25
Natureza jurídica das Natureza jurídica das cooperativas cooperativas e a essência da cooperação” e a essência da cooperação” Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008 Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

““Natureza jurídica das Natureza jurídica das cooperativas cooperativas

e a essência da e a essência da cooperação”cooperação”

Seminário Jurídico, Contábil e Seminário Jurídico, Contábil e CooperativoCooperativo

Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

Page 2: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

AutorAutor

• Paulo César Andrade Paulo César Andrade SiqueiraSiqueira

– Bacharel e Mestre em Direito pela FDR/UFPEBacharel e Mestre em Direito pela FDR/UFPE– Consultor Jurídico da Unimed Recife e Consultor Jurídico da Unimed Recife e

Assessor Jurídico da Unimed Fortaleza, Assessor Jurídico da Unimed Fortaleza, Unimed Maceió, Comipe e CoopeUnimed Maceió, Comipe e Coope

– Advogado em Recife – PEAdvogado em Recife – PE

– (([email protected]@siqueira.adv.br; ; www.siqueira.adv.brwww.siqueira.adv.br))

Page 3: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

SUMÁRIOSUMÁRIO

• I - COOPERAÇÃOI - COOPERAÇÃO– 1.1.Conceito – ICA e doutrina1.1.Conceito – ICA e doutrina– 1.2. Doutrina econômica e cooperativa1.2. Doutrina econômica e cooperativa

• II - COOPERATIVASII - COOPERATIVAS– 2.1. Natureza econômica e jurídica2.1. Natureza econômica e jurídica

• III - ESSÊNCIA DA COOPERAÇÃOIII - ESSÊNCIA DA COOPERAÇÃO– 3.1. Conceito, objeto e fim3.1. Conceito, objeto e fim

• IV - TESTE DE CAMPO IV - TESTE DE CAMPO – 4.1. Nas cooperativas de recebimento, 4.1. Nas cooperativas de recebimento,

fornecimento e produçãofornecimento e produção

• V - CONCLUSÃOV - CONCLUSÃO• VI - BIBLIOGRAFIAVI - BIBLIOGRAFIA

Page 4: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

I – COOPERAÇÃOI – COOPERAÇÃO

– 1.1.Conceito 1.1.Conceito – Ato ou efeito de cooperar; de reunir Ato ou efeito de cooperar; de reunir

os bens, interesses e ações comuns, os bens, interesses e ações comuns, com o intuito de obter a melhoria, com o intuito de obter a melhoria, social, econômica ou profissional, social, econômica ou profissional, para todos os envolvidos. para todos os envolvidos.

Page 5: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

I – COOPERAÇÃOI – COOPERAÇÃO......

• Verbo co.o.pe.rarVerbo co.o.pe.rar

• transitivo indireto. transitivo indireto. Verbo bitransitivo indireto. Verbo bitransitivo indireto.

• 1.Trabalhar em comum; colaborar. 1.Trabalhar em comum; colaborar. Verbo intransitivo. Verbo intransitivo.

• 2.Auxiliar, ajudar, colaborar. [C.: 1 (é)]2.Auxiliar, ajudar, colaborar. [C.: 1 (é)]§ co.o.pe.ra.ção sf.; co.o.pe.ra.dor (ô) § co.o.pe.ra.ção sf.; co.o.pe.ra.dor (ô) adj.adj.

• (mini Aurélio Eletrônico)(mini Aurélio Eletrônico)

Page 6: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

I – COOPERAÇÃOI – COOPERAÇÃO........

– 1.2. Doutrina econômica 1.2. Doutrina econômica

– Cooperativa, é uma forma de Cooperativa, é uma forma de administração de uma atividade administração de uma atividade econômica, de sorte a proporcionar econômica, de sorte a proporcionar a melhoria desejada, sem que a a melhoria desejada, sem que a finalidade da associação seja o lucro finalidade da associação seja o lucro da própria sociedade. da própria sociedade.

Page 7: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

II – COOPERATIVASII – COOPERATIVAS

– 2.1. Natureza econômica e jurídica2.1. Natureza econômica e jurídica– A cooperativa tem natureza A cooperativa tem natureza

econômica, mas a sua constituição, econômica, mas a sua constituição, no Direito Brasileiro, deverá ter a no Direito Brasileiro, deverá ter a forma e natureza juridicamente forma e natureza juridicamente determinada. determinada.

Page 8: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

II – COOPERATIVAS...II – COOPERATIVAS...

• Lei 5764/71Lei 5764/71• Art. 3° Celebram contrato de Art. 3° Celebram contrato de

sociedade cooperativa as pessoas sociedade cooperativa as pessoas que reciprocamente se obrigam a que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade para o exercício de uma atividade econômica, de proveito comum, econômica, de proveito comum, sem objetivo de lucro.sem objetivo de lucro.

Page 9: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

II – COOPERATIVAS...II – COOPERATIVAS...

• Lei 5764/71 Lei 5764/71 • Art. 4º As cooperativas são Art. 4º As cooperativas são

sociedades de pessoas, com forma e sociedades de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, de natureza jurídica próprias, de natureza civil, não sujeitas a natureza civil, não sujeitas a falência, constituídas para prestar falência, constituídas para prestar serviços aos associados, serviços aos associados, distinguindo-se das demais distinguindo-se das demais sociedades pelas seguintes sociedades pelas seguintes características:......características:......

Page 10: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

II – COOPERATIVAS...II – COOPERATIVAS...

• No direito brasileiro, é correto, em No direito brasileiro, é correto, em função do que contido nos artigos 3º função do que contido nos artigos 3º e 4º da Lei 2764/71, que, na verdade, e 4º da Lei 2764/71, que, na verdade, a cooperativa jamais vende, presta a cooperativa jamais vende, presta serviços, investe ou compra de serviços, investe ou compra de alguém estranho, posto que, essa alguém estranho, posto que, essa atividade é dos seus sócios. atividade é dos seus sócios.

• A cooperativa, sempre, presta A cooperativa, sempre, presta serviços aos seus sócios, daqueles serviços aos seus sócios, daqueles previstos nos seus estatuso, objeto, previstos nos seus estatuso, objeto, meio, da cooperação. meio, da cooperação.

Page 11: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

II – COOPERATIVAS...II – COOPERATIVAS...

– Definição – ACI (Definição – ACI (www.ica.coopwww.ica.coop))

– Uma cooperativa é uma associação Uma cooperativa é uma associação autônoma das pessoas unidas autônoma das pessoas unidas voluntariamente para satisfação de voluntariamente para satisfação de suas necessidades e aspirações suas necessidades e aspirações comuns, de natureza econômica, comuns, de natureza econômica, social, e cultural através de uma social, e cultural através de uma empresa constituída em comum e empresa constituída em comum e democraticamente administrada.democraticamente administrada.

Page 12: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

II – COOPERATIVAS...II – COOPERATIVAS...

• co.o.pe.ra.ti.vaco.o.pe.ra.ti.va

• Substantivo feminino. Substantivo feminino. • Empresa organizada e dirigida pelos Empresa organizada e dirigida pelos

usuários de seus serviços, visando o usuários de seus serviços, visando o benefício destes e não o lucro.benefício destes e não o lucro.

• (mini Aurélio Eletrônico)(mini Aurélio Eletrônico)

Page 13: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

III – ESSÊNCIA DA III – ESSÊNCIA DA COOPERAÇÃOCOOPERAÇÃO

• 3.1. Conceito, objeto e fim3.1. Conceito, objeto e fim

• A essência da cooperação é o A essência da cooperação é o mutualismo. mutualismo.

• O objeto da cooperação é o meio pelo O objeto da cooperação é o meio pelo qual se pretende, através da qual se pretende, através da cooperação, atingir os fins cooperação, atingir os fins pretendidos. pretendidos.

• O fim da cooperação é a satisfação das O fim da cooperação é a satisfação das necessidades previstas no momento da necessidades previstas no momento da mesma. mesma.

Page 14: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

III – ESSÊNCIA DA COOPERAÇÃO...III – ESSÊNCIA DA COOPERAÇÃO...

• Sendo, em nosso Direito, a Sendo, em nosso Direito, a sociedade cooperativa, a forma sociedade cooperativa, a forma determinada para a realização determinada para a realização jurídica e protegida da jurídica e protegida da cooperação, a essência da cooperação, a essência da cooperativa, seu objeto e seus cooperativa, seu objeto e seus fins são os mesmos da fins são os mesmos da cooperação buscada através dela. cooperação buscada através dela.

Page 15: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

IV – TESTE DE CAMPOIV – TESTE DE CAMPO• 4.1. Nas cooperativas de recebimento, 4.1. Nas cooperativas de recebimento,

fornecimento e produção,fornecimento e produção,• Adotaremos a divisão de espécies Adotaremos a divisão de espécies

cooperativas em cooperativas de cooperativas em cooperativas de fornecimentofornecimento, , recebimento recebimento e e produçãoprodução, , dada por dada por BulgarelliBulgarelli, ajustada pela , ajustada pela doutrina doutrina Pontes de MirandaPontes de Miranda, por ser, ao , por ser, ao nosso ver, a divisão mais didática do nosso ver, a divisão mais didática do tema.tema.

• Para procurarmos demonstrar o absoluto Para procurarmos demonstrar o absoluto paralelismo das operações entre as paralelismo das operações entre as cooperativas com as mais diversas formas cooperativas com as mais diversas formas de objeto, vamos comentar exemplos de de objeto, vamos comentar exemplos de operações de cada uma delas. operações de cada uma delas.

Page 16: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

IV – TESTE DE CAMPO....IV – TESTE DE CAMPO....

• Nas Nas cooperativas de recebimentocooperativas de recebimento, a , a sociedade é criada para receber os sociedade é criada para receber os bens, serviços ou direitos dos bens, serviços ou direitos dos cooperados, para providenciar a sua cooperados, para providenciar a sua comercialização, com pagamento de comercialização, com pagamento de antecipação de sobras ou não, e, antecipação de sobras ou não, e, após a devida dedução dos custos, após a devida dedução dos custos, separação dos fundos e provisões separação dos fundos e provisões legais ou estatutários, ratear sobras legais ou estatutários, ratear sobras ou perdas. ou perdas.

Page 17: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

IV – TESTE DE CAMPO....IV – TESTE DE CAMPO....

• Os exemplos de cooperativas de Os exemplos de cooperativas de recebimento são as agrícolas, de trabalho recebimento são as agrícolas, de trabalho sem local próprio, de armazenamento e de sem local próprio, de armazenamento e de crédito. crédito.

• Nestas, os atos cooperativos são os internos Nestas, os atos cooperativos são os internos (criação, admissão, funcionamento, (criação, admissão, funcionamento, manutenção, exclusão) e os externos (venda manutenção, exclusão) e os externos (venda de bens, aplicação de dinheiro e títulos e de bens, aplicação de dinheiro e títulos e guarda de cereais). guarda de cereais).

• Os atos necessários para a realização destas Os atos necessários para a realização destas atividades são os atos cooperativos atividades são os atos cooperativos auxiliares e têm a mesma natureza jurídica auxiliares e têm a mesma natureza jurídica do principal.do principal.

Page 18: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

IV – TESTE DE CAMPO....IV – TESTE DE CAMPO....

• Nas Nas cooperativas de fornecimentocooperativas de fornecimento, a , a sociedade é criada para prover os bens, sociedade é criada para prover os bens, serviços ou direitos dos cooperados, serviços ou direitos dos cooperados, para providenciar a sua para providenciar a sua comercialização prévia à preço de comercialização prévia à preço de custo e entrega para o sócio, com custo e entrega para o sócio, com distribuição das sobras após a devida distribuição das sobras após a devida dedução dos custos, separação dos dedução dos custos, separação dos fundos e provisões legais ou fundos e provisões legais ou estatutários, rateio de sobras ou estatutários, rateio de sobras ou perdas. perdas.

Page 19: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

IV – TESTE DE CAMPO....IV – TESTE DE CAMPO....

• Os exemplos de Os exemplos de cooperativas de cooperativas de fornecimentofornecimento são as de consumo, são as de consumo, habitacionais, eletrificação, etc. habitacionais, eletrificação, etc.

• Nestas, os atos cooperativos são os Nestas, os atos cooperativos são os internos (criação, admissão, internos (criação, admissão, funcionamento, manutenção, exclusão) e funcionamento, manutenção, exclusão) e os externos (venda de bens, aplicação de os externos (venda de bens, aplicação de dinheiro e títulos e guarda de cereais). dinheiro e títulos e guarda de cereais).

• Os atos necessários para a realização Os atos necessários para a realização destas atividades são os atos cooperativos destas atividades são os atos cooperativos auxiliares e têm a mesma natureza auxiliares e têm a mesma natureza jurídica do principal.jurídica do principal.

Page 20: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

IV – TESTE DE CAMPO....IV – TESTE DE CAMPO....

• Nas Nas cooperativas de produçãocooperativas de produção, a , a sociedade é criada para instituir local, sociedade é criada para instituir local, adquirir materiais, ferramentas e adquirir materiais, ferramentas e insumos, e providenciar a insumos, e providenciar a comercialização do produto final feito comercialização do produto final feito pelos sócios, com entrega mensal pelos sócios, com entrega mensal antecipada e/ou anual das sobras após antecipada e/ou anual das sobras após a devida dedução dos custos, separação a devida dedução dos custos, separação dos fundos e provisões legais ou dos fundos e provisões legais ou estatutários, ratear sobras ou perdas.estatutários, ratear sobras ou perdas.

Page 21: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

IV – TESTE DE CAMPO....IV – TESTE DE CAMPO....

• Os exemplos de Os exemplos de cooperativas de produçãocooperativas de produção são são as de artesanato, educacional de professores, as de artesanato, educacional de professores, de trabalho em local próprio tais como a de de trabalho em local próprio tais como a de catadores de papel e lavadeiras. catadores de papel e lavadeiras.

• Nestas, os atos cooperativos são os internos Nestas, os atos cooperativos são os internos (criação, admissão, funcionamento, (criação, admissão, funcionamento, manutenção, exclusão) e os externos (venda manutenção, exclusão) e os externos (venda de bens, aplicação de dinheiro e títulos e de bens, aplicação de dinheiro e títulos e guarda de cereais). guarda de cereais).

• Os atos necessários para a realização destas Os atos necessários para a realização destas atividades são os atos cooperativos auxiliares atividades são os atos cooperativos auxiliares e têm a mesma natureza jurídica do principal.e têm a mesma natureza jurídica do principal.

Page 22: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

V - CONCLUSÃOV - CONCLUSÃO

• As cooperativas são sociedade de pessoas As cooperativas são sociedade de pessoas reunidas para auxílio mútuo, no sentido de reunidas para auxílio mútuo, no sentido de resolverem suas necessidades ou resolverem suas necessidades ou desenvolverem suas atividades, com a desenvolverem suas atividades, com a finalidade de melhoria econômica dos sócios, finalidade de melhoria econômica dos sócios, e não da sociedade. e não da sociedade.

• A natureza jurídica da cooperação será A natureza jurídica da cooperação será sempre a de prestação de serviços, gênero, sempre a de prestação de serviços, gênero, que possui espécies (fornecimento, que possui espécies (fornecimento, recebimento e produção), nas quais inserem-recebimento e produção), nas quais inserem-se todas as cooperativas e subespécies se todas as cooperativas e subespécies conhecidasconhecidas

Page 23: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

V – CONCLUSÃO...V – CONCLUSÃO...

• A essência da cooperação, é o A essência da cooperação, é o exato conhecimento do seu exato conhecimento do seu objeto e fim, para que atinja tais objeto e fim, para que atinja tais fins e não seja confundida com as fins e não seja confundida com as demais sociedades. demais sociedades.

Page 24: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

•Agradeço a atenção. Agradeço a atenção.

Page 25: Natureza jurídica das cooperativas e a essência da cooperação Seminário Jurídico, Contábil e Cooperativo Petrolina-PE, Sescoop, abril de 2008

VI - BIBLIOGRAFIAVI - BIBLIOGRAFIA

• SIQUEIRA, Paulo César Andrade. “SIQUEIRA, Paulo César Andrade. “Direito Tributário Direito Tributário CooperativoCooperativo”, 2007, MP Editora, São Paulo-SP, 2008, ”, 2007, MP Editora, São Paulo-SP, 2008, (Brasil Salomão, coord); (Brasil Salomão, coord);

•SIQUEIRA, Paulo César Andrade. “SIQUEIRA, Paulo César Andrade. “Direito Cooperativo Direito Cooperativo Brasileiro Comentários a Lei 5764/71Brasileiro Comentários a Lei 5764/71”, 2004, Ed. ”, 2004, Ed. Dialética, São Paulo-SP; Dialética, São Paulo-SP;

SIQUEIRA, Paulo César Andrade. SIQUEIRA, Paulo César Andrade. “Problemas de Direito “Problemas de Direito CooperativoCooperativo”, 2002, Ed. Dialética, São Paulo-SP (Renato ”, 2002, Ed. Dialética, São Paulo-SP (Renato Lopes Becho, coord.); Lopes Becho, coord.);

• SIQUEIRA, Paulo César Andrade. “SIQUEIRA, Paulo César Andrade. “Direito Cooperativo Direito Cooperativo Temas Atuais”,Temas Atuais”, 2000, Nossa Livraria, Recife-PE 2000, Nossa Livraria, Recife-PE