72
Portfólio Nena Balthar

Nena Balthar

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Portfólio de Nena Balthar

Citation preview

Page 1: Nena Balthar

Portfólio Nena Balthar

Page 2: Nena Balthar

Contato [email protected]

Page 3: Nena Balthar

04

12

16

18

22

26

28

36

42

Desenhos performáticos

Desenho para paisagem

Pramar

Desenho de desabamento

Camadas

Vitrine para Jan Fabre

Duração

Desenhopógrafite

Arrastado

Sem Título (Série Mãos - fotografias)

46

50

52

56

Desenhos

Vinte e quatro horas, riscado e apagado

365 minutos. Riscados e Apagados

Respiração

Sem Título

62

64

65

67

Textos

Roberto Corrêa dos Santos

Guilherme Bueno

Fernanda Pequeno

Luciano Vinhosa

68 Curriculo

Sumário

Page 4: Nena Balthar
Page 5: Nena Balthar
Page 6: Nena Balthar
Page 7: Nena Balthar
Page 8: Nena Balthar
Page 9: Nena Balthar
Page 10: Nena Balthar

10

Desenho para paisagemFotografia | Dimensão variável | Sesc Niterói | 2011

Page 11: Nena Balthar

11

Page 12: Nena Balthar

12

Page 13: Nena Balthar

13

PramarStills de vídeo | 2011

Page 14: Nena Balthar

14

Page 15: Nena Balthar

15

Page 16: Nena Balthar

16

Desenho de desabamentoStills de vídeo | 2011

Page 17: Nena Balthar

17

Page 18: Nena Balthar

18

Page 19: Nena Balthar

19

CamadasStills de vídeo | CCJF | 2010

Page 20: Nena Balthar

20

CamadasStills de vídeo | 2008

Page 21: Nena Balthar

21

Page 22: Nena Balthar
Page 23: Nena Balthar
Page 24: Nena Balthar

24

Page 25: Nena Balthar

Vitrine para Jan FabreEstúdio Dezenove, RJ | 2010

25

Page 26: Nena Balthar

26

DuraçãoAtelier CEDIM | 2007

Page 27: Nena Balthar

27

Page 28: Nena Balthar

28

Page 29: Nena Balthar

29

DesenhopógrafiteEspaço Furnas Cultural | 2008

Page 30: Nena Balthar

30

DesenhopógrafiteStills de vídeo | 2008

Page 31: Nena Balthar

31

Page 32: Nena Balthar

32

Page 33: Nena Balthar

33

Page 34: Nena Balthar

34

Page 35: Nena Balthar

35

DesenhopógrafiteStills de vídeo | 2008

DesenhopógrafiteDesenho | Pó de grafite | 2008

Page 36: Nena Balthar
Page 37: Nena Balthar
Page 38: Nena Balthar
Page 39: Nena Balthar
Page 40: Nena Balthar

Arrastado Stills de vídeo | 2008

Arrastado Centro de Cultura Fazenda da Posse | 2010

Desenhos | 2010

Page 41: Nena Balthar

41

Page 42: Nena Balthar

42

Page 43: Nena Balthar

43

Sem título (série mãos)Fotografia performática | 2011

Page 44: Nena Balthar

44

Sem título (série mãos)Fotografia performática | 2001-2011

Page 45: Nena Balthar

45

Page 46: Nena Balthar

46

Page 47: Nena Balthar

47

Vinte e quatro horas, riscado e apagadoGaleria Cândido Portinari | 2011

Page 48: Nena Balthar

48

Page 49: Nena Balthar

49

Page 50: Nena Balthar

50

365 minutos: Riscados e apagadosGaleria FUNARTE | 2005

Page 51: Nena Balthar
Page 52: Nena Balthar

52

Page 53: Nena Balthar

RespiraçãoGaleria Cândido Portinari | 2007-2011

53

Page 54: Nena Balthar

54

Page 55: Nena Balthar

55

Page 56: Nena Balthar
Page 57: Nena Balthar

57

Page 58: Nena Balthar

Sem títuloSesc Niterói | 2011

Page 59: Nena Balthar

59

Page 60: Nena Balthar

60

Page 61: Nena Balthar

61

Page 62: Nena Balthar

OPERANDO GESTOS

[o desenho e seus tamanhos sentidos formas].[o desenho e seus velocidades sínteses alargamentos fôlegos].[o desenho e seus medidas quedas amplitudes mapas]. 

[o desenho e seus trajetos sobre campos por homens e mulheres constituídos].[o  desenho e seus alvéolos exteriores de conceitos dispostos para o alto e para o sopro].

[o  desenho  e  seus  agudos  riscos].[o  desenho  e  seus  tambores  da  alma].[o desenho e  seus arsenais de desabamento].[o desenho e  seus atos  livres dos sensos imediatos].

[o desenho e seus rendimentos técnicos].[o desenho e seus volumes volumes volumes  volumes  de  pó  e  grafite].[o  desenho  e  seus  proximidades  toques engates].

[o desenho e seus intercâmbios de vidas intensivas].[o desenho e seus modos únicos por constituir-se o arquê das artes].[o desenho e seus aqueles que aqui o encontram].

[o desenho e seus sins a linhas e cortes].[o desenho e seus imperativos de amor e urgência].[o desenho e seus   agires como se abrindo fibras de alcatras em paredes].

[o desenho e seus trabalhos de fogo e flama].[o  desenho e  seus fisicalíssimos movimentos].[o desenho e seus dedos no escuro brilhante].

[o  desenho  e    seus  traços  desprendendo-se  em  pó  fuligem  fumaça].[o desenho  e seus confrontos lutas dobragens]. [o desenho e seus ritos vidas mortes ressurgências].

[o  desenho  e  Nena  –  Nena  Balthar  –  com  seus  saltos  de  arte  e    potência atingindo-nos]. 

62

Roberto Corrêa dos Santos

Professor de Estética

e de Teoria da Arte do

Instituto de Artes da

Universidade do Estado

do Rio de Janeiro. 2011

Page 63: Nena Balthar

63

DESENHOPÓGRAFITE de Nena Balthar

Vemos em caixas os sinais de um quando, de um polvilhar, de um inesperado sopro. Um  sopro que, mesmo  insinuando-se  perigoso,  sabe não poder,  nem sob a forma do ciclone, eliminar a força inscrita em uma arte que se dedica ao vigor da ativa e esfumada matéria de que se faz o exato quase-tempo-esboço-arqueológico, existente e vivo no após – no radical acontecimento proveniente do rapto do depois do acontecimento. Obras a registrarem este bem extático instante da posterioridade, momento em que, somente aí, os sentidos anteriores se instalam e se concentram, como se cumprindo um imperativo de revelação, de serena revelação, gravada no que ficou dos rastros do ocorrido, das marcas do  trabalho prévio em metamorfose  refeito. Hora em que  todo o  ritualístico preparar das coisas e dos gestos acolhe o plástico silêncio, um certo neutro, um  estado  de  puríssimo  repouso.  Partes  do  corpo  próprio  e,  de  imediato, imagens de corpos outros, indicando o fora e o dentro simultâneos, bem como os cruzamentos entre o nítido e o difuso. Nas caixas, os antigos papel e grafite brilham no pleno vazio de um ainda há, de um dizer sobre o quanto e o muito daqueles atos que permanecem em virtude do singular resistir de um houve e de um esteve. Inúmeras operações de arte foram investidas para conceber tal aguda absência e assim atingir a aguda atualidade do agudo havido; constrói-se a cena de uma absência cheia,  irremediável e só provisoriamente cercada. O ter-sido pode deslocar-se, mas não pode, sob qualquer estratégia ou hipótese, evaporar. Faz parte de sua estrutura e de sua índole seguir, recortar, criar sulcos, transfigurar-se.  Por  isso,  coube  fazer-lhe  –  conceptualizar-lhe  –  o  desenho, deixando  por  si  modelarem-se  seus  possíveis,  seus  destinos,  valendo-se  do princípio de dissolução da linha,  livre a mover-se, tanto para dispor discretos volumes,  quanto  para  distender  sutis matizes.  Os  desenhos  fazem  com  que os  diversos  antes  se  conduzam  para  o  já  e,  nele,  venham  a  ser  repostos, reeditados,  reescritos:  põem-nos  frente  a  vocábulos  e  frases  que  desgastes de  minérios  sobre  folhas  espalham.  Neste  ofício,  natural  e  humano,  como em  todo  rigoroso  rito,  é pulsional  o  gesto de  recolher  as  sobras, de guardá-

Roberto Corrêa dos SantosProfessor de Estética

e de Teoria da Arte do

Instituto de Artes da

Universidade do Estado

do Rio de Janeiro. 2011

Page 64: Nena Balthar

64

las  respeitosamente,  de  esperar  de  maneira  tranqüila  e  como  se  distraídos todos, o tempo de reativar naqueles diminutos materiais restantes sua ardência sagrada, sua tarefa de religar. Do bastão de grafite, em atrito afetuoso e bélico contra a parede, acionado pelos tantos motores dos corpos, deixam-se escapar pouco a pouco moléculas de sua carne a traduzir-se em pó, solto nos treze mil vezes treze mil vezes treze mil, e assim por diante, pontos;  pontos já não mais a serviço do definido traço que, ao disseminar-se, ressurge em outras espécies de ritmos e curvas – e de nuvens, um dos suaves temas constantes das histórias da arte; nuvens e sombras, embora  leves e sem anúncios de tempestades, a assinalarem atmosferas propícias, convites para descansar (por haver trabalho e obra, sua coreografia explícita e tácita), adormecer, estar em calma: oferendas justas, tendo-se feito e como se fez o que era para ser feito, pois o melhor – ei-lo nesta sala – acolhe, contém , expressa e distribui a sabedoria do irrecusável e do retorno.

EPPUR SI MUOVE

O trabalho artístico é, por excelência, uma espécie de desperdício. Lógico, não no sentido de perda ou de contra-produtividade, mas sua utilidade reside na vocação a colocar-se como antítese de  trabalho pragmático, aquele que  tem uma finalidade a cumprir e postar-se definitiva. O esforço artístico seria aquele fadado  a  se  desenvolver  na  própria  consumação,  na  transferência  de  uma energia sensível em uma outra entidade material (a obra) capaz de reter vivo e ainda cativante aquele dispêndio necessário.

Os desenhos de Nena Balthar apropriam-se da fugacidade, surgem da colheita das perdas.  Brotam dos  resíduos oriundos de desenhos performáticos  feitos pela artista, as impressões aqui expostas reinvestem aqueles fantasmas de sua força, como se eles contivessem ainda o calor do atrito outrora havido contra seus predecessores  (os desenhos  feitos em parede). Trata-se do processo do 

Guilherme BuenoHistoriador e

crítico de arte

Page 65: Nena Balthar

65

processo do processo..., criando uma temporalidade dos mínimos. Recolhido o pó de grafite, a energia descartada, ela reaviva-se nos moldes que a artista faz de partes de seu corpo contra a superfície do papel. Vale notar o quanto este processo origina uma nova gravura ou desenho performático, no qual a artista cria uma sorte de coreografia, quando ela  ingressa naquele espaço as partes de  seu  corpo  a  serem  transformadas  em  silhuetas  negativas.    Ocorre  então uma circularidade: as forças empregadas pelo corpo geradoras dos primeiros desenhos retornam a ele na criação de suas imagens.

Deve-se  considerar,  entretanto,  um  dos  aspectos mais  sutis  contidos  nestas migrações. Os desenhos-gravuras performáticos, simultaneamente à evocação da  imagem  do  tempo  perdido  (em  duas  acepções:  aquela  do  recolhimento do desgaste do trabalho físico e outra de uma imagética que inevitavelmente remete à arqueologia de tempos imemoriais – o primeiro registro, o primeiro desenho...),  parecem,  na  fragilidade  limítrofe  de  sua  consistência  material, irradiarem em sua consistência este desejo da imagem como o equivalente de seu escorrimento. O grafite, apenas depositado sobre o papel, vive sempre à beira de seu próprio apagamento, uma vez que qualquer movimento ou força movem tais camadas. Colocam e respondem ao enigma de materialização de uma fugacidade perpétua, do desenho como devir.

De desenho - O tempo como demora

Dizer muito em artes pode ser perigoso. Mas Nena Balthar tira proveito desse risco, para falar reiteradamente sobre acúmulos. Sendo assim, propõe com seus gestos um outro tempo, uma outra ordem que não é a corriqueira, cotidiana, do dia-a-dia. Com isso, sugere - a si própria e ao espectador - uma experiência artística quase ritualística, porque processual e imersiva. A repetição proposta pela artista, entretanto, é outra, que não a mecânica dos autômatos, mas a do mantra, da oração.

Fernanda PequenoJulho de 2010

Page 66: Nena Balthar

66

Na presente exposição,  intitulada De Desenho e realizada no Centro Cultural Fazenda da Posse em Barra Mansa, Nena Balthar apresenta séries de desenhos, vídeos  e  fotos  que  repetidamente  negam  a  urgência  e  a  descartabilidade [obsolescência] dos dias atuais. Em seu lugar, propõem um olhar sobre as sobras, poeiras, matérias desprezíveis, que normalmente passam despercebidas. Essa tendência a uma invisibilidade está, não apenas no material empregado (fuligem, fumaça,  parafina,  pó  de  grafite),  como  na  condição  de  desaparecimento  do próprio  trabalho.  As  obras  insistem  em  se  transformar,  permanecendo  em obra  a  cada  nova  montagem  ou  aparição:  cada  manipulação  proporciona modificações na matéria, que não está fixada, apenas paosta, depositada sobre o papel. 

O  desenho,  técnica  milenar,  é  ampliado  não  apenas  pelos  materiais empregados, como pelo fato de o corpo todo ser usado em sua realização. Daí a necessidade e a importância do aparecimento da mão, não como prova ou indício de manufatura, mas como metonímia do próprio corpo - que é afetado pelo desenho. Apreendemos, assim, o todo por sua parte e compreendemos que desenhar pode doer, já que é o corpo quem desempenha o vai-e-vem de matérias, muitas vezes até a sua exaustão e é nele que se imprimem as marcas dessa demora, desse cansaço. 

Em  lugar  do  desenho  clássico,  entendido  como  projeto,  procedimento intelectual,  Nena  Balthar  utiliza-o  como  descoberta,  experimentação  quase mística. Energia e transformação, assim, são palavras de ordem levadas a cabo pela artista. Suas mãos dançam, performam, comunicam, mas também criam e  produzem,  como  no  gesto  originário  da  criação  do mundo  quando  Deus-Pai  toca Adão no  teto da Capela Sistina, ou como as mãos em negativo pré-históricas. Esse arcaísmo ou primitivismo, assim, localiza Nena Balthar perante uma linhagem que não é necessariamente a da primazia formal e indica a sua opção, portanto, por um certo inacabamento, que salienta a ação e o processo, tão valorizados pela artista.

Page 67: Nena Balthar

67

Luciano VinhosaSetembro de 2011

Rasgos na paisagem – talvez seja um bom começo para qualificar os desenhos que Nena Baltar nos apresenta nessa exposição. Embora não se trate apenas de desenhos stricto sensu, mas antes de rituais performáticos em que o corpo todo da artista interage com a paisagem, é sempre um traço que fica, um vestígio, mesmo quando o suporte ao qual recorre seja o vídeo. 

O  corpo  da  artista  é  convocado  ao  trabalho  como  instrumento  cortante  e interventor que atua no ambiente, seja a parede vazia ou o contínuo oceano. Como  uma  lâmina,  uma  ponta-seca,  sulca-o,  impingindo-lhe  sua  insígnia, riscando longas linhas que rasgam abstratos  horizontes no vazio. Os desenhos sobre a parede, papel ou água, relevam-se do exercício rigoroso da repetição quase inebriante e, por isso, podem ser entendidos como uma ascese a qual a artista se submete. 

Pode-se dizer que são paisagens interiores que escarificam a pele do mundo, são como rasgos interiores na paisagem exterior. Movimentos ora horizontal, ora vertical que se  inscrevem no meio ambiente. Ao mencionar esses ritmos essenciais,  veio-me de  súbito  a  aproximação de  seus  trabalhos  com aqueles de  Mondrian, mas não pela semelhança estilística ou formal, mas pela busca mesmo de um princípio radical de redução que tudo extingui e, paradoxalmente, inaugura. Este nada absoluto, mas que guarda virtualmente todo universo, já é o excesso, porque contém em si todos os gestos do mundo. A tarefa da artista é reunir tudo que foi separado no pulsar performático da criação.

Assim,  no  ritual  que  realiza  podemos  pressentir  o  corpo  unido  a  uma espiritualidade  que  se  quer  primordial  e,  portanto,  despersonalizada  e  sem deus. A busca do esvaziamento de si constitui-se assim o princípio ético do qual a obra da artista parece investir-se. No lugar de separar, quer fundir tudo no marco zero que se ergue como monumento inaugural.

Page 68: Nena Balthar

Currículo nena balthar

Rio de Janeiro | [email protected] | Telefones: 21- 25374241 ou 21-87090763

FORMAÇÃO:

2009 - Mestre em Artes — Instituto de Artes da Universidade Estadual Rio de Janeiro – RJ.

1988 - Graduação em Gravura - Escola de Belas Artes - Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ.

1986/2005 - Estudos em arte na Escola de Artes Visuias do Parque Lage (EAV) onde  freqüentou  cursos de  Franz Manata,  Fernando Cocchiarale, Anna Bella Gieger, Marco Veloso, Antônio Abranches, Eduardo Neiva, Dionísio Del Santo, Aloísio Carvão, Giodana Holanda e Suzana Queiroga. Freqüentou o atelier de Manoel  Fernandes no Museu de Arte Moderna do Rio de  Janeiro  (MAM) e, grupo de estudos com Maria Tornaghi no MAM-RJ e EAV – RJ..

EXPOSIÇÕES:

2011

- Desenho para Paisagem – Sesc Niterói – RJ.

- É Tudo Desenho – Sesc Nova Friburgo –RJ.

- Grupo TrAÇÃO – Estação das Artes – Centro de Cultura, Barra Mansa – RJ. 

- Espaço Comum – grupo TrAÇÃO– Galeria Cândido Portinari, UERJ – RJ.

2010

- TrAÇÃO – Centro Cultural da Justiça Federal – RJ.

- Experiência Múltipla – Estúdio Dezenove – RJ.

- De Desenho -  Centro de Cultura Fazenda da Posse – Barra Mansa -RJ.

68

Page 69: Nena Balthar

- ARTE 24 HORAS –  Espaço Pier Mauá Armazém 4 – RJ.

2009

- Impermanências – Galeria EAV, Escola de Artes Visuais do Parque Lage – RJ.

- Rosa_Rio_Freak – Centro Cultural Laurinda Santos Lobo – RJ.

- “Rosa_Rio_Freak, el arte como puente entre ciudades” - Centro de Arquitectura y Diseño del  Colegio de Arquitectos de Rosario – Rosário, Argentina.

- 19º Arte de Portas Abertas - Atêlier da artista, Ladeira do Castro 205, Lgo dos Guimarães Sta Teresa- RJ. 

2008

- DESENHOPÓGRAFITE - Espaço FURNAS Cultural – RJ  

-18ª edição do Santa Teresa de Portas Abertas - Atêlier da artista, Ladeira do Castro 205, Lgo dos Guimarães Sta Teresa- RJ. 

2007

- Zona Oculta entre o público e o privado – Espaço Cultural CEDIM – RJ

- Zona Oculta entre o público e o privado – Sesc Nova Iguaçú – RJ.

- Performance no evento Prêmio Chave Mestra 2007 - Casarão da UNEI - Santa Teresa – RJ.

-  Performance  no  evento  “Angola  no  Zé  Boni”,  lançamento  das  revistas:  “O Ralador” e “Concinnitas” – Centro Cultural José Bonifácio – Gamboa – RJ.

- Bandeiras do Brasil:  Berço da República  -  Projeto  “Fala Bandeira” – Museu Casa de Benjamin Constant - RJ

2006

- Arte por Toda a Parte – atelier Coletivo – Olinda – PE.

- R-E-D-E-O-C-U-P-A-Ç-Ã-O – Casarão da UNEI - Santa Teresa - RJ 

- Um Certo Objeto -Galeria Mauá - RJ.

69

Page 70: Nena Balthar

- 16ª edição do Santa Teresa de Portas Abertas – Atêlier da artista, Ladeira do Castro 205, Lgo dos Guimarães Sta Teresa - RJ. 

2005-

-EAV 30 anos - Galeria Funarte - RJ.

 -15ª edição do Santa Teresa de Portas Abertas – Atêlier da artista, Ladeira do Castro 205, Lgo dos Guimarães Sta Teresa- RJ.

2002

- Mostra paralela ao evento Santa Teresa de Portas Abertas- Atêlier da artista, Ladeira do Castro 205, Lgo dos Guimarães Sta Teresa- RJ.

2001

- Mapeada pelo projeto Rumos  Itaú Cultural 2001/2003 -  integra o banco de dados do referido projeto no sítio www.ici.org.br.

1999

- Mostra Rio-Gravura - Centro de Artes Calouste Gulbenkian - RJ.

- Trajetória - 46 anos de ensino de gravura - EAV- RJ. 

PREMIAÇÕES E PUBLICAÇÔES

2010

- Prêmio Rede Nacional Funarte de Artes Visuais - 7ª Edição

1988

- Catálogo da VIII Mostra de Gravura – cidade de Curitiba.

- I Salão de Inverno – UFRJ -Palácio da Cultura- Prêmio em Gravura.

1986

- I SALÃO CÂNDIDO PORTINARI - Centro Administrativo São Sebastião do Rio de Janeiro - Prêmio de Aquisição.

70

Page 71: Nena Balthar

OUTRAS ATIVIDADES:

2010

--  Concepção,  coordenação  e  realização  do  projeto  Via  de  Mão  Dupla (contemplado pelo Rede Nacional Funarte de Artes Visuais-7ª Edição) - Blog do projeto:  http://projetoviademaodupla.blogspot.com

- Apresentação da Comunicação Via de Mão Dupla no I Encontro Regional do Rio de Janeiro sobre Formação de Professores para o Ensino da Arte. RJ

-  Apresentação  da  Comunicação Desenhos performáticos — Temporalidades no  I Encontro de Pós-Graduação em Artes do Rio de  Janeiro  -—I ENCONTRO PPPGA/RJ . Centro de Artes Hélio Oiticica, RJ.

 -  Professora nas Ações Educativas da exposição Rosana Palazyan – Casa França-Brasil – RJ.

2010/1997

 - Professora do Núcleo de Crianças e Jovens – EAV - Parque Lage - RJ.

2009

- Apresentação da Comunicação Bolo Como Brigadeiro. Modos de experimentar o artístico em algo comum, no XVI Seminário do Programa de Pós Graduação em Artes da EBA/UFRJ – Interações nas Artes Visuais.

-  Apresentação  da  Comunicação  Desenho: Uma Habitação no Tempo,  no  I Seminário Interseções: Corpo e Olhar – UFPE e Fundação Joaquim Nabuco.

2008 - Apresentação da Comunicação Desenho: Uma Habitação no Tempo, no XV Seminário do Programa de Pós Graduação em Artes da EBA/UFRJ - Arte e Tempo.

2007 – Organização  do  I  Seminário  de  Pesquisadores  do  Programa  de  Pós-Graduação em Artes da UERJ - RJ.

2006/1999 - Professora da equipe do serviço de Educação do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro MAM -RJ.

71

Page 72: Nena Balthar

Pro

gram

ação V

isual | M

ariana M

aia