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Técnicas de Acção Educativa 06 – Sertã EFA NS Cidadania e profissionalidade (Catarina Figueiredo) CP 4 – Processos Identitários DR 2 – Papel da deontologia na construção de uma cultura organizacional Ana Santos nº3 “ Hoje vivemos num mundo multicultural, encontramos pessoas de várias culturas diferentes habitando no mesmo espaço geográfico. Tanto a nível pessoal como profissional o relacionamento entre culturas traz muitas vantagens.”

Multiculturalidade en Contexto Profiss

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Page 1: Multiculturalidade en Contexto Profiss

Técnicas de Acção Educativa 06 – Sertã EFA NSCidadania e profissionalidade (Catarina Figueiredo)CP 4 – Processos IdentitáriosDR 2 – Papel da deontologia na construção de uma cultura organizacional

Ana Santos nº3

“ Hoje vivemos num mundo multicultural, encontramos pessoas de várias culturas diferentes habitando no mesmo espaço geográfico. Tanto a nível pessoal como profissional o relacionamento entre culturas traz muitas vantagens.”

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Técnicas de Acção Educativa 06 – Sertã EFA NSCidadania e profissionalidade (Catarina Figueiredo)CP 4 – Processos IdentitáriosDR 2 – Papel da deontologia na construção de uma cultura organizacional

- Faça um comentário a este pequeno texto, reflectindo sobre a noção de multiculturalismo e sobre os benefícios da Multiculturalidade em contexto profissional.

Para mim, a Multiculturalidade, a nível profissional, trouxe vantagens mas também desvantagens.

Trouxe vantagens no sentido em que nos permite, a nós portugueses, emigrar para outros países e integrarmo-nos no mercado de trabalho do país para onde vamos, mas como desvantagem, no nosso país recebemos também pessoas oriundas de outros países, e que ao fim e ao cabo estão a fazer o mesmo que nós, procurar uma vida melhor, mas que muitas vezes vêm “roubar” o pouco mercado de trabalho que existe no nosso país.

Eu não sou contra os emigrantes, muito pelo contrário, penso que têm tanto direito como nós de procura uma vida melhor, mas quando chegam ao nosso país e se propõem fazer os mesmo trabalho por mais baixo preço, aí já torço o nariz, talvez a culpa não seja inteiramente deles, pois as entidades patronais também a têm.

Claro que estas, podendo ter mão-de-obra por metade do preço, e muitas vezes fugindo ao fisco, (se os emigrantes estão ilegais, além de receberem um salário mais baixo, não lhes são feitos os devidos descontos pois para todos os casos, eles não existem) não vão empregar mão-de-obra mais cara. Mas neste caso a culpa não é só dos “Patrões” mas também dos emigrantes, pois ao aceitarem estas condições estão a prejudicar-se a si mesmo, mas também aos restantes trabalhadores.

Esta é a minha opinião, talvez não seja a mais correcta maneira de pensar, mas é a que tenho. Pode ser que daqui a uns anos as coisas no nosso país mudem, e o mercado de trabalho melhore para todos, emigrantes ou não.

Ana Santos nº3