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MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL Secretaria de Política Nacional de Transportes Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, LabTrans

MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL

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Page 1: MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL

MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL

Secretaria de Política Nacional de Transportes

Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, LabTrans

Page 2: MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL

“Os bens culturais não podem e não devem ser tratados como se fossem alienados da realidade em toda a sua complexidade, incluindo-se nisso aspectos socioeconômicos e políticos. [...] A preservação é motivada

pelo fato de nesses bens ser reconhecido um significado cultural –

seu valor histórico, artístico, memorial ou simbólico – tornando-os dignos de medidas para serem tutelados para as próximas

gerações, para que continuem a ser documentos fidedignos e

efetivos suportes do conhecimento e da memória coletiva.”

Beatriz Kühl

Page 3: MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Page 4: MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Ministério dos Transportes

Labtrans (UFSC)

Projeto de Implantação do Museu Ferroviário Nacional - MFN

Antiga Estação Barão de Mauá

Relatório Final: Estudos Propostas

Projetos Especializados

Execução dos Projetos

Page 5: MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL

Execução

Restauração da Estação Barão de Mauá

Adaptação para a função museológica

Implantação do MFN

Restauração de Acervos

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Page 6: MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL
Page 7: MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL
Page 8: MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL

JUSTIFICATIVA

Page 9: MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL

JUSTIFICATIVA

Implantação do Museu Ferroviário Nacional

Preservação da memória ferroviária nacional

Tarefas inerentes aos museus Salvaguarda do patrimônio cultural

Apoiar as pesquisas

Comunicar o seu acervo

Aproximação do público com a história por meio de

Ações culturais que vão de exposições no próprio espaço do museu a projetos itinerantes

Page 10: MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL

JUSTIFICATIVA

O MFN apresenta-se como uma experiência museológica inclusiva e interativa e

como potencial polo de atração, tanto para o público escolar e local como para o turista.

Page 11: MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL

OBJETIVO

Page 12: MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL

OBJETIVO GERAL

Pesquisar, preservar, e divulgar a história e a memória ferroviária brasileira assim como os conhecimentos e as tecnologias aplicados às ferrovias.

Page 13: MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Criar condições propícias à identificação, preservação e divulgação, por diversos meios, dos acervos museológicos, arquivísticos e bibliográficos relacionados com a memória ferroviária brasileira;

Produzir exposições para apreciação dos acervos e da história ferroviária brasileira;

Favorecer a percepção, por parte do visitante, da estreita relação entre desenvolvimento do transporte ferroviário e evolução tecnológica no setor;

Disponibilizar recursos tecnológicos para ampla integração entre o MFN e o seu público, seja pela oferta de espaços de experimentação, seja pelos recursos de comunicação;

Page 14: MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL

Desenvolver e difundir pesquisas científicas relacionadas com a ferrovia e preservação do meio-ambiente;

Atuar junto à educação formal e não formal, complementando conhecimentos e vivências científicas e contribuindo para um aprendizado mais amplo;

Contribuir para a preservação de parcela importante do patrimônio imaterial e de histórias pessoais relacionadas com a ferrovia brasileira;

Promover intercâmbios institucionais;

Atrair o público local, estimulando-o a participar das atividades institucionais e a contribuir para o aprimoramento dos serviços oferecidos;

Atuar expressivamente como polo de atração turística.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Page 15: MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL

PÚBLICO ALVO

Em termos de visitação real e com base em estatísticas de instituições de semelhante porte, prevê-se inicialmente um público médio anual de 200.000 pessoas, destacando-se

estudantes de escolas públicas, seguidos de

estudantes de escolas particulares, turistas,

pesquisadores, moradores e outros interessados no

assunto, oriundos das áreas do entorno, do município do Rio e outros do estado, de diversas regiões do Brasil e também de outros países.

Page 16: MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL

MUSEOLOGIA

Page 17: MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL

MUSEOLOGIA

É a partir da Declaração de Santiago que a comunidade museológica, já não pode ignorar que o museu começa a ter um papel decisivo na educação da comunidade e a ser agente de desenvolvimento. [..] a maior potencialidade dos museus é a sua ação educativa e a educação verdadeira, é aquela que serve à libertação, questionamento e reflexão [...]

Primo

Page 18: MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL

MUSEOLOGIA

Ambientes: Adoção de cores e tons que remetam à ferrovia; iluminação adequada ao tema; espaços amplos com alguma compartimentação pelo emprego de painéis;

Conteúdos textuais e outros: Comunicação por meio de mídias eletrônicas, tanto pelo uso da imagem como do som. No caso de fotografias, plantas e outros documentos, a sua apresentação se alternará entre impressos (sobre painéis) e projeções na forma de slides, juntamente com os vídeos documentários. Os deficientes visuais contarão com os recursos sonoros da mídia eletrônica e também das pranchas com textos em Braille. A projeção em 3D, cujo equipamento já se encontra disponível no mercado, será um dos recursos empregados. Serão utilizadas também várias maquetes.

Page 19: MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL

MUSEOLOGIA

Interatividade: Grande parte do acervo poderá ser tocada e experimentada pelo visitante, estabelecendo uma empatia entre o Museu e seu público. As maquetes e dioramas também estarão ao alcance dos visitantes, que poderão operá-las através de painéis e computadores. Outras oportunidades de interação serão oferecidas. A legoteca, por exemplo, permitirá a continuação da construção de um Ferrorama parcialmente montado, avançando para o desenvolvimento de novos projetos, e os simuladores de locomotivas a vapor e diesel.

Page 20: MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL

MUSEOLOGIA • Dentro do universo ferroviário existem várias situações que podem ser reproduzidas

no MFN de forma a criar ambientes com diversos níveis de interatividade, permitindo ao público participar ativamente de demonstrações e experiências. A título de exemplo:

• a. Um datador de bilhetes permitirá ao visitante carimbar um bilhete de trem, que será levado como souvenir;

• b. O visitante poderá enviar e receber uma mensagem através de dois aparelhos de telégrafo em funcionamento e com a ajuda de um operador que transmitirá a mensagem e de outro que a transcreverá;

• c. Um AMV (Aparelho de Mudança de Via) instalado na área externa permitirá que o visitante acione a alavanca para entender o processo de funcionamento do desvio ferroviário;

• d. Um simulador (cabine de locomotiva diesel) permitirá que o visitante conduza virtualmente um trem, partindo, acelerando, freando, apitando e parando na estação de destino;

• e. O visitante embarcará em um carro de passageiros que reproduzirá as suaves oscilações de um trem em movimento, com sonoplastia e com uma paisagem virtual correndo pelas janelas.

• Alguns outros elementos, como o passeio turístico no Trem do Imperador, o Centro de Documentação, o auditório com a possibilidade de passar filmes e peças de teatro trarão vida ao local, gerando movimentação de pessoas e divulgando ainda mais o MFN.

Page 21: MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL

MUSEOGRAFIA

Page 22: MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL

APRESENTAÇÃO

A exposição permanente do Museu Ferroviário Nacional tem como objetivo, contar a

história das ferrovias no Brasil, possibilitando aos visitantes um contato com o que foi construído em todas as regiões do país. Optou-se por utilizar o imenso saguão da estação para que a própria arquitetura do lugar viabilize uma retomada de sua atmosfera, numa volta, por alguns momentos, à memória recente do Brasil.

A mostra intitulada Nos trilhos da memória. A ferrovia no Brasil., montada na

antiga Estação Barão de Mauá, busca aproximar seus visitantes do Patrimônio Ferroviário Nacional, que se encontra sob a guarda do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

Foram utilizadas músicas e poesias que tratam do tema nos textos e nos ambientes.

Embora tenha sido feita a escolha pela setorização das regiões do Brasil, em todos os módulos podem ser observados o desenvolvimento de temas relacionados às ferrovias em geral.

Page 23: MUSEU FERROVIÁRIO NACIONAL

EXPOSIÇÃO DE LONGA DURAÇÃO

Nos trilhos da memória. A ferrovia no Brasil

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BILHETERIA

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ACESSO AOS ELEVEADORES

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17 15 1416181920

HALL

28,86m²

LOJA DO MUSEU

74,79 m²

ACESSO CURSOS/

FUNCIONÁRIOS

42,02m²

COPA / DESCANSO

20,36m²

WC MASCULINO

16,68m²

WC FEMININO

15.64m²

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REGIÃO

NORTE

270,68m²

COZINHA

39,43m²

HALL DE ENTRADA

343,47m²

GUARDA VOLUMES

25,79m²

WC FEMININO

29,32m²WC MASCULINO

30,11m²

17

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estaçõesDEPÓSITO

7,36m²

CAFÉ

150,19m²

ENTRADA

CAFÉ / AUDITÓRIO

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pecu

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rota

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REGIÃO

NORDESTE

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texto e imagem

do lugar

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música da

Madeira-Mamoré

manequins com uniformes

das estações

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do lugar

public

ações

ESTAR

22,01m²

CIRCULAÇÃO

12,07m²

elemento vazado

SALA DA SEGURANÇA

22,46m²

banner

expo

siç

ão

tem

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banner

expo

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tem

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pla

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do

museu

onde v

ocê e

stá

ENTRADA

PRINCIPAL

CIRCULAÇÃO

13,81m²

ACESSO À

EXPOSIÇÃO

PERMANENTE

P1texto de entrada e imagem de locomotiva

família

desembarcando

planos ferroviários

vitrine

com

docum

en

tos d

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Barã

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vitrine

com

obje

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pedestais com corda

Baroneza

c=7.50m

l=2.50m

a=3.40m

lampião

lampião

bancos

bancos

filtro

de

água

ferrorama

SETOR

EDUCATIVO

25,31m²

estr

ada

de fe

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Cen

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neza

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pais

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banco

música

Trem das Onze

música

Pedro Pedreiro

música

O Trenzinho do Caipira

música

Encontros e Despedidas

banco

malas

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estações

texto e imagem

do lugar

totem com

computador

manequins

com malas

mesas d

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resta

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telégrafo

mensagens

maquete de

uma estação

com seus usos

maquinista

música italiana

no vagão

trens com

bitolas

diferentes

trem em

montanha

trem em

túnel

maquetes

a linguagem

dos apitos

histórias de amor

familias de ferroviários

computadores com

fones de ouvido

computadores com

fones de ouvido

músicas

filmes

imagens

músicas

filmes

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fotos e frases

de trabalhadores

malas

carrinho com

bagagem

bancobancomalas

REGIÃO

CENTRO-OESTE

REGIÃO

SUL

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ferrovia a vapor

ferrovia a diesel

explicações

REGIÃO

SUDESTE

CHEFE DA

ESTAÇÃO

25,99m²

SALÃO DE

EXPOSIÇÕES

1501.94m²

BRINQUEDOTECA

LIVRARIA

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música

Trem das Onze

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co

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bje

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vitrine com documentos

apare

lho

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vagão restaurante

vagão dormitório

vagão de 1a, 2a e 3a. classes

vagão de carga

vagões de

locomotivas a diesel

vagões de

locomotivas a vapor

PLATAFORMA PRINCIPAL

309.16m²

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estante baixa com

brinquedos temáticos

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REGIÃO

SUDESTE

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SALÃO DE

EXPOSIÇÕES

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locomotivas a diesel

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locomotivas a vapor

PLATAFORMA PRINCIPAL

309.16m²

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brinquedos temáticos

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ÓI O TREM . Raul Seixas. http://letras.mus.br/raul-seixas/48335/ Ói, ói o trem, vem surgindo de trás das montanhas azuis, olha o trem Ói, ói o trem, vem trazendo de longe as cinzas do velho éon Ói, já é vem, fumegando, apitando, chamando os que sabem do trem Ói, é o trem, não precisa passagem nem mesmo bagagem no trem Quem vai chorar, quem vai sorrir ? Quem vai ficar, quem vai partir ? Pois o trem está chegando, tá chegando na estação É o trem das sete horas, é o último do sertão, do sertão Ói, olhe o céu, já não é o mesmo céu que você conheceu, não é mais Vê, ói que céu, é um céu carregado e rajado, suspenso no ar Vê, é o sinal, é o sinal das trombetas, dos anjos e dos guardiões Ói, lá vem Deus, deslizando no céu entre brumas de mil megatons Ói, olhe o mal, vem de braços e abraços com o bem num romance astral Amém.

TREM DAS ONZE Adoniran Barbosa http://letras.mus.br/adoniran-barbosa/173850/ Não posso ficar nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai agora às onze horas Só amanhã de manhã. Além disso, mulher Tem outra coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar, Sou filho único Tenho minha casa para olhar E eu não posso ficar.

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O TREM ATRASOU. Demônios da Garoa http://letras.mus.br/demonios-da-garoa/1816184/ (Vilarinho & Estanislau Silva & Paquito) 1965 Patrão, o trem atrasou Por isso estou chegando agora Trago aqui um memorando da Central O trem atrasou, meia hora O senhor não tem razão Pra me mandar embora ! O senhor tem paciência É preciso compreender Sempre fui obediente Reconheço o meu dever Um atraso é muito justo Quando há explicação Sou um chefe de família Preciso ganhar meu pão E eu tenho razão

ZÉ MARMITA MARCHINHAS DE CARNAVAL http://letras.mus.br/marchinhas-de-carnaval/497951/ Quatro horas da manhã Saí de casa o Zé Marmita Pendurado na porta do trem Zé marmita vai e vem Numa lata Zé Marmita traz a bóia que ainda sobrou do jantar Meio-dia, Zé marmita faz o fogo para a comida esquentar e Zé marmita, barriga cheia esquece a vida, num bate-bola de meia.

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Madeira Mamoré Marlui Miranda http://www.youtube.com/watch?v=SA1ymS8jkyw Você precisa ver Para saber com é Que anda o trem Na Madeira Mamoré Você precisa ver Para saber com é Que anda o trem Na Madeira Mamoré Caminhos de ferro No oeste do Brasil De Porto Velho Até Guajará Mirim Quanto progresso Conduziu aquele trem Hoje em regresso Vai chegando ao triste fim Você precisa ver Para saber com é Que anda o trem Na Madeira Mamoré

Cada dormente Colocado em seu leito A lenda diz E não é mentira não Representa um operário Morte em sua construção Você precisa ver Para saber com é Que anda o trem Na Madeira Mamoré O trem que parte As seis horas da manhã De Porto Velho Com destino a Abunã Sabe que sai Só Deus sabe como chegará Mas não há nada Todos sabem como é Que andava o trem Na Madeira Mamoré Mamoré, Mamoré Você precisa ver Para saber com é Que anda o trem Na Madeira

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Equipe Técnica

Coordenação geral Prof. Jucilei Cordini Coordenação Museológica Maria Clara Medeiros Santos Neves Assessoria / Consultoria Especializada Geraldo GodoyHélio Suêvo João Bosco Setti Rubem Ladeira Desenho De Site Institucional Marcus Rocha (Selo Coletivo) Produção do MFN Virtual Marcus Rocha (Selo Coletivo) Gabriel Duarte Arantes Projeto Arquitetônico Daniel Moreira Projeto de Engenharia Leandro da Silva

FASE DE REVISÃO

Coordenação

Thaís Ventura

Revisão do Projeto Museológico e Arquitetônico

Maria Cecília Filgueiras Lima Gabriele

Desenho de Site Institucional

Marcus Rocha (Selo Coletivo)

Produção do MFN Virtual

Marcus Rocha (Selo Coletivo)

Gabriel Duarte Arantes