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Ministro
Joaquim Levy Ministro da Fazenda
Joaquim Levy Construindo a retomada do crescimento 4 de março de 2015
Capital Humano
5,7
5,8
6,0
6,1
6,3
6,4
6,6
6,8
6,9
7,1
7,2
7,4
7,8
8,0
8,1
8,2
8,4
8,6
8,7
5
6
7
8
9 Tempo Médio de Estudo
(População com 15 anos ou mais)
Fotos: SECOM/PR
Fonte: IBGE; Elaboração: MF
3 Taxa de juros real tem mostrado um declínio secular e expectativas de inflação estão convergindo novamente
* NTN-B: Títulos indexados ao IPCA. Até Jan-10, com maturação em 2024, 2035 e 2045, depois com maturação em 2030, 2040 e 2050. Elaboração: Ministério da Fazenda
Fonte: Tesouro Nacional
Taxas de juros real de médio e longo prazo*
Inflação esperada (%)
6.12%
3.5%
4.5%
5.5%
6.5%
7.5%
8.5%
9.5%
Oct-04
Apr-05
Oct-05
Apr-06
Oct-06
Apr-07
Oct-07
Apr-08
Oct-08
Apr-09
Oct-09
Apr-10
Oct-10
Apr-11
Oct-11
Apr-12
Oct-12
Apr-13
Oct-13
Apr-14
Oct-14
* Expectativas de mercado – Banco Central – FOCUS de 2 de março de 2015
0
2
4
6
8
2015 2016 2017 2018
4
Taxa de poupança e de investimento no Brasil
Elaboração: Ministério da Fazenda
Fonte: IBGE
Dados em % do PIB
5 5 Desequilíbrio fiscal significativo em 2014 – mas está sendo corrigido!
Resultado primário e nominal do setor público não financeiro*
*As projeções presumem crescimento real do PIB igual a 0,8% em 2015, 2.0% em 2016, 2.3% em 2017.
Elaboração: Ministério da Fazenda Fonte: Banco Central/ Projeções para 2015 a 2017: Lei de Diretrizes Orçamentárias prévia 2015 e Boletim Focus em (30/01/2015).
3.33.7 3.8
3.2 3.3 3.4
2.0
2.73.1
2.4
1.9
-0.6
-5.2
-2.9-3.6 -3.6
-2.8-2.0
-3.3-2.5 -2.6 -2.5
-3.2
-6.7
1.2
2.0 2.0
-4.1
-2.7 -2.5
1.10
2.00 2.00
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
% G
DP
Primary Nominal Budget Estimates MarketPrimário Estimativa oficial
6 Política fiscal expansionista levou a um aumento da relação Dívida Bruta/PIB
*posição em janeiro de 2015 Elaboração: Tesouro Nacional
Fonte: BACEN
Dívida bruta do Governo Central vs. Dívida Líquida do Setor Público (como % do PIB)*
60,4
54,8 50,6
48,4 47,3 45,5
38,5 42,1
39,2 36,4 35,3 33,6
36,8 36,6
56,4 58,0 57,4 60,9
53,4 54,2 58,8
56,7
63,5 64,4
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015*
DLSP DBGG
7 Aportes adicionais do Tesouro para o BNDES aumentaram significativamente – mas não são mais instrumentos de política econômica!
Elaboração Ministério da Fazenda Fonte: Tesouro Nacional, BNDES
Fontes de financiamento do BNDES – R$ bi – acumulado no ano
43
144
253311
376413
473
159
165
175
189
205219
243
75
78
121
125
134
150
99
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Treasury Loans FAT,PIS/PASEP, FGTS OtherEmpréstimos do Tesouro
Outros
8 Déficit em conta corrente expandiu-se, mas IED continua forte
Elaboração: Ministério da Fazenda Fonte: Banco Central - Expectativa de Mercado (FOCUS 01/30/15)
[(Déficit em conta corrente + IED) (-1)] - em % do PIB
-24 -23
-8
4
1214 14
2-28
-24
-48 -48 -54
-81-86
-78-70 -65
3322 17 10
18 15 1935
45
26
48
49 65 64 60 59 60 59
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015*2016*2017*
Current Account FDI
• Estoque alto de dívida lastreada em câmbio
• Reserva cambial em 2002: USD 38 bi
• Estoque baixo de dívida lastreada em câmbio
• 2015 Reservas cambiais USD 374 bi (Jan/15)
6.0
3.2 2.81.2
0.5
-1.5 -1.5
-4.7
-7.3
1.31.7
2.52.1
3.4
4.0
4.84.4
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Participação brasileira no IED mundial (%)
Saldo em Transações Correntes x IED (US$ bi)
IED em US$ dobrou na década de 2010, vis-à-vis os anos 2000
9
A importância do grau de investimento
* Brasil recebeu grau de investimento das agências S&P e Fitch em 2008; e da Moody’s em 2009.
Elaboração: Ministério da Fazenda
Fonte: BACEN
Investimento Estrangeiro Direto (IED) - em US$ bilhões
17 10 18 15 19 35 45 26 49 67 65 64 62 0
10
20
30
40
50
60
70
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Grau de Investimento*
10 Desonerações tributárias e renúncias fiscais contribuíram para o desequilíbrio fiscal
Elaboração Ministério da Fazenda Fonte: Receita Federal
Impostos e contribuições – R$ bi 2012 2013 2014
Folha de pagamento setores selecionados 3,7 12,3 21,6
CIDE – combustível 8,5 11,5 12,7
IPI (industrializados) – todas as categorias 9,7 11,8 10,8
Cesta Básica 1,0 6,8 9,3
“Simples” and MEI (Microempreendedor individual) 5,7 6,3 7,2
IOF 2,3 3,6 4,0
Nafta e Etanol - 1,9 3,6
Ampliação do lucro presumido - 1,7 1,8
Transporte público - 0,7 1,4
Telecomunicações e smarthphones - 0,6 1,0
Outros 15,6 21,4 30,6
Total 46,5 78,6 104,0
12
Medidas já tomadas
• Mudança da TJLP
• Ajuste nas taxas do PSI
• Programação Financeira procurando atingir despesa de 2013 (Decreto de 26/2)
• Suspensão do repasse para a CDE
• Seguro-desemprego: Mudança nas regras da concessão
• Pensão por morte: revisão das condições de benefício
• Ajuste no benefício do defeso
• Aumento do IOF no crédito para pessoas físicas
• Recomposição da CIDE
• Elevação do PIS/Cofins sobre importados & equiparação do IPI sobre cosméticos
• Reversão das desonerações na folha de pagamento
• Novos parâmetros para o Reintegra
13 Redução da renúncia fiscal para empresas que não pagam a contribuição patronal para o INSS
Elaboração: Ministério da Fazenda Fonte: Receita Federal
Com a liberdade de escolha de regime, o número de empresas com benefício ou neutras em relação à regra de pagar a contribuição patronal aumenta
Redução da renúncia de R$ 12,8 bilhões por ano
15
Novo fôlego ao setor privado
• Iniciativa Bem Mais SIMPLES
• Instituição do Crédito Financeiro do PIS/COFINS
• Dinâmica do BNDES & mercado de capitais
• Nova rodada no Programa de Concessões
• Apoio ao Plano Nacional de Exportação (Recof)
• Facilitação da reforma do ICMS, com maior segurança jurídica