48
57 9 ANEXO I 9.1 DEFINIÇÕES PREVISTAS NA NBR 5674/99: Desempenho: Capacidade de atendimento às necessidades dos usuários da edificação. Edificação: Produto constituído pelo conjunto de elementos definidos e integrados em conformidade com os princípios e técnicas da Engenharia e da Arquitetura para, ao integrar a urbanização, desempenhar funções ambientais em níveis adequados. Inspeção: avaliação do estado da edificação e de suas partes constituintes, realizada para orientar as atividades de manutenção. Manual de operação, uso e manutenção: Documento que reúne apropriadamente todas as informações necessárias para orientar as atividades de operação, uso e manutenção da edificação. Manutenção: Conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edificação e de suas partes constituintes de atender as necessidades e segurança dos seus usuários. Necessidades dos usuários: Exigências de segurança, saúde, conforto, adequação ao uso e economia cujo atendimento é condição para realização das atividades previstas no projeto. Planejamento (dos serviços de manutenção): Elaboração de uma previsão detalhada dos métodos de trabalho, ferramentas e equipamentos necessários, condições especiais acesso, cronograma de realização e duração dos serviços de manutenção. Previsão orçamentária: Estimativa do custo para a realização de um programa de manutenção. Programação (dos serviços de manutenção): Elaboração de um cronograma para a realização dos serviços de manutenção. Projeto: Descrição gráfica e escrita das características de um serviço ou obra de engenharia ou de arquitetura, definindo seus atributos técnicos, econômicos, financeiros e legais.

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  • 57

    9 ANEXO I

    9.1 DEFINIES PREVISTAS NA NBR 5674/99:

    Desempenho: Capacidade de atendimento s necessidades dos usurios da edificao.

    Edificao: Produto constitudo pelo conjunto de elementos definidos e integrados em conformidade com os princpios e tcnicas da Engenharia e da Arquitetura para,

    ao integrar a urbanizao, desempenhar funes ambientais em nveis adequados.

    Inspeo: avaliao do estado da edificao e de suas partes constituintes, realizada para orientar as atividades de manuteno.

    Manual de operao, uso e manuteno: Documento que rene apropriadamente todas as informaes necessrias para orientar as atividades de operao, uso e

    manuteno da edificao.

    Manuteno: Conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edificao e de suas partes constituintes de atender as

    necessidades e segurana dos seus usurios.

    Necessidades dos usurios: Exigncias de segurana, sade, conforto, adequao ao uso e economia cujo atendimento condio para realizao das atividades previstas

    no projeto.

    Planejamento (dos servios de manuteno): Elaborao de uma previso detalhada dos mtodos de trabalho, ferramentas e equipamentos necessrios, condies

    especiais acesso, cronograma de realizao e durao dos servios de manuteno.

    Previso oramentria: Estimativa do custo para a realizao de um programa de manuteno.

    Programao (dos servios de manuteno): Elaborao de um cronograma para a realizao dos servios de manuteno.

    Projeto: Descrio grfica e escrita das caractersticas de um servio ou obra de engenharia ou de arquitetura, definindo seus atributos tcnicos, econmicos,

    financeiros e legais.

  • 58

    Proprietrio: Pessoa fsica ou jurdica que tem o direito de dispor da edificao. Servio de Manuteno: Interveno realizada sobre a edificao e suas partes

    constituintes, com a finalidade de conservar ou recuperar a sua capacidade

    funcional.

    Sistema de manuteno: Conjunto de procedimentos organizados para gerenciar os servios de manuteno.

    Usurio: Pessoa fsica ou jurdica, ocupante permanente ou no permanente da edificao.

    Vida til: Intervalo de tempo ao longo do qual a edificao e suas partes constituintes atendem aos requisitos funcionais para os quais foram projetados,

    sempre que obedecidos os planos de operao, uso e manuteno previstos.

  • 59

    10 ANEXO II

    10.1 MODELO DE CHECK-LIST15 (EXTRATO PARCIAL):

    15 Fonte: VIP Vistorias e Inspees Prediais Ltda.

  • 60

    Figura 2 Dados cadastrais do edifcio

  • 61

    Figura 3 Atestados obrigatrios (parcial)

  • 62

    Figura 4 Documentos que devem ser arquivados no edifcio para consulta

  • 63

    Figura 5 Generalidades de interesse do administrador

  • 64

    Figura 6 Conservao de reas externas (parcial)

  • 65

    Figura 7 - Conservao de reas externas (parcial)

  • 66

    Figura 8 Itens de instalaes (parcial)

  • 67

    Figura 9 Itens das reas internas do edifcio (parcial)

  • 68

    Figura 10 - Itens de instalaes externas (parcial)

  • 69

    Figura 11 Itens de segurana contra incndio

  • 70

    Figura 12 Indicadores de prioridades e estimativas de custos bsicos

  • 71

    11 ANEXO III

    11.1 MODELO DE FORMULRIOS DE MANUTENO DE EQUIPAMENTOS16:

    16 Fonte: SBG Bombas

  • 72

    Figura 13 Modelo de vistoria para elaborao de proposta para manuteno de

    equipamentos

    Figura 14 Modelo de controle de visita para manuteno.

  • 73

    Figura 15 - Modelo de controle do estado de conservao do equipamento.

  • 74

    12 ANEXO IV

    12.1 GLOSSRIO TCNICO PARA ADMINISTRADORES DE PATRIMMIO17

    A Abraso Desgaste causado nas superfcies pelo movimento de pessoas ou objetos.

    Acabamento Remate final da edificao, feito com os diversos tipos de materiais.

    Acessibilidade (para Portadores de Deficincia ou Mobilidade Reduzida) Assegurar o acesso a edificaes, vias, espaos pblicos, transportes, mobilirios e equipamentos urbanos a

    Portadores de Deficincia ou Mobilidade Reduzida .

    Acesso Rampa, escada, corredor ou qualquer meio de entrar e sair de um ambiente, uma edificao ou um terreno.

    Afastamento (ou Recuo) Refere-se s distncias entre as faces da construo e os limites do terreno.

    Alambrado A cerca feita com fios de arame que delimita um terreno.

    Alarme de Incndio Item regido pelo Decreto Lei n 46076 de 31/08/01:

    O sistema de alarme de incndio pode ser substitudo pelo sistema de interfone, desde que cada unidade

    possua um ramal ligado central, que deve ficar numa portaria com vigilncia humana 24 horas e tenha uma

    fonte autnoma, com autonomia mnima de 60 minutos.

    Alarme Monitorado Sistema de segurana patrimonial que detecta, por meio de sensores ou por acionamento manual, as

    anormalidades no local protegido, emitindo sinais no local e remotamente.

    Alapo Portinhola no piso ou no forro que d acesso a lajes de cobertura, caixas dgua ou stos.

    Alerta Vigia O alerta vigia, conjugado com o alarme monitorado, um poderoso auxiliar para incrementar a segurana. O

    equipamento possui um relgio interno que conta perodos pr-fixados de tempo, variando de 15 minutos a 4

    horas. O vigia precisa passar um chaveiro magntico no equipamento antes do perodo vencer, evitando a

    contagem de uma falha e o acionamento da empresa de monitoramento. Ocorrendo a falha, ocasionada por

    17 Glossrio elaborado pelo Autor

  • 75

    dois motivos bsicos: o vigia pode ter sido rendido ou pode ter simplesmente dormido, a empresa de

    monitoramento acionada por meio da conexo do alerta vigia com o alarme e toma as providncias

    necessrias imediatamente.

    OBS: O condomnio pode contratar a emisso de um Relatrio com todas as ocorrncias verificadas no

    perodo, constando horrio em que aconteceram.

    Alta-tenso a distribuio primria, em que a tenso superior a 1000 volts.

    Alvar de Construo Documento emitido pela autoridade Municipal onde a construo est localizada, que licencia a execuo da

    obra. Todas as obras de construo, reconstruo, reparos, demolies e reformas a serem realizadas em uma

    edificao dependem, para sua execuo, de licena prvia expedida pela Prefeitura. So consideradas

    edificaes de grande porte: prdios residenciais; conjuntos residenciais; estabelecimentos comerciais com

    rea superior a 250 m, lojas, shoppings;...

    OBS: Os fornecedores devem providenciar a documentao necessria para o condomnio quando

    contratados para a realizao de uma obra.

    Alvar de Funcionamento (ou Licena de Funcionamento) Documento emitido pela autoridade Municipal (CONTRU por ex.) onde a construo est localizada, que

    licencia o uso da edificao. O deferimento de um processo de obteno/renovao de AVS (Auto de

    Verificao de Segurana) tem como produto final a emisso do Alvar de Funcionamento.

    Alvar de Concluso (ou Habite-se) Certificado emitido pela autoridade Municipal onde a construo est localizada que atesta a concluso da

    edificao permitindo que a mesma venha a ser habitada.

    Alvenaria Conjunto de tijolos ou de blocos - com argamassa ou no - que forma paredes, muros e alicerces. Quando

    esse conjunto sustenta a edificao, ele chama-se Alvenaria Estrutural.

    Amarras Cordas, correntes e cabos de ao que se destinam a amarrar ou prender equipamentos estrutura.

    Anlise de gua A realizao da Anlise de gua recomendada a cada seis meses e/ou sempre que ocorrer a Higienizao

    das caixas dgua. A avaliao da qualidade da gua sempre dever atender seguinte legislao, ou suas

    atualizaes ou qualquer instrumento legal que venha substitu-la:

    Portaria no 518, de 26/03/2004, do Ministrio da Sade gua para Consumo Humano

    Recomenda-se manter contrato de manuteno da Higienizao das Caixas dgua que contemple a anlise

    de amostras de gua em laboratrios credenciados.

    Andaime Plataforma usada para alcanar pavimentos superiores das construes.

    Antenas

  • 76

    O sistema de antena coletiva basicamente uma rede de cabo coaxial para distribuio de sinais de TV e FM

    a um nmero limitado de aparelhos. Deve-se obter uma perfeita recepo de som e imagem em cada um dos

    aparelhos, no importando quantos estejam conectados antena coletiva. Para isto essencial que todos os

    componentes utilizados no sistema estejam perfeitamente casados.

    Para que a instalao de um sistema de antena coletiva seja econmica e tenha um bom funcionamento, os

    sinais recebidos devem apresentar um nvel de potncia suficiente. O projeto de instalao de antena coletiva

    prev:

    a) descrio dos componentes do sistema, com nfase para os amplificadores;

    b) apresentao do funcionamento do sistema; e

    c) esquema de instalao geral.

    importante ressaltar que o planejamento e a instalao de um Sistema de Antena Coletiva requer o

    completo conhecimento no somente das especificaes eltricas do material a ser utilizado (fornecidas pelos

    fabricantes) como tambm das normas tcnicas vigentes. As antenas coletivas so instaladas por empresas

    especializadas e recomenda-se manter um contrato de manuteno peridica.

    Aquecimento central Sistema provido de resistncias eltricas ou de serpentinas (se o aquecimento for feito a gs) que centraliza o

    aquecimento da gua de todas as torneiras de uma unidade ou da edificao.

    Aquecedor de Piscina Funciona como um aparelho de ar-condicionado em ciclo invertido: retira calor do ar e o transfere para a

    gua da piscina, mantendo-a aquecida entre 26C e 32C, dependendo do perodo do ano e da necessidade do

    cliente.

    Arquiteto Profissional que idealiza e projeta uma construo. Possui a arte da composio e o conhecimento dos

    materiais e suas aplicaes.

    Arquitetura Arte de compor e construir edifcios para qualquer finalidade, tendo em vista o conforto humano, a realidade

    social e o sentido plstico da poca em que se vive.

    ART Anotao de Responsabilidade Tcnica, segundo as normas vigentes no sistema CONFEA/CREA.

    Profissionais e empresas registrados no Crea-SP, enquanto fornecedores, esto obrigados a emitir garantias

    contratuais e legais ao consumidor. Com o Cdigo de Defesa do Consumidor, tais garantias ganharam

    importncia relevante e deixar de fornec-las caracteriza infrao, com pena de deteno ou multa, no que se

    refere aos servios e obras da rea tecnolgica. Esta garantia contratual e legal emitida ao consumidor pode

    ser a ART.

    Aterramento Eltrico Ligao terra que assegura a descarga das correntes eltricas indesejveis.

    Atestados Legais

  • 77

    Certificados obrigatrios emitidos por Engenheiros Especialistas, com prazo de validade limitado, que

    atestam as condies da edificao, sistemas e equipamentos obrigatrios,etc.

    Atestado das Instalaes Eltricas Parecer tcnico emitido por Engenheiro Especialista, com prazo de validade limitado e que atesta as boas

    condies de segurana das Instalaes Eltricas da edificao, com correspondente recolhimento da ART

    Anotao de Responsabilidade Tcnica.

    Atestado das Instalaes de Gs Parecer tcnico emitido por Engenheiro Especialista, com prazo de validade limitado e que atesta as boas

    condies de conservao das Instalaes de Gs da edificao, com correspondente recolhimento da ART

    Anotao de Responsabilidade Tcnica.

    Atestado do Sistema de Proteo de Combate a Incndio Parecer tcnico emitido por Engenheiro Especialista, com prazo de validade limitado e que atesta as boas

    condies de conservao do Sistema de Proteo de Combate a Incndio da edificao, com correspondente

    recolhimento da ART Anotao de Responsabilidade Tcnica.

    Atestado de SPDA Sistema de Proteo contra Descargas Atmosfricas Parecer tcnico emitido por Engenheiro Especialista, com prazo de validade limitado e que atesta as boas

    condies de segurana e funcionamento do Sistema de Proteo Contra Descargas Eltricas (Pra-Raios) da

    edificao, com correspondente recolhimento da ART Anotao de Responsabilidade Tcnica.

    Atestado Estrutural Parecer tcnico emitido por Engenheiro Especialista, com prazo de validade limitado e que atesta as boas

    condies de conservao e segurana da Estrutura da Edificao, com correspondente recolhimento da ART

    Anotao de Responsabilidade Tcnica.

    Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) Documento expedido pelo Corpo de Bombeiros que comprova que a edificao est adaptada s normas de

    segurana. O documento obrigatrio para edificaes residenciais, industriais, comerciais, de servios e

    institucionais.

    de competncia do Corpo de Bombeiros a realizao de vistoria tcnica, para verificar se a edificao

    atende s condies de manuteno, de conservao e de segurana conforme legislao pertinente.

    Para solicitar a Renovao de AVCB devem ser anexados ao FAT Formulrio de Atendimento Tcnico, os

    Atestados Tcnicos de Segurana, Atestados emitidos por Engenheiros de Segurana do Trabalho,

    Engenheiros Civis e Engenheiros Eletricistas (com respectivas ARTs) que atestam as boas condies de uso e

    segurana dos seguintes tpicos:

    instalaes eltricas e entrada de energia

    sistema de proteo de descarga atmosfrica (SPDA)

    instalaes de gs

    estabilidade estrutural, onde sero verificados os elementos construtivos (vigas, pilares e lajes) analisando

    carregamento, deformao e condies de manuteno

    potencial de risco de incndio

  • 78

    Todas as anlises so feitas com base no Projeto de Sistema de Combate a Incndio aprovado junto

    Corporao. Caso este documento no seja localizado, dever ser refeito para dar incio ao processo de

    Renovao do AVCB.

    O item regido pelo DECRETO N 46.076, DE 31 DE AGOSTO DE 2001.

    VIII Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB): o documento emitido pelo Corpo de Bombeiros

    da Polcia Militar do Estado de So Paulo certificando que, durante a vistoria, a edificao possua as

    condies de segurana contra incndio, previstas pela legislao e constantes no processo, estabelecendo um

    perodo de revalidao;

    Artigo 9 O AVCB ser expedido pelo Corpo de Bombeiros, desde que as edificaes e reas de risco

    estejam com suas medidas de segurana contra incndio projetadas e instaladas de acordo com respectivo

    processo aprovado, aps a vistoria de que trata o artigo 10.

    6 O AVCB ter validade, a contar de sua expedio, de 2 (dois) anos para os locais de reunio de pblico

    e de 3 (trs) anos para as demais ocupaes,

    2 O AVCB s ser expedido, desde que verificados, in loco, o funcionamento e a execuo das

    medidas de segurana contra incndio, de acordo com o processo aprovado em anlise, ou ainda, desde que

    sanadas as possveis observaes apontadas em vistoria.

    3 Aps a emisso do AVCB, constatada irregularidade nas medidas de segurana contra incndio

    previstas neste Regulamento, o CBPMESP providenciar a sua cassao.

    Auto de Verificao de Segurana (AVS) Documento expedido pela Prefeitura (S. Paulo) que comprova que a edificao est adaptada s normas de

    segurana. O documento obrigatrio para edificaes industriais, comerciais, de servios e institucionais,

    com altura superior a 9 m e populao usuria acima de 100 pessoas.

    O AVS deve ser requerido na Sehab. de competncia do CONTRU a anlise e deliberao do pedido para

    as seguintes situaes: uso comercial ou de uso misto e de prestao de servios com rea total construda

    maior que 1.500 m e mais de trs andares.

    O processo de Renovao do AVS prev a emisso de diversos Atestado que compravam as boas condies

    de uso e de manuteno dos equipamentos e do sistema de segurana da edificao. Para requerer a

    Renovao do AVS indispensvel a apresentao do AVCB atualizado.

    Auto de Infrao Documento emitido por agente pblico vistor que instaura um processo administrativo contra a edificao. O

    no atendimento ao Auto de Infrao ensejar na aplicao de multas.

    B Balano Salincia ou corpo que se projeta para fora da fachada de uma construo, sem estrutura de sustentao

    aparente (marquise por ex.).

    Balco (terrao, sacada)

  • 79

    Elemento em balano, na altura de pisos elevados, disposto diante de portas e janelas. protegido com

    grades ou peitoril.

    Beiral Prolongamento do telhado para alm da parede externa, protegendo a edificao da ao das chuvas.

    Blindagem A principal norma adotada norte-americana: a NIJ STD 0108.01 - National Institute of Justice - USA. Esta

    norma observa, rigorosamente, armas e seus calibres; parmetros de distncia e nmero de disparos; massa,

    configurao, acelerao e velocidade de projteis; temperatura, velocidade de vento, etc.

    Opes de blindagem:

    Blindagem de guaritas, incluindo eclusas, intercomunicadores, caixilhos e vidros blindados, passa delivery,

    passa volumes, gavetas passa documentos, blindagem de paredes e portas;

    Blindagem de cada unidade autnoma, incluindo portas blindadas e antiarrombamento para a rea social e de

    servio, refgios blindados (clula de sobrevivncia ou "quarto do pnico")

    Bloco Designa edifcio que constitui uma s massa construda.

    Bloqueador de Ar Vlvula que bloqueia a passagem de ar, instalada aps o hidrmetro do condomnio. Nas regies onde h

    constante falta de fornecimento de gua indicada a instalao desta vlvula que bloqueia 100% do ar

    acumulado nas tubulaes de alimentao dos reservatrios das concessionrias de gua. O bloqueador de ar

    poder permitir uma economia de at 30% nos custos referentes gua (varivel).

    Bombas So equipamentos utilizados para recalque (elevao) e escoamento de guas pluviais; drenagem de subsolos,

    piscinas e tanques em geral; aproveitamento da gua de poos de mina; pressurizao dos encanamentos de

    gua e para defesa contra enchentes. As Bombas mais comuns em condomnios so:

    Bombas de recalque Bombas submersveis Bombas de pressurizao

    Recomenda-se manter contrato de manuteno peridica para o correto funcionamento destes equipamentos.

    Bombas de Incndio As bombas de incndio pressurizam a gua nos hidrantes dos andares mais prximos ao reservatrio superior

    e devem ser testadas periodicamente.

    Item regido pelo Decreto Lei n 46076 de 31/08/01 IT n 2 do Corpo de Bombeiros e NR 23 do Ministrio

    do Trabalho.

    Botoeira Dispositivo de partida e parada de mquinas.

    Brigada de Incndio Define-se Brigada como sendo um conjunto de pessoas que realiza uma mesma atividade. A Brigada de

    Incndio deve ser composta levando-se em conta a populao fixa da edificao e o curso deve enfocar,

  • 80

    principalmente, os riscos inerentes ao grupo de ocupao. O profissional habilitado na formao de Brigada

    de Incndio toda pessoa com formao em Higiene, Segurana e Medicina do Trabalho, devidamente

    registrado nos Conselhos Regionais competentes ou no Ministrio do Trabalho e os militares das Foras

    Armadas, das Polcias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares.

    A periodicidade do treinamento deve ser o mesmo da validade do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros

    (A.V.C.B), ou quando houver alterao de 50% dos membros da Brigada.

    C Cadastro de Anncio - CADAN Todos os anncios instalados nos diversos estabelecimentos devem ser licenciados junto Secretaria da

    Habitao. O anncio ser considerado indicativo quando trouxer mensagens do profissional ou do

    estabelecimento exercendo atividade no prprio local da instalao. Poder tambm trazer mensagens de

    fornecedores, colaboradores ou patrocinadores, desde que essas mensagens ocupem at 1/3 (um tero) da

    rea total do anncio.

    O anncio ser considerado simples quando:

    possuir rea de at 5 metros quadrados estiver com altura mxima de at 4 metros no possuir dispositivo mecnico no estiver instalado em cobertura no estiver instalado em empena cega (face da edificao sem aberturas)

    Cadastro de Contribuinte Mobilirio - CCM o cadastro da Secretaria de Finanas e Desenvolvimento Econmico do Municpio de So Paulo onde so

    registrados os dados cadastrais de todos os contribuintes de tributos mobilirios do Municpio.

    Os tributos municipais dividem-se em tributos imobilirios e tributos mobilirios.

    Tributos imobilirios so aqueles cuja incidncia est relacionada com a propriedade de imveis, tais como o

    IPTU e o ITBI.

    Tributos mobilirios so, por excluso, os tributos que no tm sua origem relacionada a imveis.

    Basicamente os tributos mobilirios so o ISS e as taxas pelo exerccio do poder de polcia (taxas de

    fiscalizao).

    Caixa d'gua (reservatrio) Depsito fechado de gua confeccionado em materiais como concreto armado, fibrocimento, ao ou plstico.

    Toda caixa de gua deve ser limpa e desinfetada em mdia de 06 em 06 meses. Isso uma garantia de

    proteo da gua que chega devidamente tratada para o consumo. Caso o usurio suspeite de contaminao

    da caixa, deve solicitar uma anlise da gua. Recomenda-se manter contrato de manuteno peridica com

    firma especializada.

    Item regido pela Lei N 10.770 - De 08 de Novembro de 1989

    Art. 1 - Fica institudo o controle da limpeza, da desinfeco e da conservao das caixas d'gua, e

    reservatrios nos seguintes estabelecimentos:

  • 81

    XI. - edifcios de apartamentos residenciais e conjuntos comerciais;

    Art. 2 - Ficam os estabelecimentos referidos, obrigados a efetuar o que dispe o artigo 1, a cada perodo de

    360 (trezentos e sessenta) dias.

    Art. 4 - As empresas credenciadas devero apresentar certificado de limpeza e conservao das caixas

    d'gua ou reservatrios, aps os servios prestados, declarando-os em condies higinicas, apondo-se aos

    mesmos, o respectivo lacre.

    Pargrafo nico: Ser da responsabilidade do estabelecimento contratante desses servios, a exibio em

    lugar pblico e visvel desse certificado.

    Art. 6 - Constituem infraes a presente Lei:

    I. no apresentar em lugar visvel, certificado de limpeza e conservao;

    II. apresentar certificado adulterado, ou com data vencida;

    III. no apresentar certificado de espcie alguma.

    Comunicado CVS-36. De 27/06/91 - Sabesp Companhia de Saneamento Bsico do Estado de So Paulo

    A Diretoria Tcnica do Centro de Vigilncia Sanitria...torna pblico o informativo Tcnico 1/91 do

    Programa Pr-gua para divulgao rede de Sade e outros:

    Desinfeco de Reservatrio Domiciliar.

    I Quando necessrio realizar a desinfeco

    -Quando o reservatrio estiver sujo.

    -Quando houver suspeita ou confirmao de poluio da gua do reservatrio;

    -Quando algum objeto ou animal cair dentro do reservatrio;

    -Periodicamente como medida preventiva, onde o intervalo mximo entre as lavagens de limpeza deve ser de

    6 meses.

    Caixa de escada Espao, em sentido vertical, destinado escada.

    Caixilho Parte da esquadria que sustenta e guarnece os vidros de portas e janelas.

    Calafetar Vedar fendas e pequenos buracos surgidos durante a obra.

    Calada Passeio Pblico.

    Item regido pela Lei Municipal de So Paulo n 10.508 de 04/05/1988 Captulo III - Dos Passeios

    Art. 8 Os responsveis por imveis edificados ou no, lindeiros a vias ou logradouros pblicos dotados de

    guias e sarjetas, so obrigados a construir os respectivos passeios na extenso correspondente da sua testada e

    a mant-los sempre em perfeito estado de preservao.

    Clculo estrutural Clculo que estabelece a dimenso e a capacidade de sustentao dos elementos bsicos de uma estrutura.

    Caldeira

  • 82

    Caldeiras a vapor so equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob presso superior

    atmosfrica, utilizando qualquer fonte de energia.

    Calha Canal. Duto de alumnio, ferro galvanizado, cobre, PVC ou lato que recebe as guas das chuvas e as leva

    aos condutores verticais.

    Cantoneira Pea em forma de L que remata quinas ou ngulos de paredes. Tambm serve de apoio a pequenas

    prateleiras.

    Certido Documento que certifica ou atesta alguma coisa.

    Certido Negativa de Dbitos Documento emitido por rgos pblicos ou cartrios, em que se atesta a no existncia de dbitos inscritos

    para determinada pessoa fsica ou jurdica.

    Chamin Duto de metal ou de alvenaria que conduz o fumo da lareira e do fogo para o exterior da edificao.

    Centro de Medio Sala onde so colocados os Quadros Eltricos que recebem os cabos da rede externa e os relgios medidores

    de consumo.

    Cerca Eletrificada Barreira anti-intruso, colocadas no permetro do terreno da edificao (uso externo), de 4 ou 6 vias (fios),

    eletrificadas com uma tenso pulsativa normalmente de 8.000 volts. Recomenda-se manter contrato de

    manuteno peridica e de monitoramento para evitar eventuais tentativas de corte ou aterramento do fio por

    parte de intrusos.

    Circuito Fechado de Televiso (CFTV) Sistema analgico de cmeras e monitores de vdeo, destinado vigilncia de reas internas ou externas para

    monitorao local ou distncia.

    Tcnicos devero visitar o local para dimensionar o sistema s necessidades do condomnio. Etapas dos

    servios:

    Visita tcnica no local para levantamento das necessidades (normalmente sem custo para o cliente)

    Definio do projeto

    Instalao do sistema

    Recomenda-se manter contrato de Manuteno peridica com empresa especializada.

    Item regido pela LEI N 13.541, de 03/2003

    Art. 1 - Nos locais, internos ou externos, controlados por cmeras de vdeo, devero ser afixadas placas com

    os seguintes dizeres: "O ambiente est sendo filmado. As imagens gravadas so confidenciais e protegidas,

    nos termos da lei". Pargrafo nico - As placas de que trata o "caput" deste artigo devero ser legveis e

    colocadas em locais de fcil visualizao dos pontos de entrada e sada dos ambientes controlados.

    Clarabia

  • 83

    Abertura no teto, fechada por caixilho com vidro ou outro material transparente, para iluminar o interior.

    Cobertura Conjunto de madeiramentos e de telhas que serve de proteo edificao.

    Cobrimento Espessura de concreto entre a face externa e o ao da armadura.

    Coluna Elemento estrutural de sustentao vertical - pilar.

    Concreto Mistura de gua, cimento, areia e pedra britada, em propores prefixadas, que forma uma massa compacta e

    endurece com o tempo. Concreto aparente aquele que no recebe revestimentos.

    Concreto Colorido obtido pela adio de pigmentos que tingem o concreto, dispensando a necessidade de pintura. O concreto

    colorido utilizado em pisos, fachadas (concreto aparente), vigas, pilares, lajes ou peas artsticas.

    Concreto Armado Associao do concreto com o ao, formando uma armadura.

    Contrapiso Camada, com cerca de 3 centmetros de cimento e areia, que nivela o piso antes da aplicao do revestimento

    final.

    Controle de Acesso Sistemas que controlam o acesso de pessoas a ambientes restritos com gerenciamento e controle por meio de

    leitoras acopladas a bloqueios mecnicos (portas, cancelas, catracas). So sistemas modulares oferecendo a

    reduo do investimento e o aumento da funcionalidade desde um ponto at uma quantidade ilimitada.

    Principais equipamentos:

    Leitora de carto de proximidade

    Software de gerenciamento

    Controladoras

    Conversores

    Controle de Pragas Conjunto de medidas preventivas, corretivas ou curativas que visam combater as pragas urbanas.

    Medidas Preventivas - Quando evitam o acesso ou nidificao no ambiente

    Medidas Corretivas - Quando corrigem falhas de higiene, manuteno ou hbitos

    Medidas Curativas - Interveno qumica

    Recomenda-se manter contrato de monitoramento com empresas especializadas no Controle de Pragas

    urbanas.

    CONTRU Departamento de Controle de Uso de Imveis O CONTRU atua na preveno e fiscalizao de segurana de uso de edificaes no Municpio de So Paulo.

    Suas aes envolvem o controle de vrios aspectos da construo e manuteno de edificaes, como:

    - Contru 1 Segurana em edificaes (comercial, industrial, servios)

  • 84

    - Contru 2 Locais de reunio (exceto locais de culto religioso)

    - Contru 3 Armazenamento de produtos qumicos

    - Contru 4 Segurana em edificaes novas e em edificaes existentes (uso institucional, inclusive locais

    de culto religioso)

    - Contru 5 Equipamentos de transporte vertical (elevadores) e horizontal

    Conveno do Condomnio A Conveno de Condomnio tem status de lei maior entre os condminos. Poder ser instituda por escritura

    pblica ou instrumento particular, quando as unidades pertencerem a um s condmino ou, se pertencerem a

    mais de um condmino quando todos o assinarem, ou ainda, por deliberao, em Assemblia, pelos

    condminos que representarem pelo menos 2/3 (dois teros) das fraes ideais.

    O documento dever ser registrado no Cartrio de Registro de Imveis onde se encontrar registrado o imvel.

    As demais alteraes tambm somente prevalecero contra terceiros depois de averbadas no registro

    imobilirio.

    A Conveno de Condomnio dever conter:

    a discriminao das partes de propriedade exclusiva, e as de condomnio, com especificaes das diferentes reas

    destino das diferentes partes modo de usar as coisas e servios comuns encargos, forma e proporo das contribuies dos condminos para as despesas de custeio e para as

    extraordinrias

    modo de escolher o sndico e o Conselho Consultivo as atribuies do sndico, alm das legais a definio da natureza gratuita ou remunerada de suas funes modo e o prazo de convocao das assemblias gerais dos condminos quorum para os diversos tipos de votaes a forma de contribuio para constituio de fundo de reserva a forma e o quorum para as alteraes de conveno a forma e o quorum para a aprovao do regimento interno, quando no includos na prpria

    conveno

    Corrimo Apoio para a mo colocado ao longo das escadas.

    Item regido pelo Decreto Lei n 46076 de 31/08/01 IT n 2 do Corpo de Bombeiros e NBR 9.077/93.

    Croqui (croquis) Primeiro esboo de um projeto arquitetnico.

    Corpo-de-Prova Amostra do concreto endurecido, especialmente preparada para testar propriedades como resistncia

    compresso, mdulo de elasticidade, etc.

    Cumeeira

  • 85

    Parte mais alta do telhado, onde se encontram as superfcies inclinadas (guas). A grande viga de madeira

    que une os vrtices da tesoura e onde se apiam os caibros do madeiramento da cobertura.

    D Declive Ladeira. Quando o terreno se apresenta em subida em relao rua.

    Demo Cada camada de tinta aplicada sobre uma superfcie qualquer.

    Deteco e alarme de incndio Detectores sinalizam o princpio de um incndio por meio da fumaa ou mudana da temperatura no local.

    So compostos por detectores, central, acionadores e sirenes.

    Item regido pelo Decreto Lei n 46076 de 31/08/01 IT n 2 do Corpo de Bombeiros e NBR 9.077/93.

    Dilatao Aumento de dimenso. Aumento do volume dos corpos, principalmente a partir da ao do calor. Os projetos

    de engenharia e arquitetura trabalham com previses de dilatao dos materiais e dos elementos envolvidos

    numa estrutura de construo. Ver Junta de dilatao.

    Dvida Ativa A inscrio do dbito fiscal na Dvida Ativa ocorre quando o contribuinte no recolhe os tributos municipais

    (ou eventuais multas) lanados e cobrados. Todos os tributos municipais so inscritos na Dvida Ativa do

    Municpio, indiscriminadamente.

    Divisria Paredes que separam compartimentos de uma construo. Tapumes, biombos.

    Drenagem Escoamento de guas por meio de tubos ou valas subterrneas chamadas de drenos.

    Duto Tubo que conduz lquidos (canos), fios (eletrodutos) ou ar.

    E Edificao Obra, construo.

    Elementos Estruturais Elementos componentes de estrutura (vigas, pilares, lajes, etc.).

    Elemento vazado Pea produzida em concreto, cermica ou vidro, dotada de aberturas que possibilitam a passagem do ar e luz

    para o interior da casa. Comum em muros, paredes e fachadas.

    Eletricista

  • 86

    Profissional encarregado de fazer a instalao eltrica projetada pelo engenheiro eletricista.

    Elevador de Passageiros Cabine fechada para transporte vertical de pessoas, com sistema de comando automtico.

    Todo aparelho de transporte vertical de cargas ou pessoas necessita licena para ser instalado no Municpio.

    A licena fornecida pelo Departamento de Controle do Uso de Imveis (Contru) por meio do Alvar de

    Instalao, concedido antes da montagem do equipamento, e do Alvar de Funcionamento, concedido aps a

    instalao.

    Todo elevador instalado no Municpio de So Paulo deve ser conservado por uma empresa especializada

    cadastrada na Prefeitura. O cadastramento das empresas conservadoras de elevadores segue os termos dos

    Decretos n 33.948/94 e n 34.179/94. A concesso de registro de competncia da Diviso Tcnica de

    Elevadores do Contru-5.

    Item regido pela Lei Municipal de So Paulo n 10.348 de 04/09/1987

    - Todo elevador instalado no Municpio de So Paulo deve ser conservado por uma empresa especializada

    cadastrada na Prefeitura, sendo ela responsvel pela manuteno desses aparelhos.

    Item regido pela Lei Municipal de So Paulo n 10.348 de 04/09/1987

    - Juntamente com o Alvar de Instalao do elevador, fornecida chapa de identificao de registro, na

    Prefeitura, do aparelho de transporte, a qual dever ser colocada em local visvel.

    Decreto Municipal N 36.434, de 04 de Outubro de 1996

    Art. 1 - Em todas as dependncias de entrada dos edifcios de qualquer natureza devero ser colocados,

    prximo s portas de acesso aos elevadores ou no interior destes, avisos contendo os seguintes dizeres:

    " vedada, sob pena de multa, qualquer forma de discriminao em virtude de raa, sexo, cor, origem,

    condio social, idade, porte ou presena de deficincia e doena no contagiosa por contato social, no

    acesso aos elevadores deste edifcio."

    Art. 2 - Os avisos mencionados no artigo 1 deste decreto no podero ter dimenso inferior a 15 cm (quinze

    centmetros) de altura e 18 cm (dezoito centmetros) de largura, devendo ser confeccionados em material

    durvel, com letras vermelhas em fundo branco, para afixao permanente.

    LEI N. 11.859, de 31 de agosto de 1995

    Art.1o O item 9.5.3 da Seo 9.5 do Captulo 9 do Anexo 1 da Lei Municipal 11.228, de 25 de junho de

    1992 fica acrescido do seguinte subitem:

    9.5.3.2 com a finalidade de assegurar o uso por pessoas portadoras de deficincia visual, os elevadores

    instalados nos prdios da Cidade de So Paulo, especialmente os desprovidos de ascensoristas, devero

    incluir nas botoeiras de cabina sinalizao em Braille, que poder ser justaposta em material adesivo, at que

    sejam fabricadas botoeiras com os dois tipos de sinais.

    Lei N 9.120 - de 08 de Outubro de 1980

    Art. 1 - proibido fumar em estabelecimentos pblicos fechados, onde for obrigatrio o trnsito ou a

    permanncia de pessoas, assim considerados, entre outros, os seguintes locais:

    I os elevadores de prdios pblicos ou residenciais;

    Art. 2 - Nos locais descritos no artigo anterior, devero ser afixados avisos indicativos da proibio em

    locais de ampla visibilidade e de fcil identificao pelo pblico.

  • 87

    Lei N 12.722 - De 04 de Setembro de 1998

    Art. 1 Ficam, os proprietrios de edifcios que possuem elevadores, obrigados a afixar, em local visvel

    junto porta dos mesmos o seguinte aviso: "AVISO AOS PASSAGEIROS: ANTES DE ENTRAR NO

    ELEVADOR, VERIFIQUE SE O MESMO ENCONTRA-SE PARADO NESTE ANDAR."

    Lei N 12.751 - De 04 de Novembro de 1998

    Art. 1 - Ser obrigatria a afixao de placas informativas contendo normas de segurana em todos os

    elevadores dos prdios comerciais localizados no Municpio de So Paulo.

    Art. 2 - As referidas placas informativas sero instaladas nas cabines dos elevadores, em local visvel e de

    fcil leitura.

    Art. 3 - As placas sero confeccionadas com material plstico, acrlico ou metlico, contendo os seguintes

    dizeres:

    ATENO! Para evitar acidentes neste elevador, obedea e exija o cumprimento das seguintes normas:

    1 - O nmero de passageiros ou a quantidade de carga transportados no elevador no podem ultrapassar os

    limites indicados pelo fabricante.

    2 - Os menores de dez anos no podem andar no elevador desacompanhados. A criana no tem altura ou

    discernimento suficiente para acionar o boto de alarme em caso de emergncia.

    3 - S pessoas ou empresas credenciadas podem fazer os reparos do elevador.

    4 - 0 Relatrio de Inspeo Anual (RIA), elaborado pela empresa que faz a manuteno do elevador, deve ser

    afixado no quadro de avisos da portaria. O proprietrio do aparelho de transporte obrigado a fornecer

    anualmente o referido relatrio Prefeitura.

    Art. 4 - Ao responsvel pelo edifcio, administrador ou sndico, competem a divulgao e o estrito

    cumprimento das normas ditadas por esta lei.

    Art. 5 - O no cumprimento dos dispositivos desta lei implicar ao infrator a imposio de multa no valor de

    250 (duzentos e cinqenta) UFIRs, aplicada em dobro em caso de reincidncia.

    Em Balano Sem apoio em uma das extremidades.

    Engenheiro So atribuies do Engenheiro:

    Superviso, coordenao e orientao tcnica; Estudo, planejamento, projeto e especificao; Estudo de viabilidade tcnico-econmica; Assistncia, assessoria e consultoria; Direo de obra e servio tcnico; Vistoria, percia, avaliao, arbitramento, laudo e parecer tcnico; Desempenho de cargo e funo tcnica; Ensino, pesquisa, anlise, experimentao, ensaio e divulgao tcnica; extenso; Elaborao de oramento; Padronizao, mensurao e controle de qualidade; Execuo de obra e servio tcnico;

  • 88

    Fiscalizao de obra e servio tcnico; Produo tcnica e especializada; Conduo de trabalho tcnico; Conduo de equipe de instalao, montagem, operao, reparo ou manuteno; Execuo de instalao, montagem e reparo; Operao e manuteno de equipamento e instalao; Execuo de desenho tcnico.

    Engenheiro eltrico e hidrulico Calcula e projeta as instalaes eltricas e hidrulicas, respectivamente, de uma construo.

    Ensaio tecnolgico Realizao de testes que visam determinar propriedades fsicas ou qumicas de um material.

    E.P.I. - Equipamento de Proteo Individual Todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a sade e a integridade fsica do trabalhador.

    Escoramento Reforos executados na forma para que suporte o seu prprio peso e tambm do concreto fresco lanado,

    garantindo uma perfeita moldagem da pea concretada.

    Especificao do Condomnio a individualizao de cada unidade, sua identificao e discriminao, assim como a frao ideal sobre o

    terreno e partes comuns atribudas a cada unidade.

    Espigo Ponto culminante de um telhado. Linha que divide as guas de uma cobertura. Prdio muito alto.

    Esquadria Qualquer tipo de caixilho usado numa obra, como portas, janelas, etc.

    Estanque Propriedade do sistema de vedao que no permite a entrada ou sada de lquido.

    Estrutura Conjunto de elementos que forma o esqueleto de uma obra e sustenta paredes, telhados ou forros.

    Extintores conservao O teste hidrosttico das ampolas deve ser feito a cada 5 anos, ou conforme determinao do fabricante.

    Item regido pelo Decreto Lei 46076 de 31/08/01 IT n 21 do Corpo de Bombeiros, NBR 9443, NBR

    12992, NBR 11716, NBR 13485, NBR 10712, NBR 12962, NBR 11715, NBR 11751, NBR 11762 e NR 23

    do Ministrio do Trabalho.

    5.2.1.4 Cada pavimento deve possuir, no mnimo, duas unidades extintoras, sendo uma para incndio classe

    A e outra para incndio classe B e C. permitida a instalao de duas unidades extintoras iguais de P ABC.

    Extintores recarga A recarga dos extintores deve ser feita anualmente, ou conforme instruo do fabricante.

  • 89

    Item regido pelo Decreto Lei 46076 de 31/08/01 IT n 21 do Corpo de Bombeiros, NBR 9443, NBR

    12992, NBR 11716, NBR 13485, NBR 10712, NBR 12962, NBR 11715, NBR 11751, NBR 11762 e NR 23

    do Ministrio do Trabalho.

    5.3. Certificao e validade/garantia

    5.3.1 Os extintores devem possuir marca de conformidade concedida por rgo credenciado pelo Sistema

    Brasileiro de Certificao.

    5.3.2 Para efeito de vistoria do Corpo de Bombeiros o prazo de validade/garantia de funcionamento dos

    extintores deve ser aquele estabelecido pelo fabricante e ou da empresa de manuteno certificada pelo

    Sistema Brasileiro de Certificao.

    F Fachada Cada uma das faces de qualquer construo (veja tambm: Fachadas - Concreto Aparente, Fachadas -

    Pastilhas Cermicas, Fachadas - Pinturas Acrlicas). Recomenda-se a contratao de empresa especializada

    em servios de manuteno, restaurao e valorizao de fachadas de condomnios comerciais e residenciais

    para garantir a qualidade dos servios.

    Fachada - Concreto Aparente Material de alto valor arquitetnico, com baixo custo de manuteno e alta durabilidade. O Brasil

    conhecido internacionalmente pela utilizao do concreto aparente.

    Os servios necessrios para este material so:

    Lavagem e hidro-jateamento, para limpeza Remoo do concreto solto, garantindo qualidade e maior durabilidade aos servios, alm de

    possibilitar o tratamento das armaduras (ferragens da estrutura) necessrias

    Recuperao estrutural, recuperando tanto as armaduras (ferragens) quanto o concreto estrutural Acabamento, reconstituindo a boa aparncia do concreto aparente e protegendo o mesmo, o que

    poder ser realizado com verniz apropriado

    Fachadas Pastilhas Cermicas Revestimento nobre de alto custo inicial. Recomenda-se a realizao de servios de manuteno peridicos,

    uma vez que as pastilhas cermicas podem ser consideradas um revestimento de alta durabilidade.

    Os servios necessrios para este revestimento so:

    Lavagem e hidro-jateamento, tanto para limpeza das pastilhas quanto para preparao do rejunte existente para aplicao do novo rejunte

    Remoo das pastilhas soltas, garantindo qualidade e maior durabilidade aos servios Restaurao do substrato (rea sob as pastilhas), restaurando tanto as argamassas de assentamento

    das pastilhas quanto, caso existente, o concreto estrutural do local

    Colocao de novas pastilhas, recompondo o revestimento original

  • 90

    Rejunte geral das pastilhas, concluindo o servio, melhorando a esttica geral das fachadas e melhorando a durabilidade dos servios. Este rejunte responsvel por at 50% (cinqenta por

    cento) da fixao das pastilhas s fachadas, sendo fundamental sua realizao

    Fachadas Pintura Acrlica Acabamento de baixo custo inicial (para aplicao), mas, no por isso, deixa de ser um acabamento de alta

    qualidade. Possui a vantagem de renovar a aparncia a cada servio, combinando cores e tendncias.

    Os servios necessrios para este acabamento so:

    Lavagem e hidro-jateamento, tanto para limpeza da tinta existente quanto para parcial remoo da tinta solta ou mal aderida

    Remoo das argamassas soltas, garantindo qualidade e maior durabilidade aos servios Restaurao do substrato (rea sob a pintura), restaurando tanto as argamassas quanto, caso

    existente, o concreto estrutural do local

    Retoques, reconstituindo a textura original das fachadas Fundo selador ou preparador, material indicado para melhorar a aderncia da tinta e/ou melhorar a

    coeso do substrato (rea sob a pintura), preparando as fachadas para aplicao de tinta nas mesmas

    Pintura, dando acabamento esttico e impermevel s fachadas FICAM Ficha de Inscrio no Cadastro de Manuteno O Cadastro de Manuteno dos Sistemas de Segurana Contra Incndios das Edificaes da P.M.S.P., visa o

    controle peridico das condies de funcionamento desses sistemas e das informaes tcnicas necessrias

    sua fiscalizao.

    O Cadastro de Manuteno abrange informaes sobre edificaes, equipamentos e procedimentos

    operacionais componentes dos sistemas de segurana contra incndio, relativamente a obras novas ou

    edificaes adaptadas. O Cadastro de Manuteno composto de: Ficha de inscrio FICAM - formulrio

    compacto descritivo do sistema de segurana existente.

    Item regido pelo Decreto Municipal N 32.963, de 15 de Janeiro de 1993

    Art. 1 - Fica institudo, na Secretaria da Habitao e Desenvolvimento Urbano - SEHAB, o Cadastro de

    Manuteno dos Sistemas de Segurana Contra Incndios das Edificaes, a ser mantido pelo Departamento

    de Controle do Uso dos Imveis - CONTRU, visando o controle peridico das condies de funcionamento

    desses sistemas e das informaes necessrias sua fiscalizao.

    Art. 2 - O Cadastro de Manuteno abranger informaes sobre edificaes, equipamentos e procedimentos

    operacionais componentes dos sistemas de segurana contra incndio, relativamente a obras novas ou

    edificaes adaptadas.

    Filtro Alm de tirar da gua as impurezas e sujeiras, o filtro faz a aspirao e filtrao de todas as partculas em

    suspenso. Recomenda-se manter contrato de manuteno peridica do equipamento com empresa

    especializada.

    Fissura / Fissurao Pequenas rupturas que aparecem no concreto que podem ser provocadas por atuao de cargas ou por

    retrao devido rpida evaporao da gua.

  • 91

    Forro Material que reveste o teto, promove o isolamento trmico entre o telhado e o piso. Pode ser de madeira,

    gesso, estuque, placas fibrosas ou de tecido.

    Fossa sptica Cavidade subterrnea, feita de cimento ou de alvenaria, onde os esgotos so acumulados, para posterior

    encaminhamento a uma nova fossa ou rede de esgotos.

    Fundao Conjunto de estacas, sapatas ou outro tipo de pea, responsvel pela sustentao da obra.

    G Gs Material combustvel cuja queima utilizada para aquecimento, coco de alimentos, etc.

    Item regido pelo Decreto Municipal N 24.714, de 07 de Outubro de 1987 e NBR 13.523/95 para GLP e

    13.933/97 para Gs Natural

    Art. 5 - No ser permitida a utilizao de gs em botijes ou cilindros, nas edificaes que disponham de

    instalao interna de gs canalizado situadas em logradouros j servidos por rede de distribuio de gs

    canalizado.

    Lei Municipal N 11.352 - De 22 de Abril de 1993 Art. 1 - obrigatria a utilizao de aparelho sensor de

    gs, como preveno para detectar vazamentos, pelos estabelecimentos e prdios residenciais do Municpio

    de So Paulo, que utilizam botijes de Gs Liquefeito de Petrleo - GLP, e/ou gs encanado de nafta ou

    natural:

    Pargrafo nico: Nos prdios residenciais com at cinco andares e casas trreas residenciais, ser facultativo

    o uso do sensor.

    Geminada Referncia a duas edificaes unidas por uma mesma parede (gmeas).

    Geradores Equipamentos de gerao de energia eltrica alternativa que podem garantir o funcionamento de elevadores,

    bombas de gua e iluminao das reas de servio dos diversos pavimentos de uma edificao em caso de

    falta de abastecimento de energia eltrica da rede pblica. O dimensionamento do equipamento,

    fornecimento, instalao e a assistncia tcnica do grupo gerador (seja preventiva ou corretiva), devem ser

    contratados com empresas especializadas. Recomenda-se manter contrato de Manuteno peridica com

    empresa especializada.

    Gerenciamento de Obras Ter profissionais habilitados acompanhando a evoluo dos trabalhos contratados garante a tranqilidade do

    Sndico. Para isso deve ser contratado o Gerenciamento e a Fiscalizao da execuo dos reparos realizados

    por terceiros, desde a assinatura do contrato at a entrega da obra com elaborao do Termo de Garantia no

    final da obra.

  • 92

    Guarda-corpo Grade ou balaustrada de proteo usada em balces, janelas, sacadas ou varandas.

    Guia Pea de pedra ou de concreto que delimita a calada da rua.

    H Hall Patamar de acesso ao interior da edificao ou da unidade (hall social ou hall de servio).

    Hidrantes conservao Peas da instalao hidrulica cujos tubos tm registros dentro de abrigos, sendo pelo menos um em cada

    pavimento, onde se conectam as mangueiras para levar gua ao local do incndio devem ser mantidos

    desimpedidos e com as portas reguladas para fcil abertura em caso de emergncia

    Item regido pelo Decreto Lei n 46076 de 31/08/01 IT n 22 do Corpo de Bombeiros, NBR 13714/00 e

    12.779/93

    5.2.4 Abrigo

    5.2.4.1 Os abrigos podem ser construdos de materiais metlicos, de madeira, de fibra ou de vidro, podendo

    ser pintados em qualquer cor, desde que sinalizados com a palavra hidrante, alm da sinalizao dos

    equipamentos de proteo contra incndio, constantes da Instruo Tcnica n 20 Sinalizao de

    Emergncia.

    5.2.4.2 Os abrigos de mangueiras ou de mangotinhos no devem ser instalados a mais de 5 m da expedio

    da tubulao, devendo estar em local visvel e de fcil acesso.

    5.2.4.3 No permitido abrigo trancado chave.

    Hidrantes mangueiras Tipo 1: Destina-se a edifcios de ocupao residencial

    Tipo 2: Destina-se a edifcios comerciais e industriais ou Corpo de Bombeiros

    Devem ser testada anualmente e ambas as pontas devem receber o selo do Inmetro.

    Item regido pelo Decreto Lei n 46076 de 31/08/01 IT n 22 do Corpo de Bombeiros, NBR 13714/00 e

    12.779/93

    5.2.4.4 As mangueiras de incndio, a tomada de gua e a botoeira de acionamento da bomba de incndio

    podem ser instalados dentro do abrigo desde que no impeam a manobra ou a substituio de qualquer pea.

    I Iluminao de Emergncia Os equipamentos de iluminao de segurana emergencial so itens obrigatrios em condomnios, assim

    como sua manuteno peridica e preventiva.

    Item regido pela NBR 10898/90, Decreto Lei 46076 de 31/08/01 IT n 18 do Corpo de Bombeiros e NBR

    10898/99

  • 93

    5.1 As baterias utilizadas devem ser garantidas pelo instalador para uso especfico, garantindo uma vida til

    de pelo menos 2 anos de uso com perda de capacidade mxima de 10 % do valor exigido na instalao. Esta

    garantia deve incluir a variao da capacidade da bateria de acumuladores eltricos com a temperatura no

    local de instalao. (verificar carga das baterias a cada 6 meses e nvel dos eletrodos a cada 2 anos).

    5.2 Deve-se garantir acesso controlado e desobstrudo desde a rea externa da edificao at o grupo moto-

    gerador.

    5.3 No caso de grupo moto-gerador instalado em local confinado, para o seu perfeito funcionamento, dever

    ser garantido que a tomada de ar frio seja realizada sem o risco de se captar a fumaa oriunda de um

    incndio.

    Impermeabilizao Conjunto de providncias que impede a infiltrao de gua na estrutura construda.

    Partes de um projeto de impermeabilizao:

    Memorial descritivo e justificativo Desenhos e detalhes especficos Especificaes dos materiais a serem empregados e dos servios a serem executados Planilha de quantidade de servios a serem realizados Custos dos servios a serem realizados

    Infiltrao Ao de lquidos no interior das estruturas construdas. Existem dois tipos bsicos: de fora para dentro,

    quando se refere aos danos causados pelas chuvas ou pelo lenol fretico; e de dentro para fora, quando a

    construo sofre os efeitos de vazamentos ou problemas no sistema hidrulico.

    Individualizao de Medio de gua e Gs Com a instalao de equipamentos que permitem a medio individual do consumo de gua e de gs, cada

    morador pagar apenas pelo que consumir, trazendo a comodidade e harmonia para todo o condomnio.

    Cada condmino tem o seu prprio estilo de vida e seu prprio padro de consumo. Portanto, justo que esse

    morador pague apenas pelo que consumiu, sem ter de arcar com o custo ou a inadimplncia de outros

    moradores.

    A soluo prev a instalao de hidrmetros acoplados para medio do consumo de cada unidade. Para

    viabilizar economicamente este tipo de instalao, o condomnio deve ter no mximo 3 (trs) prumadas de

    gua por apartamento ou conjunto. Acima deste nmero, indica-se a instalao de outros mtodos redutores

    tais como bloqueadores de entrada de ar e/ou redutores de vazo para tentar diminuir as despesas com gua.

    Inspeo Predial (Laudo de Engenharia) Quando o condomnio necessita de anlises mais profundas de anomalias, bem como determinao de suas

    origens e responsabilidades, recomenda-se uma criteriosa Inspeo Predial ou Laudo de Engenharia.

    Engenheiros especializados em patologias das construes elaboram um laudo contendo fotos e

    recomendaes tcnicas, descrevendo as anomalias identificadas, os reparos e as especificaes tcnicas dos

    materiais necessrios. Opcionalmente, os laudos podem trazer planilhas com levantamentos quantitativos dos

    itens a reparar para tomada de preos e equalizao de propostas.

  • 94

    Instituio de Condomnio Significa subdividir um imvel em duas partes distintas:

    a) reas comuns: aquelas onde ocorre o condomnio (dois ou mais proprietrios sobre a mesma coisa/parte).

    b) unidades autnomas: aquelas onde ocorre a propriedade exclusiva (no h vrios proprietrios sobre a

    mesma coisa).

    IPTU Imposto Predial e Territorial Urbano Conhecidos genericamente como IPTU, no Municpio de So Paulo h dois impostos diferentes: o Imposto

    Predial e o Imposto Territorial Urbano. O primeiro incide sobre os imveis construdos e o segundo sobre os

    terrenos no edificados.

    O IPTU anual, e a notificao entregue pelo Correio, obedecendo a calendrio de entrega publicado nos

    jornais de So Paulo, por CEP do local do imvel ou do endereo de entrega, onde so informadas as datas de

    postagem, a data de vencimento da primeira prestao e a data limite para recebimento pelo contribuinte.

    Ultrapassada essa data, o calendrio informa o perodo para requerer a notificao nas Subprefeituras.

    As prestaes do IPTU tm seu vencimento fixado sempre no mesmo dia de cada ms. O pagamento do

    IPTU pode ser efetuado de uma s vez ou em at 10 prestaes mensais, sem juros, respeitado o limite

    mnimo por prestao de R$ 20,00, sendo facultado ao contribuinte o pagamento simultneo de diversas

    prestaes.

    Enquanto no vencida a ltima prestao, poder ser efetuado o pagamento de quaisquer parcelas. Decorrido

    o prazo para pagamento da ltima prestao, somente ser admitido o pagamento integral do dbito, que ser

    considerado vencido data da primeira prestao no paga.

    Isolamento Recurso para resguardar um ambiente do calor, do som e/ou da umidade.

    J Janela Abertura destinada a iluminar e ventilar os ambientes internos, alm de facilitar a viso do exterior.

    Junta de dilatao Recurso que impede rachaduras ou fendas. So fendas finas geralmente preenchidas com material elstico

    que criam o espao necessrio para que os materiais como concreto, argamassas, pedras, etc. se expandam

    sem danificar a superfcie.

    L Ladrilho Pea quadrada ou retangular, com pouca espessura, de cermica, barro cozido, cimento, mrmore, pedra,

    arenito ou metal.

    Laje

  • 95

    Estrutura plana e horizontal de pedra ou beto armado, apoiado em vigas e pilares, que divide os pavimentos

    da construo.

    Laudo de Engenharia Relatrio Tcnico, elaborado por Engenheiro, que apresenta recomendaes tcnicas, descrevendo as

    anomalias identificadas, os reparos e as especificaes tcnicas dos materiais necessrios.

    Lenol fretico Camada da terra por onde escoam as guas subterrneas.

    Levantamento topogrfico Anlise e descrio grfica de um terreno.

    M Mo-francesa Escora, suporte. Elemento estrutural inclinado que liga um componente em balano parede.

    Marquise Pequena cobertura que protege a porta de entrada. Cobertura, aberta lateralmente, que se projeta para alm da

    face da construo.

    Matrcula de imvel Certido de onde se fez a inscrio do imvel, com a identificao de seu proprietrio e referncia

    transcrio de origem, ao p da qual so lanados, em seqncia, os registros e averbaes. A unidade

    autnoma s nasce para o mundo jurdico aps a concluso do edifcio e o registro da instituio do regime

    de condomnio especial.

    Este documento exigido pela Prefeitura para alterao de dados do IPTU.

    Matrcula Me A Matrcula Me a certido de inscrio do imvel em que vo sendo registrados os atos relativos a futuras

    unidades autnomas, antes de averbada a construo e registrada a instituio do condomnio.

    Mediao Tcnica Reunio para mediao de conflitos que envolvam problemas tcnicos entre condomnio e outros:

    condminos, construtoras, fornecedores, vizinhos, entre outros, conduzida por profissionais habilitados. Ao

    trmino da reunio de mediao, emitido um Termo de Acordo onde ficam registradas as providncias a

    serem tomadas por cada uma das partes na soluo dos problemas apresentados.

    Medio hmica (ver tambm Pra-Raios) Medio da resistncia do aterramento para um Sistema de Proteo contra Descargas Atmosfricas (SPDA)

    que tem a funo de dissipar no solo a corrente do raio que foi recebida pelos captores e conduzida pelos

    condutores de descida.

    O valor dessa resistncia deve ser o mais baixo possvel para o tipo de terreno no qual vai ser implantado.

    Muro de conteno (muro de arrimo) Usado para conteno de terras e de pedras de encostas.

  • 96

    N Norma tcnica Regra que orienta e normaliza a produo de materiais de construo e sua manuteno.

    Pelo Cdigo de Defesa do Consumidor, todo fornecedor obrigado a atender os requisitos tcnicos das

    normas, sempre que houver norma pertinente.

    P Paisagismo Estudo das questes relativas ao ordenamento da paisagem, como complemento da arquitetura.

    Pra-Raios Aparelho destinado a atrair as descargas eltricas da atmosfera.

    A norma tcnica prescreve periodicidade da manuteno do sistema dever ser de no mximo 01 (um) ano,

    em se tratando de inspeo visual e de, no mximo, 03 (trs) anos, quando se referir inspeo completa do

    sistema com Medio hmica.

    J a norma regulamentadora do Ministrio do Trabalho, que prevalece sobre a anterior, prescreve

    periodicidade da manuteno do sistema dever ser de no mximo 01 (um) ano, com Medio hmica.

    Item regido pela Lei Municipal 11.228/92 e Decreto Municipal 33.132/93, NBR 5.419/93 e NR 10 do MTE.

    ART 1 - Os proprietrios de edificaes que tenham pra-raios radioativos instalados devero efetuar sua

    substituio e adequao do sistema de proteo contra descargas eltricas atmosfricas a NBR 5419 da

    ABNT, garantindo abrangncia para todo o imvel.

    Parapeito Peitoril Proteo que atinge a altura do peito, presente em janelas, terraos, sacadas, patamares, etc. Diferencia-se do

    guarda-corpo por se tratar de um elemento inteiro, sem grades ou balastres.

    Parcelamento de Dvida Ativa Parcelamento de dbitos inscritos na Dvida Ativa. O nmero de parcelas mximo est relacionado com o

    total do dbito, devendo ser analisado caso a caso.

    Se houver acordo anterior rompido, possvel re-parcelar, mas somente sero admitidos dois re-

    parcelamentos acrescidos de despesas judiciais e honorrios advocatcios.

    O contribuinte pode receber pelo Correio carn para pagamento de parcelamento que no foi pedido. A

    Prefeitura pode enviar o carn para relembrar ao contribuinte que existe dvida em aberto e propiciar a

    comodidade do contribuinte pagar vista ou parceladamente em qualquer agncia do Banco do Brasil sem

    que necessariamente tenha que comparecer ao Departamento Judicial. Se o contribuinte no receber a

    continuao do carn pelo Correio, antes do vencimento da prestao (no primeiro carn h um cronograma

    das datas de vencimento das parcelas), dever requer-la ao Departamento Judicial.

    Parecer Tcnico Laudo simplificado de Engenharia.

  • 97

    Parede Elemento de vedao ou separao de ambientes, geralmente construdo em alvenaria.

    Pastilha Pequena pea de revestimento, quadrada ou hexagonal, feita de cermica, porcelana ou vidro.

    Patamar Piso que separa os lances de uma escada.

    Pavimento Andar. Conjunto de dependncias de um edifcio situadas num mesmo nvel.

    P-direito Distncia entre dois pisos consecutivos.

    Prgula Proteo vazada, apoiada em colunas ou em balano, composta por elementos paralelos feitos de madeira,

    alvenaria, concreto, etc.

    Pilar Elemento estrutural vertical de concreto, madeira, pedra ou alvenaria. Quando circular, recebe o nome de

    coluna.

    Piso Base de qualquer construo. Onde se apia o contrapiso. Andar. Pavimento.

    Plano Diretor Municipal Conjunto de leis municipais que controlam o uso do solo urbano.

    Planta Representao grfica de uma construo, parte do projeto onde cada ambiente visto de cima sem o

    telhado.

    Planta de Prefeitura Documento aprovado pela Prefeitura, assinado por profissional habilitado (engenheiro ou arquiteto). uma

    planta simplificada, um desenho da edificao em que o imvel visto de cima e deve conter as dimenses

    das paredes, com sinalizao de portas e janelas. Na planta tambm deve haver a localizao do terreno em

    relao quadra e um quadro legenda.

    o documento base para elaborao do Projeto de Corpo de Bombeiros (Sistema e Combate a Incndio) que

    deve reproduzir a realidade da edificao.

    Playgrounds A ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas) e a ABRINQ editaram normas para playgrounds, sob

    os cdigos de NBR n 14.350-1 e n 14.350-2, a fim de garantir a segurana e a diverso das crianas em

    condomnios, hotis, escolas e clubes.

    Pelas normas, todo playground dever ter um livro de inspeo e um especialista dever emitir um laudo

    tcnico a cada ano; o fabricante dos brinquedos tambm ter que colocar uma placa de identificao no local.

    Podas de rvores

  • 98

    Toda rvore existente no Municpio de So Paulo com mais de 5 centmetros de dimetro de tronco altura

    do peito, esteja ela no jardim do condomnio, na calada, praa ou parque, protegida por lei, sendo

    considerada bem de interesse comum (Lei Municipal 10.365/87).

    H rvores no municpio de So Paulo que, alm de consideradas bem de interesse comum, so patrimnio

    ambiental imune a corte, por motivo de sua localizao, raridade, antiguidade, seu interesse histrico,

    cientfico ou paisagstico, ou ainda por sua condio de porta sementes, sendo, neste caso, duplamente

    protegido (Decreto Estadual 30.443/89).

    Para promover a remoo e poda de qualquer rvore em So Paulo, a Prefeitura dever ser consultada. Para

    tanto dever ser conduzido um pedido formal at a Sub-Prefeitura da regio onde est localizado o

    condomnio. Caso a rvore esteja localizada dentro do condomnio, dever ser: apresentado croquis,

    indicando a exata localizao da planta; a espcie; e o motivo para sua remoo e/ou poda. Aps autorizao

    da Prefeitura o condomnio providenciar a execuo do servio. Caso a planta esteja no passeio pblico, a

    Prefeitura uma vez comunicada e tendo aprovado a remoo ou poda, se incumbir de executar o servio. As

    solicitaes sero aceitas nos seguintes casos:

    realizao de obra cuja construo interfira em rvore existente no local rvore doente rvore, ou parte dela, em risco de queda rvore est causando danos comprovveis ao patrimnio pblico ou privado rvore est impossibilitando o acesso de veculos a imvel rvore est impossibilitando o desenvolvimento adequado de rvores vizinhas rvore uma espcie invasora, com propagao prejudicial comprovada.

    Os locais mais difceis de arborizar so as vias pblicas, uma vez que existem vrias interferncias a serem

    compatibilizadas (fiao, edificaes, iluminao pblica, sinais de trnsito, trnsito de pedestres e de

    automveis, tubulao enterrada etc.).

    Poo artesiano Perfurao feita no solo para encontrar o veio de gua subterrneo.

    Policarbonato Material sinttico, transparente, inquebrvel, de alta resistncia, que substitui o vidro no fecho de estruturas.

    Garante luminosidade natural ao ambiente.

    Polir Lustrar uma superfcie. So comuns os polimentos das pedras usadas nos revestimentos de paredes e pisos.

    Portas Corta-Fogo reviso a cada 5 anos Todas as escadas de segurana devem ser enclausuradas com paredes resistentes ao fogo e portas corta-fogo.

    Em determinadas situaes estas escadas tambm devem ser dotadas de antecmaras enclausuradas de

    maneira a dificultar o acesso de fumaa no interior da caixa de escada. As dimenses mnimas (largura e

    comprimento) so determinadas nos cdigos e Normas Tcnicas.

    Item regido pelo Decreto Lei 46076 de 31/08/01 IT n 02 do C.Bombeiros, Lei Municipal. n 11.228 e NBR

    11.742/92.

  • 99

    Porto Automtico Os Portes Automticos podem ser:

    basculantes: so portes em madeira, ferro ou alumnio, com sistemas se abertura de Elevao por caixas de contra peso, embutido ou aparente

    deslizantes: so portes em madeira, ferro ou alumnio, com sistemas se abertura de correr por rodas em trilhos inferiores ou suspenso em trilhos superiores

    pivotantes: so portes com sistema de abertura lateral podendo ser de 1 folha ou 2 folhas Recomenda-se manter contrato de manuteno peridica para o correto funcionamento destes equipamentos.

    Projeto Plano geral de uma construo, reunindo plantas, cortes, elevaes, pormenorizao de instalaes

    hidrulicas e eltricas, previso de paisagismo e acabamentos.

    Projeto de Combate a Incndio Documento elaborado por Engenheiros Especialistas, e aprovado pelo Corpo de Bombeiros, que representa o

    Sistema de Segurana de Combate a Incndio DEC 46.076/01.

    A vistoria realizada pela Corporao, para Renovao de AVCB (ver Auto de Vistoria do Corpo de

    Bombeiros), feita com base no Projeto de Combate a Incndio.

    Item regido pelo Dec. Lei n 46076 de 31/08/01 IT 16

    5.2.4.3 Uma cpia da planta de risco deve permanecer num local como portaria, acesso principal ou

    recepo, de forma que seja acessvel s guarnies do Corpo de Bombeiros, em caso de emergncias.

    Projeto Estrutural Especificaes tcnicas dadas pelo calculista.

    Prumada Posio vertical da linha do prumo. Tambm denomina:

    a linha das paredes de uma construo; as linhas de descida de tubos de fiao eltrica, gs, gua e esgoto (veja Substituio de Prumadas).

    Q Quadros Eltricos Os quadros so gabinetes dimensionados para alojar uma srie de equipamentos eltricos. So compostos

    basicamente por: corpo, porta, placa de montagem e fecho. Tm como funo comportar equipamentos de

    luz, energia e mquinas. Alojam disjuntores, medidores, contatores, sensores, entre outros componentes,

    alm de distriburem a energia e protegerem os circuitos eltricos, residncias e industriais.

    Os quadros esto disponveis em dois modelos: de embutir (uso interno) e de sobrepor (uso externo). Os

    quadros ainda podem ser classificados quanto a matria-prima: metal (ao) ou termoplstico (ABS).

    Os componentes bsicos so a chave geral, o barramento cobre e o disjuntor.

    Item regido pela NBR 5410:

    Manual Tcnico LIG 2000 da Eletropaulo: A caixa de dispositivos de proteo no dever conter materiais

    inflamveis.

  • 100

    R Reboco Revestimento de parede feito com massa fina que pode receber pintura diretamente ou ser recoberto com

    massa corrida.

    Refeitrio Ambiente designado para a refeio de funcionrios

    Item regido pela Norma Regulamentadora n 24 do Ministrio do Trabalho

    24.3.15.2. Nos estabelecimentos e frentes de trabalho com menos de 30 (trinta) trabalhadores devero...ser

    asseguradas aos trabalhadores condies suficientes de conforto para as refeies em local que atenda aos

    requisitos de limpeza, arejamento, iluminao e fornecimento de gua potvel.

    Remoo de rvores Ver Podas de rvores.

    Revestimento Designao genrica dos materiais que so aplicados sobre as superfcies toscas e que so responsveis pelo

    acabamento.

    Revitalizao de Fachadas Ver Fachadas

    Ver Fachadas - Concreto Aparente

    Ver Fachadas - Pastilhas Cermicas

    Ver Fachadas - Pintura Acrlica

    Rodap Faixa de proteo ao longo das bases das paredes, junto ao piso. Os rodaps podem ser de madeira, cermica,

    pedra, mrmore, etc.

    S Sacada Pequena varanda. Qualquer espao construdo que faz uma salincia sobre o paramento da parede. Balco de

    janela rasgada at ao cho com peitoril saliente.

    SEHAB - Secretaria da Habitao e Desenvolvimento Urbano Criada pelo Decreto N 14.451, de 24/03/77, esta Secretaria responsvel (no municpio de S. Paulo) pela

    execuo da poltica habitacional e pelo desenvolvimento urbano. Controla o uso e a ocupao do solo e

    promove a preservao da paisagem e do meio ambiente.

    Sifo

  • 101

    Pea formada por um compartimento em forma de U que retm gua no fundo fechando a passagem de ar

    (evita o retorno de mau cheiro da tubulao de esgoto para dentro do cmodo), encontrado na sada das

    bacias sanitrias, nos ralos e nas pias e lavatrios.

    Sinalizao Obrigatria Conjunto de placas obrigatrias que devem estar instaladas em locais visveis da edificao:

    placas de CFTV (ver CFTV) placas de elevadores (ver Elevador de Passageiros) placas de acesso

    Sinalizao de Incndio Item regido pelo Decreto Lei 46076 de 31/08/01 IT n 20 do Corpo de Bombeiros, NBR 13434/95, NBR

    13435/95, NBR 13437/ 95 e NR 26 do Ministrio do Trabalho

    6.1.4 Sinalizao de equipamentos de combate a incndio: A sinalizao apropriada de equipamentos de

    combate a incndios deve estar a uma altura de 1,80m, medida do piso acabado base da sinalizao, e

    imediatamente acima do equipamento sinalizado.

    6.6 Manuteno: A sinalizao de emergncia utilizada na edificao e reas de risco deve ser objeto de

    inspeo peridica para efeito de manuteno, desde a simples limpeza at a substituio por outra nova,

    quando suas propriedades fsicas e qumicas deixarem de produzir o efeito visual para as quais foram

    confeccionadas.

    Sto Diviso que surge dos desnveis do telhado no ltimo pavimento de uma construo.

    Sub-Prefeituras Entre as atribuies das Subprefeituras (S. Paulo) esto a fiscalizao do cumprimento das leis,

    regulamentos, normas e posturas municipais, notadamente em relao ao uso e ocupao do solo

    (fiscalizao de obras e edificaes residenciais, instalaes de comrcio e de servios de pequeno porte),

    bem como, em relao limpeza pblica, a varrio de ruas, a conservao de jardins e de reas verdes

    pblicas de pequena extenso. So tambm atribuies das Subprefeituras a execuo ou contratao de

    pequenas obras e servios pblicos de manuteno de edificaes e de logradouros municipais, seu

    acompanhamento e fiscalizao, entre outros.

    Substituio de Prumadas Troca das tubulaes de gua, ou de eltrica, ou de gs.

    Este item requer visita tcnica para elaborao de proposta comercial.

    T Talude Rampa. Inclinao de um terreno em conseqncia de uma escavao.

    Tapume Vedao provisria feita de tbuas que separa a obra da rua.

  • 102

    Taxa de Elevadores A Taxa de Elevadores, paga anualmente pelos contribuintes, por cada unidade instalada, garante a

    manuteno do Sistema de Gesto do Cadastro de Aparelhos de TRANSPORTE (elevadores, escadas

    rolantes, monta-carga, elevador de garagem e telefricos). Este sistema visa garantir a segurana dos

    usurios, atravs de vistorias, registro e analise de ocorrncias, denncias e intimaes.

    Basicamente so controlados todos os ALVARS de INSTALAO e de FUNCIONAMENTO dos

    Aparelhos de Transporte existentes no Municpio de So Paulo, atravs do nmero da CHAPA e

    PROCESSO, identificando o local de instalao, o respectivo contribuinte, empresa responsvel pela

    conservao, etc.

    Taxa de Funcionamento de Estabelecimento (TFE) So considerados como estabelecimentos, para efeito de incidncia da TFE:

    locais, pblicos ou privados, edificados ou no, prprios ou de terceiros, onde so exercidas, de modo permanente ou temporrio, as atividades: de comrcio, indstria, agropecuria ou prestao de

    servios em geral; desenvolvidas por entidades, sociedades ou associaes civis, desportivas,

    culturais ou religiosas; decorrentes do exerccio de profisso, arte ou ofcio

    a residncia de pessoa fsica, quando de acesso ao pblico em razo do exerccio de atividade profissional

    o local onde forem exercidas atividades de diverses pblicas de natureza itinerante o veculo, de propriedade de pessoa fsica, utilizado no transporte de pessoas ou cargas, no comrcio

    ambulante, ou em atividades de propaganda ou publicidade

    Muitos condomnios Residenciais quando institudos, por engano e por se tratar de cadastro optativo, fizeram

    seu cadastro no CCM Cadastro de Contribuinte Mobilirio. Este cadastro automaticamente gera a cobrana

    da TFE. Para que os Condomnios Residenciais parem de receber esta Taxa devem apresentar a quitao dos

    anos anteriores e requerer o cancelamento do CCM.

    Taxa do Lixo ou Taxa de Resduos Slidos Domiciliares O muncipe-usurio dos servios de coleta, transporte, tratamento e destinao final de resduos slidos

    domiciliares (residenciais e no residenciais) pode estar sujeito ao pagamento desta Taxa. As pessoas fsicas

    ou jurdicas inscritas no Cadastro Imobilirio Fiscal do Municpio, que utilizado no lanamento do IPTU,

    so aqueles que a lei nomeia como muncipe-usurio.

    Telhado Cobertura de uma edificao.

    Telha Cada uma das peas usadas para cobrir as construes. As telhas tm formas variadas e podem ser de barro,

    cermica, chumbo, madeira, pedra, cimento-amianto, alumnio, ferro, policarbonato, vidro, manta asfltica,

    etc.

    Terrao Cobertura plana. Galeria descoberta. Espao aberto ao nvel do solo ou em balano.

    Textura

  • 103

    Efeito plstico. Massa, tinta, ou qualquer material empregado para revestir uma superfcie, deixando-a

    spera.

    Tirante Pea estrutural (tensor) que est sujeita aos esforos de trao. Barra de ferro, cabo de ao ou qualquer outro

    elemento que se presta aos esforos de trao.

    Topografia Anlise e representao grfica detalhada de um terreno que direciona toda a implantao da construo.

    Tratamento de Fachadas Ver Fachadas

    Ver Fachadas - Concreto Aparente

    Ver Fachadas - Pastilhas Cermicas

    Ver Fachadas - Pintura Acrlica

    V Varanda Alpendre grande e profundo. Ver Sacada.

    Vedao Ato de vedar. Fechar.

    Vestirio Local para troca e guarda de roupas e uniformes, geralmente conjugados com boxes para banho.

    Item regido pela Norma Regulamentadora n 24 do Ministrio do Trabalho (extrato parcial)

    24.1.26. Os gabinetes sanitrios devero:

    a) ser instalados em compartimentos individuais, separados;

    b) ser ventilados para o exterior;

    c) ter paredes divisrias com altura mnima de 2,10m (dois metros e dez centmetros) e seu bordo inferior no

    poder situar-se a mais de 0,15m (quinze centmetros) acima do pavimento;

    d) ser dotados de portas independentes, providas de fecho que impeam o devassamento;

    e) ser mantidos em estado de asseio e higiene;

    f) possuir recipientes com tampa, para guarda de papis servidos, quando no ligados diretamente rede ou

    quando sejam destinados s mulheres.

    24.2.1. Em todos os estabelecimentos...em que a atividade exija troca de roupas ou seja imposto o uso de

    uniforme ou guarda-p, haver local apropriado para vestirio dotado de armrios individuais, observada a

    separao de sexos.

    24.2.2. A localizao do vestirio, respeitada a determinao da autoridade regional competente em

    Segurana e Medicina do Trabalho, levar em conta a convenincia do estabelecimento.

    24.2.3. A rea de um vestirio ser dimensionada em funo de um mnimo de 1,50m2 para 1 trabalhador.

    24.2.4. As paredes dos vestirios devero ser construdas em alvenaria de tijolo comum ou de concreto, e

    revestidas com material impermevel e lavvel.

  • 104

    24.2.5. Os pisos devero ser impermeveis, lavveis e de acabamento liso inclinados para os ralos de

    escoamento providos de sifes hidrulicos. Devero tambm impedir a entrada de umidade e emanaes no

    vestirio e no apresentar ressaltos e salincias.

    24.2.6. A cobertura dos vestirios dever ter estrutura de madeira ou metlica, e as telhas podero ser de

    barro ou de fibrocimento...

    24.2.7. As janelas dos vestirios devero ter caixilhos fixos inclinados de 45, com vidros incolores e

    translcidos, totalizando uma rea correspondente a 1/8 da rea do piso.

    24.2.7.1. A parte inferior do caixilho dever se situar, no mnimo, altura de 1,50m a partir do piso.

    24.2.8. Os locais destinados s instalaes de vestirios sero providos de uma rede de iluminao, cuja

    fiao dever ser protegida por eletrodutos...

    Vidro aramado Aquele que tem uma trama de arame no seu interior para torn-lo mais resistente.

    Vidro temperado Aquele que passa por um tratamento especial de aquecimento e rpido arrefecimento para torn-lo mais

    resistente a impactos.

    Viga Elemento estrutural de madeira, ferro ou concreto armado responsvel pela sustentao das lajes. A viga

    transfere o peso das lajes e dos demais elementos (paredes, portas, etc.) para as colunas.

    Vigota Pequena viga.

    Visita Tcnica Profissionais habilitados vo ao condomnio, analisam tecnicamente a necessidade e registram as

    recomendaes em Relatrio sinttico.

    Vistoria Tcnica Operacional A Vistoria Tcnica Operacional um Plano de Gesto de Manuteno. Aponta as condies de conservao

    das reas comuns do condomnio, sinaliza urgncias, prioriza e oferece estimativas de custos unitrios dos

    reparos e benfeitorias dos itens vistoriados. um importante roteiro de trabalho para Sndicos atuantes ou

    que estejam iniciando sua gesto, e ainda para aqueles que precisam fundamentar a aprovao de verbas em

    assemblias.

    Vistoria de Recebimento de reas Comuns Trata-se de Inspeo realizada por profissionais especializados, com emisso de Laudo Tcnico, visando o

    recebimento das reas comuns da edificao de acordo com o previsto na NBR 14.037/98, confrontando e

    analisando:

    descrio da edificao como construda (descrio grfica e escrita) procedimento para a colocao em uso e para a operao da edificao procedimentos para situaes de emergncia e para inspees tcnicas da edificao procedimentos para manuteno da edificao responsabilidades e garantias