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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 Brasília/DF MARÇO/2017

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E … · e exercer as atividades de Secretaria-Executiva do Grupo Executivo do Programa de Aceleração do Crescimento – GEPAC; conforme

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016

Brasília/DF

MARÇO/2017

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016

Relatório de Gestão do exercício de 2016, apresentado aos órgãos de controle interno e externo e à

sociedade como prestação de contas anual a que esta Unidade Prestadora de Contas está obrigada

nos termos do parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as

disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 154/2016 e da Portaria TCU nº 59/2017.

Brasília/DF

MARÇO/2017

LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES

CGPAC - Comitê Gestor do Programa de Aceleração do Crescimento

DN - Decisão Normativa

GEPAC - Grupo Executivo do Programa de Aceleração do Crescimento

IN - Instrução Normativa

MPDG - Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

OGU - Orçamento Geral da União

PAC - Programa de Aceleração do Crescimento

SAM - Subchefia de Acompanhamento e Avaliação

SDI - Secretaria de Desenvolvimento da Infraestrutura

SOF - Secretaria de Orçamento Federal

STN - Secretaria do Tesouro Nacional

TCU - Tribunal de Contas da União

UBS - Unidades Básicas de Saúde

UPA - Unidades de Pronto Atendimento

UPC - Unidade Prestadora de Contas

LISTA DE TABELAS, QUADROS, GRÁFICOS E FIGURAS

Quadro 1 - Elementos Identificadores da UPC ...................................................................................... 11

Quadro 2 - Normas e Regulamento de Criação, Alteração e Funcionamento da Unidade ................ 12

Quadro 3 - Informações sobre Organograma Oficial ............................................................................ 14

Quadro 4 – Informações sobre Áreas ou Subunidades Estratégicas .................................................... 15

Quadro 5 – Macroprocessos Finalísticos ................................................................................................. 16

Quadro 6 – Objetivos Estratégicos da Unidade ...................................................................................... 17

Quadro 7 – Ações de Relacionadas a Programa Temático do PPA de Responsabilidade da

UPC – OFSS ............................................................................................................................................... 18

Quadro 8 - Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos

três exercícios ............................................................................................................................................. 19

Quadro 9 - Despesas totais por modalidade de contratação ................................................................. 19

Quadro 10 - Despesas por grupo e elemento de despesa ....................................................................... 20

Quadro 11 – Indicadores de Desempenho............................................................................................... 21

Quadro 12 - Força de Trabalho da UPC ................................................................................................. 24

Quadro 13 – Distribuição da Lotação Efetiva ........................................................................................ 24

Quadro 14 - Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UPC ..... 25

LISTA DE ANEXOS E APÊNDICES

Anexo 1 - Declaração Plena do Contador ............................................................................................... 31

Anexo 2 - Quadro - Despesas do pessoal ................................................................................................. 32

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................. 8

VISÃO GERAL ................................................................................................................................ 11

Finalidade e Competências ............................................................................................................ 11

Normas e Regulamento de Criação, Alteração e Funcionamento da Unidade ............................. 12

Ambiente de Atuação ...................................................................................................................... 13

Organograma ................................................................................................................................. 14

Macroprocessos finalísticos ........................................................................................................... 16

PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS.................................................... 17

Planejamento Organizacional ........................................................................................................ 17 Descrição Sintética dos Objetivos do Exercício ....................................................................................................... 17 Estágio de Implementação do Planejamento Estratégico ....................................................................................... 17 Vinculação dos Planos da Unidade com as Competências Institucionais e outros Planos ...................................... 17

Formas e Instrumentos de Monitoramento da Execução e Resultados dos Planos ....................... 17

Desempenho Orçamentário ............................................................................................................ 18 Execução Física e Financeira das Ações da Lei Orçamentária Anual de Responsabilidade da Unidade .................. 18 Fatores Intervenientes no Desempenho Orçamentário .......................................................................................... 19 Execução Descentralizada com Transferência de Recursos .................................................................................... 19 Informações sobre a Execução das Despesas .......................................................................................................... 19

Desempenho Operacional .............................................................................................................. 20

Apresentação e Análise de Indicadores de Desempenho ............................................................... 21

GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS .................................. 22

Descrição das Estruturas de Governança ..................................................................................... 22

Atividade de Correição e Apuração de Ilícitos Administrativos .................................................... 23

Gestão de Riscos e Controles Internos .......................................................................................... 23

ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO ................................................................................................ 24

Gestão de Pessoas .......................................................................................................................... 24 Estrutura de Pessoal da Unidade ............................................................................................................................. 24 Demonstrativo das Despesas com Pessoal .............................................................................................................. 25 Gestão de Riscos Relacionados ao Pessoal .............................................................................................................. 25 Contratação de Pessoal de Apoio e de Estagiários .................................................................................................. 25

Gestão do Patrimônio e Infraestrutura .......................................................................................... 25 Gestão do Patrimônio Imobiliário da União ............................................................................................................ 25

Gestão da Tecnologia da Informação ............................................................................................ 26 Principais Sistemas de Informações ........................................................................................................................ 26 Informações sobre o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI) e sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) ............................................................................................................................ 26

Gestão Ambiental e Sustentabilidade ............................................................................................. 26 Adoção de Critérios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisição de Bens e na Contratação de Serviços ou Obras ................................................................................................................................................................................. 26

RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ............................................................................. 27

Canais de Acesso do Cidadão ........................................................................................................ 27

Carta de Serviços ao Cidadão ....................................................................................................... 27

Aferição do Grau de Satisfação dos Cidadãos-Usuários .............................................................. 27

Mecanismos de Transparência das Informações Relevantes Sobre a Atuação da Unidade ......... 27

Medidas para Garantir a Acessibilidade aos produtos, serviços e instalações ............................ 28

DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ......................................... 29

Tratamento Contábil da Depreciação, da Amortização e da Exaustão de Itens do Patrimônio e

Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos .............................................................................. 29

Sistemática de Apuração de Custos no Âmbito da Unidade .......................................................... 29

Demonstrações Contábeis Exigidas pela Lei 4.320/64 e Notas Explicativas ................................ 29

Tratamento de Determinações e Recomendações do TCU ............................................................ 30

Tratamento de Recomendação do Órgão de Controle Interno ...................................................... 30

Medidas Administrativas para Apuração de Responsabilidade por Dano ao Erário ................... 30

Demonstração da Conformidade do Cronograma de Pagamentos de Obrigações com o Disposto

no art. 5º da Lei 8.666/1993 ........................................................................................................... 30

Informações sobre a Revisão dos Contratos Vigentes Firmados com Empresas Beneficiadas pela

Desoneração da Folha de Pagamento ........................................................................................... 30

ANEXOS E APÊNDICES ............................................................................................................... 31

APRESENTAÇÃO

O presente relatório de gestão está estruturado nos moldes de relatório individual, de acordo

com o preconizado no Anexo II da DN TCU nº 154/2016 e elaborado de acordo com as disposições

da IN TCU nº 63/2010 e da Portaria TCU nº 59/2017.

Nos casos de inexistência da informação requerida ou de inaplicabilidade da exigência do

conteúdo ao contexto da unidade, nos termos do artigo 6º da Portaria supracitada, restaram

devidamente registradas na forma das orientações constantes no Sistema e-Contas.

A Secretaria de Desenvolvimento da Infraestrutura - SDI detém a competência de coordenar

a definição de metas de investimentos em infraestrutura e a execução, pelos órgãos setoriais, dos

investimentos em infraestrutura sob responsabilidade da Secretaria; apoiar a formulação e monitorar

e avaliar políticas, planos e programas de investimentos em infraestrutura; apoiar a elaboração do

plano plurianual nos temas relacionados à infraestrutura; desenvolver estudos e propor melhorias

para a implementação de programas e políticas públicas na área de infraestrutura, em articulação

com os órgãos setoriais; produzir informações gerenciais e dar transparência sobre os investimentos

em infraestrutura; acompanhar e monitorar os projetos especiais, tais como defesa nacional, meio

ambiente, turismo, comunicações e ciência e tecnologia, e o relacionamento com financiadores;

avaliar e propor medidas institucionais e regulatórias para a promoção de projetos de infraestrutura;

e exercer as atividades de Secretaria-Executiva do Grupo Executivo do Programa de Aceleração do

Crescimento – GEPAC; conforme disposto no art. 34 do Decreto nº 8.818, que entrou em vigor em

21 de julho de 2016 e altera o altera o Decreto nº 8.365, de 24 de novembro de 2014.

Cabe ressaltar que a SDI não realiza execução direta das obras de infraestrutura da carteira

de investimentos que a Secretaria coordena e monitora. Suas competências abrangem o

acompanhamento, monitoramento e articulação com os órgãos setoriais envolvidos em sua

execução a fim de garantir suas principais metas e resultados.

Em relação ao PAC, uma das formas de expressar tais resultados é a realização de balanços

públicos semestrais. O último relatório, 4º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento

2015-2018, publicado em 24 de fevereiro de 2017, está disponível no site

http://www.pac.gov.br/pub/up/relatorio/12c9979f887047791592a0e16c838e04.pdf.

As principais realizações no exercício de 2016, descritas no último Balanço do PAC, dizem

respeito aos investimentos executados, os quais chegam à ordem de R$ 386,6 bilhões até 31 de

dezembro de 2016, 53,1% do total previsto para o período 2015-20181.

Do total, R$ 101,9 bilhões correspondem aos valores executados pelo Financiamento ao

Setor Público e programa Minha Casa, Minha Vida, R$ 107,2 bilhões das empresas estatais, R$ 83

bilhões do setor privado, R$ 89,3 bilhões do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social e R$ 5,2

bilhões de contrapartidas de Estados e municípios. Já em relação ao desempenho das estatais e das

empresas privadas do setor de energia, o volume se manteve estável, quando comparado ao

investimento realizado no ano de 2015, saindo de R$ 89,5 bilhões para R$ 172,8 bilhões em 2016.

As ações concluídas totalizam R$ 172,7 bilhões, o que corresponde a 34,9% das ações estimadas

para o período (R$ 495 bilhões).

No setor de infraestrutura logística, os investimentos em rodovias, compostos por obras de

duplicação e adequação, abrangeram 3.293 km, além de pavimentação e construção de estradas, que

somam 5.157 km, beneficiando as cinco regiões do País. No setor ferroviário, dois grandes

empreendimentos avançam: Ferrovia Norte-Sul Extensão Sul e a Ferrovia de Integração Oeste-

Leste. Quanto às hidrovias, o destaque de 2016 foi a assinatura do contrato para a realização do

derrocamento do Pedral do Lourenço, cujos estudos já foram iniciados. Em aeroportos, foram

concluídos mais 8 empreendimentos.

1 Nova metodologia: Exclusão dos valores do Financiamento Habitacional de imóveis novos – SBPE e revisão da

carteira de projetos de Petróleo e Gás.

Nos Portos do País, observou-se uma movimentação de cerca de 1 bilhão de toneladas em

2016, constituída por diversos tipos de mercadorias. Os investimentos foram direcionados, entre

outras, para obras de dragagens, acessos terrestres e cais de acostagens.

Na área de Transmissão de Energia Elétrica, o PAC em 2016 atingiu a marca de 42

empreendimentos concluídos, que somados acrescentam 4.851 km de rede ao Sistema Interligado

Nacional, melhorando a segurança energética do País. Outros 98 empreendimentos estão em

andamento, sendo 56 em obras e 42 em processo de licenciamento ambiental.

Em Petróleo e Gás, continuam os investimentos em exploração e desenvolvimento da

produção nos campos do Pós e do Pré-sal. Entre janeiro e novembro de 2016, a média de produção

de petróleo e gás natural foi de 3,14 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d).

Avanços também foram registrados no Eixo Social e Urbano, principalmente, com

investimentos em programas sociais como o Luz para Todos. No ano de 2016, o programa Luz para

Todos levou energia elétrica para 73.641 famílias, beneficiando cerca de 295 mil pessoas. Somente

no estado do Pará foram contempladas, aproximadamente, 73 mil pessoas.

O Programa também contempla políticas nas áreas de saúde, educação, cultura,

comunicação, lazer e esporte, com a instalação de equipamentos sociais. Os recursos são destinados

a Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidades de Pronto Atendimento (UPA), Creches e Pré-

Escolas, Quadras Esportivas em Escolas, Centros de Artes e Esportes Unificados (CEUs), Centros

de Iniciação ao Esporte (CIEs) e Cidades Digitais. Esses equipamentos proporcionam o

atendimento em serviços de saúde e educação, favorecem o lazer e o atendimento de demandas

sociais diversas, garantem espaços qualificados para a prática esportiva, objetivam a inclusão digital

e a melhoria da gestão dos municípios. Por isso, foram concluídas 602 creches, 2.339 quadras,

6.202 UBS, 144 UPA, 77 CEUs e 1 CIE (Centro de Iniciação ao Esporte).

Os investimentos na área de saneamento tiveram como objetivo ampliar e melhorar o acesso

aos serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto sanitário e a destinação

adequada de resíduos sólidos nas cidades, de modo a prevenir doenças e contribuir para o aumento

da qualidade de vida da população brasileira. As intervenções de abastecimento de água,

esgotamento sanitário e manejo de resíduos sólidos urbanos, inclusive estudos e projetos,

distribuídos em todos os estados brasileiros, totalizaram R$ 75,3 bilhões em investimentos. Foram

concluídos 5.196 empreendimentos, com a aplicação de R$ 20,1 bilhões, beneficiando 10,2 milhões

de famílias.

Na área de recursos hídricos, estão em execução cerca de 4.100 km de canais e adutoras, e

barragens que armazenarão 2,5 bilhões de m³ de água. O grande destaque é o Projeto de Integração

do Rio São Francisco - PISF, maior obra de infraestrutura hídrica em execução do país, com 477

km de extensão em dois eixos (Leste e Norte) e que levarão água para 12 milhões de pessoas em

390 municípios nos estados de Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba. O PISF está em

sua reta final, com 93,4% de execução física no Eixo Norte e 96,4% no Eixo Leste, onde as águas já

avançam pelas estruturas em direção à Paraíba.

Em prevenção em áreas de risco, os trabalhos de drenagem e prevenção de deslizamentos de

encostas vulneráveis em períodos chuvosos visam reduzir o grau de vulnerabilidade das

comunidades em áreas de alto risco. O programa apoia 585 empreendimentos, totalizando R$ 19

bilhões. Foram concluídas 203 ações, com a aplicação de R$ 2,8 bilhões, beneficiando 1,2 milhão

de famílias.

No que concerne às dificuldades encontradas pela Unidade Prestadora de Contas (UPC) para

a realização dos objetivos no exercício de referência do relatório, pode-se apontar especialmente o

cenário econômico desfavorável no país e no mundo, além dos consequentes ajustes promovidos no

Orçamento da União para adequação ao novo contexto fiscal.

Apesar dessas dificuldades, ocorreu evolução nas principais obras apresentadas pelo 4º

Balanço do PAC 2015-2018, o que demonstra que o programa obteve avanços significativos em

2016, e permanece gerando resultados positivos e mantendo seu papel fundamental à economia

brasileira, à geração de empregos, à criação de oportunidades e à atratividade do País para o

mercado mundial.

VISÃO GERAL

Quadro 1 - Elementos Identificadores da UPC

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e

Gestão

Código SIORG: 2981

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Secretaria de Desenvolvimento da Infraestrutura

Denominação Abreviada: SDI

Código SIORG: 115408 Código LOA: N/A Código SIAFI: 201015

Natureza Jurídica: Órgão Público CNPJ: 00.489.828/0003-17

Principal Atividade: Administração Pública em Geral Código CNAE: 8411-6/00

Telefones/Fax de contato: (061) 2020-5391 (061) 2020-5393 (061) 2020-5310

Endereço Eletrônico: [email protected]

Página na Internet: http://www.pac.gov.br/

Endereço Postal: Esplanada dos Ministérios, Bloco K, 5º Andar - CEP: 70.040-906 - Brasília – DF

Finalidade e Competências

Até 31 de dezembro de 2016, as competências da SDI estavam definidas no art. 34 do

Decreto 8.8118 de 21 de julho de 2016:

Art. 34. À Secretaria de Desenvolvimento da Infraestrutura compete:

I - coordenar a definição de metas de investimentos em infraestrutura;

II - coordenar a execução, pelos órgãos setoriais, dos investimentos em infraestrutura sob

responsabilidade da Secretaria;

III - apoiar a formulação e monitorar e avaliar políticas, planos e programas de

investimentos em infraestrutura;

IV - apoiar a elaboração do plano plurianual nos temas relacionados à infraestrutura;

V- desenvolver estudos e propor melhorias para a implementação de programas e políticas

públicas na área de infraestrutura, em articulação com os órgãos setoriais;

VI - produzir informações gerenciais e dar transparência sobre os investimentos em

infraestrutura;

VII - acompanhar e monitorar os projetos especiais, tais como defesa nacional, meio

ambiente, turismo, comunicações e ciência e tecnologia, e o relacionamento com financiadores;

VIII - avaliar e propor medidas institucionais e regulatórias para a promoção de projetos de

infraestrutura; e

IX - exercer as atividades de Secretaria-Executiva do Grupo Executivo do Programa de

Aceleração do Crescimento - Gepac.

No exercício da Secretaria Executiva do GEPAC, em conformidade com o art. 4º do Decreto

n. 6.025, de 22 de janeiro de 2007, com a redação do Decreto n. 7.470, de 4 de maio de 2011, a SDI

atua, em conjunto com os demais órgãos do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e

Gestão, da Casa Civil da Presidência da República e do Ministério da Fazenda, que também

integram o referido Grupo Executivo, com a finalidade de consolidar as ações, estabelecer metas e

acompanhar os resultados de implementação e execução do PAC.

Normas e Regulamento de Criação, Alteração e Funcionamento da Unidade

Quadro 2 - Normas e Regulamento de Criação, Alteração e Funcionamento da Unidade

NORMAS RELACIONADAS À UNIDADE PRESTADORA DE CONTA

Normas de criação da Unidade Prestadora de Conta

Decreto nº 6.025, de 22 de janeiro de 2007, que “Institui o Programa de Aceleração do

Crescimento - PAC, o seu Comitê Gestor, e dá outras providências.” (Cria o PAC)

Decreto 7.470 de 04 de maio de 2011, que “Altera os Anexos I e II do Decreto no 7.063, de 13 de

janeiro de 2010, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em

Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e o

Decreto no 6.025, de 22 de janeiro de 2007, que institui o Programa de Aceleração do Crescimento

- PAC e o seu Comitê Gestor, e dá outras providências.” (Cria a SEPAC)

Outras normas relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Prestadora de Contas

Decreto 11.578, de 26 de novembro de 2007, que “Dispõe sobre a transferência obrigatória de

recursos financeiros para a execução pelos Estados, Distrito Federal e Municípios de ações do

Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, e sobre a forma de operacionalização do

Programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social – PSH nos exercícios de 2007 e 2008.”

Decreto nº 7.624, de 22 de novembro de 2011, que “Dispõe sobre as condições de exploração

pela iniciativa privada da infraestrutura aeroportuária, por meio de concessão”.

Decreto nº 8.033, de 27 de junho de 2013, que “Regulamenta o disposto na Lei no 12.815, de 5

de junho de 2013, e as demais disposições legais que regulam a exploração de portos organizados e

de instalações portuárias”.

Portaria nº 220, de 25 de junho de 2014, Aprova o Regimento Interno da Secretaria do Programa

de Aceleração do Crescimento – Publicado no DOU nº 120, de 26 de junho de 2014, Seção 1,

página 95.

Decreto nº 8.428, de 02 de abril de 2015, que “Dispõe sobre o Procedimento de Manifestação de

Interesse a ser observado na apresentação de projetos, levantamentos, investigações ou estudos, por

pessoa física ou jurídica de direito privado, a serem utilizados pela administração pública”.

Decreto nº 8.693 de 17 de março de 2016, Transfere a Secretaria do Programa de Aceleração do

Crescimento do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para a Casa Civil da Presidência

da República e a Secretaria do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Casa Civil da

Presidência da República para o Gabinete Pessoal do Presidente da República.

Decreto nº 8.760 de 10 de maio de 2016, Altera o Decreto nº 8.578, de 26 de novembro de 2015,

para remanejar cargos em comissão e dispor sobre a Assessoria de Assuntos Estratégicos, o

Decreto nº 8.693, de 16 de março de 2016, para transferir a Secretaria do Programa de Aceleração

do Crescimento da Casa Civil da Presidência da República para o Ministério do Planejamento,

Orçamento e Gestão, e o Decreto nº 6.062, de 16 de março de 2007, que institui o Programa de

Fortalecimento da Capacidade Institucional para Gestão em Regulação - PRO-REG, e dá outras

providências. Revogou parcialmente o Decreto nº 8.693/2016.

Decreto nº 8.818 de 21 de julho de 2016, Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro

Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Ministério do

Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, remaneja cargos em comissão e funções gratificadas,

substitui cargos em comissão do Grupo Direção e Assessoramento Superior-DAS por Funções

Comissionadas do Poder Executivo Federal - FCPE, altera o Decreto nº 8.365, de 24 de novembro

de 2014, e dá outras providências.

Decreto nº 8.889, de 26 de outubro de 2016, Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro

Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança da Casa Civil da Presidência

da República, remaneja cargos em comissão e funções de confiança e substitui cargos em comissão

do Grupo Direção e Assessoramento Superiores - DAS por Funções Comissionadas do Poder

Executivo - FCPE. Revoga integralmente o Decreto nº 8.693/2016.

Decreto nº 8.765, de 10 de maio de 2016, Discrimina ações do Programa de Aceleração do

Crescimento - PAC a serem executadas por meio de transferência obrigatória.

Decreto nº 8.659, de 29 de janeiro de 2016, Discrimina ações do Programa de Aceleração do

Crescimento - PAC a serem executadas por meio de transferência obrigatória.

Decreto nº 8.926, de 8 de dezembro de 2016, Discrimina ações do Programa de Aceleração do

Crescimento - PAC a serem executadas por meio de transferência obrigatória.

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Prestadora de Contas

3º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento 2015-2018

4º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento 2015-2018

Ambiente de Atuação

O PAC foi criado em 2007 pelo governo federal para alavancar os eixos de infraestrutura

logística, energética e social e urbana do Brasil, melhorando, desde então, a vida de milhões de

brasileiros e brasileiras.

Atualmente, o PAC é responsável pela gestão, execução e acompanhamento de mais de 34

mil empreendimentos de curto e médio prazos. Mesmo considerando o atual desempenho da

economia, o PAC manteve um ritmo de execução satisfatório, alcançando, até 31 de dezembro de

2016, 53,1% do total previsto para o período 2015-2018, saindo de R$ 364,6 bilhões, realizados até

junho de 2016, para R$ 386,6 bilhões2.

A evolução das principais obras apresentadas no 4º Balanço do PAC 2015-2018 demonstra

que o programa obteve avanços em 2016, a despeito do cenário econômico desfavorável no país e

no mundo e dos consequentes ajustes promovidos no Orçamento da União para adequação ao novo

contexto fiscal. Neste sentido, o PAC permanece gerando resultados e mantendo seu papel

2 Nova metodologia: Exclusão dos valores do Financiamento Habitacional de imóveis novos – SBPE e revisão

da carteira de projetos de Petróleo e Gás.

importante na economia brasileira, na geração de empregos, na criação de oportunidades e na

atratividade do País para o mercado mundial.

Os investimentos do eixo infraestrutura logística (rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e

hidrovias), por exemplo, proporcionam melhorias no tráfego de cargas e de passageiros, diminuindo

o número de acidentes e aumentando a integração entre as diferentes regiões brasileiras.

Organograma

Durante o ano de 2016, a Secretaria do PAC, atual Secretaria de Desenvolvimento da

Infraestrutura, sofreu uma alteração em sua estrutura, conforme demonstrado a seguir:

1. Decreto nº 8.818, de 21 de julho de 2016, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro

Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Ministério do

Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, remaneja cargos em comissão e funções

gratificadas, substitui cargos em comissão do Grupo Direção e Assessoramento Superior-

DAS por Funções Comissionadas do Poder Executivo Federal - FCPE, altera o Decreto nº

8.365, de 24 de novembro de 2014, e dá outras providências.

Em 19 de agosto de 2016, o decreto supracitado entrou em vigor, restando a UPC estruturada da

seguinte forma:

Quadro 3 - Informações sobre Organograma Oficial

GABINETE

DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÕES

Coordenação-Geral de Sistemas

Coordenação-Geral de Gestão da Informação

DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA DE ENERGIA

Coordenação-Geral de Energia, Petróleo e Gás

DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA DE LOGÍSTICA

Coordenação-Geral de Rodovias

Coordenador-Geral de Ferrovias e Hidrovias

Coordenação-Geral de Portos e Aeroportos

DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA SOCIAL E URBANA

Coordenador-Geral de Habitação e Cidades Históricas

Coordenação-Geral de Recursos Hídricos e Mobilidade Urbana

Coordenação-Geral de Equipamentos Urbanos

DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES COM FINANCIADORES E PROJETOS

ESPECIAIS

Coordenação-Geral de Monitoramento de Financiamento Logístico

Coordenação-Geral de Monitoramento de Projetos Especiais

Quadro 4 – Informações sobre Áreas ou Subunidades Estratégicas

Áreas/

Subunidades

Estratégicas

Competências Titular Cargo Período de atuação

Departamento de

Informações

Gerir informações de projetos

de infraestrutura e dar

transparência aos resultados

alcançados.

João Paulo Bittar

Hamu Nogueira

Diretor 02/10/2015 - Atual

Departamento de

Infraestrutura de

Logística

Monitoramento, avaliação e

coordenação da execução de

investimentos em projetos nos

setores de rodovias, ferrovias,

hidrovias, portos e aeroportos.

Bruno Nunes Sad

Felipe Borim Villen

Diretor 17/06/2016 – Atual

17/12/2015 – 09/05/2016

Departamento de

Infraestrutura

Social e Urbana

Monitoramento, avaliação e

coordenação da execução de

investimentos em projetos nos

setores de habitação,

saneamento, prevenção em

áreas de risco, saúde,

educação, cultura, esporte,

cidades históricas, cidades

digitais, recursos hídricos,

mobilidade urbana e

pavimentação.

Manoel Renato

Machado Filho

Marcel Olivi G.

Barbosa

Márcio Luiz Vale

Diretor 12/07/2016 – Atual

27/04/2016 – 11/07/2016

12/03/2015 – 26/04/2016

Departamento de

Infraestrutura de

Energia

Monitoramento, avaliação e

coordenação da execução de

investimentos em projetos nos

setores de geração e

transmissão de energia

elétrica, petróleo e gás,

combustíveis renováveis,

pesquisas geológicas e

indústria naval.

Celso Knijnik Diretor 31/01/2015 - Atual

Departamento de

Relações com

Financiadores e

Projetos

Especiais3

Interação com os agentes

financiadores e

acompanhamento dos diversos

instrumentos de crédito de

longo prazo para a

infraestrutura.

Bruno Westin Prado

Soares Leal

Diretor 19/08/2016 - Atual

3 Departamento criado pelo Decreto nº 8.818, de 21 de julho de 2016

Macroprocessos finalísticos

Quadro 5 – Macroprocessos Finalísticos

Macroprocessos Descrição Produtos e

Serviços

Principais

Clientes

Subunidades

Responsáveis

Edição do Balanço do PAC Produção e manutenção de

informações gerenciais, a partir da

gestão dos dados coletados e das

informações produzidas nos

processos de avaliação e de

monitoramento de políticas, planos e

programas de investimento em

infraestrutura.

Balanço do

PAC

Ministérios

Setoriais, Bancos

Públicos e

cidadão

Departamento

de

Informações

PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS

Planejamento Organizacional

Descrição Sintética dos Objetivos do Exercício

Quadro 6 – Objetivos Estratégicos da Unidade

1. Modernizar o gerenciamento e ampliar a transparência na divulgação das informações sobre a execução dos

empreendimentos

Objetivo Estratégico MPDG associado: Contribuir para a viabilização de investimentos públicos e privados em infraestrutura e logística

Indicadores:

Número de acessos aos sites do PAC

Quantidade de atendimentos por meio do Serviço de Informação ao Cidadão (SIC)

2. Apoiar a realização de estudos para o desenvolvimento de projetos no setor de infraestrutura

Objetivo Estratégico MPDG associado: Contribuir para a viabilização de investimentos públicos e privados em infraestrutura e logística

Indicador: Evolução do montante de recursos liberados para realização de estudos

Estágio de Implementação do Planejamento Estratégico

O planejamento estratégico 2016-2019 do MPDG, juntamente com o Planejamento

Estratégico da SDI, foi concluído por volta do mês de julho de 2016 e, atualmente, está em fase de

coleta de informações de Monitoramento, que teve início em dezembro de 2016.

Vinculação dos Planos da Unidade com as Competências Institucionais e outros

Planos

O plano da Unidade, PAC, está vinculado às competências dispostas no art. 34, do Decreto

nº 8.818, de 21 de julho de 2016, que revogou o Decreto nº 8.578, de 26 de novembro de 2015 (art.

45), e atribuiu à SDI as competências de: coordenar a definição de metas de investimentos em

infraestrutura; coordenar a execução, pelos órgãos setoriais, dos investimentos em infraestrutura sob

responsabilidade da Secretaria; apoiar a formulação e monitorar e avaliar políticas, planos e

programas de investimentos em infraestrutura; apoiar a elaboração do plano plurianual nos temas

relacionados à infraestrutura; desenvolver estudos e propor melhorias para a implementação de

programas e políticas públicas na área de infraestrutura, em articulação com os órgãos setoriais;

produzir informações gerenciais e dar transparência sobre os investimentos em infraestrutura;

acompanhar e monitorar os projetos especiais, tais como defesa nacional, meio ambiente, turismo,

comunicações e ciência e tecnologia, e o relacionamento com financiadores; avaliar e propor

medidas institucionais e regulatórias para a promoção de projetos de infraestrutura; e exercer as

atividades de Secretaria-Executiva do Grupo Executivo do Programa de Aceleração do

Crescimento - GEPAC.

Formas e Instrumentos de Monitoramento da Execução e Resultados dos Planos

Na Secretaria foram criados mecanismos para o devido acompanhamento e monitoramento

das ações do programa de investimento em infraestrutura: PAC.

Dentre esses, estão as salas de situação, como estruturas constituídas por grupo de servidores

indicados para acompanhar as ações de cada setor, coordenadas pela SDI. Nas salas de situação são

efetuados o acompanhamento de cronogramas físico e financeiro para assegurar prazos e resultados,

gerenciar restrições que possam afetar o desempenho do programa e induzir melhorias nas políticas

públicas.

Foi criada uma base de dados, que dá suporte às salas de situação e é regularmente

alimentada com informações, de natureza declaratória, elaboradas pelos órgãos responsáveis pela

sua execução.

Além disso, existe uma ferramenta gerencial de inteligência de negócios que foi configurada

e adaptada para geração de relatórios, gráficos e projeções, permitindo o acompanhamento eficaz e

tempestivo da evolução da base de dados.

A SDI se utiliza ainda de sistemas estruturantes, quais sejam: o Sistema de Monitoramento

do Programa de Aceleração do Crescimento - SISPAC, utilizado para cadastro e liberação de

recursos relativos aos empreendimentos, nos termos dos §§ 1º e 2º do artigo 5º-B do Decreto

6.025/2007, que serve de apoio ao acompanhamento da execução orçamentaria e da contabilização

do PAC, além do SIOP, Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento, que suporta os processos

de planejamento e orçamento do Governo Federal. Quando necessárias, são utilizadas informações

do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI.

Os processos realizados nas salas de situação e no plano de monitoramento, bem como os

atores participantes desses processos e decisões são detalhados no item “Governança”.

Desempenho Orçamentário

Execução Física e Financeira das Ações da Lei Orçamentária Anual de

Responsabilidade da Unidade

Os Quadros “Ações não Previstas LOA do exercício – Restos a Pagar – OFSS” e “Ações do

Orçamento de Investimento” não se aplicam à Unidade.

Quadro 7 – Ações de Relacionadas a Programa Temático do PPA de Responsabilidade da

UPC – OFSS

Identificação da Ação

Responsabilidade da UPC

na execução da ação

( X )Integral ( ) Parcial

Código 8785 Tipo: Atividade

Título Gestão e Coordenação do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC

Iniciativa

Aperfeiçoamento dos processos de gerenciamento intensivo dos projetos estratégicos

Código: 02DB

Objetivo

Aperfeiçoar o processo de alocação e de gestão dos recursos públicos mediante o

fortalecimento e a integração das funções de planejamento, orçamento, execução,

monitoramento, avaliação e controle de políticas públicas. Código: 0607

Programa

Código: 2038 - Democracia e Aperfeiçoamento da Gestão Pública

Tipo: Programa Temático

Unidade Orçamentária

47101 – MINISTÉRIO DO PLANEJAMNTO, DESENVOLVIMENTO E

GESTÃO - MP

Ação Prioritária ( X ) Sim ( )Não Caso positivo: ( X ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não

Processados

780.663,00 780.663,00 512.549,53 106.694,36 106.694,36 0,00 405.855,17

Execução Física

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Não há meta física

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1º janeiro Valor Liquidado Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

297.649,80 83.710,60 100.416,94 Não há meta física

Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI

Fatores Intervenientes no Desempenho Orçamentário

Não houve ocorrência de fatores intervenientes no desempenho orçamentário na UPC no

exercício de 2016.

Execução Descentralizada com Transferência de Recursos

Os quadros: “Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UPC nas

modalidades de convênio, contratos de repasse e instrumentos congêneres”, “Situação da análise

das contas prestadas no exercício de referência do relatório de gestão” e “Perfil dos atrasos na

análise das contas prestadas por recebedores de recursos” não se aplicam à Unidade.

Quadro 8 - Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos

três exercícios Valores em R$ 1,00

Unidade concedente ou contratante

Nome: Secretaria de Desenvolvimento da Infraestrutura

Modalidade Quantidade de instrumentos celebrados Montantes repassados no exercício (em R$ 1,00)

2016 2015 2014 2016 2015 2014

Convênio 0 0 0 0 0 0

Contrato de repasse 0 0 0 0 0 0

Termo de Execução

Descentralizada 0 1 0 0 R$ 27.653,20 0

Totais 0 1 0 0 R$ 27.653,20 0

Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI

Informações sobre a Execução das Despesas

Quadro 9 - Despesas totais por modalidade de contratação

Modalidade de Contratação Despesa executada Despesa paga

2016 % 2015 % 2016 % 2015 %

1. Modalidade de Licitação

(a+b+c+d+e+f+g) 405.792,97 79% 533.247,32 71% 16.895,38 16% 345.508,30 67%

a) Convite 0% 0% 0% 0%

b) Tomada de Preços 0% 0% 0% 0%

c) Concorrência 0% 6.441,60 1% 0% 6.441,60 1%

d) Pregão 405.792,97 79% 526.805,72 70% 16.895,38 16% 339.066,70 66%

e) Concurso 0% 0% 0% 0%

f) Consulta 0% 0% 0% 0%

g) Regime Diferenciado de

Contratações Públicas 0% 0% 0% 0%

2. Contratações Diretas (h+i) 75.688,31 15% 144.900,00 19% 58.730,73 55% 93.038,07 18%

h) Dispensa 11.361,10 2% 10.000,00 1% 4.182,08 4% 366,16 0%

i) Inexigibilidade 64.327,21 13% 134.900,00 18% 54.548,65 51% 92.671,91 18%

3. Regime de Execução Especial

0% 0%

0%

0%

j) Suprimento de Fundos 0% 0% 0% 0%

4. Pagamento de Pessoal (k+l) 31.068,25 6% 66.436,43 9% 31.068,25 29% 66.436,43 13%

k) Pagamento em Folha 0% 0% 0% 0%

l) Diárias 31.068,25 6% 66.436,43 9% 31.068,25 29% 66.436,43 13%

5. Outros 0% 9.960,00 1% 9.960,00

6. Total das Despesas acima

(1+2+3+4+5) 512.549,53 100% 754.543,75 100% 106.694,36 100% 514.942,80 100%

7. Total das Despesas da UPC 512.549,53 100% 754.543,75 100% 106.694,36 100% 514.942,80 100%

Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI

Quadro 10 - Despesas por grupo e elemento de despesa

DESPESAS CORRENTES

Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

Grupos de Despesa 2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015

1. Despesas de Pessoal

2. Juros e Encargos da

Dívida

3. Outras Despesas

Correntes

Outros serviços de terceiros

pessoa jurídica - op. int. orç.

221.630,51

17.902,00

5.268,95

8.268,16

216.361,56

9.633,84

5.268,95

8.268,16

Passagens e despesas com

locomoção

91.945,27

382.351,72

70.357,16

219.515,21

21.588,11

162.836,51

70.357,16

219.515,21

Demais elementos do grupo

31.068,25

354.290,03

31.068,25

287.159,43

-

67.130,60

31.068,25

295.427,59

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4. Investimentos 2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015

Equipamentos e material

permanente 167.905,50 0 0 0 167.905,50 0 0 0

5. Inversões Financeiras

6. Amortização da Dívida

Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI

Desempenho Operacional

Como se sabe, a SDI não executa as obras do PAC diretamente, sendo responsável por

acompanhar, monitorar e articular os órgãos envolvidos em sua execução de modo a garantir as

principais metas e resultados.

Nesse sentido, demonstramos no item “Apresentação e Análise de Indicadores de

Desempenho” que em 2016 foram produzidas informações gerenciais sobre os empreendimentos

acompanhados pela Secretaria, por meio da realização do 3º Balanço do PAC 2015-2018, referente

ao período de janeiro a junho de 2016 e do 4º Balanço do PAC 2015-2018, referente ao ano de

2016, disponíveis no site: http://www.planejamento.gov.br/noticias/pac-ja-executou-43-3-para-o-

quadrienio-2015-2018.

Vale lembrar que, após cada um dos Balanços, são publicadas Cartilhas Estaduais, que

trazem informações específicas sobre o andamento dos empreendimentos nos respectivos Estados

da Federação.

Além disso, como substrato do resultado do monitoramento do PAC, os Balanços realizados

em 2016 trouxeram indicadores específicos de cada política, demonstrando, por exemplo, os

percentuais de valores executados e obras concluídas, de forma a dar maior transparência ao

programa.

Apresentação e Análise de Indicadores de Desempenho

Quadro 11 – Indicadores de Desempenho

1. Modernizar o gerenciamento e ampliar a transparência na divulgação das informações sobre a execução dos empreendimentos

INDICADORES ÍNDICE DE

REFERÊNCIA APURADO EM

VALOR

APURADO

DATA DE

APURAÇÃO ANÁLISE DOS ÍNDICES APURADOS

Número de acessos aos sites do

PAC

500 mil

acessos/ano 31/dez/15

720 mil

acessos/ano 31/dez/16

Número de acessos ao site cresceu 44% em

relação ao apurado em 2015.

Quantidade de atendimentos por

meio do Serviço de Informação

ao Cidadão (SIC)

88 31/dez/15 12 31/dez/16

Demandas encaminhadas pelo SIC sofreram

redução de 86% em relação ao observado em

2015. Isso pode ser um reflexo do aumento da transparência, que pode ser evidenciada pelo

crescimento do número de acessos aos sites

do PAC.

2. Apoiar a realização de estudos para o desenvolvimento de projetos no setor de infraestrutura

INDICADORES ÍNDICE DE

REFERÊNCIA APURADO EM

VALOR

APURADO

DATA DE

APURAÇÃO ANÁLISE DOS ÍNDICES APURADOS

Evolução do montante de recursos liberados para

realização de estudos

Não informado Não informado 0 31/dez/16 Ação orçamentária foi incluída na Lei Orçamentária Anual para o exercício de 2017,

com valor de R$ 70 milhões.

GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

Descrição das Estruturas de Governança

A SDI atua na estrutura de governança do PAC. Nesse sentido, no que se refere aos

empreendimentos do PAC, as salas de situação servem como estruturas constituídas por grupo de

servidores indicados para acompanhar as ações de cada setor, coordenadas pela SDI, realizam o

acompanhamento de cronogramas físico e financeiro para assegurar prazos e resultados, gerenciar

restrições que possam afetar o desempenho do programa e induzir melhorias nas políticas públicas.

Tais salas podem ser consideradas instâncias mistas de governança, já que são compostas por

agentes internos (responsáveis pelo processo de monitoramento e coordenação das salas de

situação) e externos (responsáveis pela atualização de dados e partícipes do processo de

identificação e gerenciamento de restrições).

A SDI atua nas seguintes esferas: coleta de informações relativas à execução e ao estágio

das ações do PAC junto aos órgãos setoriais; levantamento e discussão, junto aos responsáveis pela

execução/concessão, principalmente por meio das salas de situação, dos eventuais obstáculos ao

adequado andamento; avaliação das ações, no âmbito de cada área monitorada, sistematizada nas

salas de situação; discussão e desenvolvimento de propostas de solução para os principais gargalos

e problemas identificados, também no âmbito das salas de situação; produção e manutenção de

informações gerenciais, a partir da gestão dos dados coletados e das informações produzidas nos

processos de avaliação e da correlação entre essas informações, o que resulta na produção dos

Balanços do PAC.

Portanto, a base de dados que dá suporte às salas de situação é regularmente alimentada com

informações, de natureza declaratória, a respeito de cada empreendimento do PAC, elaboradas

pelos órgãos responsáveis pela sua execução.

Um sistema de administração dessa base foi desenvolvido com o objetivo de facilitar o

registro e a atualização de informações gerenciais como justificativas para alterações de status e

situação do projeto, tabelas básicas de tipo e subtipo, mudanças pontuais em atributos, etc. Uma

ferramenta gerencial de inteligência de negócios foi configurada e adaptada para geração de

relatórios, gráficos e projeções, permitindo o acompanhamento eficaz e tempestivo da evolução da

base de dados. Com auxílio de um ambiente de gestão de conhecimento colaborativo, são definidos

os ciclos de monitoramento e fornecidas informações qualitativas sobre os resultados, as restrições,

as providências e encaminhamentos acordados nas salas de situação e nos planos de monitoramento.

Os três atores: responsáveis, monitores e gestores, que compõem a cadeia informacional da

SDI, acessam o sistema que tem regras de alçada hierárquicas de preenchimento.

Desde 2015, a produção dos balanços são publicados semestralmente, conforme disposto nas

Leis de Diretrizes Orçamentárias (publicadas anualmente), e permite transmitir informações

atualizadas e transparentes à sociedade e aos órgãos governamentais.

Esse processo gerencial, centrado no registro de informações quantitativas declaratórias e

qualitativas, subsidia o trabalho nas salas de situação e nos planos de monitoramento, resultando no

efetivo acompanhamento da evolução dos empreendimentos e projetos, e tem como foco a

resolução dos entraves identificados.

O processo gerencial do PAC, em função da natureza declaratória e qualitativa das

informações, ocorre em separado dos sistemas estruturantes utilizados para acompanhar a execução

orçamentaria e a contabilização do PAC (o SISPAC, utilizado para cadastro e liberação de recursos

relativos aos empreendimentos, nos termos dos §§ 1º e 2º do artigo 5º-B do Decreto 6.025/2007 e o

SIOP, Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento, que suporta os processos de planejamento e

orçamento do Governo Federal).

Externamente, há duas instâncias de governança, definidas no Decreto 6.025/2007, que

instituiu o PAC:

CGPAC: Comitê Gestor do Programa de Aceleração do Crescimento, instância responsável

pelo acompanhamento e supervisão do PAC, com o objetivo de coordenar as ações necessárias à

sua implementação e execução, composto pelos Ministros do Planejamento Orçamento e Gestão,

que o coordena, da Fazenda e da Casa Civil da Presidência da República.

A inclusão de novas ações no PAC é precedida de deliberação do CGPAC, cujas atas autorizam

a inclusão. Constantemente o CGPAC, no exercício de sua função de supervisão, a partir de

reuniões de seus representantes com ministros das áreas setoriais, diretores de estatais e

representantes de governos estaduais e municipais responsáveis pela execução de obras do PAC,

reorienta ou ratifica o trabalho das equipes de monitoramento, de modo a garantir a implementação

do PAC.

GEPAC: Grupo Executivo do Programa de Aceleração do Crescimento, vinculado ao CGPAC,

com o objetivo de consolidar as ações, estabelecer metas e acompanhar os resultados de

implementação e execução do PAC, sendo integrado por representantes da SDI, da SOF e da

SEPLAN (estes do MPDG), SAM (Casa Civil da Presidência da República), da STN e da SEAE

(Ministério da Fazenda).

O GEPAC atua como instância intermediária entre as salas de situação e o CGPAC, definindo e

redefinido, a partir dos diagnósticos levantados, metas e prioridades de intervenção para

empreendimentos ou carteiras.

Atividade de Correição e Apuração de Ilícitos Administrativos

Em razão de sua própria natureza e dimensão, a UPC não dispõe de estruturas de

governança interna típicas, como conselhos, auditorias internas ou outro sistema de correição.

Também não há ocorrências de ilícitos praticados na Unidade.

Em caso de ilícito, a apuração é realizada pelo próprio Ministério do Planejamento,

Desenvolvimento e Gestão, por meio de sua Corregedoria. Nesse sentido, compete à Corregedoria

do MPDG a responsabilidade pela instauração, coordenação e gestão dos processos disciplinares da

Pasta.

Assim, o item Atividade de Correição e Apuração de Ilícitos Administrativos não se aplica à

UPC.

Gestão de Riscos e Controles Internos

O MPDG instituiu, por meio da Portaria nº 150, de 4/5/2016, seu Programa de Integridade,

baseado nos Guias de Integridade, publicados pelo Ministério da Transparência, Fiscalização e

Controladoria-Geral da União, que incentiva gestores e servidores a conhecer melhor o seu órgão, o

planejamento estratégico, os processos e os eventos de riscos a que estão sujeitos.

O Programa de Integridade tem a finalidade de mitigar ocorrências de corrupção e desvios

éticos a partir da mobilização e participação ativa dos gestores públicos. Objetiva estabelecer um

conjunto de medidas que assegurem a entrega de resultados esperados pela sociedade, por meio do

fortalecimento e aprimoramento da estrutura de governança, gestão de riscos e controles e

procedimentos de integridade. É constituído de quatros pilares: ambiente de integridade; gestão de

integridade, riscos e controles; procedimentos de integridade; e comunicação e monitoramento.

A SDI participa das instâncias de supervisão que têm a finalidade de assessorar o Ministro

de Estado na definição e implementação de diretrizes, políticas, normas e procedimentos para

Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos da Gestão.

ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO

Gestão de Pessoas

Estrutura de Pessoal da Unidade

Quadro 12 - Força de Trabalho da UPC

Tipologias dos Cargos Lotação

Ingressos no

Exercício

Egressos

no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) não há 45 8 6

1.1. Membros de poder e agentes políticos não há 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira

(1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) não há 45 8 6

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão não há 34 0 1

1.2.2. Servidores de carreira em exercício

descentralizado não há 0 0 0

1.2.3. Servidores de carreira em exercício

provisório não há 0 0 0

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e

esferas não há 11 8 5

2. Servidores com Contratos Temporários não há 0 0 0

3. Servidores sem Vínculo com a Administração

Pública não há 5 3 2

4. Total de Servidores (1+2+3) não há 50 11 8

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE

Obs. 1: O Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão é formado por órgãos extintos, razão pela qual

não há detalhamento de lotação autorizada.

Obs. 2: Quantitativo de 04 (quatro) servidores afastados em 31 de dezembro de 2016, oriundos de carreiras

vinculadas ao órgão.

Quadro 13 – Distribuição da Lotação Efetiva

Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva

Área Meio Área Fim

1. Servidores de Carreira (1.1) 5 40

1.1. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 5 40

1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 2 32

1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 0

1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório 0 0

1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 3 8

2. Servidores com Contratos Temporários 0 0

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 0 5

4. Total de Servidores (1+2+3) 5 45

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE

Obs.: Quantitativo de 04 (quatro) servidores afastados em 31 de dezembro de 2016, oriundos de carreiras vinculadas ao

órgão.

Quadro 14 - Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UPC

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções

Gratificadas

Lotação Ingressos

no

Exercício

Egressos

no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 29 28 32 10

1.1. Cargos Natureza Especial 0 0 0 0

1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior* 29 28 32 10

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão - 12 12 4

1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício

Descentralizado - 0 0 0

1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas - 11 14 4

1.2.4. Sem Vínculo - 5 6 2

1.2.5. Aposentados** - 0 0 0

2. Funções Gratificadas 0 0 0 0

2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 0 0 0 0

2.2. Servidores de Carreira em Exercício

Descentralizado 0 0 0 0

2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas 0 0 0 0

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 29 28 32 10

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos – SIAPE

*Tendo em vista que o quadro não compreende as Funções Comissionadas do Poder Executivo Federal – FCPE,

recentemente criadas, estas estão informadas juntamente com os cargos em comissão do Grupo Direção e

Assessoramento Superior-DAS.

**Não há detalhamento para a tipologia “Aposentados”, tendo em vista que os servidores aposentados da

Administração Pública que exercem DAS são registrados pelo sistema SIAPE como “servidores sem vínculo”.

Demonstrativo das Despesas com Pessoal

O Quadro “Despesas do pessoal”, que representa o “Demonstrativo das Despesas com

Pessoal”, consta do Anexo 2, localizado no item “Anexos e Apêndices”.

Gestão de Riscos Relacionados ao Pessoal

A gestão de pessoal é centralizada na Secretaria de Gestão do MPDG. Assim, não há nesta

UPC controles internos com a finalidade de detectar possível acumulação indevida de cargos,

funções, empregos públicos, ou mesmo para detectar terceirização irregular de cargos, ou para

desenvolver indicadores para a área de pessoal.

Nesse sentido, as informações disponíveis a esta Secretaria estão contidas no item acima

“Gestão de Pessoas”.

Não se aplica a esta UPC o item “Gestão de Riscos Relacionados ao Pessoal”.

Contratação de Pessoal de Apoio e de Estagiários

Não se aplica a esta UPC o item “Contratação de Pessoal de Apoio e de Estagiários”.

Gestão do Patrimônio e Infraestrutura

A UPC não tem sob sua responsabilidade a gestão de patrimônio e imóveis. A SDI funciona

em instalações do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. Dessa forma, não se

aplica à esta UPC o item “Gestão do Patrimônio e Infraestrutura”, bem como seu subitem “Gestão

do Patrimônio Imobiliário da União”.

Gestão do Patrimônio Imobiliário da União

A UPC não tem sob sua responsabilidade a gestão de imóveis. A SDI funciona em

instalações do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. Dessa forma, não se aplica à

esta UPC o item “Gestão do Patrimônio Imobiliário da União”.

Gestão da Tecnologia da Informação

Principais Sistemas de Informações

Na SDI, a base de dados que dá suporte às salas de situação é regularmente alimentada com

informações, de natureza declaratória, a respeito de cada empreendimento do PAC elaboradas pelos

órgãos responsáveis pela sua execução/concessão.

Um sistema de administração dessa base foi desenvolvido com o objetivo de facilitar o

registro e a atualização de informações gerenciais como justificativas para alterações de status e

situação, tabelas básicas de tipo e subtipo, mudanças pontuais em atributos, etc.

Uma ferramenta gerencial de inteligência de negócios foi configurada e adaptada para

geração de relatórios, gráficos e projeções, permitindo o acompanhamento eficaz e tempestivo da

evolução da base de dados. Com auxílio de um ambiente de gestão de conhecimento colaborativo,

são definidos os ciclos de monitoramento e fornecidas informações qualitativas sobre os resultados,

as restrições, as providências e encaminhamentos acordados nas salas de situação.

Esse processo gerencial, centrado no registro de informações quantitativas declaratórias e

qualitativas, subsidia o trabalho nas salas de situação e nos planos de monitoramento, resultando no

efetivo acompanhamento da evolução dos empreendimentos e projetos, e tem como foco a

resolução dos entraves identificados.

Tal procedimento ocorre, em função da sua natureza declaratória e qualitativa, em separado

dos sistemas estruturantes utilizados para acompanhar a execução orçamentária e a contabilização

do PAC (o SISPAC, utilizado para cadastro e liberação de recursos relativos aos empreendimentos,

nos termos dos §§ 1º e 2º do artigo 5º-B do Decreto 6.025/2007 e o SIOP, Sistema Integrado de

Planejamento e Orçamento, que suporta os processos de planejamento e orçamento do Governo

Federal).

Os processos realizados nas salas de situação e no plano de monitoramento, bem como os

atores participantes desses processos e decisões são melhor detalhados no item “Governança”.

No que se refere aos contratos na área de Tecnologia da Informação, estes estão

concentrados no Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.

Informações sobre o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação

(PETI) e sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI)

O item “Informações sobre o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI)

e sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI)” não se aplica à UPC, haja vista que

os contratos na área de Tecnologia da Informação estão concentrados no Ministério do

Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.

Gestão Ambiental e Sustentabilidade

Adoção de Critérios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisição de Bens e na

Contratação de Serviços ou Obras

O item “Adoção de Critérios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisição de Bens e na

Contratação de Serviços ou Obras” não se aplica à UPC, tendo em vista que as políticas de

sustentabilidade ambiental são centralizadas no Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e

Gestão às quais a SDI adere.

RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

Canais de Acesso do Cidadão

A atuação da SDI na relação com a sociedade ocorre, fundamentalmente, por meio dos

seguintes canais de acesso ao cidadão: o balanço do PAC; o Sistema de Informação ao Cidadão do

MPDG; os sites do PAC e do MPDG; por meio do contato direto com a equipe da Secretaria; bem

como por meio da participação em processos de discussão e mediação sobre obras que possam

causar impactos sociais mais sensíveis e, por fim, pelo aplicativo Desenvolve Brasil.

O Balanço do PAC é um mecanismo de transparência do Programa, e será tratado no

subitem “Mecanismos de Transparência das Informações Relevantes Sobre a Atuação da Unidade”,

deste item “Relacionamento com a Sociedade”.

Outro mecanismo que pode ser utilizado pelo cidadão é o Sistema de Informações ao

Cidadão do Ministério do Planejamento – SIC, por meio do qual também poderá efetuar

solicitações, reclamações, denúncias e sugestões acerca da Secretaria e dos Programas. No ano de

2015, a SDI recebeu, por meio do SIC, 12 demandas. As demandas encaminhadas pelo SIC

sofreram redução de 86% em relação ao observado em 2015. Isso pode ser um reflexo do aumento

da transparência, que pode ser evidenciada pelo crescimento do número de acessos aos sites do

PAC.

Existe ainda, no site do PAC, um canal de contato, por meio do qual o cidadão pode efetuar

questionamentos ou solicitar informações acerca do Programa e das obras, obtendo respostas da

equipe da SDI. Além de existir a possibilidade de contato pelo site do MPDG.

O mesmo tipo de acesso pode ser feito por e-mails encaminhados à Secretaria ou a membros

de sua equipe, cujos endereços eletrônicos estão disponíveis em:

http://prod.planejamento.gov.br/assuntos/investimento-e-pac/coordenacao/quem-e-quem.

O Aplicativo Desenvolve Brasil, programa pioneiro na governança digital, aprimora o

monitoramento dos empreendimentos de infraestrutura no país, que contam com recursos do

Orçamento Geral da União (OGU). Por meio do aplicativo, o cidadão pode acompanhar a evolução

das obras nos estados e municípios.

A ferramenta amplia a participação da sociedade na gestão governamental e torna mais

transparentes as ações do governo. Com o aplicativo é possível verificar informações como

situação, localização e investimentos previstos. Integrado às redes sociais, ele permite que o cidadão

contribua com o envio de fotos, avaliações, comentários e compartilhamento das páginas dos

empreendimentos. O lançamento do aplicativo inaugura uma vertente importante do governo

federal que é a comunicação digital direta com o cidadão. Está disponível na versão Android e iOS.

Conforme exposto anteriormente, a SDI não é um órgão que presta serviços públicos

diretamente ao cidadão, normalmente não recebendo demandas diretas relativas às obras do PAC.

Carta de Serviços ao Cidadão

O item “Carta de Serviços ao Cidadão” não se aplica à UPC, posto que a SDI não presta

serviços diretos ao cidadão, normalmente não recebendo demandas diretas relativas às obras do

PAC.

Aferição do Grau de Satisfação dos Cidadãos-Usuários

O item “Aferição do Grau de Satisfação dos Cidadãos-Usuários” não se aplica a esta UPC,

posto que a SDI não presta serviços diretos ao cidadão, normalmente não recebendo demandas

diretas relativas às obras do PAC.

Mecanismos de Transparência das Informações Relevantes Sobre a Atuação da Unidade

O Balanço do PAC é um documento por meio do qual são apresentados os resultados do

Programa.

Em 2016 foram produzidos dois balanços: o 3º Balanço do PAC 2015-2018 (Janeiro –

Junho), divulgado em 31 de agosto de 2016; e o 4º Balanço do PAC 2015-2018, divulgado em 24

de fevereiro de 2016.

Desde 2015, os balanços tiveram alterações em sua estrutura, o que diferencia as últimas

duas edições daquelas mais antigas. Os balanços apresentados referentes ao exercício de 2015 são

compostos por uma apresentação; um resumo da execução financeira e orçamentária de todo o

PAC, e das ações concluídas; além de outros três capítulos, dedicados a cada um dos eixos do

Programa: Eixo Infraestrutura Logística, Eixo Infraestrutura Energética e o Eixo Infraestrutura

Social e Urbana.

Os balanços são complementados por Cartilhas Regionais, que trazem detalhes sobre o PAC

e sobre os investimentos realizados em cada estado e no Distrito Federal.

Após a divulgação, os balanços e as cartilhas são disponibilizados no sítio eletrônico do

programa (www.pac.gov.br), que registrou, em 2016, 720 mil acessos.

Também estão presentes, no sítio eletrônico do PAC, a lista completa de obras do Programa,

mapa interativo com a geolocalização das obras do programa, notícias sobre o programa, diversas

apresentações, informações sobre medidas institucionais, legislação, vídeos e infográficos, entre

outras informações.

Existe ainda uma ferramenta do Governo Federal chamada “Dados Abertos”, que pode ser

acessada por meio do link http://dados.gov.br/, por meio da qual é disponibilizada toda a base de

dados das obras do Programa.

Medidas para Garantir a Acessibilidade aos produtos, serviços e instalações

O site do PAC disponibiliza diversos recursos visuais para facilitar o acesso a informações e

a navegação em seu site. Além disso, existem diferentes maneiras de se pesquisar as obras

vinculadas ao PAC, o que facilita o acesso e a verificação do andamento das obras.

A busca por informações sobre empreendimentos do PAC pode ser realizada por eixo, por

tipo, por estado, por empreendimento, por estágio e por município.

DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

Tratamento Contábil da Depreciação, da Amortização e da Exaustão de Itens do

Patrimônio e Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos

O item não se aplica à Unidade, haja vista esta Secretaria não realizar, internamente,

procedimentos contábeis.

Sistemática de Apuração de Custos no Âmbito da Unidade

O item não se aplica à Unidade, haja vista esta Secretaria não realizar, internamente,

procedimentos contábeis.

Demonstrações Contábeis Exigidas pela Lei 4.320/64 e Notas Explicativas

A Declaração Plena do Contador consta do Anexo 1, localizado no item “Anexos e

Apêndices”.

CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE

Tratamento de Determinações e Recomendações do TCU

A UPC não detém determinações ou recomendações pendentes de cumprimento.

No exercício de 2014 foi prolatado o Acórdão 2.446/2014, no âmbito do processo nº

012.468/2014-2. Referido acórdão vem sendo cumprido continuamente pela Secretaria, em

conjunto com os Bancos Oficiais, com participação da Secretaria de Política Econômica – SPE do

Ministério da Fazenda e do próprio TCU.

Tratamento de Recomendação do Órgão de Controle Interno

Não houve, até o presente momento, recomendações do Órgão de Controle Interno à UPC.

Medidas Administrativas para Apuração de Responsabilidade por Dano ao Erário

Não há casos de dano objeto de medidas administrativas internas, bem como Tomadas de

Contas Especiais instauradas no âmbito da UPC.

Demonstração da Conformidade do Cronograma de Pagamentos de Obrigações com o

Disposto no art. 5º da Lei 8.666/1993

Os dados acerca do item “Demonstração da Conformidade do Cronograma de Pagamentos de

Obrigações com o Disposto no art. 5º da Lei 8.666/1993” estão concentrados no Relatório de

Gestão da Secretaria Executiva do MPDG. Dessa forma, o item não se aplica à UPC.

Informações sobre a Revisão dos Contratos Vigentes Firmados com Empresas

Beneficiadas pela Desoneração da Folha de Pagamento

Os dados acerca do item “Informações sobre a Revisão dos Contratos Vigentes Firmados com

Empresas Beneficiadas pela Desoneração da Folha de Pagamento” estão concentrados no Relatório

de Gestão da Secretaria Executiva do MPDG. Dessa forma, o item não se aplica à UPC.

Informações sobre Ações de Publicidade e Propaganda

O item “Informações sobre Ações de Publicidade e Propaganda” não se aplica à UPC, tais

informações concentram-se no Relatório de Gestão da Secretaria Executiva do MPDG.

ANEXOS E APÊNDICES

Anexo 1 - Declaração Plena do Contador

Anexo 2 - Quadro - Despesas do pessoal

Tipologias/ Exercícios Vencimentos e

Vantagens Fixas

Despesas Variáveis Despesas de

Exercícios

Anteriores

Decisões

Judiciais Total

Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações

Benefícios

Assistenciais e

Previdenciários

Demais

Despesas

Variáveis

Membros de poder e agentes políticos

Exercícios 2016 zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero

2015 zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero

Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade

Exercícios 2016 R$ 3.592.943,31 R$ 183.952,70 R$ 1.891.339,94 R$ 165.436,70 R$ 187.667,39 R$ 57.136,24 zero R$ 9.777,52 R$ 403,76 R$ 6.088.657,56

2015 R$ 3.480.706,68 R$ 71.595,75 R$ 1.501.327,81 R$ 133.082,87 R$ 134.418,68 R$ 35.010,02 zero zero zero R$ 5.356.141,81

Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da unidade

Exercícios 2016 R$ 579.923,73 R$ 65.177,58 R$ 91.008,57 R$ 30.243,61 R$ 126.800,75 zero zero R$ 400,18 zero R$ 893.554,42

2015 R$ 607.772,09 R$ 4.252,49 R$ 76.749,42 R$ 22.332,36 R$ 62.302,17 zero zero zero zero R$ 773.408,53

Servidores SEM VÍNCULO com a administração pública (exceto temporários)

Exercícios 2016 R$ 441.318,70 R$ 57.808,59 R$ 39.130,32 R$ 18.424,65 R$ 66.122,02 R$ 4.078,80 zero R$ 1.507,58 zero R$ 628.390,66

2015 R$ 598.619,37 R$ 38.129,53 R$ 58.448,51 R$ 53.180,85 R$ 106.874,30 R$ 4.380,24 zero R$ 2.535,14 zero R$ 862.167,94

Servidores cedidos com ônus

Exercícios 2016 zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero

2015 zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero

Servidores com contrato temporário

Exercícios 2016 zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero

2015 zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE