi II.11. Caracterização geral do grupo (organização celular, reprodução) II.12. Importância ecológica e para o homem II.13. Reino Vegetal II.14. Introdução ao estudo das plantas - Célula, Tecidos e Órgão Vegetais II.15. Divisões – Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas – caracterização geral dos grupos (estruturas, órgãos e sistemas) sob o enfoque evolutivo e filogenético. II.16. Fisiologia Vegetal II.17. Mecanismos fisiológicos envolvidos no controle da Transpiração e do Transporte de Seiva Bruta e Elaborada II.18. Hormônios Vegetais II.19. Fotoperiodismo 5 – METODOLOGIA: Aulas teóricas: - Aulas expositivas, com auxílio de material de apoio didático e desenvolvimento de - exemplos de aplicações no cotidiano do aluno. - Trabalhos orientados, com desenvolvimento de exercícios em sala de aula. Aulas práticas: - Aulas práticas junto ao laboratório, com auxílio de material e equipamento de apoio didático. - Trabalhos práticos orientados em grupos. - Elaboração de relatórios sobre os experimentos, buscando estabelecer a multidisciplinaridade do assunto estudado. Trabalhos extraclasse: - Leitura de textos técnicos relacionados à área; - Lista de exercícios. 6 – AVALIAÇÃO: O sistema da avaliação continuada prevê e implica uma verificação de aprendizagem que está em relação direta com a postura acadêmica do discente. Desta forma, o conceito final do aluno refletirá sua atitude diante da classe, do professor e da disciplina em questão, cujo conteúdo será avaliado mais diretamente através das seguintes atividades: 1) Resolução de atividades desenvolvidas em sala de aula;

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2) Participação e envolvimento nas atividades propostas; 3) Avaliação individual escrita, para verificação de conhecimentos apreendidos; 4) Avaliação das atividades de laboratório através de relatórios; 5) A recuperação paralela será realizada a partir da aplicação de atividades complementares, em horário extraclasse com o auxílio do professor. 6) A métrica para quantificação e os pesos atribuídos a cada uma das avaliações será definida no primeiro dia de aula, e de comum acordo com os alunos. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMABIS, J.M.; MARTHO, G.R. Biologia em contexto. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2013. LOPES, S.G.B.C.; ROSSO, S. Bio. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MENDONÇA, V.L. Biologia. 2. ed. São Paulo: AJS, 2013. 8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LOPES, S.; ROSSO, S. Bio: ensino médio. Volume único, São Paulo: Saraiva, 2010. 784p. LAURENCE, J. Biologia: ensino médio. Volume único, São Paulo: Nova Geração, 2005. 696p. SADAVA, D.; et al. Vida: a ciência da biologia. v.1, 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 448p. 9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Biologia Ano: 3° Código: BIO N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA: Compreensão da saúde como qualidade de vida, baseada nas relações de renda, educação, trabalho, habitação, saneamento, transporte, lazer, alimentação, longevidade, liberdade de expressão e da participação democrática, fundamentadas na educação alimentar e nutricional; a inter-relação entre fenômenos físicos, químicos e biológicos nos processos vitais, sempre evidenciando os pressupostos da educação ambiental; bem como propor os conhecimentos básicos sobre os organismos. Entender os processos de evolução científica, analisando-os como resultado de uma rede de influências, entendendo que a Ciência está em permanente construção e que as afirmações científicas são provisórias. 3 – OBJETIVOS: • Desenvolver a consciência do corpo, a autoestima e a confiança, como uma atitude de valorização do próprio corpo, da saúde física, mental e emocional, de sua vida e da vida do outro • Reconhecer o ser humano como parte integrante da natureza e a qualidade de vida como resultado da interação homem-natureza; • Utilizar e valorizar os conhecimentos da ciência e da tecnologia na tomada de decisões pessoais e coletivas. • Compreender a importância do estudo da biologia para o entendimento dos fenômenos naturais e suas influências na vida humana; • Conhecer os processos biológicos celulares animal e vegetal e sua influência para os seres vivos; • Conhecer a diversidade dos seres vivos e suas inter-relações; • Compreender os mecanismos de funcionamento dos diversos sistemas orgânicos animais e vegetais e suas consequências para o meio ambiente e diversidade biológica. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I – GENÉTICA I.1. Introdução à Genética I.2. Primeira lei de Mendel I.3. Noções de probabilidade I.4. Genealogias e Cruzamento Teste I.5. Herança sem dominância e genes letais I.6. Alelos Múltiplos e Tipagem Sanguínea I.7. Segunda lei de Mendel I.8. Interações Gênicas, Epistasia, Pleiotropia e Herança Quantitativa I.9. Linkage I.10. Determinação Cromossômica do Sexo I.11. Herança e Sexo (Ligada ao Sexo, Influenciada pelo Sexo e Restrita ao Sexo) I.12. Genética de Populações

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I.13. Mutações I.14. Aberrações cromossômicas I.15. Biotecnologia (PCR – Tecnologia do DNA Recombinante) e Engenharia Genética (Transgênicos, Clonagem e Projeto Genoma Humano) UNIDADE II – FISIOLOGIA HUMANA E COMPARADA II.1. Introdução à Histologia II.2. Tipos de Tecidos Humanos: Epitelial, Conjuntivo, Muscular e Nervoso – subtipos, caracterização celular e funções II.3. Introdução à Fisiologia: noções de Metabolismo e Regulação II.4. Fisiologia Humana e Comparada dos sistemas: II.5. Digestório II.6. Circulatório II.7. Linfático II.8. Imunológico II.9. Respiratório II.10. Excretor II.11. Nervoso II.12. Endócrino II.13. Locomotor (Ósseo e Muscular) II.14. Tegumentar II.15. Reprodutor II.16. Introdução ao desenvolvimento II.17. Gravidez, Métodos Contraceptivos e Doenças Sexualmente Transmissíveis. 5 – METODOLOGIA: Aulas teóricas: - Aulas expositivas, com auxílio de material de apoio didático e desenvolvimento de - exemplos de aplicações no cotidiano do aluno. - Trabalhos orientados, com desenvolvimento de exercícios em sala de aula. Aulas práticas: - Aulas práticas junto ao laboratório, com auxílio de material e equipamento de apoio didático. - Trabalhos práticos orientados em grupos. - Elaboração de relatórios sobre os experimentos, buscando estabelecer a multidisciplinaridade do assunto estudado. Trabalhos extraclasse: - Leitura de textos técnicos relacionados à área; - Lista de exercícios. 6 – AVALIAÇÃO: O sistema da avaliação continuada prevê e implica uma verificação de aprendizagem que está em relação direta com a postura acadêmica do discente. Desta forma, o conceito final do aluno refletirá sua atitude diante da classe, do professor e da disciplina em questão, cujo conteúdo será avaliado mais diretamente através das seguintes atividades: 1) Resolução de atividades desenvolvidas em sala de aula; 2) Participação e envolvimento nas atividades propostas; 3) Avaliação individual escrita, para verificação de conhecimentos apreendidos; 4) Avaliação das atividades de laboratório através de relatórios; 5) A recuperação paralela será realizada a partir da aplicação de atividades

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complementares, em horário extraclasse com o auxílio do professor. 6) A métrica para quantificação e os pesos atribuídos a cada uma das avaliações será definida no primeiro dia de aula, e de comum acordo com os alunos. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMABIS, J.M.; MARTHO, G.R. Biologia em contexto. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2013. LOPES, S.G.B.C.; ROSSO, S. Bio. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MENDONÇA, V.L. Biologia. 2. ed. São Paulo: AJS, 2013. 8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LOPES, S.; ROSSO, S. Bio: ensino médio. Volume único, São Paulo: Saraiva, 2010. 784p. LAURENCE, J. Biologia: ensino médio. Volume único, São Paulo: Nova Geração, 2005. 696p. SADAVA, D.; et al. Vida: a ciência da biologia. v.1, 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 488p. 9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA

1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Física Ano: 1° Código: FIS

N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA:

Compreender os temas fundamentais da Física Básica, enfatizando o conceito físico, sua relação com o cotidiano e suas aplicações tecnológicas. 3 – OBJETIVOS:

• Entender o papel da Física no mundo contemporâneo.

• Compreender a Física presente no cotidiano e nos equipamentos e procedimentos tecnológicos.

• Utilizar conceitos físicos para a resolução de problemas.

• Interpretar e utilizar tabelas e gráficos para exprimir o conhecimento físico.

• Compreender enunciados referentes a códigos e símbolos físicos.

• Compreender o conceito de medição e estimar ordens de grandeza.

• Relacionar grandezas físicas, fazer análise dimensional, identificar parâmetros relevantes.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I

I.1. Introdução: algarismos significativos.

UNIDADE II

II.1. Cinemática:

II.1.1.Movimento retilíneo.

II.1.2.Vetores – movimento curvilíneo.

UNIDADE II

III. Leis de Newton:

III.1. 1ª, 2ª e 3ª leis de Newton.

III.1. Aplicações das leis de Newton.

UNIDADE IV

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IV. Dinâmica do corpo rígido.

IV.1. Gravitação Universal.

IV.2. Leis de Conservação:

IV.2.1. Conservação de energia.

IV.2.2. Conservação da quantidade de movimento.

5 – METODOLOGIA: Aulas teóricas: - Aulas expositivas, com auxílio de material de apoio didático e desenvolvimento

de exemplos de aplicações no cotidiano do aluno. - Trabalhos orientados, com desenvolvimento de exercícios em sala de aula. Aulas práticas: - Aulas práticas junto ao laboratório, com auxílio de material e equipamento de

apoio didático. - Trabalhos práticos orientados em grupos. - Elaboração de relatórios sobre os experimentos, buscando estabelecer a

multidisciplinaridade do assunto estudado. Trabalhos extraclasse: - Leitura de textos técnicos relacionados à área; - Lista de exercícios.

6 – AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão

obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: resolução de exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, provas escritas, seminários, fichas de observação, autoavaliação, realização de experimentos e confecção de relatórios, entre outros. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física: Contextos e Aplicações. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2013. GUIMARÃES, O.; PIQUEIRA, J. R.; CARRON, W. Física. 1ª ed. São Paulo: Ática, 2013. ARTUSO A. R.; WRUBLEWSKI, M. Física. 1ª ed. Curitiba: Positivo, 2013. 8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PIETROCOLA, M.; et al. Física em contextos: pessoal, social e histórico: movimento, força, astronomia. v.1, São Paulo: FTD, 2011. 512p.

HEWITT, Paul G.. Física Conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 685p.

GASPAR, A. Física. v.1, São Paulo: Atica, 2011. 408p.

9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Física Ano: 2° Código: FIS

N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA:

Compreender os temas fundamentais da Física Básica, enfatizando o conceito físico, sua relação com o cotidiano e suas aplicações tecnológicas. 3 – OBJETIVOS:

• Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber científico.

• Compreender a ciência e a tecnologia na atualidade.

• Compreender a Física presente no cotidiano e nos equipamentos e procedimentos tecnológicos.

• Utilizar conceitos físicos em resolução de problemas.

• Interpretar e utilizar tabelas e gráficos para exprimir o conhecimento físico.

• Compreender enunciados referentes a códigos e símbolos físicos.

• Compreender o conceito de medição e estimar ordens de grandeza.

• Relacionar grandezas físicas, fazer análise dimensional, identificar parâmetros relevantes.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I

I. Mecânica dos Fluídos

UNIDADE II

II. Temperatura e Dilatação.

II.1.Comportamento dos Gases

UNIDADE III

III. Calor:

III.1.Leis da termodinâmica.

III.1.Máquinas térmicas.

III.1.Mudança de fase.

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UNIDADE IV

IV. Óptica e Ondas:

IV.1.Reflexão da luz.

IV.2.Refração da luz.

IV.3.Movimento ondulatório.

IV.4.Ondas sonoras.

IV.5.Óptica física.

5 – METODOLOGIA: Aulas teóricas: - Aulas expositivas, com auxílio de material de apoio didático e desenvolvimento

de exemplos de aplicações no cotidiano do aluno. - Trabalhos orientados, com desenvolvimento de exercícios em sala de aula. Aulas práticas: - Aulas práticas junto ao laboratório, com auxílio de material e equipamento de

apoio didático. - Trabalhos práticos orientados em grupos. - Elaboração de relatórios sobre os experimentos, buscando estabelecer a

multidisciplinaridade do assunto estudado. Trabalhos extraclasse: - Leitura de textos técnicos relacionados à área; - Lista de exercícios.

6 – AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão

obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: resolução de exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, provas escritas, seminários, fichas de observação, autoavaliação, realização de experimentos e confecção de relatórios, entre outros. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física: Contextos e Aplicações. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2013. GUIMARÃES, O.; PIQUEIRA, J. R.; CARRON, W. Física. 1ª ed. São Paulo: Ática, 2013. ARTUSO A. R.; WRUBLEWSKI, M. Física. 1ª ed. Curitiba: Positivo, 2013. 8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PIETROCOLA, M.; et al. Física em contextos: pessoal, social e histórico: movimento, força, astronomia. v.2, São Paulo: FTD, 2011. 624p.

HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 685p.

GASPAR, A. Física. v.2, São Paulo: Atica, 2011.

9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Física Ano: 3° Código: FIS

N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA:

Compreender os temas fundamentais da Física Básica, enfatizando o conceito físico, sua relação com o cotidiano e suas aplicações tecnológicas. 3 – OBJETIVOS:

• Discutir e argumentar sobre ciência e tecnologia.

• Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber científico.

• Compreender a ciência e a tecnologia na atualidade e articular ciência, tecnologia, ética e cidadania.

• Compreender a Física presente no cotidiano e nos equipamentos e procedimentos tecnológicos.

• Utilizar conceitos físicos em resolução de problemas.

• Interpretar e utilizar tabelas e gráficos para exprimir o conhecimento físico.

• Compreender enunciados referentes a códigos e símbolos físicos.

• Compreender o conceito de medição e estimar ordens de grandeza.

• Relacionar grandezas físicas, fazer análise dimensional, identificar parâmetros relevantes.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I

I.1.Campo e Potencial Elétrico

I.2.Carga elétrica

I.3.Campo elétrico

I.4.Potencial elétrico

I.5.Capacitores

UNIDADE II

II.1.Circuitos elétricos

II.2.Corrente elétrica

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UNIDADE III

III.1.Geradores

UNIDADE IV

IV.1.Magnetismo

IV.2.Eletromagnetismo

5 – METODOLOGIA: Aulas teóricas: - Aulas expositivas, com auxílio de material de apoio didático e desenvolvimento

de exemplos de aplicações no cotidiano do aluno. - Trabalhos orientados, com desenvolvimento de exercícios em sala de aula. Aulas práticas: - Aulas práticas junto ao laboratório, com auxílio de material e equipamento de

apoio didático. - Trabalhos práticos orientados em grupos. - Elaboração de relatórios sobre os experimentos, buscando estabelecer a

multidisciplinaridade do assunto estudado. Trabalhos extraclasse: - Leitura de textos técnicos relacionados à área; - Lista de exercícios.

6 – AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão

obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: resolução de exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, provas escritas, seminários, fichas de observação, autoavaliação, realização de experimentos e confecção de relatórios, entre outros. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física: Contextos e Aplicações. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2013. GUIMARÃES, O.; PIQUEIRA, J. R.; CARRON, W. Física. 1ª ed. São Paulo: Ática, 2013. ARTUSO A. R.; WRUBLEWSKI, M. Física. 1ª ed. Curitiba: Positivo, 2013. 8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PIETROCOLA, M.; et al. Física em contextos: pessoal, social e histórico: movimento, força, astronomia. v.3, São Paulo: FTD, 2011. 640p.

HEWITT, P. G.. Física Conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 685p.

GASPAR, A. Física. v.3, São Paulo: Atica, 2010.

9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Química Ano: 1° Código: QUI

N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA:

Estudar os aspectos macroscópicos e os diferentes modelos de constituição da matéria, além das características das transformações químicas (tipos de reações), sua formalização simbólica e suas relações estequiométricas.

Compreensão e aplicação dos principais fundamentos da química geral envolvidos em sistemas químicos. 3 – OBJETIVOS:

• Compreender as transformações químicas numa visão macroscópica.

• Relacionar os fenômenos naturais com o seu meio. Articular a relação teórica e prática, permitindo a ampliação no cotidiano e na demonstração dos conhecimentos básicos da Química;

• Ler, interpretar e analisar os tópicos específicos da Química;

• Desenvolver diversos modelos de sistemas químicos relacionados com o seu cotidiano;

• Selecionar e organizar ideias sobre a composição da matéria;

• Fazer uso dos gráficos e tabelas com dados referentes às leis das combinações químicas e estequiométricas.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução ao estudo da química;

2. Estrutura da matéria e classificação da mesma;

3. Massa atômica, massa molecular, Mol;

4. Representação da matéria (fórmulas)

5. Propriedades físico-químicas da matéria;

6. Reações químicas: Conceitos e Classificação.

5 – METODOLOGIA: Aulas teóricas: - Aulas expositivas, com auxílio de material de apoio didático e desenvolvimento

de - exemplos de aplicações no cotidiano do aluno. - Trabalhos orientados, com desenvolvimento de exercícios em sala de aula. Aulas práticas: - Aulas práticas junto ao laboratório, com auxílio de material e equipamento de

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apoio didático. - Trabalhos práticos orientados em grupos. - Elaboração de relatórios sobre os experimentos, buscando estabelecer a

multidisciplinaridade do assunto estudado. Trabalhos extraclasse: - Leitura de textos técnicos relacionados à área; - Lista de exercícios.

6 – AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão

obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FONSECA, M.R.M. Química. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2013 CASTRO, E.N.F., et al. Química cidadã. 1. ed. São Paulo: AJS, 2013 PERUZZO, T. M. Química. Na Abordagem do Cotidiano – Vol. único. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2007. 8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANTUNES, M.T. Ser protagonista: Química. 2. ed. São Paulo: SM, 2013. BIANCHI J.C.A., ALBRECHT C.H. e MAIA D.J.; “Universo da QUÍMICA”; Ed. FTD, Vol. 1, São Paulo, 2008.

USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química - Ensino Médio. Volume único, 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química ao Ensino Médio Componente curricular: Química Ano: 2° Código: QUI

N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA:

Compreensão e aplicação dos principais fundamentos físico-químicos envolvidos em sistemas químicos. 3 – OBJETIVOS:

• Compreender as transformações químicas numa visão macroscópica e microscópica;

• Relacionar os fenômenos naturais com o seu meio. Articular a relação teórica e prática, permitindo a ampliação no cotidiano e na demonstração dos conhecimentos básicos da Química;

• Relacionar os fundamentos teóricos aos fenômenos do cotidiano e aplicá-los aos trabalhos práticos em um laboratório de química.

• Resolver problemas específicos envolvendo os conhecimentos da físico-química

• Ler, interpretar e analisar os tópicos específicos da Química;

• Reconhecer os fundamentos físico-químicos aplicados ao cotidiano;

• Conhecer e correlacionar os princípios, métodos e técnicas de análise físico-química;

• Desenvolver diversos modelos de sistemas químicos relacionados com o seu cotidiano;

• Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da Química e da Tecnologia no estudo das funções químicas e suas aplicações em benefício do homem.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Estudo dos gases: Variáveis dos gases, lei de Boyle, transformações isotermas, isobáricas e isocóricas, volume molar, lei de Avogadro, lei geral dos gases, lei dos gases ideais, mistura de gases (pressão parcial e volume parcial). Desvios de idealidade (gases reais). Cálculos estequiométricos – rendimento, reagente em excesso, impurezas. Soluções – solubilidade, propriedades coligativas. 5 – METODOLOGIA:

Aulas teóricas: - Aulas expositivas, com auxílio de material de apoio didático e desenvolvimento

de exemplos de aplicações no cotidiano do aluno. - Trabalhos orientados, com desenvolvimento de exercícios em sala de aula.

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Aulas práticas: - Aulas práticas junto ao laboratório, com auxílio de material e equipamento de

apoio didático. - Trabalhos práticos orientados em grupos. - Elaboração de relatórios sobre os experimentos, buscando estabelecer a

multidisciplinaridade do assunto estudado. Trabalhos extraclasse: - Leitura de textos técnicos relacionados à área; - Lista de exercícios.

6 – AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão

obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FONSECA, M.R.M. Química. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2013 CASTRO, E.N.F., et al. Química cidadã. 1. ed. São Paulo: AJS, 2013

PERUZZO, T. M. Química. Na Abordagem do Cotidiano – Vol. único. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2007.

8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

USBERCO, J.; SALVADOR, Edgard. Química Orgânica- Ensino Médio. Volume único, 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 464p.

ANTUNES, M.T. Ser protagonista: Química. 2. ed. São Paulo: SM, 2013.

BIANCHI J.C.A., ALBRECHT C.H.; MAIA D.J.; “Universo da QUÍMICA”; Ed. FTD, Vol. 1, São Paulo, 2008.

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Química Ano: 3° Código: QUI

N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA:

Compreensão e aplicação dos principais fundamentos da química orgânica envolvidos em sistemas químicos. 3 – OBJETIVOS:

• Compreender as transformações químicas numa visão macroscópica e microscópica; Relacionar os fenômenos naturais com o seu meio.

• Articular a relação teórica e prática, permitindo a ampliação no cotidiano e na demonstração dos conhecimentos básicos da Química;

• Promover uma preparação do aluno para a avaliação do ENEM.

• Relacionar os fundamentos teóricos aos fenômenos do cotidiano e aplicá-los aos trabalhos práticos em um laboratório de química.

• Reconhecer as funções químicas e suas aplicações em benefício do homem;

• Fornecer aos alunos conhecimentos básicos sobre compostos orgânicos, suas nomenclaturas, propriedades e estruturas moleculares.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Propriedades físicas dos compostos orgânicos; Polímeros; Isomeria.

Acidez/Basicidade dos Compostos Orgânicos: A força dos ácidos e bases: Ka e pKa; Relação entre estrutura e acidez; Tabela de acidez/escala de acidez.

5 – METODOLOGIA: Aulas teóricas: - Aulas expositivas, com auxílio de material de apoio didático e desenvolvimento

de exemplos de aplicações no cotidiano do aluno. - Trabalhos orientados, com desenvolvimento de exercícios em sala de aula. Aulas práticas: - Aulas práticas junto ao laboratório, com auxílio de material e equipamento de

apoio didático. - Trabalhos práticos orientados em grupos. - Elaboração de relatórios sobre os experimentos, buscando estabelecer a

multidisciplinaridade do assunto estudado. Trabalhos extraclasse: - Leitura de textos técnicos relacionados à área;

Page 75: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... · escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. ... Escola Técnica ... do empreendedorismo,

- Lista de exercícios. 6 – AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os alunos. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FONSECA, M.R.M. Química. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2013 CASTRO, E.N.F.; et al. Química cidadã. 1. ed. São Paulo: AJS, 2013

PERUZZO, T. M. Química. Na Abordagem do Cotidiano – Vol. único. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2007.

8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANTUNES, M.T. Ser protagonista: Química. 2. ed. São Paulo: SM, 2013.

USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química Orgânica- Ensino Médio. Volume único, 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

MCMURRY, J. Química Orgânica. v.1, 2. ed. São Paulo: Cengage, 2011. 688p.

9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: História Ano: 1° Código: HIS

N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA:

Análise e reflexão sobre fatos e acontecimentos históricos como forma de proporcionar ao aluno a compreensão de tais eventos, propondo sua participação social e política, despertando a consciência em relação ao exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais. Conhecimento da história e das culturas afro-brasileira e indígena. 3 – OBJETIVOS:

• Reconhecer os acontecimentos históricos em sua temporalidade, estabelecendo relações de anterioridade e posterioridade.

• Desenvolver o espírito investigativo e a autonomia ao buscar dados e informações; Valorizar a diversidade dos patrimônios étnicos culturais e artísticos, identificando-os em suas manifestações e representações em diferentes sociedades; Interpretar realidades históricas sociais a partir de conhecimentos sobre a economia e as práticas sociais e culturais, principalmente das culturas afro-brasileira e indígena.

• Identificar, a partir de mapas, fenômenos e fatos histórico-sociais, considerando suas dimensões temporais e espaciais; Confrontar formas de interações culturais, sociais e econômicas em diferentes contextos históricos; Identificar as relações de poder na sociedade; Reconhecer a importância de utilizar criticamente as fontes e informações históricas, independentemente de sua natureza; Caracterizar formas de circulação de informação, capitais, mercadorias e serviços no tempo e no espaço.

• Reconhecer a dinâmica da organização dos movimentos sociais, relacionando-os às transformações do contexto histórico; Identificar as principais características do processo histórico de constituição, transformação e uso dos espaços urbanos; Relacionar os princípios iluministas à ocorrência da Revolução Francesa; Problematizar conceitos como direito, igualdade e liberdade no contexto da Revolução Francesa; Analisar o processo histórico da formação das instituições políticas brasileiras; Reconhecer as principais características dos governos populistas no Brasil.

• Analisar processos sociais utilizando conhecimentos históricos e geográficos; Reconhecer e valorizar a diversidade dos patrimônios étnico culturais e artísticos de diferentes sociedades; Compreender as características essenciais das relações sociais de trabalho ao longo da história; Comparar organizações políticas, econômicas e sociais no mundo contemporâneo, reconhecendo propostas que visem a reduzir as desigualdades sociais; Estabelecer relações entre consumismo

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e alienação e entre consumismo e negação da solidariedade.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I

I.1.Pré-história: A pré-história sul-americana, brasileira e regional;

I.2.O Oriente Próximo e o surgimento das primeiras cidades:

I.3.O Egito e mesopotâmia, hebreus, fenícios e persas.

UNIDADE II

II.1.Civilização grega: A constituição da cidadania clássica e o regime democrático ateniense;

II.2.Os excluídos do regime democrático;

II.3.Democracia e escravidão no mundo antigo e no mundo contemporâneo;

II.4.O império de Alexandre e a fusão cultural do Oriente com o Ocidente;

II.5.A civilização romana e as migrações bárbaras;

II.6.Império Bizantino e o mundo árabe;

II.7.Os Francos e o império de Carlos Magno;

II.8.Sociedade Feudal: Características sociais, econômicas, políticas e culturais.

UNIDADE III

III.1.Renascimento comercial e urbano e formação das monarquias nacionais;

III.2.Reforma e Contrarreforma;

III.3.Expansão europeia nos séculos XV e XVI: Características econômicas, políticas, culturais e religiosas.

UNIDADE IV

IV.1.A vida na América antes da conquista europeia: As sociedades maia, inca e asteca;

IV.2.Encontro entre os europeus e as civilizações da África, da Ásia e da América;

IV.3.Sistema colonial europeu: A América Colonial;

IV.4.Revolução Inglesa; Iluminismo; Independência dos Estados Unidos da América.

5 – METODOLOGIA: 1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as

relações entre passado e presente. 2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios

de leitura e das aulas. 3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A

resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de

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pesquisa. 4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas

propostos. Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se

em função de algum eixo temático proposto. Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o

embate com evidências. 6 – AVALIAÇÃO:

As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os alunos. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COTRIM, G. História Global: Brasil e Geral. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. VICENTINO, C.; DORIGO, G. História geral e do Brasil. 2. Ed. São Paulo. Scipione, 2013. VIEIRA, S.; MORENO, J. História: cultura e sociedade. 2. Ed. Curitiba: Positivo, 2013.

8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KOSHIBA, L.; PEREIRA, D. M. F. História Geral e do Brasil: trabalho, cultura, poder. São Paulo: Atual, 2012. 448p.

NAPOLITANO, M,; VILLAÇA, M. História para o ensino médio. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

SANTIAGO, P.; et al. Por dentro da história. São Paulo: Escala Educacional, 2011. 752p.

9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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CAMPUS

CAPIVARI

PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Historia Ano: 2° Código: HIS

N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA:

Análise e reflexão sobre fatos e acontecimentos históricos como forma de proporcionar ao aluno a compreensão de tais eventos, propondo sua participação social e política, despertando a consciência em relação ao exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais. Conhecimento da história e das culturas afro-brasileira e indígena. 3 – OBJETIVOS:

• Reconhecer os acontecimentos históricos em sua temporalidade, estabelecendo relações de anterioridade e posterioridade.

• Desenvolver o espírito investigativo e a autonomia ao buscar dados e informações; Valorizar a diversidade dos patrimônios étnicos culturais e artísticos, identificando-os em suas manifestações e representações em diferentes sociedades; Interpretar realidades históricas sociais a partir de conhecimentos sobre a economia e as práticas sociais e culturais, principalmente das culturas afro-brasileira e indígena.

• Identificar, a partir de mapas, fenômenos e fatos histórico-sociais, considerando suas dimensões temporais e espaciais; Confrontar formas de interações culturais, sociais e econômicas em diferentes contextos históricos; Identificar as relações de poder na sociedade; Reconhecer a importância de utilizar criticamente as fontes e informações históricas, independentemente de sua natureza; Caracterizar formas de circulação de informação, capitais, mercadorias e serviços no tempo e no espaço.

• Reconhecer a dinâmica da organização dos movimentos sociais, relacionando-os às transformações do contexto histórico; Identificar as principais características do processo histórico de constituição, transformação e uso dos espaços urbanos; Relacionar os princípios iluministas à ocorrência da Revolução Francesa; Problematizar conceitos como direito, igualdade e liberdade no contexto da Revolução Francesa; Analisar o processo histórico da formação das instituições políticas brasileiras; Reconhecer as principais características dos governos populistas no Brasil.

• Analisar processos sociais utilizando conhecimentos históricos e geográficos; Reconhecer e valorizar a diversidade dos patrimônios étnicos culturais e artísticos de diferentes sociedades; Compreender as características essenciais das relações sociais de trabalho ao longo da história; Comparar organizações políticas, econômicas e sociais no mundo contemporâneo, reconhecendo propostas que visem a reduzir as desigualdades sociais; Estabelecer relações entre consumismo

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e alienação e entre consumismo e negação da solidariedade.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I

I.1.Renascimento;

I.2.Reforma e Contrarreforma; Formação dos Estados Absolutistas Europeus

I.3.Encontro entre os europeus e as civilizações da África, da Ásia e da América

UNIDADE II

II.1.Sistemas coloniais europeus: A América Colonial; Revolução Inglesa

II.2.Iluminismo

II.3.Independência dos Estados Unidos da América

UNIDADE III

III.1.Revolução Francesa e Império Napoleônico

III.2.Processos de independência e formação territorial na América Latina

III.3.A Revolução Industrial inglesa

III.4.A luta por direitos sociais no século XIX: Socialismo, comunismo e anarquismo

UNIDADE IV

IV.1.Estados Unidos da América no século XIX: Expansão para o oeste e guerra civil

IV.2.Segundo Reinado no Brasil: Abolição da escravatura e imigração europeia para o Brasil

IV.3.O imaginário republicano

5 – METODOLOGIA: 1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as

relações entre passado e presente. 2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios

de leitura e das aulas. 3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A

resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de pesquisa.

4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas propostos.

Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se em função de algum eixo temático proposto.

Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o embate com evidências. 6 – AVALIAÇÃO:

As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão

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obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os alunos. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COTRIM, G. História Global: Brasil e Geral. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. VICENTINO, C.; DORIGO, G. História geral e do Brasil. 2. Ed. São Paulo. Scipione, 2013.

VIEIRA, S.; MORENO, J. História: cultura e sociedade. 2. Ed. Curitiba: Positivo, 2013.

8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KOSHIBA, L.; PEREIRA, D. M. F. História Geral e do Brasil: trabalho, cultura, poder. São Paulo: Atual, 2012. 448p.

NAPOLITANO, M.; VILLAÇA, M. História para o ensino médio. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

SANTIAGO, P.; et al. Por dentro da história. São Paulo: Escala Educacional, 2011. 752p.

9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: História Ano: 3° Código: HIS

N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA:

Análise e reflexão sobre fatos e acontecimentos históricos como forma de proporcionar ao aluno a compreensão de tais eventos, propondo sua participação social e política, despertando a consciência em relação ao exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais. Conhecimento da história e das culturas afro-brasileira e indígena. 3 – OBJETIVOS:

• Reconhecer os acontecimentos históricos em sua temporalidade, estabelecendo relações de anterioridade e posterioridade.

• Desenvolver o espírito investigativo e a autonomia ao buscar dados e informações; Valorizar a diversidade dos patrimônios étnico culturais e artísticos, identificando-os em suas manifestações e representações em diferentes sociedades; Interpretar realidades histórico sociais a partir de conhecimentos sobre a economia e as práticas sociais e culturais, principalmente das culturas afro-brasileira e indígena.

• Identificar, a partir de mapas, fenômenos e fatos histórico-sociais, considerando suas dimensões temporais e espaciais; Confrontar formas de interações culturais, sociais e econômicas em diferentes contextos históricos; Identificar as relações de poder na sociedade; Reconhecer a importância de utilizar criticamente as fontes e informações históricas, independentemente de sua natureza; Caracterizar formas de circulação de informação, capitais, mercadorias e serviços no tempo e no espaço.

• Reconhecer a dinâmica da organização dos movimentos sociais, relacionando-os às transformações do contexto histórico; Identificar as principais características do processo histórico de constituição, transformação e uso dos espaços urbanos; Relacionar os princípios iluministas à ocorrência da Revolução Francesa; Problematizar conceitos como direito, igualdade e liberdade no contexto da Revolução Francesa; Analisar o processo histórico da formação das instituições políticas brasileiras; Reconhecer as principais características dos governos populistas no Brasil.

• Analisar processos sociais utilizando conhecimentos históricos e geográficos; Reconhecer e valorizar a diversidade dos patrimônios étnico culturais e artísticos de diferentes sociedades; Compreender as características essenciais das relações sociais de trabalho ao longo da história; Comparar organizações políticas, econômicas e sociais no mundo contemporâneo, reconhecendo propostas que visem a reduzir as desigualdades sociais; Estabelecer relações entre consumismo

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e alienação e entre consumismo e negação da solidariedade.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I

I.1.Imperialismo, Gobineau, e o racismo

I.2.Primeira Guerra Mundial

I.3.Revolução Russa

I.4.Nazismo e racismo

UNIDADE II

II.1.A crise econômica de 1929 e seus efeitos mundiais

II.2.A Guerra Civil Espanhola; Segunda Guerra Mundial

II.3.O Período Vargas: Olga Benário e Luis Carlos Prestes

UNIDADE III

III.1.O mundo pós Segunda Guerra e a Guerra Fria

III.2.Movimentos sociais e políticos na América Latina e no Brasil nas décadas de 1950 e 1960: Revolução Cubana, Movimento operário no Brasil

III.3.Golpes militares no Brasil e na América Latina: Tortura e direitos humanos

UNIDADE IV

IV.1.As manifestações culturais de resistência aos governos autoritários nas décadas de 1960 e 1970

IV.2.O papel da sociedade civil e dos movimentos sociais na luta pela redemocratização brasileira: Movimento das “Diretas Já”

IV.3.A questão agrária na Nova República

IV.4.O neoliberalismo no Brasil

5 – METODOLOGIA: 1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as

relações entre passado e presente. 2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios

de leitura e das aulas. 3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A

resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de pesquisa.

4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas propostos.

Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se em função de algum eixo temático proposto.

Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o

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embate com evidências. 6 – AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os alunos.

7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COTRIM, G. História Global: Brasil e Geral. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. VICENTINO, C.; DORIGO, G. História geral e do Brasil. 2. Ed. São Paulo. Scipione, 2013.

VIEIRA, S.; MORENO, J. História: cultura e sociedade. 2. Ed. Curitiba: Positivo, 2013.

8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KOSHIBA, L.; PEREIRA, D. M. F. História Geral e do Brasil: trabalho, cultura, poder. São Paulo: Atual, 2012. 448p.

NAPOLITANO, M,; VILLAÇA, M. História para o ensino médio. 1. ed. São Paulo: Saraviva, 2013.

SANTIAGO, P.; et al. Por dentro da história. São Paulo: Escala Educacional, 2011. 752p.

9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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CAPIVARI

PLANO DA DISCIPLINA

1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Geografia Ano: 1° Código: GEO

N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA:

Compreensão do território, da paisagem, do lugar e da educação cartográfica. Domínio da espacialidade, o reconhecimento de princípios e leis que regem os tempos da natureza e o tempo social do espaço geográfico, diferenciar e estabelecer relações entre os eventos geográficos em diferentes escalas, bem como auxiliar na elaboração, leitura e interpretação de mapas e cartas. Reconhecimento de forma crítica de elemento pertencente ao espaço geográfico, capaz de transformá-lo, através de uma ação ética e solidária, promoção a consciência ambiental e o respeito à igualdade e à diversidade entre todos os povos, todas as culturas e todos os indivíduos. 3 – OBJETIVOS:

• Conhecer a dinâmica que rege a constituição e a interação das esferas naturais que determinam as características da biosfera; Analisar as transformações naturais e antrópicas nos diferentes ecossistemas; Entender as grandes paisagens naturais do ponto de vista socioeconômico e ambiental; Reconhecer os fatores e interesses envolvidos na questão ambiental.

• Definir os setores da economia e a importância para a produção, circulação e reprodução do capital; Reconhecer o mercado de commodities e participação do Brasil; Analisar a distribuição dos trabalhadores nas atividades econômicas, estabelecendo a relação entre a oferta e a demanda por empregos; Diferenciar o desemprego conjuntural e estrutural; Acompanhar a nova configuração e as exigências para o mercado de trabalho.

• Vincular a estrutura econômica às desigualdades sociais; Analisar os indicadores sociais frente aos indicadores econômicos como forma de compreender a diferença entre a produção e distribuição de riquezas; Entender os fatores responsáveis pela elevação do padrão de vida dos brasileiros, percebendo a importância de ações políticas neste sentido.

• Relacionar a configuração das estruturas políticas, econômicas, sociais e ambientais à projeção do Brasil no cenário internacional; Entender o conceito de geopolítica, a partir da análise das potências mundiais na defesa dos seus interesses e de seus aliados; Analisar o papel das “redes sociais” e a importância da organização e manifestação social como recursos de enfrentamento e defesa dos interesses e necessidades de uma sociedade.

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4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I

I.1.Os elementos dos mapas

I.2.As projeções cartográficas

I.3.As técnicas de sensoriamento remoto

I.4.O papel dos Estados Unidos de América e a nova “desordem” mundial

I.5.Conflitos regionais e os deserdados de nova ordem mundial

UNIDADE II

II.1.As mudanças das distâncias geográficas e os processos migratórios

II.2.A globalização e as redes geográficas

II.3.Organismos Econômicos Internacionais

II.4.As corporações transnacionais

II.5.Os fluxos do comércio mundial

II.6.Fluxos econômicos na escala mundial

UNIDADE III

III.1.Estruturas e formas do planeta Terra

III.2.O relevo terrestre: Agentes internos – os movimentos da crosta e Agentes externos – clima e intemperismo

III.3.Riscos de catástrofes em um mundo desigual: a prevenção dos riscos

UNIDADE IV

IV.1.Os biomas terrestres

IV.2.Clima e cobertura vegetal

IV.3.A nova escala dos impactos ambientais

IV.4.Os tratados internacionais sobre meio ambiente

5 – METODOLOGIA: 1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as

relações entre passado e presente. 2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios

de leitura e das aulas. 3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A

resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de pesquisa.

4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas propostos.

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Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se em função de algum eixo temático proposto.

Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o embate com evidências. 6 – AVALIAÇÃO:

As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os alunos. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MAGNOLI, D. Geografia para o Ensino Médio. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

ROSS, J. Geografia do Brasil. 2. Ed. São Paulo: Edusp, 2003.

SANTOS, D. Geografia das redes. 2. ed. São Paulo: Brasil, 2013.

8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOLIGIAN, L.; et al. Geografia espaço e vivência - Ensino Médio. Volume único, 3. ed. São Paulo: Atual, 2013. 592p.

COMPANHIA EDITORA NACIONAL. Atlas geográfico escolar. São Paulo: IBEP, 2008. 144p.

MARTINS, D.; et al. Geografia sociedade e cotidiano. 3. Ed. São Paulo: Escala Educacional, 2013.

TERRA, L.; et al. Conexões - Estudos de Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2008. 616p.

WEISMAN, A. O mundo sem nós. São Paulo: Planeta Brasil, 2007.

9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA

1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Geografia Ano: 2° Código: GEO

N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA:

Compreensão do território, da paisagem, do lugar e da educação cartográfica. Domínio da espacialidade, o reconhecimento de princípios e leis que regem os tempos da natureza e o tempo social do espaço geográfico, diferenciar e estabelecer relações entre os eventos geográficos em diferentes escalas, bem como auxiliar na elaboração, leitura e interpretação de mapas e cartas. Reconhecimento de forma crítica de elemento pertencente ao espaço geográfico, capaz de transformá-lo, através de uma ação ética e solidária, promoção a consciência ambiental e o respeito à igualdade e à diversidade entre todos os povos, todas as culturas e todos os indivíduos. 3 – OBJETIVOS:

• Conhecer a dinâmica que rege a constituição e a interação das esferas naturais que determinam as características da biosfera; Analisaras transformações naturais e antrópicas nos diferentes ecossistemas; Entender as grandes paisagens naturais do ponto de vista socioeconômico e ambiental; Reconhecer os fatores e interesses envolvidos na questão ambiental.

• Definir os setores da economia e a importância para a produção, circulação e reprodução do capital; Reconhecer o mercado de commodities e participação do Brasil; Analisar a distribuição dos trabalhadores nas atividades econômicas, estabelecendo a relação entre a oferta e a demanda por empregos; Diferenciar o desemprego conjuntural e estrutural; Acompanhar a nova configuração e as exigências para o mercado de trabalho.

• Vincular a estrutura econômica às desigualdades sociais; Analisar os indicadores sociais frente aos indicadores econômicos como forma de compreender a diferença entre a produção e distribuição de riquezas; Entender os fatores responsáveis pela elevação do padrão de vida dos brasileiros, percebendo a importância de ações políticas neste sentido.

• Relacionar a configuração das estruturas políticas, econômicas, sociais e ambientais à projeção do Brasil no cenário internacional; Entender o conceito de geopolítica, a partir da análise das potências mundiais na defesa dos seus interesses e de seus aliados; Analisar o papel das “redes sociais” e a importância da organização e manifestação social como recursos de enfrentamento e defesa dos interesses e necessidades de uma sociedade.

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4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I

I.1.A gênese geoeconômica do território brasileiro

I.2.As fronteiras brasileiras

I.3.Do “arquipélago” ao “continente”

I.4.Mercados internacionais e agenda externa brasileira

UNIDADE II

II.1.O espaço industrial brasileiro

II.2.O espaço agropecuário brasileiro

II.3.A formação e a evolução da rede urbana brasileira

II.4.Geografia das religiões

II.5.A questão étnica cultural

II.6.América Latina?

UNIDADE III

III.1.Matrizes culturais do Brasil

III.2.A transição demográfica

III.3.O trabalho e o mercado de trabalho

III.4.A segregação sócia espacial e a exclusão social

III.5.O continente africano

III.6.África: sociedade em transformação

III.7.África e Europa

III.8.África e América

UNIDADE IV

IV.1.A placa tectônica sul-americana e o modelado do relevo brasileiro

IV.2.Os domínios morfoclimáticos e as bacias hidrográficas

IV.3.Gestão pública dos recursos naturais.

5 – METODOLOGIA: 1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as

relações entre passado e presente. 2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios

de leitura e das aulas. 3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A

resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de

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pesquisa. 4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas

propostos. Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se

em função de algum eixo temático proposto. Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o

embate com evidências. 6 – AVALIAÇÃO:

As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os alunos. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MAGNOLI, D. Geografia para o Ensino Médio. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

ROSS, J. Geografia do Brasil. 2. Ed. São Paulo: Edusp, 2003.

SANTOS, D. Geografia das redes. 2. ed. São Paulo: Brasil, 2013.

8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOLIGIAN, L.; et al. Geografia espaço e vivência - Ensino Médio. Volume único, 3. ed. São Paulo: Atual, 2013. 592p.

COMPANHIA EDITORA NACIONAL. Atlas geográfico escolar. São Paulo: IBEP, 2008. 144p.

MARTINS, D.; et al. Geografia sociedade e cotidiano. 3. Ed. São Paulo: Escala Educacional, 2013.

TERRA, L.; et al. Conexões - Estudos de Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2008. 616p.

WEISMAN, A. O mundo sem nós. São Paulo: Planeta Brasil, 2007.

9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA

1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Geografia Ano: 3° Código: GEO

N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA:

Compreensão do território, da paisagem, do lugar e da educação cartográfica. Domínio da espacialidade, o reconhecimento de princípios e leis que regem os tempos da natureza e o tempo social do espaço geográfico, diferenciar e estabelecer relações entre os eventos geográficos em diferentes escalas, bem como auxiliar na elaboração, leitura e interpretação de mapas e cartas. Reconhecimento de forma crítica de elemento pertencente ao espaço geográfico, capaz de transformá-lo, através de uma ação ética e solidária, promoção a consciência ambiental e o respeito à igualdade e à diversidade entre todos os povos, todas as culturas e todos os indivíduos. 3 – OBJETIVOS:

• Conhecer a dinâmica que rege a constituição e a interação das esferas naturais que determinam as características da biosfera; Analisaras transformações naturais e antrópicas nos diferentes ecossistemas; Entender as grandes paisagens naturais do ponto de vista socioeconômico e ambiental; Reconhecer os fatores e interesses envolvidos na questão ambiental.

• Definir os setores da economia e a importância para a produção, circulação e reprodução do capital; Reconhecer o mercado de commodities e participação do Brasil; Analisar a distribuição dos trabalhadores nas atividades econômicas, estabelecendo a relação entre a oferta e a demanda por empregos; Diferenciar o desemprego conjuntural e estrutural; Acompanhar a nova configuração e as exigências para o mercado de trabalho.

• Vincular a estrutura econômica às desigualdades sociais; Analisar os indicadores sociais frente aos indicadores econômicos como forma de compreender a diferença entre a produção e distribuição de riquezas; Entender os fatores responsáveis pela elevação do padrão de vida dos brasileiros, percebendo a importância de ações políticas neste sentido.

• Relacionar a configuração das estruturas políticas, econômicas, sociais e ambientais à projeção do Brasil no cenário internacional; Entender o conceito de geopolítica, a partir da análise das potências mundiais na defesa dos seus interesses e de seus aliados; Analisar o papel das “redes sociais” e a importância da organização e manifestação social como recursos de enfrentamento e defesa dos interesses e necessidades de uma sociedade.

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4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I

I.1.As regiões da Organização das Nações Unidas (ONU)

I.2.O conflito Norte e Sul

I.3.Globalização e regionalização econômica

UNIDADE II

II.1.Geografia das religiões

II.2.A questão étnico cultural

II.3.América Latina?

UNIDADE III

III.1.O continente africano

III.2.África: sociedade em transformação

III.3.África e Europa

III.4.África e América

UNIDADE IV

IV.1.Os fluxos materiais

IV.2.Os fluxos de ideias e informação

IV.3.As cidades globais

IV.4.O terror e a guerra global

IV.5.A globalização do crime.

5 – METODOLOGIA: 1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as

relações entre passado e presente. 2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios

de leitura e das aulas. 3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A

resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de pesquisa.

4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas propostos.

Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se em função de algum eixo temático proposto.

Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o embate com evidências.

Page 93: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... · escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. ... Escola Técnica ... do empreendedorismo,

6 – AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão

obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os alunos. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MAGNOLI, D. Geografia para o Ensino Médio. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

ROSS, J. Geografia do Brasil. 2. Ed. São Paulo: Edusp, 2003.

SANTOS, D. Geografia das redes. 2. ed. São Paulo: Brasil, 2013.

8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOLIGIAN, L.; et al. Geografia espaço e vivência - Ensino Médio. Volume único, 3. ed. São Paulo: Atual, 2013. 592p.

COMPANHIA EDITORA NACIONAL. Atlas geográfico escolar. São Paulo: IBEP, 2008. 144p.

MARTINS, D.; et al. Geografia sociedade e cotidiano. 3. Ed. São Paulo: Escala Educacional, 2013.

TERRA, L.; et al. Conexões - Estudos de Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2008. 616p.

WEISMAN, A. O mundo sem nós. São Paulo: Planeta Brasil, 2007.

9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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CAMPUS

CAPIVARI

PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Filosofia Ano: 1° Código: FIL

N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA:

Desenvolver uma reflexão permanente acerca das relações histórico-sociais no sentido de permitir ao discente uma intervenção consciente em seu contexto social. 3 – OBJETIVOS:

• Ler textos filosóficos de modo significativo.

• Ler de modo filosófico textos de diferentes estruturas e registros.

• Articular a reflexão filosófica com a discursividade das ciências e das produções culturais em geral.

• Contextualizar histórica e socialmente os conhecimentos filosóficos, enfatizando aspectos sociopolíticos, culturais e científico-tecnológicos.

• Elaborar reflexões verbais e escritas.

• Debater temas mediante posições argumentadas e abertas a argumentos.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I

I.1.Por que estudar Filosofia? As áreas da Filosofia. A Filosofia e outras formas de conhecimento:

I.2.História, Mito, Cultura, Religião, Arte e Ciência.

UNIDADE II

II.1.A Filosofia e outras formas de conhecimento: História, Mito, Cultura, Religião, Arte e Ciência.

UNIDADE III

III.1.Ética e Moral. Introdução à Filosofia Política: democracia e cidadania - origens, conceitos e dilemas;

III.2.Desigualdade social, poder e ideologia; democracia e justiça social;

III.3.Educação em direitos humanos. Participação política.

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UNIDADE IV

IV.1.Introdução à Filosofia Política: democracia e cidadania – origens, conceitos e dilemas;

IV.2.Desigualdade social, poder e ideologia; democracia e justiça social;

IV.3.Educação em direitos humanos. Participação política

5 – METODOLOGIA: 1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as

relações entre passado e presente. 2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios

de leitura e das aulas. 3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A

resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de pesquisa.

4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas propostos.

Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se em função de algum eixo temático proposto.

Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o embate com evidências. 6 – AVALIAÇÃO:

As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os alunos. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARANHA, M.L.A.; MARTINS, M.H.P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 5. ed. São Paulo: Moderna, 2013.

CHAUÍ, M. Iniciação à Filosofia. 2. ed. São Paulo: Ática, 2013.

COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos de Filosofia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p.

GALLO, S. Filosofia: experiência do pensamento. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2013.

LEBRUN, G. O que é poder. Coleção primeiros passos. v.24, 14. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. 126p.

MEIER, C. Filosofia: por uma inteligência da complexidade. 2. ed. São Paulo: Pax, 2013.

RUSSELL, B.; História do pensamento ocidental. São Paulo: Saraiva, 2013. 524p. 9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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CAPIVARI

PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Filosofia Ano: 2° Código: FIL

N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA:

Desenvolver uma reflexão permanente acerca das relações histórico-sociais no sentido de permitir ao discente uma intervenção consciente em seu contexto social. 3 – OBJETIVOS:

• Ler textos filosóficos de modo significativo.

• Ler de modo filosófico textos de diferentes estruturas e registros.

• Articular a reflexão filosófica com a discursividade das ciências e das produções culturais em geral.

• Contextualizar histórica e socialmente os conhecimentos filosóficos, enfatizando aspectos sociopolíticos, culturais e científico-tecnológicos.

• Elaborar reflexões verbais e escritas.

• Debater temas mediante posições argumentadas e abertas a argumentos.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I

I.1.Ética e política.

I.2.Autonomia e liberdade como base da cidadania na modernidade.

I.3.Teorias do Estado: absolutismo, liberalismo, socialismo, anarquismo.

UNIDADE II

II.1.Indivíduo e sociedade na Idade Moderna: Hobbes, Locke, Rousseau.

II.2.A filosofia no Iluminismo

UNIDADE III

III.1.Indivíduo e sociedade na contemporaneidade.

III.2.Marx e a alienação, ética e capitalismo.

UNIDADE IV

IV.1. Desafios éticos contemporâneos:

IV.1.1.Ciência e tecnologia

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IV.1.2.Tecnocracia

IV.1.3.Bioética,

IV.1.4.A existência individual e a massificação

IV.1.5.Identidade e diferença

IV.1.6.Diferença de gênero,

IV.1.7.Questão racial

IV.1.8.Preconceito.

5 – METODOLOGIA: 1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as

relações entre passado e presente. 2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios

de leitura e das aulas. 3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A

resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de pesquisa.

4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas propostos.

Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se em função de algum eixo temático proposto.

Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o embate com evidências. 6 – AVALIAÇÃO:

As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os alunos. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARANHA, M.L.A.; MARTINS, M.H.P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 5. ed. São Paulo: Moderna, 2013.

CHAUÍ, M. Iniciação à Filosofia. 2. ed. São Paulo: Ática, 2013.

COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos de Filosofia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p.

GALLO, S. Filosofia: experiência do pensamento. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2013.

LEBRUN, G. O que é poder. Coleção primeiros passos. v.24, 14. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. 126p.

MEIER, C. Filosofia: por uma inteligência da complexidade. 2. ed. São Paulo: Pax, 2013.

Page 98: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... · escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. ... Escola Técnica ... do empreendedorismo,

RUSSELL, B. História do pensamento ocidental. São Paulo: Saraiva, 2013. 524p.

9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Filosofia Ano: 3° Código: FIL

N° de aulas p/ semana: 1 Total de aulas: 40 Total de horas: 33 2 – EMENTA:

Desenvolver uma reflexão permanente acerca das relações histórico-sociais no sentido de permitir ao discente uma intervenção consciente em seu contexto social. 3 – OBJETIVOS:

• Ler textos filosóficos de modo significativo. • Ler de modo filosófico textos de diferentes estruturas e registros. • Articular a reflexão filosófica com a discursividade das ciências e das produções

culturais em geral. • Contextualizar histórica e socialmente os conhecimentos filosóficos, enfatizando

aspectos sociopolíticos, culturais e científico-tecnológicos. • Elaborar reflexões verbais e escritas. • Debater temas mediante posições argumentadas e abertas a argumentos.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I

I.1. Desafios éticos contemporâneos I.1.1. ciência e tecnologia I.1.2. tecnocracia I.1.3. Bioética I.1.4. A existência individual e a massificação I.1.5. identidade e diferença I.1.6. Diferença de gênero I.1.7. A questão racial I.1.8. Preconceito. UNIDADE II II.1. Estado e economia pós-liberal e neoliberalismo UNIDADE III III.1. Crise da subjetividade no meio da crise social atual UNIDADE IV IV.1. Ética IV.2. Poder IV.3. Cidadania IV.4. Expressão cultural

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5 – METODOLOGIA: 1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as

relações entre passado e presente. 2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios

de leitura e das aulas. 3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A

resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de pesquisa.

4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas propostos.

Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se em função de algum eixo temático proposto.

Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o embate com evidências. 6 – AVALIAÇÃO:

As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os alunos. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARANHA, M.L.A.; MARTINS, M.H.P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 5. ed. São Paulo: Moderna, 2013.

CHAUÍ, M. Iniciação à Filosofia. 2. ed. São Paulo: Ática, 2013.

COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos de Filosofia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p.

GALLO, S. Filosofia: experiência do pensamento. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2013.

LEBRUN, G. O que é poder. Coleção primeiros passos. v.24, 14. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. 126p.

MEIER, C. Filosofia: por uma inteligência da complexidade. 2. ed. São Paulo: Pax, 2013. RUSSELL, B.; História do pensamento ocidental. São Paulo: Saraiva, 2013. 524p.

9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Sociologia Ano: 1° Código: SOC

N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA:

Desenvolver uma reflexão permanente acerca das relações histórico-sociais e de seus desdobramentos sociais, culturais e políticos no sentido de permitir ao discente uma intervenção consciente em seu contexto social. 3 – OBJETIVOS:

• Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: as explicações das Ciências Sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e as do senso comum;

• Produzir novos discursos sobre as diferentes realidades sociais, a partir de observações e reflexões realizadas;

• Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando a “visão de mundo” e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais com os vários grupos sociais;

• Construir uma visão mais crítica da indústria cultural e dos meios de comunicação de massa;

• Compreender, respeitar e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e segmentos sociais;

• Compreender as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil de qualificação exigida, gerados por mudanças na ordem econômica;

• Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da cidadania plena (direitos e deveres).

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Tema – sustentabilidade

UNIDADE I

I. A sociedade humana como objeto de estudo

I.1. Cultura e sociedade; Papel da educação na transmissão da cultura - identidade cultural

I.2. Principais aspectos da cultura;

I.3. Os componentes da cultura: aculturação, contato e mudança

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UNIDADE II

II. Convivência Humana - nosso lugar na sociedade

II.1. Sociabilidade e socialização

II.2. Contato social

II.3. Interação social

UNIDADE III

III. Comunidade, sociedade e cidadania

III.1. Comunidade: Formação e características

III.2. Sociedade: Uma transição dolorosa

III.3. Cidadania: Direitos e deveres

UNIDADE IV

IV. Mudança Social

IV.1. Modernidade e tradição

IV.2. Causas da mudança social

IV.3. Fatores favoráveis e refratários às mudanças

UNIDADE V

V. As instituições sociais - significado e importância

V.1. Grupo social e instituição social

V.2. A interdependência entre as instituições

V.3. Principais tipos de instituições

UNIDADE VI

VI. Educação e Sociedade

VI.1. Objetivos da educação

VI.2. Processos educativos

VI.3. Desafios da educação brasileira

5 – METODOLOGIA: 1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as

relações entre passado e presente. 2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios

de leitura e das aulas. 3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A

resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de

Page 103: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... · escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. ... Escola Técnica ... do empreendedorismo,

pesquisa. 4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas

propostos. Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se

em função de algum eixo temático proposto. Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o

embate com evidências. 6 – AVALIAÇÃO:

As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os alunos. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERGER, P.L.; Luckmann, T. A construção social da realidade. 35. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 240p.

OLIVEIRA, L.F.; COSTA, R.C.R. Sociologia para jovens do século XXI. 3. ed. São Paulo: Imperial Novo Milenio, 2013.

TOMAZI, N.D. Sociologia para o ensino médio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRYM, R.; et al. Sociologia: uma bússola para um novo mundo. São Paulo: Cengage, 2006. 610P.

CHAUÍ, M.; OLIVEIRA, Pérsio Santos. Filosofia e Sociologia– Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2010.

MACHADO, I.J.R; AMORIM, H.; BARROS, C.R. Sociologia hoje. 1. ed. São Paulo: Ática, 2013.

MARTINS, C. B. O que é sociologia?. 57. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.

OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2011. 326p.

9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Sociologia Ano: 2° Código: SOC

N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA:

Desenvolver uma reflexão permanente acerca das relações histórico-sociais e de seus desdobramentos sociais, culturais e políticos no sentido de permitir ao discente uma intervenção consciente em seu contexto social. 3 – OBJETIVOS:

• Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: as explicações das Ciências Sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e as do senso comum;

• Produzir novos discursos sobre as diferentes realidades sociais, a partir de observações e reflexões realizadas;

• Construir instrumentos para uma melhor compreensão a vida cotidiana, ampliando a “visão de mundo” e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais com os vários grupos sociais;

• Construir uma visão mais crítica da indústria cultural e dos meios de comunicação de massa;

• Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e segmentos sociais, agindo de modo a preservar o direito à diversidade, enquanto princípio estético, político e ético que supera conflitos e tensões do mundo atual;

• Compreender as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil de qualificação exigida, gerados por mudanças na ordem econômica;

• Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da cidadania plena, no contexto do Estado de Direito, atuando para que haja, efetivamente, uma reciprocidade de direitos e deveres entre o poder público e o cidadão e também entre os diferentes grupos.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I

I.1. O estudo da sociologia: produção social do conhecimento: Importância e características.

UNIDADE II

II.1. A sociedade dos indivíduos: O indivíduo, sua história e sociedade

II.2. O processo de socialização; Indivíduo e sociedade – O que pensam os

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clássicos.

UNIDADE III

III.1. Trabalho e sociedade: O trabalho nas diferentes sociedades

III.2. O trabalho na sociedade moderna: capitalismo x socialismo

III.3. O trabalho alienado

III.4. A questão do trabalho no Brasil.

UNIDADE IV

V.1. A estrutura social e as desigualdades: Estrutura e estratificação social

V.1.1. A sociedade capitalista e as classes sociais

V.1.2. As desigualdades sociais: o caso brasileiro.

VI. UNIDADE V

VII.1. Poder, política e Estado:

VII.1.1. Como surgiu o Estado Moderno

VII.1.2. O poder e o Estado

VII.1.3. Poder, política e estado no Brasil

VII.1.4. Democracia no Brasil

5 – METODOLOGIA: 1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as

relações entre passado e presente. 2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios

de leitura e das aulas. 3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A

resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de pesquisa.

4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas propostos.

Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se em função de algum eixo temático proposto.

Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o embate com evidências. 6 – AVALIAÇÃO:

As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os alunos. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Page 106: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... · escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. ... Escola Técnica ... do empreendedorismo,

BERGER, P.L.; Luckmann, T. A construção social da realidade. 35. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 240p.

OLIVEIRA, L.F.; COSTA, R.C.R. Sociologia para jovens do século XXI. 3. ed. São Paulo: Imperial Novo Milenio, 2013.

TOMAZI, N.D. Sociologia para o ensino médio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRYM, R.; et al. Sociologia: uma bússola para um novo mundo. São Paulo: Cengage, 2006. 610P.

CHAUÍ, M.; OLIVEIRA, Pérsio Santos. Filosofia e Sociologia– Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2010.

MACHADO, I.J.R; AMORIM, H.; BARROS, C.R. Sociologia hoje. 1. ed. São Paulo: Ática, 2013.

MARTINS, C. B. O que é sociologia?. 57. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.

OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2011. 326p.

9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Sociologia Ano: 3° Código: SOC

N° de aulas p/ semana: 1 Total de aulas: 40 Total de horas: 33 2 – EMENTA:

Desenvolver uma reflexão permanente acerca das relações histórico-sociais e de seus desdobramentos sociais, culturais e políticos no sentido de permitir ao discente uma intervenção consciente em seu contexto social. 3 – OBJETIVOS:

• Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: as explicações das Ciências Sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e as do senso comum; • Produzir novos discursos sobre as diferentes realidades sociais, a partir de observações e reflexões realizadas;

• Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando a “visão de mundo” e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais com os vários grupos sociais;

• Construir uma visão mais crítica da indústria cultural e dos meios de comunicação de massa;

• Compreender, respeitar e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e segmentos sociais;

• Compreender as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil de qualificação exigida, gerados por mudanças na ordem econômica;

• Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da cidadania plena (direitos e deveres).

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I

I.O estudo da sociologia:

I.1. Produção social do conhecimento

I.2. Importância e características

UNIDADE II

II.A sociedade dos indivíduos

II.1. O indivíduo, sua história e sociedade

II.2. O processo de socialização

Page 108: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... · escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. ... Escola Técnica ... do empreendedorismo,

II.3. Indivíduo e sociedade – O que pensam os clássicos

UNIDADE III

III.Trabalho e sociedade

III.1.O trabalho nas diferentes sociedades

III.2.O trabalho na sociedade moderna: capitalismo x socialismo

III.3.O trabalho alienado

III.4.A questão do trabalho no Brasil

UNIDADE IV

IV.A estrutura social e as desigualdades

IV.1. Estrutura e estratificação social

IV.2. A sociedade capitalista e as classes sociais

IV.3. As desigualdades sociais: o caso brasileiro

UNIDADE V

V.Poder, política e Estado

V.1. Como surgiu o Estado Moderno

V.2. O poder e o Estado

V.3. Poder, política e estado no Brasil

V.4. Democracia no Brasil

5 – METODOLOGIA: 1) Aulas expositivas para temas gerais e aulas dialogadas para trabalhar as

relações entre passado e presente. 2) Para cada tema geral (com exceção dos introdutórios) serão pedidos relatórios

de leitura e das aulas. 3) Para cada tema será sugerido um problema a ser resolvido em grupo. A

resolução do problema será possibilitada pela boa utilização dos recursos a) oferecidos nas aulas expositivas; b) apreendidos a partir da leitura da bibliografia ou dos textos preparados para subsidiar as aulas; c) constituídos pelos próprios alunos por meio de pesquisa.

4) Serão sugeridos ainda exercícios de compreensão e de reflexão sobre os temas propostos.

Nota 1: todos os temas demandam a cooperação interdisciplinar, organizando-se em função de algum eixo temático proposto.

Nota 2: todos os problemas articularão hipóteses, um método de pesquisa e o embate com evidências. 6 – AVALIAÇÃO:

As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação,

Page 109: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... · escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. ... Escola Técnica ... do empreendedorismo,

atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os alunos. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERGER, P.L.; Luckmann, T. A construção social da realidade. 35. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 240p.

OLIVEIRA, L.F.; COSTA, R.C.R. Sociologia para jovens do século XXI. 3. ed. São Paulo: Imperial Novo Milenio, 2013.

TOMAZI, N.D. Sociologia para o ensino médio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRYM, R.; et al. Sociologia: uma bússola para um novo mundo. São Paulo: Cengage, 2006. 610P.

CHAUÍ, M.; OLIVEIRA, Pérsio Santos. Filosofia e Sociologia– Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2010.

MACHADO, I.J.R; AMORIM, H.; BARROS, C.R. Sociologia hoje. 1. ed. São Paulo: Ática, 2013.

MARTINS, C. B. O que é sociologia?. 57. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.

OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2011. 326p.

9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Inglês Ano: 1° Código: ING

N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA:

Estudo da Língua Inglesa a fim de facilitar o processo de compreensão de textos, produção oral e o uso das comunicações escrita em suas diversas situações focando, principalmente, o desenvolvimento das habilidades de compreensão de textos técnico-científicos a partir das estratégias de leitura e conhecimentos sistêmicos da língua inglesa. 3 – OBJETIVOS:

• Reconhecer a língua inglesa como idioma universal irrestrita a espaços geográficos específicos e como meio de ampliação de acesso à cultura, informação e conhecimento.

• Realizar escolhas linguísticas conscientes;

• Entender as diversas maneiras de organizar, categorizar, expressar e interpretar a experiência humana através da linguagem em razão de aspectos sociais e/ou culturais;

• Posicionar-se como usuário ativo da língua inglesa dentro do cenário brasileiro;

• Proporcionar um ambiente de exposição linguística em inglês e, portanto, de insumo na língua alvo;

• Proporcionar insumo escrito com o apoio de textos autênticos;

• Proporcionar oportunidades de ampliação de vocabulário em inglês;

• Vivenciar práticas de fala escuta, escrita e, predominantemente, de leitura em língua inglesa;

• Conhecer e instrumentalizar estratégias de leitura visando à compreensão de significados em níveis diversos;

• Conhecer e instrumentalizar estratégias de aprendizagem para aprimorar experiências com a língua e facilitar a busca por informação e cultura;

• Conhecer regularidades morfológicas e sintáticas da língua inglesa que auxiliem na compreensão de significados por dedução.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I

I.1.História da língua inglesa e da língua portuguesa e a evolução das línguas através do tempo e de influências interculturais

Page 111: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... · escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. ... Escola Técnica ... do empreendedorismo,

I.2.A língua inglesa como língua oficial, segunda língua e língua estrangeira em cenários geográficos diversos

I.3.Mapeamento dos países que usam a língua inglesa como língua materna

I.4.A influência internacional dos usos da língua inglesa como língua estrangeira

I.5.A língua inglesa no Brasil

UNIDADE II

II.1.Leitura prática e análise teórica dos textos informativos, persuasivos e de entretenimento

II.2.Leitura prática e análise teórica das modalidades argumentativa, narrativa e descritiva

II.3.Leitura e exploração de itens linguísticos, estrutura textual e marcas tipográficas em gêneros tais como anúncios publicitários, cartas entre intercambistas, seções de jornal impresso e catálogos turísticos

II.4.Emprego de estratégias de leitura

UNIDADE III

III.1.Sintaxe da língua inglesa: ordem de palavras em sintagmas verbais e sintagmas nominais;

III.2.Comparação entre a sintaxe da língua portuguesa e da língua inglesa

III.3.Regularidades morfológicas: adjetivos e a variação de grau;

III.4.Variação de número em substantivos;

III.5.Variação de tempo e pessoa em verbos;

III.6.Desinências e afixos;

III.7.Regularidades na formação de palavras por meio de combinação de radicais, prefixos e sufixos

III.8.Pronomes relativos

III.9.A voz passiva reduzida em manchetes de jornal; caso particípio dos verbos

5 – METODOLOGIA: Aulas expositivas e/ou dialogadas, utilizando-se de recursos audiovisuais e

didáticos; atividades de compreensão leitora e auditiva, produção oral e escrita (individuais, duplas ou grupos); exercícios interativos (internet, multimídia); atividades lúdicas; pesquisas, debates e seminários. 6 – AVALIAÇÃO:

As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os alunos.

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7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DIAS, R.; JUCÁ, L.; FARIA, R. High up. São Paulo: Macmillan do Brasil, 2013.

MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura. Módulo 2, São Paulo: Textonovo, 2001. 136p.

TAVARES, K.; FRANCO, C. Way to Go. 1. ed. São Paulo: Ática, 2013.

8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRUZ, D. T. Inglês Instrumental para informática. 1. ed. São Paulo: Disal, 2013. 392p.

MARINOTTO, D. Reading on info tech: inglês para informática. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2008.

MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura. Módulo 1, São Paulo: Textonovo, 2000. 111p.

SANSANOVICZ, N. B.; et al. Inglês para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2004. 336p.

9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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CAMPUS

CAPIVARI

PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Inglês Ano: 2° Código: ING

N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA:

Estudo da Língua Inglesa a fim de facilitar o processo de compreensão de textos, produção oral e o uso das comunicações escrita em suas diversas situações focando, principalmente, o desenvolvimento das habilidades de compreensão de textos técnico-científicos a partir das estratégias de leitura e conhecimentos sistêmicos da língua inglesa. 3 – OBJETIVOS:

• Reconhecer a língua inglesa como idioma universal irrestrita a espaços geográficos específicos e como meio de ampliação de acesso à cultura, informação e conhecimento.

• Realizar escolhas linguísticas conscientes;

• Entender as diversas maneiras de organizar, categorizar, expressar e interpretar a experiência humana através da linguagem em razão de aspectos sociais e/ou culturais;

• Posicionar-se como usuário ativo da língua inglesa dentro do cenário brasileiro;

• Proporcionar um ambiente de exposição linguística em inglês e, portanto, de insumo na língua alvo;

• Proporcionar insumo escrito com o apoio de textos autênticos;

• Proporcionar oportunidades de ampliação de vocabulário em inglês;

• Vivenciar práticas de fala, escuta, escrita e, predominantemente, de leitura em língua inglesa;

• Conhecer e instrumentalizar estratégias de leitura visando à compreensão de significados em níveis diversos;

• Conhecer e instrumentalizar estratégias de aprendizagem para aprimorar experiências com a língua e facilitar a busca por informação e cultura;

• Conhecer regularidades morfológicas e sintáticas da língua inglesa que auxiliem na compreensão de significados por dedução.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I

I.1.Diferenças de vocabulário e pronúncia entre variações da língua inglesa em países americanos, europeus, asiáticos e da oceania (EUA, Canadá, Inglaterra;

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Austrália e Índia);

I.2.Leitura prática e análise teórica dos textos informativos, persuasivos e de entretenimento;

I.3.Leitura prática e análise teórica das modalidades argumentativa, narrativa e descritiva;

I.4.Leitura e exploração de itens linguísticos, estrutura textual e marcas tipográficas em gêneros relacionados ao cinema tais como críticas, resenhas, sinopses, notícias, entrevistas; trailers e artigos sobre a indústria do cinema.

I.5.Leitura prática e exploração de itens linguísticos e estrutura textual em textos relacionados com a temática dos preconceitos e estereótipos em sociedades modernas e passadas;

I.6.Reflexão sobre a temática dos preconceitos e estereótipos e seu impacto sobre a vida das pessoas baseada nos textos empregados;

I.7.Emprego de estratégias de leitura;

UNIDADE II

II.1.Sintaxe da língua inglesa:

II.1.1.Ordem de palavras em sintagmas verbais e sintagmas nominais;

II.1.2.Sistemas de preposições;

II.1.3.Ordem de palavras em sintagmas adverbiais;

II.1.4.Comparação entre a sintaxe da língua portuguesa e da língua inglesa;

II.2.Regularidades morfologias:

II.2.1.substantivos que correspondem a profissões e ocupações na indústria do cinema e suas terminações morfológicas;

II.2.2.Variação de tempo e pessoa em verbos;

II.2.3.Desinências e afixos;

II.2.4.Regularidades na formação de palavras por meio de combinação de radicais, prefixos e sufixos;

II.3.Verbos auxiliares e auxiliares modais;

UNIDADE III

III.1.Roteiros de cinema adaptados de textos literários: leitura autêntica e compreensão;

III.2.comparação de estruturas, organização textual e vocabulário entre os dois gêneros.

5 – METODOLOGIA: Aulas expositivas e/ou dialogadas, utilizando-se de recursos audiovisuais e

didáticos; atividades de compreensão leitora e auditiva, produção oral e escrita (individuais, duplas ou grupos); exercícios interativos (internet, multimídia); atividades

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lúdicas; pesquisas, debates e seminários. 6 – AVALIAÇÃO:

As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os alunos. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DIAS, R.; JUCÁ, L.; FARIA, R. High up. São Paulo: Macmillan do Brasil, 2013.

MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura. Módulo 2, São Paulo: Textonovo, 2001. 136p.

TAVARES, K.; FRANCO, C. Way to Go. 1. ed. São Paulo: Ática, 2013.

8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRUZ, D. T. Inglês Instrumental para informática. 1. ed. São Paulo: Disal, 2013. 392p.

MARINOTTO, D. Reading on info tech: inglês para informática. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2008.

MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura. Módulo 1, São Paulo: Textonovo, 2000. 111p

SANSANOVICZ, N. B.; et al. Inglês para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2004. 336p.

9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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CAMPUS

CAPIVARI

PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Inglês Ano: 3° Código: ING

N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA:

Estudo da Língua Inglesa a fim de facilitar o processo de compreensão de textos, produção oral e o uso das comunicações escrita em suas diversas situações focando, principalmente, o desenvolvimento das habilidades de compreensão de textos técnico-científicos a partir das estratégias de leitura e conhecimentos sistêmicos da língua inglesa. 3 – OBJETIVOS:

• Reconhecer a língua inglesa como idioma universal irrestrita a espaços geográficos específicos e como meio de ampliação de acesso à cultura, informação e conhecimento.

• Realizar escolhas linguísticas conscientes;

• Entender as diversas maneiras de organizar, categorizar, expressar e interpretar a experiência humana através da linguagem em razão de aspectos sociais e/ou culturais;

• Posicionar-se como usuário ativo da língua inglesa dentro do cenário brasileiro;

• Proporcionar um ambiente de exposição linguística em inglês e, portanto, de insumo na língua alvo;

• Proporcionar insumo escrito com o apoio de textos autênticos;

• Proporcionar oportunidades de ampliação de vocabulário em inglês;

• Vivenciar práticas de fala, escuta, escrita e, predominantemente, de leitura em língua inglesa;

• Conhecer e instrumentalizar estratégias de leitura visando à compreensão de significados em níveis diversos;

• Conhecer e instrumentalizar estratégias de aprendizagem para aprimorar experiências com a língua e facilitar a busca por informação e cultura;

• Conhecer regularidades morfológicas e sintáticas da língua inglesa que auxiliem na compreensão de significados por dedução;

• Explorar a temática da atuação profissional, da qualificação, de atividades pós-ensino médio e se posicionar frente ao mercado de trabalho.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I

Page 117: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... · escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. ... Escola Técnica ... do empreendedorismo,

I.1.Leitura prática e análise teórica dos textos informativos, persuasivos e de entretenimento

I.2.Leitura prática e análise teórica das modalidades argumentativa, narrativa e descritiva

I.3.Leitura e exploração de itens linguísticos, estrutura textual e marcas tipográficas em gêneros diversos com temática relacionada ao universo do trabalho, do primeiro emprego e da formação profissional

I.4.Leitura prática e exploração de itens linguísticos e estrutura textual em textos que apresentem depoimentos pessoais de trabalhadores voluntários

I.5.Reflexões sobre trabalho voluntário, remuneração, motivação para o trabalho, escolha de atividade profissional, aptidões e interesses, baseadas em leituras

I.6.Emprego de estratégias de leitura

UNIDADE II

II.1.Regularidades morfológicas:

II.2.Substantivos que correspondem a profissões e ocupações em diversas áreas e suas terminações morfológicas

II.3.Verbos relacionados a competências e habilidades em atividades específicas

II.4.Adjetivos relacionados a características pessoais relevantes para a atividade profissional

II.5.Desinências e afixos;

II.6.Regularidades na formação de palavras por meio da combinação de radicais, prefixos e sufixos

UNIDADE III

III.1.WH questions e Yes/no questions;

III.2.Pronomes interrogativos (WH pronouns)

III.3.Entrevistas: perguntar e responder em inglês

UNIDADE V

IV.1.Currículos em inglês e em português: princípios, estrutura e tópicos

5 – METODOLOGIA: Aulas expositivas e/ou dialogadas, utilizando-se de recursos audiovisuais e

didáticos; atividades de compreensão leitora e auditiva, produção oral e escrita (individuais, duplas ou grupos); exercícios interativos (internet, multimídia); atividades lúdicas; pesquisas, debates e seminários. 6 – AVALIAÇÃO:

As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os

Page 118: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... · escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. ... Escola Técnica ... do empreendedorismo,

alunos. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DIAS, R.; JUCÁ, L.; FARIA, R. High up. São Paulo: Macmillan do Brasil, 2013.

MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura. Módulo 2, São Paulo: Textonovo, 2001. 136p.

TAVARES, K.; FRANCO, C. Way to Go. 1. ed. São Paulo: Ática, 2013.

8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRUZ, D. T. Inglês Instrumental para informática. 1. ed. São Paulo: Disal, 2013. 392p.

MARINOTTO, D. Reading on info tech: inglês para informática. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2008.

MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura. Módulo 1, São Paulo: Textonovo, 2000. 111p

SANSANOVICZ, N. B.; et al. Inglês para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2004. 336p.

9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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8.4 PLANOS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

CAMPUS

CAPIVARI

PLANO DA DISCIPLINA

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Espanhol Ano: 1° Código: ESP

N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA:

Aspectos histórico-culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas básicas voltadas à interação sócio comunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição, fala, leitura e escrita. 3 – OBJETIVOS:

• Compreender o uso da linguagem e dos recursos linguísticos focalizados, principalmente na aquisição da língua falada em diferentes contextos sociais em que esta língua é usada;

• Trabalhar a ativação do conhecimento prévio para ler e ouvir;

• Localizar e compreender informações em diálogos e situações de comunicação cotidianas;

• Estabelecer relações e fazer inferências a partir de textos verbais e não verbais;

• Compreender os efeitos de sentido de textos em situações de fala e posicionar-se em relação aos temas abordados (cultura, informação, entre outros).

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I

I.“¿Quién soy yo? ¿Quién eres tú?”

I.1.Apresentação e dados pessoais

I.2.Alguns verbos no presente do indicativo

I.3.Pronomes interrogativos

I.4.Alfabeto

UNIDADE II

II.- “¿Quién es usted?”

II.1.Tratamento formal e informal

II.2.Pronomes de tratamento

II.3.Vos “El voseo.”

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II.4.Sons das vogais

UNIDADE III

III.- “¿Qué hacemos?”

III.1.Rotina

III.2.Verbos no presente do indicativo que indicam ações cotidianas

III.3.Números cardinais e ordinais.

III.4.Horas e datas.

III.5.Uso dos dicionários

UNIDADE IV

IV.“¿Dónde se puede comprar?”

IV.1.Estabelecimentos comerciais e situações de compraS

IV.2.Artigos definidos, indefinidos e contrações

IV.3.Sons:” b, v, ñ, h e ch.”

UNIDADE V

V.“¿Qué comemos?”

V.1.Comidas.

V.2.Verbo: gustar

V.3. Sons: “d, t, g e j.”

UNIDADE VI

VI.“¿Somos lo que llevamos?”

VI.1.Características das pessoas e roupas.

VI.2.Gênero e número dos substantivos e adjetivos.

VI.3.Verbos: “preferir e llevar” no presente do indicativo

UNIDADE VII

VII.“¿Cómo es tu família?”

VII.1.A família

VII.2.Pronomes possesivos

VII.3.Sons: “l, ll, r e rr.”

UNIDADE VIII

VIII.“¿Dónde vivimos?”

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VIII.1.Tipos de casas e moradias

VIII.2.Pronomes demonstrativos

VIII.3.Advérbios de lugar.

UNIDADE IX

IX.“¿Cómo es la ciudad dónde vives?”

IX.1.Características das cidades, endereços e direções

IX.2.Conjunções de coordenação: “ y, o e pero”

5 – METODOLOGIA: Aulas expositivas e/ou dialogadas, utilizando-se de recursos audiovisuais e

didáticos; atividades de compreensão leitora e auditiva, produção oral e escrita (individuais, duplas ou grupos); exercícios interativos (internet, multimídia); atividades lúdicas; pesquisas, debates e seminários. 6 – AVALIAÇÃO:

As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os alunos. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARTÍN, Ivan Rodrigues. Espanhol – Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2010. 248p.

MARTÍN, Ivan Rodrigues. Síntesis: curso de lengua española. São Paulo: Ática, 2009. 416p.

OSMAN, S.; et al. Enlaces. 3. ed. São Paulo: Macmillan do Brasil, 2013.

8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOHRINGER, Astrid Schmitt. Gramática essencial de espanhol. São Paulo: Presença, 2008.

DIAZ, M. Dicionário Santillana. São Paulo: Santillana, 2012. 814p.

OLINTO, A. Minidicionário Saraiva de espanhol-português e português-espanhol confome nova ortografia. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 792p.

FLAVIAN, E.; FERNANDÉZ, G. E. Minidicionário espanhol-português, português espanhol. 19. ed. São Paulo: Ática, 2008. 696p.

9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Isabel Cristina das Chagas Oliveira

Page 122: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... · escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. ... Escola Técnica ... do empreendedorismo,

CAMPUS

CAPIVARI

PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Espanhol Ano: 2° Código: ESP

N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA:

Aspectos histórico-culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas básicas voltadas à interação sócio comunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição, fala, leitura e escrita. 3 – OBJETIVOS:

• Compreender o uso da linguagem e dos recursos linguísticos focalizados, principalmente na aquisição da língua falada em diferentes contextos sociais em que esta língua é usada;

• Trabalhar a ativação do conhecimento prévio para ler e ouvir;

• Localizar e compreender informações em diálogos e situações de comunicação cotidianas;

• Estabelecer relações e fazer inferências a partir de textos verbais e não verbais;

• Compreender os efeitos de sentido de textos em situações de fala e posicionar-se em relação aos temas abordados (cultura, informação, entre outros).

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I

I.“Sabes caules son tus derechos y tus deberes?”

I.1.Direitos e deveres.

I.2.Verbos regulares e irregulares no presente do indicativo

I.3.Sons: “s, c e z”

UNIDADE II

II.“Vamos de viaje?”

II.1.Viagens

II.2.Perífrases do futuro

II.3.Preposições relacionadas aos meios de transportes.

UNIDADE III

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III.¿Practicas algún deporte?”

III.1.Esportes.

III.2.Perífrases: Estar + gerúndio

III.3.Expressar obrigação

UNIDADE IV

IV.“¿Qué hacías cuando eras niño?”

IV.1.Infância

IV.2.Pretérito imperfeito do indicativo

IV.3.Comparativos e superlativos

UNIDADE V

V.“¿Estás enfermo?”

V.1.Saúde e doenças

V.2.Pretérito perfeito composto do indicativo e particípio

V.3.Expressões temporais que incluem o presente

UNIDADE VI

VI.“¿Te gustan las fiestas?”

VI.1.Festas populares

VI.2.Pretérito Indefinido do indicativo

VI.3.Expressões temporais

UNIDADE VII

VII.“¿Qué pasará?”

VII.1.Previsões do futuro

VII.2.Futuro imperfeito do indicativo

VII.3.Acentos

UNIDADE VIII

VIII.“¿Sabrías escribir uma carta?”

VIII.1.Correspondência comercial

VIII.2.Condicional imperfeito

5 – METODOLOGIA: Aulas expositivas e/ou dialogadas, utilizando-se de recursos audiovisuais e didáticos; atividades de compreensão leitora e auditiva, produção oral e escrita (individuais,

Page 124: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... · escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. ... Escola Técnica ... do empreendedorismo,

duplas ou grupos); exercícios interativos (internet, multimídia); atividades lúdicas; pesquisas, debates e seminários. 6 – AVALIAÇÃO:

As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os alunos. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARTÍN, Ivan Rodrigues. Espanhol – Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2010. 248p.

MARTÍN, Ivan Rodrigues. Síntesis: curso de lengua española. São Paulo: Ática, 2009. 416p.

OSMAN, S.; et al. Enlaces. 3. ed. São Paulo: Macmillan do Brasil, 2013.

8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOHRINGER, Astrid Schmitt. Gramática essencial de espanhol. São Paulo: Presença, 2008.

DIAZ, M. Dicionário Santillana. São Paulo: Santillana, 2012. 814p.

OLINTO, A. Minidicionário Saraiva de espanhol-português e português-espanhol confome nova ortografia. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 792p.

FLAVIAN, E.; FERNANDÉZ, G. E. Minidicionário espanhol-português, português espanhol. 19. ed. São Paulo: Ática, 2008. 696p.

9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

Page 125: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... · escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. ... Escola Técnica ... do empreendedorismo,

CAMPUS

CAPIVARI

PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Espanhol Ano: 3° Código: ESP

N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA:

Aspectos histórico-culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas básicas voltadas à interação sócio comunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição, fala, leitura e escrita. 3 – OBJETIVOS:

• Compreender o uso da linguagem e dos recursos linguísticos focalizados, principalmente na aquisição da língua falada em diferentes contextos sociais em que esta língua é usada;

• Trabalhar a ativação do conhecimento prévio para ler e ouvir;

• Localizar e compreender informações em diálogos e situações de comunicação cotidianas;

• Estabelecer relações e fazer inferências a partir de textos verbais e não verbais;

• Compreender os efeitos de sentido de textos em situações de fala e posicionar-se em relação aos temas abordados (cultura, informação, entre outros).

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I

I.“¿Para qué sirve la red?”

I.1.Internet.

I.2.Presente do subjuntivo.

I.3.Expressões de desejo.

UNIDADE II

II.“¿Te toca defender la naturaliza?”

II.1.O meio ambiente.

II.2.Pretérito imperfeito do subjuntivo.

II.3.Pretérito perfeito do subjuntivo.

II.4.Pretérito Pluscuamperfecto do subjuntivo.

II.5.Expressões utilizadas em uma argumentação.

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UNIDADE III

III.“¿Para qué sirven los trucos y los consejos?”

III.1.Truques e conselhos.

III.2.Imperativo afirmativo e negativo

III.3.Descrição

UNIDADE IV

IV.“¿Te gusta el arte?”

IV.1.Aarte.

IV.2.Advérbios.

IV.3.Heterosemánticos e heterotônicos.

UNIDADE V

V.¿Qué tal el cine?

V.1.O cinema espanhol e da América Latina.

V.2.Preposições e regime preposicional

UNIDADE VI

VI.¿Qué es la literatura?

VI.1.A literatura e seus gêneros.

VI.2.Pronome complemento.

UNIDADE VII

VII.¿Te gusta la música?

VII.1.A música Espanhola e da América Latina.

VII.2.Discurso direto e indireto.

VII.3.Interjeições.

UNIDADE VIII

VIII.¿Se transformo em príncipe el sapo?

VIII.1.Transformações.

VIII.2.Verbos de mudança.

UNIDADE IX

IX.Ditados populares e frases feitas

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5 – METODOLOGIA: Aulas expositivas e/ou dialogadas, utilizando-se de recursos audiovisuais e

didáticos; atividades de compreensão leitora e auditiva, produção oral e escrita (individuais, duplas ou grupos); exercícios interativos (internet, multimídia); atividades lúdicas; pesquisas, debates e seminários. 6 – AVALIAÇÃO:

As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, atividades de laboratórios autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os alunos.. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOHRINGER, Astrid Schmitt. Gramática essencial de espanhol. São Paulo: Presença, 2008.

MARTÍN, Ivan Rodrigues. Espanhol – Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2010. 248p.

MARTÍN, Ivan Rodrigues. Síntesis: curso de lengua española. São Paulo: Ática, 2009. 416p.

OSMAN, S.; et al. Enlaces. 3. ed. São Paulo: Macmillan do Brasil, 2013.

8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DIAZ, M. Dicionário Santillana. São Paulo: Santillana, 2012. 814p.

OLINTO, A. Minidicionário Saraiva de espanhol-português e português-espanhol confome nova ortografia. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 792p.

FLAVIAN, E.; FERNANDÉZ, G. E. Minidicionário espanhol-português, português espanhol. 19. ed. São Paulo: Ática, 2008. 696p.

9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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PLANO DA DISCIPLINA

1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Esportes Ano: 3° Código: EPO

N° de aulas p/ semana: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 2 – EMENTA:

A prática da atividade física relacionada aos aspectos de higiene, vestimenta e nutrição adequadas, melhoria da aptidão física, lazer e estilo de vida saudável. Aptidão física antropométrica, metabólica (aeróbio e anaeróbio) e neuromotora (força, velocidade, agilidade, flexibilidade, coordenação, ritmo). Trabalho desportivo: aspectos técnicos e táticos. 3 – OBJETIVOS:

• Desenvolver no educando, utilizando a prática de atividade física individual e coletiva, aspectos de autoestima, respeito, socialização e cidadania, aprimorando sua formação global além de subsidiá-los de vivências para torná-lo crítico e construtivo na sociedade em que vive.

• Demonstrar domínio básico dos fundamentos técnicos e aspectos táticos dos esportes ensinados. Proporcionar intervenção solidária na realidade, considerando a diversidade sócio cultural, como inerente à condição Humana no tempo e no espaço.

• Compreender e valorizar as manifestações corporais aplicando-as no seu lazer.

• Aprender a respeitar a diversidade humana.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Luta: orientações, regras e técnicas; - Modalidades de luta: capoeira, caratê, judô, tae kwon do, boxe, entre outras; - Princípios do treinamento físico: individualidade, sobrecarga e reversibilidade; - Efeitos do treinamento físico: fisiológicos, morfológicos e psicossociais;

- Saúde e trabalho.

5 – METODOLOGIA: Aulas demonstrativas e expositivas. Atividades com corrida de curta e longa

duração, com controle de T.I.R.P (Tempo – Intervalo – Repetições e Pulsação). Alongamentos, ginástica localizada e formativa. Exercícios individuais e/ou em grupos. Atividades em circuito utilizando estações com exercícios diferentes. Exercícios individuais e/ou em grupos com bola. Jogos desportivos. Recreação. Sala de aula (com recursos audiovisuais: PC, data-show, vídeo, TV). Bolas, Medicine ball, Cones de borracha, Colchões, Quadra de esportes, Campo de futebol, Pista de Atletismo. 6 – AVALIAÇÃO:

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CAPIVARI

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As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, autoavaliação, entre outros que o professor acordar com os alunos.

7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BACURAU, R.F. Nutrição e Suplementação Esportiva. 5ª Edição. Phorte. 2009. SHARKEY, B. Condicionamento Físico e Saúde. 5 Edição. Artmed. 2006. SOARES, C. L. Metodologia do Ensino de Educação Física. 2.ed. Editora Cortez. 2009.

8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CLARK, N. Guia de Nutrição Desportiva. 3.ed. Artmed. 2006. PAZINI, C.G.D. Corrida de Orientação. Ponto Cópias, 2007. POWERS, S.K.; HOWLEY, E.T. Fisiologia do Exercício. 5.ed. Manole, 2006. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. SOUZA, T.P.; PEREIRA, B. Compreendendo a Barreira do Rendimento Físico. Phorte. 2005.

9 – PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina das Chagas Oliveira

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8.4 PLANOS DAS DISCIPLINAS- PARTE ESPECÍFICA

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PLANO DA DISCIPLINA 1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Química Geral Ano: 1º Código: QGR Número de aulas semanais: 4 Total aulas: 160 Total horas: 133

2. EMENTA A disciplina aborda os conceitos introdutórios de matéria de maneira microscópica; elementos químicos e sua organização da tabela periódica; os modelos de ligação que descrevem as interações entre átomos e íons; Grandezas químicas – leis ponderais, massa atômica, massa molecular, mol, massa molar. As principais leis das reações químicas e das grandezas químicas e dos cálculos envolvendo as reações.

3. OBJETIVO Compreender a estrutura atômica dos elementos químicos e relacioná-los com suas propriedades; correlacionar as grandezas químicas envolvendo as fórmulas dos compostos. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura atômica – modelos atômicos; Tabela Periódica – classificações e periodicidade; Modelos de ligações químicas; propriedades; polaridade; interações intermoleculares; Grandezas químicas – leis ponderais, massa atômica, massa molecular, mol, massa molar. 5. METODOLOGIA Aulas expositivas empregando: lousa, data-show e vídeos; Resolução de exercícios; Estudos dirigidos em sala de aula e aulas experimentais. 6. AVALIAÇÃO As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, autoavaliação, entre outros. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIANCHI J.C.A., ALBRECHT C.H. e MAIA D.J; “Universo da QUÍMICA”; Ed. FTD, Vol. Único, São Paulo, 2005.

Peruzzo F.M. e Canto E.E.; “Química – na abordagem do cotidiano”; Ed. Moderna, volume único, São Paulo. FONSECA, M. R. M. Completamente Química: Química Geral. São Paulo: FTD, 2001. 8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bianchi J.C.A. e Maia D.J; “QUÍMICA GERAL – fundamentos”; Ed. Pearson, São

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Paulo, 2005. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Rio de Janeiro: Bookman, 2001. KOTZ, J.; TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005. BROWN, T. L. Química: a ciência central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. FELTRE, R. Química Geral. São Paulo: Moderna, 2004. 9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Prof. Dr. Daltamir Justino Maia

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Técnicas de Laboratório Ano: 1º Código: TLB Número de aulas semanais: 4 Total aulas: 160 Total horas: 133 2. EMENTA A disciplina apresenta as estruturas básicas de um laboratório, dentro de noções de segurança, abordando os equipamentos básicos, principais materiais e vidrarias e reagentes, permitindo realizar misturas e separação de misturas, além de técnicas básicas de laboratório. 3. OBJETIVO Identificar e conhecer as estruturas básicas de um laboratório de análise química, suas principais vidrarias e equipamentos. Diferenciar e descrever vantagens e desvantagens do uso de água potável, água destilada e deionizada. Aplicar técnicas de manuseio e transferência de reagentes químicos, de pesagem, de aquecimento e de separação de misturas. Determinar e estudar o caráter ácido, neutro ou básico das substâncias. Realizar reações de precipitação e identificar o composto insolúvel. Preparar e converter soluções em porcentagem massa/volume. Aprender a relatar resultados de experimentos (relatório). 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Normas técnicas de procedimentos e segurança laboratoriais; Identificação de equipamentos e vidrarias; Tipos de água (potável, destilada, ultrapura e deionizada); Medida de volumes e calibração; Técnicas de aquecimento; Propriedades das substâncias: temperatura de fusão e de ebulição, densidade e solubilidade; Misturas e separação de misturas; Caracterização de ácidos e bases; Estudo das soluções: Definição de dispersão e solução e alguns exemplos. Concentração em massa (concentração comum), em quantidade de matéria (molaridade), título em massa, título em massa percentual, diluição e mistura de soluções. Outras formas de concentração: título em volume, título em volume percentual, concentração parte por milhão (ppm), fração molar e molalidade (mol/kg); Mistura de soluções com e sem Reações; Reações químicas. 5. METODOLOGIA Aulas expositivas empregando: lousa, data-show e vídeos; Resolução de exercícios; Estudos dirigidos em sala de aula e aulas experimentais. 6. AVALIAÇÃO As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo, contínuo e processual, serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, trabalhos individuais e/ou coletivos, relatórios, provas escritas, seminários, fichas de observação, autoavaliação, entre outros. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHRISPINO A. e Santos P.F.; “Manual de QUÍMICA EXPERIMENTAL”; Ed.

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Átomo & Alínea, Campinas, 2010. VOGEL A., “QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA”, Ed. Mestre Jou, São Paulo, 1981. OHLWEILER, A.O.A. Teoria e Prática da Análise Quantitativa Inorgânica. São Paulo: ESALQ, 1968. 8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VOGEL, et al. Análise Inorgânica Quantitativa. 4 ed. São Paulo: Guanabara Dois S/A, 1981. BIANCHI J.C.A. ALBRECHT C.H. e MAIA D.J.; “Universo da QUÍMICA”. Vol. Único, São Paulo: FTD, 2005. BRADY, J.D. Química Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. SOLLIMO, V.J. General Chemistry in the Laboratory. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1980. SPOGANICZ, B. et al. Experiências de Química Geral. Imprensa Universitária, 1997. 9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Prof. Dr. Daltamir Justino Maia

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PLANO DA DISCIPLINA 1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Microbiologia Ano: 1º Código: MBI Número de aulas semanais: 2 Total aulas: 80 Total horas: 67 2 - EMENTA: Apresentar as características dos microrganismos, culturas puras, mistas e seus métodos de isolamento, manutenção e conservação, além de apresentar os equipamentos e materiais mais comumente utilizados em microbiologia, técnicas assépticas e regulagem de aparelhos. 3 - OBJETIVOS: Aprender os conceitos básicos de microbiologia, as principais características dos microrganismos e suas aplicações; adquirir noções básicas de microbiologia nas áreas de bacteriologia e micologia; aprender a relatar resultados de experimentos; compreender os fundamentos da microscopia; preparar meios de cultivo, analisar morfologia de colônias e realizar técnica de coloração de Gram; acondicionar vidrarias para esterilização; manusear a autoclave e o forno de Pasteur; compreender as técnicas de contagem de microrganismos; estudar processos fermentativos e suas aplicações. 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: Introdução à microbiologia; segurança em laboratórios de microbiologia; características dos microrganismos; microscopia; cultivo de microrganismos; técnicas de coloração; apresentação de materiais e aparelhos de microbiologia; métodos de esterilização; cinética de crescimento de levedura e preparo de processos fermentativos. 5 - METODOLOGIA: A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório em debates, dinâmicas de grupos, entre outros. 6 - AVALIAÇÃO: A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas escritas e práticas, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório em debates, dinâmicas de grupos, entre outros. 7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A., AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial Volume 1 – Fundamentos. São Paulo: Edgar Blucher, 2001. LIMA, U. A., AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial Volume 3 – Processos Fermentativos e Enzimáticos. São Paulo:

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Edgar Blucher, 2001. PELCZAR, Jr., Joseph MICHAEL et al. Microbiologia. Vol. I e II., São Paulo: Makron Books, 1997. 8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRANDÃO, W.T.M. Microbiologia. Curitiba: Livro Técnico, 2012. DAWIS, B.D. et. al. Microbiologia. Vol. I. II. III e IV. 2a Ed., São Paulo: Harper e Row do Brasil, 1979. LACAZ-RUIZ, R. Manual prático de microbiologia básica. São Paulo: Edusp, 2008. SIQUEIRA, R.S. Manual de microbiologia de alimentos. Rio de Janeiro: Embrapa, 1995. TORTORA, G.J.; et al. Microbiologia. 10a ed. Ed. Artmed, 2011. 9 - RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Prof. Dr. Aderbal Almeida Rocha

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PLANO DA DISCIPLINA 1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Operações Unitárias Ano: 2º Código: OPU Número de aulas semanais: 2 Total aulas: 80 Total horas: 67 2. EMENTA A disciplina aborda os conceitos das operações unitárias da indústria química como processos que envolvem fenômenos de transferência simultânea de calor e massa. 3. OBJETIVO Compreender os princípios fundamentais de operações unitárias. Capacitar o aluno a obter informações de propriedades físico-químicas de substâncias de interesse da indústria química. Descrever a operação dos principais equipamentos utilizados nas indústrias de transformação química e biotecnológica.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Noções sobre operações unitárias na indústria química; Transferência de calor: condução, convecção, irradiação; Transferência de massa. Redução de tamanho das partículas: princípios, redução de partículas sólidas, redução de partículas líquidas, equipamentos. Princípios e tipos de separação mecânica: centrifugação, filtração, prensagem - equipamentos. Mistura de sólidos e líquidos - equipamentos; Moldagem: aplicações. Princípios de Extrusão: equipamentos; aplicações em química.

5. METODOLOGIA As seguintes estratégias poderão ser adotadas no decorrer do curso: Aulas expositivas empregando: lousa, data-show e vídeos; Resolução intensiva de exercícios; Estudos dirigidos em sala de aula; Investigação científica.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas escritas e práticas, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupo, seminários, entre outros. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de Operações Unitárias. São Paulo: Hemus, 1982. HIMMELBLAU, D. M.; RIGGS, J. L. Engenharia Química: princípios e cálculos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2006. FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B. Princípios das Operações Unitárias. 2ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 1982.

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8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOMIDE, R. Estequiometria industrial. São Paulo: Edição do Autor, 1979. VESILIND, P.A.; MORGAN, S.M. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2011. INCROPERA, F. P.; WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. 6ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2008. KORETSKY, M. D. Termodinâmica para Engenharia Química. 1ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2007. SHREEVE, R.N; BRINK Jr., J.A. Indústria de Processos Químicos, 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Profa. Dra. Ana Paula Santos

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Físico-Química Ano: 2º Código: FSQ Número de aulas semanais: 4 Total aulas: 160 Total horas: 133 2. EMENTA Estudo de conceitos fundamentais de físico-química. Estudo de dispersões e soluções, a determinação da concentração de soluções após sua preparação, diluição ou mistura com outras soluções. Em seguida será abordado o estudo da termoquímica, estudo da rapidez das reações químicas, equilíbrio químico, eletroquímica enfatizando-se as reações de oxirredução, células galvânicas (pilhas) e células eletrolíticas e aplicações da radioatividade. 3. OBJETIVO Compreender e executar cálculos envolvendo as variáveis dos gases (pressão, volume, temperatura) além da relação dessas variáveis com a quantidade de matéria dos gases. Compreender os conceitos fundamentais de termoquímica: processos exotérmicos, processos endotérmicos e representa-los por gráfico ou por equação química. Compreender a cinética química, a teoria das colisões e suas consequências para influenciar a rapidez das reações químicas. Compreender a reversibilidade de algumas reações químicas como um processo dinâmico. Realizar o cálculo das constantes de equilíbrio (Kc/Kp) ou utilizar estas constantes para determinar a concentração de alguma espécie em equilíbrio. Compreender o deslocamento do equilíbrio químico. Compreender as reações de oxirredução como um processo de transferência de elétrons entre espécies químicas. Compreender o funcionamento das pilhas, determinar a tensão de uma pilha. Compreender e interpretar o potencial de redução/oxidação de uma espécie química. Compreender o processo de eletrólise e suas principais aplicações. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução a físico-química. Termoquímica: Definição de processos endotérmicos, processos exotérmicos, representação gráfica, variação de entalpia, estado padrão, entalpia de formação, entalpia de combustão, energia de ligação e lei de Hess. Cinética: Rapidez das reações químicas, teoria das colisões, fatores que influenciam a rapidez das reações químicas, lei de velocidade e ordem de reação. Equilíbrio químico: Reações reversíveis, constante de equilíbrio em termos de concentração (Kc), constante de equilíbrio em termos de pressão (Kp) e deslocamento de equilíbrio químico (Princípio de Le Chatelier). Eletroquímica: Número de oxidação (Nox), processos de oxirredução, agente oxidante e agente redutor, semi-reações de redução/oxidação, pilhas, eletrólise ígnea e aquosa. Radioatividade: emissões radioativas, balanceamento de equações, tempo de meia-vida e fusão e fissão nuclear. Aplicações de radioatividade. 5. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro

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branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório químico equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos. 6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas escritas e práticas, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório, em debates, dinâmicas de grupos, entre outros. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAIA D.J. e BIANCHI J.C.A.; Química Geral: fundamentos; Ed. Pearson, São Paulo, 2007. FELTRE, R. Fundamentos de Química. 4ª ed. São Paulo: Ed. Moderna, 2005. PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. do. Química na Abordagem do Cotidiano. 4ª ed. São Paulo: Ed. Moderna, 2012. 8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. V. 1. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. V. 2. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. BROWN, T. L.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química: A Ciência Central. 9ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005 KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. V. 1. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. V. 2. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Prof. Ms Francisco Márcio Barbosa Teixeira

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PLANO DA DISCIPLINA 1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Química Inorgânica Ano: 2º Código: QIN Número de aulas semanais: 4 Total aulas: 160 Total horas: 133 2. EMENTA A disciplina discute as características e principais aplicações dos elementos representativos, aprofunda o estudo dos compostos inorgânicos, ligações químicas e cálculo estequiométrico, além de introduzir o estudo dos compostos de coordenação. 3. OBJETIVO Compreender as propriedades físicas e químicas dos elementos representativos e compostos estudados, relacionando-as com as estruturas e as teorias de ligação. Dominar a linguagem química, identificar e interpretar processos químicos. Aprofundar os conhecimentos de estequiometria aplicada à produção industrial de compostos inorgânicos. Ter noções da química dos compostos de coordenação. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Características e aplicações dos principais elementos representativos da tabela periódica; Compostos inorgânicos (ácidos, bases, sais e óxidos); Ligações químicas; Cálculo estequiométrico aplicado a obtenção de substâncias inorgânicas; Introdução aos Compostos de Coordenação. 5. METODOLOGIA O desenvolvimento do conteúdo programático será executado por meio de aulas expositivas, buscando a participação ativa dos estudantes e acompanhada de exercícios relacionados com os assuntos abordados na teoria e voltados às suas aplicações práticas. Execução de trabalhos individuais e/ou em grupos. Utilização de equipamentos de audiovisual tais como data-show. Resolução de Exercícios. Aulas de laboratório. 6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas escritas e práticas, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual como trabalhos e relatórios, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupo, seminários, entre outros. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEE, J.D. Química Inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. KOTZ, J. C., TREICHEL, P. M. e WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas 1. Tr 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. ATKINS, P.; JONES, L.; Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. 8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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MAIA, D.J.; BIANCHI J.C.A. Química – fundamentos. São Paulo: Pearson Editora, 2007. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Rio de Janeiro: LTC, 2011. SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. Química Inorgânica. Porto Alegre: Bookman, 2003. BROWN, T. L.; LEMAY Jr., H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química A Ciência Central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. FARIAS, R.F.Práticas de Química Inorgânica. 3ª Ed. Campinas: Editora Átomo,2010. 9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Prof. Dr. Carlos Fernando Barboza da Silva

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PLANO DA DISCIPLINA 1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Química Analítica Qualitativa Ano: 3º Código: QAQ Número de aulas semanais: 2 Total aulas: 80 Total horas: 67 2. EMENTA Estudo dos principais conceitos referentes ao equilíbrio químico de ácidos, bases e sais em meio aquoso, reações ácido-base e reações de precipitação. Marcha Analítica para determinação de cátions e ânions. 3. OBJETIVO Possibilitar aos alunos a compreensão de conceito de equilíbrio químico, de modo que possam compreender o comportamento de soluções aquosas de ácidos, bases e sais. Descrever os fundamentos teóricos envolvidos na determinação qualitativa de cátions. Aprender a relatar resultados de experimentos através de relatório e/ou laudos. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução a Química Analítica. Sensibilidade e seletividade. Classificação, separação e identificação de cátions e ânions. Técnicas básicas em laboratório. Equilíbrio ácido-base em soluções aquosas, pH e pOH. Soluções tampão. Produto de solubilidade. 5. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório químico equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos. 6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas escritas e práticas, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório, em debates, dinâmicas de grupos, entre outros. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VOGEL, I. A. Química Analítica Qualitativa. 5a ed. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981.. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 5a ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. BROWN, T. L.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química: A Ciência Central. 9ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005 8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADY, J. E.; SENESE, F. A.; JESPERSEN, N. D. Química: A Matéria e Suas

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Transformações. V. 1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BRADY, J. E.; SENESE, F. A.; JESPERSEN, N. D. Química: A Matéria e Suas Transformações. V. 2. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. V. 1. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. V. 2. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, F. P.; BANUTH, G. S. L.; BISPO, J. G. Química Básica Experimental. 4a ed. São Paulo: Ícone, 2010. 9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Prof. Ms Francisco Márcio Barbosa Teixeira

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PLANO DA DISCIPLINA 1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Química Analítica Quantitativa e Instrumental Ano: 3º Código: QAI Número de aulas semanais: 4 Total aulas: 160 Total horas: 133 2. EMENTA A disciplina aborda os conteúdos sobre análise química quantitativa e instrumental. 3. OBJETIVO Compreender padronização de soluções de hidróxido de sódio com padrão primário e secundário. Compreender padronização de soluções de ácido clorídrico com padrão primário e secundário. Compreender volumetria de neutralização, óxido redução, precipitação e complexometria. Aprender a relatar resultados de experimentos através de relatório e/ou laudos, apresentando a incerteza absoluta e/ou relativa. Fornecer aos alunos informações e conceitos básicos para que possam compreender a importância da análise instrumental e sua aplicação, bem como saber realizar esse tipo de análise. Desenvolver o censo crítico a fim de avaliar a necessidade ou não de uma análise mais avançada prevendo a relação custo-benefício. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação de dados (tabelas e gráficos); Medidas de tendência central (média e mediana); Medidas de dispersão (desvio médio, desvio padrão e variância). Erros e tratamentos dos dados analíticos: algarismos significativos, erro de uma medida, desvio, exatidão e precisão, tipos de erros; Precisão de uma medida Preparo de soluções padrão, conceito de padrão primário, conceito de padrão secundário, padronização de soluções por volumetria de neutralização. Outras volumetrias: óxido redução, precipitação e complexometria. Amostragem; preparo de amostra. Validação de ensaios. Calibração de instrumento por Curva Padrão e por Adição de Padrão. Fundamentos, aplicações e instrumentação dos métodos: Titulação potenciométrica, titulação condutométrica, cromatografia, espectrofotometria de absorção molecular (UV/Vis), absorção atômica, de emissão atômica, de infravermelho. Analise bromatológica, toxicologia e legal. 5. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório químico equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos. 6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas escritas e práticas, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório, em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

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7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACCAN, N.; BARONE, J. S.; GODINHO, O. E. S.; ANDRADE, J. C. DE;Química Analítica Quantitativa Elementar. 3ª Edição. São Paulo: Ed. Blucher, 1979. HARRIS, D. C. AFONSO, J. C.; BARCIA, O. E. Análise Química Quantitativa. 8ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2012. VOGEL, I. A. Química Analítica Qualitativa. 5a ed. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981. 8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HARRIS, D. C. Explorando a Química Analítica. 4a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. LEITE, F. Práticas de Química Analítica. 5ª ed. Campinas: Editora Átomo, 2012. MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D.; THOMAS, M. J. K.; Vogel: Análise Química Quantitativa. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002. SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R.; HOLLER, F. J. Princípios de Análise Instrumental. 6ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2009. TOKIO, M.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes & Solventes. 2ª Edição. São Paulo: Ed. Blucher, 1972. 9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Prof. Ms Francisco Márcio Barbosa Teixeira

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PLANO DA DISCIPLINA 1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Química Orgânica e Bioquímica Ano: 3º Código: QOB Número de aulas semanais: 4 Total aulas: 160 Total horas: 133 2. EMENTA A disciplina aborda conceitos básicos de Química Orgânica e Bioquímica. Estuda as principais classes de compostos orgânicos e biomoléculas. Conhecimentos de estrutura, nomenclatura e propriedades de compostos orgânicos. Conceitos de Boas Práticas Laboratoriais. 3. OBJETIVO Fornecer ao aluno noções básicas de Química Orgânica, conceituando os principais grupos funcionais e suas propriedades físicas e químicas de modo que o mesmo possa aplicá-los em sua rotina profissional. Possibilitar aos alunos a compreensão de fundamentos da Bioquímica, criando situações de aprendizagem para que os alunos possam compreender as estruturas e funções das biomoléculas. Aprender a relatar resultados de experimentos. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução; Nomenclatura e identificação de compostos orgânicos. Reações de substituição. Alcanos, hidrocarbonetos aromáticos e derivados halogenados. Radicais dirigentes. Reações de adição em alcenos: Halogenação, Hidrogenação catalítica, com HX e com Ácido Sulfúrico. Regras de Markovnikov e Kharasch; Reações de adição em alcinos: Halogenação, Hidrogenação catalítica, com HX, com HCN e hidratação catalítica. Reações de Adição à alcadienos. Reações de adição a ciclanos. Teoria das tensões de Bayer. Reações de adição a aldeídos e cetonas (com HCN e H2) ; Reações de eliminação. Álcoois, Halogenados e Ácidos Orgânicos. Reações de combustão, esterificação, hidratação, com ácidos e bases envolvendo outras funções orgânicas. Reações de óxido-redução: ozonólise, oxidação e redução. Reações com Haletos de Alquila: Reações SN1 e SN2, E1 e E2 – reatividades, estereoquímica e mecanismos. Reações com Compostos de Grignard, com sódio e sais orgânicos. Reações com Ácidos Carboxílicos e Derivados. Biomoléculas (açúcares, lipídeos e proteínas). Introdução as técnicas de análises de compostos orgânicos (infra-vermelho, RMN 1H e massa).

5. METODOLOGIA As seguintes estratégias poderão ser adotadas no decorrer do curso: Aulas expositivas empregando: lousa, power-point e vídeos; Resolução intensiva de exercícios; Estudos dirigidos em sala de aula; Investigação científica.

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6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas escritas e práticas, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupo, seminários, entre outros. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, L.C.A. Introdução à Química Orgânica. São Paulo: Prentice Hall, 2004. ALLINGER, N.L.; MICHAEL P.; CAVA M. P.; de JONGH D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; STEVENS, C. L. Química orgânica. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976. CAMPBELL, MARY K. Bioquímica. 3a ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A., AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia Industrial Volume 2 – Engenharia Bioquímica. São Paulo: Edgar Blucher, 2001. 8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Artmed, 2001. BETTELHEIM, F.A.; BROWN W.H.; CAMPBELL M.K.; FARRELL S.O. Introdução à química orgânica. São Paulo: CENAGE Learning, 2012. BROWN, T.L. Química, a ciência central. São Paulo: Prentice Hall, 2005. VOET, D. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: ARTMED. 2002. ENGEL R.G., KRIZ G. S., LAMPMAN Gary M.; PAVIA D. L. Química orgânica experimental: Técnicas de escala pequena, 3ª ed. São Paulo: CENAGE Learning, 2013. 9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Profa. Dra. Ana Paula Santos

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PLANO DA DISCIPLINA 1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Química Ambiental Ano: 3º Código: QAM Número de aulas semanais: 2 Total aulas: 80 Total horas: 67 2. EMENTA A disciplina aborda, de maneira introdutória, os principais poluentes (na atmosfera, aquático e nos solos) e os problemas gerados pelos mesmos ao homem e ao ambiente. 3. OBJETIVO Identificar os riscos químicos de substâncias presentes e descartadas pelo homem inerentes aos processos industriais. Compreender a importância de medidas que devem ser tomadas no intuito de agredir menos o meio ambiente.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ciclos biogeoquímicos (C, N, S, P, H2O); Poluição Aquática (principais substâncias e ETAs); Poluição do Ar (efeito estufa, camada de ozônio, principais poluentes e chuva ácida); Resíduos (lixo, reciclagem, coleta seletiva, compostagem); poluição do solo (agrotóxicos, ETs); Noções de gestão ambiental (Legislação Ambiental; Risco Ambiental; Biodiversidade; Saúde Ambiental; Licenciamento Ambiental; Responsabilidade Social Corporativa; Sistema de Gestão); Estudo de substâncias persistentes não biodegradáveis. Sustentabilidade, descarte de resíduos e legislação pertinente. 5. METODOLOGIA Aulas expositivas empregando: lousa, data-show e vídeos; Resolução de exercícios; Estudos dirigidos em sala de aula. 6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas escritas e práticas, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupo, seminários, entre outros. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROCHA J.C., Rosa A.H. e Cardoso A.A; “Introdução a Química Ambiental”; Ed. Bookman, São Paulo. BRAGA B. et all; “Introdução a Engenharia Ambiental”; Ed. Prentice Hall”; São Paulo. FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: EPU / SPRINGER / EDUSP.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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JUNIOR, M. L. C.; GUSMÃO, A. C. F. Gestão Ambiental na Indústria. Rio de Janeiro: Destaque, 2003. SILVA FILHO, A. L. Segurança química. São Paulo: Ltr, 1999. BENN, F. R.; MCAULIFFE C.A. Química e Poluição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. ILEME, F. P. Engenharia do saneamento ambiental. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S/A. PINHEIRO, A. C. F. B. e MONTEIRO, A. L. F. B. P. Ciências do Ambiente: ecologia, poluição e impacto ambiental. São Paulo: Makron, 1992. MANAHAN S.E.; “Química Ambiental”; Ed. Bookman, São Paulo. Cadernos Temáticos de Química Nova na Escola; “Química Ambiental”; No 1, maio, 2001. 9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Prof. Dr. Daltamir Justino Maia

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PLANO DA DISCIPLINA 1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Processos Químicos Industriais Ano: 3º Código: PQI Número de aulas semanais: 2 Total aulas: 80 Total horas: 67 2. EMENTA A disciplina aborda os processos químicos industriais de forma geral, enfatizando nos processos, máquinas, equipamento e instalações das indústrias de transformações químicas e biotecnológicas. 3. OBJETIVO Conhecer os principais processos industriais orgânicos e inorgânicos, envolvendo desde as matérias-primas até a obtenção dos produtos finais. Identificar os principais processos biotecnológicos, envolvendo desde as matérias-primas até a obtenção dos produtos finais. Conhecer a representação gráfica de equipamentos em um fluxograma de processo. Interpretar fluxograma de processo das principais indústrias de transformação química e biotecnológicas.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Normas de segurança nas indústrias químicas. Reações químicas dos principais processos industriais orgânicos e inorgânicos, assim como daqueles de interesse específico para a indústria local. Produtos carboquímicos. Indústrias de cimento. Cloreto de sódio e outros compostos de sódio. Indústria do cloro e dos álcalis: barrilha, soda cáustica e cloro. Indústrias do nitrogênio. Enxofre e ácido sulfúrico. Ácido clorídrico e diversos compostos inorgânicos. Indústrias de tintas e correlatos. Indústrias de alimentos. Indústrias agroquímicas. Perfumes, aromatizantes e aditivos alimentares. Óleos, gorduras e ceras. Sabões e detergentes. Indústrias do açúcar e do amido. Biocombustíveis; Indústrias de fermentação. Indústria de bebidas. Indústrias de polpa de papel. Indústrias da borracha. Indústrias de plásticos. Refino do petróleo e indústria petroquímica. Indústria farmacêutica, entre outras de importância regional. 5. METODOLOGIA As seguintes estratégias poderão ser adotadas no decorrer do curso: Aulas expositivas empregando: lousa, Data-show e vídeos; Resolução intensiva de exercícios; Leitura programada de textos; Estudos dirigidos em sala de aula; Investigação científica. 6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas escritas e práticas, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupo, seminários, entre outros.

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7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SHREEVE, R.N; BRINK Jr., J.A. Indústria de Processos Químicos, 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. BLACKADDER e NEDDERMAN. Manual de Operações Unitárias. São Paulo: Hemus, 1982. FELDER, R. M.; ROSSEAU, R. W. Princípios Elementares de Processos Químicos. 3ª ed.São Paulo: LTC, 2005. AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A. Biotecnologia industrial: fundamentos. São Paulo: Edgar Blücher, 2001. Vol. I e IV. 8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOMIDE, R. Estequiometria industrial. São Paulo: Edição do Autor, 1979. VESILIND, P.A.; MORGAN, S.M. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2011. ORDONEZ, J. A Tecnologia de Alimentos.São Paulo: Artmed Editora, 2005. V.1. AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª ed. SãoPaulo: Artmed, 2005. MARAFANTE, L. I. Tecnologia da Fabricação do Álcool e do açúcar. São Paulo: Ícone, 1993. 9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Profa. Dra. Ana Paula Santos

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PLANO DA DISCIPLINA 1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Projeto Integrador Ano: 30 Código: PRJ

Número de aulas semanais: 3 Total aulas: 120 Total horas: 100 2. EMENTA Oferecer orientação na elaboração e acompanhar a execução do projeto de conclusão de curso. 3. OBJETIVOS - Orientar para a metodologia de estudos de casos; - Orientar metodologicamente a elaboração do projeto de conclusão de curso; - Desenvolver habilidades crítica e argumentação baseada no conhecimento; - Auxiliar o aluno a elaborar projeto, a ser desenvolvido durante; - Desenvolver a habilidade de aprender fazendo; - Construir o conhecimento por meio da experimentação e estudos de casos. - Desenvolver habilidades práticas; - Relatar dados experimentais; - Elaborar apresentação; - Desenvolver habilidade de apresentação oral. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Empreendedorismo. Estudos de casos aplicados na área de química e afins, planejamento, etapas, elaboração e apresentação de projeto. Orientação para elaboração e execução do projeto, redação e apresentação dos resultados do projeto. 5. METODOLOGIA Aulas de orientação, aplicadas ao desenvolvimento do projeto. A metodologia deverá estar em consonância com as necessidades dos estudantes para garantir a viabilidade do aprendizado. 6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupo, seminários, entre outros. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARIAS, R.F. Para Gostar de Ler a História da Química - Volume 1, 2 e 3 . Campinas: Átomo, 2008. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 7a Ed., São Paulo: Atlas, 2010. SÁ, L.P.; QUEIROZ, S.L. Estudo de Casos no Ensino de Química. Campinas: Átomo, 2010. 8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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GONSALVES, E.P. Conversas sobre iniciação à pesquisa científica. 5a Ed., Campinas: Alínea, 2011. MORIN, E. Ciência com consciência. 6a Ed., Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. ______, E. Os setes saberes necessários para a educação do futuro. 8a Ed., São Paulo/Brasília: Cortez/Unesco, 2003. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23a Ed., São Paulo: Cortez, 2007. TORRES, C.C. Ciência e tecnologia. Recife: Editora da UFPE, 2009. TRALDI, M.C., DIAS, R. Monografia Passo a Passo. 7a Ed., Campinas: Alínea, 2011. 9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Prof. Dr. Aderbal Almeida Rocha

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9. METODOLOGIA

O curso apresenta diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os

conteúdos e atingir os objetivos. Assim, a metodologia do trabalho pedagógico

com os conteúdos apresenta grande diversidade, variando de acordo com as

necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as especificidades da

disciplina, o trabalho do professor, dentre outras variáveis, envolvendo: aulas

expositivas dialogadas, com apresentação de slides/transparências, explicação

dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura

programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas

e realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. As disciplinas que

abordam conteúdos específicos da área, têm como necessárias aulas práticas em

laboratórios, para garantir aprendizagem significativa.

Em se tratando de um curso técnico, é essencial o desenvolvimento prático

das atividades a serem realizadas futuramente no ambiente de trabalho. As aulas

práticas requerem a divisão das turmas, visto que, nossos laboratórios comportam

um número máximo de 25 alunos e, privando pela segurança e aprendizado, há a

necessidade de dois professores.

Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,

sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação

individualizada.

Além disso, o aluno terá a oportunidade de utilizar diferentes recursos

tecnológicos de informação e comunicação (TICs), tais como: gravação de áudio e

vídeo, sistemas multimídias, robótica, redes sociais, fóruns eletrônicos, blogs,

chats, videoconferência, softwares e suportes eletrônicos.

A cada semestre ou ano de curso, o professor planejará o desenvolvimento

da disciplina, organizando a metodologia de cada aula/ conteúdo, de acordo as

especificidades do plano de ensino.

10. CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

De acordo com a Organização Didática vigente, o docente deverá registrar

no diário de classe, no mínimo, dois instrumentos de avaliação consoante ao

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disposto na Resolução nº 859, de 7 de maio de 2013-Organização Didática do

IFSP no Capítulo VII- Do Registro e da Verificação do Processo Acadêmico” em

seu artigo 30 em seu parágrafo §3º. A avaliação será norteada pela concepção

formativa, processual e contínua, pressupondo a contextualização dos

conhecimentos e das atividades desenvolvidas a fim de propiciar um diagnóstico

do processo de ensino e aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua

prática e ao estudante comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua

autonomia.

As avaliações serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos,

tais como:

1) Exercícios;

2) Trabalhos individuais e/ou coletivos;

3) Fichas de observações;

4) Relatórios;

5) Autoavaliação;

6) Provas escritas;

7) Provas práticas;

8) Provas orais;

9) Seminários;

10) Projetos interdisciplinares e outros.

Vale ressaltar que, sejam quais forem os instrumentos, o uso criterioso dos

mesmos deve ser considerado tendo em vista o objetivo de diagnosticar a

aprendizagem dos educandos e, quando necessário, reorientá-los da melhor forma

possível visando à qualidade do processo de ensino e aprendizagem. Nesse

sentido, os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo

professor deverão ser explicitados aos estudantes no início do período letivo,

quando da apresentação do Plano de Curso. Dentro dessa perspectiva de clarificar

o processo de avaliação, assegura-se também ao estudante o direito de conhecer

os resultados das avaliações mediante vistas dos referidos instrumentos,

apresentados pelos professores como etapa do processo de ensino e

aprendizagem.

A Nota Final das avaliações do componente curricular será expressa em

notas graduadas de zero (0,0) a dez (10,0) pontos, admitida apenas a fração de

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cinco décimos (0,5), com exceção do Estágio, e disciplinas com características

especiais, cujo resultado é registrado no fim de cada período letivo por meio das

expressões “cumpriu” / “aprovado” ou “não cumpriu” / “retido”. A frequência mínima

obrigatória é de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total do curso

referente às aulas e demais atividades acadêmicas. Os critérios de aprovação,

envolvendo simultaneamente frequência e avaliação, são:

É considerado aprovado por média o estudante que obtiver em cada área do

conhecimento (Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas,

Disciplinas Técnicas e Projeto Integrador) média das notas finais igual ou superior a

6,0 (seis) e frequência global mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas

e demais atividades;

Os estudantes com frequência global mínima de 75% (setenta e cinco por

cento) das aulas e demais atividades e que não forem aprovados por média terão

sua situação analisada pelo Conselho de Classe Deliberativo.

Quando os registros individuais de avaliação permanente e cumulativa

apontarem dificuldades de aprendizagem, serão ofertadas as recuperações

contínua e paralela visando o trabalho das aprendizagens não alcançadas pelos

estudantes, antecedendo-se a reavaliação conforme a previsão no plano de ensino

docente. A primeira deverá será realizada no decorrer de todo o período letivo com

base nos resultados obtidos pelos estudantes na avaliação contínua e discutidos

nos horários coletivos com o Serviço Sociopedagógico. Já a recuperação paralela

será oferecida sempre que o estudante não apresentar os progressos previstos em

relação aos objetivos e metas definidos para cada componente curricular. O

estudante poderá ser convocado para aulas de recuperação paralela em horário

diverso da classe regular, julgada a sua conveniência em cada caso pelo docente

responsável, após análise com o Coordenador de Curso/Área e com o deferimento

da Gerência Acadêmica.

Estará sujeito ao processo de reavaliação e deverá, por conseguinte,

participar das recuperações contínua e paralela, o estudante que obtiver, no

componente curricular, nota final inferior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75%

(setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades. Para o estudante que

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realizar a reavaliação, será considerada a maior nota obtida entre a nota final e a da

reavaliação.

O estudante será considerado retido quando:

I. Obtiver frequência global menor que 75% (setenta e cinco por cento),

independentemente das notas que tiver alcançado;

II. Obtiver frequência global maior ou igual a 75%(setenta e cinco por cento),

média menor que 6,0 (seis) em pelo menos uma área do conhecimento e que, após

análise do Conselho de Classe Deliberativo, seja considerado retido.

11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido na disciplina Projeto

Integrador, constando como obrigatória para o currículo do aluno. Constitui-se em

um projeto que será acompanhado pelo professor da disciplina

O Trabalho de Conclusão de Curso é um projeto desenvolvido pelo estudante,

orientado por um docente, no qual serão aplicados os conhecimentos adquiridos ao

longo do curso. E as normas e os mecanismos efetivos de acompanhamento e de

cumprimento deste trabalho têm por base as Orientações Curriculares do IFSP que

estão descritas a seguir:

O desenvolvimento do TCC poderá ocorrer na modalidade de monografia, artigo,

entre outros, explicitado pelo professor ao início da disciplina.

Seu objetivo específico é promover a articulação das áreas do conhecimento do

núcleo comum e profissionalizante por meio de temáticas cuja definição irá ao

encontro dos objetivos do curso, do perfil de egressos e da necessidade de ações

concretas que promovam o educando integralmente.

No decorrer do desenvolvimento do TCC serão apresentados relatórios parciais e

finais, em datas pré-estabelecidas pelo orientador e para os quais serão utilizadas

as normas ABNT de formatação, referência e citação.

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O professor orientador ficará responsável pela orientação da elaboração e

correção dos relatórios, bem como da parte prática se assim houver. A orientação

ao aluno ocorrerá semanalmente na disciplina de Projeto Integrador.

Cabe ao aluno orientado frequentar normalmente a disciplina e apresentar os

relatórios para a devida correção em data previamente estipulada conforme

solicitação do professor orientador e desenvolver no decorrer das aulas a parte

específica ou prática do TCC.

A distribuição dos orientandos por orientador será norteada pela área de

conhecimentos do tema em questão.

Os critérios de avaliação do trabalho final de curso serão distribuídos entre a

elaboração do relatório com peso máximo de 5,0 e desenvolvimento e execução da

parte prática e/ou teórica com peso máximo de 5,0 sendo esta última uma avaliação

realizada no decorrer do ano.

Caso o aluno opte pelo Estágio, não será dispensado da disciplina Projeto

Integrador, que é obrigatória.

12. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio supervisionado no Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino

Médio é facultativo, com carga horária de 180 horas ao aluno. No estágio, o

profissional em formação tem a oportunidade de investigar, analisar e intervir na

realidade profissional especifica, enredando-se com a realidade educacional,

organização e o funcionamento da instituição e da comunidade. É importante

ressaltar que possibilita a construção autônoma do conhecimento cientifico através

da vivência de exemplos práticos acadêmicos.

Dentre as vantagens do estágio supervisionado pode-se citar: capacitação

profissional, integração do jovem no mercado de trabalho, desenvolvimento de

habilidades, atitudes e competências individuais, desenvolvimento da

responsabilidade e comprometimento do jovem com a sua carreira, oportunidade de

aprimoramento tecnológico.

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Atualmente o conhecimento e as habilidades constituem-se em fonte de

vantagem competitiva, incentivando o exercício do senso crítico e estimulando a

criatividade. Caso o aluno opte por realizar o estágio, deverá ser acrescido na carga

horária do curso, desde que atenda as exigências.

A partir do momento em que o aluno optar por realizar o estágio facultativo,

deverá seguir as mesmas regras aplicadas para os estágios obrigatórios conforme à

Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes,

e à Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004, que estabelece Diretrizes

Nacionais para a Organização e a Realização de Estágio de Alunos da Educação

Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e

de Educação de Jovens e Adultos.

O estágio deverá estar de acordo com as normativas da coordenadoria de

extensão do campus que orientará o aluno quanto a documentação, relatórios e

instituição concedente juntamente com um professor orientador. Que obedecerá a

Portaria n.º 1204/2011, que regulamenta o estágio do IFSP bem como a Resolução

CNE/CEB nº 2, de 4 de Abril de 2005, que modifica a redação do § 3º do artigo 5º

da Resolução CNE/CEB nº 1/2004.

Para exercer a profissão com habilitação de Técnico em Química o aluno

deverá ter o registro no Conselho de Classe (Conselho Regional de Química). Será

necessário a apresentação dos seguintes documentos:

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1.1.1.1 - Requerimento fornecido pelo CRQ - mod. 001;

1.1.1.2 - Diploma registrado no MEC (original e xerox autenticada frente e verso);

1.1.1.3 - Atestado de conclusão de curso, original, indicando estar o diploma em

fase de registro no MEC;

1.1.1.4 - Xerox do histórico escolar com carga horária;

1.1.1.5 - Xerox de Documentos Pessoais: - Carteira de Identidade, Título de Eleitor,

CPF, Certificado de Reservista, Carteira de Trabalho (páginas: foto, número

e série, qualificação civil e contrato de trabalho atual).

1.1.1.6 - 3 fotos 3x4 (caso tenha diploma)5 fotos 3x4 (caso tenha atestado)

1.1.1.7 Procedimentos indicados pelo Conselho Regional de Química 4ª Região:

1.1.1.8 O profissional preenche o requerimento mod. 001 e, no ato da entrega dos

documentos, a Secretaria protocola, sendo o número de protocolo o próprio

número do processo do profissional e o direito de retirar a Carteira Precária

ou Definitiva segundo os casos abaixo:

1.1.1.9 1) Tendo o profissional em mãos o diploma, cabe-lhe a emissão da Carteira

Definitiva, que será expedida dentro do prazo fixado no protocolo.

1.1.1.10 2) Caso o profissional não tenha o diploma, e sim, o Atestado de

Conclusão, cabe-lhe a Carteira Precária, renovável a cada 6 meses.

1.1.1.11 LICENÇA PROVISÓRIA (PROFISSIONAIS)

1.1.1.12 Todo profissional formado, porém não portador do diploma (que fica retido

na escola para registro no MEC) terá direito a licença provisória (LPD =

Licença Provisória por Tempo Determinado), com a mesma validade da

Carteira Definitiva. A Licença Provisória deverá ser renovada a cada 6

meses até que seja expedida a Carteira Definitiva através da apresentação

do diploma.

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13. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Os estudantes terão direito a aproveitamento de estudos de componentes

curriculares já cursados, desde que dentro do mesmo nível de ensino, através de

análise e aprovação do IFSP.

Para requerer o aproveitamento de estudos dos componentes curriculares,

de acordo com o período estabelecido no calendário escolar do curso, o estudante

deverá protocolar requerimento na Coordenadoria de Registros Escolares,

endereçado ao Coordenador de Curso/Área, acompanhado de cópias simples e

originais para conferência dos seguintes documentos: certificado de conclusão,

histórico escolar, matriz curricular, programas, ementas e conteúdos

programáticos desenvolvidos na escola de origem e o requerimento preenchido de

aproveitamento de estudos.

A Coordenadoria de Registros Escolares do IFSP deverá conferir os

documentos com os originais, receber o requerimento preenchido e dar

continuidade ao processo encaminhando toda a documentação ao Coordenador

de Curso/Área.

De acordo com a Organização Didática, ressalta-se:

§1º. A verificação da compatibilidade dar-se-á após análise, que considerará

a equivalência de no mínimo 80% (oitenta por cento) dos conteúdos e da carga

horária do componente curricular.

§2º. A Comissão Verificadora de Aproveitamento de Estudos informará o

resultado à Coordenação de Curso/Área, que devolverá o processo para a

Coordenadoria de Registros Escolares para divulgação.

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14. APOIO AO DISCENTE

O atendimento ao aluno é amplo, e de acordo com a proposta existente no

projeto contra a evasão e retenção proposto pelo IFSP, ocorrendo em horário

diferente ao das aulas.

Como proposta de atendimento, sugere-se a utilização de complementação

de carga horária do professor para atendimento ao aluno, além da utilização de

monitores para o apoio as atividades de ensino.

O serviço de orientação educacional se faz necessário, atendendo e

encaminhando os alunos, principalmente aos que apresentarem resultados ou

comportamentos inadequados para sua boa formação. Sendo assim, o aluno que

faltar, por período a ser determinado, será encaminhado ao setor de orientação

educacional, bem como aquele que não apresentar resultado satisfatório em suas

avaliações. O professor deverá encaminhar o aluno ao setor, sempre que

necessário.

Além do diagnóstico relacionado ao aprendizado do aluno, o Serviço

Sociopedagógico acompanhará e oferecerá alternativas para sua permanência na

escola, como por exemplo: auxílio transporte, auxílio alimentação, entre outros

que serão detectados durante o processo educativo, constantes do projeto contra

a evasão e retenção proposto pelo IFSP, normatizado pela Pró- Reitoria de

Ensino.

O conselho de classe cumprirá o art. 14 da lei 9.394/96, bem como a

normatização interna vigente, sujeito a reformulações normatizadas pela Pró-

reitora de Ensino do IFSP. O envolvimento da sociedade é fundamental neste

processo, portanto, as instituições deverão trabalhar com estratégias de motivação

para os alunos.

O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio do atendimento

individual ou coletivo, efetivado pelo Serviço Sociopedagógico: equipe

multidisciplinar composta por pedagogo, assistente social, psicólogo e Técnico de

Assuntos Educacionais, que atua também nos projetos de contenção de evasão,

na Assistência Estudantil e NAPNE (Núcleo de Atendimento a Pessoas com

Necessidades Educacionais Especiais), numa perspectiva dinâmica e integradora.

Dentre outras ações, o Serviço Sociopedagógico realiza o acompanhamento

permanente do estudante, a partir de questionários sobre os dados dos alunos e

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sua realidade, dos registros de frequência e rendimentos/ nota, além de outros

elementos.

Atendimento Pedagógico

O trabalho do pedagogo objetiva auxiliar o corpo docente, visando

aperfeiçoar o desempenho deste na utilização dos recursos didáticos, na

metodologia de transmissão de conteúdo, e por fim, orienta com relação aos

critérios de avaliação que proporcione resultados mais significativos ao

desenvolvimento dos educandos.

Também tem a função de assistir o aluno e toda a equipe que está

envolvida no processo ensino-aprendizagem (professores, familiares e a

sociedade), propondo alternativas que visem à redução da evasão escolar e o

acesso de todos à escola, tornando-a igualitária e democrática, além de atuar nos

problemas de dificuldade de aprendizagem e disciplinares.

Atendimento Psicossocial O intuito é personalizar, atender e orientar os alunos em suas

necessidades, principalmente os estudantes que possam estar enfrentando

alguma dificuldade, seja ela de ordem pessoal, emocional, social ou familiar e que

possa estar refletindo nos estudos e prejudicando o processo de ensino e

aprendizagem. O objetivo principal é fornecer ao aluno apoio e instrumentais para

iniciar e prosseguir seus estudos em nível médio.

Neste processo o aluno é visto de forma global, por isso o desenvolvimento

da capacidade de ser cidadão consciente, é prioridade na formação de nossos

alunos, pois o desenvolvimento da dignidade humana e da construção de uma

sociedade democrática, justa e solidária é consequência da formação dos

profissionais competentes que sairão para o mercado de trabalho.

Caso o aluno não consiga comparecer as aulas, é garantido o abono de faltas nos

seguintes casos:

I. declaração de corporação militar, comprovando o motivo da ausência;

II. comprovante de participação do estudante em reuniões da Comissão

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Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) em horário

coincidente com as atividades acadêmicas, de acordo com a Lei nº

10.861/04, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior (SINAES);

III. declaração do Diretor-Geral do campus, comprovando que o estudante

esteve representando o IFSP;

IV. atestado médico para os casos previstos em lei (licença gestante e doenças

infectocontagiosas).

V. certidão de óbito de parentes de 1º (primeiro) grau ou

cônjuge; VI. solicitação judicial.

Parágrafo único: A solicitação de abono de faltas deverá ser encaminhada à

Coordenadoria de Registros Escolares, com o documento comprobatório até dois

dias úteis após o evento. Para afastamentos superiores a 15 (quinze) dias, o aluno

terá direito a solicitar o Regime de Exercícios Domiciliares, conforme Portaria Nº

778, de 20 de fevereiro de 2013.

Se as faltas forem ocorrer em tempo superior a quinze dias, o aluno terá

direito ao Regime de Exercícios Domiciliares:

O Regime de Exercícios Domiciliares é a atividade acadêmica executada

em domicílio, pelo estudante.

É permitido ao estudante amparado pelo Decreto-Lei nº. 1.044, de 21 de

outubro de 1969 e à aluna gestante, nos termos da Lei nº. 6.202 de 17/04/75,

substituir as aulas por exercícios domiciliares, desde que compatíveis com o

estado de saúde do estudante atestado por médico.

Se impossibilitado de frequentar as aulas por um período igual ou

superior a 15 (quinze) dias, o estudante poderá requerer Regime de

Exercícios Domiciliares na forma da lei:

I. aluna em estado de gravidez a partir do oitavo mês de gestação;

II. estudante acometido de doenças infectocontagiosas ou outros

estados que impossibilitem sua frequência às atividades de ensino

por um período igual ou superior a 15 (quinze) dias, desde que se

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verifique a conservação das condições intelectuais e emocionais

necessárias para o prosseguimento da atividade acadêmica.

O Regime de Exercícios Domiciliares somente se aplica ao

estudante regularmente matriculado no período letivo em curso.

São condições necessárias para que o estudante seja submetido ao Regime de

Exercícios Domiciliares:

I. requerimento protocolado dirigido ao Diretor-Geral do campus, no

prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas a partir do início da

data do afastamento;

II. laudo do médico responsável no qual conste a assinatura e o

número de seu CRM, o período do afastamento, a especificação

acerca da natureza do impedimento com indicação do Código

Internacional de Doença (CID), além da informação específica

quanto às condições intelectuais e emocionais necessárias ao

prosseguimento das atividades de estudo fora do recinto do IFSP.

Art. 48. O Regime de Exercícios Domiciliares de que trata esta Seção

não se aplica às seguintes atividades de ensino:

I. estágio supervisionado;

II. práticas educativo-pedagógicas;

III.aulas práticas;

IV. atividades complementares

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15. PROJETO INTEGRADOR

A educação profissional técnica integrada ao ensino médio tem como

objetivo garantir ao cidadão o direito ao desenvolvimento de aptidões para a vida

produtiva e social, apresentando enfoque de inserção do cidadão no mundo do

trabalho a partir de uma formação profissional e tecnológica. Nesta perspectiva de

inclusão, entende-se que a educação profissional deve estar integrada às

diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia.

A educação profissional técnica, ainda, deve ofertar formação que garanta

uma atuação laboral com qualidade, estabelecendo como princípios norteadores

da organização e desenvolvimento curricular:

• A flexibilidade, como geradora de aptidão do profissional para adaptação e

readaptação às situações adversas ligadas à sua própria prática profissional e

ao mundo do trabalho;

• A contextualização, ou seja, desenvolvimento curricular inserido ou

integrado ao contexto do mundo do trabalho;

• A interdisciplinaridade, isto é, integração e articulação entre as diversas

áreas de conhecimento do currículo, possibilitando uma formação mais

próxima das reais demandas do mundo do trabalho.

A integração quando desenvolvida por meio de ações de caráter cultural,

desportivo e, sobretudo, por meio dos projetos, promove vínculos entre a teoria e

a prática, a partir de elementos destacados na realidade, a qual o estudante está

inserido. Além disso, promove a integração baseada na relação entre

conhecimentos gerais e específicos, construídos continuamente ao longo da

formação.

A proposta de trabalho com projetos se trata de uma ação que pode sofrer

alterações no transcorrer do próprio curso. Neste sentido, estabelece-se uma

ruptura com saberes pré-estabelecidos, visto que, os pressupostos teóricos que o

fundamentam submetem-se a um nível de interdisciplinaridade condicionado a

uma dimensão dialética do conhecimento.

Dentro da grade curricular do Curso Técnico em Química Integrado ao

Ensino Médio está presente, no último ano, a proposta de um Projeto Integrador

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(obrigatório) na parte profissionalizante de 100 horas, onde será desenvolvido o

TCC.

A perspectiva deverá promover a efetiva integração entre formação geral e

profissional, com vistas a sua dimensão autônoma, crítica e criativa, necessária

para o mundo do trabalho, e prioritariamente para o exercício da sua cidadania. A

orientação docente permitirá ao estudante a revisão do processo educativo à luz

de uma concepção que valoriza projetos como elementos fundamentais à

produção do conhecimento, e consequentemente ao aprimoramento do conjunto

refletido que envolve a formação plena do cidadão.

O Projeto Integrador deverá estar pautado em:

• Estabelecer vínculos entre o particular e o geral, entre a singularidade e a

totalidade visando à consolidação de noções de conceitos habitualmente

tratados nos componentes curriculares;

• Desenvolver relatórios que traduzam as várias dimensões que compõem a

realidade e que são referências no processo educativo;

• Destacar elementos significativos para o avanço e verticalização do

conhecimento;

• Reconhecer a realidade a partir de estudos que considerem o

levantamento empírico como referência para elaboração de diagnósticos

relativos à realidade;

• Dialogar com a pedagogia de projetos na direção de fundamentar a

pesquisa como princípio político educativo.

Desta forma, este componente curricular poderá estar voltado aos estudos

individuais e coletivos, promovendo vínculos entre ensino, pesquisa e extensão e

favorecendo a expansão de ideias e conhecimentos.

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16. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMA

No Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio do Campus

Capivari fará jus ao diploma os alunos que concluírem e forem aprovados em

todos os Componentes Curriculares obrigatórios do curso, entreguem o Trabalho

de Conclusão de Curso (TCC), aprovado por banca examinadora, na disciplina

Projeto Integrador, que é obrigatória e, caso realizem o estágio curricular

supervisionado facultativo, entreguem o relatório final.

Os certificados e os diplomas serão emitidos e registrados em livro próprio

pela Coordenadoria de Registros Escolares do campus Capivari.

Os Diplomas da Educação Profissional Técnica de Nível Médio serão

assinados pelo Diretor-Geral do campus, pelo concluinte e pelo responsável pela

Coordenadoria de Registros Escolares do campus.

Os certificados serão assinados, pelo Diretor-Geral do Campus, pelo

concluinte e pelo responsável pela Coordenadoria de Registros Escolares do

campus.

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EQUIPE DE TRABALHO:

16.1 CORPO DOCENTE DA ÁREA DE QUÍMICA

Nome do Professor Disciplinas Titulação Regime de Trabalho Área Ano

Ademir Geraldo Cavallari Costalonga

Processos Químicos Industriais

Doutor (Analítica) Bach. Lic. Tecnl. Química

Dedicação Exclusiva

Química III 30

Aderbal Almeida Rocha

Química Ambiental e Técnicas de Laboratório

Doutor (Agronomia) Eng. Agrônomo e Tecnl. em Biocombustíveis

Dedicação Exclusiva

Química I 30

Ana Carla Dantas Midões

Química Geral e Físico-Química

Mestre (Ensino de Ciências) Lic. Química

Dedicação Exclusiva

Química II 10

Ana Paula Santos da Conceição

Química Orgânica e Bioquímica

Doutora (Orgânica) Bach. Eng. Química

Dedicação Exclusiva

Química I 30

André Castilho Garcia Projeto Integrador

Mestre (Analítica) Bach. Química

Dedicação Exclusiva

Química II 30

André Luís de Castro Peixoto

Processos Químicos Industriais

Doutor (Analítica) Bach. Eng. Química

Dedicação Exclusiva

Química I 30

André Luís Della Volpe Química Geral e Técnicas de Laboratório

Bach. e Lic.. em Química

Dedicação Exclusiva

Química III 30

Carlos Fernando Barboza da Silva

Química Inorgânica e Química Orgânica e Bioquímica

Doutor (Inorgânica) Bach./Lic. Química

Dedicação Exclusiva

Química II 20

Daltamir Justino Maia

Química Inorgânica e Técnicas de Laboratório

Doutor (Inorgânica) Lic. Química

Dedicação Exclusiva

Química II 20

Daniara Cristina Fernandes

Microbiologia e Química Geral

Mestre (Orgânica) Bach. Química

Dedicação Exclusiva

Química II 10

Francisco Marcio Barbosa Teixeira

Química Analítica Qualitativa, Quantitativa e Instrumental

Mestre (Ensino de Ciências) Lic. Química

Dedicação Exclusiva

Química II 30

João Batista de Medeiros

Técnicas de Laboratório

Mestre (Ensino de Ciências) Lic. Química

Dedicação Exclusiva

Química II 10

Luís Eduardo Pais dos Santos

Físico-Química

Doutor (Físico-Química) Lic. Química

Dedicação Exclusiva

Química II 20

Sheila Pasqualotto Projeto Integrador

Mestre (Inorgânica) Lic. Química

Dedicação Exclusiva

Química IV 30

Silvânia Regina Mendes Moreschi

Operações Unitárias

Doutora (Alimentos) Bach. Eng. Química

Dedicação Exclusiva

Química I 30

Lic. = Licenciatura, Bach. = Bacharelado, Tecnl. = Tecnologia e Eng. = Engenharia.

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16.2 DOCENTES DO NÚCLEO COMUM

Os docentes do Núcleo Comum nomeados no concurso nº 46, de 7 de fevereiro de 2014.

Nome do Professor Disciplinas Titulação

Regime

de

Trabalho

Área

Ana Karina Cancian Baroni Matemática

Mestre (Ensino de

Ciências) Lic.

Matemática

Dedicação

Exclusiva Matemática I

Carolina Marocco Corneta Biologia e

Microbiologia

Mestre (Ensino de

Ciências) Lic.

Biologia

Dedicação

Exclusiva Biologia II

Cleidson Santiago de Oliveira Física

Mestre (Ensino de

Ciências) Lic.

Física

Dedicação

Exclusiva Física

Maria Amélia Ferracciu Pagotto

Tavares de Melo Sociologia

Doutora em

Ciências Sociais

Lic. e Bach.

Ciências Sociais

Dedicação

Exclusiva Sociologia

Adelino Francisco de Oliveira Filosofia

Doutor em

Filosofia

Lic. Filosofia

Dedicação

Exclusiva Filosofia

Tiago Jose Berg

Geografia Doutor em

Geografia

Lic. e Bach.

Geografia

Dedicação

Exclusiva Geografia

Tiago Pellin Inglês

Mestre em

Linguística

Aplicada

Lic. Letras

Português/Inglês

Dedicação

Exclusiva Letras/Inglês

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Outros docentes do Núcleo Comum serão nomeados no concurso nº 46, de 7 de fevereiro de

2014.

Nome do Professor Disciplina Titulação

Regime

de

Trabalho

Disciplina/

Área

Fabiana Bigaton Tonin

Língua

Portuguesa e

Literaturas

Mestre em Teoria

e História Literária

Lic. Letras

Português/Inglês

Dedicação

Exclusiva

Letras/Portu

guês

Irlla Karla dos Santos Diniz

Educação

Física e

Esportes

Mestre em

Educação Física

Lic. Educação

Física

Dedicação

Exclusiva

Educação

Física

Everton Pereira Barbosa

Matemática Mestre em

Educação

Matemática

Lic. Matemática

Dedicação

Exclusiva Matemática

Maria Beatriz Gameiro Cordeiro

Língua

Portuguesa

Doutora em

Linguística e

Língua Portuguesa

Graduação em

Letras

Dedicação

Exclusiva

Língua

Portuguesa

16.3 Corpo Técnico-Administrativo / Pedagógico

16.4 Corpo Técnico-Administrativo / Pedagógico

Nome do Servidor

Formação Cargo/Função

Alessandro Mancuso

Tecnologia em Gestão Empresarial (incompleta)

Assistente em Administração

Antônio Carlos da Silva Bomfim

Engenharia Civil Assistente em Administração

Carla Patrícia Mania de Oliveira

Administração Administradora/Gerente administrativa

Daisy de Fátima do Amaral Aristides

Pedagogia Auxiliar de Biblioteca

Eduardo Camargo Maia

Administração e Direito Administrador

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Evandro Datti Técnico em Química Técnico de Laboratório - Química

Fabrício Quellis Godoy

Técnico em Enfermagem Assistente em Administração

Gabriela Xavier da Silva

Biblioteconomia Bibliotecária

Geraldo Amaral Adão

Administração (incompleta) Assistente em Administração/ Coordenador de Patrimônio e Almoxarifado

Gilberto Bulgraen Junior

Licenciatura em Geografia Assistente em Administração/ Coordenador de Administração

Grazielle Cristine Elias

Tecnologia em Alimentos Assistente de alunos/ Coordenadora de Registros Escolares

Grazielle Nayara Felício Silva

Serviço Social Assistente social

Gustavo Baptistella Leite da Silva

Comunicação Social- Rádio e TV

Auxiliar em Administração

Isabel Cristina das Chagas Oliveira

Pedagogia Especialização em Teorias e Práticas na Educação

Pedagoga

Jaqueline Tatiane Pereira

Direito (incompleto) Assistente em Administração

José Renato Paviotti

Tecnologia em Processamento de dados Especialização em Gestão de Pessoas

Técnico de Tecnologia da Informação

Júnio Rodrigues de Oliveira

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Técnico em Informática

Técnico de Tecnologia da Informação

Leticia Pedroso Ramos

Licenciatura em Ciências Agrárias

Técnica em Assuntos Educacionais

Larissa Aparecida Gatti

Técnica em Química Graduação em Farmácia (Incompleto)

Técnica de Laboratório - Química

Larissa Carvalho Raymundo

Técnico em Manutenção e Suporte em Informática

Técnica de Laboratório - Informática

Luciana Martins Gatti

Graduação em Contabilidade Técnica em Contabilidade

Técnica em Contabilidade

Maria Ivete Pavan Especialização em Gestão em Recursos Humanos Graduação em Análise de Sistemas e Administração de Empresas

Assistente em Administração/ Coordenadora de Apoio à Direção

Maria José Diogenes Viera Marques

Mestrado em Educação Graduação em Letras

Técnica em Assuntos Educacionais

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Micael Douglas Diniz

Administração (incompleto) Auxiliar em Administração

Odair Santo Gossler

Licenciatura em Biologia Técnica em Assuntos Educacionais

Osmar Ruy Neto Contabilidade Contador

Ricardo Aparecido dos Santos Rafael

Ensino Médio Assistente em Administração

Rosangela Galdino Biblioteconomia Bibliotecária-Documentalista

Rubia Dias Adão Direito incompleto Auxiliar de Biblioteca

Talita Barbosa Plantcoski

Licenciatura em Psicologia Psicóloga

Waldo Luis de Lucca

Tecnologia em Processamento de Dados Mestrado

Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico - Diretor do Campus Capivari IFSP

Washington Ernando Pereira Benício

Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (incompleto)

Técnico de Laboratório – Informática/ Coordenador de Tecnologia da Informação

17. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

O Campus Capivari apresenta infraestrutura composta de oito salas de

aula tradicionais, possuindo três laboratórios de Química, um laboratório de

Preparo de Amostras, cinco laboratórios de Informática (Desenvolvimento Básico,

dois de Desenvolvimento Avançado, Multimídia e Redes), um de Eletrônica e

Hardware, Biblioteca, Cantina e Auditório, além de ambientes administrativos com

salas para direção, gerências, coordenações, secretaria acadêmica, secretaria de

apoio, sala de professores, sala de reunião, central de processamento de dados,

arquivo morto, copa, banheiros e vestiários. Este campus está instalado em uma

área de 30.000 m², sendo 3.040 m² de área construída.

Para o Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio serão

utilizados os laboratórios de Biologia, de Biotecnologia, de Análise de Solos, de

Preparo de Amostras e de Informática.

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17.1 INFRESTRUTURA FÍSICA CAMPUS CAPIVARI

Instalações Quantidade Atual Área (m²) Área de apoio pedagógico 1 52,60 Área para serviços de apoio 1 271,28 Biblioteca 1 273,62 Instalações Administrativas 1 140,88 Laboratórios de Informática 6 222,00 Laboratórios específicos Química 4 556,71 Salas de aulas teóricas 8 432,55 Outras áreas construídas 1 1.090,36 Total 3.040

17.2 Acessibilidade

O prédio está localizado na Avenida Ênio Pires de Camargo, 2971. Bairro:

São João Batista CEP: 13360-000 - Capivari – SP. O terreno possui três níveis

(altura), mas o acesso à entrada do prédio é plano. A partir de sua entrada e

ainda em sua parte externa, existe uma guarita com amplo portão e guias

rebaixadas (ainda não sinalizadas), calçadas amplas feitas de bloquetes que

causam pequena trepidação para pessoas com mobilidade reduzida.

A escola possui dois andares e o acesso ao andar superior é feito por

escada com corrimãos, e um elevador de uso exclusivo para pessoas com

necessidades especiais.

O Campus ainda está em obras. Está prevista, nessa obra, a revisão do

elevador para deixá-lo em pleno funcionamento para atender aos alunos,

servidores ou visitantes que dele necessitem. Após a revisão da parte elétrica de

funcionamento, deverá ser feita uma avaliação sobre a adequação, ou não, à

NBR 9050 e, se não estiver adequado, deverá ser elaborado projeto para sua

adequação.

A obra também prevê vaga de estacionamento para pessoas com

necessidades especiais de locomoção, que ainda não foi implantada. O acesso

ao estacionamento será por calçada sem obstáculos.

O prédio possui, de forma geral, instalações que não impedem a

mobilidade de pessoas portadoras de necessidades especiais de locomoção. As

áreas comuns, salas de aulas, corredores e portas de acesso a laboratórios e

salas são amplas, estando dentro das dimensões referenciais para deslocamento

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de cadeirantes, tais quais tratadas na NBR 9050.

O prédio possui quatro banheiros para pessoas com necessidades

especiais de locomoção, sendo dois masculinos e dois femininos, um de cada

gênero por andar (térreo e primeiro andar). Contudo, numa análise inicial em

relação à NBR 9050, serão necessárias algumas adaptações, que deverão ser

avaliadas e pensadas para um segundo projeto básico de manutenção predial.

Os laboratórios de Informática não são adequados, mas são adaptáveis,

podendo ser reorganizados para que sejam utilizados também por pessoas que

possuam necessidades especiais.

Além das questões elencadas acima, o prédio do Campus Capivari está

trabalhando para se adequar a outras necessidades especiais, tais como visual,

auditiva e outras, com base dos dispositivos legais: Decretos nº 5.296/2004 e nº

7.611/2011 e Leis nº10.098 e nº10.048. Isso significa que projetos deverão ser

elaborados visando à acessibilidade de qualquer pessoa, segundo parâmetros

estabelecidos na NBR 9050.

17.3 LABORATÓRIOS DE USO GERAL CAMPUS CAPIVARI

Os seguintes equipamentos estão disponíveis nos laboratórios que serão

utilizados no curso:

LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I (Desenvolvimento Básico) (44,40 m2)

23 computadores (estações de trabalho)

12 estabilizadores de tensão (4 tomadas)

1 switch (24 portas)

1 aparelho de ar condicionado (30.000 BTU)

1 data-show

1 tela de projeção

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II (Desenvolvimento Avançado) (44,40 m2)

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21 computadores (estações de trabalho)

11 estabilizadores de tensão (4 tomadas)

1 switch (24 portas)

1 aparelho de ar condicionado (30.000 BTU)

1 data-show

1 tela de projeção

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA III (Multimídia) (44,40 m2)

23 computadores (estações de trabalho)

12 estabilizadores de tensão (4 tomadas)

1 switch (24 portas)

1 aparelho de ar condicionado (30.000 BTU)

1 data-show

1 tela de projeção

LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

SALA DE PREPARO DE AMOSTRAS (32,53 m2)

Qtde Equipamento 1 Moinho para solos (com tratamento anticorrosivo) 1 Estufa de secagem e esterilização (em aço inox, microprocessada)

10 Bandeja 1 Exaustor de pó (sistema de exaustão centrífuga, com motor trifásico) 1 Luz de emergência 1 Extintor de incêndio 1 Banquetas altas (estrutura metálica, regulagem de altura e apoio p/pés) 9 Armário de bancada (bancada lateral 560 x 75 x 90 modular) 3 Prateleiras (abertas - 750 x 40 x 205 cm) 1 Mesa com gavetas com cadeira

LABORATÓRIO DE QUÍMICA I (78,29 m2)

Qtde Equipamento 1 Balança analítica eletrônica (balança analítica com taragem automática) 1 Balança eletrônica (balança eletrônica de precisão) 1 Medidor de PH de bancada (medidor de pH microprocessado)

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Qtde Equipamento 1 Espectrofotômetro (espectofotômetro digital) 1 Forno mufla (forno tipo mufla c/ certificado de calibração ISO9001) 1 Bloco digestor (bloco digestor em alumínio fundido) 1 Destilador de nitrogênio (destilador p/determinação de nitrogênio) 1 Destilador de água (destilador de água tipo pilsen)

1 Estufa para secagem e esterilização (estufa p/ esterilização e secagem microprocessada)

1 Banho-maria (banho-maria retangular)

1 Agitador magnético com aquecimento (agitador magnético acompanhado de barra magnética)

1 Agitador magnético sem aquecimento (agitador sem aquecimento) 1 Bomba de vácuo (Bomba de vácuo e pressão) 1 Quarteador em aço (quarteador de amostras) 2 Capela (capela química) 1 Mesa agitadora de solos (mesa agitadora de solos c/ ISO 9001) 1 Fotômetro de chamas (fotômetro de chama digital) 1 Chapa aquecedora (chapa aquecedora em alumínio)

1 Agitador mecânico e dispersador de solo (dispersor de solo e misturador de alta velocidade)

1 Dispensador para 1 alíquota (dispensador p/ 1 alíquota) 1 Estufa de secagem e esterilização (estufa c/ circulação e renovação de ar) 1 Chuveiro lava olhos (chuveiro e lava olhos de emergência) 1 GPS topográfico 1 Teodolito eletrônico (teodolito eletrônico c/ pressão angular) 1 Nível automático (nível automático de precisão) 4 Densímetro para solo (densímetro p/solo - escala Bouyoucos de - 5)

4 Termômetro, enchimento com líquido vermelho (termom. quim. esc.ext. - 10 )

4 Termômetro, enchimento com mercúrio (term. quim. c/ mercúrio) 1 Termômetro (termômetro de máxima e mínima) 2 Barrilete 5 L (barrilete 5 litros, em PVC) 1 Barrilete 20 L (barrilete 20 litros, em PVC) 1 Trompa para vácuo (trompa p/ vácuo c/ válvula de esfera) 1 Kit de materiais de apoio (kit de materiais p/laboratório de solos) 1 Conjunto recuperador de resinas (recuperador de resinas) 20 Bico de bunsen (bico de bunsen tipo "meker") 4 Pinça para termômetro (pinça em alumínio fundido) 8 Pinça fixa para bureta (pinça fixa c/ mufa e garras em PVC) 8 Pinça fixa dupla para bureta (pinça dupla c/ garras em PVC)

8 Pinça fixa para condensador (PVC, alumínio fundido, mufa e uma garra em prisma)

8 Pinça giratória para condensador (em PVC) 8 Pinça giratória para bureta (abertura de 120 mm) 8 Pinça fixa universal para bureta 60mm (em PVC) 8 Pinça fixa universal para bureta 120mm (garra em PVC) 8 Pinça fixa com três dedos para condensador 120mm (garras em PVC)

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Qtde Equipamento 8 Pinça fixa com três dedos para condensador 60mm (garras em PVC) 8 Pinça giratória com três dedos para condensador 120mm (garras em PVC) 8 Pinça giratória com três dedos para condensador 60mm (garras em PVC) 8 Pinça para cadinho (com 35 cm) 8 Pinça para copos (em isolante refratário) 8 Pinça para balões (com 27 cm) 8 Anel de 5cm (4mm de diâmetro e 5 cm) 8 Anel de 7cm (4mm diâmetro e 7 cm) 8 Anel de 10cm (4mm diâmetro e 10 cm) 8 Anel de 13cm (4 mm diâmetro e 13 cm) 20 Tela de 12mm (12mm c/ tripé) 20 Tela de 14mm ( com tripé) 20 Tela de 20mm (com tripé) 20 Triângulo 4cm (com tripé) 20 Triângulo 5cm (com tripé) 20 Triângulo 6cm (com tripé) 20 Triângulo 8cm (para tripé) 20 Triângulo 10cm (para tripé) 1 Trompa de vácuo (extração de vácuo até 750mm de Hg) 4 Suporte de pipetas ( em PVC) 1 Conjunto peneira (em aço inox)

1 Conjunto separador de resinas (separador de resinas capacidade p/ 10 provas)

1 Duluidor / dispensador (acionamento manual) 4 Pinça para cadinho 20 Tripé (com aro em ferro trefilado) 8 Pinça para frascos e balões (em amianto, com 22cm) 2 Pinça de Mohr (em material metálico) 10 Suporte para bureta 45cm (com base de ferro) 10 Suporte para bureta 70cm (com base de ferro 12x20) 10 Suporte para bureta 100cm (com base de ferro 12x20) 20 Suporte para tubo de ensaio (sem cabeceira) 4 Mira (de encaixe, com 4,00m) 4 Baliza (em tubo de aço c/2,00 comprimento) 4 Nível cantoneira (em aço carbono p/mira e baliza) 40 Banquetas altas (banquetas com estrutura metálica, regulagem de altura e

apoio p/pés) 21 Armário de bancada 10 Prateleiras 1 Luz de emergência 1 Extintor de incêndio

LABORATÓRIO DE QUÍMICA II (67,04 m2)

Qtde Equipamento 1 Balança analítica eletrônica digital

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Qtde Equipamento 1 Balança eletrônica (precisão) 1 Forno mufla (temperatura máxima 1200c) 1 Destilador de água (Bloco digestor) 1 Estufa para secagem e esterilização (estufa em aço inox c/ certificação) 1 Capela 1 Autoclave vertical 10 Microscópio biológico binocular (de alta resistência) 1 Incubadora para BOD (incubadora bacteriológica para B. O. D) 10 Microscópio estereoscópio binocular zoom 1 Câmara de germinação ( Com certificação ISO 9002) 1 Microscópio biológico triocular 1 Microscópio estereoscópio triocular com zoom 1 Placa de vídeo acoplado ao software (com captura de imagem) 1 Câmera alta resolução colorida (para acoplagem ao microcomputador) 1 Ar condicionado 30000BTUs 1 Abrigo meteorológico 1 Banquetas altas 40 Banquetas baixas 15 Armário de bancada 5 Prateleiras 1 Pluviômetro (tipo "Ville de Paris") 1 Conjunto evapopluviômetro (em aço inox) 24 Pinça para dissecação anatômica 10cm 24 Pinça para dissecação anatômica 15cm 1 Bandeja simples para corar lâminas (em aço inox tipo 304) 4 Pinça para cadinho (30 cm) 20 Tripé (em ferro trefilado zincado) 2 Pinça de Mohr (em material metálico) 6 Suporte para tubo de ensaio 20 Bico de bunsen (tipo "meker") 2 Estojo para esterilizar placas de Petri 4 Pinça para cadinho (35 cm) 4 Pinça para copos 20 Tela 14mm 20 Tela 20mm 5 Triângulo 5cm 5 Triângulo 8cm 1 Kit de material de apoio 16 Estufa agrícola 1 Luz de emergência 1 Extintor de incêndio

LABORATÓRIO DE QUÍMICA III (67,04 m2)

Qtde Equipamento 1 Balança analítica eletrônica digital (taragem automática)

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Qtde Equipamento 1 Balança eletrônica (precisão) 1 Medidor de PH de bancada digital (microprocessado) 1 Forno mufla (forno tipo mufla) 1 Destilador de água (destilador de água tipo pilsen) 1 Estufa para secagem e esterilização (microprocessada) 1 Banho-maria (retangular, em aço inox, capacidade para aprox. 8 litros) 1 Agitador magnético com aquecimento (acompanhado de barra magnética)

1 Agitador magnético sem aquecimento (acomp. barra magnética revestida em PTFE)

1 Bomba de vácuo (bomba para aspiração cap. 3 litros) 1 Capela (capela química) 1 Chapa aquecedora (plataforma em alumínio laminado) 1 Autoclave vertical (homogeneizador c/ jarra autoclavável) 1 Incubadora para BOD (bacteriológica para BOD)

1 Câmara de fluxo laminar horizontal (câmara de fluxo laminar vertical para um operador)

1 Micro moinho 1 Estufa para cultura e incubação (estufa p/cultura bacteriológica) 1 Bureta digital 1 Chuveiro e lava olhos (de emergência 61 x 55 x 60 cm) 1 Contador de colônias (digital) 1 Agitador de tubos (agitador de tubos tipo vortex) 4 Tesoura de ponta reta 15cm 4 Pinça para dissecação anatômica 15cm 1 Bandeja simples para corar lâminas (aço inox tipo 304) 4 Pinça para cadinho (aço inox tipo 304, de 30 cm) 20 Tripé (aro em ferro trefilado) 4 Pinça para frascos e balões (com ponta de amianto, 22 cm) 2 Pinça de Mohr (material metálico) 4 Suporte para bureta 45cm (suporte com 10 x 18 ) 4 Suporte para bureta 70cm (suporte 12 x 20) 4 Suporte para bureta 100cm (suporte 12 x 20, 100 cm) 20 Bico de bunsen (tipo "meker") 2 Pinça para termômetro (em alumínio fundido) 4 Pinça fixa para bureta (com mufa) 4 Pinça fixa dupla para bureta (com mufa e garras em PVC) 4 Pinça fixa para condensador (com mufa e uma garra oval em PVC) 4 Pinça giratória para condensador (uma garra em prisma e outra oval) 4 Pinça giratória para bureta (revestidas em PVC, abertura 120mm)

4 Pinça fixa universal para bureta 120mm (em alumínio fundido e garras de PVC)

4 Pinça fixa universal para bureta 60mm (garras em PVC) 4 Pinça fixa com três dedos para condensador 120mm (revestidas em PVC) 4 Pinça fixa com três dedos para condensador 60mm (revestidas em PVC)

4 Pinça giratória com três dedos para condensador 120mm (revestida em PVC)

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Qtde Equipamento

4 Pinça giratória com três dedos para condensador 60mm (revestida em PVC)

2 Estojo para esterilizar placas de Petri (em aço inox) 40 Pinça para tubo de ensaio (em madeira, 18 cm) 6 Suporte para tubo de ensaio 4 Termômetro, enchimento com líquido vermelho (260mm) 4 Termômetro, enchimento com mercúrio (300mm) 2 Barrilete 5L (em PVC) 1 Barrilete 20L (em PVC) 5 Kit de material de apoio (lab. biotecnologia) 40 Banquetas altas 15 Armário de bancada 5 Prateleiras 2 Ar condicionado 30000,00BTUs 1 Luz de emergência 1 Extintor de incêndio 4 Pinça para cadinho, tenaz, em aço inox (35 cm) 4 Pinça para copos com pontas revestidas (com isolante refratário) 4 Pinça para balões (com isolante refratário) 4 Anel de 5cm (4 mm de diâmetro) 4 Anel de 7cm (com 7mm de diâmetro) 4 Anel de 10cm (4mm de diâmetro) 4 Anel de 13cm (4mm de diâmetro) 20 Tela 12mm (para tripé) 20 Tela 14mm (para tripé) 20 Tela 20mm (para tripé) 10 Triângulo 4cm (para tripé) 10 Triângulo 5cm (para tripé) 10 Triângulo 6cm (para tripé) 10 Triângulo 8cm (para tripé) 10 Triângulo 10cm (para tripé) 1 Trompa de vácuo (sem registro) 4 Suporte de pipetas (revestido em PVC) 1 Luz de emergência 1 Extintor de incêndio

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17.4 BIBLIOTECA: ACERVO DO CAMPUS CAPIVARI Em relação ao acervo bibliográfico, o Campus Capivari conta com 2.453

exemplares de diversas áreas. Aquisições estão sendo realizadas a fim de

atualizar o acervo.

Tabela 3 - Biblioteca: acervo por área do conhecimento

Tipo de obra Área do conhecimento Quantidade Livro 1. Ciências Exatas e da Terra 849

2. Ciências Biológicas 27 3. Engenharias 68 4. Ciências da Saúde 64 5. Ciências Agrárias 8 6. Ciências Sociais Aplicadas 669 7. Ciências Humanas 147 8. Linguística, Letras e Artes 82 9. Outros 23

Periódico 1. Ciências Exatas e da Terra 143

2. Ciências Biológicas 0 3. Engenharias 18 4. Ciências da Saúde 21 5. Ciências Agrárias 2 6. Ciências Sociais Aplicadas 0 7. Ciências Humanas 72 8. Linguística, Letras e Artes 0 9. Outros 128

Obras de referência 1. Ciências Exatas e da Terra 2

2. Ciências Biológicas 2 3. Engenharias 0 4. Ciências da Saúde 0 5. Ciências Agrárias 0 6. Ciências Sociais Aplicadas 2 7. Ciências Humanas 4 8. Linguística, Letras e Artes 19 9. Outros 0

Vídeos --- 0 DVD --- 0 CD Rom's --- 103 Assinaturas eletrônicas --- 0 Outros --- 0

Total de exemplares do acervo 2.453

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18. BIBLIOGRAFIA JJFDDDDSSYARAFAKIKKIIIKIKK

FONSECA, Celso Suckow da. História do Ensino Industrial no Brasil. Vol. 1, 2

e 3. RJ: SENAI, 1986.

MATIAS, Carlos Roberto. Reforma da Educação Profissional: implicações da

unidade – Sertãozinho do CEFET-SP. Dissertação (Mestrado em Educação).

Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, São Paulo, 2004.

PINTO, G. T. Oitenta e Dois Anos Depois: relendo o Relatório Ludiretz no

CEFET São Paulo. Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para

obtenção do título de mestre. UNISA, São Paulo, 2008.