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Claudio Barbieri da Cunha Modais de Transporte Claudio Barbieri da Cunha Escola Politécnica

Modais de Transporte - Moodle USP: e-Disciplinas · Dutoviário . Claudio Barbieri da Cunha Comparação de Sistemas de Transporte ... Fatores que afetam de decisão de modal

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Claudio Barbieri da Cunha

Modais de Transporte

Claudio Barbieri da Cunha

Escola Politécnica

Claudio Barbieri da Cunha

Logística • Atividades Primárias

– Transportes – Manutenção de Estoques – Processamento de Pedidos

• Atividades de Apoio – Armazenagem – Manuseio de Materiais – Embalagem de Proteção – Obtenção (suprimentos) – Programação de Produção – Manutenção de Informação

Claudio Barbieri da Cunha

Funções do Transporte • Movimentar geograficamente e posicionar os

estoque (produtos/bens/materiais) – Abastecer instalações (fábricas) com matérias primas e insumos – Transferência de produtos acabados entre fábricas e armazéns e

centros de distribuição – Distribuição (entrega de produto final ao cliente)

• Necessidade de levar os materiais/bens/produtos dos pontos onde são produzidos aos pontos onde são consumidos

• Várias alternativas – Em geral, quanto mais rápido, em geral mais caro

• Pode representar de 30 até 70% do custo logístico total

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Função do Transporte

• Conecta instalações físicas • Possibilita atender mercados mais distantes

(amplitude) • Permite economias de escala (de produção e de

transporte) • Tempo e sua variabilidade e frequência

(consistência) • Danos e perdas

Agrega utilidade

Adiciona valor

Tempo (hora certa)

Espaço (local certo)

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Gestão de Transportes

• Sob a ótica do embarcador – Como movimentar? – Que modal de transporte utilizar?

• Sob a ótica do operador

– Como gerir (how to manage) o sistema de transporte?

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US$ Bilhões %Valor dos Estoques => US$1.851 trilhões Juros 5 0.5%Impostos, Obsolescência, Depreciação, Seguros 233 21.3%Armazenagem 119 10.9%

Subtotal 357 32.6%Custos de TransporteRodoviário

Longa Distância 368 33.6%Urbano 174 15.9%

Subtotal 542 49.5%Outros Modais

Ferroviário 50 4.6%Aquaviário (Internacional 25, Doméstico 4) 29 2.6%Dutoviário 10 0.9%Aéreo (Internacional 14, Domestico 15) 29 2.6%Agenciadores de Carga (Forwarders) 28 2.6%

Subtotal 146 13.3%Custos dos Embarcadores 9 0.8%Gestão Logística 42 3.8%

CUSTO LOGÍSTICO TOTAL 1095 100.0%

EUA: Custo do Sistema Logístico 2009

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Modais de Transporte

Rodoviário Ferroviário

Aquaviário

Aeroviário

Dutoviário

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Comparação de Sistemas de Transporte

• Como medir e comparar sistemas de transporte? • Quem realiza mais transporte? • Exemplo:

– Trem entre dois pontos distantes 1000 km, 2x por semana, com 20 vagões de 45 toneladas de carga útil

– Transferência rodoviária entre fábrica e porto, distantes 800 km, 10 viagens por dia, 7x por semana, carretas bitrens com 35 toneladas de carga util

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Produção de Transporte

• Mede o “esforço” para realizar um serviço de transporte

• Procura levar em conta a distância e a quantidade sendo transportada

• Pode ser calculada como o produto entre a quantidade total transportada e a distância.

– Produção = quantidade total x distância

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Comparando os modais

• Modal Ferroviário – Distância = 1000 km – Quantidade semanal transportada = 2 trens por semana x 20 vagões x

45 t por vagão = 2 x 20 x 45 = 1800 t/sem – Produção = 1000 x 1800 = 1 800 000 TKU / sem

• Modal Rodoviário

– Distância = 800 km – Quantidade semanal transportada = 10 viag/dia x 7 dias/sem x 35 t /

viag = 2450 t / sem – Produção = 800 x 2450 = 1 960 000 TKU/sem

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Participação dos modais

Fonte: PNLT – Relatório Final 2012

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Desbalanceamento da Matriz de Transportes

Desbalanceamento da Matriz de Transporte

Fonte : Coppead, TRANSPORTE DE CARGAS NO BRASIL, Ameaças e Oportunidades para o Desenvolvimento do País

Com base em dados Anuário estatístico 2001 – Geipot

% Ferroviário

Participação dos Modais no Mundo Tonelada-quilômetro útil

EUA

Hungria Alemanha

Brasil

França

Bélgica

Dinamarca

China

Rússia

Canadá

10

20

30

40

50

60

70

80

90

20 40 60 80

% R

odov

iário

0 10 30 50 70

A área do círculo representa a utilização do Modal Aqüaviário

Os dados foram calculados considerando apenas os modais rodoviário, ferroviário e aquaviário.

Claudio Barbieri da Cunha

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Fatores que afetam de decisão de modal

• Frete → Custo Total • Tempo de viagem (transit time) • Frequência/consistência • Confiabilidade • Acessibilidade • Capacidade • Flexibilidade • Segurança • .....

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Modal Rodoviário

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Extensão da malha rodoviária

Apenas 10% das estradas são pavimentadas !!!

Rodovias Pavimentadas

Não pavimentadas

Sudeste 51.879 426.147 Nordeste 41.412 353.462 Sul 29.360 429.350 Centro-Oeste 17.031 205.137 Norte 9.108 87.245 TOTAL 148.790 1.501.341

Claudio Barbieri da Cunha

Brasil – 106º colocação

Qualidade das Rodovias

Qualidade das estradasEntre 1 e 7. Fonte: GCR 2009-2010, World Economic Forum.

6,6 6,5

5,9 5,8 5,8 5,8 5,65,2 5,1 5,0 5,0 5,0

4,3 4,2 4,0 4,0 3,9

3,2 3,12,8 2,8

2,4

1

2

3

4

5

6

7

Fran

ça

Ale

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sil

Col

ômbi

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Rús

sia

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Pesquisa CNT de Rodovias 2013

• Realizada anualmente pela Confederação Nacional do Transporte em conjunto com o SEST e o SENAT

• Abrange toda a malha rodoviária federal pavimentada e os principais trechos sob gestão estadual e sob concessão 96.714 km

• Objetivo é avaliar as reais condições das rodovias brasileiras pavimentadas segundo aspectos perceptíveis aos usuários que afetam o conforto e a segurança dos usuários: Pavimento Sinalização Geometria

http://www.cnt.org.br

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Variáveis coletadas

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Estado Geral

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Pavimento

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Sinalização

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Resumo dos resultados

Claudio Barbieri da Cunha

Restrições da circulação de veículos

Porto Alegre

Florianópolis Curitiba

São Paulo Rio de Janeiro

Vitória Belo Horizonte Campo

Grande

Cuiabá Goiânia

Brasília

Porto Velho

Rio Branco

Manaus

Boa Vista

Macapá

Belém São Luís

Teresina Natal

Fortaleza

João Pessoa Recife

Maceió Aracaju

Salvador

Palmas

Exemplos de Cidades com Restrição de Circulação

Cidades com restrições de circulação

Principais restrições: hora de carga/descarga, tamanho e peso dos veículos. Medidas adotadas: áreas restritas de circulação, rodízio de placas.

Claudio Barbieri da Cunha

ZRMC e VER

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Falta de Conexão dos Eixos Rodoviários Implantação do Rodoanel

S. B. CAMPO Anchieta

Presidente Dutra

Raposo Tavares

Anhanguera

Castello Branco

Bandeirantes

Fernão Dias

Ayrton Senna

Imigrantes

Régis Bittencourt

Rodovias

Anéis Viários

Rodoanel Oeste – em operação

Rodoanel Sul – em operação

Rodoanel Leste – em construção

Rodoanel Norte – em projeto

Fonte: DERSA

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Gargalos do Sistema Logístico Saturação dos Eixos Rodoviários que Chegam à RMSP

S. B. CAMPO

Anchieta

Dutra

Raposo Tavares

Castello Branco

Anhangüera / Bandeirantes

Fernão Dias

Ayrton Senna

Imigrantes

Régis Bittencourt

RODOVIA 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040D D F F F F FC D E F F F FD D F F F F FC C D D F F FC D D F F F FC D D F F F FC D E F F F FD E F F F F F

Ayrton SennaDutra

AnhangueraBandeirantesAnchietaImigrantesCastelloRaposo

Evolução no Nível de Serviço • Os congestionamentos em São Paulo vão além dos

limites da capital. Há gargalos de tráfego em dezenas de grandes rodovias no interior paulista, como nas proximidades de Campinas, São José dos Campos, Santos, Sorocaba e São Bernardo do Campo.

• Há filas de veículos todos os dias nas rodovias Anhanguera, Dutra, Anchieta, Bandeirantes, Raposo Tavares, Régis Bittencourt, Dom Pedro I, entre outras.

Fonte: DERSA

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Saturação do Acesso ao Porto de Santos

Anchieta

Imigrantes

SP 041

SP 059

SP 055

1

2

3

4

5

6

7

8

9

Fonte: DERSA

Claudio Barbieri da Cunha

Concessões rodoviárias Pedágios!

3

331 praças de pedágio → 400 ≈ R$ 6,2 mil para caminhão 4 eixos

Fonte: http://www.estradas.com.br/new/artigos/brasil_tera_400.asp

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Restrições da circulação de veículos de entrega urbana

Porto Alegre

Florianópolis Curitiba

São Paulo Rio de Janeiro

Vitória Belo Horizonte Campo

Grande

Cuiabá Goiânia Brasília

Porto Velho

Rio Branco

Manaus

Boa Vista

Macapá

Belém São Luís

Teresina Natal

Fortaleza

João Pessoa Recife

Maceió Aracaju

Salvador

Palmas

Exemplos de Cidades com Restrição de Circulação

Cidades com restrições de circulação

Principais restrições: hora de carga/descarga, tamanho e peso dos veículos. Medidas adotadas: áreas restritas de circulação, rodízio de placas.

Claudio Barbieri da Cunha

Impactos da restrição da circulação de caminhões

• Requerem contínua atualização de embarcadores, autônomos e transportadores, no tocante a horários de entrega, perfil de frota, localização de CDs e pontos de apoio

• Compra de VUCs: maior número de veículos circulando (veículos menor capacidade)

3

• Percursos maiores com veículos pequenos

• Risco de maior ociosidade (janelas de entrega)

• Mão de obra adicional para o transbordo para veículos menores

• Pagamento de horas diferenciadas e adicional noturno para motoristas e ajudantes

• Multas recebidas por planejamento deficiente ou por divergências no registro de veículos

Claudio Barbieri da Cunha

Modal Ferroviário

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Malha ferroviária brasileira e concessões

Claudio Barbieri da Cunha

Malha Ferroviária Brasileira – Concessões atuais

Claudio Barbieri da Cunha

Claudio Barbieri da Cunha

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Desafios da Operação Ferroviária

Oferta de transporte (como transportar) – níveis estratégico, tático e operacional – muito mais complexos e abrangentes que os encontrados

no modal rodoviário e no aéreo

Ferrovias são responsáveis por construir, operar e

manter toda a infra-estrutura relacionada à sua operação: – vias férreas – estações e os pátios ferroviários – operação e controle do tráfego dos trens em tempo real

Claudio Barbieri da Cunha

Decisões Estratégicas

Estratégicas – Ampliação da malha ferroviária – Ampliação, construção de pátios – Aquisição e renovação de material rodante

Táticas – Programação de trens – Alocação de locomotivas e vagões – Programação da manutenção da via permanente

Operacionais – Despacho e circulação de trens – Circulação de vazios – Alocação de material rodante e de pessoal

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Ferrovia é opção? Malha de apenas 28 mil km

de trilhos

Contra mais de 200 mil km nos EUA

Trechos com Bitolas diferentes: métrica e larga

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Concessionárias Ferroviárias

BITOLA CONCESSIONÁRIA

Larga Métrica Mista Total

FCA – Ferrovia Centro-Atlântica S. A. 182 6.898 7.080

ALL – América Latina Logística do Brasil S.A. 11 6.575 6.586

CFN – Companhia Ferroviária do Nordeste S.A. 4.516 18 4.534

FERROBAN – Ferrovias Bandeirantes S.A. 1.513 2.422 301 4.236

MRS – MRS Logística S.A. 1.632 42 1.674

NOVOESTE – Ferrovia Novoeste S. A. 1.621 1.621

EFVM – Estrada de Ferro Vitória a Minas 898 898

EFC – Estrada de Ferro Carajás 892 892

FERRONORTE – Ferrovias Norte do Brasil 512 512

FERROESTE – Estrada de Ferro Paraná Oeste 248 248

VALEC Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. 226 226

FTC – Ferrovia Tereza Cristina S.A. 164 164

TOTAL 4.968 23.342 361 28.671

Fonte: ANTT

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Produção de transporte 2007 Produção de Transporte

(2007)Produção/km malha (2007)

km 106 TKU 106 TKU / kmFCA – Ferrovia Centro-Atlântica S. A. 7,080 14,371 2.03ALL – América Latina Logística do Brasil S.A. 6,586 17,035 2.59CFN – Companhia Ferroviária do Nordeste S.A. 4,534 963 0.21FERROBAN – Ferrovias Bandeirantes S.A. 4,236 1,910 0.45MRS – MRS Logística S.A. 1,674 52,590 31.42NOVOESTE – Ferrovia Novoeste S. A. 1,621 1,202 0.74EFVM – Estrada de Ferro Vitória a Minas 898 75,511 84.09EFC – Estrada de Ferro Carajás 892 83,334 93.42FERRONORTE – Ferrovias Norte do Brasil 512 9,394 18.35FERROESTE – Estrada de Ferro Paraná Oeste 248 620 2.50FTC – Ferrovia Tereza Cristina S.A. 164 189 1.15TOTAL 28,671 257,118 8.97

CONCESSIONÁRIA

Extensão Malha

Fonte: ANTT

Claudio Barbieri da Cunha

Demanda: principais fatos

10 produtos, quase todos granéis para exportação, somam 91% de tudo que é transportado pelos trilhos. – Só o transporte de minério de ferro representa 75% da

movimentação total das ferrovias.

– Cargas concentradas em cerca de 10% da malha Fonte: IPEA

Claudio Barbieri da Cunha

Visão Geral das Ferrovias Americanas (cont.)

30 milhões de vagões movimentados por ano Receita: US$40 bilhões por ano Principais cargas transportadas

Claudio Barbieri da Cunha

Falta de Conexão dos Eixos Ferroviários Implantação do Ferroanel

S. B. CAMPO S. B. CAMPO

Campo Limpo

Mairinque

Amador Bueno

Paratinga

Evangelista de Souza

Paranapiacaba

Eng. Manuel Feio Calmon Viana

Perequê

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Ferrovias

CPTM

Ferroanel

Claudio Barbieri da Cunha

Logística

Qualidade da infraestrutura ferroviáriaEntre 1 e 7. Fonte: GCR 2009-2010, World Economic Forum.

6,6 6,5 6,35,8 5,7

4,8 4,8 4,84,5

4,1 4,1 3,93,5 3,4

3,1 3,02,5 2,3 2,1 2,0 1,8

1,5

1

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Brasil – 86º colocação

Claudio Barbieri da Cunha

Novas ferrovias PNLT

Fonte: Ministério dos Transportes

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Modal Aquaviário Hidroviário Marítimo

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TRANSPORTE HIDROVIÁRIO

COMBOIO FLUVIAL

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Hidrovias e

Terminais

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Eclusa

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Hidrovia Tietê - Paraná

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Hidrovia Tietê - Paraná

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Transporte Hidroviário

2.200 tons

Comboio Tietê

Comboio Paraná

Comboio Madeira

Comboio Mississippi

4.400 tons 18.000 tons 22.500 tons

Fonte : Coppead, TRANSPORTE DE CARGAS NO BRASIL, Ameaças e Oportunidades parao Desenvolvimento do País

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• Produtos típicos Granéis - baixo valor agregado Não perecíveis

• Baixo custo • Eficiência na carga e descarga • Tamanho do comboio

Transposição de Canais e Eclusas Desmembramento Gabarito

• Serviço próprio vs terceiros • Sinalização, calado e percurso noturno • Privatização das UHE – regularização de vazão • Poluição meio ambiente

Características do Transporte Hidroviário

Claudio Barbieri da Cunha

Logística

Brasil – 127º colocação

Qualidade da infraestrutura portuáriaEntre 1 e 7. Fonte: GCR 2009-2010, World Economic Forum.

6,45,9 5,7 5,6 5,4 5,2 5,2 5,2 5,1

4,7 4,7 4,64,3 4,2

3,7 3,7 3,7 3,6 3,5 3,53,2

2,6

1

2

3

4

5

6

7A

lem

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Fran

ça

EU

A

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Japã

o

Rei

no U

nido

Esp

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Cor

éia

do S

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Áfri

ca d

o S

ul

Tailâ

ndia

Aus

trália

Chi

na

Méd

ia m

undi

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Méx

ico

Itália

Turq

uia

Arg

entin

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Índi

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sil

Claudio Barbieri da Cunha

E o futuro dos modais de transporte?

• De acordo com o PNLT Plano Nacional de Logística e Transporte

Maior participação dos modais ferroviário e aquaviário!