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[Secretaria/Departamento/Setor/Entidade] [Endereço para correspondência] [Endereço – continuação] [Telefone e Endereço de Correio eletrônico] Ofício nº 524/1991/SG Brasília, 27 de maio de 1991. A Sua Excelência o Senhor Deputado [Nome] Câmara dos Deputados 70.160-900 – Brasília.DF Assunto: Demarcação de terras indígenas Senhor Deputado, 1. Em complemento às observações transmitidas pelo telegrama n o 154, de 24 de abril último, informo Vossa Excelência de que as medidas mencionadas em sua carta no 6708, dirigida ao Senhor Presidente da República, estão amparadas pelo procedimento administrativo de demarcação de terras indígenas instituído pelo Decreto no 22, de 4 de fevereiro de 1991 (cópia anexa). 2. Em sua comunicação, Vossa Excelência ressalva a necessidade de que – na definição e demarcação das terras indígenas – fossem levadas em consideração as características sócio-econômicas regionais. 3. Nos termos do Decreto no 22, a demarcação de terras indígenas deverá ser precedida de estudos e levantamentos técnicos que atendam ao disposto no art. 231, § 1º, da Constituição Federal. Os estudos deverão incluir os aspectos etno-históricos, sociológicos, cartográficos e fundiários. O exame deste último aspecto deverá ser feito conjuntamente com o órgão federal ou estadual competente. 4. Os órgãos públicos federais, estaduais e municipais deverão encaminhar as informações que julgarem pertinentes sobre a área em estudo. É igualmente assegurada a manifestação de entidades representativas da sociedade civil. 5. Os estudos técnicos elaborados pelo órgão federal de proteção ao índio serão publicados juntamente com as informações recebidas dos órgãos públicos e das entidades civis acima mencionadas.

[Ministério] [Secretaria/Departamento/Setor/Entidade] [Endereço para correspondência] [Endereço – continuação] [Telefone e Endereço de Correio eletrônico]

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[Ministério][Secretaria/Departamento/Setor/Entidade]

[Endereço para correspondência][Endereço – continuação]

[Telefone e Endereço de Correio eletrônico]

Ofício nº 524/1991/SGBrasília, 27 de maio de 1991.

A Sua Excelência o SenhorDeputado [Nome]Câmara dos Deputados70.160-900 – Brasília.DF

Assunto: Demarcação de terras indígenas

Senhor Deputado,

1. Em complemento às observações transmitidas pelo telegrama n o 154, de 24 de abril último, informo Vossa Excelência de que as medidas mencionadas em sua carta no 6708, dirigida ao Senhor Presidente da República, estão amparadas pelo procedimento administrativo de demarcação de terras indígenas instituído pelo Decreto no 22, de 4 de fevereiro de 1991 (cópia anexa).2. Em sua comunicação, Vossa Excelência ressalva a necessidade de que – na definição e demarcação das terras indígenas – fossem levadas em consideração as características sócio-econômicas regionais.3. Nos termos do Decreto no 22, a demarcação de terras indígenas deverá ser precedida de estudos e levantamentos técnicos que atendam ao disposto no art. 231, § 1º, da Constituição Federal. Os estudos deverão incluir os aspectos etno-históricos, sociológicos, cartográficos e fundiários. O exame deste último aspecto deverá ser feito conjuntamente com o órgão federal ou estadual competente.4. Os órgãos públicos federais, estaduais e municipais deverão encaminhar as informações que julgarem pertinentes sobre a área em estudo. É igualmente assegurada a manifestação de entidades representativas da sociedade civil.5. Os estudos técnicos elaborados pelo órgão federal de proteção ao índio serão publicados juntamente com as informações recebidas dos órgãos públicos e das entidades civis acima mencionadas.

6. Como Vossa Excelência pode verificar, o procedimento estabelecido assegura que a decisão a ser baixada pelo Ministro de Estado da Justiça sobre os limites e a demarcação de terras indígenas seja informada de todos os elementos necessários, inclusive daqueles assinalados em sua carta, com a necessária transparência e agilidade.

Atenciosamente,

[ASSINATURA][NOME]

[CARGO]

Aviso nº 45/SCT-PRBrasília, 27 de fevereiro de 1991.

A Sua Excelência o Senhor[Nome e cargo]

Assunto: Seminário sobre uso de energia no setor público.

Senhor Ministro,

1. Convido Vossa Excelência a participar da sessão de abertura do Primeiro Seminário Regional sobre o Uso Eficiente de Energia no Setor Público, a ser realizado em 5 e março próximo, às 9 horas, no auditório da Escola Nacional de Administração Pública – ENAP, localizada no Setor de Áreas Isoladas Sul, nesta capital.2. O Seminário mencionado inclui-se nas atividades do Programa Nacional das Comissões Internas de Conservação de Energia em Órgãos Públicos, instituído pelo Decreto no 99.656, de 26 de outubro de 1990.

Atenciosamente,

[ASSINATURA][NOME]

[CARGO]

Mem. nº 118/DJEm 12 de abril de 1991.

Ao Sr. Chefe do Departamento de Administração

Assunto: Administração. Instalação de microcomputadores

1. Nos termos do Plano Geral de informatização, solicito a Vossa Senhoria verificar a possibilidade de que sejam instalados três microcomputadores neste Departamento.2 Sem descer a maiores detalhes técnicos, acrescento, apenas, que o ideal seria que o equipamento fosse dotado de disco rígido e de monitor padrão EGA. Quanto a programas, haveria necessidade de dois tipos: um processador de textos, e outro gerenciador de banco de dados.3. O treinamento de pessoal para operação dos micros poderia ficar a cargo da Seção de Treinamento do Departamento de Modernização, cuja chefia já manifestou seu acordo a respeito.4. Devo mencionar, por fim, que a informatização dos trabalhos deste Departamento ensejará racional distribuição de tarefas entre os servidores e, sobretudo, uma melhoria na qualidade dos serviços prestados.

Atenciosamente,

[ASSINATURA][NOME]

[CARGO]

EM nº 146/1991-MREBrasília, 24 de maio de 1991.

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

O Presidente George Bush anunciou, no último dia 13, significativa mudança da posição norte-americana nas negociações que se realizam – na Conferência do Desarmamento, em Genebra – de uma convenção multilateral de proscrição total das armas químicas. Ao renunciar à manutenção de cerca de dois por cento de seu arsenal químico até a adesão à convenção de todos os países em condições de produzir armas químicas, os Estados Unidos reaproximaram sua postura da maioria dos quarenta países participantes do processo negociador, inclusive o Brasil, abrindo possibilidades concretas de que o tratado venha a ser concluído e assinado em prazo de cerca de um ano.

Respeitosamente,

[ASSINATURA][NOME]

[CARGO]

Mensagem nº 118

Excelentíssimo Senhor Presidente do Senado Federal,

Comunico a Vossa Excelência o recebimento das Mensagens SM no 106 a 110, de 1991, nas quais informo a promulgação dos Decretos Legislativos nos 93 a 97, de 1991, relativos à exploração de serviços de radiodifusão.

Brasília, 28 de março de 1991.

[ASSINATURA]

[Órgão Expedidor][setor do órgão expedidor]

[endereço do órgão expedidor]_______________________________________________________________________________________

Destinatário:____________________________________________________________________________Nº do fax de destino:____________________________________________ Data:_______/_______/____Remetente: _____________________________________________________________________________Tel. p/ contato:_______________________ Fax/correio eletrônico:_______________________________Nº de páginas: esta +_______________________________________ Nº do documento:______________Observações:___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Senhor Prefeito de Jandaia,      

Deolindo Brunassi, brasileiro, casado, residente na Rua Altino José Lopes, 1541, portador de CI n° 247.550-8 e CPF nº 338.400.529, funcionário público municipal PO-2, requer, na forma da Lei Municipal 123, de 1996, adicional de dez por cento em seus vencimentos por ter completado cinco anos de serviço.  Nesses termos, Pede deferimento. 

Jandaia, 3 de fevereiro de 2003. 

[ASSINATURA]

PROSPEC-SOLO FUNDAÇÕES S/AAv. Brasil, 453 – Campinas/SP – Tel.: 414390

  

ATESTADO  ATESTAMOS que Maria Padilha estagiou no Depto. de Sondagens e Fundações desta empresa de engenharia no período de 03-03-2001 a 06-11-2002, desenvolvendo suas funções com seriedade, competência e profissionalismo. 

Campinas, 20 de junho de 2004. 

[ASSINATURA]José M. D. Fontanelle

Eng. Supervisor de Sondagens 

[ASSINATURA]CREA – 5.459/SP

Wilson Castilho PenhaChefe do Depto. de Pessoal

SERVIÇO PÚBLICO FEDERALQUARTEL GENERAL DO IV COMANDO

AÉREO REGIONAL 

 DECLARAÇÃO

  DECLARO, para os devidos fins, que Irineu Lima Smith, RG nº 3.649.943 (SSP/SP), esteve presente no Serviço Regional de Recrutamento e Mobilização deste Quartel General, no período das 10h às 12h, para tratar de assunto do Serviço Militar. 

São Paulo, 26 de junho de 2004. 

[ASSINATURA][NOME]

[CARGO]

ATA Nº 58/2004Assembléia Geral Extraordinária

   Aos dezesseis dias do mês de fevereiro de dois mil e quatro, às nove horas, na sede social, na Avenida Comendador Flávio Evaristo Ribeiro, 326, 6º andar, nesta cidade, reuniram-se em Assembléia Geral Extraordinária os acionistas da Empresa Transportadora Fast-Carga S/A, devidamente convocados por editais publicados no Diário Oficial do Estado, edições de 6, 7 e 8 de fevereiro de 2004, e no jornal O Estado de S. Paulo, edições das mesmas datas. Verificando o Livro de Presenças, o diretor, Sr. Carlos Baldera, constatou a presença de número suficiente de acionistas, conforme os Estatutos da Empresa, razão pela qual, havendo número legal decrarou, digo, declarou instalada a Assembléia e em condições de deliberar sobre o objeto da convocação. Em seguida o Sr. Carlos Baldera convidou os presentes a indicarem a mesa que deveria dirigir a assembléia, recaindo a indicação, por aclamação, no próprio Sr. Carlos para presidente e em mim, Celina Valigni, para secretária. Composta a mesa, declarou o senhor presidente que, como era do conhecimento geral, os assuntos que deveriam ser debatidos na presente assembléia versavam sobre a seguinte ordem do dia: a) leitura e aprovação da ata da reunião anterior; b) constituição e eleição do novo Conselho de Administração. Feita a leitura da ata da reunião anterior e integralmente aprovada sem ressalvas, iniciaram-se as discussões sobre qual seria a estrutura ideal e as funções do novo Conselho de Administração. Por se tratar de um órgão ainda inexistente na empresa, o senhor presidente solicitou a opinião dos Srs. Dr. Cláudio Feitosa e Aquiles Araújo Neto, aos quais, na reunião anterior, havia sido solicitado que se inteirassem como funciona o referido Conselho em outras empresas do mesmo porte que a Fast-Carga. Após os relatos dos referidos senhores e discussão das idéias por eles apresentadas, foram acrescidas as sugestões dos Srs. Natanael Oliveira, Carlos Urtega e Anamaria Lorenzo. Após uma longa e proveitosa discussão, o senhor presidente propôs que, em função da importância da decisão a ser tomada, seria conveniente que se marcasse uma nova assembléia, em que seriam apresentados alguns esboços de constituição do referido conselho para apreciação dos acionistas e também seriam escolhidos os futuros componentes desse conselho. Por aclamação unânime, a proposta foi aceita. Nada havendo mais a tratar, foram encerrados os trabalhos e eu, secretário, lavrei a presente ata que, lida e aprovada por todos, vai ser assinada pela mesa diretora e pelos acionistas que comparecem. Em tempo: onde se lê O Estado de S. Paulo, leia-se A Folha de S. Paulo.  [ASSINATURA DO PRESIDENTE][ASSINATURA DO SECRETÁRIO][DEMAIS ASSINATURAS]

ABAIXO-ASSINADO 

Brasília, 23 de agosto de 2006.  Coordenador Geral do Colégio Alvorada,  Nós, abaixo assinados, alunos da turma CD-221 (3º Colegial), considerando que a sala de aula que utilizamos (sala 202, 2º andar) não oferece condições ambientais adequadas ao bom desenvolvimento de nossas atividades escolares, principalmente devido ao intenso calor no período da tarde, solicitamos que a coordenação estude e possibilite de instalar um aparelho de ar condicionado. Caso isso não seja possível, sugerimos que a referida turma seja transferida para outra sala que esteja disponível atualmente. Estamos certos de que a solução desse problema se refletirá num melhor aproveitamento de todos os alunos. Seguem-se as assinaturas: 

NOME MATRÍCULA ASSINATURA

RELATÓRIO   Senhor Diretor-Geral, 1. Conforme sua determinação, encaminhada a esta repartição em despacho fonográfico de 5 de junho do corrente ano, passamos a relatar-lhe os acontecimentos ocorridos no dia 1º de junho último, nesta repartição.2. Encontrávamo-nos cumprindo nossas atribuições funcionais, quando entrou na repartição o cidadão Antônio Borges Ferreira, residente nesta cidade, o qual apenas conhecíamos de vista e que a nós se dirigiu solicitando informações sobre recolhimento de tributos devidos ao Estado. 3. Não estando esta repartição em condições de atende à consulta formulada, comunicamos ao referido senhor que deveria fazê-la à Exatoria Estadual desta cidade.4. Com isso não se conformou o referido cidadão, dizendo que nossa repartição nunca estivera tão mal atendida e que era um absurdo que não lhe pudéssemos prestar a informação de que necessitava. 5. Como continuasse a provocar-nos, bem como aos demais funcionários, resolvemos dar-lhe as constas, voltando à nossa mesa de trabalho.6. Ainda ouvimos quando o referido cidadão dizia que iria comunicar o fato às autoridades em Porto Alegre.7. Procuramos, durante os acontecimentos, manter a atitude compatível com o nosso cargo e nos abstivemos de qualquer resposta menos honrosa ao agressor verbal, o que, aliás, foi seguido pelos demais funcionários da repartição.8. Presenciaram a deprimente cena os Srs. Antônio Ferreira Viana, José Alfeu e Carlos Serres Oliveira, que se encontravam tratando de assuntos relacionados som esta repartição.9. Sendo o que nos competia informar e atendendo à determinação da Direção-Geral, aguardamos com confiança o julgamento imparcial dos fatos pela administração. 

Respeitosamente,  

Novo Hamburgo, 28 de agosto de 2000.  

[ASSINATURA]Carlos Castro Barbosa

Chefe do Serviço de Manutenção e Rede

PARECER Nº ...... – [REFERÊNCIA AO ÓRGÃO]PROCESSO Nº ....... – [SIGLA DO ÓRGÃO QUE SOLICITOU O PARECER]

  Lei nº 4.769-65. Interpretação. Os conselhos Federal e Regionais dos

Técnicos de Administração constituem uma única autarquia. O acervo decorrente da atuação da Junta Executiva e suas representantes

Administrativas se transfere ao Conselho Federal. 1. A Lei nº 4.769, de 9 de setembro de 1965, dispondo sobre o exercício da profissão de Técnico de Administração, criou os Conselhos Regionais e o Federal, sob a forma autárquica. Ademais, até que eles se formassem, determinou fosse constituída uma Junta Executiva, mediante implantação do sistema. Essa Junta extinguir-se-ia com a formação do Conselho Federal, que lhe absorveria o acervo.2. Com efeito, pelo Decreto nº 58.670, de 20 de junho de 1966, criou-se a citada Junta Executiva, que, por meio da Resolução nº 4, se permitiu designar Juntas Administrativas para a organização dos Conselhos Regionais e, até que esses se formassem, representá-la no encaminhamento das medidas necessárias à fiscalização do exercício da profissão e ao registro dos Técnicos de Administração, na área de sua jurisdição.3. Criados os Conselhos, suscitaram-se dúvidas sobre se cada um de per si constitui um ente autárquico, ou se a autarquia, no caso, compreende o Conselho Federal e os Regionais. Ainda sobre se os recursos antes arrecadados pelas Juntas Administrativas devam integrar o acervo da Junta Executiva a ser absorvido pelo Conselho Federal, ou se constituem em recursos dos Conselhos Regionais respectivos. 4. A clareza do texto legal não permite discussão. Os Conselhos foram criados – como diz o art. 6º da citada Lei nº 4.769 – “constituindo em seu conjunto uma autarquia”. Vale dizer, na espécie, a autarquia é um todo integrado pelos Conselhos Regionais e Federal. 5. Por igual, para promover os atos preparatórios à implantação do sistema, a lei determinou se constituísse uma Junta Executiva. Até a Criação dos Conselhos, portanto, o que existia era essa Junta. As Juntas Administrativas eram meras representantes, instrumentos de que se valia a Junta Executiva para tomar as medidas regionais necessárias ao fiel cumprimento de suas tarefas. O acervo decorrente da atuação da Executiva, nela compreendida, evidentemente, a de suas representantes administrativas, constitui todo ele o acervo de que trata o art. 19, da Lei nº 4.769, tantas vezes citadas, ou seja, o que deve ser absorvido pelo Conselho Federal. 6. Assim sendo, não há como pretender-se possa a arrecadação das Juntas Administrativas em referência transferir-se aos Conselhos Regionais. A tanto, não permite a lei. 

Sob censura 

Brasília, 16 de junho de 1970.

[ASSINATURA][NOME]

[Consultor-Geral da República]

APOSTILA  No original da Portaria nº 607, de 17 de julho de 1970, refere-se ao funcionário OLSE PEREIRA, com exercício na Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, desta Universidade, foi feita a seguinte apostila: A função gratificada a que se refere o presente Ato passou a ser classificada no símbolo 2-F a contar de 29 de outubro de 1969, e não como constou.  

Rio Grande do Sul, 28 de outubro de 1969.  

[ASSINATURA]Ivo Wolff

Reitor

______________________________________________________________________________

APOSTILA  O nome do membro suplente do Conselho Fiscal da Caixa Econômica Federal (CEF) constante na presente Portaria é JOSÉ REZENDE RIBEIRO, e não como está expresso na mesma.  

Rio de Janeiro, 31 de março de 1971.   

[ASSINATURA]José Flávio PécoraSecretário-Geral

ORDEM DE SERVIÇO Nº 2-73  

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso de suas atribuições e em continuidade ao plano de centralização, na Capital, do pagamento de despesas do Interior, objetivando o melhor aproveitamento dos interesses orçamentários do Estado, de modo a permitir a elaboração da programação financeira de desembolso ajustada à efetiva disponibilidade do Tesouro, determina:

I – que, a partir de 1o de janeiro de 1973, todas as despesas realizadas no Interior, pelos órgãos da Administração Direta, sejam processadas na Capital, pelas respectivas repartições e encaminhadas para o Tesouro do Estado, que efetuará o pagamento, por intermédio da rede bancária, nas correspondentes localidades.

II – o uso de distribuição de tabelas de crédito às Exatorias Estaduais, através da Contadoria Setorial junto à Fazenda, fica reservado, tão-somente, para as despesas que, necessariamente, devam ser atendidas no local de sua realização e referentes às seguintes rubricas:

a) SERVIÇOES DE TERCEIROSComunicações.b) ENCARGOS DIVERSOSAjudas de cursos e diárias de viagem;Custas e emolumentos;Despesas pequenas de pronto pagamento.

Porto Alegre, 18 de abril de 2003.

 [ASSINATURA]

Edmar FetterVice-Governador do Estado, em exercício

 

ALVARÁ Nº 446, DE 24 DE JULHO DE 1970. 

O Ministro de Estado das Minas e Energia, usando da atribuição que lhe confere o art. 80 do Decreto-Lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967 (Código de Mineração), alterado pelo Decreto-Lei nº 318, de 14 de março de 1967, resolve:

I – Autorizar Geraldo Lacerda de Oliveira, firma individual, constituída por ato e alterações arquivos na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, sob nº 34.072, com sede na cidade de Belo Horizonte, no referido Estado, a funcionar como empresa de mineração, ficando obrigada a cumprir integralmente o que dispõe o Código de Mineração e seu Regulamento, baixado pelo Decreto nº 62.934, de 2 de julho de 1968, bem como as demais leis em vigor ou que venham a vigorar sobre o objeto da referida autorização.

II – O título desta autorização é uma via autêntica deste Alvará, que será transcrito no livro D de Registro das Empresas de Mineração, e que deverá ser registrado, em original ou certidão, no órgão de Registro de Comércio da sede da Empresa.  

[ASSINATURA]Antônio Dias Leite Júnior

[CARGO]

AUTO DE INFRAÇÃO Nº 40 AUTUADO:Firma:Denominação do estabelecimento:Endereço:Proprietário ou responsável:Ramo do negócio:Inscrição do GDF:CNPJ/CPF: 

Aos vinte dias do mês de dezembro de 2002, para o efeitos previstos no art. 101 do Regulamento do Código de Mineração (Decreto nº 62.934, de 2 de julho de 1968), faço lavrar, contra a Companhia de Cimento Portland de Sergipe, titular do Alvará nº 320, de 17 de março de 1972, que a autorizou a pesquisar bauxita, no lugar denominado Capim, distrito e município de Paragominas, Estado do Pará, este auto de infração, por não ter a autuada iniciado os trabalhos de pesquisa dentro do prazo estabelecido pelo artigo 1º, inciso I, alínea a, do supracitado Regulamento, ficando, portanto, sujeita à aplicação da multa prevista no art. 100, inciso I, desse mesmo Regimento.

É concedido o prazo de trinta dias para a apresentação de defesa contra a presente atuação, contados da data da sua publicação no Diário Oficial da União, de conformidade com o art. 101 do Regulamento do Código de Mineração.  Recebi a 2ª via em ___ / ___ / ___ ________________________________[ASSINATURA DO AUTUADO] ________________________________[ASSINATURA DA TESTEMUNHA] ________________________________[ASSINATURA DA TESTEMUNHA]  

Rio de Janeiro, 20 de dezembro de 1972.  

[ASSINATURA]Flávio Klein[CARGO]

CERTIDÃO DE HABILITAÇÃO DE CASAMENTO   .............................., Oficial do Registro do Distrito de .................... da Comarca, Município de ......................... Estado de ............................. Certifico que, decorrido o prazo legal para os proclamas de casamento de .........................., natural de ....................., nascido em ............................., profissão .............................., estado civil ......................, residente em ........................, filho de ............................., com ................................, natural de ............................., nascida em ........................., profissão ........................, estado civil ............................, residente em ............................, filha de ............................., nenhum impedimento seguiu. Estão, pois, habilitados para casar-se dentro do prazo de três meses, a contar da presente data, tendo sido apresentados os documentos de acordo com o artigo 180, números ................. do Código Civil Brasileiro. 

Brasília, 7 de novembro de 2001. 

[ASSINATURA DE QUEM LAVROU][NOME]

[CARGO] 

[VISTO DA AUTORIDADE RESPONSÁVEL][NOME]

[CARGO]

CIRCULAR Nº 7, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1969. 

A fim de obter-se a necessária uniformidade nos textos dos atos submetidos à assinatura do Senhor Presidente da República e de ordem de Sua Excelência, recomendo aos Senhores Ministros de Estado e dirigentes dos órgãos de assessoramento a que se refere o artigo 32 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, que, ao encaminharem projetos de decretos executivos ou decretos pessoais de nomeação, exoneração, designação, dispensa, retificação e alteração de texto, o façam com estrita observância dos modelos anexos. 

[ASSINATURA]João Leitão de Abreu

Ministro Extraordinário para os Assuntos do Gabinete Civil

DESPACHO  O Coordenador de Recrutamento e Seleção do Dasp, após conclusão do exame do recurso interposto ao resultado do processo seletivo de ascenção para a Categoria Funcional de Engenheiro-Agrônomo, dá provimento à questão nº 10, anulando-a e, em conseqüência, atribuindo os respectivos pontos a todos os candidatos que não os obtiveram na correção inicial.  

Brasília, 26 de agosto de 2001. 

[ASSINATURA][NOME]

Coordenador

______________________________________________________________________________

DESPACHO 15 de maio de 2005

  O Coordenador de Recrutamento e Seleção do Dasp, com base no parecer da Banca Examinadora, resolve indeferir o recurso interposto ao processo seletivo de Ascenção Funcional para a Categoria de Agente de Atividades Agropecuárias.  

[ASSINATURA][NOME]

Coordenador

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 12 DE SETEMBRO DE 2003 

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições e, considerando a necessidade de fixar a natureza e o alcance das normas relativas à aplicação ou interpretação da legislação tributária a serem baixadas pelas diversas autoridades segundo sua competência, bem como a conveniência de disciplinar a utilização de denominação dos atos administrativos, de correspondência oficial e de divulgação de matéria fiscal e tributária; considerando a necessidade de disciplinar a competência dos vários escalões da administração fiscal quanto à expedição dos atos mencionados, de modo a assegurar sua classificação e compreensão, resolve:

I – A nomenclatura dos atos a serem baixados nos diversos níveis de administração fiscal, da correspondência oficial e instrumentos de divulgação passa a ser a constante do quadro anexo.

II – É obrigatória a utilização de ementa nos atos mencionados no item anterior.III – Os atos mencionados no item II, do Quadro anexo, antes de expedidos,

devem ser submetidos à homologação do Secretário da Receita Federal.IV – A Aespa (Assessoria de Estudos, Planejamento e Avaliação da Secretaria da

Receita Federal) providenciará a expedição anual, durante o mês de janeiro, da consolidação dos atos de natureza fiscal ou tributária. 

Brasília, 12 de setembro de 2003. 

[ASSINATURA][NOME]

Secretário da Receita Federal

PORTARIA Nº 15, DE 28 DE FEVEREIRO DE 1972 

O MINISTÉRIO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL, usando de suas atribuições legais e de acordo com a alínea b do inciso II do artigo 1º do Decreto nº 66.622, de 22 de maio de 1970, resolve:

Art. 1º Alterar o Anexo A – Plano de Busca – do Plano Setorial de Informações do Ministério do Planejamento e Coordenação Geral, aprovado pela Portaria nº 131, de 24 de novembro de 1970.

Art. 2º A presente Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.  

[ASSINATURA]João Paulo dos Reis Velloso

[CARGO]