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PDRTAS CLASSE A E CLASSE B PARA CONSTRUCAO NAVAL ENSAIO DE RESISTENCIA A0 FOG0 LNtodo de ansaio SUMARIO 1 Objetivo 2 Norma caplementams 3 Defini$&s 4 Apwalhagsm 5 Execu~& do ensaio 6 Resultados I OBJETIVO I I Esta Norma prescreve o m;todo de ensaio de resistgncia ao iogo. a ale devem ser submetidas as portas classes A eB para construqao naval. 1.2 Esta Norma atende 5s exighcias estabelecidas na Conuerqao lnternacionai pa ra Salva-Guarda da Vida Humana no Mar (SOLAS 74) emendas 81 e 83. 2 NORMAS COMPLEMENTARES Na aplicagao desta Norma 6 necessario consultar: NBR 10865 - Porta classe A para constrqao naval - Especificack NBR 10867 - Porta classe A para construqao naval - Dime&es - Padronizacao NBR 10868 - Porta classe B para constrqao naval - EspecificaCao NBR 10869 - Porta classe B para construgao naval - Oimensoes - Padroniza‘ao 3 DEFlNlCdES OS termos ticnicos utilizados nesta Norma estao definidos na NBR 10865 e NBR 10868. 4 APARELHAGEM A aparelhagem necesssria para a execu~ao do ensaio estj descrita de 4.1 a 4.5. o,+gsm: ABNT - 7: 00.01.128/88 (MB-29281 ~8-7 - ComitG Brsrileiro da Conttrwio Naval (X-7: 00.01 - Comissb de Estudo de Casco e Amsskios da Casco NBR 10888 -Shipbuilding - Doon class.?s A and B - Fire rerirbna test -Test prwedun Dwxiptoo: hull acerrorv. deck. door. Foi baseads na RK IMO A. 517 (XIII) SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TtiCNlCAS E QUALIDADE INDUSTRIAL 0 ace,h,io da casco/conv~r/rupemstntu- h*mcchvr ,LDorm. I NBR 3 NORMABRASILEIRA REGISTRADA I CDU: 629.12: 699.814: 662.9928 lodaadldtamamda lb&itW

NBR 10866 - 1989 - Portas Classe a e B Construcao Naval Ensaio Resistencia Fogo

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PDRTAS CLASSE A E CLASSE B PARA CONSTRUCAO NAVAL

ENSAIO DE RESISTENCIA A0 FOG0

LNtodo de ansaio

SUMARIO 1 Objetivo 2 Norma caplementams 3 Defini$&s 4 Apwalhagsm

5 Execu~& do ensaio 6 Resultados

I OBJETIVO

I I Esta Norma prescreve o m;todo de ensaio de resistgncia ao iogo. a ale devem

ser submetidas as portas classes A eB para construqao naval.

1.2 Esta Norma atende 5s exighcias estabelecidas na Conuerqao lnternacionai pa

ra Salva-Guarda da Vida Humana no Mar (SOLAS 74) emendas 81 e 83.

2 NORMAS COMPLEMENTARES

Na aplicagao desta Norma 6 necessario consultar:

NBR 10865 - Porta classe A para constrqao naval - Especificack

NBR 10867 - Porta classe A para construqao naval - Dime&es - Padronizacao

NBR 10868 - Porta classe B para constrqao naval - EspecificaCao

NBR 10869 - Porta classe B para construgao naval - Oimensoes - Padroniza‘ao

3 DEFlNlCdES

OS termos ticnicos utilizados nesta Norma estao definidos na NBR 10865 e

NBR 10868.

4 APARELHAGEM

A aparelhagem necesssria para a execu~ao do ensaio estj descrita de 4.1 a 4.5.

o,+gsm: ABNT - 7: 00.01.128/88 (MB-29281 ~8-7 - ComitG Brsrileiro da Conttrwio Naval

(X-7: 00.01 - Comissb de Estudo de Casco e Amsskios da Casco NBR 10888 -Shipbuilding - Doon class.?s A and B - Fire rerirbna test -Test prwedun Dwxiptoo: hull acerrorv. deck. door. Foi baseads na RK IMO A. 517 (XIII)

SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA

METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TtiCNlCAS

E QUALIDADE INDUSTRIAL 0

ace,h,io da casco/conv~r/rupemstntu- h*mcchvr ,LDorm. I NBR 3 NORMABRASILEIRA REGISTRADA

I

CDU: 629.12: 699.814: 662.9928 lodaadldtamamda lb&itW

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2 NBR 10866/1999

4.1 FOPnO

O forno deve possibilitar, no m;nimo, 0 ensaio de corpos-de-prova corn 4,65 m*

(2,44 m de altura e I,91 m de largura), nas condi@es de temperatura e press:0

descri tas nesta Norma.

4.2 Tennopares

4.2.1 Termopams pam medip& da tenpemtum no formo.

4.2.1.1 OS termopares devem ser do tipo K (cromel-alumel) corn fio de dismetro

entre 0,75 mm e I,5 mm.

4.2.1.2 OS termopares devem ser protegidos por material resistente ao calor, tat

coma tuba de porcelana, e corn a junta de medida erposta de, no minim, 25 rrm de

comDriment0.

Notu: Termopares totalmente protegidos podem ser utilizados, desde que possuam,

aproximadamente, a mesma sensibilidade e a mesma constante de tempo de

resposta que aqueles de extremidade exposta.

4.2.2 T~ZTTOPQ%?~ pam medi&ic da temperaturn na face F-I& e,q?osto ao calzr.

4.2.2.1 OS termopares devem ser do tipo T (cobre constantan) corn fios de 0,s mn

de diimetro, soldadas no centro de urn disco de cobre de 12 mm de dismetro e 0,2

mm de espessura.

4.2.2.2 0 disco deve ser coberto por almofada isolante de papelao de Jmianto,

previamente seca em estufa, corn as seguintes caractercsticas:

a) dimensoes:(30 x 30 x 2) mm;

b) massa especifica: (900 + 10%) kg/m”;

c) condutibilidade termica: (0,13 ? 10%) W/m. OC a 100 "C.

4.3 Pim-metros

4.3. I 0 pirhetro a ser utilizado corn OS termopares para medir a temperatura in

terna no forno, deve ser provido de registrador e, deve operar na faixa de 0 OC a

1200 oc.

4.3.2 0 pirhetro a ser utilizado corn OS termopares para medir a temperatura da

face 60 exposta ao fogo no corpo-de-prova, deve operar na faixa de O°C a 3OO’C.

4.4 Tonnda de presscio

A tomada de pressao deve ser constituida corn tubas de a$o de 13 mm de dismetroin

terno, protegidos par aba de aso, conforme indicado na Figura I.

IFIGURA 1

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NBR 40866/1989 3

- E ___

4.5 Man%nme tro

unid.: mm

Corte A-A

5 EXECUC?iO DO ENSAIO

5. I Corpo-de-pmva

5. I I Dimens&

0 corpo-de-prova representative do componente de construcao dew ser constituido

do conjunto folhae marco, a ser usado na pratica, as dimensoes, de acordo corn a

classe da porta, devem ser conforme NBR 10867 e NBR 10869.

5. I. 2 Acondiciomen to

5.1.2.1 0 corpo-de-prova deve permanecer proteqido, sem contato corn agua, duran

:e e ap& sua montagem par-a e;-<ssio.

5.1.2.2 0 corpo-de-prova que contenha materiais higroscopicos deve ser acondi-

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4 NBR 10866/1989

cionado 2 temperatura dentro dos limites de (20 + 5) T. e a umidade re~lativa den-

tro dos limi tes de 40% a 70%. 0 ensaio so pode ser executado quando decorri das ,

no minima, 48 h do termino do acondicionamento.

Nota: 0 corpo-de-prova inteiramente construrdo de metal ou totalmente revestido

de material imperrkvel, 60 necessita de acondicionamento.

5.1.3 Montagem

5.1.3.1 A fixaqk do corpo-de-prova deve ser feita da seguinte forma:

a) para porta classe A,

- montado em antepara classe A;

b) para porta classe B,

- montado em antepara classe B.

5.1.3.2 As portas devem ser ensaiadas na situagao que propicie menor resist;“-

cia. Para portas corn dobradigas, essa condick geralmente 6 alcancada quando a

mesma 6 instalada de tal forma, que abra para fora do for-no.

5. 1.3.3 A montagem do corpo-de-prova no forno deve ser executada ou aprovada pe

lo seu fabricante.

5.2 InwtalapFio de tewqxwea

5.2. I Terrnopares no form

5.2.1.1 No forno, devem ser instalados, no minim. cinco termopares, de forma

que urn deles fique defronte ao centro geomitrico do corpo-de-prova; e OS demaiis

defronte ao centro de cada uma das areas resultantes da divisso da superffcie do

c,orpo-de-prgva em gudtfp part85 iguais.

5.2,2. %RRQ~Bp@@ TU @36 & QQ~Q"d@=@?WCZ 60 @~Q@?% (4~2 f%'$Q

$,2?2.1 As laieurar da6 femp@raFufeb A@ face R&J exgosta do corpo-de-prove de-

WA sar felt86 corn o use de, ns mfnitw, clnca tsrmaporas pare cada folhe de por-

ta confarme Indlcedo no Figure 2,

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NBR 10666/196S 6

I / L I

FIGURA 2 - Instal~&~ de lemm,mrer

5.2.2.2 Termopares adicionais podem ser instalados para medir outras remperatu-

ras representativas da folha da porta, desde que distem, no minima, 150 mm das

bordas e dos contornos de ferragens.

Nota: Nenhum dos termopares citados em 5.2.2.1 e 5.2.2.2 deve ser fixado ev pan -

tos onde se localizam as ferragens que atravessam o corpo-de-prova.

5.2.2.3 As almofadas isolantes de papelk de amianto devem ser fixadas 2 super-

ficie do corpo-de-prova par meio de parafusos, fi tas ou adesivos adequados , de-

pendendo do material que cornpoe a superficie n% exposta.

5.3 Instata@o dos dispositiiros de tom& de press& Ao longo de urn eixo vertical ao lado da antepara,devem ser instalados tres disp:

sitivos de tomada de press% (ver Figura I), conforme indicado na Figura 3.

~FIGURA 3

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.6 NBR 10666/1969

0-P&c60 dos tub06 poro a mdiia dr press60

0-Larquro da porta H,-Altum da pwta N+tura do morco

no v&z

Antqmro __- nova

Carte

FIGURA 3 - Posig5o dor disporitivos de tomada de press%

riar corn 0 tempo, conforme indicado na seyuinte fdrmula:

T-T 0

= 345 log (Et + I)

Onde:

T = temperatura do forno no tempo t. em OC

To = temperatura initial do forno (IO OC .- T 0 ( 40 OC) ) em ec

t = tempo de ensaio. em min

No f 1 : A curva temperaturs x tempo. representativa des;a formula. est.3 i nd i cada

na Figura 4. Na Tabela I 6 esquematirada a eleva~ao de temperatura e.11 fun -

I$O do tempo. IFIGURA 4 F TABELA t

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NBR 10866/1989 7

I-Td*C) ! I / I I , I

1 I ! j / I I

400 ~

300 ~

200 200 ~1 j

loo loo

~ ~

I I I I I..- I..-

5 5 IO 15 20 IO 15 20 -!-

25 50 55 60 t lmin)

FIGURA 4 - Curva temperatura x rempa

TABELA 1 - Elevaq:o de temperatura em fun+ do temfm

Tempo a partir do inrcio do ensaio,t Varias& de temperatura do ferns, i - T (min.) (“C)

0

-~__.

5 556

-.- 20 761 25 794 30 822

__ 1 40 865 L< I 882 .I

I

50 898 I

55 312 60 I 925

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8 FINER 198W1989

5.4.2 Tolerkin de tempemtum

5.4.2.1 0 desvio m6dio da temperatura do forno < obtido atraves da seguinte fez

mula:

Onde :

7 I desvlo midio da temperatura do forno, em L

A I valor da irea sob a curva da temperatura do forno (ver 5.6)

9 = valor da irea sob a curva temperatura x tempo, indicado na Figura 4

No tn: 0s desvios ndximos permitidos sao:

a) ? 15% durante os primeiros 10 minutes de ensaio;

b) ? 10% durante os primeiros 30 minutes de ensaio;

c) 2 5% apes OS primeiros 30 minutes de ensaio.

5.4.2.2 Em nenhum instante, a partir dos priineiros IO minutes de ensaio, a tem-

peratura medida por qualquer urn dos termopares dew diferir, em valor absolute,

por mais de 100 OC, da correspondente temperatura padronizada.

5.5 CondipOes de press%

oe acordo corn a posicao do forno (ver Figura 3). devem ser mantidas as ?r,:iuinles

press&s:

a) posicao superior,

- pressso de (10 + 5) Pa acima da pressao atmosff?rica;

b) posicso intermediiria,

- aproximadamente igual a pressso atmosferica;

c) posigao inferior,

- press:0 negativa.

5.6 Medic& da tempemtum do .YOPW

5.6.1 A temperatura mgdia do forno deve ser a midia aritmetica das temperaturas

medidas pelos termopares (em numero total nao inferior a cinco), de mode que a

mesma seja representat~iva do corpo-de-prova na sua totalidade.

5.6.2 As temperaturas devem ser medidas corn exatidao de, pelo menos, t 1.5%

5.6.3 As temperaturas devem ser registradas corn continuidade durante o ensaio.

5.7 MediG& da tenpemtum da superficie n;io exposta do corpo-de-prova

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NBR 16666/1666 9

5.7.1 As temperaturas devem ser medidas corn exatidao de pejo menos, t 1.5%.

5.7.2 As leituras das temperaturas devem ser feitas durante o ensaio, em inter

vales que Go excedam 5 minutes.

5.8 Medic& de pressiio estcitica do form o controle de pressso dew ser efetuado, a partir de 10 minutos apes o infcio do

ensaio, em intervalos de 5 minutos.

5 9. I 1230tament0 t&Rico

5.9.1.1 0 isolamento termico e verificado pelo aumento de temperatura na face

Go exposta do corpo-de-prova, durante o ensaio. A media aritktica das tempera-

turas medidas pelos termopares (ver 5.2.2 e 5.7) i considerada a temperatura me-

dia da face nso exposta,

5.9.i.2 Anotar o instante no qua1 a temperatura media na face nao exposta supe-

rar em I39 OC a temperatura initial, ou a temperatura em qualquer ponto de medi-

da, de acordo corn a classe da porta, superar a temperatura iniciai nos seguintes

valores:

a) porta classe A: 180 “C;

b) porta classe 8: 225 OC.

5.9.2 Estmqueidade a' ckmas e gases quentes

5.9.2.1 A estanqueidade 5 chamas e gases quentes de cada fiesta ou outran aber-

turas dew ser verificada imediatamente apes o seu aparecimento, por meio de urn

chumaco de algodao colocado a uma distzncia das mesmas de, aproximadamente 25 mm

durante 30 segundos. Case nao ocorra ignick do chumaco, este ensaio dew ser re

petido, no memo local, em intervalos frequentes.

Notas : a) cada chumago de algodso deve ser usado somente uma vez.

b) o chumago dew ter format0 cubico, corn cerca de 100 rnr de lado e 20

mn de espessura, ser constituido integralmente, de fibras naturais e

novas, sem tingimento, e massa aproximadamente, entre 3 g a 4 g.

c) o chumago deve ser seco em estufa, a temperatura de IO0 OC, durante30

minutes e, a seguir, guardado em recipiente fechado impermeavel sendo,

quando do use, fixado em urn quadro de arame metilico de 100 mm de la-

do e 1 mm de di&metro, e provide de alca.

5.9.2.2 Para as frestas entre a porta e o marco, o chumaco de algodjo dew ser

colocado frontalmente num piano paralelo a face do corpo-de-prova.

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10 NBR lOS6W198s

5.9.2.3 Para as fiestas na folha da porta, o chumaco dews ser colocado numa po-

sig5o central a frente da fiesta.

5.9.2.4 Anotar 0 instante e a posig~o em que Ocorrer a primeira inflamacso do

chumago.

5.9.2.5 Qualquer ocorr&cia de fresta e outra abertura deve ser observada e rc-

gistrada, assim como o aparecimento de chamejamento continua corn duracso supe-

rior a IO segundos, na face 60 exposta.

5.9.3 Integridade mec;inica

5.9.3.1 Anotar o instante de destruigao total ou partial do corpo-de-prova ouda

abertura em razao da deficisncia mec%ica ou do mecanismo de fechamento do corpo-

-de-prova.

5.9.3.2 Nedir as deformac6es do corpo-de-prova durante o ensaio.

5.9.4 Observa&%s adicionais

Durante o ensaio, devem ser observadas todas as mudancas ou eventos, mesmo que

nao relatives aos criterios de resis&cia ao fogo, que possam causar riscos no

ambiente, por exempio, a emissao de volume aprecikl de fumaca ou de vapores pe

la face Go exposta.

5.10 Dura&io do ensaio 0 ensaio deve ser encerrado quando o corpo-de-prova nao satisfizer os critirios

aplicados para julgar seu desempenho.

6 AESULTAD0S

6.1 OS resultados dos ensaios realizados nas portas classes Ae 8. Segundo esta

Norma, devem ser apresentados pelo laboratorio sob a forma de urn relatErio, con-

tendo as seguintes informagks:

a) nome do laboratorio de ensaio;

b) noma dos responsaveis pelo ensaio;

c) data e numero do ensaio;

d) nome do interessado;

e) nome do fabricante e marca ou identificacgo do produto;

f) detalhes de construgao que caracterizem o corpo-de-prow e dos materiais

empregados no mesmo;

g) folgas entre as folhas da porta e marco;

h) descricao do mode de f ixacao do corpo-de-prova;

i) face do corpo-de-prova cxposta ao fogo;

j) indicacso dos pontos de medidas de temperaturas na face 60 exposta w

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NBR 10866/1989 11

fogo do corpo-de-prova ;

I) condi@es e tempo de acondicionamento do corpo-de-prova;

m) instante em que OS diversos criterios de desempenho atingiram OS seus Ii

mites (ver 5.9.1.2, 5.9.2.4, 5.9.2.5 e 5.9.3.1);

n) descriG:o do estado do corpo-de-prova ap6s o period0 de resfriamento do

forno;

o) ntimero desta Norma/ano.