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VIII Semana de Integração do Caloiro NEEA NEEA NEEA NEEA - Núcleo de Estudantes de Eng. º Ambiente Patrocínio AAUAv Departamento de Ambiente e Ordenamento –UA Campus Universitário de Santiago 3810-193 Aveiro Tel 234 370 200 Ext 22644 Fax 234 429 290 Email [email protected] Apoio Dep. Ambiente e Ordenamento Núcleo de Estudantes de Engenharia do Ambiente N.º 8, Novembro 2002 Índice NEEA NEEA NEEA NEEA ENEEA O Ambiente em Portugal Pág.2 Visões de Engenheiro Visões de Engenheiro Visões de Engenheiro Visões de Engenheiro Eng. ª Helena Martis Pág.3 No DAO.. No DAO.. No DAO.. No DAO.. Prof. Doutor Luís Tarelho Pag. 4 VIII Semana de Integração VIII Semana de Integração VIII Semana de Integração VIII Semana de Integração do Caloiro de Ambiente do Caloiro de Ambiente do Caloiro de Ambiente do Caloiro de Ambiente Pág. 05 Comissão Pedagógica de EA Comissão Pedagógica de EA Comissão Pedagógica de EA Comissão Pedagógica de EA Pág. 06 Agenda Agenda Agenda Agenda Pág. 06 Desporto em EA Desporto em EA Desporto em EA Desporto em EA Pág. 06 Calendário Eleitoral NEEA Prazo para entegra de listas 13 de Novembro Campanha 15 / 20 Novembro Eleições 21 Novembro

NEEA - Folha Informativa 8 (2002)

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8ª edição da folha informativa do Núcleo de Estudantes de Engenharia do Ambiente.

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VIII Semana de Integração do Caloiro

NEEA NEEA NEEA NEEA ---- Núcleo de Estudantes de Eng. º Ambiente Patrocínio

AAUAv

Departamento de Ambiente e Ordenamento –UA Campus Universitário de Santiago 3810-193 Aveiro Tel 234 370 200 Ext 22644 Fax 234 429 290

Email [email protected] Apoio

Dep. Ambiente e Ordenamento

Núcleo de Estudantes de Engenharia do Ambiente N.º 8, Novembro 2002

Índice

NEEANEEANEEANEEA ENEEA

O Ambiente em Portugal Pág.2

Visões de EngenheiroVisões de EngenheiroVisões de EngenheiroVisões de Engenheiro

Eng. ª Helena Martis Pág.3

No DAO..No DAO..No DAO..No DAO..

Prof. Doutor Luís Tarelho Pag. 4

VIII Semana de Integração VIII Semana de Integração VIII Semana de Integração VIII Semana de Integração do Caloiro de Ambientedo Caloiro de Ambientedo Caloiro de Ambientedo Caloiro de Ambiente

Pág. 05

Comissão Pedagógica de EAComissão Pedagógica de EAComissão Pedagógica de EAComissão Pedagógica de EA Pág. 06

AgendaAgendaAgendaAgenda Pág. 06

Desporto em EADesporto em EADesporto em EADesporto em EA

Pág. 06 Calendário Eleitoral NEEA

Prazo para entegra de listas 13 de Novembro

Campanha 15 / 20 Novembro

Eleições 21 Novembro

a necessidade de uma maior comuni-cação entre os estudantes e a Ordem dos Engenheiros e de uma especifi-cação das competências dos Enge-nheiros do Ambiente, como salva-guarda e valorização da profissão. Gostariamos de agradercer à Uni-versidade a cedência do transporte, que acreditamos ter colaborado no “engrossamento” desta “delegação, mesmo assim tão diminuta.

primaram pela sua objectividade e que conseguiram de facto transmitir à paleita alguma da experiência dos oradores enquanto Engenheiros do Ambiente, e as próprias visitas tecni-cas... Mas no geral o balanço não é dos mais positivos, tendo sido a cen-ralização deste Encontro em Lisboa, quer ao nível da organização como ao nível dos oradores, um dos aspec-tos negativos a apontar. Ao nivel das conclusões do Encon-tro, se é que podem assim ser desig-nadas, consideramos ser de salientar

Poucos, mas animados podia ter sido o nosso lema... Às 7h32 da madrugada de dia 31 de Outubro, saimos de Aveiro rumo à capital, com a expectativa de partici-parmos no II ENEEA, onde esperava-mos apredender algumas coisas e que nos abrisse os horizontes para coisas “inovadoras”, tal como indicava o tema. Não se pode dizer que a experiên-cia não teve os seus pontos altos, como algumas das intervenções, que

NEEA

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“delegação de Aveiro” ao...

tais, e esperando nós uma plateia forte em Eng.os Ambiente (futuros e em exercício), convidamos para mo-derador uma pessoa ligada à área da Economia, o Prof. Doutor Borges Gouveia, do Dep. Economia, Gestão e Engenharia Industrial da UA .

pessoas de mérito inegável, com vas-tos conhecimentos sobre a realidade portuguesa e uma noção própria das dificuldades inertes aos mesmos, Eng.º José Socrates (actual deputado e ex Ministro do Ambiente) e Dr. José Eduardo Martins (Secretário de Estado do Ambiente), iremos organizar um seminá-rio de duração de uma tarde, durante o qual iremos desafiar os nossos convidados a falarem dos princi-pais problemas ambi-entais de Portugal e a apontarem soluções compatíveis com o desenvolvimento eco-nómico de que País precisa.

Sendo esta uma iniciativa ligada aos problemas ambien-

Não é uma pergunta fácil de res-ponder aquela que colocamos...

Todos temos a consciência de que o desenvolvimento não pode ser obti-do a todo o custo, mas também sabe-mos que diariamente os valores ambi-entais são postos de parte em nome dos interesses económicos.

Ora, num País como o nosso que ainda está a conquistar o seu espaço na Europa, como alcançar o equilíbrio entre as duas vertentes: ambiental e económica?

Acreditando que com o filtro feito pelos órgãos de comunicação social é difícil ao cidadão comum ter a noção de qual é a realidade ambiental portu-guesa, pretendemos pois convidar pessoas que já tiveram a seu cargo a pesada tarefa de procurar este equilí-brio e de definir e implementar uma política de Ambiente em Portugal.

Tendo por base o objectivo de per-mitir que a população académica aveirense, e todos aqueles que visi-tam a UA na Semana Aberta da Ciên-cia e Tecnologia, possam ter acesso em primeira mão à opinião de duas

O Ambiente em Portugal.... dia 20 Novembro, anf. DAO

Com o apoioCom o apoioCom o apoioCom o apoio

Visão de Engenheiro

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NEEA 3

Lidar com burocracias!!! Falta-me conhecimento prático de industria. Como comecei logo a trabalhar nos "produtos finais", i.e. na identificação das emissões pontuais e difusas, sinto alguma dificuldade em conhecer

os processos produtivos da indústria. Para se saber o que é emitido nas industrias é essencial saber o que entra e como se transforma...

Bolseira de investigação do GE-MAC (Grupo de Emissões, Modela-

B.I.B.I.B.I.B.I. Nome Helena Margarida Gonçalves de Oliveira Martins

N.º matriculas com que acabou o curso 5

Local de trabalho Departamento de Ambiente e Ordenamento, Universidade de Aveiro

Dificuldades sentidas?

Se gostam de investigação.... deixem-se cair na tentação! As bolsas de investigação são uma das hipóteses que têm ao vosso dispor quando acabam o curso. Uma hipótese válida! A ideia generalizada de que as bolsas dificultam a entrada no mundo do trabalho não corres-ponde à realidade. As bolsas, além da componente de investi-gação por vezes com cariz mais académico, incluem a realização de trabalhos práticos com aplica-ção na “vida real”. E tudo depen-de do tipo de trabalho que ideali-zam para o vosso futuro. No entanto, actualmente a car-reira de investigação em Portu-gal praticamente “não existe”, sendo apenas um caminho para atingir um fim. Não será sempre assim... Como em qualquer área, hoje em dia não há “empregos para a vida”, a incerteza faz parte do percurso e como em tudo na vida é preciso pesar os prós e os contras e arriscar...

Percurso Profissional

ção e Alterações Climáticas)

Falhas do curso?

Falta de formação na área da econo-mia e economia do ambiente. Pouca atenção dada à área da energia. Ina-dequação dos curricula de algumas

disciplinas (por vezes os objectivos da disciplina não são concretizados).

Pontos fortes do curso

Formação de base muito sólida. Área da poluição atmosférica – a melhor

do país.

Estágio profissional na Sondar, Lda - Aveiro (1998/99) Responsável da área ambiental na STA – Saúde, Trabalho e Ambiente,

Lda (2000) Bolseira de Investigação do GEMAC no DAO/UA (desde 2001)

Responsabilidades actuais

DICAS

A produção de energia a partir de combustíveis fósseis, e com ela asso-ciada a emissão de poluentes atmos-féricos, tem sido e continua a ser um dos desafios mais profundos que se coloca às sociedades modernas.

Hoje em dia a combustão fornece

mais de 90% da energia mundial, e as projecções apontam para que perma-neça a fonte de energia dominante para o futuro. A combustão é também responsável pela maior parte da emis-são antropogénica de poluentes para a atmosfera.

A combustão em leito fluidizado

começou a dar os primeiros passos na década de 70, e desde então tem-se tornado uma tecnologia estabelecida e com provas dadas na produção de energia a partir de carvões com eleva-do teor em enxofre e carvões de baixo rank, de uma forma económica e am-bientalmente aceitável, constituindo um dos desenvolvimentos mais impor-tantes em termos da combustão do carvão. Mais recentemente, e em re-sultado da flexibilidade dos leitos flui-dizados no que toca à natureza do combustível, a sua aplicação tem vin-do a estender-se à incineração de resíduos sólidos.

Uma das particularidades da tec-

nologia do leito fluidizado assenta na sua baixa temperatura de operação (gama 750-950ºC), o que limita à par-tida a oxidação do azoto atmosférico, ficando a formação do NOx limitada à oxidação do azoto existente no com-bustível. Além disso, a própria nature-za do sistema reactivo promove a destruição in situ do NOx formado. Por outro lado, a injecção de calcário na câmara de combustão permite ainda a remoção in situ do SO2 formado du-

combustão com ar por estágios e adi-ção de calcário) sobre a emissão de vários compostos, em especial sobre o CO, NO, N2O, SO2 e hidrocarbone-tos totais.

Mais recentemente, a investigação

efectuada na instalação tem sido di-reccionada para o estudo da viabilida-de da incineração de alguns resíduos em leito fluidizado. Neste contexto, foi analisada a incineração, e co-incineração com carvão, de resíduos de biomassa resultantes das fileiras do sector da produção da pasta de papel, bem como alguns tipos de la-mas secundárias provenientes do tratamento biológico de efluentes líqui-dos.

Para o efeito foram desenvolvidos

sistemas de alimentação dos resíduos e estabelecidas algumas condições operatórias (humidade dos resíduos, temperatura do leito). Foram analisa-dos problemas relacionados com a questão da desfluidização, bem como o efeito de algumas variáveis operató-rias sobre a emissão de alguns com-postos (CO, NO, N2O, SO2 e hidrocar-bonetos totais).

Numa próxima fase pretende-se

dar início ao estudo do comportamen-to de alguns metais contidos nos resí-duos, bem como à identificação de algumas espécies de hidrocarbonetos emitidos durante o processo de com-bustão/incineração.

Grupo de Investigação:

Fernando Jorge M. Antunes Pereira Manuel Arlindo Amador de Matos Luís António da Cruz Tarelho

No DAO...

Folha Informativa

rante a oxidação do carvão. Numa perspectiva de contribuir

para uma melhor compreensão dos fenómenos que ocorrem durante a combustão em leito fluidizado, foi de-senvolvida e construída no DAO uma instalação experimental à escala pilo-to.

A instalação é composta por três

sistemas: o sistema reactivo, o siste-ma de amostragem e análise gasosa e o sistema de controlo e aquisição de dados. O sistema reactivo assenta num reactor de leito fluidizado cons-truído em aço refractário AISI 310, com cerca de 0.25 m de diâmetro interno e 3 m de altura. O sistema de amostragem e análise gasosa é com-posto por um conjunto de analisado-res automáticos de gás, sensores de pressão e temperatura, um conjunto de unidades de controlo e distribuição de gás e por sondas de amostragem de gás localizadas ao longo do reac-tor. Os analisadores de gás destinam-se a medir a composição do gás em termos de O2, CO2, CO, N2O, SO2, NO e hidrocarbonetos totais. A operação da instalação é efectuada com recurso a um sistema de controlo computado-rizado, que assenta numa plataforma de hardware e software de controlo e aquisição de dados.

Relativamente ao trabalho experi-

mental desenvolvido, numa primeira fase foi analisada a combustão de carvão. Para o efeito foram utilizados dois carvões algo distintos, uma antra-cite portuguesa e um carvão betumi-noso sul africano.

Nesse âmbito, foi testado o efeito

de algumas variáveis operatórias (temperatura do leito, excesso de ar,

NEEA 4

Prof. Doutor Luís António da Cruz TarelhoProf. Doutor Luís António da Cruz TarelhoProf. Doutor Luís António da Cruz TarelhoProf. Doutor Luís António da Cruz Tarelho Professor Auxiliar Convidado do DAO Email: Email: Email: Email: [email protected]

Domínio de Especialização:Domínio de Especialização:Domínio de Especialização:Domínio de Especialização: Tecnologia da combustão, Reactores químicos, Controlo de efluentes gasosos

SICA

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NEEA 5

E mais uma SICA se passou....

Como já é tradição, o curso promoveu mais uma semana de integração ao ca-loiro de ambiente (SICA), que teve o habitual sucesso e o impacto caracterís-tico na academia aveirense. De notar uma extraordinária adesão dos próprios caloiros, que apareceram em força e em numero! Neste 8º ano de SICA, nada de novo se fez (desculpem, mas já não tivemos tempo nem imaginação para inovar quando a “receita” funciona tão bem?)... Foi com agrado que verificámos uma adesão em massa da caloirada (mais de 40!...) e daqueles que já não sendo caloi-ros, e que até já somam muitos anos de academia, brindaram a SICA com a sua presença, boa disposição e o indispen-sável contributo para a realização da mesma, fazendo com que as tradicionais actividades levassem a uma efectiva integração dos lodos/lamas de Ambiente na Academia e na cidade de Aveiro, e Não havendo espaço para descrever todas as iniciativas desta “semana”, va-mos seleccionar algumas que maior sucesso tiveram! A viagem a S. Jacinto é sempre um momento alto da SICA, com uma compo-nente mais “ambiental”, e depois de uma viagem de lancha pela tão famosa ria de Aveiro, pudemos pois desfrutar o prazer de ir até uma praia lindíssima (só é pena a poluição..). Esta viagem promove ain-da um agradável convívio entre os pre-sentes (acreditamos que existirão partes em que os caloiros não sejam da mesma opinião...) onde as brincadeiras e a boa disposição são constantes. Não poderemos deixar de falar da Fes-ta Parola que atingiu um sucesso que

ultrapassa já as fronteiras do curso e que foi largamente comentado. Quem esteve lá (e foram muitos os presentes) divertiu-se e fez divertir, pois a indumentária tem vindo a melhorar a olhos vistos. Vejam com os vossos próprios olhos... Foi ines-quecível! Mas como não podia deixar de ser,

esta semana teve também a sua compo-nente cultural (a cultura não ocupa lugar. .): a visita ao Museu da padroeira da nossa cidade Sta Joana permitiu aos caloiros conhecerem um pouco da histó-ria da cidade de Aveiro. A seguir a um passeio cultural, nada melhor que conhecer a cidade de Aveiro, através do peddy-paper, que lhes deu a conhecer não só a cidade, como também os bares onde passarão muitas das suas noites. O pano baixou (o da SICA, claro!) com o tradicional Baptis-mo de Curso, onde mestres e caloiros foram baptizados. Os mestres deram um grande contribu-to à animação do evento, o que se percebe tendo em conta a almoçarada

que antecedeu o baptismo. Na segunda parte da SICA, integrada na Semana do Caloiro, tivemos um grande jantar de curso no dia do baile do caloiro. O jantar do caloiro demonstrou todo o espírito do curso, e foi notória a união do mesmo. Este jantar foi sem dúvida (dizem os “velhos”..) um dos melhores, e quem esteve presente certamente o irá recordá-lo como um dos best off do cur-so. Ficaram por referir as muitas noites no TAKUZE e as festas na 8 Graus, que permitiram que o pessoal se fosse co-nhecendo. Os nossos agradecimentos a todos que permitiram e contribuíram para a realização da oitava edição da SICA. Espero que os lodos e lamas recordem a SICA VIII com a saudade com que recordo a minha, e que vejam nela um momento Kodak (para mais tarde recor-dar...). E assim, mais uma SICA passou...

NOTASNOTASNOTASNOTAS

Para os Lodos e Lamas que ainda não têm o seu diploma e cartaz, apareçam no NEEA. As fotografias estão já disponiveis na sala do Núcleo, e aceitam-se encomendas até ao final do mês.

A A A A COMISSÃOCOMISSÃOCOMISSÃOCOMISSÃO DEDEDEDE CURSOCURSOCURSOCURSO INFORMAINFORMAINFORMAINFORMA............

Caros Colegas, venho por este meio informar que os representantes de ano e res-pectivamente de curso mudaram. Como tal as informações disponíveis neste momen-to são poucas em virtude das eleições se terem realizadas à pouco tempo. Apenas informamos que o nosso curso se encontra em avaliação relativamente ao ano 01/02, e apelamos à participação de todos, assim como, nas iniciativas referentes aos cortes orçamentais organizadas pela AAUAv. Como nova representante de curso apelo à cooperação de todos para melhor exercer as minhas funções.

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27 – 29 . 11 V Colóquio para a Valorização do Montado - A Produção Florestal Sus-tentável Local: Portel, Organização: CM Portel, Associação Terras Dentro, Universidade de Évora, Direcção Regional de Agricultura do Alentejo, Ass. Produtores Florestais do Vale do Sado e Imobiente. Mais informações: Associação Terras Dentro Rua do Moinho, 19 7220-408 Portel tel: 266611574/75; fax: 266612305 ou e-mail: [email protected] 29 – 30 . 11 II Encontro Nacional do Colégio de Eng. Ambiente “A Engenharia do Ambiente e o De-senvolvimento Sustentável” Local: Escola Superior de Biotecnolo-

15 – 17 . 11 XIII Encontro Nacional das Associa-ções de Defesa do Ambiente / ONGA Local: Museu da Água da EPAL, Lis-boa. Mais informações: CPADA - Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambi-ente tel: 213620792 fax: 213542819 e-mail: [email protected] ou FPCUB - Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta tel: 213159648 fax: 213561253 e-mail: [email protected] 19 - 22. 11 Semana Aberta da Ciência e da Tec-nologia da Universidade de Aveiro Consulta o site\.

gia – Univ. Católica (Porto) Tel 222 054 102 Preço para estudantes não membros da Ordem dos Eng. – 75,00 euros 05- 08 . 12 Situação da Rede Natura 2000 nos Países Mediterrânicos II Congresso Internacional Local: Lisboa Para mais informações Liga da Protecção da Natureza-LPN, Estrada do Calhariz de Benfica, 187, 1500-124 Lisboa, tel.: 21 778 00 97 fax: 21 778 32 08 e-mail: [email protected] site: www.lpn.pt

Folha Informativa

AgendaAgendaAgendaAgenda

Desporto em EADesporto em EADesporto em EADesporto em EA Neste momento está a organizar-se uma equipa de Engenharia do Ambiente para o Torneio de Futsal Masculino, e uma equipa feminina do Departamento de Ambiente e Ordenamento para o Torneio de Futsal Feminino. Tendo em conta, os bons resultados obtidos no ano passado, desde já desejamos boa sorte aos desportistas do curso!