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E d i ç ã o 2 0 0 9 B r a s i l
Plataforma para a Sustentabilidade
Integridade: honestidade e justiça direcionam todas as nossas ações.
Abertura e confiança: somos abertos a ideias e opiniões diferentes e confiamos em nossos colegas.
Trabalho em equipe: valorizamos a excelência individual e o trabalho em equipe para benefício da Bunge e das partes envolvidas.
Empreendedorismo: prezamos pela iniciativa individual de encontrar oportunidades e gerar resultados.
Cidadania: contribuímos para o desenvolvimento das pessoas e da estrutura social e econômica das comunidades em que operamos e cuidamos com responsabilidade do meio ambiente.
Melhorar a vida, aprimorando a cadeia global de alimentos e o agronegócio
a visão de sustentabilidade da Bunge
Visão
Valores
a Bunge busca, constantemente, em todo o mundo, chegar a um equilíbrio satisfatório entre seus desempenhos social, econômico e ambiental. ao longo dos anos, com base em pesquisas e nas demandas dos diversos públicos de interesse, a empresa desenvolveu a nova Plataforma para a sustentabilidade Bunge, que se baseia em quatro pilares:
a atuação da Bunge no mercado orienta-se pelas três dimensões da sustentabilidade:
• Desempenho econômico• Desempenho social• Desempenho ambiental
Plataforma para a sustentabilidade Bunge
AgrICulTurA SuSTEnTávEl
EfEIToS ClImáTICoS
dISpoSIção dE rESíduoS
dIETAS SAudávEIS
a Bunge está atenta à necessidade do
País de produzir energia cada vez mais
limpa e de fontes renováveis. Por isso,
traçou um plano estratégico de expansão
no setor sucroalcooleiro, integrando a
produção de açúcar e etanol.
Em 2008, o grupo formou uma
parceria com a empresa japonesa
itochu, que adquiriu 20% de participação
na Usina santa Juliana, de Minas Gerais,
e é parceira em projeto para instalação
de plantações de cana e produção de
açúcar e álcool. além disso, a Bunge
comprou 60% da Usina Monteverde
agroenergética s.a., em Ponta Porã (Ms).
a Bunge Fertilizantes anunciou, em
2008, que investirá r$ 3,2 bilhões para
atender a 30% da demanda atual de
fósforo, insumo largamente importado
pelo Brasil. são três projetos em Minas
Gerais (Patrocínio, Uberaba e araxá) e
outro em santa Catarina (anitápolis).
os investimentos beneficiarãoos
produtores das regiões sul e sudeste.
Para contribuir com a capacitação dos
produtores e o emprego das melhores
práticas no campo, a Bunge formou
uma parceria estratégia com a Empresa
Brasileira de Pesquisa agropecuária
(Embrapa) para disseminar o sistema
de integração e exploração mista, com
lavoura, pecuária e floresta – mais
produtivo e menos impactante. até 2010,
a Bunge fará doações anuais de 300
toneladas de fertilizantes e um aporte de
r$ 2,3 milhões, para que a Embrapa possa
distribuir e capacitar os produtores rurais.
a Bunge também produziu, em parceria
com o Ministério do Meio ambiente, a
cartilha Responsabilidade Ambiental na
Produção Agrícola, lançada em dezembro de
2007. o material traz dados sobre legislação,
tecnologia e práticas de cultivo, entre outras
informações importantes. as equipes de
campo das duas instituições distribuíram 20
mil cópias impressas durante 2008.
Já a quinta edição do prêmio “destaque
Bunge agricultor Brasileiro” reconheceu
a atuação de 15 agricultores, que
desenvolveram e aplicaram boas práticas
socioambientais no distrito Federal e nos
estados da Bahia, Maranhão, Mato Grosso,
Mato Grosso do sul, Paraná, Piauí, rio
Grande do sul, santa Catarina e são Paulo.
responsabilidade socioambiental na produção agrícolaPor ser uma das maiores empresas do agronegócio brasileiro, produzindo fertilizantes, ingredientes para nutrição animal e alimentos, a Bunge desempenha um papel importante para incentivar uma produção mais sustentável no campo, em parceria com os produtores rurais. assim, a agricultura sustentável consiste num dos quatro pilares da Plataforma para a sustentabilidade Bunge para a promoção do desenvolvimento sustentável além das operações diretas da empresa.
Agric
ultu
ra s
uste
ntáv
el
Novos investimentos
Capacitação e reconhecimento
o Cerrado é um dos biomas mais frágeis do Brasil.
a Bunge apoia o Programa de Conservação do
Cerrado, desenvolvido nas regiões Centro-oeste
e Nordeste para proporcionar o desenvolvimento
agrícola com proteção ambiental e recuperação
das áreas degradadas. atualmente, 954
propriedades já foram mapeadas, e 81 delas
participam diretamente do programa,
abrangendo uma área total de 294.284 hectares.
a Bunge também direciona investimentos
regulares para preservar a Mata atlântica –
ecossistema mais modificado do País. Uma
reserva em Gaspar (sC), na sede da Bunge
alimentos, e outra em araxá (MG), sede da Bunge
Fertilizantes, são as bases das ações de educação
ambiental desenvolvidas pela empresa. Na
cidade mineira, o Centro de Educação ambiental
completou 18 anos em 2008, contabilizando mais
de 75 mil atendimentos.
a Moratória da soja representa uma das
principais maneiras de a Bunge contribuir para
a preservação da amazônia. Prorrogada por
mais um ano – até julho de 2009 –, a iniciativa
consiste no compromisso, assumido pela
indústria e por exportadores, de evitar a compra
de soja oriunda de áreas desmatadas após
julho de 2006. dados do segundo relatório de
monitoramento revelam que em apenas 0,88%
(ou menos de 1%) da área total monitorada, de
157.896 hectares, nos três maiores produtores
da região – Mato Grosso, Pará e rondônia –,
foram encontradas lavouras da oleaginosa.
UM UNiVErso dE 60 mil ProdUtorEs rUrais sE rElaCioNa CoM a BUNGE. dEstEs, 20 mil VENdEraM sUa ProdUção Para a EMPrEsa, MoViMENtaNdo 19 milhões dE toNEladas dE ProdUtos aGríColas
o relacionamento da Bunge com produtores agrícolas baseia-se em quatro etapas principais:
• Programa de conscientização para cumprirem a legislação ambiental e trabalhista , além de conhecerem os benefícios da agricultura sustentável
• Projetos de capacitação, para utilização das melhores práticas
• Reconhecimento e premiação pela utilização de boas soluções e pela inovação
• Sanções previstas em contrato para coibir desrespeitos à legislação
Preservação dos biomas
mudanças do clima global exigem novos hábitosdevido à inter-relação das mudanças climáticas e seus riscos para a agricultura, a Bunge identificou no clima um dos pilares para a sua Plataforma para a sustentabilidade. Consideradas as operações mundiais, a Bunge tem como meta reduzir em 1% as emissões de gases de efeito estufa (GEE), além de diminuir o consumo total de água até 2010. No mesmo período, a empresa também planeja diminuir em 5% a geração de resíduos.
Para a Bunge, produzir alimentos e
fertilizantes e prestar serviços com
níveis de emissões cada vez menores
representam dois de seus principais
desafios. Um dos passos mais importantes
será a conclusão de um inventário
corporativo completo das emissões
de gases causadores do efeito estufa
(GEE), que já entrou em fase final de
elaboração, depois de um longo trabalho
para a definição de metodologias e de
procedimentos no âmbito do projeto.
a expectativa é que o trabalho esteja
concluído até o primeiro semestre de 2010.
Em 2008, uma nova estrutura interna
foi criada, para acompanhar o
desenvolvimento de novos negócios com
projetos que se enquadrem na premissa de
Mecanismos de desenvolvimento limpo
(Mdl), iniciativa da oNU que permite a
venda de créditos de carbono a indústrias
de países signatários do Protocolo de Kyoto.
Um dos primeiros e mais importantes
projetos em andamento trata da redução
das emissões de óxido nitroso (N2o)
pela Fosfértil, empresa parceira no
ramo da mineração e produção de
matérias-primas para a indústria de
fertilizantes. o projeto já foi registrado
na oNU e deverá gerar cerca de 750
mil toneladas de créditos de carbono
até 2012. Em 2008, o projeto promoveu
efetivamente a redução de quase 60 mil
toneladas de Co2 equivalente.
Efei
tos c
limát
icos
energia primária consumida pela Bunge em 2008
fontes renováveis*
inclui carvão vegetal, lenha, cavaco de madeira, casca de arroz, bagaço de cana e outros
inclui carvão
mineral, petróleo
bruto, gasolina,
diesel, BPF, GlP e GNl
fontes não renováveis
81% 19%
(*) A energia renovável tem sido largamente utilizada nos processos produtivos de secagem de grãos e para a geração de vapor, em diversas unidades industriais da Bunge. A adoção de fontes renováveis também faz parte da estratégia de expansão de reflorestamentos para atingir a meta estabelecida para 2012.
fontes renováveis
2007 2008
77% 81%
fontes não renováveis
2007 2008
23% 19%
Na busca de alternativas para mitigar os efeitos das emissões de GEE provocadas por suas operações, destacam-se alguns projetos desenvolvidos em unidades da Bunge:
Cajati – em 2009, aumento da cogeração de eletricidade em 20%
Cubatão – início da cogeração de eletricidade (10 MW), para alcançar a autossuficiência da planta de fertilizantes
ponta grossa – nova adequação de processos industriais reduzirá as emissões em 20%
rio grande – em 2009, substituir o uso de combustível de BPF, nas caldeiras, por biomassa
Bunge Alimentos – operar com 100% da biomassa utilizada, a partir de fontes renováveis, até 2012. Em 2008, o percentual ficou em 79%
9,4 milhões de euros Foi a rECEita GErada CoM a VENda dos Créditos dE CarBoNo da FosFértil
MEtas
Créditos de carbono
(*) As emissões do relatório anterior (2007) foram calculadas com base na metodologia IPC/2006, nível 1. Em 2008, os cálculos foram realizados por meio de ferramenta baseada no GHG Protocol Initiative (WBCSD/WRI), adotada pela Bunge em todo o mundo. Por esse motivo, os dados de 2007 foram recalculados na mesma ferramenta e metodologia, a fim de permitir a comparação e a sua divulgação.
(**) O aumento das emissões no período deve-se ao incremento da produção, nas unidades da Bunge Fertilizantes, e à maior necessidade de secagem da produção de grãos, nas fábricas da Bunge Alimentos, cujas atividades também se intensificaram na última safra.
(***) A Fertimport não possui emissões significativas de GEE.
emissões diretas de gases de efeito estufa, em tonelada de Co2 equivalente*
unidades e empresas 2007 2008** variação %
Bunge Fertilizantes 128.927,00 147.446,37 C 14,36%
Bunge Alimentos 180.823,41 240.442,16 C 33%
Total*** 309.750,41 387.888,53 C 25%
produtos que fazem a diferençaPara buscar atender às necessidades dos seus clientes, a Bunge desenvolve linhas de produtos seguros e saudáveis, produzidos sob os preceitos que sustentam a Plataforma para a sustentabilidade.
o foco no cliente constitui um dos pilares estratégicos da atuação da Bunge, e o desenvolvimento de linhas de produtos cada vez melhores, produzidos de acordo com as políticas de sustentabilidade, desde o plantio até chegar à mesa do consumidor, exige um trabalho de constante aprimoramento dentro do grupo.
Die
tas S
audá
veis
Em toda a cadeia de desenvolvimento,
produção e comercialização, a Bunge
alimentos adota sistemas para
garantir a segurança e a qualidade de
todas as matérias-primas e insumos.
durante as fases de desenvolvimento
do conceito de produtos e de pesquisa
e desenvolvimento de fertilizantes,
sempre se consideram a segurança
e os possíveis impactos à saúde dos
consumidores.
além de garantir uma fabricação de
qualidade e oferecer produtos seguros
e saudáveis, a Bunge também participa
de iniciativas para aprimorar a cadeia
global de alimentos e do agronegócio. a
empresa já deu andamento, em conjunto
com os demais parceiros, a cinco linhas
de projetos relacionados à iniciativa
Pró-alimento sustentável (ipas), criada,
em 2007, por representantes da cadeia
de produção de alimentos e outros
parceiros estratégicos da sociedade civil,
para promover a sustentabilidade nos
sistemas agroindustriais brasileiros e no
consumo de alimentos.
Pesquisa e segurança
a Bunge tem entre seus principais desafios oferecer a consumidores cada vez mais exigentes produtos com qualidade, seguros e saudáveis, desenvolvidos sob os preceitos definidos em sua política de sustentabilidade. o uso de produtos transgênicos também concentra as atenções em segmentos da sociedade, o que estimula a empresa a atuar de maneira pró-ativa no acompanhamento de estudos e dos avanços verificados nessa área.
Na busca de inovação, na cadeia global do agronegócio, a Bunge participa de diversas iniciativas que visam aprimorar a pesquisa e o desenvolvimento de novos produtos. a novidade mais importante é o suplemento setorial de produção de alimentos, que reúne um conjunto de indicadores específicos, a ser lançado em 2010 pela Gri. o trabalho está a cargo de um grupo de estudos, formado por representantes de 20 empresas e organizações civis dos cinco continentes, e deverá apoiar o relato de sustentabilidade das companhias que atuam no segmento.
Ações para reduzir os impactos ambientaisdepois de ouvir as expectativas de seus públicos de interesse (stakeholders) e analisar de que forma poderia atuar na cadeia de consumo, a Bunge elegeu a gestão de resíduos como uma de suas prioridades. as medidas abrangem desde o reúso de água e dos resíduos derivados das operações nas unidades até cuidados na destinação de embalagens.
Dis
posi
ção
de re
sídu
os
os processos produtivos das empresas
Bunge (alimentos e fertilizantes) dão
origem a diferentes tipos de resíduos
(perigosos e não perigosos), cuja
destinação segue rigorosamente as
normas e as regulamentações previstas
pela legislação. Para saber mais, consulte o
Relatório de Sustentabilidade Edição 2009.
Com a tradicional marca soya, há três
anos a Bunge patrocina o instituto
triângulo, organização não governamental
(oNG) que promove práticas ecológicas
urbanas, como a coleta de óleo vegetal
usado. após passar por um processo de
reciclagem, o produto é transformado em
sabão ecológico, sendo vendido, depois,
para escolas, empresas e parceiros da
entidade. Em 2008, foi reciclado um total
de 100 mil litros de óleo.
24,37 milhões dE rEais Foi o total dE iNVEstiMENtos E Gastos aMBiENtais da BUNGE, EM 2008
destinação de resíduos
reciclagem de óleos comestíveis
[ [
a água sempre foi um insumo essencial para toda a cadeia produtiva da Bunge. assim, o consumo racional e responsável tem sido enfatizado, tanto no diálogo com parceiros e fornecedores quanto nas ações internas desenvolvidas em todas as unidades industriais
a BUNGE rEUtilizoU oU rECiCloU MEtadE dE toda a áGUa CoNsUMida EM 2008, UM VolUME EqUiValENtE a CErCa dE 45 milhões dE M3.
Perspectiva econômicaa gestão das empresas Bunge no Brasil é pautada pela transparência dos procedimentos e das políticas internas. além do mercado interno, os produtos são comercializados para mais de 30 países da Europa, da ásia e das américas do sul e do Norte.
principais destaques/indicadores econômicos de 2008
Total de vendas líquidasr$ 31,4 bilhões
Total de exportaçõesr$ 14,9 bilhões
valor da marca Bunger$ 3 bilhões**Fonte: BrandFinance
Total de colaboradores das empresas Bungediretos 8.963terceirizados 5.721
demonstração do valor adicionado – 2008
63,57% Juros e aluguéis
1,45% Acionistas
2,99% Lucro retido
16,57% Colaboradores
15,42% Governo
Perspectiva sociala Bunge tem aprimorado as práticas de relacionamento para ampliar o diálogo com seus públicos de interesse e incorporar a sustentabilidade em suas ações.
• As práticas de relacionamento aprimoram-se a cada ano. Em 13 de outubro de 2008, a Bunge realizou o segundo Painel de stakeholders, um encontro no qual colaboradores, especialistas internos, clientes, fornecedores e representantes de oNGs e de instituições financeiras avaliaram formalmente o relatório de sustentabilidade da empresa.
• O relatório de sustentabilidade da Bunge publicado em 2008 foi classificado como um dos dez melhores do País, de acordo com pesquisa realizada pela consultoria inglesa sustainability, em parceria com a Fundação Brasileira para o desenvolvimento sustentável (FBds).
• Primeira empresa do setor a aderir ao Pacto Nacional pela Erradicação do trabalho Escravo.
• A Bunge participa do grupo de empresas que discute a criação de um conjunto de indicadores específicos do agronegócio para consolidar um novo suplemento setorial da Gri.
Comunidade Educativa
14.372 estudantes beneficiados
729 professores participantes
817 voluntários envolvidos
prêmio fundação BungeEm 2008, na sua 53a edição,
o prêmio foi concedido a profissionais da literatura (Paulo
Bomfim e Mariana ianelli) e da agrometeorologia (Nilson Villa
Nova e Genei dalmago).
prêmio professores
do Brasil31 professores
foram premiados; 10 deles receberam o valor de r$ 5 mil
da fundação Bunge
Centro de memória Bunge
17.767 pessoas atendidas
diretamente 940 mil pessoas
atendidas indiretamente
projetos sociais valorizam a educaçãoCom investimentos sistemáticos em projetos sociais, as empresas Bunge contribuem para melhorar o nível de educação e a qualidade de vida nas comunidades onde atuam. desde quando a Fundação Bunge foi criada, há mais de 50 anos, os investimentos sociais do grupo são direcionados, de modo sistemático e coordenado, ao desenvolvimento de projetos que contribuam para compartilhar conhecimento.
r$ 8,98 milhões
Foi o total do iNVEstiMENto soCial PriVado rEalizado PEla BUNGE EM 2008
reciCriar: a pedagogia do possívelEm 2008, as atividades foram realizadas em cinco regiões (rio Grande – rs, Uruçuí – Pi,
Vale do ribeira – sP, Gaspar – sC e Ponta Grossa – Pr) e reuniram 2.414 educadores das redes municipal e estadual de ensino,
abrangendo 30 cidades.
Para saber mais sobre as ações e as práticas sustentáveis das empresas Bunge, ou consultar a versão digital completa do Relatório de
Sustentabilidade 2009,acesse: www.bunge.com.br/sustentabilidade
o Relatório de Sustentabilidade 2009, em versão digital, pode ser obtido pelo site acima ou solicitado pelo e-mail:
BuNGe CorPorATiVoAv. Maria Coelho Aguiar, 215,bloco D, 5o andar, 05804-900,
São Paulo – SP, tel.: (55 11) 3741-4848www.bunge.com.br
BuNGe AlimeNTos s/ARodovia Jorge Lacerda,
km 20, Poço Grande, 89110-000,Gaspar – SC, tel.: (55 47) 3331-2222
www.bungealimentos.com.br
BuNGe FerTiliZANTes s/AAv. Maria Coelho Aguiar, 215,bloco D, 3o andar, 05804-900,
São Paulo – SP, tel.: (55 11) 3741-5550www.bungefertilizantes.com.br
FerTimPorTR. Frei Gaspar, 22, 8o andar,
11010-90, Santos – SP, tel.: (55 13) 3201-9000
www.fertimport.com.br
FuNdAÇÃo BuNGeAv. Maria Coelho Aguiar, 215,
bloco D, 5o andar, 05804-900, São Paulo – SP,
tel.: (55 11) 3741-2170www.fundacaobunge.org.br
informações corporativas
www.bunge.com.br/sustentabilidade
Realizado com base nas diretrizes da GRI-G3, o Relatório de Sustentabilidade Bunge 2009
obteve o Nível de Aplicação A+. A publicação apresenta as informações mais relevantes
sobre o desempenho do Grupo, referentes ao último exercício de 2008, nas três dimensões da sustentabilidade – econômica,
social e ambiental.