15
Número de referencia NM-ISO 10265:2001 NORMA MERCOSUR NM-ISO 10265:2001 Primera edición 2001-15-12 Maquinaria vial - Máquinas de orugas - Requisitos de desempeño y métodos de ensayo de los sistemas de freno Máquinas rodoviárias - Máquinas de esteiras - Requisitos de desempenho e procedimentos de ensaio para sistemas de frenagem ASOCIACIÓN MERCOSUR DE NORMALIZACIÓN

NBR Nm Iso 10012 - Requisitos de Garantia Da Qualidade Para Equipamento de Medicao - Parte 1 Sist

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: NBR Nm Iso 10012 - Requisitos de Garantia Da Qualidade Para Equipamento de Medicao - Parte 1 Sist

Número de referenciaNM-ISO 10265:2001

NORMAMERCOSUR

NM-ISO 10265:2001

Primera edición2001-15-12

Maquinaria vial - Máquinas de orugas -Requisitos de desempeño y métodos deensayo de los sistemas de freno

Máquinas rodoviárias - Máquinas de esteiras -Requisitos de desempenho e procedimentosde ensaio para sistemas de frenagem

ASOCIACIÓNMERCOSURDE NORMALIZACIÓN

Page 2: NBR Nm Iso 10012 - Requisitos de Garantia Da Qualidade Para Equipamento de Medicao - Parte 1 Sist

NM-ISO 10265:2001

Sumário

1 Objetivo

2 Referências normativas

3 Definições

4 Requisitos gerais

5 Condições de ensaio

6 Critérios de ensaio e desempenho para ossistemas de freio

7 Relatório de ensaio

Índice

1 Objeto

2 Referencias normativas

3 Definiciones

4 Requisitos generales

5 Condiciones de ensayo

6 Criterio de ensayo y desempeño para los sistemasde freno

7 Informe del ensayo

Page 3: NBR Nm Iso 10012 - Requisitos de Garantia Da Qualidade Para Equipamento de Medicao - Parte 1 Sist

NM-ISO 10265:2001

Prefacio

La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización- tiene por objeto promover y adoptar las accionespara la armonización y la elaboración de las Normasen el ámbito del Mercado Común del Sur -MERCOSUR, y está integrada por los OrganismosNacionales de Normalización de los paísesmiembros.

La AMN desarrolla su actividad de normalizaciónpor medio de los CSM - Comités SectorialesMERCOSUR - creados para campos de acciónclaramente definidos.

Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaboradosen el ámbito de los CSM, circulan para votaciónnacional por intermedio de los OrganismosNacionales de Normalización de los paísesmiembros.

La homologación como Norma MERCOSUR porparte de la Asociación MERCOSUR deNormalización requiere la aprobación por consensode sus miembros.

Esta Norma fue elaborada por el SCSM 07:02 -Subcomité Sectorial Automotriz - Maquinaria vial.

La versión en español del texto-base del Proyectode Norma MERCOSUR 07:02-ISO 10265 fueelaborada por Argentina y tuvo su origen(traducción) en la Norma ISO 10265:1998 - Earth-moving machinery - Crawler machines - Performancerequirements and test procedures for brakingsystems.

Prefácio

A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização- tem por objetivo promover e adotar as ações para aharmonização e a elaboração das Normas no âmbitodo Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e éintegrada pelos Organismos Nacionais deNormalização dos países membros.

A AMN desenvolve sua atividade de normalizaçãopor meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL- criados para campos de ação claramente definidos.

Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaboradosno âmbito dos CSM, circulam para votação nacionalpor intermédio dos Organismos Nacionais deNormalização dos países membros.

A homologação como Norma MERCOSUL porparte da Associação MERCOSUL de Normalizaçãorequer a aprovação por consenso de seus membros.

Esta Norma foi elaborada pelo SCSM 07:02 – Sub-Comitê Setorial Automotriz – Máquinas Rodoviárias.

A versão em português do texto-base do Projeto deNorma MERCOSUL 07:02-ISO 10265 foi elaboradapelo Brasil e teve origem (tradução) na NormaISO 10265:1998 - Earth-moving machinery - Crawlermachines - Performance requirements and testprocedures for braking systems.

Page 4: NBR Nm Iso 10012 - Requisitos de Garantia Da Qualidade Para Equipamento de Medicao - Parte 1 Sist

NM-ISO 10265:2001

Prefacio de la Norma ISO 10265:1998

La ISO (Organización Internacional deNormalización) es una federación mundial deOrganismos Nacionales de Normalización(miembros de ISO). El trabajo de preparación deNormas Internacionales se realiza a través de loscomités técnicos de la ISO. Todos los miembrosinteresados en el tema para el cual ha sidoconstituido un Comité Técnico, tienen derecho aestar representados en dicho comité. Tambiéntoman parte en los trabajos organizacionesinternacionales, gubernamentales y nogubernamentales vinculadas con ISO. La ISOcolabora con la Comisión ElectrotécnicaInternacional (IEC) en todos los temas denormalización electrotécnica.

Los Proyectos de Normas Internacionales adoptadospor los comités técnicos se hacen circular entretodos los miembros para votación. La publicacióncomo una Norma Internacional requiere laaprobación de por lo menos el 75% de los votos.

La Norma Internacional ISO 10265 fue preparadapor el Comité Técnico ISO/TC 127, Maquinaria vial,Subcomité SC 1, Métodos de ensayo relacionadoscon el desempeño de la máquina.

Prefácio da Norma ISO 10265:1998

A ISO (Organização Internacional paraNormalização) é uma federação mundial deOrganismos Nacionais de Normalização (membrosda ISO). O trabalho na preparação de NormasInternacionais é normalmente conduzido atravésdos comitês técnicos da ISO. Cada sociedadeinteressada em um determinado assunto para oqual um Comitê Técnico foi estabelecido, tem odireito de ser representada no comitê em questão.Organizações internacionais, governamentais e não-governamentais ligadas à ISO, também tomam partenos trabalhos. A ISO colabora com a ComissãoEletrotécnica Internacional (IEC) em todos osassuntos de normalização eletrotécnica.

Os Projetos de Normas Internacionais adotadospelos comitês técnicos são colocados em circulaçãopara a sociedade de membros para votação. Apublicação como uma Norma Internacional requeraprovação de pelo menos 75% dos membrosdesignados para votação.

A Norma Internacional ISO 10265 foi preparadapelo Comitê Técnico ISO/TC 127, Máquinasrodoviárias, Sub-Comitê SC 1, Métodos de ensaiorelativos ao desempenho da máquina.

Page 5: NBR Nm Iso 10012 - Requisitos de Garantia Da Qualidade Para Equipamento de Medicao - Parte 1 Sist

1

NM-ISO 10265:2001

Maquinaria vial - Máquinas de orugas - Requisitos de desempeño y métodos deensayo de los sistemas de freno

Máquinas rodoviárias - Máquinas de esteiras - Requisitos de desempenho eprocedimentos de ensaio para sistemas de frenagem

1 Objetivo

Esta Norma MERCOSUL especifica os critériosmínimos de desempenho e métodos de ensaio parapossibilitar avaliação uniforme dos sistemas de freiode serviço, secundário e estacionamento demáquinas de esteiras.

Esta Norma aplica-se a máquinas de esteirasautopropulsoras, conforme definido na normaISO 6165, com uma velocidade máxima de projetode 20 km/h ou menos e massa de máquina de100 000 kg ou menos.

2 Referências normativas

As seguintes normas contêm disposições que, aoserem citadas neste texto, constituem requisitosdesta Norma MERCOSUL. As edições indicadasestavam em vigência no momento desta publicação.Como toda norma está sujeita à revisão, serecomenda, àqueles que realizam acordos combase nesta Norma, que analisem a conveniência deusar as edições mais recentes das normas citadasa seguir. Os organismos membros do MERCOSULpossuem informações sobre as normas em vigênciano momento.

ISO 5998:1986 – Earth-moving machinery – Ratedoperating load for crawler and wheel loaders

ISO 6014:1986 – Earth-moving machinery –Determination of ground speed

ISO 6016:1998 - Earth-moving machinery - Methodsof measuring the masses of whole machines, theirequipment and components

ISO 6165:1997 - Earth-moving machinery - Basictypes - Vocabulary

ISO 7546:1983 - Earth-moving machinery - Loaderand front loading excavator buckets - Volumetricratings

ISO 9248:1992 - Earth-moving machinery - Units fordimensions, performance and capacities and theirmeasurement accuracies

1 Objeto

Esta Norma MERCOSUR especifica los criteriosmínimos de desempeño y los métodos de ensayopara posibilitar la evaluación uniforme de lossistemas de freno de servicio, secundario y deestacionamiento de las máquinas de orugas.

Esta Norma se aplica a las máquinas de orugasautopropulsadas, como se define en la normaISO 6165, con una velocidad máxima diseñada de20 km/h o menor y una máquina de masa100 000 kg o menor.

2 Referencias normativas

Las normas siguientes contienen disposiciones que,al ser citadas en este texto, constituyen requisitosde esta Norma MERCOSUR. Las edicionesindicadas estaban en vigencia en el momento deesta publicación. Como toda norma está sujeta arevisión, se recomienda a aquéllos que realicenacuerdos en base a esta Norma que analicen laconveniencia de emplear las ediciones másrecientes de las normas citadas a continuación.Los organismos miembros del MERCOSUR poseeninformaciones sobre las normas en vigencia en elmomento.

ISO 5998:1986 - Earth-moving machinery - Ratedoperating load for crawler and wheel loaders

ISO 6014:1986 - Earth-moving machinery -Determination of ground speed

ISO 6016:1998 - Earth-moving machinery - Methodsof measuring the masses of whole machines, theirequipment and components

ISO 6165:1997 - Earth-moving machinery - Basictypes - Vocabulary

ISO 7546:1983 - Earth-moving machinery - Loaderand front loading excavator buckets - Volumetricratings

ISO 9248:1992 - Earth-moving machinery - Units fordimensions, performance and capacities and theirmeasurement accuracies

Page 6: NBR Nm Iso 10012 - Requisitos de Garantia Da Qualidade Para Equipamento de Medicao - Parte 1 Sist

NM-ISO 10265:2001

2

ISO 10266:1992 - Earth-moving machinery -Determination of slope limits for machine fluidsystems operation - Static test method

3 Definiciones

A los fines de esta Norma MERCOSUR, se aplicanlas siguientes definiciones:

3.1 Sistemas de freno

3.1.1 sistema de freno: Todos los componentesque se combinan para detener y/o inmovilizar lamáquina, incluyendo el(los) control(es), medios paraaccionar los frenos, el(los) freno(s) y, todas laspiezas que conectan el freno a las orugas.

3.1.2 sistema de freno de servicio: Sistemaprimario utilizado para detener y inmovilizar lamáquina.

3.1.3 sistema de freno secundario: Sistemautilizado para detener la máquina en el caso de quese produzca una falla en el sistema de freno deservicio.

3.1.4 sistema de freno de estacionamiento:Sistema utilizado para inmovilizar una máquinadetenida en una posición estacionaria.

3.2 Componentes del sistema de frenos

3.2.1 control: Componente que activa directamenteel operador para provocar una fuerza y trasmitirla al(los) frenos.

3.2.2 sistema de activación del freno: Todos loscomponentes entre el(los) control(es) y el(los) frenosque los conectan entre sí y los hacen funcionar.

3.2.3 freno: Componentes que aplican una fuerzadirectamente para oponerse al movimiento de lamáquina.

NOTA: Por ejemplo, los frenos pueden ser de fricción,eléctricos, hidrostáticos o de otro tipo de fluidos.

3.3 fuerza retardadora del freno: Fuerzadeceleradora o inmovilizadora debido a la accióndel sistema del freno, más la resistencia a larodadura, pero excluyendo el par motor.

NOTA: En la práctica, esta es la fuerza medida en unalínea que conecta la máquina que se está ensayando auna máquina o dispositivo de tracción o de anclaje.

3.4 componente común: Componente que realizauna función en dos o más sistemas de freno.

ISO 10266:1992 - Earth-moving machinery -Determination of slope limits for machine fluidsystems operation - Static test method

3 Definições

Para os efeitos desta Norma MERCOSUL, aplicam-se as seguintes definições:

3.1 Sistemas de freio

3.1.1 sistema de freio: Todos os componentesque se combinam para parar e/ou reter a máquina,incluindo o(s) controle(s), meios de acionamentodo freio, o(s) freio(s) e todas as peças que conectamo freio à esteira.

3.1.2 sistema de freio de serviço: Sistema principalutilizado para parar e reter a máquina.

3.1.3 sistema de freio secundário: Sistemautilizado para parar a máquina no caso de qualquerfalha no sistema de freio de serviço.

3.1.4 sistema de freio de estacionamento:Sistema utilizado para reter uma máquina paradaem uma posição estacionária.

3.2 Componentes do sistema de freio

3.2.1 controle: Componente ativado diretamentepelo operador para causar uma força a ser transmitidaa(os) freio(s).

3.2.2 sistema de acionamento do freio: Todosos componentes entre o(s) controle(s) e o(s) freio(s)que se conectam funcionalmente.

3.2.3 freio: Componentes que aplicam diretamenteuma força para impedir o movimento da máquina.

NOTA: Os freios podem, por exemplo, ser de fricção,elétricos, hidrostáticos ou de outros tipos de fluidos.

3.3 força retardadora do freio: Força dedesaceleração ou retenção devido à ação do sistemade freio mais a resistência ao rolamento, porémexcluindo o torque do motor.

NOTA: Na prática, esta é a força medida em uma linha queconecta a máquina que está sendo ensaiada a umamáquina ou dispositivo de tração ou ancoragem.

3.4 componente comum: Componente que realizauma função em dois ou mais sistemas de freio.

Page 7: NBR Nm Iso 10012 - Requisitos de Garantia Da Qualidade Para Equipamento de Medicao - Parte 1 Sist

3

NM-ISO 10265:20013.5 masa de la máquina, M: Masa en orden detrabajo de una máquina en el que se incluye lacombinación más pesada de cabina, techo,estructuras ROPS1 ) o FOPS2 ) con todos suscomponentes y montajes, y equipos aprobados porel fabricante de la máquina.

3.6 capacidad en pendiente, α: Pendiente queestablece el desempeño del freno para una máquinaespecífica bajo el criterio de 17° como mínimo y 45°como máximo.

NOTA - Ver el apartado 6.1.3.

4 Requisitos generales

4.1 Sistemas de frenos requerido

4.1.1 Todas las máquinas deben estar equipadascon:

- un sistema de freno de servicio;

- un sistema de freno secundario; y

- un sistema de freno de estacionamiento.

4.1.2 Ningún sistema de freno deberá contener undispositivo de desconexión tal como un embrague ocaja de cambio que permita que se desactive(n)el(los) freno(s).

4.1.2.1 Fuera del puesto del operador debe ubicarseun dispositivo de desconexión de freno deestacionamiento diseñado para permitir elmovimiento de una máquina desactivada, a menosque el freno de estacionamiento pueda aplicarse denuevo de inmediato.

4.1.2.2 Un dispositivo de desconexión de la fuentede energía diseñada para el arranque en frío y paradesactivar un sistema de freno, debe requir laaplicación del freno de estacionamiento antes de ladesconexión.

4.2 Controles del freno

4.2.1 General

Todos los controles del sistema de freno debenpoderse aplicar por un operador desde su puesto detrabajo. El(los) control(es) del(de los) sistema(s)del freno secundario y de estacionamiento debentener una disposición que no permita que puedanliberarse una vez que se hayan aplicado a menosque puedan aplicarse nuevamente en formainmediata.

3.5 massa da máquina, M: Massa de operaçãode uma máquina que inclui a combinação maispesada da cabine, capota, estruturas ROPS1 ) ouFOPS2 ) com todos os seus componentes einstalações, e equipamentos aprovados pelofabricante da máquina.

3.6 capacidade de declive, α: Declive queestabelece o desempenho do freio para umamáquina específica entre os critérios de 17° nomínimo e 45° no máximo.

NOTA - Ver 6.1.3.

4 Requisitos gerais

4.1 Sistemas de freio requeridos

4.1.1 Todas as máquinas devem estar equipadascom:

- um sistema de freio de serviço;

- um sistema de freio secundário; e

- um sistema de freio de estacionamento.

4.1.2 Nenhum sistema de freio deve conter umdispositivo de desconexão tal como uma embreagemou caixa de mudanças que permita a desativaçãodo(s) freio(s).

4.1.2.1 Um dispositivo de desconexão do freio deestacionamento projetado para permitir movimentode uma máquina desengatada deve estar localizadofora do compartimento do operador a menos que ofreio de estacionamento possa ser reaplicadoimediatamente.

4.1.2.2 Um dispositivo de desconexão da fonte deenergia projetado para partida em clima frio e paradesativar um sistema de freio deve requerer aaplicação do freio de estacionamento antes dadesconexão.

4.2 Controles do freio

4.2.1 Geral

Todos os controles do sistema de freio devem sercapazes de serem aplicados por um operador nasua posição de operação. O(s) controle(s) do(s)sistema(s) do freio de estacionamento e secundáriodeve(m) ser disposto(s) de modo que não possamser liberados uma vez que tenham sido aplicados amenos que possa(m) ser reaplicado(s)imediatamente.

1) ROPS – Sigla de Roll-Over Protective Structure.2) FOPS – Sigla de Falling-Object ProtectiveStructure.

1) ROPS – Sigla de Roll-Over Protective Structure.2) FOPS – Sigla de Falling-Object ProtectiveStructure.

Page 8: NBR Nm Iso 10012 - Requisitos de Garantia Da Qualidade Para Equipamento de Medicao - Parte 1 Sist

NM-ISO 10265:2001

4

4.2.2 Aplicación automática

Los sistemas del freno secundario yde estacionamiento pueden aplicarseautomáticamente.

4.2.3 Fuerza de control

La fuerza aplicada al control del freno no debesobrepasar los niveles especificados en la tabla 1cuando se mide el desempeño requerido del sistemade freno (ver la tabla 2).

4.3 Componentes comunes

Los sistemas del freno pueden utilizar componentescomunes. No obstante, la falla de cualquiercomponente individual, no debe reducir la capacidadde detención de la máquina a un nivel menor que eldesempeño del sistema del freno secundario, tal ycomo se define en el apartado 6.1.4.

4.2.2 Aplicação automática

Os sistemas de freio secundário e deestacionamento podem ser aplicadosautomaticamente.

4.2.3 Força de controle

A força aplicada ao controle do freio não deveexceder os níveis especificados na tabela 1 quandoo desempenho requerido do sistema de freio (vertabela 2) for medido.

4.3 Componentes comuns

Os sistemas de freio podem utilizar componentescomuns. Porém, uma falha de qualquer componenteúnico não deve reduzir a efetividade da capacidadede parada da máquina a um nível menor que odesempenho do sistema do freio secundárioconforme definido em 6.1.4.

Tabla 1 / Tabela 1Fuerza máxima de control para las ensayos del freno /

Força máxima do controle para os ensaios do freio

5 Condiciones de ensayo

5.1 Lugares de ensayo

5.1.1 Camino de ensayo a nivel

El camino de ensayo debe ser relativamente planoy uniforme con una pendiente no mayor del 1% enla dirección de desplazamiento, o del 3% en ladirección transversal. La camino debe tenersuficiente longitud, material y condiciones, paraproporcionar la tracción requerida para llevar a cabolos ensayos de arrastre y tracción descritas en elcapítulo 6. La humedad contenida en el suelo deuna camino de ensayo debe ser tal que puedaresistir la masa de la máquina de ensayo con tansolo un hundimiento nominal.

5 Condições de ensaio

5.1 Locais de ensaio

5.1.1 Pista de ensaio nivelada

A pista de ensaio deve ser relativamente plana elisa com um declive não superior a 1% na direçãode percurso, ou 3% na direção transversal. A pistadeve ser de condição, material e tamanho suficientespara prover a tração requerida para conduzir osensaios de rebocamento e tração descritos no artigo6. O teor de umidade de uma pista de ensaio deterra deve ser tal que a massa da máquina deensaio possa ser suportada somente comafundamento nominal.

Tipo de control / Tipo de controle Fuerza máxima aplicada /Força máxima aplicada

N

Con los dedos (palancas cortas, interruptores) /Com os dedos (alavancas rápidas e interruptores)

20

Con las manos: / Com as mãos:

- hacia arriba / para cima

- hacia adelante, hacia los lados, hacia abajo /para frente e para trás, para os lados, para baixo

400

300

Operación de pedal (control por el tobillo) /Pedal (controle pelo tornozelo)

350

Pedal (control por la pierna) / Pedal (controle pela perna) 700

Page 9: NBR Nm Iso 10012 - Requisitos de Garantia Da Qualidade Para Equipamento de Medicao - Parte 1 Sist

5

NM-ISO 10265:20015.1.2 Lugar para el ensayo estático alternado

Si se utiliza la ensayo alternado estático señaladoen el apartado 6.1.2, debe realizarse en el caminode ensayo a nivel o en un camino nivelado delaboratorio. La máquina de ensayo se debe regularpara medir las fuerzas de propulsión con orugas enuna superficie adecuada para la tracción, o orugassujetas a una superficie de terreno, o ejesconectados a un dinamómetro.

5.2 Preparación de ensayo

La masa de la máquina (ver el apartado 3.5) debeincluir al operador y los sistemas de líquido llenosde acuerdo con la norma ISO 6016. La masa de lascargadoras debe incluir un cucharón cargado deacuerdo con la norma ISO 7546, equivalente a lacarga en orden de trabajo como se define en lanorma ISO 5998.

Todos los parámetros relacionados con los sistemasde frenado deben estar dentro de lasespecificaciones del fabricante de la máquina, porejemplo, ajuste del freno, presiones del freno, tensiónde orugas, etc. No debe(n) realizarse ajuste(s)manual(es) al(de los) sistema(s) del(de los) frenodurante ninguno de los ensayos.

Cada ensayo de freno debe realizarse sin queinterfiera ningún otro sistema del freno.

Los enganches para el arrastre o la tracción debenhacerse lo más bajas posibles en la barra de tiro oen cualquier otro(s) punto(s) de engancheapropiados(s).

Las cuchillas, cucharones, orugas, hojas topadorasy otros equipos, deben ubicarse en la situación detransporte o de desplazamiento recomendada porel fabricante.

Es permisible pulir (acondicionar) los frenos antesde las ensayos. Los procedimientos de pulido debenindicarse en el manual del operador de la máquina ydeben verificarse a través de consulta con elfabricante de la máquina.

En el instante previo a un ensayo, la máquina debeponerse en funcionamiento hasta que los fluidos dela máquina, por ejemplo, los aceites del motor y dela transmisión estén a la temperatura normal defuncionamiento especificada por el fabricante.

5.3 Instrumental

Debe proporcionarse el instrumental para medir yregistrar los parámetros de los ensayos dentro dela exactitud especificada en la norma ISO 9248.

5.1.2 Local de ensaio estático alternativo

Se o ensaio estático alternativo descrito em 6.1.2for utilizado, este pode ser conduzido sobre a pistade ensaio nivelada ou em um ambiente nivelado delaboratório. A máquina de ensaio deve ser preparadapara medir as forças de propulsão com as esteirassobre uma superfície de tração, ou as esteiraspresas a uma superfície do terreno, ou os eixosconectados a um dinamômetro.

5.2 Preparações para o ensaio

A massa da máquina (ver 3.5) deve incluir o operadore os sistemas de líqüidos cheios de acordo com anorma ISO 6016. A massa das pá-carregadeirasdeve incluir uma caçamba carregada de acordocom a norma ISO 7546, equivalente à carga nominalconforme definido na norma ISO 5998.

Todos os parâmetros relativos aos sistemas defrenagem devem estar dentro das especificaçõesdo fabricante da máquina, ex. regulagem do freio,pressões do freio, tensão da esteira, etc. Nãodeve(m) ser feita(s) regulagem(ens) manual(is) no(s)sistema(s) de freio durante qualquer ensaio único.

Cada ensaio de freio deve ser realizado sem ainterferência de outro sistema de freio.

As conexões para rebocamento ou tração devemser efetuadas o mais baixo possível na barra detração ou outro(s) ponto(s) de conexão apropriado(s).

As lâminas, caçambas, correntes, buldôzeres eoutros equipamentos devem ser conduzidos naposição de transporte ou percurso recomendadapelo fabricante.

É permissível brunimento (condicionamento) dosfreios antes do ensaio. O procedimento debrunimento deve ser indicado no manual do operadorda máquina e deve ser verificado através de consultacom o fabricante da máquina.

Imediatamente antes de um ensaio, a máquinadeve ser operada até que os fluidos da máquina, ex.óleos de motor e transmissão, estejam natemperatura normal de operação especificada pelofabricante.

5.3 Instrumentação

A instrumentação para medir e registrar osparâmetros do ensaio dentro da precisãoespecificada na norma ISO 9248 deve ser provida.

Page 10: NBR Nm Iso 10012 - Requisitos de Garantia Da Qualidade Para Equipamento de Medicao - Parte 1 Sist

NM-ISO 10265:2001

6

5.4 Medios de arrastre o tracción

Debe proporcionarse un medio (por ejemplo, otramáquina o un torno) para generar la fuerza detracción, de arrastre o de retardo del freno requeridapor los ensayos de desempeño que se describenen el capítulo 6.

6 Criterio de ensayo y desempeño paralos sistemas de freno

6.1 Ensayos de los frenos de servicio ysecundario

6.1.1 Ensayo de arrastre en camino a nivel

El desempeño del freno de servicio y del secundariose determina arrastrando la máquina con el controlde la transmisión en neutral a una velocidad entre el10% y el 40% de la velocidad máxima en superficiea nivel (ver la norma ISO 6014). El(los) freno(s)deben aplicarse y deben medirse las fuerzas delretardo del freno (arrastre) y de control de freno.

Las máquinas diseñadas con frenos hidrostáticos ofrenos automáticos que se aplican cuando el controlde la transmisión está en la posición neutral, puedenprobarse conduciéndolos a la misma velocidad quela máquina de arrastre y aplicando entonces elsistema de freno que debe probarse colocando elcontrol apropiado en la posición de freno o neutral.

6.1.2 Ensayo alternativo estático paradeterminados frenos de servicio y secundarios

Los frenos hidrostáticos, u otros similares sinmaterial de fricción, que tengan un desempeño deretardo similar tanto en la modalidad estacionariacomo de movimiento, pueden probarse utilizandoun procedimiento de ensayo estático (ver elapartado 5.1.2).

El desempeño del freno de servicio se determina enuna modalidad estática conectando la propulsión auna fuerza opuesta, por ejemplo, una tracción contraun anclaje o resistir la tracción desde un torno. Lafuerza de tracción de propulsión resultante debeconsiderarse como la fuerza de retardo del freno yno se harán correcciones a la resistencia de orugaso rodamiento de la máquina. Debe medirse lasfuerzas de retardo (tracción) y de control de losfrenos.

5.4 Meios de rebocamento ou tração

Um meio (por exemplo, outra máquina ou guincho)deve ser provido para gerar a força de tração,rebocamento ou retardação do freio requerida pelosensaios de desempenho descritos no artigo 6.

6 Critérios de ensaio e desempenho paraos sistemas de freio

6.1 Ensaios para freios de serviço e secundário

6.1.1 Ensaio de rebocamento em pista deensaio nivelada

O desempenho do freio de serviço e secundário édeterminado através do rebocamento da máquinacom o controle da transmissão em neutro a umavelocidade de 10% a 40% da velocidade máximaem superfície nivelada (ver a norma ISO 6014). O(s)freio(s) deve(m) ser aplicado(s) e as forças deretardação (rebocamento) do freio e do controle dofreio devem ser medidas.

As máquinas projetadas com freios hidrostáticosou freios automáticos que são aplicados quando ocontrole da transmissão está na posição neutrapodem ser ensaiadas conduzindo-as na mesmavelocidade que a máquina de rebocamento e emseguida aplicando o sistema de freio que estásendo ensaiado colocando o controle apropriado naposição de freio ou neutra.

6.1.2 Ensaio estático alternativo paradeterminados freios de serviço e secundário

Os freios hidrostáticos ou freios similares semmaterial de fricção, que tenham desempenho deretardação equivalente tanto em modo estacionáriocomo em movimento, podem ser ensaiadosutilizando um procedimento de ensaio estático(ver 5.1.2).

O desempenho do freio de serviço é determinadoem um modo estático conectando a propulsão paraexercer, por exemplo, uma tração contra um blocode ancoragem ou resistir a uma tração de umguincho. A força de tração de propulsão resultantedeve ser considerada como a força de retardaçãodo freio e não são efetuadas correções na resistênciade rolamento da máquina ou esteira. As forças deretardação (tração) do freio e do controle do freiodevem ser medidas.

Page 11: NBR Nm Iso 10012 - Requisitos de Garantia Da Qualidade Para Equipamento de Medicao - Parte 1 Sist

7

NM-ISO 10265:20016.1.3 Criterio de desempeño del freno deservicio

La aplicación del sistema del freno de servicio deacuerdo con la tabla 1 debe ocasionar que lamáquina de ensayo desarrolle una fuerza de retardodel freno tanto en la dirección de avance como deretroceso tal y como se especifica en la tabla 2.

6.1.3 Critérios de desempenho do freio deserviço

A aplicação do sistema de freio de serviço deacordo com a tabela 1 deve ocasionar que a máquinade ensaio desenvolva uma força de retardação dofreio tanto no sentido avante como em marcha à réconforme especificado na tabela 2.

Tabla 2 / Tabela 2Criterio de desempeño para los sistemas de frenos de orugas /

Critérios de desempenho para os sistemas de freio de esteiras

La capacidad de pendiente (α ) es el máximo que lamáquina puede ascender sin ayuda con uncoeficiente de fricción (µ) de 1,0 en la modalidad detransporte y preparada de acuerdo con el apartado5.2. El desempeño del freno debe ser equivalente alángulo mínimo de capacidad de pendiente de 17°independientemente de las limitaciones debido alfuncionamiento del sistema de fluido (ver la normaISO 10266) o a una fuerza de tracción basculante ode tracción.

6.1.4 Criterio de desempeño del frenosecundario

Las máquinas de orugas poseen frenosindependientes para cada orugas de una capacidadnominal equivalente. La aplicación del sistema delfreno secundario en concordancia con la tabla 1ocasionará que al menos una de las orugas, en lamáquina de ensayo en movimiento, desarrolle unafuerza de retardo tanto en la dirección de avancecomo de retroceso tal y como se especifica en latabla 2.

A capacidade de declive (α ) é o máximo que amáquina em modo de transporte e preparada deacordo com 5.2 pode subir sem auxílio com umcoeficiente (µ) de fricção (tração) no solo de 1,0. Odesempenho do freio deve ser equivalente ao ânguloda capacidade de declive de 17° no mínimoindependentemente das limitações de operação dosistema de fluido (ver a norma ISO 10266) ou aforça de tração ou de tombamento.

6.1.4 Critérios de desempenho do freiosecundário

As máquinas de esteiras têm freios independentespara cada esteira de capacidade nominalequivalente. A aplicação do sistema de freiosecundário de acordo com a tabela 1 deve ocasionarque no mínimo uma esteira na máquina de ensaioem movimento desenvolva uma força de retardaçãodo freio tanto no sentido avante como em marcha àré conforme especificado na tabela 2.

Sistema del freno / Sistema de freio

Fuerza de retardo del freno / Força de retardação do freio

N

Servicio / Serviço 9,8 M seno α

Secundario / Secundário 4,9 M seno α

Estacionamiento / Estacionamento 9,8 M seno α

NOTA: α es el ángulo de capacidad de pendiente en grados (ver el apartado 3.6) / é o ângulo da capacidade de declive, em graus (ver 3.6); M es la masa de la máquina en kilogramos (ver el apartado 3.5) / é a massa da máquina, em quilogramas (ver 3.5).

Page 12: NBR Nm Iso 10012 - Requisitos de Garantia Da Qualidade Para Equipamento de Medicao - Parte 1 Sist

NM-ISO 10265:2001

8

6.2 Ensayo de tracción estática para el frenode estacionamiento

6.2.1 Ensayo del freno de estacionamiento

El desempeño del freno de estacionamiento sedetermina tirando de la máquina de ensayoestacionaria con el freno de estacionamientoaplicado y el control de la transmisión en neutral.Deben medirse las fuerzas del retardador del frenoestático (tracción) y del control del freno.

6.2.2 Criterio de desempeño del freno deestacionamiento

La aplicación del sistema del freno deestacionamiento en concordancia con la tabla 1debe mantener las orugas de la máquina de ensayodetenidas y desarrollar una fuerza de tracciónestática tanto en la dirección de avance como en ladirección de retroceso tal y como se especifica enla tabla 2.

6.2.3 Criterio de aplicación mantenida

Después de su aplicación, el sistema del freno deestacionamiento debe mantener el desempeño delfreno de estacionamiento como se especifica en latabla 2, independientemente de cualquiercontracción en las piezas de los frenos o fuga decualquier tipo. Este sistema no debe depender deuna fuente de energía agotable.

7 Informe del ensayo

El informe del ensayo debe contener al menos lainformación siguiente:

a) una referencia a esta Norma MERCOSUR;

b) el tipo de máquina;

c) la marca de la máquina;

d) el modelo y número de serie de la máquina;

e) el estado del sistema de freno (por ejemplo,nuevo, en funcionamiento por 1 000 horas);

f) la masa de la máquina en kilogramos comofue ensayada;

g) la masa máximo de la máquina en kilogramosaprobada por el fabricante;

h) descripción de los frenos (por ejemplo, disco,tambor, de control manual o de pedal);

i) el tipo de sistema de freno (por ejemplo,mecánico, hidráulico, de aplicación de resorte,hidrostático);

6.2 Ensaio de tração estática para o freio deestacionamento

6.2.1 Ensaio do freio de estacionamento

O desempenho do freio de estacionamento édeterminado pela tração na máquina de ensaioestacionária com o freio de estacionamento aplicadoe o controle da transmissão em neutro. As forçasde retardação (tração) estática do freio e do controledo freio devem ser medidas.

6.2.2 Critérios de desempenho do freio deestacionamento

A aplicação do sistema de freio de estacionamentode acordo com a tabela 1 deve manter as esteirasda máquina de ensaio paradas e desenvolver umaforça de tração estática tanto no sentido avantecomo em marcha à ré conforme especificado natabela 2.

6.2.3 Critérios mantidos na aplicação

Após a aplicação, o sistema de freio deestacionamento deve manter o desempenho dofreio de estacionamento, conforme especificado natabela 2, independentemente de qualquer contraçãodas peças do freio ou vazamento de qualquer tipo.Este sistema não deve depender de uma fonte deenergia esgotável.

7 Relatório de ensaio

O relatório de ensaio deve conter no mínimo aseguinte informação:

a) uma referência a esta Norma MERCOSUL;

b) tipo de máquina;

c) marca da máquina;

d) número de série e modelo da máquina;

e) condição do sistema de freio (por exemplo,novo, em operação durante 1 000 horas);

f) massa da máquina ensaiada, emquilogramas;

g) massa máxima da máquina aprovada pelofabricante, em quilogramas;

h) descrição dos freios (por exemplo, disco,tambor, de controle manual ou de pedal);

i) tipo de sistemas de freio (por exemplo,mecânico, hidráulico, de aplicação por mola,hidrostático);

Page 13: NBR Nm Iso 10012 - Requisitos de Garantia Da Qualidade Para Equipamento de Medicao - Parte 1 Sist

9

NM-ISO 10265:2001j) la pendiente longitudinal y transversal delcamino de ensayo;

k) los resultados de todas los ensayos;

l) los valores de fuerza aplicados a los controles(ver el apartado 4.2.3);

m) la preparación del ensayo y el métodoutilizado para el ensayo estático alternativo segúnel apartado 6.1.2;

n) las dimensiones, construcción y estado dela camino de ensayo.

j) declive longitudinal e transversal da pista deensaio;

k) resultados de todos os ensaios do freio;

l) níveis de força aplicados aos controles(ver 4.2.3);

m) preparação e método de ensaio utilizadospara o ensaio estático alternativo descritoem 6.1.2;

n) dimensões, construção e condição da pistade ensaio.

Page 14: NBR Nm Iso 10012 - Requisitos de Garantia Da Qualidade Para Equipamento de Medicao - Parte 1 Sist

NM-ISO 10265:2001

ICS 01.040.53; 53.100Descriptores: equipo para obras, equipo vial, máquinas de orugas, sistemas de freno,especificaciones, desempeño, ensayos, ensayos mecánicos, ensayos de frenos, ensayosde desempeñoPalavras chave: equipamento para obras, equipamento rodoviário, máquinas de esteira,sistemas de frenagem, especificações, desempenho, ensaios, ensaios mecânicos,ensaios de frenagem, ensaios de desempenhoNúmero de Páginas: 09

Page 15: NBR Nm Iso 10012 - Requisitos de Garantia Da Qualidade Para Equipamento de Medicao - Parte 1 Sist

NM-ISO 10265:2001

SINTESIS DE LAS ETAPAS DE ESTUDIO DE LA NORMA MERCOSUR NM ISO 10265

MAQUINARIA VIAL - Máquinas de orugas — Requisitos de desempeño y métodos deensayo de los sistemas de freno

1. INTRODUCCIÓN

Esta norma MERCOSUR especifica el desempeño mínimo y los métodos de ensayo para posibilitar laevaluación uniforme de los sistemas de freno de servicio, secundario y de estacionamiento de las máquinasde orugas.

2. COMITÉ ESPECIALIZADO

El texto del proyecto de norma MERCOSUL CSM 07:02 – ISO 10265 fue elaborado por el SCSM 07:02 –Maquinaria vial.

En este proyecto participaron Brasil y Argentina siendo el texto base del Proyecto la Norma ISO 10265:1998(traducción íntegra de la norma ISO).

3. MIEMBROS ACTIVOS EN LA ELABORACIÓN DEL PROYECTO

ABNT - Associação Brasileira de Normas TécnicasIRAM - Instituto Argentino de Normalización

4. MIEMBROS PARTICIPANTES EN EL PROCESO DE VOTACIÓN

ABNT - Associação Brasileira de Normas TécnicasIRAM - Instituto Argentino de NormalizaciónINTN - Instituto Nacional de Tecnología y NormalizaciónUNIT - Instituto Uruguayo de Normas Técnicas

5. CONSIDERACIONES

Este proyecto tubo inicio en agosto/00 donde Brasil y Argentina participaron en la elaboración de los textos delas lenguas respectivas.

En Febrero de 2001 fue a votación internacional para la consideración de los países miembros delMERCOSUR, por un período de 90 días, debiendo finalizar el 19/05/01. Argentina y Brasil aprobaron lostextos sin observaciones.

El proyecto fue finalmente enviado al AMN, conforme lo determina el reglamento para el estudio de normasMERCOSUR, para impresión y aprobación como norma MERCOSUR (NM).