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Falou & disse Editorial No guardanapo da Varig Entenda como surgiram os primeiros traços do Show Rural agrícolas do planeta, a Farm Progress Show, nos Estados Unidos. Olhamos para aquilo tudo e concluímos: é isso aqui, va- mos sair do trivial, do dia de campo, da feira agropecuária e vamos partir para um evento grandioso, pautado na tecnologia”. Grolli então relatou o passo seguinte: “dentro do avião da Varig, no voo de retor- no, desenhei o Show Rural em um guarda- napo de papel”. A conjuntura econômica da época, anos 80, também conhecida como “década per- dida”, trazia um cenário de terra arrasada no Oeste do Paraná. Êxodo rural, pequenas propriedades inviabilizadas, baixa produti- vidade, “um sofrimento desgraçado”, como definiu Grolli. Então surgiu o Show Rural, apoiado nos princípios do cooperativismo, na busca urgente da diversificação no portfólio do produtor e nos ganhos de produtividade pela tecnologia. Tudo para enterrar a década perdida. Deu certo? Funcionou? Melhor transmitir esta pergunta para os “gringos” que decidi- ram celebrar o casório da Dow com a Dupont em Cascavel, interior do Paraná... Após longo namoro, típico de megane- gócios, as transnacionais Dow e Dupont uniram as escovas de dentes. Uma fusão desta dimensão, precisa ser anunciada para a América do Sul. Então os gringos escolheram data e local para comunicar oficialmente a união: Cas- cavel, interior do Paraná, dia 5 de fevereiro, às 14 horas, no Show Rural. O “casório” das multis tem muitos con- vidados: 50 jornalistas especializados em agronegócio de mais de 20 países, 105 exe- cutivos da Dow e da Dupont, 140 diretores e gerentes de todas as Américas, incluindo a “first”, aquela colocada em primeiro lugar pelo Trump. A imensa caravana, composta de “pa- drinhos” do casório de gente muita rica, está hospeda em Foz do Iguaçu, já que nas imediações de Cascavel todos os leitos estão ocupados. Portanto, na manhã de segunda, o ae- roporto da cidade e a BR 277 entre Foz e Cascavel estarão muito ocupados. Os “chape- ludos” do bolso forrado estão chegando para a maior de todas as edições do Show Rural. Presente ao Café com Pitoco da última Já foram os belos jardins, os espelhos d'agua, as máquinas imensas as principais atrações do Show Rural. Este ano, tem que olhar para cima e ver. Todas as comitivas serão apresentadas para o maior sistema de energia solar do Paraná, com 468 placas fotovoltaicas e R$ 1,5 milhão de investimento. No estande da Itaipu, o Zoe, carro elétrico da Renault, será abastecido com o sol, fechando o ciclo da sustentabilidade. Sol é agro. Agro é tech, agro é pop, a indústria-riqueza do Brasil... plim-plim. "Todo mundo é bandido na guerra por mercados. É algo prostibular" (Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura) Cascavel, sexa-feira, 02 de fevereiro de 2018 - Ano XXII - Nº 2132 - Clipping News Agência de Notícias - (45) 3037-5020 - Editor: Jairo Eduardo quarta-feira, no Hotel Bourbon, o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, explicou como nasceu o evento escolhido pelas gigantes para trocar anéis. “Era 1988, estávamos, eu e o Rogério Rizzardi, na maior feira de máquinas Sinergias? O casório Dow/Dupont tem repercussão na Coodetec, administrada pela primeira. O clima lá é de apreensão. Gente da cúpula foi desligada esta semana. Boatos falam em desativação da unidade de produção de sementes, que no auge, quando pertencia às cooperativas, serviu variedades de soja para 80% da produção paranaense. Na vitrine Pelo menos três presidenciáveis visitam Cascavel na próxima semana. O tucano Geraldo Alckmin, Alvaro Dias e talvez João Amoêdo, do Novo. Jair Bolsona- ro disse para o Dilvo que virá também. Falta agendar o dia. A ideia é colocar os pretensos sucessores de Temer em datas diferentes, “para não gerar tumulto”. Grolli, no Café com Pitoco: ele será o pa- dre no casório da Dow com a Dupont Vanderson Faria

No guardanapo da Varig · Falou & disse Editorial No guardanapo da Varig Entenda como surgiram os primeiros traços do Show Rural agrícolas do planeta, a Farm Progress Show, nos

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Page 1: No guardanapo da Varig · Falou & disse Editorial No guardanapo da Varig Entenda como surgiram os primeiros traços do Show Rural agrícolas do planeta, a Farm Progress Show, nos

Falou & disse

Editorial

No guardanapo da VarigEntenda como surgiram os primeiros traços do Show Rural

agrícolas do planeta, a Farm Progress Show, nos Estados Unidos. Olhamos para aquilo tudo e concluímos: é isso aqui, va-mos sair do trivial, do dia de campo, da feira agropecuária e vamos partir para um evento grandioso, pautado na tecnologia”.

Grolli então relatou o passo seguinte: “dentro do avião da Varig, no voo de retor-no, desenhei o Show Rural em um guarda-napo de papel”.

A conjuntura econômica da época, anos 80, também conhecida como “década per-dida”, trazia um cenário de terra arrasada no Oeste do Paraná. Êxodo rural, pequenas propriedades inviabilizadas, baixa produti-vidade, “um sofrimento desgraçado”, como defi niu Grolli.

Então surgiu o Show Rural, apoiado nos princípios do cooperativismo, na busca urgente da diversifi cação no portfólio do produtor e nos ganhos de produtividade pela tecnologia. Tudo para enterrar a década perdida.

Deu certo? Funcionou? Melhor transmitir esta pergunta para os “gringos” que decidi-ram celebrar o casório da Dow com a Dupont em Cascavel, interior do Paraná...

Após longo namoro, típico de megane-gócios, as transnacionais Dow e Dupont uniram as escovas de dentes. Uma fusão desta dimensão, precisa ser anunciada para a América do Sul.

Então os gringos escolheram data e local para comunicar ofi cialmente a união: Cas-cavel, interior do Paraná, dia 5 de fevereiro, às 14 horas, no Show Rural.

O “casório” das multis tem muitos con-vidados: 50 jornalistas especializados em agronegócio de mais de 20 países, 105 exe-cutivos da Dow e da Dupont, 140 diretores e gerentes de todas as Américas, incluindo a “fi rst”, aquela colocada em primeiro lugar pelo Trump.

A imensa caravana, composta de “pa-drinhos” do casório de gente muita rica, está hospeda em Foz do Iguaçu, já que nas imediações de Cascavel todos os leitos estão ocupados.

Portanto, na manhã de segunda, o ae-roporto da cidade e a BR 277 entre Foz e Cascavel estarão muito ocupados. Os “chape-ludos” do bolso forrado estão chegando para a maior de todas as edições do Show Rural.

Presente ao Café com Pitoco da última

Já foram os belos jardins, os espelhos d'agua, as máquinas

imensas as principais atrações do Show Rural. Este ano, tem que olhar para cima e ver. Todas as comitivas

serão apresentadas para o maior sistema de energia solar do Paraná, com 468 placas fotovoltaicas e R$

1,5 milhão de investimento. No estande da Itaipu, o Zoe, carro

elétrico da Renault, será abastecido com o sol, fechando o ciclo da

sustentabilidade. Sol é agro. Agro é tech, agro é pop, a indústria-riqueza

do Brasil... plim-plim.

"Todo mundo é bandido na guerra por mercados.

É algo prostibular"

(Roberto Rodrigues,ex-ministro da Agricultura)

Cascavel, sexa-feira, 02 de fevereiro de 2018 - Ano XXII - Nº 2132 - Clipping News Agência de Notícias - (45) 3037-5020 - Editor: Jairo Eduardo

quarta-feira, no Hotel Bourbon, o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, explicou como nasceu o evento escolhido pelas gigantes para trocar anéis.

“Era 1988, estávamos, eu e o Rogério Rizzardi, na maior feira de máquinas

Sinergias?O casório Dow/Dupont tem repercussão

na Coodetec, administrada pela primeira. O clima lá é de apreensão. Gente da cúpula

foi desligada esta semana. Boatos falam em desativação da unidade de produção de

sementes, que no auge, quando pertencia às cooperativas, serviu variedades de soja

para 80% da produção paranaense.

Na vitrine Pelo menos três presidenciáveis visitam

Cascavel na próxima semana. O tucano Geraldo Alckmin, Alvaro Dias e talvez João Amoêdo, do Novo. Jair Bolsona-

ro disse para o Dilvo que virá também. Falta agendar o dia. A ideia é colocar os

pretensos sucessores de Temer em datas diferentes, “para não gerar tumulto”.

Grolli, no Café com Pitoco: ele será o pa-dre no casório da Dow com a Dupont

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Kaefer, a boa e a ruimA Procuradoria-Geral da Re-

pública (PGR) enviou, ontem, ao Supremo Tribunal Federal (STF), duas denúncias contra o deputado federal Alfredo Kaefer (foto). Ele é acusado de obter vantagens ilícitas e benefi ciar suas empresas, causando prejuízo a credores pú-blicos e privados. Para garantir o ressarcimento dos danos, foi pe-dido o bloqueio e a indisponibi-lidade de bens, direitos e valores do parlamentar e de 14 empresas pertencentes a ele, até o limite de R$ 341 milhões. Kaefer disse que as denúncias são “infundadas e vazias”. E que o STF não irá acei-ta-las.

De outro lado, a assembleia de credores da Diplomata, empresa de Kaefer, gerou a boa notícia do dia para o deputado. Eles aprova-ram o plano de pagamentos apre-sentado pela empresa. A decisão impede, de momento, a falência e

Deputado enfrentou dia de muitas emoções

Uma perguntaPitoco - Cuido de minha casa.

Faço minha parte. Não preciso me preocupar com mosquito da dengue...

Clair Aparecida Viecelli - Já pensei assim, até que me deparei em um hospital com o sangue vi-rando água, e minha fi lha de dois meses chorando porque queria mamar. Quase morri. Hoje cha-mo atenção e faço minha parte em qualquer ambiente, cobro meus vizinhos e lugares onde visito, pois o mosquito voa.... e voa em media de 3 km dia... não quero mais pas-sar esse susto. Depois disso a Brio Limp se qualifi cou e conseguiu licença sanitária para prestar o serviço de controlar larvas e mos-quito da dengue.

Ela Falou“Que história é essa de não

poder assobiar para mulher? Houve um tempo em que os homens tinham a obrigação de cantar as mulheres. Era como se isso fi zesse parte da mascu-linidade. Você pode imaginar quanto de paquera já passou pela minha frente. E não tem nada mais simples no mundo do que você dizer não. É só di-zer não. É ótimo um homem pa-querar a gente, porque a gente se sente linda, poderosa. Sem a paquera, não há nada, fi cam os homens conversando de políti-ca e as mulheres, sobre dieta do outro lado. A economia mun-dial acabaria se não houvesse essa insistência dos homens. Por que uma mulher vai ao ca-beleireiro? Por que ela faz gi-nástica? Para quem ela compra um biquíni? Para os homens. Se não tiver paquera, elas não pre-cisam de mais nada disso”.

(Danuza Leão, na revista Veja, confrontando o “politica-

mente correto”)

(Clair é mestre e doutora pela Unioeste, especialista em controle

de pragas da dedetizadora BrioLimp - 3222-9319)

venda dos bens.Mais de 70% dos 856 credores

votaram pela aprovação do pla-no. A Diplomata se comprometeu em quitar as dívidas trabalhistas de até R$ 150 mil no prazo de um ano. Credores de outras categorias vão receber parcelas das dívidas em prazos de 60 meses a 15 anos. Os bancos sem garantias reais le-varam a pior. Receberão 15% da dívida até 2032.

O plano aprovado vale para dívi-das contraídas até 2012 e somam R$ 785 milhões. Credores que tem para receber a partir desta data, um total de R$ 500 milhões, terão que buscar uma negociação a par-te ou tentar cobrar na justiça.

Para os assinantes: Bruno Martini Ferraz Campos, Sidney Mazutti, Isra-el Ferreira de Melo, Marli Schmitt Walker, Pitoco Utzig, Adilson Dona-toni, João Alberto Twardowski, Judas Tadeu Andretta e sua equipe do Sicoob de Laranjeiras do Sul.

Aquele abraço

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A gangorraUm dos melhores indicadores

para entender as altas e baixas da economia está na oscilação de vi-das nos planos de saúde.

A Unimed Cascavel somava 75,5 mil vidas aos seus cuidados em 2013. Cresceu nos anos se-guintes, chegando ao auge em 2015, com quase 96 mil. Perdeu 7 mil segurados em 2016.

Lentamente, esboçou uma re-ação ano passado, quando fechou o balanço com 89 mil vidas.

Ostentando boa saúde, a co-operativa completou 29 anos na última terça-feira, 229 funcioná-rios, 552 médicos, convênios com 20 hospitais, 111 clínicas e 28 la-boratórios em uma região de 23 municípios.

“Adeus, pinheirinho!”“Na Av. Tancredo Neves de Cascavel. Lá se foi este “Na Av. Tancredo Neves de Cascavel. Lá se foi este

cartão postal... Sou a favor de obras, de grandes pro-cartão postal... Sou a favor de obras, de grandes pro-jetos como este que está sendo realizado nas avenidas jetos como este que está sendo realizado nas avenidas de Cascavel. Vai fi car linda, moderna, revitalizada, de Cascavel. Vai fi car linda, moderna, revitalizada, bem estruturada. Isso eu não tenho dúvida. bem estruturada. Isso eu não tenho dúvida.

Mas alguns pontos poderiam sim ter sido vistos Mas alguns pontos poderiam sim ter sido vistos com mais atenção, como este em especial. Não tratar com mais atenção, como este em especial. Não tratar das árvores apenas como obstáculos!” das árvores apenas como obstáculos!”

((Julio SzymanskiJulio Szymanski, fotógrafo), fotógrafo)

O númeroR$ 29 milhões por dia, é o custo do Con-

gresso Nacional no exercício 2018. Somente a Câ-mara dos Deputados soma 12,8 mil funcionários, possivelmente a maior população serventuária le-gislativa do planeta.

BusinessApós quase R$ 10 milhões de investimento do trio

Eugênio Krum, Francisco Albino (Moinho Tra-dição) e Assis Gurgacz, o aeroporto privado na ro-dovia que liga com Tupãssi está pronto.

Não se trata de um brinquedinho de “meia dúzia de ricos” para ostentar jatinhos. Há outras preten-sões. Uma delas, na área de cargas para desembaraço alfandegário em operações de comércio exterior.

Carta do leitor“Está correta a abordagem da força econômica

da China no Oeste do Paraná. De fato, eles são os grandes compradores a curto e a médio prazo. Mas não se enganem, o agricultor que enxergar seus fi -lhos e netos vendendo soja para o chinês pode so-frer um forte perrengue. A China está comprando grandes áreas agricultáveis na Zâmbia, Zimbabue e Botsuana. Desta forma, com grandes áreas da África sob seu domínio, os chineses vão atingir a autossufi ciência”.

(Rafael Salvatti, advogado, especialista em comércio exte-

rior, comentando a reportagem de capa da versão revista do

Pitoco, edição de janeiro)

#APAIXONADOS por sua

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1 3 N OVO S C U R S O S

2 0 %D E B O L S A I N C E N T I V O N O S N O V O S C U R S O S P R E S E N C I A I SVÁLIDO PARA PRIMEIRAS TURMAS

U N I V E L . B R

3 0 3 6 . 3 6 6 4

A G E N D E

S U A P R O VA

Peru, elefante e o Rato

O pré-candidato ao governo do Paraná pelo PSD, Ratinho Junior, esteve em Cascavel na tarde de ontem. Ele veio recolher sugestões do agronegócio para seu plano de governo.

O encontro aconteceu na sede do Sindicato Rural. Ratinho apresentou uma solução enge-nhosa para levantar recursos na infraestrutura. Ele citou a o Con-torno Norte de Cascavel, obra que faz parte do sonhado anel viário, ligando o Contorno Oeste, já em operação, com a BR 277, cortando a via de acesso a Tupãs-si e a rodovia BR 369.

A obra tem o condão de “ali-viar” o Trevo Cataratas. Na opinião de alguns técnicos, o Contorno Norte dispensaria in-vestimentos no trevo.

O contorno está orçado em R$ 150 milhões, dinheiro inexisten-te no orçamento do Estado, mui-to menos da União, onde o “bu-raco” chegou a R$ 159 bilhões, em 2017.

Ratinho Junior sugeriu separar uma fatia de 3% do orçamento de

Construa o Contorno Norte e desconte no ICMS

ELEIÇÕES 2018ELEIÇÕES 2018

R$ 60 bilhões do Governo do Pa-raná, e transforma-los em crédi-to de ICMS. “Estamos falando de R$ 1,5 bilhão”, salientou. Assim sendo, se o grande pagador de impostos de Cascavel, uma rede supermercadista, por exemplo, achar vantajoso, poderá injetar os R$ 150 milhões na obra do Contorno Norte, e descontar com vantagens do ICMS que deveria recolher ao Palácio Iguaçu.

Segundo Ratinho, ação seme-lhante foi adotada no Peru, com sucesso. Para o roedor, transferir obras à iniciativa privada é uma forma de tirar da frente o elefan-te do estado, obeso, faminto e lento.

O candidato disse ainda que fará uma licitação mais abran-gente na concessão do Anel de Integração..., processo que irá começar ainda antes dos contra-tos vencerem para ganhar tempo. “Os contratos de pedágio termi-nam em 2021, vamos preparar uma licitação internacional, buscando capital estrangeiro para evitar as amarras das em-preiteiras locais, como revelado pela Lava Jato”, pontuou.

De resto, o pré-candidato fez um discurso moldado para a pla-teia de lideranças do agronegó-cio. Disse que é preciso agilizar licenças ambientais com o uso da tecnologia, “bateu” nas ONGs internacionais que promovem “fi scalização ideológica” na agri-cultura, “procurando produzir reserva de mercado para seus países de origem”.

Em resumo, falou o que a pla-teia queria ouvir, e foi aplaudido. “Sou parte de uma nova safra de políticos. Os velhos políticos não entregaram o Brasil que pro-meteram para minha geração”, ressaltou

Em tempo I: Ratinho cutu-cou o “ex-patrão”, Beto Richa, dizendo que irá eliminar o ICMS sobre a energia solar, destacando que o Paraná é um dos únicos es-tados da federação que ainda efe-tua a cobrança.

Em tempo II: Respeitada li-derança do agronegócio regional, Paulo Orso, o presidente do Sin-dicato Rural e integrante do G8, grupo das principais entidades de Cascavel, declarou voto para Rati-nho. O agronegócio continua “de bico” com Osmar Dias, eventual oponente do Ratinho, desde que o irmão do Álvaro prestou serviços ao governo do PT.

Ratinho, entre Orso e Lange, recebe a pauta do agronegócio: dis-curso no alvo

Jairo

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