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MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE
SÃO LUIZ DO PARAITINGA
Praça Dr. Oswaldo Cruz, 03, Centro, CNPJ 46.631.248/0001-51 - Tel |12| 3671-7000
Email: [email protected]
MEMO REVITALIZAÇÃO PASSARELA E GRADIL
“REVITALIZAÇÃO DA PASSARELA DE ACESSO AO CENTRO HISTÓRICO E DO GRADIL ADJACENTE
A MARGEM DO RIO PARAITINGA”
SÃO LUIZ DO PARAITINGA- SP
MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE
SÃO LUIZ DO PARAITINGA
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MEMO REVITALIZAÇÃO PASSARELA E GRADIL
MEMORIAL DESCRITIVO
PROPRIETÁRIO:
PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SÃO LUIA DO PARAITINGA
OBRA:
“REVITALIZAÇÃO DA PASSARELA DE ACESSO AO CENTRO HISTÓRICO E DO GRADIL ADJACENTE A
MARGEM DO RIO PARAITINGA”
ORIENTAÇÕES GERAIS:
1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
O presente Memorial Descritivo constitui elemento fundamental para o cumprimento das
metas estabelecidas para a execução dos serviços de Revitalização da Passarela de
Acesso ao Centro Histórico e do Gradil Adjacente a Margem do Rio Paraitinga.
Para efeito das presentes Especificações, o termo Contratada define o proponente ven-
cedor do certame licitatório, a quem será adjudicado o objeto da Licitação, o termo Fis-
calização define a equipe que representará o Departamento de Fiscalização e Obras do
Município perante a Contratada e a quem este último dever-se-á reportar, e o termo
Contratante define a Prefeitura Municipal ou Distrito Federal envolvidos. Será sempre su-
posto que esta especificação é de inteiro conhecimento da empresa vencedora da lici-
tação.
Na execução de todos os projetos e serviços a Contratada deverá seguir as Normas Téc-
nicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e as normas citadas no decor-
rer destas Especificações.
A execução de todos os serviços obedecerá rigorosamente às indicações constantes no
projeto, conforme plantas, e o constituem, além das prescrições contidas neste memorial,
e demais documentos integrantes do contrato.
2. DISCREPÂNCIAS, PRIORIDADES E INTERPRETAÇÕES
Em caso de dúvidas quanto à interpretação do Memorial descritivo, Projetos, Detalhes
e/ou das instruções de concorrência, deverão ser consultados os Profissionais Responsá-
veis ou a Contratante, nesta ordem.
Em casos de divergência entre desenhos de escalas diferentes prevalecerão sempre os
de maior escala. Em casos de divergências entre detalhes e desenhos e este Memorial
Descritivo prevalecerão sempre os primeiros.
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Em casos de divergência entre cotas de desenhos e suas dimensões medidas em escala
prevalecerão sempre às primeiras. Todos os detalhes constantes dos desenhos e não
mencionados neste Memorial descritivo, assim como os detalhes aqui mencionados e não
constantes dos desenhos, serão interpretados como fazendo parte integrante do projeto.
Nenhuma alteração nos desenhos fornecidos, bem como nessas especificações pode ser
feita sem consulta prévia e autorização por escrito dos autores do projeto e aprovação
da Contratante. A Fiscalização poderá impugnar qualquer trabalho feito em desacordo
com os desenhos e especificações. A Contratada se obriga a tomar conhecimento e
consultar todos os projetos antes e durante a execução de quaisquer serviços.
3. ORIENTAÇÃO GERAL E FISCALIZAÇÃO
A Contratante manterá prepostos seus, convenientemente credenciados junto à constru-
tora com autoridade para exercer, em nome da Contratante, toda e qualquer ação de
orientação geral, controle e fiscalização das obras e serviços de construção, exercidos
pela Contratada. As relações mútuas, entre a Contratante e Contratada, fornecedores e
empreiteiros serão mantidas por intermédio da Fiscalização.
A Contratada se obriga a facilitar meticulosa fiscalização dos materiais e execução das
obras e serviços contratados, facultando à Fiscalização, o acesso a todas as partes das
obras contratadas. Obriga-se do mesmo modo, a facilitar a fiscalização em oficinas, de-
pósitos ou dependências, onde se encontrem materiais destinados a construção, serviços
e obras em reparo. Fica assegurado à Fiscalização o direito de ordenar a suspensão das
obras e serviços sempre que estes estiverem em desacordo com os projetos e especifica-
ções.
A Contratada se obriga a retirar da obra, imediatamente após o recebimento da comu-
nicação em diário de obra, qualquer empregado que venha a demonstrar conduta no-
civa ou incapacidade técnica. Os serviços a cargo de diferentes firmas serão articulados
entre si de modo a proporcionar andamento harmonioso da obra em seu conjunto. As
planilhas com quantitativos de serviços fornecidos pela Contratante devem obrigatoria-
mente ser conferidas pelo LICITANTE, antes da entrega da proposta na fase licitatória, não
sendo aceitas quaisquer reclamações ou reivindicações após a obra contratada. Qual-
quer discrepância deverá ser resolvida com a Fiscalização antes da contratação.
A Contratada fornecerá os equipamentos, os materiais, a mão-de-obra, o transporte e
tudo mais que for necessário para a execução, a conclusão e a manutenção dos servi-
ços, sejam eles definitivos ou temporários. Todos os materiais a serem empregados na
obra deverão ser novos, comprovadamente de primeira qualidade e, estarem de acordo
com as especificações, devendo ser submetidos à aprovação da Fiscalização, com ex-
ceção de eventuais serviços de remanejamento onde estiver explícito o reaproveitamen-
to.
A Contratada deverá submeter à Fiscalização, amostras de todos os materiais a serem
empregados nos serviços, antes de executá-los. Se julgar necessário, a Fiscalização pode-
rá solicitar à Contratada a apresentação de informação, por escrito, dos locais de origem
dos materiais ou de certificados de ensaios relativos aos mesmos.
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A Contratada deverá providenciar a aquisição dos materiais tão logo seja contratado, vi-
sando o cumprimento dos prazos do cronograma para esse item. A Fiscalização não acei-
tará a alegação de atraso dos serviços devido ao não fornecimento dos materiais pelos
fornecedores.
Nenhum pagamento adicional será efetuado em remuneração aos serviços aqui descri-
tos; os custos respectivos deverão estar incluídos nos preços unitários e/ou no global cons-
tantes da proposta da Contratada. Quaisquer outros custos, diretos ou indiretos, que se-
jam identificados pelo licitante para a execução dos serviços deverão ser incluídos no or-
çamento, e nunca pleiteados durante a execução da obra como acréscimo de novos
serviços. O BDI – Benefícios e Despesas Indiretas, conforme prevê a legislação, deverá ser
destacado em item próprio na planilha orçamentária, não devendo fazer parte da com-
posição dos preços unitários.
A equipe técnica da Contratada, responsável pelos serviços, deverá contar com profissi-
onais especializados e devidamente habilitados, para desenvolverem as diversas ativida-
des necessárias à execução da obra. A qualquer tempo, a Fiscalização poderá solicitar a
substituição de qualquer membro da equipe técnica da Contratada, desde que entenda
que seja benéfico ao desenvolvimento dos trabalhos.
Quando houver necessidade de movimentar ou modificar equipamentos e elementos
existentes na obra, a fim de facilitar a execução de seus serviços, a Contratada deverá
solicitar previamente à Fiscalização autorização para tais deslocamentos e modificações.
Possíveis indefinições, omissões, falhas ou incorreções das especificações ora fornecidas,
não poderão, jamais, constituir pretexto para a Contratada pretender cobrar "serviços ex-
tras" e/ou alterar a composição de preços unitários.
Considerarseá, inapelavelmente, a Contratada como altamente especializada nas obras
e serviços em questão e que, por conseguinte, deverá ter computado, no valor global da
sua proposta, também, as complementações e acessórios por acaso omitidos nas especi-
ficações, mas implícitos e necessários ao perfeito e completo funcionamento de todos os
materiais, peças, etc.
A Contratada deverá remover todo o entulho do local da obra e fazer a limpeza comple-
ta após a finalização da execução do serviço.
A Contratada deverá responsabilizar-se por quaisquer danos provocados no decorrer dos
serviços ou em conseqüência destes, arcando com os prejuízos que possam ocorrer com
o reparo desses danos. A inobservância das presentes especificações técnicas e dos pro-
jetos implica a não aceitação parcial ou total dos serviços, devendo a Contratada refa-
zer as partes recusadas sem direito a indenização.
A Contratada deverá, necessariamente, cotar seus serviços por preço unitário, seguindo a
Planilha de Orçamento e Quantitativos. O material equivalente com o mesmo desempe-
nho técnico a ser utilizado deverá ser apresentado com antecedência à Fiscalização pa-
ra a competente autorização, a qual será dada por escrito em Ofício ou no Livro de
Ocorrências. Ficará a critério da Fiscalização, exigir laudo de lnstituto Tecnológico Oficial
para comprovação da equivalência técnica, ficando desde já estabelecido que todas
as despesas serão por conta da Contratada, ficando vedado qualquer repasse para a
Contratante.
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4. TAPUME
O trecho da passarela deverá ser fechado por tapume com 2,20 m de altura com caibros
7,5x7,5cm, em chapas de compensado resistente a umidade, pintura a cal, com espessu-
ra de 6 mm e os portões necessários ao acesso de veículos e pessoal (obra, fiscalização e
equipe da fiscalização que trabalham no prédio em obras).
Estes tapumes terão função importante na segurança patrimonial e pessoal tanto da
Contratante como da Executante motivo pelo qual deverão ser executados com esta fi-
losofia.
5. Placa da Obra
A placa de obra deverá seguir todos os padrões definidos no “Manual Visual de Placas de
Obras” do Governo Estadual. Será confeccionada em chapa galvanizada nº 22 fixada
com estrutura de madeira. Terá área de 8,0 m², com altura de 2,0 m e largura de 4,0 m, e
deverá ser afixada em local visível, preferencialmente no acesso principal do empreen-
dimento ou voltadas para a via que favoreça a melhor visualização.
As placas deverão ser mantidas em bom estado de conservação, inclusive quanto à in-
tegridade do padrão das cores, durante todo o período de execução das obras.
5. SERVIÇOS INICIAIS
5.1. DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
As demolições necessárias serão efetuadas dentro da mais perfeita técnica. Os lo-
cais deverão estar livres de qualquer edificação acabada ou inacabada, além de
elementos (postes, árvores, placas etc.) que possam comprometer a implantação
das futuras instalações. Todo local onde estiver prevista a demolição, a Contratada
deverá tomar as seguintes providências: Transportar o material oriundo das demoli-
ções para local determinado pela Fiscalização, ficando o transporte a cargo da
Contratada; Todo material a ser reaproveitado deverá ser transportado para o local
apropriado determinado pela Fiscalização; Ficará a cargo da Contratada a carga,
descarga e espalhamento para local fora do sítio da obra, de todo entulho proveni-
ente das demolições.
a. PASSARELA E ENTORNO (ACESSO)
i. Demolições:
Deverá ser feita a retirada do piso intertravado existente e essas deverão
ser empilhadas para transporte posterior em local a ser definido pela Fiscali-
zação;
Deverá ser feita a retirada da tela de alambrado no acesso a passarela,
assim como os esteios de fixação da mesma. A tela deverá ser enrolada e
as peças de esteio deverão ser empilhadas para transporte posterior em
local a ser definido pela Fiscalização;
Os postes de iluminação deverão ser retirados e empilhados para transpor-
te posterior em local a ser definido pela Fiscalização;
O entulho e quaisquer sobra de material serão regularmente coletados e
removidos em caçambas. Por ocasião dessa reforma se tratar de um es-
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paço público, deverão ser tomados cuidados especiais de maneira a evi-
tar poeira excessiva e riscos eventuais, conforme NBR 7678/1983 - Segu-
rança na execução de obras e serviços de construção.
b. GRADIL
i. Demolições:
As peças em pior estado deverão ser retiradas e não serão reaproveita-
das;
O entulho e quaisquer sobra de material serão regularmente coletados e
removidos em caçambas. Por ocasião dessa reforma se tratar de um es-
paço público, deverão ser tomados cuidados especiais de maneira a evi-
tar poeira excessiva e riscos eventuais, conforme NBR 7678/1983 - Segu-
rança na execução de obras e serviços de construção.
5.2. INSTALAÇÃO E LOCAÇÃO DA OBRA
5.2.1. Instalação, Administração e Locação da Obra.
Para colocação do depósito e barraco de obras, deverá ser construída instalação
provisória compatível com o vulto da obra, com capacidade para abrigar também
prepostos da Contratada além de instalações sanitárias e refeitório. Poderá, em ca-
so de reforma ser utilizada parte das instalações existentes, que porventura sejam
cedidas pela Prefeitura, sem prejuízo das operações normais desse órgão.
A Contratada deverá providenciar ligações provisórias de água e energia para uti-
lização na obra, cabendo a ela despesas e providências correspondentes. Periodi-
camente a obra deverá ser limpa, removendo-se entulhos e detritos no decorrer
dos trabalhos de construção. Madeiras de formas e andaimes deverão ser limpas e
empilhadas, livres de pregos. A Contratada e suas sub-empreiteiras deverão forne-
cer a cada um de seus empregados, crachá de identificação com nome do em-
pregado e nome da empresa, para que seja usado pelo empregado de modo visí-
vel, enquanto trabalhar na obra. Da mesma forma todos os empregados deverão
utilizar capacete e outros equipamentos de segurança, que deverão ser identifica-
dos com o nome ou logomarca da empresa.
A Contratada providenciará DIÁRIO DE OBRA/LIVRO DE OCORRÊNCIAS (livro de
capa resistente) com páginas numeradas e rubricadas pela Fiscalização, onde se-
rão anotadas todas as ocorrências, conclusão dos eventos, atividades em execu-
ção formais, solicitações e informações diversas que, a critério das partes, devam
ser objeto de registro. Ao final da execução dos serviços, o referido Diário será de
propriedade da Administração do Contratante. A Contratada se obriga a manter
no escritório da obra, além do Diário de Obra, um conjunto de todas as plantas e
especificações independentes das necessárias a execução, a fim de permitir uma
perfeita fiscalização.
6. PAVIMENTAÇÃO E REVESTIMENTO DE PISOS
6.1. Lastro de Contra piso
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Argamassa seca com consumo mínimo de cimento 350 kg/m3. Lastro de concreto
não estrutural de 5 cm de espessura, fck mínimo de 9Mpa.
Limpeza e preparo da base: Retirada de entulhos, restos de argamassa, e outros ma-
teriais com picão, vanga, ponteira e mareta. Varrer a base com vassoura dura, até
ficar isenta de pó e partículas soltas. Se na base existir óleo, graxa, cola ou tinta, pro-
videnciar a completa remoção.
Definição de níveis com assentamento de taliscas: A partir do ponto de origem (nível
de referência), os níveis de contra piso deverão ser transferidos com uso de aparelho
de nível ou nível de mangueira. Os pontos de assentamento de taliscas deverão es-
tar limpos. Polvilhar com cimento para formação de nata, para garantir a aderência
da argamassa.
A argamassa de assentamento da talisca deverá ser a mesma do contra piso. Posi-
cionamento das taliscas com distância máxima de 3 m (comprimento da régua dis-
ponível para o sarrafeamento suficiente para alcançar duas taliscas). As taliscas de-
verão ter pequena espessura (cacos de ladrilho cerâmico ou azulejo). O assenta-
mento das taliscas deverá ser com antecedência mínima de 2 dias em relação à
execução do contra piso.
No dia anterior à execução do contra piso, a base completamente limpa, deverá
ser molhada com água em abundância. Imediatamente antes da execução do
contra piso, a água em excesso deverá ser removida, e executar polvilhamento de
cimento, com auxílio de uma peneira (quantidade de 0.5 kg/m2), e espalhado com
vassoura, criando uma fina camada de aderência entre a base e a argamassa do
contra piso.
Esta camada de aderência deverá ser executada por partes para que a nata não
endureça antes do lançamento do contra piso. Em seguida preencher uma faixa no
alinhamento das taliscas, formando as mestras, devendo as mestras sobrepor as ta-
liscas. Compactar a argamassa com soquetes de madeira, cortar os excessos com
régua. Após completadas as mestras, retirar as taliscas e preencher o espaço com
argamassa. Lançar a argamassa, e compactar com energia utilizando-se um soque-
te de madeira de base 30x30cm e 10 kg de peso. Sarrafear a superfície com régua
metálica apoiada sobre as mestras, até que seja atingido o nível das mestras em to-
da a extensão.
6.2. Regularização de base
Executar o acabamento superficial, traço 1:3, espessura de 2,0 cm. Para o caso de
revestimento em piso cerâmico, utilizar acabamento desempenado com desempe-
nadeira de madeira, podendo ser necessário borrifar água para facilitar a opera-
ção.
6.3. Piso
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O acabamento da área de acesso a passarela será em ladrilhos hidtráulicos, medi-
das de 20x20cm, modelo Firenze ou similar aplicado sobre argamassa regularizada.
Seu assente se fará com os mesmos secos e batendo-os com martelo de borracha.
6.4. Piso Tátil Direcional e de Alerta
6.4.1. Considerações Gerais:
Os pisos devem ter superfície regular, firme, estável e antiderrapante sob qualquer
condição, que não provoque trepidação em dispositivos com rodas (cadeiras de
rodas ou carrinhos de bebê). Admite-se inclinação transversal da superfície até 2%
para pisos internos e 3% para pisos externos e inclinação longitudinal máxima de 5%.
6.4.2. Piso Tátil Direcional
O Piso Tátil Direcional 20x20x2cm em ladrilho hidráulico, na cor amarelo, deve ser uti-
lizado quando da ausência ou descontinuidade de linha-guia identificável, como
guia de caminhamento em ambientes internos ou externos, ou quando houver ca-
minhos preferenciais de circulação.
6.4.3. Piso Tátil de Alerta
O Piso Tátil de Alerta 20x20x2cm em ladrilhos hidráulico, na cor amarelo, deve ser uti-
lizado para sinalizar situações que envolvem risco de segurança. Ele deve ser cro-
modiferenciado ou deve estar associado à faixa de cor contrastante com o piso
djacente, conforme a NBR 9050.
6.4.4. Execução:
Os pisos deverão ter resistência à compressão de acordo com a ABNT, com espessu-
ra de 2 cm. Os pisos de alerta deverão ser assentados em nível ao piso existente, sem
qualquer saliência.
7. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
7.1. Iluminação
7.1.1. Eletrodutos
Só serão aceitos eletrodutos que tragam impressa etiqueta indicando "classe" e
"procedência".
A instalação dos eletrodutos será feita por meio de luvas e as ligações dos mesmos
com as caixas, com arruelas e buchas.
Nas instalações aparentes presas às paredes ou aos tetos serão utilizados eletrodutos
de ferro galvanizado tipo pesado. Quando embutidas nos pisos serão de PVC rígido
incombustível, conforme discriminado no projeto.
7.1.2. Disjuntores
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Os disjuntores do quadro de distribuição serão do tipo alavanca, montados sobre
trilho padrão DIN, com proteção termomagnética conjugada; destinam-se à
proteção de circuitos de força e de iluminação, padrão IEC.
Os disjuntores deverão ter dupla proteção, compreendendo dois sistemas
independentes em cada pólo, um térmico para proteção de sobrecarga e outro
magnético para proteção de curto-circuito.
7.1.3. Sistemas de iluminação
O sistema de iluminação será composto por diversos tipos de lâmpadas e luminárias,
definidos e especificados no projeto, e que atendem a características
luminotécnicas específicas para cada ambiente, especialmente no que diz respeito
ao uso, à temperatura de cor, ao fluxo luminoso e às condições de utilização.
Caso sejam propostos modelos diferentes dos especificados a Contratada deverá
consultar a Fiscalização e apresentar o modelo alternativo com os dados
fotométricos e amostras das luminárias propostas, que serão checadas através de
testes e medições laboratoriais realizadas em condições similares.
7.1.4. Lampadas
As lâmpadas referentes às luminárias a serem instaladas, conforme projeto, deverão
obedecer aos requisitos mínimos gerais constantes das normas específicas. Devendo
garantir o nível de iluminação adequado para cada ambiente, em função de sua
área e das atividades neste desenvolvidas. A temperatura de cor deverá ser de
2.700 a 3.000k.
7.1.5. Luminárias
Os aparelhos para luminárias obedecerão, naquilo que lhes for aplicável, às normas
da ABNT, sendo construídos de forma a apresentar resistência adequada e possuir
espaço suficiente para permitir as ligações necessárias.
Independentemente do aspecto estético desejado serão observadas as seguintes
recomendações:
• Todas as partes de aço serão protegidas contra corrosão, mediante pintura,
esmaltação, zincagem ou outros processos equivalentes;
• As partes de vidro dos aparelhos deverão ser montadas de forma a oferecer
segurança, com espessura adequada e arestas expostas, lapidadas, de forma
a evitar cortes quando manipuladas.
Aparelhos destinados a funcionar expostos ao tempo ou em locais úmidos deverão
ser construídos de forma a impedir a penetração de umidade em eletroduto, porta -
lâmpada e demais partes elétricas Não se deve empregar materiais absorventes
nestes aparelhos.
Todo o aparelho deverá apresentar, marcado em local visível, as seguintes
informações:
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Nome do fabricante ou marca registrada;
Tensão de alimentação;
Potênciasmáximas dos dispositivos que nele podem ser instalados
(lâmpadas, reatores, etc.).
As luminárias para lâmpadas fluorescentes serão conforme especificação em
projeto, em chapa de aço não inferior a bitola USG nº 24, tratada com banhos
desengraxante, desoxidante, fosfalizante e neutralizante. Pintura por processo
eletrostático, com resina híbrida epoxi/poliéster (camada média de 70 micra).
8. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
8.1. Disposições Gerais
Todas as instalações serão executadas em estrita observância ao projeto
correspondente, sendo que eventuais modificações deverão ser realizadas somente
após aprovação dos autores do projeto e da Fiscalização, devendo ser anotado em
diário de obra e confeccionado “As Built” do projeto.
8.2. Torneiras de uso geral
Material: Metal Tipo: Torneira para jardim /tanque/ mangueira standard cod. 1152
C39 ref.: DECA ou equivalente com o mesmo desempenho técnico. Acabamento:
Cromado Aplicação: torneiras de jardim.
9. PINTURA
9.1. DISPOSIÇÕES GERAIS
As superfícies a serem pintadas serão cuidadosamente limpas e convenientemente
preparadas para o tipo de pintura que irão receber. As superfícies só poderão ser
pintadas quando perfeitamente secas.
Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfei-
tamente seca, observando-se um intervalo de tempo mínimo de 24 horas entre de-
mãos ou conforme especificação do fabricante da tinta.
Deverão ser tomados cuidados especiais para evitar respingos e salpicaduras de tin-
ta em superfícies que não deverão receber tinta, utilizando-se lonas, fitas e prote-
ções adequadas.
Antes da execução de qualquer pintura, será submetida à Fiscalização uma amos-
tra, com dimensões mínimas de 50 cm por 100 cm, sob iluminação semelhante e em
superfície idêntica do local a que se destina.
Deverão ser utilizadas tintas de primeira linha, aprovadas pela Fiscalização.
9.2. Superfícies Metálicas
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Aplicar tinta de fundo com base anti-ferruginoso, com as espessuras e forma de
aplicação de acordo com as recomendações do fabricante da tinta, através da
sua supervisão técnica e sistema de pintura aprovada pela Fiscalização. Aplicar três
demãos de tinta epóxi. Deverão ser utilizadas tintas de primeira linha, aprovadas pe-
la Fiscalização.
10. MOBILIÁRIO URBANO
10.1. Bancos de madeira
Os bancos deverão ser chumbados de modo que eles permaneçam fixos.
11. URBANIZAÇÃO E VEGETAÇÃO
11.1. PREPARO DO SOLO
Deverão ser eliminados do local, pragas e ervas daninhas, bem como deverão ser
removidos todos os entulhos existentes, após a limpeza deverá ser executado o pre-
paro da terra: afofamento, nivelamento e adubação, com adição ao solo de super
simples, calcário e cama de frango; em seguida deverá ser realizado o plantio das
mudas.
11.2. Plantio da Vegetação
Deverá ser executado nas áreas indicadas no projeto de paisagismo, sendo que a
formação e plantio dos canteiros ornamentais deverão ser executados após a con-
clusão do piso.
11.2.1. Pingo de Ouro
Nome Científico: Durantaerectaaurea
Nomes Populares: Pingo-de-ouro, Duranta, Violeteira, Violeteira-dourada
Família: Verbenaceae
Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Árvores, Bonsai, Cercas Vivas
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Origem: América do Sul, Brasil
Altura: 3.6 a 4.7 metros, 4.7 a 6.0 metros
Luminosidade: Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
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Este arbusto de folhas douradas surgiu através de uma mutação da violeteira. Sua populariza-
ção foi um verdadeiro fenômeno no paisagismo brasileiro. O pingo-de-ouro, ao contrário de
outros arbustos tradicionais, tem um crescimento muito rápido, o que aliado à sua cor amarelo
vibrante, foram os grandes responsáveis pela sua larga utilização. Além disso presta-se como
bordadura, cerca viva, renque e até mesmo para a formação de bonsai.
Não é indicada para jardins de baixa manutenção, pois exige podas mais freqüentes que ou-
tros arbustos. Quando não podado produz pequenas flores arroxeadas, róseas ou brancas e
frutos esféricos, pequenos e amarelos, além disso suas folhas perdem um pouco a tonalidade
dourada.
11.2.2. Abacaxi Roxo
Nomes Populares: Abacaxi-roxo, Moisés-no-berço, Espada-de-iansã
Família: Commelinaceae
Categoria: Cactos e Suculentas, Folhagens, Forrações à Meia Som-
bra, Forrações ao Sol Pleno, Gramados e Forrações
Clima: Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Tropical
Origem: América Central, América do Norte, Belize, Guatemala, México
Altura: 0.3 a 0.4 metros, 0.4 a 0.6 metros
Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra, Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
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O abacaxi-roxo é uma planta herbácea, rizomatosa, de folhagem perene e colorida, cultivada
em diferentes regiões tropicais do mundo por suas qualidades como ornamental. Ela forma ro-
setas densas e simétricas, com suas folhas eretas, côncavas e lanceoladas. Tipicamente, as
folhas apresentam a página superior verde oliva e a inferior violácea, mas há uma variedade
de folhas totalmente verdes, a „Concolor‟, e uma de folhas variegadas, com listras vermelhas e
amarelas, a „Vittata‟.
À medida que a planta vai crescendo e as folhas mais inferiores vão caindo, o caule curto é
revelado, mas dificilmente a planta cresce além de um metro de altura. Floresce na primavera
e verão, despontando inflorescências em rácemos, nas axilas foliares. As inflorescências são
formadas por pares de brácteas, que lembram pelo formato um pequeno barco ou canoa, e
pequenas flores brancas, trímeras e efêmeras, de pouca importância ornamental. O fruto for-
mado é do tipo cápsula.
11.2.3. Dracena
Nomes Populares: Dracena, Dragoeiro, Pau-d'água, Coqueiro-de-vênus, Dra-
cena-deremenis, Cana-agna, Cana-índia, Tronco-do-brasil, Pau-do-brasil
Família: Asparagaceae
Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Folhagens
Clima: Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Temperado, Tropical
Origem: Angola, Costa do Marfim, Moçambique, Sudão, Tanzânia, Zâmbia
Altura: 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros, 1.2 a 1.8 metros, 1.8 a 2.4 metros, 2.4 a
3.0 metros, 3.0 a 3.6 metros, 3.6 a 4.7 metros, 4.7 a 6.0 metros, 6.0 a 9.0 metros
Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra, Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
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A dracena é uma planta arbustiva, de folhagem decorativa e amplamente cultivada em di-
versas partes do mundo por seu forte apelo tropical e rusticidade em ambientes internos. Nas
plantas jovens seu tronco geralmente é simples, mas se tiver a brotação apical danificada, ele
rapidamente desenvolve novos ramos. As ramificações aumentam após cada floração.
Se cultivado no solo, ele pode crescer até 15 metros de altura e atingir 30 cm de diâmetro. As
folhas são grandes, brilhantes, lanceoladas e, de acordo com a cultivar, podem ser largas ou
estreitas, de cores lisas ou variegadas com listras longitudinais, de margens lisas ou onduladas,
com diferentes tonalidades de verde. Elas surgem em rosetas terminais, com formato que mui-
tas vezes lembra um pompom: as folhas jovens são eretas e centrais e as folhas maiores são
recurvadas. Suas inflorescências são do tipo panícula, globosas, e de cor branca a rosada,
com intenso perfume adocicado. As flores são bastante atrativas para abelhas e beija-flores.
Os frutos que se seguem são bagas lisas, alaranjadas a vermelhas, com várias sementes.
11.2.4. Margaridas
Nomes Populares: Margarida-amarela, Susana-dos-olhos-negros
Família: Asteraceae
Categoria: Flores Anuais
Clima: Continental, Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Temperado, Tropical
Origem: América do Norte, Estados Unidos
Altura: 0.4 a 0.6 metros
Luminosidade: Sol Pleno
Ciclo de Vida: Bienal
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A margarida-amarela é uma planta muito vistosa e florífera, recomendada para grandes ma-
ciços em gramados bem cuidados. Na primavera e verão produz inflorescências de coloração
amarelo ouro a ocre, com o centro elevado e de coloração marrom-arroxeado, que mais pa-
recem pinturas. São duas as variedades mais populares: uma que possue capítulos florais com-
pletamente amarelos e outra que apresenta um halo marrom próximo ao centro da flor. Ocor-
rem ainda formas com flores dobradas. A folhagem é bastante bonita e pilosa e as folhas pos-
suem bordas serrilhadas.
Devem ser cultivadas a pleno sol em canteiros bem adubados e ricos em matéria orgânica,
regados periodicamente. Requer replantio anual, apesar de ser bienal, pois perde a beleza
com o tempo. Aprecia o frio de leve, sendo portanto indicada para regiões de altitude e
de clima mais ameno. Multiplica-se por sementes.
11.2.5. Azaléia
Nomes Populares: Azaléia, Azaléia-belga
Família: Ericaceae
Categoria: Arbustos, Cercas Vivas, Flores Perenes
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Clima: Mediterrâneo, Subtropical, Temperado
Origem: Ásia, China
Altura: 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros
Luminosidade: Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
As azaléias são arbustos de folhagem verde-escura e floração abundante. Suas flores simples
ou dobradas podem ter cores diferentes, como branco, rosa, vermelho ou mescladas. Há mui-
tas variedades com portes diferentes também, umas mais pequenas para plantio em vasos e
para formação de maciços e outras maiores capazes de formar cercas vivas. É uma planta
muito utilizada também para a técnica milenar do bonsai.
Devem ser cultivadas sob pleno sol, em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, com
regas regulares, não é necessária a calagem já que os rododendros e azaléias apreciam solos
ácidos. As azaléias ainda apreciam o frio e podem ser podadas com cuidado e sempre no fi-
nal da floração. Multiplicam-se por estaquia.
11.2.6. Moréia
Nomes Populares: Moréia-bicolor, Dietes, Moréia
Família: Iridaceae
Categoria: Flores Perenes
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Origem: África, África do Sul
Altura: 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros
Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
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Planta muito rústica e ornamental, a moréia tornou-se muito popular nos últimos anos em fun-
ção da sua facilidade de cultivo e baixa manutenção. Vistosa, sua folhagem é bastante resis-
tente. As folhas são eretas, planas e rígidas. As flores se formam o ano todo, mas com maior
intensidade nos meses mais quentes. Sua utilização paisagística é ampla, combinando com
diversos estilos de jardins. Pode ser cultivada isolada, em grupos, maciços ou como bordadura.
Devem ser cultivadas em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, com regas regula-
res. Tolerante ao frio. Multiplica-se por divisão da touceira, tendo o cuidado de reservar uma
parte do rizoma para cada muda.
11.2.7. Lantana
Nome Científico: Lantanacamara
Nomes Populares: Cambará, Bandeira-espanhola, Camará, Camaradinha,
Cambará-de-cheiro, Cambará-miúdo, Cambará-verdadeiro, Cambarazinho,
Chumbinho, Lantana, Lantana-cambará, Verbena-arbustiva
Família: Verbenaceae
Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Flores Perenes, Plantas Daninhas
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Origem: América Central, América do Sul
Altura: 0.9 a 1.2 metros
Luminosidade: Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
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Arbusto florífero de efeito muito ornamental, o cambará é excelente para a formação de ma-
ciços e bordaduras. Suas folhas são opostas e muito pilosas, e os seus ramos flexíveis podem ser
eretos ou semipendentes. As inflorescências são compostas por numerosas flores, formando
mini-buquês das mais variadas cores, como laranja, rosa, vermelho, amarelo e branco; sendo
comum observar, na mesma inflorescência, flores com colorações diferentes do centro para a
periferia. Os frutos são do tipo drupa.
Deve ser cultivado a pleno sol, em solo fértil enriquecido com composto orgânico, com regas
periódicas. Tem grande potencial invasivo, tornando-se daninha em determinadas situações.
Também é considerada planta tóxica e sua utilização terapêutica deve ter acompanhamento
médico. Tolerante ao frio e às podas. Multiplica-se por estacas e sementes.
11.2.8. Onze Horas
Nomes Populares: Onze-horas, Portulaca
Família: Portulacaceae
Categoria: Cactos e Suculentas, Flores Anuais, Forrações ao Sol Pleno
Cli-
ma: Continental, Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Temperad
o, Tropical
Origem: Argentina, Brasil, Uruguai
Altura: 0.1 a 0.3 metros, menos de 15 cm
Luminosidade: Sol Pleno
Ciclo de Vida: Anual, Bienal, Perene
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A onze-horas é uma das raras plantas suculentas que tem ciclo de vida anual, embora alguma
variedades sejam capazes de perenizar por mais de um ano. É também umas das floríferas
anuais mais apreciadas no mundo todo, pelo seu fácil cultivo e abundante floração. Seus ra-
mos são prostrados, macios, ramificados e suculentos, muitas vezes avermelhados. As folhas são
engrossadas, cilíndricas, verdes, suculentas e dispostas alternadamente.
As flores terminais são muito grandes e vistosas, podem ser simples ou dobradas e de diversas
cores e mesclas, como o róseo, o branco, o laranja, o amarelo, o vermelho, o púrpura, etc. Elas
se abrem pela manhã e se fecham à tarde, mas apenas em dias ensolarados. A floração ocor-
re nos meses mais quentes.
11.2.9. Grama Esmeralda
Nome Científico: Zoysia japonica
Nomes Populares: Grama-esmeralda, Grama-zóisia, Grama-zóisia-silvestre, Zói-
sia
Família: Poaceae
Categoria: Gramados
Clima: Equatorial, Mediterrâneo, Subtropical, Temperado, Tropical
Origem: Ásia, China, Japão
Altura: menos de 15 cm
Luminosidade: Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
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A grama-esmeralda tem folhas estreitas, pequenas e pontiagudas, de coloração verde intensa.
É rizomatosa, isto é, o caule fica abaixo do solo e emite as folhas para cima. É perfeita para
jardins residenciais, condomínos, empresas, campos esportivos, playgrounds, formando grama-
dos muito densos e macios quando bem cuidados. Embora resistente ao pisoteio não deve ser
utilizada em tráfego intenso. Deve ser aparada sempre que alcançar 2 cm. Vendida comu-
mente na forma de placas e mudas (plugs).
Rústica, deve ser cultivada a pleno sol, em solos férteis, com adubações semestrais e regas re-
gulares. Não é indicada para locais de tráfego intenso, nem para áreas sombreadas. Multipli-
ca-se pela divisão dos rizomas enraizados.
11.2.10. Beijo Turco - Impatiens
Nomes Populares: Beijo-turco, Balsamina, Beijinho, Ciúmes, Impatiens, Maravi-
lha, Maria-sem-vergonha
Família: Balsaminaceae
Categoria: Flores Anuais, Flores Perenes
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Origem: África, Moçambique, Quênia
Altura: 0.1 a 0.3 metros, 0.3 a 0.4 metros
Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra
Ciclo de Vida: Perene
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O beijo-turco é uma planta herbácea de folhas macias, caule suculento e verde com floração
abundante o ano todo. Apresenta folhas pecioladas, lanceoladas, com margens serrilhadas e
de disposição alternada em sua maioria, com exceção das folhas do topo, que são opostas.
As flores tem cinco pétalas cada e são providas de um esporão muito delgado e, dependendo
da variedade, se exibem em cores sólidas ou belos degradeés e mesclas de branco, laranja,
salmão, rosa, vermelho e vinho. Forma frutinhos do tipo cápsula, glabros, verdes, fusiformes,
de casca suculenta e ocos. Quando maduros, explodem ao leve toque, lançando longe nu-
merosas sementes e enroscando-se sobre si mesmo, elasticamente. Este comportamente é bo-
tanicamente conhecido como deiscência explosiva.
Muito fácil de cultivar, não exige cuidados especiais. É ideal para a composição de maciços e
bordaduras em locais semi-sombredos. Também pode ser plantado em vasos, floreiras e cestas
pendentes. É uma planta excelente para cultivar com as crianças. De crescimento rápido, gos-
ta de umidade e prefere o calor. Adaptou-se tão bem ao Brasil que surge espontaneamente
em jardins urbanos e matas naturais, até mesmo em forquilhas de árvores, sendo considera-
da ervadaninha em determinadas situações.
Com o tempo perde a beleza, tornando-se alta e sem folhas na base, portanto é tratada co-
mo bienal e anual, devendo ser replantada. Deve ser cultivada em solo drenável, rico
em matéria orgânica e com regas freqüentes, a pleno sol ou a meia-sombra. Não tolera o frio
invernal, mas em climas temperados pode ser conduzida como anual, sendo semeada no iní-
cio da primavera. Multiplica-se por sementes.
11.2.11. Lírio
Nome Científico: Hemerocallis x hybrida
Nomes Populares: Hemerocale, Hemerocális, Lírio, Lírio-amarelo, Lírio-de-são-
josé, Lírio-de-um-dia
Família: Hemerocallidaceae
Categoria: Bulbosas, Flores Perenes
Clima: Continental, Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Temperado, Tropical
Origem: Ásia, China, Europa, Japão, Sibéria
Altura: 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros
Luminosidade: Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE
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12. LIMPEZA DA OBRA
Ao final dos serviços todo o local deverá ser entregue perfeitamente limpo edesobstruído,
bem como o local do barraco de obra. Todo o entulho ou material que por ventura vier a
cair no rio, deverá serretirado de imediato. A obra somente será aceita se todos os servi-
ços apresentarem qualidade na execução e perfeito acabamento.
Prefeitura Municipal de São Luiz do Paraitinga, 07 de dezembro de 2017.
Arq. Júlia Pereira dos Santos
Diretora de Obras Municipal
CAU: A49794-0
RESPONSÁVEL TÉCNICA E GESTORA TÉCNICA DO CONVÊNIO
Ana Lúcia Bilard Sicherle Prefeita Municipal