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Universidade Estadual de Campinas Instituto de Computação Programa de Pós-Graduação. MO 818 - Tópicos em Redes de Computadores. Mobilidade. Elena Balachova R.A. 047798 Márcia M. de O. Valença R.A. 010523 Setembro/2005. Profº. Edmundo Madeira. Motivação. - PowerPoint PPT Presentation
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Mobilidade
Elena Balachova R.A. 047798
Márcia M. de O. Valença R.A. 010523
Setembro/2005
Universidade Estadual de CampinasInstituto de Computação
Programa de Pós-Graduação
MO 818 - Tópicos em Redes de Computadores
Profº. Edmundo Madeira
Motivação
Para estarmos conectados devemos estar à frente de um desktop em uma sala fechada?
É possível conectar outros dispositivos à rede?
Qual é o limite de dispositivos? Limitação física ou lógica?
É possível se deslocar entre redes diferentes sem perder conexão? MOBILIDADE
Definição
Mobilidade IP possibilita que um móvel passe de uma rede para outra sem que as conexões/sessões estabelecidas sejam interrompidas e permitindo que outras novas sejam estabelecidas.
O grande desafio da Mobilidade IP é evitar que conexões, sejam perdidas no evento de uma movimentação.
Micro e Macro Mobilidades
Micro Mobilidade Mobilidade dentro de
uma organização, entre pontos de acesso
Ex., entre pontos de acesso WLAN
Movimentos do tipo 1 e 3 Macro Mobilidade
Movimentos do tipo 2 Mobilidade entre
organizações ou tecnologias
Ex., de GPRS para WLAN
Internet
Domínio Origem Domínio Visitado
MT
MT
MT
MT
MT
0
3
2
1
Subredes IP
MIP
mM
mM mM
IPv4
Cada host e cada roteador tem um endereço IP que codifica seu número de rede e número de host 2 máquinas nunca têm IP igual
Todos os endereços IP Têm 32 bits (4 campos, 8 bits por campo) Colocados nos campos “Source address” e “Destination
address” IP mais baixo – 0.0.0.0 IP mais alto – 255.255.255.255 O encaminhamento IP clássico só permite a movimentação
dos terminais no interior das suas sub-redes IP de origem. Roteamento baseado em prefixo, que depende da
localização do host Mudança de rede mudança de endereço IP
IPv4 - problema
Removendo a máquina com o endereço (160.80.40.20) para outro lugar – é viável fornecer um novo IP para essa máquina?
Não Muitos destinatários teriam que ser
informados sobre o novo IP Outra solução
Usar endereço IP completo no lugar de número da rede
Inviável – cada roteador teria que ter tabelas com milhões de entradas -> custo MUITO alto
Solução
IP Móvel (MIPv4 e MIPv6) Início do desenvolvimento por volta de 1995 Adaptação do IPv4
IP Móvel – definições iniciais
Nós móveis tem de ser capazes de se comunicar com qualquer outro nó na rede após mudança no ponto de conexão sem alterar seu endereço de IP
Um nó móvel tem de ser capaz de se comunicar com um nó que não implementa nenhuma das funções de mobilidade. Ou seja, nenhuma mudança será feita nos hosts e roteadores que agem sem nenhum sistema móvel.
IP Móvel deve gerar pouco overhead (economia de largura de banda e energia)
IP Móvel – comunicação
Comunicação Dentro do domínio de
origem (1) Entre domínios (2) Dentro de domínios
visitados (3) Fases
Detecção Registro Execução
Internet
Domínio Origem Domínio Visitado
CN
MT
MT
MT
MT 3
2
1
IP Móvel – definições iniciais – cont.
- O link que conecta o nó móvel à Internet será geralmente uma conexão sem fio. Esta conexão, portanto, deve ter uma banda de transmissão menor e maior taxa de erro do que links a fio.
- Nós móveis são, geralmente, movidos a bateria, portanto minimizar o consumo de energia deve ser um fator importante. Consequentemente, o número e tamanho das mensagens de administração do sistema entre o nó móvel e seu ponto de conexão à Internet devem ser minorizados.
IP Móvel - Nomenclatura
Nó Móvel - Um host ou roteador que muda seu ponto de conexão de um rede ou sub-rede para outra. Um nó móvel pode mudar sua posição sem mudar seu endereço de IP.
Agente de Origem (HÁ) - Um roteador em um nó na rede de origem, que redireciona datagramas para o nó móvel, quando este está fora do alcance da rede, e retém a informação atual sobre a posição do nó móvel.
Agente Externo (FA) - Um roteador em uma rede "visitada" pelo nó móvel, que fornece serviços de roteamento para o nó móvel quando este está registrado.
IP Móvel
Conexão do Nó Móvel à internet Agente de origem (HA)
Nenhuma funcionalidade móvel é necessária Agente externo (FA)
Necessário implementar funcionalidade móvel
IP Móvel – O ProtocoloNó Móvel X Agente Externo Conexão com o Agente Externo
Aviso de Agente – indica a presença do Agente Externo
Enviada pelo agente externo ou solicitada pelo nó móvel
Identifica com qual agente o Nó Móvel irá se relacionar
Agente Externo Identificado
IP Móvel – O ProtocoloNó Móvel X Agente Externo – cont. Obter endereço de tratamento (care-of
address) Fornecido pelo Agente Externo. É o endereço
IP do Agente Externo. Agente Externo desencapsula os dados Processamento no Agente Externo
Co-localizado. Fornecido pela fonte que não seja o Agente Externo
Temporário através do DHCP ou fixo Grande demanda de espaços de endereços
IP Móvel – O ProtocoloNó Móvel X Agente Externo – cont. Registrar o endereço de tratamento no
Agente de Origem Nó Móvel manda a mensagem de
“Requerimento de Registro” para Agente de Origem através do Agente Externo
Agente de Origem manda “Resposta ao Requerimento”
Imagem retirada do site http://www.gta.ufrj.br/grad/00_1/bruno/
Roteamento Triangular: um nó correspondente conhecendo apenas o Home Address do nó móvel, enviará os pacotes para a rede original do nó móvel. Porém ,como o nó móvel se moveu, o Agente de Origem intercepta os pacotes e “tunela” para o nó móvel em seu care-of-address, ou seja, envia o pacote para a rede em que o nó móvel está momentaneamente
IP Móvel – O ProtocoloBroadcast Agente de Origem recebe pacote broadcast Não manda o pacote para os nós fora da
rede local a não ser que o Nó Móvel tenha requerido
O agente de Origem encapsula em um datagrama unicast
O agente Externo desencapsula e mandará para o Nó Móvel
O Nó Móvel desencapsula o datagrama em um datagrama broadcast e o processa
IP Móvel – O ProtocoloMulticast 2 maneiras
Nó móvel se juntar a um grupo multicast num roteador de multicast da rede local do Agente Externo, se existir.
Nó móvel se juntar a um grupo multicast num roteador de multicast da rede do Agente de Origem.
Datagramas são mandados pelo túnel numa maneira similar à mostrada no broadcast
IP Móvel – Roteadores Móveis
Redes móveis com nós móveis Nó Móvel em relação a um roteador Roteador móvel em relação à uma rede Endereço de tratamento para roteador móvel Endereço de tratamento para nó móvel
Imagem retirada do site http://www.gta.ufrj.br/grad/00_1/bruno/
MIP – desempenho
Desempenho da mobilidade - Lento Fase de Detecção: só utiliza métodos
independentes das tecnologias Fase de Registro: transição envolve sempre o
HA (Home Agent) Fase de Execução: fenômenos de
triangulação e de encapsulamento
MIP – Macro Mobilidade
Aceitável para mudanças que não implicam transições rápidas (ordem de seg) Entre domínios administrativos diferentes (movimentos
tipo 2) Locais fisicamente distantes Mudança de tecnologia de acesso e/ou Conectividade
física descontínua Inaceitável para mudanças que implicam transições
rápidas (ordem de mseg) Entre redes do mesmo domínios administrativos
(movimentos tipo 1 e 3) Locais fisicamente próximos Com conectividade física assegurada (Ex: pontos de
acesso numa WLAN)
Micro Mobilidade
Os protocolos de micro-mobilidade oferecem mecanismos eficientes de mobilidade não-global Transições mais
rápidas Limitados a domínios
Sub-redes inteiras
Internet
Domínio Origem Domínio Visitado
MT
MT
MT
MT
MT
0
3
2
1
Subredes IP
MIP
mM
mM mM
Micro Mobilidade – cont.
Para suportar a Mobilidade Global, a micro mobilidade é integrada com o MIP:
mMmM oferece suporte de mobilidade para a maioria das transições
Movimentos dos tipos 1 e 3 Adicionalmente, tipo 0
MIPMIP oferece suporte de mobilidade para as restantes transições (raras)
Movimentos do tipo 2
Soluções de micro mobilidade
Estrutura do Domínio Hierárquica: Gateway (GW) Nós Intermédios Pontos de Acesso (APs) Terminais móveis (MTs)
Aumento do Desempenho das Movimentações Fase de Detecção: Possibilidade de utilização de
métodos dependentes da tecnologia Fase de Registro: Notificação é efetuada apenas aos
nós do domínio atual Fase de Execução: Encaminhamento sem
encapsulamento nem triangulação
Conceitos
Power-Up – Chegada inicial a um Domínio
Handover – Movimentações subseqüentes no Domínio
Paging – Mecanismo associado à economia de energia, que permite movimentações dos terminais sem sinalização
Manutenção do Estado – Processo de manutenção das entradas de encaminhamento soft-state
Garantia de entrega de sinalização – Proteção contra perda/erros da sinalização
Soluções de micro mobilidade – figura
…
…
…
… …
…
MT
MT
MT
AP
AP
Nó
Nó
Nó
GW
…
GW
Rede Core
…
Domínio 1 Domínio 2
Soluções de micro mobilidadeCIP – Celular IP Solução de micro-mobilidade complementar para o MIP Todos os Processos são Independentes do MIP
Arquitetura Rede: Domínios estruturados em árvore de nós Terminais Móveis: Clientes executam CIP + MIP
Características Garantia de Entrega: sem ACK, por retransmissão (soft-state) Detecção da localização atual e tipo de movimento: beacons
CIP genéricos de nível 3 Paging: suportado nativamente Integração com o MIP: nós da rede têm suporte mínimo para
beacons MIP; GW está co-locada com o (único) FA do domínio
CIP – PowerUp Power-Up independente dos mecanismos MIP:
Passo 1 Detecção do movimento pelo terminal Geração da mensagem de Update no terminal
Passos 2, 3, 4 Alteração da tabela de encaminhamento com informação referente à
localização atual do terminal Entrega da mensagem para nó ascendente (até à GW)
…
…
…
… …
…
MT
AP
AP
Nó
Nó
Nó
GW Rede Core
2 4
1 3
CIP - Handover
Handover independente dos mecanismos MIP: Passos 1, 2 – Semelhante ao Power-Up Passo 3 – Recepção do registro pelo nó crossover é
suficiente para a entrega correta de pacotes de dados na nova localização
Passo 4 – Refresh das entradas de encaminhamento anteriores
…
…
…
… …
…
MT
AP
AP
CrossHover
Nó
Nó
GW Rede Core
2
4
1
3
MT
CIP – Encaminhamento Encaminhamento:
Transferência de Dados: MT1 -> MT2 Passos 1 a 4 – Routing Up-link – Pacote entregue sempre a
cada nó antecessor, desde o AP até à GW Passos 5 a 8 – Routing Down-link – Encaminhamento
descendente nó-a-nó, utilizando as entradas de encaminhamento geradas pela fase de registro, até ao AP do terminal
…
…
…
… …
…
MT2
AP
AP
CrossHover
Nó
Nó
GW Rede Core
2
4
1 3 MT1
6 5 8 7
CIP – EncaminhamentoCaracterísticas Manutenção do estado derivada da
transferência de dados (Otimização) Ineficiência para o encaminhamento do
tráfego interno ao Domínio Não utiliza links adicionais fora da árvore,
caso existam (desperdício)
CIP - Paging Distinção dos terminais:
Ativos – Transmitem normalmente dados, atualizam sempre a sua localização Inativos – Em modo de poupança de energia: só recebem os beacons CIP
Domínio dividido em áreas de paging com identificadores Movimentos possíveis para terminais inativos:
Dentro da área paging atual: não informa a rede da sua localização Entre áreas de paging: força ativação do terminal para atualizar a sua localização
Entrega de pacotes pela rede a terminal inativo Difusão do pacote em toda a área de paging, forçando a sua ativação
…
…
…
…
…
AP
AP
Nó
Nó
Nó
GW Rede Core
2
1
MT
MT
MT
X
AP
CIP – Semi Soft Handover Objetivo: Paralelizar o processo de registro com a recepção de pacotes na localização anterior,
minimizando a perda de pacotes Passo 1 – Mudança para a freqüência do novo AP Passo 2 – Início do Handover Semi-soft Passo 3 – Retorno à freqüência do AP anterior Passos 4, 5, 6
Processamento do registro semi-soft na rede O nó crossover envia pacotes para ambos os APs (bicasting)
Passo 7 – Mudança final para o novo AP, com um registro ativo normal
…
…
…
… …
…
MT
AP
AP
CrossHover
Nó
Nó
GW Rede Core
4
6
2
5
MT
3 7 1
Soluções de micro mobilidadeHAWAII Handoff Aware Wireless Access Internet Infrastructure
Solução de micro-mobilidade transparente para o MIP: Suporta Clientes MIP (com extensões) AP’s do Domínio fazem conversão MIP -> HAWAII
Arquitetura Rede: Domínios estruturados em Árvore + Meshes + Up-links Terminais Móveis: Clientes correm MIP clássico + extensões
Características Garantia de Entrega: ACK Global no interior do domínio Dois tipos de registro: Forwarding, Non-Forwarding Paging: Suportado como extensão Permite utilização de links adicionais para além da árvore base
Reduz tempo de handover Pode conduzir a encaminhamento não-ótimo dependendo
da topologia e do ponto inicial de entrada dos terminais na rede
Integração com o MIP: Cada AP da rede contêm interface de FA
HAWAII - PowerUp
Power-Up dependente e derivado dos mecanismos MIP Passo 1 – Ações MIP clássicas
Cliente detecta FA / Entrega registro ao FA para o entregar posteriormente ao HA
Passo 2 – BS/FA encaminha registro para HA Passo 3 – HA responde OK, BS/FA deriva sinalização
HAWAII Passos 4, 5, 6
Alteração da tabela de encaminhamento com informação referente à localização atual do terminal
Entrega da mensagem para nó ascendente (até ao HDRR) Passo 7 – HDRR confirma power-up ao BS/FA do cliente Passo 8 – BS/FA gera resposta MIP ao cliente
HAWAII – PowerUp – visualização
…
…
…
…
…
MT
Nó
Nó
HDRR Rede Core
4 6
1 5
HA
…
8
3 2 Nó
BS/FA
BS/FA
7
HAWAII - Handover
Handover derivado dos mecanismos MIP, de utilização incremental Passo 1 – Cliente gera registro MIP com uma
extensão que indica o FA anterior (PFANE) Passo 2 – Nova BS deriva sinalização HAWAII,
entrega ao FA anterior, pelo caminho mais curto Pode utilizar links extra na árvore – pode melhorar
tempo de handover Passos Intermédios – Cada nó, desde a BS anterior:
Altera tabela encaminhamento com informação da nova localização do Terminal (BS atual)
Entrega registro ao próximo nó (até à nova BS) Passo 4 – BS gera resposta MIP ao cliente
HAWAII – Handover - visualização
…
…
…
… …
…
MT
Nó
Nó
Nó
HDRR Rede Core
1 MT
3 2
4
BS/FA (Cross- Hover)
BS/FA
HAWAII – Encaminhamento
Transferência de Dados destinada a MT1: Encaminhamento descendente nó-a-nó, utilizando sempre
as entradas de encaminhamento, caso existam Encaminhamento ascendente no caso contrário
Eficiência variável. Em certos casos, dependendo da topologia e do ponto inicial de entrada dos terminais na rede pode conduzir a caminhos otimizados, ou mais longos. Tráfego intra-domain segue quase sempre pelo caminho
mais curto na mesh Tráfego inter-domain pode ser não ótimo Pode criar reordenação dos pacotes no momento do
handover Manutenção do Estado – Baseado em Soft state
HAWAII – Encaminhamento – visualização
…
…
…
… …
…
MT2
Nó
Nó
Nó
HDRR Rede Core
5
6
2
MT1
3 4 4
BS/FA
BS/FA
1
Soluções de micro mobilidadeTIMIP Terminal Independent Mobility for IP
Objetivos: Suporte de mobilidade para qualquer terminal IP
Detecção das movimentações por parte da rede, em nome do terminal Geração da sinalização necessária por parte da rede, em nome do terminal
Eficiência Características semelhantes às melhores das propostas anteriores (nível 3) Utilização de mecanismos derivados de informação do nível 2 para
Detecção Arquitetura
Rede: Domínios estruturados em árvore de nós Terminais Móveis: Clientes IP inalterados
Características Garantia de Entrega: Nó-a-nó + Time Out Detecção da localização atual e tipo de movimento:
Mecanismos N2 ou Mecanismos Genéricos N3
TIMIP - PowerUp Power-Up independente dos mecanismos MIP:
Passo 1 – AP: Detecção do movimento pelo AP do terminal (derivada de nível
2, ou genérica de nível 3) Geração da mensagem de Update pelo AP do terminal em
nome deste Passos 2, 3, 4 – Para cada nó:
Alteração da tabela de encaminhamento com informação referente ao próximo nó do terminal
Entrega da mensagem para localização anterior do terminal (sempre nó ascendente até à GW)
Update confirmado nó-a-nó
Handover sMIP: derivado do PowerUp TIMIP GW/sFA gera sinalização MIP destinada ao HA em nome do
LT (passo 5) HA processa registro transparentemente
TIMIP – PowerUp – visualização
…
…
…
… …
…
LT
AP
AP
Nó
Nó
Nó
GW Rede Core
2 4
1
3 5
…
TIMIP – Handover
Handover independente dos mecanismos MIP Passos 1, 2, 3 – Semelhantes ao Power-Up TIMIP Passos 4, 5 – Para cada nó, desde o Crossover até ao
AP anterior Remoção da entrada de encaminhamento referente
ao terminal Entrega da mensagem para a localização anterior do
terminal (em direção ao AP anterior) Up-date confirmado nó-a-nó
Passo 6 – opcionalmente, é transferido informação de contexto existente no AP anterior:
Dados de QoS / Segurança / Multicast
TIMIP – Handover – visualização
…
…
…
… …
…
LT
AP
AP
CrossHover
Nó
Nó
GW Rede Core
2
4
3 LT
5
1
TIMIP – Encaminhamento
Transferência de Dados: LT1 -> LT2 Passo 1 – Entrega do pacote ao AP do terminal (configuração
especial do terminal) Passos 2, 3 – Routing Uplink – Entregue por omissão ao nó
antecessor, enquanto não existirem entradas específicas (até ao crossover)
Passos 4, 5 – Routing Downlink – Encaminhamento descendente nó-a-nó, utilizando as entradas de encaminhamento mantidas consistentes pela fase de registro
Passo 6 – Entrega do pacote ao terminal destino, pelo seu AP atual
Características Eficiente – pacotes seguem sempre pelo caminho mais curto na
árvore (HAWAII) Manutenção do estado otimizada pela utilização da transferência
de dados (CIP)
TIMIP – Encaminhamento – visualização
…
…
…
… …
…
LT2
AP
AP
CrossHover
Nó
Nó
GW Rede Core
2 1 3 LT1
4 6 5
Low Latency Handovers
Evolução recente do MIP relativamente à Micro-Mobilidade MIP tem tido uma maturação lenta Introdução de novas funcionalidades como
extensões a um standard facilita o consenso Extensões com consenso generalizado já
ficam logo standard no MIPv6
Low Latency Handovers – cont.
Low Latency Handovers: Otimizações de detecção
Utilização de mecanismos dependentes da tecnologia, com recurso a primitivas genéricas
PRE-Registration – Modelo preditivo, antes do handover acontecer (semelhante ao CIP Semi-Soft Handover)
POST-Registration – Modelo reativo, imediatamente depois do Handover acontecer (semelhante ao TIMIP Handover)
Otimizações de Registro Redireção temporária do tráfego desde o FA anterior
para o novo FA (semelhante ao HAWAII Forwarding Handover)
hMIP
Hierarquical Mobile IP Suporte de “média-mobilidade” para o MIP, diminui
latência do registro Clientes MIP + extensões HMIP Registro MIP só sobe até ao FA necessário, e não ao
HA Estrutura hierárquica de Agentes FA generalizados,
tipicamente de apenas 2 níveis Encapsulamento dos Dados exclusivamente por túneis
-> suporta qualquer topologia Não tão perto do terminal quanto as soluções de mM
anteriores (i.e., sem movimentos tipo 0 ao nível IP)
hMip – visualização
HA ...
MT
MT MT
MT
Internet
FA FA FA
gFA
FA
gFA
MIP hMIP hMIP
IPv6
Novo formato do endereço Endereço passa a ser 128 bits (32 bits no IPv4) X:X:X:X:X:X:X:X X é um número hexadecimal 8 partes de 16 bits
Ausência de 0s -> :: Uma vez em cada endereço ::1 -> 0:0:0:0:0:0:0:1 -> loopback 3ffe:3102:0:0:8:800:200C:417A ->
3ffe:3102::800:200C:417A
IPv6 – cont.
IPv4 -> IPv6 Últimos 32 bits representam endereço IPv4 X:X:X:X:X:X:Y.Y.Y.Y
X – 16 bits Y – 8 bits – IPv4 16*6 + 8*4 = 128 bits
IPv4 -> 192.168.1.1 0:0:0:0:0:0:192.168.1.1 :192.168.1.1
IPv6
IETF começa (1991) a desenvolver nova versão do IP o IPv6
Implica mudança do cabeçalho Roteamento melhorado
Em particular no suporte de terminais móveis Sem classes
Prefixo do endereço indica tipo de utilização unicast, multicast, anycast
Anycast: envio dos pacotes para o membro do grupo mais próximo
MIPv6 – Visão Geral
Binding – Associação entre o home address e o care - of- address feita pelo nó móvel, no Home Agent (HA).
MIPv6 - Visão Geral
Mensagens de Binding Binding Update
MN informa HA/CN do seu Care Of AddressBinding Acknowledgement
Recebido por MN. Confirma BindingUpdateBinding Refresh Request
Enviado por HA/CN. Pede ao MN para refrescar a relação de binding
MIPv6 - Funcionamento
O home address é constituído de um prefixo válido no link de sua rede original.
Quando o nó movel muda de rede, ele mantém o home address e recebe outro endereço, o care-of-address, constituído de um prefixo válido na rede estrangeira.
Para que seja possível saber onde o nó móvel se encontra é feita uma associação entre o home address e care-of-address deve ser realizada (binding).
Esta associação é feita pelo nó móvel no HA Esta associação é realizada através de binding registration,
onde o nó móvel envia mensagens chamadas Binding Updates para o HA, que responde com uma mensagem Binding Acknowlegement.
MIPv6 - Funcionamento
Nota-se que o Foreing Agent (FA), presente no MIPv4, não existe mais.
A comunicação entre NM e CN pode acontecer de dois modos:
Tunelamento Bidirecional:não requer que o CN tenha suporte ao IPV6
Otimização de Rota: o CN deve ter suporte ao MIPv6
MIPv6 - Funcionamento
Os nós correspondentes no MIPv6 possuem “inteligência” para a otimização da rota, ou seja podem armazenar bindings.
Assim um nó móvel pode fornecer informações sobre sua localização para CN´s, através do correspondent binding procedure.
Neste procedimento, um mecanismo de autorização de estabelecimento debinding é realizado, chamado de return routability procedure.
MIPv6 - Funcionamento
A comuniação entre MN e CN pode acontecer de dois modos: Tunelamento bidirecional: não requer que o CN tenha suporte
ao MIPv6 e que o MN tenha se registrado com o CN. Os pacotes são roteados do CN para o HA e do HA é tunelado para o MN. Depois, o MN responde para o HA por túnel que, por sua vez, responde para o CN. Cada pacote interceptado é tunelado para o care-of address do MN;
Otimização de rota: o CN deve ter suporte ao MIPv6 ("inteligência" para binding) e o MN deve se registrar com o CN. Neste caso, o CN, antes de enviar o pacote, busca em uma cache uma associação entre home address e care-of address do MN. Se existir associação, o pacote será roteado para o care-of address do nó móvel diretamente. Isto elimina congestionamento no home link e no HA.
MIPv6 – Pontos positivos em relação ao MIPv4 Resolve o problema de escassez de endereços IP´s Elimina o problema de sobrecarga de processamento do Home
Agent Eliminação do problema de roteamento triangular do MIPv4
Permite que binding updates sejam entregues diretamente aos nós correspondentes.
Ponto de falha único (Home Agent) deixa de existir, devido a soluções de otimizações de rota.
Eliminação do Foreign Agent Característica de descoberta de vizinhos
Introdução de sinalização de binding Em relação a segurança o MIPv6 elimina o uso do NAT e o
IPSEC é mandatório.
Bibliografia
Redes de Computadores – Tanenbaum, S. A – Terceira edição http://www.juliobattisti.com.br/artigos/windows/tcpip_p4.asp http://www.gta.ufrj.br/grad/00_1/bruno/ http://www.clubedasredes.eti.br/rede0019.htm http://www.rnp.br/newsgen/0301/mip.html http://www.rnp.br/newsgen/0303/redes_celular.htmlTIMIP: http://inesc-0.tagus.ist.utl.pt/~pmsrve/timip/ MIP: http://www.ietf.org/rfc/rfc3220.txt MIP:http://www.faqs.org/rfcs/rfc3344.html CIP: http://www.comet.columbia.edu/cellularip/pub/pcs2000.pdf HAWAII: http://www.ietf.org/proceedings/00jul/I-D/mobileip-hawaii-01.txt TIMIP: http://inesc-0.tagus.ist.utl.pt/~pmsrve/timip/draft-estrela-timip-01.txt Fast Handovers: http://www1.ietf.org/proceedings/02mar/I-D/draft-ietf-mobileip-lowlatency-handoffs-v4-03.txt