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ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Paiavras-chave: Eixo veicular. Reboque.Serni-reboque 8ede: Rio de Juwim Av. Treze de Maio, 13 - 28* andar CEP 20009 - Caixa Pombl1880 Rio de Janeiro - RJ Td.: PABX (021) 21P91!Z Tekoc: (021) 34333 ABNT-BR Endereço Tdegr6fm: NoRIMTecNIcA 5 páginas Copyright 8 1W. ABNT-Assdaçio Brasileira de Normas Tlcnicas Printed in Brazill Impresso no Bmil Todos os direitos mwvacba CDU: 629.11:012.1-43:620.178.32 I AGO./1989 I M B-31 01 Eixos veiculares para reboques e semi- reboques - Avaliação da resistência Método de ensaio Registrada no INMETRO como NBR 10961 NBR 3 - Norma Brasileira Registrada Origem: Projeto 5003.02-011/88 CB-5 - Comité Brasileiro de Automóveis, Caminhões, Tratores, Veículos Similares e Autopeças CE-5:003.02 - Comissão de Estudo de Eixos Veiculares MB-3101 - Road Vehicles - Trailer a l e s - Strength test - Method of test SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documento complementar 3 Definições 4 Aparelhagem 5 Execução dos ensaios 6 Resultados ANEXO - Figuras. 1 Objetivo Esta Norma prescreve os métodospara avaliar a resistência do eixo veicular de apoio As condições simuladas de carregamentos. 2 Documento complementar Na aplicação desta Norma é necessário consultar: EB-1989 - Eixos veiculares para reboques e semi- reboques - EspecificaçBo 3 Definições Os termostécnicosutilizadosnesta Normaestãodefinidos na EB-1989. 4 Aparelhagem 4.1 Ensalo de fadiga por flexâo vertical 4.1.1 Máquina de ensaio com capacidade de aplicar, Com freqüênciade 1 Hz a 10 Hz,forçasentrezeroeduasvezes a capacidade nominal máxima do eixo a ser ensaiado. 4.19 Dlsposhlvo para apoio do eko veicular, gufldentemmte rígido para não afetar o resultadodo ensaio, suportando o eixoveicuiar nas linhasdecentroquedelimitam a bitolado veículo. 4.1.3 Dispositivosde aplicação das fo-s sobre os assentos das molas de iâminas (feixes de molas), distribuindo igualmente as forças sem variar a distância de aplicação. 4.1.4 Duascapas desllzantesde aço de paredes espessas, para distribuírem as forças relativas nos apoios sobre as sedes dos rolamentos. As capas devem conter assento c6ncavo para apoiá-las sobre roletes. 4.1.6 Dois roletes de 100 mm de diâmetro e 150 mm de comprimento de aço temperado. 4.1.6 Duas bases para roletes, que devem ser de aço temperado. 4.1.7 Molas ou porcas para prenderem as capas no eixo veicular. Nota: Deve-se evitar que os diSpo5rthrm de apiicaç& das for6as sejam presos ao eixo veicular. 4.2 Ensalo de fadiga dos elementos de fixação do frelo 4.2.1 Máquina de ensaio com capacidade de aplicar, em

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ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas

Paiavras-chave: Eixo veicular. Reboque.Serni-reboque

8ede: Rio de Juwim Av. Treze de Maio, 13 - 28* andar CEP 20009 - Caixa Pombl1880 Rio de Janeiro - RJ Td.: PABX (021) 21P91!Z Tekoc: (021) 34333 ABNT-BR Endereço Tdegr6fm: NoRIMTecNIcA

5 páginas

Copyright 8 1 W . ABNT-Assdaçio Brasileira de Normas Tlcnicas Printed in Brazill Impresso no Bmil Todos os direitos mwvacba

CDU: 629.11:012.1-43:620.178.32 I AGO./1989 I M B-31 01 Eixos veiculares para reboques e semi- reboques - Avaliação da resistência

Método de ensaio

Registrada no INMETRO como NBR 10961 NBR 3 - Norma Brasileira Registrada

Origem: Projeto 5003.02-011/88 CB-5 - Comité Brasileiro de Automóveis, Caminhões, Tratores, Veículos Similares e Autopeças CE-5:003.02 - Comissão de Estudo de Eixos Veiculares MB-3101 - Road Vehicles - Trailer a les - Strength test - Method of test

SUMÁRIO

1 Objetivo 2 Documento complementar 3 Definições 4 Aparelhagem 5 Execução dos ensaios 6 Resultados ANEXO - Figuras.

1 Objetivo

Esta Norma prescreve os métodos para avaliar a resistência do eixo veicular de apoio As condições simuladas de carregamentos.

2 Documento complementar

Na aplicação desta Norma é necessário consultar:

EB-1989 - Eixos veiculares para reboques e semi- reboques - EspecificaçBo

3 Definições

Os termostécnicos utilizados nesta Norma estãodefinidos na EB-1989.

4 Aparelhagem

4.1 Ensalo de fadiga por flexâo vertical

4.1.1 Máquina de ensaio com capacidade de aplicar, Com freqüênciade 1 Hz a 10 Hz,forçasentrezeroeduasvezes a capacidade nominal máxima do eixo a ser ensaiado.

4.19 Dlsposhlvo para apoio do eko veicular, gufldentemmte rígido para não afetar o resultado do ensaio, suportando o eixoveicuiar nas linhasdecentroquedelimitam a bitola do veículo.

4.1.3 Dispositivos de aplicação das fo-s sobre os assentos das molas de iâminas (feixes de molas), distribuindo igualmente as forças sem variar a distância de aplicação.

4.1.4 Duas capas desllzantesde aço de paredes espessas, para distribuírem as forças relativas nos apoios sobre as sedes dos rolamentos. As capas devem conter assento c6ncavo para apoiá-las sobre roletes.

4.1.6 Dois roletes de 100 mm de diâmetro e 150 mm de comprimento de aço temperado.

4.1.6 Duas bases para roletes, que devem ser de aço temperado.

4.1.7 Molas ou porcas para prenderem as capas no eixo veicular.

Nota: Deve-se evitar que os diSpo5rthrm de apiicaç& das for6as sejam presos ao eixo veicular.

4.2 Ensalo de fadiga dos elementos de fixação do frelo

4.2.1 Máquina de ensaio com capacidade de aplicar, em

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dois sentidos, forças de até 35% da capacidade nominal máxima do eixo a ser ensaiado, com freq0ência de 1 Ht a 10 Hz.

4.22 Dispositivo, suficientemente rlgido para não afetar o resuttado, de fixação do eixo veicular, prendendo-o pelos ass8ntoLi das molas de lâminas (feixes de moias).

4.29 Dispositivo de aplicação da força, que deve ser fixado ao flange do eixo veicular por meio de parafusos awnrencionals e suficientemente rlgldos para n&o afetarern os resultados. Deve permitir a aplicação da força de torça0 numa distância equivalente ao raio estatico do pneu a ser utilizado. O pontodeaplicaçâodaforçadeveestar na linha de centro do flange.

4.3 Ensaio de fadiga da ponta do eixo veicular

4.3.1 Máquina de ensaio com capacidade de aplicar na direça0 knglhidinai do ebm vekular, em ambos os senbklos, força de 8Wda capacidade nominal máxima do eixo a ser enSeiadoaxnfmqMndade1 HzalOHze,simultaneamente, aplicar força estática de 50% da capacidade nominal mdxima do eixo a ser ensaiado, perpendicular B ponta do eixo.

4.3.2 Dispositivo, suficientemente rígido para não afetar o resultado, para apoio do eixo veicular, prendendo-o pelos assentos das molas de Isminas (feixes de moias).

4.3.3 Dispositivo de aplicação das forças distribuindo-as nas capas deslizantes de paredes espessas sobre as sedes dos rolamentos, com base soldada para receber a força vertical e com braço de aplicação das forças no lado diametralmente oposto que recebe a força alternada. Tal dispositivo é preso ao eixo veicular por meio de uma porca roscada na ponta do eixo velcular. O braço de aplicação das forças deve ter comprimento equivalente ao do raio estático do pneu a ser utilizado.

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5 Execução do8 ensalos

Nota: G - Capacidade nomlnal m(bdma, em daN, do &o a aer enaaiado.

6.2.3 O ensaio deve ser conduzido até 250.000 ciclos; caso ocorra alguma trinca, deve prosseguir até 300.000 ciclos sem fratura.

6.24 O esquema do ensaio é conforme Fgura 1.

6.3 Ensaio de fadlga do8 elemento8 de fixação do f rei0

6.3.1 necessário ensaiar apenasu m ladodoeixoveicular.

6.3.2 A força aplicada “F” é variável e de forma senddai, indodeO%a35%deQ, com direçáoperpendicular alinha longitudinal do eixo veicular.

6.3.3 Apiicar30.000ciclosdecarregamentoem um sentido (avante ou ré) e, após, Inverter o sentido da torção e aplicar mais 30.000 ciclos.

6.8.4 A freqMncia de aplicação das forças é de 1 Hz a 10 Hz.

6.3.6 O esquema do ensaio é conforme Figura 2.

6.4 E118al0 de fadiga da ponta do eixo veicular

64.1 necessárioensaiarapenasum ladodoeixoveicular.

6.4.2 A força aplicada é altmante e senoidal, com amplitude de 80% de Q, com a direção coincldente com a linha longitudinal do eixo veicular.

6.4.8 A força estática aplicada é de 50% de Q.

6.4.4 As forças F, e F2 &o aplicadas, simultaneamente, com frequência da força alternante de 1 Hz a 10 Hz até atingir 40.000 ciclos.

6.4.6 O esquema do ensaio é conforme Figura 3. 5.1 Corpo-de-prova

6 Resultados 6.1.1 O corpo-dsprova é constituído pelo próprio eixo veicular acabado, sem os componentes de rodagem e de freio.

&\ia NãoénecessBrio, para osensalos, que o eixo veicular contenha as partes que são fixadas por melos mecânicos, sem geração localizada de calor, B exCeçao dos a m t o s das mdas de Iaminas (feixes de molas).

Nota: O axpodeprova deve ser acotnpanhado, obrkp tomnate, de demnho do produto. com detalhes sulldentes para os ensaios petlinentes.

5.2 Ensaio de fadiga por flexão vertlcai

á2.i O ensaio deve simular o que ocorre na utilização do eixo veicular, o qual sofre esforços de compress8o sobre os assentos das moias de lâminas (feixes de molas).

62.2 As forças aplicadas são senoidais, variando de 0,2 Q a 2 Q na freqüência de 1 Hz a 10 Hz.

Os resultados devem ser relatados pelo executor do ensaio, em planilha apropriada, contendo os seguintes dados:

a) nome do fabricante; b) identificação do eixo veicular; c) distância entre assentos das molas de lâminas

(feixes de molas); d) bitola do velculo; e) data e local do ensaio; 9 raio estático do pneu a ser utllizado; g) tipo de eixo veicular; h) frequendadeaplicaç8odasfoqasIemcadaensak; i ) númmdeddos a que odxoveiailarbi submetido,

em cada ensaio; j) método de deteoç8o utilizado, em caso de

ocorrências de trinca ou fratura; i ) fotografia do corpo-dsprova, epbs o ensaio, no caso de falhas.

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Flgura 3 - Eaquema do ensaio de fadlga da ponta do elxo veicular