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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA OTTÍLIA HOMERO DA SILVA – EF/EM NOME_DO_ALUNO(Equipe – N. chamada)TÍTULO_DA_PESQUISAPINHAIS2012NOME_DO_ALUNO(EQUIPE – N. CHAMADA)TÍTULO_DA_PESQUISAFilosofia na Escola: Descolonização do Pensamento apresentado como requisito para conclusão do Bloco da Disciplina de Filosofia do Col. Est. Ottilia Homero da Silva. Orientador: ?3PINHAIS 20124SUMÁRIO 1.0 INTRODUÇÃO .................................................................................
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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA OTTÍLIA HOMERO DA SILVA – EF/EM
NOME_DO_ALUNO (Equipe – N. chamada)
TÍTULO_DA_PESQUISA
PINHAIS2012
NOME_DO_ALUNO (EQUIPE – N. CHAMADA)
TÍTULO_DA_PESQUISA
Filosofia na Escola: Descolonização do Pensamento apresentado como requisito para conclusão do Bloco da Disciplina de Filosofia do Col. Est. Ottilia Homero da Silva.Orientador: ?
PINHAIS
2012
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SUMÁRIO
1.0 INTRODUÇÃO ......................................................................................................4 2.0 OBJETIVOS ..........................................................................................................5 2.1 Objetivo Geral .......................................................................................................52.2 Objetivo Específicos ..............................................................................................53.0 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................64.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................74.1 Resultados Esperados ..........................................................................................74.2 Resultados Inesperados ........................................................................................75.0 ANEXOS ...............................................................................................................96.0 CRONOGRAMA ..................................................................................................107.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGÁFICAS .......................................................................11
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1.0 INTRODUÇÃO
TAMANHO 14 EM NEGRITO ARIAL) TODOS OS TÍTULOS
Introdução é a apresentação rápida do assunto abordado e seu mérito. É uma
seção na qual se aguça a curiosidade do leitor, na qual se tenta vender-lhe o projeto. É
adequado terminar com a formulação do problema, sob a forma de pergunta.
Problematização é a transformação de uma necessidade humana em problema.
Segundo Popper (1975), toda discussão científica deve surgir com base em um
problema ao qual se deve oferecer uma solução provisória a que se deve criticar, de
modo a eliminar o erro. É uma questão não resolvida, é algo para o qual se vai buscar
resposta, via pesquisa.
O problema de estudo / objeto deve ser apresentado de forma
contextualizada. Na introdução é o momento de trazer as origens do estudo de
forma a localizar o leitor nos interesses do pesquisador. Determinar o objeto de
estudo (identificação, localização e período).
Apresenta-se o problema através de um enunciado. Pode-se situá-lo, fazer
um breve comentário e apresentá-lo sempre através de uma pergunta.
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2.0 OBJETIVOS
3.1 Objetivo Geral
O objetivo geral será a síntese geral do que se pretende alcançar. Por isso,
o verbo que introduz o texto deve estar no infinito e indicar uma ação ampla.
Respondo a pergunta – O quê
Este projeto visa analisar algumas dimensões do processo de ocupação
territorial do Estado do Paraná, tendo em vista os diferentes grupos sociais do
campo (faxinalenses, quilombolas, posseiros, caiçaras e trabalhadores rurais sem
terras) durante o século XX. Este levantamento levará em conta as contribuições
culturais destes diferentes grupos para a formação do Estado do Paraná atual e os
conflitos sociais em torno da luta pela terra ocorridos no período a partir do registro
da memória de representantes dos referidos grupos.
3.2 Objetivos Específicos
São aqueles que explicarão os detalhes da pesquisa e conduzirão os
trabalhos de maneira prática para que o objetivo geral seja alcançado.
a) Registrar e catalogar, por meio de entrevistas, a memória das pessoas e dos grupos sociais que estiveram envolvidos em conflitos de luta pela terra no Estado do Paraná;b) Refletir a partir da história dos grupos sociais (quilombolas, faxinais, caiçaras, posseiros, trabalhadores rurais) e das suas organizações (associações comunitárias, movimentos sociais) sobre sua cultura e contribuição para a formação do Estado do Paraná;c) Fornecer subsídios para a compreensão das diversas formas de organização social dos grupos sociais citados no tempo e no espaço e sua relação com a presente realidade;d) Publicar e disponibilizar, por meio impresso e digital, os resultados dos estudos e pesquisa, conforme Decreto nº 3.551/00.
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3.0 JUSTIFICATIVA
Justificar é oferecer razão suficiente para a construção daquele trabalho.
Responde a pergunta por que fazer o trabalho, procurando os antecedentes do
problema e a relevância do assunto/tema, argumentando sobre a importância prática
teórica, colocando as possíveis contribuições esperadas.
É um texto dissertativo, o qual aborda os principais fundamentos teóricos da
área e do tema em estudo. O pesquisador deve discutir idéias, fazer a interlocução
com autores, defender seus pontos de vista com embasamento científico como
principais autores da área. Esse texto deverá servir de base teórica para a
monografia e/ou relatório final e/ou artigo.
Esta é uma das etapas mais importantes da pesquisa onde o pesquisador
refletirá sobre o “PORQUÊ” da mesma, identificando as razões pela escolha do
tema. O mesmo, deverá ser apresentado nos níveis pessoal, social, científico e
institucional. A justificativa deverá convencer, a quem vier a ler o projeto, por
exemplo, sobre a importância e a relevância da pesquisa para a sociedade, para a
comunidade científica e para a instituição de ensino que proporciona o estudo.
Exemplo:
A adoção de formas de produção e instrumentos mais rudimentares não é
normalmente interpretada como uma opção, e sim como atraso. Marília Carvalho
(1997), contudo, ressalta o caráter restrito desta perspectiva. Nas palavras da
autora:
Assim, na mesma medida em que não se pode falar em tecnologia sem considerar as transformações sociais que estão ao mesmo tempo provocando e favorecendo seu desenvolvimento, também não se pode analisar a sociedade sem que se leve em consideração as transformações tecnológicas que estão ocorrendo dentro dela. Ou seja, sociedade e tecnologia são fenômenos indissociáveis e as transformações que ocorrem num deles altera, reciprocamente, o outro. [...] A tecnologia depende, pois da sociedade para a sua existência e o seu desenvolvimento (:71)
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4.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS
4.1 Resultados Esperados
Nesse espaço você vai verificar os seus objetivos gerais e específicos e
pensar a partir do material produzido das experiências realizadas o que deu certo.
Aquilo que propúnhamos conseguimos alcançar?
Por exemplo:
(O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo abrangente sobre o desenvolvimento
orientado a serviços que, segundo alguns estudos, tem um grande potencial para ser referência no
desenvolvimento de software em alguns anos…(…) Paralelamente, foram investigados alguns
frameworks que fornecem suporte a construção de aplicações orientadas a serviços. Dentre as várias
opções existentes foram escolhidos três frameworks, sobre os quais os estudos foram aprofundados.
Os três frameworks, Vinci, Jini e XML Web Services, são significativos uma vez que possuem
diferenças na maneira que foram projetados, e mais ainda, na maneira como suas aplicações são
construídas. Existem outros frameworks, porém todos encontrados possuem alguma similaridade com
um dos três escolhidos para este trabalho.)
4.1 Resultados Inesperados
Em contra partida, a partir dos objetivos vocês tenham pensado uma
determinada ação e que, por motivos vários, a equipe verificou outros resultados que
vocês não tinham pensados.
Por exemplo;
A experiência relatada do pessoal do lixo reciclável, conforme relatada no
relatório preliminar, o grupo descreveu dois eventos imprevistos: a primeira era que
o grupo passou a ser discriminados quando chegava nas outras salas, onde os
colegas desconheciam o projeto, e sofreram discriminação por estarem realizando
esse tipo de atividade. Ou seja, os colegas sentiram na pele que segmentos da
sociedade, coletores de lixo, sofrem. Isso foi um resultado inesperado o que me
permite analisar qual o lugar dessas pessoas que lidam com o lixo em nossa
sociedade? Como que elas são pensadas, vistas, consideradas. Quando o grupo
pensou em fazer o projeto tinham como objetivo fazer com que os alunos
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obtivessem consciência de que manter o ambiente da escola limpo implicaria em
reduzir o desperdício. E não sentir na pele o preconceito que essas pessoas sofrem
quando realizam essas tarefas? E segunda, foi quando o grupo percebeu que as
funcionarias, responsável pela limpeza na escola, se sentiram reconhecidas e
valorizadas quando os alunos deram apoio fazendo o que elas fazem. No entanto,
embora não sendo essas questões prevista no projeto inicial o grupo tem ai
indagações imprevistas mas que cabe pesar sobre elas.
Relatar nesse espaço as experiências que o grupo obteve ao realizar o
projeto e a relação desse com a concepção de filosofia debatido ao longo do bloco.
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ANEXOS
( AQUI VAI AS IMAGENS PARA ILUSTRAR O PROJETO)
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6.0 CRONOGRAMA
Tabela 01: atividades a serem desenvolvidas realizadas durante o estágio.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Ano: 2012
mês
J F M A M J J A S O N D
Elaboração do Projeto
Atividade de Orientação
Entrega do Projeto
Defesa do Projeto
Realização do Estágio
Orientação para Elaboração do Relatório
Elaboração do Relatório (versão preliminar)
Entrega do Relatório (versão preliminar)
Apresentação e Defesa do Estágio Curricular Supervisionado
Defesa do Projeto X
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7.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGÁFICA
Elaborar lista de referências conforme normas da ABNT. Somente com as
bibliografias citadas ao longo do projeto.
ABBAGNANO, Nicolau. 2000. Dicionário de Filosofia, São Paulo: Martins Fontes.
AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA MESORREGIÃO VALE DO RIBEIRA – GUARAQUEÇABA. 2002. Impasses e Desafios da Mesorregião Vale do Ribeira/Guaraqueçaba, Curitiba: [s.e.].
AJUP/FASE. 1986. Discriminatória de terras públicas, Rio de Janeiro: Apoio Jurídico Popular/ FASE, Julho. (Coleção Socializando Conhecimento no 1).
ALMEIDA, Alfredo Wagner de. 2002. Os quilombos e as novas etnias in O’DWYER, Eliane Cantarino (org). Quilombos – identidade étnica e territorialidade, São Paulo: FGV.
ALMEIDA, Alfredo Wagner de. 2005. O Direito Étnico à Terra. Orçamento e Política Socioambiental in Publicação do Instituto de Estudos Socioeconômicos – Inesc. Ano IV, 13 Junho de 2005.
ALMEIDA, Antonio Paulino de. 1945. O Ribeira de Iguape in Revista do Arquivo Municipal, ano X, v. CII. São Paulo.
ALVES, Claudenir Módolo. 2005. Ética da Libertação: a Vítima na Perspectiva
Dusseliana, Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em
Filosofia da Pontifícia Universidade Católica/SP.
(EXEMPLO DE SITE)
ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em: <http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 2002, 16:30:30.
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