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No Que Diz Respeito Ao Princípio Da Ampla Defesa e Ao Contraditório Aos Litigantes Em Processo Judicial Ou Administrativo

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Page 1: No Que Diz Respeito Ao Princípio Da Ampla Defesa e Ao Contraditório Aos Litigantes Em Processo Judicial Ou Administrativo

7/21/2019 No Que Diz Respeito Ao Princípio Da Ampla Defesa e Ao Contraditório Aos Litigantes Em Processo Judicial Ou Admi…

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1. No que diz respeito ao princípio da ampla defesa e ao contraditório

aos litigantes em processo judicial ou administrativo, salvo os

acusados em geral são assegurados o contraditório e a ampla defesa

como os meios e recursos a ela inerentes.

2. De acordo com o princípio da presunção de inocncia ningu!m ser"

privado da li#erdade ou de seus #ens sem o devido processo legal.

$. Ningu!m ser" considerado culpado at! o tr%nsito em julgado de

sentença penal condenatória diz o princípio segundo o princípio do

devido processo legal

&. ' polícia judici"ria órgão da segurança p(#lica das esferas federais,

estaduais, distritais e municipais tem como função apurar as

infraç)es penais e sua autoria, por inqu!rito policial.

*. +onjunto de diligncias realizada pela polícia judici"ria para a

apuração de uma infração penal e de sua autoria.

. -s órgãos de segurança p(#lica da polícia judici"ria são apenas a

polícia civil e a polícia federal.

. Nos crimes de ação p(#lica o /0 ser" iniciado de ofício ou mediante

requerimento da autoridade judici"ria ou do minist!rio p(#lico, ou a

requisição do ofendido ou de quem tiver qualidade para intent"lo.

3. 4uando a autoridade policial entender 5aver indícios de autoria e

materialidade do fato criminoso, ou seja, sem 5aver necessidade de

requisição ou requerimento, estamos falando de /0 iniciado de ofício.

6. 0ara que o /0 possa fazse necess"rio que 5aja provas, pois elas são

e7clusivas para garantir que a autoridade policial8delegado de polícia9

possa diligenciar e assim iniciar e concluir o /0 8inqu!rito policial9

1:.' autoridade policial quando #usca, pesquisa ou averigua novos fatos

com o o#jetivo de elucidação do caso criminoso, esse procedimento

c5amase diligncia.

11.0razo para encerramento do /0, caso o acusado esteja preso ! de *

dias, ou estando ele solto ! de $: dias.

12.- prazo de $: dias estando o indiciado solto, começa a ;uir da data

em que a autoridade policial rece#eu a requisição, o requerimento,

ou, então, do dia em que tiver con5ecimento do fato.

1$.4uando o fato for de difícil elucidação e o indiciado estiver solto, a

autoridade poder" requerer ao juiz a dilação do prazo.

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1&.- juiz então, após ouvir o <0, ou o querelante, se for o caso,

determinar" a devolução dos autos, marcando novo prazo para a sua

conclusão.

1*.=alvo lei especial que difere da lei ordin"ria o prazo para conclusão

do /0 estando o acusado preso ! de 1: dias e estando solto ! de 6:dias, nos crimes da lei de drogas.

1.'pós o termino das investigaç)es criminais feitas pelo delegado de

polícia dever" o mesmo fazer minucioso relatório das apuraç)es

mais o /0 e remeter ao juiz que no caso de crime de ação p(#lica,

a#rir" vistas ao minist!rio p(#lico 8promotor de justiça9.

1.No caso de perce#er situaç)es equivocas no inqu!rito a autoridade

policial poder" mandar arquivar o instrumento, pois foi constatado

falta de provas necess"rias capaz da persecução criminal.

13.- arquivamento do /0 se dar" por falta de #ase p ara a den(ncia,

contudo, poder" ser rea#erto mediante novas provas, conforme

previsão legal.

16.0oder" no /0 a autoridade policial indicar testemun5as que não

tiverem sido inquiridas, mencionando o lugar onde podem ser

encontradas.

2:.-s instrumentos do crime e o#jetos que interessam > prova

acompan5am o /0.

21.Na lei que disp)e so#re os juizados especiais o processo orientarse"

pelos crit!rios da escrita, comple7idade, formalidade, economia

processual e morosidade, #uscando, sempre que possível, a

reclusão ou a detenção.

22.Diz o princípio da oralidade que sua ?nalidade ! a #usca do ato

processual pela forma mais simples possível, diminuindo materiais

 juntados ao auto do processo, como o#jetivo de dei7ar os

interessados a vontade para e7por suas pretenç)es.

2$.Determina ao processo um rito sem formalidades in(teis, sem

comple7idade ou rigidez de formas processuais, sem voca#ul"rios

t!cnicos não compreensíveis, sem #urocracia. @odavia aquele que

acessa os juizados especiais poder" comparecer sem a presença de

advogado, não 5avendo a ini#ição das partes denomina o princípio da

informalidade.

2&.De acordo com o princípio da economia processual seu o#jetivo !

o#ter o m"7imo de resultado com mínimo de emprego possível da

atividade processual.

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2*.0rincípio este que age com rapidez e agilidade no processo, com o

?m de #uscar a prestação jurisdicional possível denominase de

celeridade.

1.