Nº 23 - Ano III - Dez/2013

NESTA EDIÇÃOCULTURA ORGANIZACIONAL

VisãoTer sob a mesma ótica e coordenação a

assistência, a educação e a responsabilidade social, a fim de promover o completo bem

estar do cidadão.

MissãoProporcionar às pessoas o acesso ao

ensino, à informação e à comunicação, visando promoção da saúde, a prevenção

e a detecção precoce de doenças. Além de contribuir para a garantia da responsabilidade social, a construção

da cidadania e a redução dos índices de exclusão da Comunidade.

ValoresConhecimento

Ética e TransparênciaQualidade na GestãoCompromisso SocialRespeito às pessoas

Sustentabilidade

LemaPrevenir é viver com qualidade

SIAB Fácil estreitando laços entre profissio-nais e usuários na UBS Vila Calú

Hospital Municipal M’ Boi Mirim referência em segurança do paciente pág 03

O modelo exemplar de acolhimento da CER - Rio de Janeiro

Escola de Saúde CEJAM ensinandoa salvar vidaspág 06 pág 08

pág 02

2º SIMPÓSIO CIENTÍFICO CEJAM

EDITORIAL

Da teoria para a prática

ACONTECE EM SÃO PAULO

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Grande inovação de 2013, o SIAB Fácil é um sistema especialmente projetado para

facilitar e agilizar o atendimento às famílias assistidas pela Estratégia Saúde da Família.

Iniciado seu processo de implantação na UBS Vila Calú em São Paulo, em dezembro de 2012, e UBS Integral Vera Cruz, em agosto de 2013, os agentes comunitários de saúde trocaram mochilas repletas de fichas e formulários por um tablet com informações completas de todas as famílias cadastradas.

“O SIAB Fácil aproximou o agente comunitário de saúde do usuário.

Este é um tema muito comum entre os administradores públicos e a população. Qualquer pensamento, ideia, planejamento quanto a rumos a se tomar,

demora muito a acontecer o planejado, na prática. Isto faz com que muitos desacreditem que realmente o proposto vá acontecer. Uma coisa é certa, as coisas só irão se concretizar se realmente houver a soma de esforços entre o ente público e a sociedade organizada, seja ela por Organizações Sociais, ou pelos movimentos sociais organizados.

O município de São Paulo vem caminhando bem na trajetória que adotou para a área de saúde. Apostamos que nas ações que vem desenvolvendo em parceria com as Organizações Sociais, o maior beneficiado está sendo o usuário do SUS. Realmente, este governo está empenhado em ser resolutivo nos projetos da área da saúde. Prova disto é a dedicação e o empenho em implantar a Rede Hora Certa e a UBS Integral na cidade

de São Paulo, garantindo que o usuário não fique sendo jogado de um lado para outro, com seu problema se agravando sem solução imediata. Com isto, o atendimento será sempre positivo e resolutivo, reduzindo em muito as filas de espera.

O CEJAM como sempre vem participando assiduamente nesta empreitada e principalmente colocando-se a disposição da Administração Pública toda sua expertise a fim de garantir o sucesso que todos almejam.

Mas os resultados só serão concretos se todos (profissionais de saúde, poder público, população, movimentos de saúde e categorias que fazem parte deste universo) tiverem interesse em promover uma Atenção à Saúde igual e integral para todos os usuários que buscam os serviços do SUS assistindo-os de forma completa qualquer que seja a complexidade do seu problema.

Ademir Medina Gerente Executivo

SIAB Fácil: Saúde em um clique

Agente Comunitária Edinalva Delfino utiliza smartfone durante visita domiciliar na Vila Calú.

Com menos trabalho administrativo, sobrou mais tempo para as visitas e para dar atenção ao paciente. Além disso, este instrumento de controle de gestão pode ser usado por toda a equipe desde o gerente, enfermeiros e médicos”, destaca Dion Carvalho, gerente da UBS Vila Calú. “É muita coisa dentro de um aparelhinho! Ele resume tudo o que precisamos saber e que, às vezes, tínhamos que perguntar em todas as visitas. Antes, não tínhamos tempo para olhar nos olhos das pessoas, pois passávamos muito tempo preenchendo os papéis necessários, o que me tomava muito tempo. Agora, posso dar atenção para as pessoas, realmente ouvi-las enquanto estou com elas”, comemora a agente comunitária de saúde Edinalva Delfino de Brito.

ACONTECE EM SÃO PAULO

Hospital Municipal Moysés Deutsch recebeu evento da Campanha da Cirurgia Segura

O Hospital Municipal Moysés Deutsch - M’Boi Mirim recebeu no dia 29 de outubro

o evento que marca o quarto ano da Campanha da Cirurgia Segura, e teve a presença do presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, Dr. Claudio Luiz Lottenberg.A iniciativa dá ênfase à importância de um check-list perfeito - que lista 19 itens ao todo, que vão desde o nome do paciente, até a checagem de lado direito ou esquerdo (no caso de pernas, braços, mãos etc.).Além do check-list, o evento destacou a importância do trabalho em equipe, dos protocolos e o descarte correto de instrumentos pérfurocortantes.Para medir a importância da campanha, basta lembrar que até

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O papel do supervisor técnico de saúde na Assistência Médica Ambulatorial

Garantir um atendimento de qualidade, estar vinculado com o serviço e com os resultados,

trabalhar o relacionamento entre a equipe multidisciplinar, e claro, estar próximo da população. São muitas as funções dos supervisores técnicos de saúde nas AMAs.Para a supervisora técnica da AMA Especialidades Jardim Pirajussara, Edineuza Sena, este profissional precisa ser versátil. “Lidamos com três diferentes tipos de público. Os profissionais, com os quais precisamos sempre prezar pelo bom relacionamento. As organizações, já que precisamos articular junto à Supervisão Técnica Regional de Saúde e Coordenação do CEJAM, a prestação de contas das atividades desenvolvidas e as novas ações a serem executadas e a comunidade, realizando um atendimento pessoal na resolução de problemas, ou atividade coletiva junto ao conselho gestor”. A comunidade merece uma atenção especial também na rotina de Tatiana Moreti, supervisora técnica da AMA Capão Redondo. “Apesar de termos uma função mais administrativa, a população nos vê como referência. Todo tempo buscamos ferramentas

Edineuza: “Planejamento definido junto a Gerência da Unidade contribui para qualificar o serviço e humanizar o vínculo do paciente”

Mariana: “O supervisor técnico e a gerência devem estar bem alinhados no processo”

Dr. Claúdio Lottenberg, presidente do Hospital Israelita Albert Einstein, durante a abertura do evento

Tatiana: “ A população é o nosso foco. Somos referência”

16% das cirurgias realizadas nos Estados Unidos têm algum tipo de complicação, segundo a JCI (Joint Commission International). Em 2008, a OMS (Organização Mundial da Saúde) instituiu um check-list em oito países e teve resultados expressivos: como 50% da redução de infecções, 47% da redução da mortalidade, 36% de redução das complicações cirúrgicas e 25% de redução das reoperações.O Hospital Israelita Albert Einstein trabalha desde 2010 com a Campanha Cirurgia Segura nas unidades Morumbi e Perdizes, além do Hospital Municipal Dr. Moysés Deutsch - M’ Boi Mirim - que recebeu a Recertificação da Organização Nacional de Acreditação – ONA no nível 2.No Brasil, apenas 4% dos hospitais e serviços de saúde são acreditados

para fazer o melhor. Não adianta apenas gerar números. As pessoas são nosso foco”.Para que o trabalho atinja os melhores resultados, os profissionais são unânimes. O bom relacionamento com a gerência á fundamental. “O supervisor e a gerência devem ter um relacionamento estreito, com processos bem alinhados. Só trabalhando em conjunto podemos desenvolver estratégias para manter o bom atendimento ao usuário”, enfatiza Mariana de Oliveira, supervisora técnica do AE Ibirapuera.

por alguma organização nacional ou internacional. Isso, porque garantir a excelência de qualidade no âmbito da saúde em todas as suas atividades compõe uma tarefa bastante complexa.

Assessoria de Comunicação e Imprensa Hospital Dr. Moysés

Deustch – M’ Boi Mirim

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CEJAM promove o 2º Simpósio Científico com grande sucesso

ACONTECE EM SÃO PAULO

O Simpósio Científico CEJAM acontece bianualmente e tem como objetivo principal

incentivar a produção científica e a prática da ciência e da pesquisa entre seus colaboradores. Em sua 2ª edição, realizada entre os dias 22 e 23 de outubro, o evento teve como destaques: os desafios das organizações sociais, as redes de atenção a saúde e a 1ª edição do prêmio “Dr. João Amorim”. O início do Simpósio foi marcado pela apresentação “O CEJAM construindo um novo modelo de Gestão em Saúde”, onde o Superintendente Dr. Fernando Proença de Gouvêa convidou representantes dos pilares: saúde, educação e responsabilidade social, para discorrerem sobre suas áreas. A apresentação “RAS - Redes de Atenção a Saúde” e “Rede Integrada de Serviços de Saúde” contemplou os participantes com conceitos e dados sobre os temas. Após a apresentação de diversos trabalhos científicos, a mesa de discussão “O desafio das Organizações Sociais em trabalhar em rede nos territórios diante da diversidade de serviços e formas de gestão” encerrou o primeiro dia de atividades.

“A importância da Política Nacional de Humanização na Rede de Atenção a Saúde e o seu novo modelo” abriu o ciclo de palestras do 2º dia do evento. Para apresentar a diversidade de serviços oferecidos pelo CEJAM em cada município de atuação, o painel “Os novos rumos do CEJAM pelo Brasil, construindo novas redes” reuniu no palco os gestores regionais dos municípios de Embu das Artes, Mogi das Cruzes e Arujá. A apresentação do Prof. Dr. Floriano Azevedo Marques “A Importância da PPP - Participação Pública Privada na Saúde” foi um dos pontos altos do Simpósio.

O 2º dia contou com a apresentação dos demais trabalhos científicos orais. Durante todo o evento, banners com os demais trabalhos ficaram expostos para a visitação dos participantes. A apresentação do Dr. Gustavo Gusso “ A importância de uma Rede fortalecida para o trabalho da Estratégia Saúde da Família” encerrou de forma brilhante a participação dos palestrantes convidados.

A entrega do prêmio Dr. João Amorim realizada pelo Superintendente do CEJAM, Dr. Fernando Proença de Gouvêa e Arthur Amorim, membro do conselho consultivo do CEJAM e filho do Dr. João Amorim, emocionou os participantes.

Confira os vencedores:

1º lugar: Qualificação da Assistência Domiciliar com Auxílio da Escala de Coelho- UBS Jardim Caiçara. Autores: Mairim Suares e Patrícia Santos.2º lugar: Regulação Ambulatorial - AMA Especialidades Vila Bertioga. Autora: Patrícia Gaia. 3º lugar: 1º Forum erros de dispensação: Suas Causas e sistemas de segurança do paciente-assistência farmacêutica. Autora: Gisele Fernandes.

O CEJAM agradece a Alsaforte pelo patrocínio e parceria fundamentais para a realização do evento. Além do apoio das empresas Dotcom e AESP.

Dr. Fernando Proença e Arthur Amorim entregam o 1º prêmio Dr. João Amorim

Dr. Gustavo Gusso fala sobre a medicina de família

Floriano Azevedo Marques destaca a importância da Participação Público Privada na Saúde

Dr. Fernando Proença recebe Vilma Moreira da OS Santa Marcelina, Dra. Glória Zenha, da OS Santa Catarina, Dr. Alfredo Coletti, do Hospital Municipal do M’ Boi Mirim e Drº Fábio Pampolha, representante da Associação Comunitária Monte Azul para o debate sobre Organizações Sociais.

Ademir Medina, gerente executivo do CEJAM, elogia a evolução dos serviços: “Estamos no caminho certo”

A emocionante apresentação do grupo “A quatro vozes”

ENTREVISTA

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O diretor Dr. Severino Soares da Costa e a coordenadora téc-nica da tocoginecologia Dra.

Leonice Pompeu Guimarães falam ao Inforjam sobre a presença do Progra-ma Parto Seguro no Hospital Muni-cipal José Soares Hungria e como o trabalho em equipe foi fundamental para o sucesso alcançado.

Qual a estrutura do Hospital Munici-pal e em qual momento vocês rece-beram o Programa Parto Seguro?Dr. Severino: O José Soares Hungria é um Hospital Municipal Geral que atende casos de média complexidade e abrange uma população que gira em torno de 400 mil habitantes das regiões de Pirituba e Jaraguá. Conta-mos com 107 leitos e somos referên-cia para 11 AMAs, diversas UBSs da região, além de SAMU, etc. O Progra-ma Parto Seguro chegou ao Hospital em outubro de 2011. Dra. Leonice: Lembrando um pouco da história, a estrutura do Hospital inicialmente era só de Pronto-Socor-ro. Tempos depois, inauguramos a maternidade. Porém, as pessoas ti-nham somente a emergência como referência e, por isso, a população tinha certo receio de vir para cá.

Como foi o início do trabalho do Programa? Como ele foi recebido pela equipe?Dra. Leonice: Antes da chegada do Programa, as mulheres que che-gavam aqui já elogiavam o atendi-mento. Porém, nosso acolhimento inicial ainda era deficiente. Com a chegada do Programa Parto Segu-ro, preenchemos esta lacuna. Isto impactou o início do programa,

Supervisora do Programa Parto Seguro, Valéria Kely Vieira, Dr. Severino Soares da Costa e Dra. Leonice Pompeu Guimarães.

pois houve um aumento de deman-da. Aí surgiu a necessidade de au-mentar o número de profissionais. Agora, as coisas já se organizaram e completamos o nosso quadro. Dr. Severino: Na minha opinião, os profissionais foram bem recebidos des-de o início. Temos uma característica muito importante e muito nossa que é receber bem tudo o que vem para so-mar. Estávamos precisando. Então va-mos abraçar! Aqui no Hospital temos profissionais com diferentes vínculos empregatícios, mas o relacionamento é muito bom. Se não trabalharmos em parceria, as coisas não andam.

Quais os impactos foram sentidos desde a chegada do “Parto Seguro”?Dr. Severino: O acolhimento melhorou e com isso, a demanda de gestantes no Hospital aumentou principalmente a de porta. O Programa apresentou impactos muito positivos como o número de acompanhantes no parto, o aumento do ‘contato pele a pele’ e o aleitamento materno na primeira hora de vida.

Dra. Leonice: Isso faz toda a diferença quando você tem técnicos em amamentação e um maior número de profissionais para dar este suporte.

Entre todos os resultados alcançados pelo Programa, qual merece o maior destaque?Dr. Severino:A diminuição do nú-mero de cesáreas. Foi um índice que despencou e hoje trabalhamos com um número mínimo, que é menor de 30%.

Qual seu principal desejo, para que o Programa alcance um sucesso ainda maior?Dr. Severino: Hoje contamos com um ótimo atendimento no acolhi-mento, no pré-parto e durante o parto. Gostaria que o Programa tra-balhasse também no alojamento conjunto e no berçário. Seria fan-tástico se o Programa Parto Seguro completasse todo o “ciclo” de aten-dimento dentro do Hospital.

“O Programa Parto Seguro fez o número de cesáreas despencar”

Acolhimento CER-Ilha do Governador

Acolhimento CER- Centro

Secretária de Saúde Srª Clarinda Carneiro e o vice-prefeito Drº Luiz Bananeiro ao lado do bebê e da mamãe

6OPINIÃO

Cultura da qualidade

Muito embora a adesão das Organizações Sociais e demais Instituições de Saúde ao processo de acreditação aconteça de maneira voluntária, para o CEJAM a gestão da qualidade é o fundamento que norteia sua filosofia e orienta suas ações há mais de duas décadas, face sua busca permanente em aprimorar os

métodos e processos de trabalho que resultem em melhores práticas assistenciais e segurança do paciente.

Neste sentido, o processo de acreditação vêm corroborar os esforços empreendidos na construção de diretrizes assistenciais que contribuam efetivamente com a promoção, prevenção e recuperação da saúde dos nossos pacientes nos diversos níveis de atenção, fortalecendo vínculos e nossa credibilidade junto aos usuários dos serviços sob nossa gestão.

Comitê de Qualidade CEJAMDr. Mário Santoro Jr, Antonia Eleni Atsalakis, Dirley Glizt, Fernanda Fuscaldi, Glauber Alves dos Prazeres, Marcelo Neves, Eliziete Del Passo, Diana Moreira

ACONTECE EM ARUJÁ

ACONTECE NO RIO DE JANEIRO

Igor Santos Silva é o bebê número 3 mil nascido na Maternidade Municipal Dalila Ferreira Barbosa,

unidade gerenciada pela parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde e o CEJAM.Antes da alta médica, mãe e o filho receberam a visita do prefeito Abel Larini, do vice Luís Bananeiro e da secretária municipal de saúde, Clarinda Carneiro. “É uma grande alegria conhecer mais essa criança arujaense. O fato de ela ter nascido aqui em Arujá é prova de que valeu

A Coordenação de Emergência Regional – CER foi concebida como um novo modelo de

assistência. Entre as inovações, o Acolhimento com Classificação de Risco com um diferencial: o efetivo redirecionamento para a Atenção Básica de Saúde.“O SUS diz que ‘todo usuário tem direito a um atendimento adequado’. Isso significa que o usuário com perfil ambulatorial não tem que ser atendido na emergência. Ele tem que ser acolhido, orientado e redirecionado para a UBS. Aos poucos os profissionais estão disseminando esta cultura. Na porta de entrada da CER temos um enfermeiro que acolhe o usuário perguntando a sua queixa principal, caso o mesmo não necessite de exame físico, como por exemplo, uma troca de receita médica, ele já é

Nasce bebê 3 mil na Maternidade Municipal de Arujá

Acolhimento com Classificação de Risco na CER

a pena o nosso empenho em tornar a saúde melhor”, disse o prefeito. A secretária ressaltou que na unidade são realizados, em média, 70 partos por mês. “A maternidade tem um nível de qualidade ímpar, e é motivo de orgulho para todos os profissionais da Saúde”.Assim como todos os 2.999 bebês anteriores, Igor saiu da maternidade com todos os testes primários feitos e as primeiras vacinas aplicadas. Sua mãe ainda teve alta com a primeira consulta de pós-parto já agendada.

imediatamente redirecionado. Cerca de 40% deles são redirecionados para UBS”, explica Rosana Albuquerque da Rocha, Coordenadora Assistencial da CER- Centro. “Todos os usuários que chegam a Unidade são acolhidos e garantimos o seu atendimento, graças a um trabalho de sensibilização de todos os profissionais. Mais do que encaminhar, nós pactuamos com a rede básica para que o paciente será atendido, explica Elizabeth Serejo, coordenadora assistencial da CER- Ilha. “Acho que o profissional de enfermagem logo na porta da Unidade é fundamental pois ele está melhor orientado para avaliar a queixa do paciente”, completa Dra. Maria Isabel Cabral, coordenadora médica da CER- Ilha.

(Assessoria de Comunicação -

Prefeitura de Arujá)

Projeto Dengue usa teatro para orientar população sobre prevenção

ACONTECE EM EMBU DAS ARTES

ACONTECE EM MOGI DAS CRUZES

O Projeto Dengue, parceria entre o CEJAM e a Secretaria Municipal de Embu das

Artes, promove diversas ações com o objetivo de combater o mosquito “Aedes aegypti”, com constante vigilância e bloqueio imediato de focos e criadouros detectados. Além de visitas domiciliares e mutirões, os colaboradores do Projeto também realizam teatros educativos em diversas Escolas Municipais da cidade. Nos meses que antecedem ao verão, as ações se intensificam. No mês de outubro, o grupo visitou a E.E. Solano Trindade para a apresentação “ Não crie o mosquito da dengue, pois a criatura se volta ao criador”, que conta a história de duas vizinhas: uma delas, dá atenção ao trabalho realizado pelos agentes do Projeto e a outra, não toma nenhum cuidado para prevenir a dengue.

A Prefeitura de Mogi das Cruzes inaugurou, no mês de setembro, a nova sede do PACS- Progra-ma de Agentes Comunitários de Saúde, no bair-

ro Nova Jundiapeba. A nova Unidade se destaca pela estrutura: são 236 metros quadrados de área construída, duas salas para atendimento, consultório de atendimento ginecológi-co, além da sala administrativa e sanitários. A equipe do PACS, programa gerenciado pela parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde e o CEJAM, conta com 24 agentes comunitários de saúde e dois enfermei-ros. Durante as visitas domiciliares levam informações de prevenção e promoção a saúde, além de orientações sobre encaminhamentos. Desde o início das atividades, em 2012, as duas equipes do PACS já cadastraram 3.590 famílias, num total de 13 mil pessoas atendidas.”Na nova Unidade, cada equipe tem sua sala, seu espa-ço. Com isso, os profissionais conseguem se organizar melhor e se aproximar mais. Em um ambiente melhor, todos trabalham mais felizes”, comemora a Enfª Lívia Martinez Nascimento.

Progra ma de Agentes Comunitários de Saúde – PACS recebe nova sede, em Jundiapeba

Equipe do Projeto Dengue promove apresentação para adolescentes em escola estadual do município

Durante a apresentação, os colaboradores valorizam a importância das visitas realizadas pelos agentes

Colaboradora representa mosquito da dengue em ação educativa

Ampla sede do PACS no distrito de Jundiapeba, em Mogi das Cruzes, com 236 metros quadrados de área construída, distribuídos em duas salas parareuniões com os agentes, um consultório, sala administrativa e sanitários(simples e com acessibilidade).

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“O teatro é uma forma divertida de educar. É uma iniciativa muito positiva e que atinge muitas pessoas”, explica a agente Nilza Aparecida dos Anjos. “ Trabalhamos na rua, visitamos casas, mas vejo o teatro como a melhor forma de educar as pessoas”, completa o colaborador Erik William.

Escola de Saúde CEJAM ensinando a salvar vidas

PAISM recebe maca ginecológica para atendimento de mulheres com deficiência

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O curso de Suporte Básico de Vida (BLS) da Escola de Saú-de CEJAM, certificado pela

American Hearth Association, tem como objetivo reconhecer situações de emergência, realizar manobras de ressuscitação cardiopulmonar com qualidade, fornecer suporte ventila-tório eficaz e manusear o desfibrila-dor externo automático (DEA).No mês de outubro, uma nova turma realizou a capacitação, válida internacionalmente por dois anos. “O profissional de saúde tem um contato direto com o paciente e este paciente pode ter um mal súbito em qualquer lugar. É importante que ele esteja preparado para atuar em qualquer momento”, explica Meire Augusta, coordenadora do Centro de Treinamento da Escola de Saúde CEJAM. Dra. Ilma Nascimento, médica da UBS Jardim Kagohara, foi uma das profissionais que participaram da última capacitação. “ O curso é

O Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher, do Instituto de Responsabilidade Social-

CEJAM, adquiriu uma maca ginecológica a fim de ampliar o atendimento também para mulheres com deficiência ou mobilidade reduzida.

“A dificuldade de atendimento para mulheres com deficiência existe, mas esta cadeira proporciona uma maneira mais fácil e melhor de posicionar a paciente para o exame, além dela não precisar subir na maca com a escada”, explica Dra. Valéria Cristina Bianchini, médica ginecologista do PAISM.“Ter uma cadeira como esta é um desejo antigo do CEJAM”, completa Luciana Carvalho, enfermeira do PAISM.

INFORJAM - Jornal Informativo do Centro de Estudos e Pesquisas ‘‘Dr. João Amorim’’Conselho Editorial: Dr. Fernando Proença de Gouvêa, Ademir Medina Osório,

João Francisco Romano e Marcelo NevesJornalista Responsável: Luciana Zambuzi (Mtb 51.210/SP)

Fotos: Danilo Quadros e Luciana Zambuzi • Arte: Renato GramcianinovEmail: assessoriadeimprensa@cejam.org.br • Tiragem: 20.000 exemplares

ESCOLA DE SAÚDE

RESPONSABILIDADE SOCIAL

A resposta positiva em relação ao novo equipamento também veio rapidamente das usuárias do serviço: “Esta cadeira é bem diferente. É fofinha. Sentia muita dificuldade para fazer este tipo de exame, mas desta vez fiquei bem confortável. Ela se adapta de acordo com o que o paciente necessita”, elogia a usuária Regina Célia de Amorim.

Usuária do PAISM elogia atendimento e a funcionalidade da maca móvel

Dra. Valéria Branchini realiza atendimento no PAISM

Teoria e prática no Curso de BLS da Escola de Saúde CEJAM

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muito bem organizado e orientado. Foi bom para eu me aprimorar e interagir com outros profissionais de saúde”, conta a médica.