Netbook Da Ordem Casa de Chronos - daemon

7/25/2019 Netbook Da Ordem Casa de Chronos - daemon

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ETBOOK DA ORDEM

asa de hronos

E T B O O K

T B O O K

D A

A

O

R D E M

D E M



ETBOOK DA ORDEM

asa de hronos

ntrodução

A Casa de Chronos sempre foi uma das minhas ordens preferidas, mas nem tanto por lidarem com o Caminho do

Tempo, mas por conciliarem magia e ciência, coisas que a maioria das ordens mais tradicionais não conseguem fazer. Ape- sar de ser esse o meu foco ao escrever este netbook, quero frisar a que a Casa de Chronos bem mais do que isso, pois comofil!sofos que são, os membros desta ordem desenvolveram teorias m"sticas incr"veis e estão muito a frente da ciência con- vencional em qualquer ramo da ciência ortodo#a. Alm disso são uma das ordens mais prezadas e respeitadas dentro doArcanorum, tanto por sua sabedoria e conhecimento, quanto por sua pol"tica de paz e concilia$ão.

Agradecimentos

Ao %eus que habita em cada um de n!s.& minha mãe, pois mesmo não entendendo porque gosto de '() sempre me a*udou em tudo.

A +arcelo %el %ebbio, orson otrel, haftiel e todos os escritores da %aemon por terem criado o cen/rio tão rico que o+undo de Trevas.

Aos usu/rios do f!rum da %aemon, em especial a 0ulano e todos os outros que me a*udaram na elabora$ão deste netbook.

1ste netbook e suas atualiza$2es estarão dispon"veis para do3nload gratuitamente no site da 1ditora %aemon

4 333.daemon.com.br 5 ou no meu +ultipl6 4 333.darkchet.multipl6.com 5 não podendo ser vendido ou comercializado.%7vidas, coment/rios, sugest2es, amea$as, cobran$as e cr"ticas me procurem no f!rum da %aemon ou no e-mail

estefferson8gmail.com.1sta uma obra de fic$ão. 9nstitui$2es e grupos reais que se*am mencionados nesse netbook devem ser tratados como ficcionais.

9sto apenas um *ogo. A 'ealidade muito pior.

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mailto:[email protected]

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Planejamento

Antes de come$ar a escrever o net sobre a Casa de Chronos, vou esbo$ar a organiza$ão do netbook. 1le ter/ três cap"rulos: Tem-po, conta a origem a hist!ria da ordem; 1spa$o, fala sobre a organiza$ão e pol"tica interna e e#terna, descrevendo subgrupos mais espec"-ficos e a rela$ão com as demais ordens e criaturas do mundo de Trevas; o terceiro cap"tulo, +atria, trar/ recursos para o *ogador, novosaprimoramentos, per"cias, rituais, itens m/gicos; 9rmãos 'enomados tr/s uma lista dos mais famosos e renomados membros da Casa de

Chronos de todos os tempos.Cap"tulo 9 < Tempo

• +agnus (etraak

• (it/goras, %isc"pulo de (etraak

• =Culto> a Chronos• osques de Acadme• 9ra de ?eus• 1scola de Ale#andria

• (rogresso em 'oma• Cristianismo• 9dade das Trevas• A Casa da abedoria• @ 'etorno da 'azão• 'evela$2es

Cap"tulo 99 < 1spa$o• abedoria

• +agia e Ciência: Teorias +"sticas, (r/ticas +"sticas, Tendências, ibliotecas, Comunica$ão

• 1scolas e Cabalas• Academias• 1stere!tipos

Cap"tulo 999 < +atria• ovos aprimoramentos• ovas per"cias• 'ituais• 9tens m/gicos

9rmãos 'enomados Apêndice: A criar



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Capítulo :

Tempo

A criar.

Magnus Petraak

A chegada de +agnus (etraak na )rcia transformou o conhecimento dos fil!sofos, trazendo conhecimentos que apenas vis-lumbravam, mas que os magos arkanitas */ conheciam a milênios. Com eles os s/bios gregos aprenderam conceitos mais avan$ados de+atem/tica, Astronomia, Alquimia e +agia. Apesar de estarem deslumbrados e tentando compreender tantos conceitos novos, o pr!-prio (etraak viu que havia subestimado os humanos. 1le acreditava que encontraria a humanidade num est/gio de quase selvageria,mas agora sabia que o progresso seria r/pido.

Tambm sabia que muitos ignorantes não compreenderiam os novos conhecimentos e teriam preconceito de seus disc"pulos. @pr!prio (etraak se tornou mestre de v/rios fil!sofos, entre eles o mais conhecido e prezado por ele na medida que um lamazuus pode se

relacionar com um humano, (it/goras, fundador da futura sociedade dos (itag!ricos. oltando aos disc"pulos e seus conhecimentos, odemBnio iluminado fundou uma sociedade secreta para proteger os conhecimentos e seus estudiosos dos ignorantes. (ortanto, no scu-lo a.C., foi fundada a Casa dos +istrios de Chronos.

A ra de Zeus

Ainda muito se discute o porquê da ordem ter recebido esse nome: Casa de Chronos. 1#istem tantas teorias que uma bibliotecainteira poderia ser preenchida com as disserta$2es acerca do tema. ma das mais conhecidas diz que (etraak possu"a contato com disc"-pulos d! titã Chronos em Ark-a-nun, e havia aprendido com eles a via*ar pelo tempo atravs de um ritual que o mesmo repassou aosdisc"pulos da Casa. endo assim, (etraak decidiu dar um nome em homenagem ao titã. @utra versão diz que o demBnio era um disc"-pulo de Chronos ou um de seus sacerdotes e que deu o nome D ordem por causa de seu mestre.

e*a como for, o nome continuou a ser usado pelos disc"pulos de (etraak mesmo quando passaram a serem perseguidos pelosdeuses de @l6mpus, em especial ?eus. @ senhor dos ol"mpicos não poderia tolerar um grupo que possu"a o nome de seu odiado pai, epor isso ordenou que seus %aimons passassem a persegu"-los por onde fossem. +uitos foram mortos, */ que eram s/bios e não guerrei-ros. %izem que nessa poca, Acmones, que */ havia morrido, reapareceu. Alguns dizem que uma missão de magos foi busc/-lo no passa-do, mas de qualquer forma, Acmones foi convidado a treinar alguns irmãos para au#iliarem na prote$ão das escolas e das reuni2es. 0oinessa poca que surgiram os %rag2es do Tempo, no come$o uma tropa de prote$ão e mais tarde uma patrulha das linhas temporais, *untamente a @rdem de (hoto.

Euase todos os deuses de @l6mpus queriam perseguir os disc"pulos de (etraak, e os que não queriam atac/-los foram indiferen-tes. A 7nica que tomou partido foi (alas Athena, a filha favorita de ?eus, e que por ser a deusa da sabedoria e da guerra, identificava-secom as idias dos magos-fil!sofos e entendeu que eles pouco ou nada tinham a ver com o Titã Chronos. 1ntão a deusa da sabedoria in-tercedeu *unto a ?eus, que a muito custo de persuasão por parte da deusa concordou em parar de perseguir os irmãos da Casa de Chro-

nos.

Pitágoras

A Casa de Chronos se originou na )rcia com +agnus (etraak, mas foi atravs de (it/goras que ela se e#pandiu. (it/goras nas-cera em amos e foi viver em Crotona, +agna )rcia, na (en"nsula 9t/lica, ap!s ser perseguido por (ol"crates, tirano de amos, sua ci-dade natal. 1ntão o mais conhecido e habilidoso disc"pulo do fundador da ordem reuniram seus disc"pulos e fundou a segunda 1scoladentro da sociedade, a ociedade (itag!rica. Assim como a ordem de Chronos original, os (itag!ricos formavam uma sociedade secreta,cu*o s"mbolo era o pentagrama.

(it/goras tinha um especial apre$o pelo n7mero. 1le e seus disc"pulos, por não compreenderem forma, lei, e substFncia, consi-deravam o n7mero o elo entre estes elementos. (ara ele e seus disc"pulos, o niverso era regido por uma ordem natural que poderia ser

descrita puramente em n7meros. Eualquer ob*eto ou fenBmeno poderia ser quantificado e suas caracter"sticas qualitativas não erammais do um disfarce metaf!rico dos humanos para os n7meros que se escondiam por tr/s. A geometria era o que permitia a aplica$ãodireta dos n7meros para compreender a realidade e poder mud/-la. Atravs de seus mtodos m"sticos para amplia$ão da liberdade e ra-



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cioc"nio da mente os (itag!ricos conseguiram realizar c/lculos not/veis, conseguindo atravs deles descobrir por e#emplo a esfericidadeda Terra.

Escola de Aleandria

A ascensão de Ale#andre +agno como governante supremo de helenismo foi considerada uma ben$ão pelos s/bios da Casa de

Chronos. Ale#andre era um homem de altos ideais, e um deles era o de desenvolver o conhecimento, por isso as Ale#andrias e outras ci-dades do imprio se tornaram centros de estudo, em especial a Ale#andria do 1gito. @s (itag!ricos foram os que mais se destacaramnesta poca, desenvolvendo tratados de matem/tica e geometria que usamos at ho*e.

A iblioteca de Ale#andria se tornou o centro da Casa de Chronos no @riente +dio e at mesmo em todo o mundo conheci-do, possuindo uma academia na sua versão astral onde os irmãos se reuniam e estudavam com tranqGilidade, realizavam debates demo-rados e faziam suas magias e rituais com liberdade. o entanto, com a ascensão do cristianismo sculos mais tarde, tudo isso viria a aca-bar.

Progresso em !oma

e a )rcia foi o lar original da Casa e o 1gito onde atingiu uma poca dourada, 'oma foi um novo lar preterido pela seu poder

e e#tensão, pois abrangia grande parte da 1uropa @cidental, orte da Hfrica e parte da Hsia. 9rmãos iam e vinham de todos as prov"nci-as do 9mprio, trazendo e levando conhecimento, desenvolvendo magia e conhecimento mundano. 0oi um bom per"odo para a Casa,em todas as /reas, e especialmente na /rea da lei e da pol"tica.

A 1scola (itag!rica fazia parte desse cen/rio e eles tiveram muito interesse em estudar a lei e pol"tica em con*unto com a magia. Ao se encontrarem com os Art"fices, ordem que mais tarde viria a se tornar os 9luminados, v/rios magos da Casa de Chronos estudaramatenciosamente como os pol"ticos romanos influenciavam as massas, e como a magia se encai#aria nisso. 1stavam cruzando um certo li-mite ao desenvolverem rituais de manipula$ão em massa, e seus irmãos os advertiram disso, mas */ era tarde demais, e como não mais seencontrassem confort/veis entre os (itag!ricos, fundaram a Ie#is +ente, uma escola que passou a estudar a lei, o controle da mente e amente coletiva.

Cristianismo

A criar.

dade das Tre"as

A criar.

A Casa da #a$edoria

A criar.

% !etorno da !a&ão

A criar.

!e"elação: E"olução

A criar.



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Capítulo :

Espaço

A criar.

#a$edoria

A criar.

Teorias e Práticas

A criar.

Tend'ncias Místicas

A criar.

Cabalismo Clássico

Os primeiros membros da ordem na Antiguidade, apesar de trabalarem com conceitos relati!amente a!an"#ados para a $poca, pratica!am sua magia atra!$s da Cabala pura, en%uanto os mais &er!orosos seguidores de As"clepius reali'a!am curas atra!$s de sua &$ neste deus. Com o tempo, e principalmente durante o Renascimento osirm(os &oram substituindo os conceitos da cabala pura e rumando para uma maneira mais independente dos deu"ses de reali'ar sua magia.

eocabalismo

E)iste um grupo mais conser!ador da Casa %ue dese*a obter os conecimentos ad!indos da tecnomagia, mas%ue ainda de&endem a cabala como o meio mais e&iciente de conseguir %ual%uer e&eito. Esses moderados camamsua teoria de Neocabalismo, pois n(o %uerem elaborar uma no!a teoria mágica, e sim partir do %ue *á e)iste na ca"bala e adaptá"la aos usos modernos da magia.

Tecnomagos

A criar.

Magia e Ci'ncia

A criar.

Academias

Os templos da ordem de Cronos s(o denominados Academias , em mem+ria aos bos%ues de Acadme, o pri"meiro local onde os magos"&il+so&os da ordem reuniam"se. Nas cidades onde a Casa tem mais tradi#(o, especial"mente as da Europa e das maiores e mais antigas cidades da Am$rica, as Academias possuem uma ar%uitetura emestilo elenstico. No restante do mundo as Academias s(o sediadas em pr$dios de -ni!ersidades, associa#es deCientistas e /etras e institutos de pes%uisa p0blicos ou particulares. Em cidades maiores muitos templos &icam nosubsolo ou at$ mesmo em bolses no mundo espiritual.

Escolas e Ca$alas



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Desde os seus prim+rdios, a Casa de Cronos este!e di!idida no %ue con!encionaram camar de Escolas .Membros de outras ordens podem !er as escolas como &ac#es, mas n(o $ assim %ue elas &uncionam. A &un#(o de"las $ melor organi'ar os conecimentos dos membros da casa, pois cada Escola tem um &oco de estudo e ummembro pode tran%1ilamente &a'er parte de mais de uma ao mesmo tempo. Na !erdade, $ muito pro!á!el %ue umirm(o &a#a parte de mais de uma Escola. A seguir est(o descritas as principais Escolas da Casa de Cronos, com obac2ground ist+rico e as caractersticas de cada uma.

(rag)es do TempoTamb$m camados de 3ia*antes de Cronos ou Campe.es do Tempo .4unda#(o5 a criar.Base5 a criar.Atua#(o5 a criar.6ersonalidades5 Acmones.4oco5 6atrula do Tempo.

Bac2ground

4ormados originalmente para proteger os irm(os da Casa de Cronos contra as persegui#es dos deuses gre"

gos, &oram comandados por Acmones, o guerreiro %ue recebeu 6etraa2 e con!ersou com ele, le!ando"o aos sábiosda $poca. Alguns di'em %ue os Drages &oram &ormados depois da morte de Acmones, e %ue o mesmo &oi tra'idodo passado para a*udar os membros da Casa, no %ue ele prontamente atendeu. Treinou alguns irm(os na arte daguerra e seu grupo &oi aceito como a primeira Escola dentro da ordem pelo pr+prio 6etraa2. Aliás, &oi o ar2anita%ue sugeriu a Acmones %ue desse ao grupo o nome de Drages, pois &oi o %ue o guerreiro pensou sobre 6etraa2.

7uando as persegui#es de 8eus cessaram pela inter!en#(o de Atena, os Drages encontraram um mago%ue di'ia ser da desaparecida Ordem de 6oto. O mago con!idou os Drages a a*udá"los a patrulas as linas tem"porais, a &im de e!itar %ue criaturas mal intencionadas descobrissem o Camino do Tempo e mudassem os &atos,criando no!as linas temporais e consumindo energia desnecessária da Roda dos Mundos. Depois disso, os Dra"ges mudaram seu nome para Drages do Tempo e passaram a !ia*ar no tempo constantemente, pouco sendo !is"tos pelos irm(os das outras Escolas. 9o*e em dia eles aparecem apenas para !eri&icar a sa0de da nossa lina tempo"ral, %ue $ tida como a principal. Di'em %ue Acmones continua !i!o e ainda $ o lder dos Drages e mesmo n(o sen"

do um mago e nem nunca tendo aprendido magia, !ia*ou tanto e lutou tanto %ue continuou a ser o lder dos Dra"ges do Tempo.

Caracter,sticas

Os Drages do Tempo est(o sediados num bols(o de uma !ers(o temporal de :piritum em %ue nunca surgiumagia na Terra. De lá !ia*am pelo tempo usando os rituais ensinados pela Escola de 6oto, possuindo outros ritu"ais %ue permitem mudar suas roupas e sua linguagem de acordo com a $poca e o local onde esti!erem. Est(o di!i"didos entre os 3igilantes do Tempo, %ue !asculam as linas cronais ; procura de anomalias e os Drages propria"mente ditos, %ue possuem treinamento militar e de espionagem.

As misses consistem em e!itar %ue magos descubram o Camino do Tempo, reali'am !iagens no tempo emudem o passado ou de alguma &orma criem linas alternati!as consumindo mais energia da Roda dos Mundos.

Antes de cada miss(o recebem armas de acordo com a $poca para a %ual este*am !ia*ando.

Drag(o do Tempo

Custo5 < pts. de Aprimoramento, <=> pts. de 6ercia.6er,cias5 Armadilas ?>@, Armas Brancas Escola duas <><> Armas de 4ogo Escola uma <>@, Artes Atua#(o >@, Ca"mu&lagem >@, Cincias 9ist+ria =>@, Cincias 6roibidas Rituais F>@, Teoria da Magia F>@, 3iagem Astral <>@, 3iagemTemporal <>@, Dis&arce >@, Escutar <>@, Eti%ueta ?>@, 4urti!idade >@, Gdiomas Egpcio >@, Hrego >@, Gngls >@, /a"tim >@, 6es%uisa F>@.Aprimoramentos5 Contatos , 6oderes Mágicos , 6ontos 9er+icos .Caminos 6re&eridos5

Metamagia, /u'.6ontos de 4$5 > por n!el.6ontos de Magia5 I ? por n!el.

6ontos 9er+icos5 por n!el.

Escola Pitag*rica



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4unda#(o5 :$culo G3 a.C., Hr$cia..Base5 Hr$cia.Atua#(o5 todo o mundo.6ersonalidades5 6itágoras.4oco5 Matemática.

Bac2ground

6itágoras &oi o mais proeminente discpulo de Magnus 6etraa2 e mesmo antes da cegada deste demJnioiluminado, o &il+so&o *á entendia e estuda!a conceitos de Matemática, 4iloso&ia, Astronomia e Magia, mas 6etraa2le ensinou muito e e)pandiu seus conecimentos %ue ele desen!ol!eu poderes mágicos t(o rapidamente %ue 6e"traa2 sentiu %ue poderia apostar nele para disseminar o conecimento pela Terra. 6etraa2 &undou a Casa de Cro"nos e 6itágoras &oi um dos membros"&undadores umanos, apesar do ar2anita ser o mestre má)imo da no!a socie"dade. 6itágoras reunia os seus discpulos e irm(os de estudos nos bos%ues de Acadme, e estuda!am 4iloso&ia, Ma"temática, Astronomia, Cosmologia e Ocultismo, al$m de outras áreas do conecimento, pois con&orme 6etraa2 leensinara, o conecimento ad%uirido de &orma pac&ica $ a principal ca!e para e!oluir a conscincia al$m dos !alo"res materiais. Dessa &orma se originou a Escola 6itag+rica, uma das duas primeiras cabalas da Casa de Cronos.

Caracter,sticas

Os 6itag+ricos acreditam %ue apenas na per&ei#(o dos n0meros $ poss!el descre!er o -ni!erso e %ue a ma"temática $ a sin&onia da Cria#(o, e %ue atra!$s dela seria poss!el descre!er todas as coisas materiais e)istentes. :(omuito concentrados em seus estudos e tamb$m pac&icos, assim como a maioria dos membros da ordem. Concen"tram"se bastante no camino da Metamagia e, usando"o para encontrar e resol!er &+rmulas matemáticas %ue des"cre!em o -ni!erso. Tamb$m costumam usar rituais de Entender 9umanos para e)pandir sua capacidade mental eraciocnio para poder resol!er os mais complicados problemas mais &acilmente.

6itag+rico

Custo5 < pts. de Aprimoramento, F> pts. de 6ercia.6er,cias5 Cincias 4iloso&ia F>@, 9ist+ria F>@, Matemática >@, Cincias 6roibidas Al%uimia <>@, Rituais >@, :eres :obre"

naturais <>@, Teoria da Magia F>@, Eti%ueta ?>@, Gdiomas Hrego <>@, /atim <>@, Manipula#(o Empatia >@, 6es%uisaF>@.Aprimoramentos5 Biblioteca ?, Contatos ?, 6oderes Mágicos .Caminos 6re&eridos5 9umanos.6ontos de 4$5 > por n!el.6ontos de Magia5 I ? por n!el.6ontos 9er+icos5 > por n!el.

Escola da MenteTamb$m conecidos como /e)is Reguus .4unda#(o5 :$culo G a.C, Roma.Base5 Antigamente Roma, nenuma atualmente.

Atua#(o5 todo o mundo ocidental.6ersonalidades5 :enadores romanos, Ma%uia!el, 6olticos poderosos.4oco5 6sicologia e Manipula#(o.

Bac2ground

4undada em Roma como um ramo dos 6itag+ricos, seus membros estuda!am inicialmente a lei, a mente co"leti!a e suas aplica#es msticas. A princpio, o ob*eti!o era conecer a mente dos cidad(os para entender melorcomo &unciona a mente coleti!a, ou mesmo o inconsciente coleti!o, uma !is(o di&erente da &orma"pensamento, de"sen!ol!ido s$culos antes de ung. Com o tempo, no entanto, os e)perimentos da /e)is Reguus se tornaram cada!e' mais arbitrários, en!ol!endo o controle direto da mente coleti!a, isto $, das massas. As outras escolas pensa"ram em e)cluir a /e)is Reguus da Casa, mas a puseram sobre estrita obser!Lncia, impedindo %ue muitos de seus

e)perimentos com a mente se tornassem pre*udiciais. Muitos membros da /e)is resol!eram ent(o abandonar aCasa, e se tornaram estudiosos independentes ou se tornaram parte dos Art&ices, le!ando seus conecimentos demanipula#(o e controle das massas para %ue s$culos mais tarde, os Gluminados pudessem entrar com tudo no )a"



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dre' celestial. A /e)is Reguus mudou seu nome para Escola da Mente, e os membros remanescentes eram maisconscientes de seu de!er $tico, e permaneceram sob a obser!Lncia dos outros irm(os.

Caracter,sticas

Estes magos estudam a mente, como ela &unciona, como in&luenciá"la, controlá"la, en&im, tudo relati!o ; psi"cologia do ser umano. Como resultado, s(o grandes conecedores de psicologia mundana, e muitos s(o psic+lo"

gos, psi%uiatras e neurobi+logos de sucesso. Os membros desta escola s(o selecionados rigorosamente segundouma conduta $tica impecá!el, para e!itar os e)cessos cometidos antigamente.

6ensador

Custo5 < pts. de Aprimoramento, F> pts. de 6ercia.6er,cias5 Cincias Direito <>@, 4iloso&ia >@, 6sicologia F>@, Cincias 6roibidas Rituais >@, Teoria da Magia >@, Eti%ue"ta >@, Gdiomas Hrego >@, /atim F>@, Manipula#(o Empatia <>@, /ábia <>@, /ideran#a <>@, 6es%uisa >@.Aprimoramentos5

Biblioteca ?, Contatos ?, 6oderes Mágicos .Caminos 6re&eridos5 9umanos.6ontos de 4$5 > por n!el.6ontos de Magia5 I ? por n!el.6ontos 9er+icos5 > por n!el.

Círculo do Caduceu 4unda#(o5 :$culo G3 a.C., Hr$cia..Base5 Regi(o de Kos, Hr$cia.Atua#(o5 todo o mundo ocidental.6ersonalidades5 Aesclepius, 9ip+crates, Haleno.4oco5 Medicina e Biologia.

Bac2ground

O Crculo do Caduceu era originalmente &ormado por sacerdotes e seguidores de Asclepius, considerado o

deus da medicina na mitologia grega. Esses magos acredita!am %ue descendiam diretamente de Asclepius, e %ue odeus le reser!ou o conecimento para %ue eles pudessem desen!ol!er a cura dos males do corpo. Em seus estu"dos os seguidores de Asclepius acredita!am %ue a cura poderia ser conseguida por meios msticos, e desen!ol!e"ram m$todos de cura tanto mundanos %uanto arcanos. O grupo permaneceu com seus estudos at$ %ue os deusesgregos abandonaram Olmpus e migraram para o mundo de NeoKosmos. No entanto seu patrono permaneceu au")iliando"os, di!idindo"se entre a Terra e o no!o mundo dos deuses.

Mais tarde surgiu 9ip+crates, o mais conecido seguidor de Asclepius e considerado o pai da Medicina noocidente. 9ip+crates e)erceu tamana in&luncia sobre o grupo %ue seus discpulos resol!eram mudar o nome daordem para Crculo 9ipocrático, mais tarde para Crculo do Caduceu, um no!o grupo dentro dos seguidores deAsclepius. Nesse ponto os seguidores do deus da medicina come#aram a di!ergir em di!ersos pontos com a no!a&ac#(o. En%uanto os :eguidores de Asclepius acredita!am %ue o misticismo era a melor solu#(o para encontrar acura das doen#as, os 9ipocráticos a&irma!am %ue a ra'(o e a magia combinadas eram mais e&eti!as %ue somente

uma das duas.O tempo passou e os 9ipocráticos se encontraram com a Casa de Cronos, de ideologia semelante a sua.

Aliás o pr+prio 9ip+crates *á era membro da Casa de Cronos, o %ue &e' muitos de seus seguidores ingressaremnesta ordem. A partir da o Crculo 9ipocrático passou a se distanciar cada !e' mais do grupo original de Ascle"pius e gradualmente &oram absor!idos pela Casa de Cronos. Com a !inda do cristianismo e a Gn%uisi#(o, os 9ipo"cráticos acompanaram seus companeiros da Casa de Cronos, &ugindo dos olares dos Nimbus. Com o Renasci"mento alguns conecimentos desen!ol!idos pela ordem cegaram aos m$dicos comuns, %ue eram alunos de al"gum 9ipocrático. Esses conecimentos au)iliaram muito no desen!ol!imento da medicina moderna, lan#andoconceitos pouco conecidos at$ a $poca e &ormadores da medicina contemporLnea.

Caracter,sticas

Os m$dicos do Crculo do Caduceu praticam a sua cura e%uilibrando misticismo e cincia, reali'ando mistu"ras de t$cnicas de medicina moderna e do camino 9umanos. Essa &us(o permite %ue eles este*am sempre um pas"



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so a &rente dos m$dicos comuns. Assim, desen!ol!em rituais de cura e pre!en#(o de doen#as e &erimentos, rem$di"os %ue podem curar %uase %ual%uer tipo de doen#a.

Assim como os outros membros da Casa est(o sempre en!ol!idos em discusses, atualmente dando maisaten#(o ;%uelas %ue en!ol!am $tica na cincia, como na polmica surgida recentemente sobre o uso de embriesnas pes%uisas sobre c$lulas tronco. Muitos 9ipocráticos s(o m$dicos renomados e lideram pes%uisas de ponta nosmais a!an#ados centros do mundo, en%uanto outros s(o considerados e)cntricos pelos seus colegas mundanospor estarem em busca de e&eitos ut+picos, como a !ida eterna, por e)emplo.

M$dico do C,rculo do Caduceu

Custo5 < pts. de Aprimoramento, F> pts. de 6ercia.6er,cias5 Cincias Biologia F>@, 4iloso&ia >@, 9erbalismo >@, Cincias 6roibidas Al%uimia <>@, Rituais >@, Teoria daMagia F>@, Eti%ueta ?>@, Gdiomas Hrego <>@, /atim <>@, Manipula#(o Empatia >@, Medicina 6rimeiros :ocorros =>@,Cirurgia <>@, Escola uma especialidade =>@, 6es%uisa F>@.Aprimoramentos5 Biblioteca ?, Contatos ?, 6oderes Mágicos .Caminos 6re&eridos5

9umanos.6ontos de 4$5 > por n!el.6ontos de Magia5 I ? por n!el.6ontos 9er+icos5 > por n!el.

+ait Al,-ikmat Tamb$m camada de Casa da :abedoria .4unda#(o5 Bagdá, :$culo 3GGG.Base5 Bagdá no passado, o*e sem sede de&inida.Atua#(o5 Cidades islLmicas com grandes -ni!ersidades.6ersonalidades5 Al Mamun, membros islLmicos da Casa de Cronos e membros da Ordem Mármore.4oco5 4$ GslLmica, Magia e Cincia.

Bac2ground

Corria a Gdade das Tre!as, e en%uanto a Europa *a'ia mergulada na obscuridade, o mundo islLmico &er!i"

la!a de estudiosos das mais !ariadas cincias. A e)pans(o islLmica &oi &ulminante e propiciou recursos e estabili"dade nos s$culos posteriores, &a'endo com %ue os ce&es islLmicos passassem a dedicar"se mais a cincia. E o alco"r(o a&irma %ue o omem %ue dese*a ser !irtuoso de!e buscar a sabedoria, e &oi isso %ue os ser!os de Alá &i'eram.4oram os mu#ulmanos os erdeiros do saber da Hr$cia e Roma Antigas, *á %ue atra!$s deles !árias obras clássicas&oram tradu'idas do latim e grego para o árabe, para depois cegarem ao ocidente e assim serem tradu'idas paraos idiomas dos di!ersos pases da Europa.

O contato com o conecimento clássico da Hr$cia le!ou alguns irm(os da Casa de Cronos a !i!er nos reinosislLmicos, &ugindo da Europa medie!al, en!olta num manto de opress(o religiosa e ideol+gica pelos an*os da Cida"de de 6rata. Com o tempo, alguns desistiram e acaram %ue o Gsl( era t(o ou mais ortodo)o %ue a Ggre*a Cat+lica, ese isolaram, en%uanto outros se con!erteram. Atra!$s desses 0ltimos os conecimentos e tradi#es da Casa de C"ronos &oram assimilados por sábios mu#ulmanos e modi&icados para se adaptar ; sua religi(o. Eles tamb$m se en"contraram com grandes sábios da Ordem Mármore, re&or#ando a alian#a entre as duas ordens, *á %ue ambas &oram

&undadas por Magnus 6etraa2.Nos primeiros anos esses estudiosos"magos &icaram dispersos pelo mundo islLmico, mas no s$culo 3GGG ocali&a Al Mamun &unda um grande centro de estudos, denominado Bait al 9i2mat, ou Casa da :abedoria em Bag"dá, a capital &lorescente do mundo islLmico. :ábios de todas as etnias e religies eram con!idados a trabalar ali.Eles se preocupa!am em preser!ar a eran#a uni!ersal, e n(o apenas a mu#ulmana. Os mais %uali&icados especia"listas !ieram para Bagdá de todas as partes de imp$rio, e dentro eles esta!am irm(os con!ertidos da Casa de Cro"nos e tamb$m magos da Ordem. Todos esses irm(os se reuniram na Bait al 9i2mat para continuar seus estudosmsticos e mundanos. Mais tarde eles tamb$m trans&ormaram a Bait Al 9i2mat numa sociedade mstica seme"lante a Casa de Cronos, mas adaptada ; realidade de sua no!a cren#a.

Caracter,sticas

Os sábios islLmicos da Bait Al 9i2mat se caracteri'am pela integra#(o entre religi(o, magia e cincia, combi"nando estes trs elementos de &orma armJnica. Eles se baseiam no Alcor(o, %uando este e)orta o omem a buscar



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a sabedoria e considera a sabedoria como a primeira das !irtudes. 6ara eles a religi(o, a magia e a cincia s(o &or"mas %ue Alá &orneceu aos omens para estudar e assim entender todo a mist$rio da cria#(o.

Bait Al9i2mat

Custo5 < pts. de Aprimoramento, F> pts. de 6ercia.6er,cias5 Cincias Escola uma cincia F>@, 9ist+ria >@, Teologia =>@, Cincias 6roibidas Al%uimia >@, Rituais >@, Teo"

ria da Magia F>@, Eti%ueta ?>@, Gdiomas Prabe =>@, Hrego <>@, Manipula#(o Empatia >@, 6es%uisa F>@.Aprimoramentos5

Biblioteca ?, 6oderes Mágicos , 6ontos de 4$ ?.Caminos 6re&eridos5 9umanos, /u', Metamagia, :piritum.6ontos de 4$5 ? I ? a cada dois n!eis.6ontos de Magia5 I ? por n!el.6ontos 9er+icos5 > por n!el.

Estudiosos do Aet.er Tamb$m camados de E)ploradores do Aeter .4unda#(o5 :$culo G3 a.C., Hr$cia.Base5 Nenuma.Atua#(o5 Em cidades com centros de estudos astronJmicos.

6ersonalidades5 4ilolaus, Hiordano Bruno, astrJnomos e alguns !ia*antes astrais.4oco5 Astronomia, Cosmologia e Estudo do Aeter.

Bac2ground

A Astronomia $ tida por muitos cientistas como a primeira das cincias. Desde os tempos mais antigos, o o"mem tem obser!ado os c$us, inicialmente por%ue acredita!am %ue era uma &orma de pre!er a !ontade dos deuses,e mais tarde para ad%uirir mais conecimentos sobre o cosmo. Os irm(os da Casa de Cronos %ue estuda!am esteramo do conecimento n(o se dedica!am apenas ; obser!a#(o das estrelas segundo os m$todos mundanos, masbusca!am ampliar o entendimento do -ni!erso estudando o Aeter, as Orbes e Roda dos Mundos numa !is(o ma"crosc+pica. Esses irm(os &orma!am a escola dos Aetrilog+s , ou QEstudiosos do Aeter. Come#ando da Hr$cia, nos$culo G3, acompanaram o restante dos membros da Casa de Cronos para o &uturo, mas n(o sem antes !er Hior"

dano Bruno, tal!e' o mais conecido Estudioso do Aeter de todos os tempos, condenado ; &ogueira pela Gn%uisi"#(o por re!elar ; umanidade a !erdadeira nature'a do sistema solar.

Durante o renascimento, muitos se &i)aram nos pases protestantes da Europa, onde esta!am li!re da perse"gui#(o da Ggre*a e eram &inanciados pelos prncipes desses pases. Ap+s a Re!olu#(o 4rancesa, come#aram a retor"nar aos pases cat+licos como a 4ran#a, sendo %ue durante o s$culo SGS muitos migraram para a Am$rica, em espe"cial aos Estados -nidos, Brasil e nos pases das antigas culturas Asteca e Maia, estudando seus conecimentos as"tronJmicos. Com o crescimento da astronomia no s$culo SS agora est(o espalados em todo o mundo, n(o pos"suindo nenum lugar como base.

Com o ad!ento da corrida espacial, passaram a utili'ar as misses para obser!ar o cosmos e estudar o QAlto"AeterQ, ou a regi(o do Aeter %ue n(o toca a nu!em espiritual da orbe de :atLnia. 6ara isso eles permanecem abordo das na!es e &a'em !iagens astrais usando rituais %ue aumentam a &or#a do 4io de 6rata, para %ue n(o se*amarrancados e arrastados pelos poderosos !entos astrais do Aeter.

Caracter,sticas

Os estudiosos do Aeter s(o grandes conecedores de todos os ramos das cincias e)atas, pois a Astronomiae)ige isto deles. A maioria dos Estudiosos do Aeter &a' suas obser!a#es da Terra, mas uma %uantidade cada !e'maior reali'a !iagens astrais a partir da Terra ou de na!es espaciais, pro*etando seus espritos para as regies maisperi&$ricas de :piritum e para o Alto Aeter.

Estudioso do Aeter

Custo5 < pts. de Aprimoramento, F> pts. de 6ercia.6er,cias5 Cincias 4iloso&ia F>@, 9ist+ria F>@, Matemática >@, Cincias 6roibidas Al%uimia <>@, Rituais >@, :eres :obre"

naturais <>@, Teoria da Magia F>@, Eti%ueta ?>@, Gdiomas Hrego <>@, /atim <>@, Manipula#(o Empatia >@, 6es%uisaF>@.Aprimoramentos5

Biblioteca ?, Contatos ?, 6oderes Mágicos .Caminos 6re&eridos5 9umanos.



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6ontos de 4$5 > por n!el.6ontos de Magia5 I ? por n!el.6ontos 9er+icos5 > por n!el.

Tecnomagos 4unda#(o5 :$culo SSG.

Base5 Nenuma.Atua#(o5 todo o mundo ocidental, especialmente em pases industriali'ados6ersonalidades5 Cornelius Drebbel in!entor do primeiro submarino, Roger Bacon.4oco5 Tecnomagia.

Bac2ground

A combina#(o e&eti!a entre tecnologia e magia surgiu pela primeira !e' durante a Re!olu#(o Gndustrial, no&inal SGS. As primeiras tentati!as por alguns magos independentes em reunir magia e tecnologia, duas coisas con"sideradas opostas, s+ ocorreu com generali'a#(o das no!as tecnologias tra'idas pela Re!olu#(o Gndustrial, entre o&im do s$culo SGS e come#o do SS. As teorias mágicas clássicas n(o possibilita!am essa uni(o, e %uando raramentea aborda!am aponta!am a ra'(o e o misticismo como coisas opostas, !isto %ue muitos magos antigos en)erga!am

a tecnologia como um perigo para si, !isto %ue n(o a compreendiam. As primeiras tentati!as resultaram %uase to"das em &alas, e)ceto %uando a aplica#(o de e&eitos msticos se da!a sobre mecanismos simples ou de desen!ol!i"mento mais antigo.

Assim o surgimento da !erdadeira tecnomagia &oi adiado at$ o s$culo passado, %uando os membros da Casade Cronos, sempre dispostos a abrir no!os campos dentro da teoria da magia, reelaboraram a teoria mágica clás"sica, a&irmando %ue cincia e magia n(o eram &ormas opostas de manipular a realidade, mas &ormas di&erentes nosm$todos %ue usa!am para &a'"lo. Na !erdade, desde seu surgimento os membros da Casa de Cronos nunca !i"ram na ra'(o um aspecto oposto a magia, tendo como 6itágoras seu primeiro te+rico. Rapidamente a no!a teoria sedisseminou dentro da ordem, dando aos irm(os uma grande !antagem sobre as outras ordens, dado %ue a maioriadas ordens n(o ti!eram a inspira#(o em estudar as rela#es entre tecnologia e magia, continuando a utili'ar a ma"gia cabalstica clássica.

Os irm(os mais dedicados ao desen!ol!imento da tecnomagia permaneceram dispersos at$ %ue decidiram

organi'ar sua pr+pria cabala, no ano de >>?, em uma reuni(o reali'ada num pe%ueno bols(o no mundo espiritualcriado especialmente para a reuni(o. Esta no!a cabala da Casa de Cronos recebeu o status de Academia, e &oramdenominados de Tecnomagos.

Caracter,sticas

Os Tecnomagos combinam as cincias e)atas, como matemática, &sica, %umica, engenarias e a computa#(ocom a magia atra!$s da no!a teoria %ue nega a oposi#(o da ra'(o e da magia. 6ara reali'ar os rituais tecnol+gicosos tecnomagos &a'em pe%uenas modi&ica#es na teoria cabalstica, conseguindo e&eitos bastante pr+)imos de espe"ram na prática. No entanto, á uma minoria mais radical dos Tecnomagos %ue %uer romper os la#os com a Cabala,com todas as suas in!oca#es e ora#es a deuses. Essa minoria %uer desen!ol!er uma no!a teoria mágica de 'ero,em %ue n(o se*am necessários &etices ou ora#es para modi&icar o plano &sico.

Tecnomago

Custo5 < pts. de Aprimoramento, F> pts. de 6ercia.6er,cias5 Cincias Escola duas cincias F>@, Cincias 6roibidas Al%uimia >@, Rituais F>@, Teoria da Magia F>@, Eti%ueta?>@, EletrJnica <>@, Engenaria Escola uma <>@, Gdiomas Hrego <>@, /atim <>@, Gn&ormática Computa#(o <>@, Gnternet<>@, 6rograma#(o <>@, Manipula#(o Empatia >@, 6es%uisa F>@.Aprimoramentos5 Biblioteca ?, Contatos ?, 6oderes Mágicos .Caminos 6re&eridos5 Terra, /u', Ar, 9umanos.6ontos de 4$5 > por n!el.6ontos de Magia5 I ? por n!el.6ontos 9er+icos5 > por n!el.

%pini)es



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A criar.



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Capítulo :

Mat/ria

A criar.

tens Mágicos

Coloco a%ui alguns itens %ue podem ser usados por membros da Casa de Cronos e seus subgrupos. 3ou di"!idir as id$ias para itens mágicos em categorias, de acordo com o e&eito resultante.

Gtens de e&eitos sobre !ida5

• Gtens %ue regenerem &eridas, como ung1entos ou curati!os com cura %uase imediata.

• Gtens %ue curem doen#as, nas mais di!ersas apresenta#es5 l%uido, cápsula, comprimido, in*etá!el, etc.

• Gtens %ue aumentem a !italidade corporal, como suplementos alimentares mágicos.• Gtens de imunidade a doen#as.

Gtens de e&eitos sobre )5• A criar.

Crone 8<

Custo5 < pontos 9o*e em dia e)istem computadores de m(o bastante potentes e com capacidade de mem+ria e)celente, mas

nenum $ compará!el a s$rie Crone, um portátil %ue usa germLnio e silcio ultra"re&inados atra!$s de rituais docamino da Terra. Com esse material o irm(o 8agasi Ma2aa conseguiu desen!ol!er circuitos %ue usa!am manaem !e' de eletricidade para alimentar o processador e os outros componentes da placa. Em seguida, outros irm(osusaram esses materiais e construram m+dulos de mem+ria %ue poderiam arma'enar mais ? TB cada. O Crone8<$ a tecnologia de ponta nos ultra"portáteis dos Tecnomagos, possuindo dois processadores 8< 8agasi < de ,?H' e uma mem+ria de TB num aparelo do tamano de uma celular com uma tela de M/CD Mstic /CDmulti"touc de <,= polegadas e um peso de = gramas.

Estetosc+pio

Custo5 ? ponto Muito utili'ado pelos m$dicos do Crculo 9ipocrático &ac#(o da Casa de Cronos, este item permite %ue se

usuário diagnosti%ue com certe'a %ual%uer doen#a em %ual%uer pessoa, mesmo %ue n(o saiba Medicina. O usuáriosimplesmente sabe %ual a doen#a %ue a pessoa tem encostando o estetosc+pio no corpo da !tima e se concentradurante uma rodada.

/euc+citos"

Custo5 >,= ponto

A mais recente ino!a#(o na área da medicina da Casa de Cronos $ resultado de uma parceria entre os Tec"nomagos e o Crculo do Caduceu na eterna busca de criar a !acina uni!ersal. Os /euc+citos"N s(o anticorpos arti&i"ciais sinteti'ados em laborat+rio usando altos n!eis de Entender e Criar 9umanos %ue e!itam %ual%uer tipo dedoen#a por um perodo de at$ oito dias. O grande incon!eniente $ %ue se &a' necessário se%uenciar o DNA da pes"soa %ue irá receber a solu#(o e analisar genes para %ue e!item %ue o corpo ata%ue os leuc+citos"N, %ue s(o total"mente imunes a corpos estranos ao corpo, mas %ue est(o !ulnerá!eis aos anticorpos naturais. Outro incon!enien"te $ %ue os leuc+citos s(o degradados gradualmente pelo organismo e se acabam depois de um perodo %ue durade cinco a oito dias.

!ituais

Acessar 4lu)o

EntenderBCriar 9umanosBArB/u' F"U Componentes5 M.Tempo de &ormula#(o5 De segundos a minutos, dependendo da latncia da rede e da criptogra&ia.



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E&eitos5 Acessa &lu)os de dados em aparelos eletrJnicos.Dura#(o5 -ma cena.-m dos rituais pre&eridos e mais perigosos dos Tecnomagos consiste em acessar &lu)os de dados em e%uipa"

mentos eletrJnicos, como computadores, aparelos de som, tele!is(o, calculadoras, cLmeras de !deo, entre outros.6ara isso o tecnomago usa Criar 9umanos para modelar seu corpo e &a'"lo aceitar um cabo de dados. Ao conectaro cabo ao seu sistema ner!oso !oc pode receber e analisar o &lu)o de dados. 6ara %ue possa receber o &lu)o $ ne"cessário %ue o aparelo este*a ligado de algum &orma a um rede de dados %ue !oc possa acessar &isicamente, se*a

por &io &ocus F ou sem"&io &ocus =. :e os dados esti!erem criptogra&ados, ele precisará gastar mais tempo anali"sando a testando os padres criptográ&icos, o %ue pro!a!elmente le!ará minutos ou at$ oras. O tecnomago podeat$ se conectar ao aparelo usando &ocus U, sem %ue o mesmo este*a conectado a rede alguma.

A&lorar o Dese*o

EntenderBControlar 9umanos F Componentes5 H.Tempo de &ormula#(o5 ?dUIF minutos.E&eitos5 /ibera os dese*os do indi!duo.Dura#(o5 FdU ) ?> minutos.Desen!ol!ido pela Escola da Mente, este ritual permite !ascular a mente de um indi!duo %ue o mago este"

*a tocando, acar a parte da conscincia responsá!el pelo instinto puro e simples e a&lorá"lo. Ele a&lora o Gd, e repri"me o Ego e o :uperego, &a'endo com %ue a pessoa tocada n(o reprima mais seus dese*os ou sinta arrependimento.Gsso &ará com %ue um nerd %ue reprimia seus dese*os por muleres se torne um tarado ou at$ mesmo um estupra"dor, ou %ue um e)ecuti!o ganancioso passe a matar seus ad!ersários nos neg+cios sem pensar duas !e'es. O Mes"tre de!e analisar a personalidade do personagem %ue &oi !tima deste ritual e !er %ue tipos de dese*o ele tem, tra"tando"o como um N6C neste perodo.

Ele!a#(o Gntelectual

Controlar 9umanos FI Componentes5 H.Tempo de &ormula#(o5 ?dU ) ?> minutos.E&eitos5 Aumenta a Gnteligncia.Dura#(o5 ?dU oras.Os 6itag+ricos costumam aumentar sua capacidade mental para permitir reali'ar cálculos comple)os e da'er

estudos de &iloso&ia a!an#ados com mais &acilidade. 6ara isso eles entram numa esp$cie de transe por alguns minu"tos, tentando moldar a pr+pria mente de &orma a aumentar a capacidade mental por um perodo de algumas oras.Depois de con*urado o personagem tem a inteligncia aumentada em ?dU &ocus F, dU &ocus =, <dU &ocus U pon"tos e da em diante.

6rote#(o Aeterica

CriarBControlar MetamagiaB:piritum UComponentes5 3,HTempo de &ormula#(o5 Alguns minutosE&eitos5 Cria uma prote#(o para o esprito.

Dura#(o5 -ma cena.3iagens astrais s(o perigosas, e ; medida %ue nos a&astamos da orbe e nos apro)imamos do Aeter, o perigoaumenta. Os riscos s(o muitos, pois o esprito pode ser arrastado pelos !entos do :olarium, cu*a &or#a pode rompero cord(o de prata %ue liga o esprito ao corpoV atacado por Aeter :piritsV ser apanado por uma tempestade erran"te e estra#alado por ela, entre !ários outros perigos. Este ritual &ortalece o &io de prata e a liga#(o com o corpo,bem como cria uma barreira %ue protege o ectoplasma de danos com uma &or#a de UD. De!e ser reali'ado imedia"tamente antes da !iagem astral, e durará at$ o &im da mesma.

-bi%uidade

Controlar 9umanos =I Componentes5 H.Tempo de &ormula#(o5 ?dU minutos.

E&eitos5 Duplica a mente.Dura#(o5 ? ora.6itágoras &oi o mais conecido usuário desta magia, o %ue permitia a ele reali'ar duas ou mais tare&as inte"

lectuais ao mesmo tempo. Ap+s algum tempo de concentra#(o, o mago pode di!idir sua mente em duas ou mais,



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dependendo do &ocus do ritual. Ele poderá reali'ar duas &ocus = a#es mentais ao mesmo tempo, como resol!erum problema de matemática e discutir &iloso&ia com seus colegas de ordem.

om e

EntenderBCriarBControlar Caminos S Componentes5 3,H,MTempo de &ormula#(o5 A criar.E&eitos5 A criar.Dura#(o5 A criar.A criar.

om e


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EntenderBCriarBControlar Caminos S Componentes5 3,H,M

Tempo de &ormula#(o5 A criar.E&eitos5 A criar.Dura#(o5 A criar.A criar.

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EntenderBCriarBControlar Caminos S Componentes5 3,H,MTempo de &ormula#(o5 A criar.E&eitos5 A criar.Dura#(o5 A criar.



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asa de hronos

A criar.

om e


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om eEntenderBCriarBControlar Caminos S Componentes5 3,H,MTempo de &ormula#(o5 A criar.E&eitos5 A criar.Dura#(o5 A criar.A criar.



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rmãos !enomados

A criar.



No etbook da Ordem: CASA

DE CHRO OS , você encontrará mais so-

bre essa ordem que considerada como a !o"#-

cia do tem!o$ Con%ecerá sua %ist&ria e as !rin-

ci!ais caba"as que a com!'em: os Dra('es do

)em!o , a Esco"a *ita(&rica , o C#rcu"o do Ca-

duceu , a +ait A",Hikmat , Estudiosos doAet%er e a mais recente e !o"êmica, os )ecno-

ma(os $

O netbook tambm trás novos a!ri-

moramentos, !er#cias, itens má(icos e rituais

!ara serem usados !e"os irmos da Casa dos

.istrios de C%ronos$

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Netbook Da Ordem Casa de Chronos - daemon