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Noções de Informática - INSS – Técnico do Seguro Social – 2014

Professor: Ricardo Beck

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Conceitos Iniciais e Hardware

Conceitos Iniciais

Sistemas de Numeração

• Decimal

• Binário

• Octal

• Hexadecimal

Sistema Binário

Este sistema de numeração é muito cobrado em concursos, portanto fique atento. É

um sistema bi-estável, ou seja, assume apenas duas situações e é representado por

dois símbolos 0 e 1.

Pode assumir apenas dois estados, por exemplo, ligado e desligado, verdadeiro e

falso e assim por diante.

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Como os dados nos computadores se apresentam na forma digital utilizaremos muito

este sistema, imagine sua conexão com a Internet, normalmente as velocidades são

apresentadas em bits por segundo.

A menor unidade de dado em informática é o bit (BInary digiT), que pode ser

representado por 0 ou 1, podemos encontrar em dispositivos, como placas de rede e

modems, referências em bits por segundo.

Para chegarmos a essa unidade precisamos conhecer uma referência

importantíssima, o conjunto de oito bits forma um byte.

Outro nome que atribuímos ao conjunto de oito bits é octeto.

Porém como acontece no sistema decimal precisamos utilizar algumas referencias

para representar milhares, milhões e até bilhões de dados, mas não podemos

esquecer que estamos no sistema de numeração binário.

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Confira na tabela as medidas aplicadas.

Hardware e Software

Hardware

É toda parte mecânica do computador, a parte concreta, composta por componentes

como placas, impressora, monitor, ou seja, tudo que é palpável.

Software

É o “pensamento” do computador, é abstrato ao usuário, porém fundamental ao

funcionamento do computador. Exemplos de software são programas como sistemas

operacionais (Microsoft Windows XP), editores de texto (Microsoft Word) são

considerados softwares, arquivos provenientes destes softwares, músicas, todos são

considerados softwares.

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Tipos de computadores

,

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Em concursos públicos para vagas em agencias bancárias é importante conhecer um

tipo específico de computador o mainframe.

São computadores de grande porte com a finalidade de integrar grandes empresas,

devido ao seu grande poder de processamento e armazenamento. Com a utilização de

um mainframe podemos interligar diversos usuários. É normalmente utilizado por

empresas de grande porte, como bancos, lojas de departamento e, além disso, é

necessária uma estrutura especial para instalação deste tipo de computador devido ao

seu tamanho e necessidades.

Normalmente possuem vários processadores, no site da empresa IBM, www.ibm.com

podemos encontrar modelos de mainframes.

Componentes do Computador

Entre os principais componentes de um computador podemos encontrar

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O processador

É um componente compacto que agrega diversos itens compactados em um só,

também pode ser chamado de microprocessador, devido a sua forma compacta,

outras nomenclaturas também são utilizadas como CPU (Central Processing Unit) ou

em português como UCP (Unidade Central de Processamento). Ele é considerado o

“cérebro” do computador, pois acaba recebendo diversos dados e transformando em

informações fundamentais para o funcionamento do sistema, por se tratar de uma

estrutura complexa analisaremos os itens fundamentais para testes de concursos

públicos.

Componentes do Processador

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Os principais componentes de um processador são:

UC (unidade de controle) – é a parte da CPU com a funcionalidade de

coordenar os cálculos e dados que circulam no processador.

ULA (unidade lógica e aritmética) – como o nome diz é responsável pela

realização de cálculos e comparações lógicas e é controlada pela UC.

Registradores – uma memória muito pequena, na ordem dos bits e que tem a

funcionalidade de armazenar os dados manipulados no processador.

Barramentos – para interligar todos estes componentes existem “estradas” por

onde os dados trafegam, a estes caminhos daremos o nome de barramentos,

também chamados de BUS. Como em estradas existem barramentos maiores

(mais velozes) e menores (mais lentos).

Clock (ou frequência de relógio)

Este termo é muito importante porque indica a frequência de operação do

processador, em outras palavras, um fator importante que pode determinar a sua

velocidade.

A frequência dos processadores é medida em Hz (Hertz)

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Exemplo:

Processador: Intel Core i5 de 3,3 GHz

Memória RAM: 6GB

Disco Rígido: 500GB

O clock do sistema acima é de 3,3GHz

Arquiteturas de Processadores

Nos dias de hoje podemos encontrar processadores de 32 ou de 64 bits, podemos

pensar que um processador de 64 bits é mais veloz que um processador de 32 bits,

porém esta relação não é verdadeira. Esta nomenclatura equivale a quantidade de

dados que a CPU consegue trabalhar por vez, ou seja, se você estiver utilizando um

recurso simples do computador como um texto em um editor de textos, não observará

diferença entre um processador 32 ou 64 bits, a não ser que você esteja utilizando

ferramentas mais “pesadas” aí sim a diferença é observada.

Dica: um processador de 64 bits “enxerga” mais memória RAM do que um de 32bits

que limita-se em 4GB.

Fabricantes de Processadores

Entre os fabricantes encontramos a AMD e a Intel. Para provas de concursos

precisamos ficar atentos aos novos modelos da Intel. Observe:

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Cooler

O Processador é um componente que trabalha em altas temperaturas e para resfriá-lo

necessitamos de um componente denominado cooler, que é composto por uma

ventoinha e um dissipador de calor.

Placa mãe

Para concursos o que precisamos saber que o principal componente da placa mãe é o

chipset.

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Chipset significa conjunto de chips, ele é responsável pela correta comunicação e o

tráfego de dados entre todos os componentes que integram o computador.

Barramentos externos

Os barramentos externos são aqueles que interligam a placa mãe a parte externa do

gabinete.

PCMCIA

Imagine um computador portátil como um notebook, caso o usuário desejar instalar

determinado hardware em seu computador, por exemplo, uma placa de rede, porém

seu computador não possui este dispositivo, neste caso é possível adquirir uma placa

de rede PCMCIA. Assim como com a placa de rede existem vários dispositivos que

estão disponíveis no mercado utilizando esta interface de comunicação.

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PS/2

Apesar da sigla complicada, a maioria dos usuários conhece esta interface de

comunicação, utilizamos este barramento para, basicamente, conectar o teclado e o

mouse

S-Video

Este conector é utilizado, normalmente, para ligações com aparelhos de TV. Não

confundir com o PS/2, eles são apenas semelhantes.

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Serial – RS-232

Podemos encontrar este barramento em nossos computadores, foi muito utilizado

antigamente pelos mouses, inclusive foi utilizado para conectar impressoras fiscais,

leitores de códigos de barras entre outros.

Paralelo

Esta interface conectava, normalmente, impressoras e scanners, porém nos dias de

hoje é comum encontrarmos estes dispositivos utilizando a tecnologia USB.

USB

Este barramento é fundamental para concursos públicos, USB significa barramento

serial universal (Universal Serial Bus), portanto é muito importante saber que os bits

são transmitidos de forma serial.

Encontramos nas versões 1.1, 2.0 e a mais atual 3.0, esta denominação basicamente

apresenta maiores velocidades na transmissão de dados.

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FireWire

O firewire também é conhecido como i.link ou IEEE1394, muito utilizado por filmadoras

e câmeras digitais.

SATA

Esta interface que transmite os dados de forma serial é denominada SATA (Serial

ATA), é normalmente utilizado para conexão de discos rígidos.

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Memória RAM

Saber sobre a memória RAM é fundamental para concursos públicos, pois ela faz

parte dos principais componentes do computador, CPU, memória RAM e HD.

Já conhecemos o processador que é considerado o cérebro do computador, para

auxiliar o processador em suas tarefas é utiliza a memória RAM, com área de trabalho,

devido a sua velocidade e modo de acesso. Porém os dados que ficam na memória

RAM são perdidos quando o computador é desligado, a esta característica damos o

nome de volátil, ou seja, perde os dados quando não há a presença de energia.

Memória Virtual

Imagine a situação onde o usuário necessite de mais memória para o sistema ou

aplicações e o computador não dispõe da quantidade necessária de memória RAM,

neste momento entra em ação um recurso, gerenciado pelo sistema operacional, por

exemplo, o Windows, que “empresta” memória do disco rígido para funcionar como

memória RAM. Um detalhe é muito importante o disco rígido tem uma capacidade

muito maior do que a memória RAM porém é muito mais lento, com isso o

desempenho do sistema cairá sensivelmente.

Com isso concluímos que o disco rígido vai “fingir” ser a memória RAM, daí o termo

memória virtual.

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Memória Cache

A memória cache é fundamental para o desempenho do computar. É um tipo de

memória estática SRAM (Static Random Access Memory), muito mais rápida do que a

memória RAM.

O surgimento desta memória veio da necessidade de velocidade por parte do sistema,

o processador evoluiu, no quesito velocidade, muito mais que a memória RAM, com

isso quando o processador acessava a memória RAM era obrigado a espera-la

retornar, a este tempo de espera damos o nome de wait-state, estado de espera do

processador. Para minimizar este tempo foi implementado um novo tipo de memória,

com a tecnologia estática, denominada memória cache. Um bloco que memória, bem

menor do que a memória RAM, que armazenava dados que já haviam sido buscados

na memória RAM e provavelmente seriam solicitados novamente, então nesta

segunda vez de acesso pelo processador ao invés de buscar na memória RAM,

buscaria na cache, aumentando com isso a velocidade de processamento. Com isso

temos que a memória cache é um tipo de memória interposta entre a RAM e o

processador com o objetivo de aumentar a velocidade de processamento.

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Memória ROM

A memória ROM (Read Only Memory) memória de somente leitura, tem a

funcionalidade de armazenar pequenos programas que normalmente são utilizados

com rotinas prontas, como no caso da inicialização do computador, a estes programas

pequenos damos o nome de firmwares. Também são encontradas em

eletrodomésticos, como no procedimento para fazer pipoca em um micro-ondas.

Dica: as memórias ROM não são voláteis, ou seja mantém seus dados quando o

computador é desligado.

Uma das principais situações que observamos na informática é a presença do termo

BIOS (Basic Input/Output System) sistema básico de entrada e saída, na verdade toda

a inicialização do computador passa pelo BIOS, ele é que testa os dispositivos e

auxilia a localizar o sistema operacional para a inicialização (boot) do computador.

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Relação de velocidade entre os tipos de memórias

Para facilitar a análise de todas as memórias observadas até aqui observe a relação a

seguir, que compara tamanho e velocidade de algumas memórias:

Dispositivos de armazenamento

Como observamos anteriormente as memórias auxiliam na execução de operações e

procedimentos do computador, trabalhando com o processador, porém é necessário o

armazenamento de informações para posterior consulta ou execução, neste momento

que entram os dispositivos de armazenamento, ou seja, componentes de memória não

volátil.

Disquetes

Meio de armazenamento obsoleto atualmente.

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Proteção contra gravação

Precisamos ficar atentos quanto a proteção contra gravação, ele existe em alguns

tipos de pendrives e cartões de memória. Quando protegido podemos apenas ler as

informações do disco, não serão permitidas exclusões e novas gravações no disco,

portanto fica imune a infecção por vírus, uma vez que as informações maliciosas não

podem ser gravadas no dispositivo.

Formatação de disco

Existe a necessidade de formatação para utilização de disquetes, este processo

consiste em setorizar o disco, criando uma espécie de estacionamento para os

arquivos.

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Dica: o processo de formatação exclui todos os dados dos dispositivo que está sendo

formatado, no caso de um disquete, todos os dados serão excluídos.

CD (Compact Disk)

O CD utiliza a tecnologia óptica de leitura e gravação. Existem vários tipos de CD´s, a

seguir analisaremos alguns tipos:

Dica: Eventualmente podemos nos referir a CD´s como mídia.

Para os concursos é fundamental que você saiba os valores 700MB e 80minutos.

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Tipos de mídias

CD-R (Compact Disk Recordable) – neste tipo de mídia é possível a gravação dos

dados, porém não podemos apagá-los após sua gravação

CD-RW (Compact Disk Re-Write Able) – neste tipo de CD é possível a regravação e

inclusive a formatação.

DVD (Digital Versatile Disc)

Também um dispositivo óptico, o DVD surge para ampliar a capacidade dos CD´s.

DVD-ROM – neste tipo de mídia é possível apenas a leitura dos dados e não a

gravação.

DVD-R – como nos CD’s este tipo de mídia permite apenas a gravação de dados, a

capacidade de armazenamento é de 4,7GB em DVD´s de camada simples (single

layer) e de 8,5GB em DVD´s de dupla camada (dual layer).

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DVD-RW – neste caso é possível gravar e apagar os dados, como ocorria nos CD-

RW.

Blu-ray

Nos dias de hoje podemos encontrar mídias com maior capacidade de

armazenamento, que tentam ser as sucessoras do DVD. É o caso do Blu-ray,

capacidade em camada simples 25GB e camada dupla 50GB, esta situação para um

disco de apenas um lado.

Para a leitura de mídias ópticas necessitamos de um drive (unidade) de leitura óptica.

HD (disco rígido)

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O HD faz parte da memória secundária do computador, também chamada de memória

de massa, pois é utilizada para armazenar os dados, ou seja, não é um tipo de

memória volátil, ao contrário é um tipo de memória permanente, não perde os dados

quando o computador é desligado.

Sua capacidade é muito superior a memória RAM, nos dias de hoje podemos

encontrar HD´s com várias capacidades, entre elas, de 80GB, 160GB, 250GB, 500GB

e até superiores a 1TB (terabyte).

Conforme analisado anteriormente o HD empresta uma pequena parte do seu espaço

para servir como memória RAM, a está área denominamos memória virtual e é

gerenciada pelo sistema operacional, no caso o Windows.

A conexão deste dispositivo com o computador poderá ser realizado por meio de uma

porta IDE (antiga) ou SATA (serial ATA), porém existem outras formas que não vêm

ao caso para este momento.

Outros dispositivos de armazenamento

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Memory Keys

Fundamental para concursos públicos os memory keys, normalmente chamados de

pendrives são dispositivos muito úteis para os dias de hoje. Utilizam memória flash e

podemos encontrar de diversos tamanhos, usualmente de 1GB, 2GB, 4GB, 8GB,

16GB e assim por diante.

Estes dispositivos utilizam a interface de comunicação USB (universal serial bus).

O elaborador pode fazer referência ao pendrive utilizando os seguintes termos:

Flash RAM

Flash Disk

Flash RAM

Flash USB

Flash Drive (também relacionado com os discos em estado sólido SSD)

Observe que o padrão é o aparecimento do tipo de memória que é a memória Flash.

Cartões de memória

Os cartões de memória seguem os mesmos princípios dos pendrives, ou seja, utilizam

memória flash, porém sua interface de comunicação não é USB, apesar de existirem

adaptadores para esta funcionalidade.

Periféricos de entrada e saída (E/S)

Na maioria dos concursos que apresentam o termo “Noções de Hardware” no seu

edital, acabam cobrando itens sobre periféricos de entrada e saída. Por este motivo

estes conceitos são fundamentais para os testes de concursos públicos.

Pendrive com 1GB de capacidade

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Entrada

Os periféricos classificados como de entrada tem a funcionalidade de enviar dados do

usuário para o computador, um exemplo típico deste tipo de periférico é o teclado.

Saída

Os dispositivos de saída são aqueles que o computador utiliza para enviar

informações para o usuário, um exemplo de periférico de saída é o monitor.

Entrada e Saída

Os dispositivos de entra e saída, ou de dupla direção, fazem o papel de entrada e

saída no mesmo periférico, exemplo o modem, dispositivo utilizado para navegação na

Internet, nós enviamos dados e recebemos através do mesmo dispositivo.

Atenção: Entre os componentes de hardware os que não recebem classificação de

entrada e saída, são o processador e a memória principal.

Alguns periféricos de Entrada de dados

Teclado

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Um dos principais dispositivos de entrada de dados é o teclado, existem vários layouts

de teclados em virtude dos vários idiomas encontrados no mundo, mas esta parte de

configuração, verificaremos adiante quando falarmos sobre configurações do

Windows.

Tecla Função

Equivale a função de cancelamento.

Tem a função de confirmação, podemos encontrar uma outra tecla com

a mesma função no teclado numérico.

...

Teclas de função, dependendo do software elas tem funções

previamente definidas e podem ser utilizadas em combinação com

outras teclas.

Setas direcionais, por exemplo, em editores possibilita a movimentação

do ponto de inserção.

Control, utilizada em combinação com outras teclas para executar

funções previamente definidas pelo software em utilização.

Shift, apresenta o símbolo indicado na parte superior da tecla, por

exemplo, + = $, ou faz o contrário da tecla

, ou seja, se as maiúsculas estiver fixadas (Caps Lock ligado)

transforma as letras em minúsculas e caso esteja desativado

transforma as etras em maiúsculas.

Fica as maiúsculas, quando acionado o led de indicação Caps Lock

ficará acesso.

Alt, utilizada em combinação com outras teclas para executar funções

previamente definidas pelo software em utilização.

Alt Gr, aplica o terceiro símbolo da tecla, por exemplo, +

= | , caso o teclado não possua esta tecla, a função equivale a

utilização das teclas + .

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É utilizada para a exclusão, no editor de textos, do que está à esquerda

do ponto de inserção.

É utilizada para a exclusão, no editor de textos, do que está à direita do

ponto de inserção, ou para indicar o comando de exclusão.

Ativa o teclado numérico, quando acionado o led de indicação Num

Lock ficará acesso.

No ambiente Windows, esta tecla copia a tela que está sendo

apresentada no momento. Com a combinação da tecla ela

copia apenas a janela ativa, estes conceitos de janelas serão

analisados quando estudarmos o sistema operacional Windows.

Mouse

O mouse como o teclado também pode ser conectado através de portas PS/2 ou USB.

Scanner

O scanner também pode ser chamado de digitalizador, pois transforma os dados de

uma foto ou documento para o formato digital (bits) que o computador entende.

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Outros dispositivos

Atenção para a Webcam

Este periférico causa muita confusão no momento de classificá-lo, muitos usuários

acreditam que ele seja um periférico de entrada e saída, enquanto na verdade é

apenas de entrada de dados. A função da webcam é apenas capturar a imagem do

usuário e enviá-la para o computador, portanto apenas uma tarefa de entrada de

dados.

Alguns periféricos de Saída de dados

Monitor

O monitor é um dos principais dispositivos de saída de dados

Placas de vídeo

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Para ligarmos o monitor precisamos utilizar um dispositivo denominado placa de vídeo,

encontramos diversos modelos e com diversas interfaces.

As placas de vídeo podem ser on-board, ou seja, vêm acopladas na placa mãe ou

podem ser instaladas a parte. As placas de vídeo necessitam de memória de RAM

para apresentar as imagens na tela, a este tipo de memória damos o nome de VRAM

(vídeo RAM)

Impressora

A impressoras são periféricos de saída de dados pois através delas o usuário tem a

versão concreta de dados do computador, diferente do monitor que apenas apresenta

as informações através da tela.

Atenção: na imagem apresentada a impressora no centro trata-se de uma

multifuncional, ou seja, deve ser classificada como periférico de entrada e saída, e não

apenas de saída, uma vez que possui um scanner integrado (periférico de entrada de

dados).

Caixas Acústicas

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As caixas de som (acústicas) têm a funcionalidade de enviar sons do computador para

o usuário por este motivo são consideradas periféricos de saída de dados.

Alguns periféricos de Entrada e saída de dados

Modem

Ele é o responsável pela conexão entre computadores distintos e remotos (distantes)

através da linha telefônica. Normalmente utilizamos para conectarmos ao computador

do nosso provedor de acesso à Internet e com isso navegar pelas páginas da web.

Ele tem a funcionalidade de converter os dados da linha telefônica para dados que o

computador entenda, daí seu nome, MODEM, MOdulador e DEModulador de sinal,

pois além de receber dados precisamos enviá-los também.

Placas de rede

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As placas de rede também são conhecidas como LAN Adapters, ou seja, adaptadores

pra redes locais.

As placas de rede sem fio proporcionam o acesso a uma rede sem fio, normalmente

denominada wireless ou wi-fi.

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Sistema Operacional

Este tipo de software é o mais importante em nosso computador, pois vai gerenciar a

memória, processador, disco rígido e periféricos, ou seja, é o canal de comunicação

do usuário com o hardware.

Windows 7

Atualmente os concursos apresentam poucas questões acerca do Windows 7, sempre

que um novo software entra no mercado o melhor lugar para buscar informações é no

site do fabricante, observe abaixo algumas informações da Microsoft sobre o Windows

7.

O que há de novo na área de trabalho do Windows?

Novos recursos na área de trabalho do Windows facilitam a organização e o

gerenciamento de várias janelas. Você pode alternar facilmente entre janelas abertas

de modo que possa se concentrar nos programas e arquivos importantes. Outros

novos recursos ajudam você a adicionar um toque pessoal à sua área de trabalho.

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Snap

Você pode usar Snap para organizar e redimensionar janelas na área de trabalho com

um único movimento do mouse. Usando Snap, você pode alinhar rapidamente as

janelas no lado da área de trabalho, expandi-las verticalmente para ocupar toda a

altura da tela ou maximizá-las para que preencham a área de trabalho completamente.

Snap pode ser especialmente útil ao comparar dois documentos, copiando ou

movendo arquivos entre duas janelas, maximizando a janela em que você está

trabalhando no momento ou expandindo documentos longos para facilitar sua leitura e

exigir menos rolagem.

Arraste uma janela para o lado da área de trabalho para expandi-la à metade da tela.

Para usar Snap, arraste a barra de título de uma janela aberta para o lado da área de

trabalho para alinhá-la ali ou arraste-a para a parte superior da área de trabalho para

maximizar a janela. Para expandir uma janela verticalmente usando Snap, arraste a

extremidade superior da janela para a parte superior da área de trabalho. Para obter

mais informações, pesquise "Snap" em Ajuda e Suporte.

Aero Shake

Com o Aero Shake, você pode minimizar rapidamente todas as janelas abertas na

área de trabalho, exceto aquela em que você deseja se concentrar. Basta clicar na

barra de título da janela que você deseja manter aberta e arrastar (ou sacudir) a janela

de um lado para o outro rapidamente, e as outras janelas abertas serão minimizadas.

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Sacuda uma janela para minimizar todas as outras janelas

Aero Peek

Você pode usar os recursos do Aero Peek para visualizar rapidamente a área de

trabalho sem minimizar todas as janelas ou visualizar uma janela aberta apontando

para seu botão na barra de tarefas.

Gadgets

A Barra Lateral do Windows não está incluída nesta versão do Windows. Em vez

disso, você pode exibir gadgets em qualquer lugar da área de trabalho e usar os

recursos do Aero Peak para ver temporariamente gadgets de área de trabalho sem

minimizar nem fechar as janelas com as quais você está trabalhando.

Sistemas Operacionais Windows

A seguir observaremos algumas características do sistema operacional Windows

Tecnologia Plug and Play (PnP)

Cada hardware é dotado desta tecnologia, antigamente os dispositivos não possuíam

esta funcionalidade, hoje em dia todo podemos encontrar em todos este recurso.

Quando instalamos um novo dispositivo de hardware em nosso computador o nosso

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sistema operacional, no caso o Windows, reconhece o dispositivo automaticamente,

isto porque, o hardware é dotado da tecnologia Plug and Play e o sistema operacional

entende esta tecnologia. Desta forma observamos a informação de que um novo

hardware foi encontrado e é solicitada a instalação do programa que faz o novo

hardware integrar-se com o restante do hardware (CPU, RAM, placa mãe) e com o

sistema operacional. Imagine que cada hardware fala um “idioma” e o sistema

operacional precisa “conversar” com todos, então o nome deste programa que

instalamos para que o hardware funcione corretamente denomina-se driver, este termo

é muito importante para concursos.

Quando compramos qualquer dispositivo de hardware, normalmente, ele vem com o

CD de instalação, o programa que está neste CD é o driver, no caso de perda ou

extravio do CD de instalação de determinado hardware, o fabricante disponibiliza o

driver na sua página na Internet.

Atenção: Não confundir com o termo drive, que corresponde a uma unidade de leitura

e gravação, como o caso do drive de disquete.

Dica: Fique atento, pois a sigla para este recurso é PnP e é muito cobrada por

elaboradores de provas.

É fundamental conhecermos os nomes dos itens que compõe a tela do Windows,

estes termos serão utilizados ara elaborar questões, observe a seguir a imagem da

área de trabalho do Windows 7, com seus respectivos componentes.

Ambiente do Windows

Observe a nomenclatura dos itens indicados na imagem. Lembre-se estes são alguns

itens que compõe a tela inicial do Windows, outros componentes serão apresentados

no decorrer do capítulo.

Nome Função

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Nome Função

Área de trabalho Também chamada de desktop, esta área funciona como

se fosse uma pasta, ou seja, pode conter pastas e

arquivos, além disso ela compõe a tela padrão do sistema

operacional onde trabalhamos com as janelas de arquivos

e programas.

Menu Iniciar

Ao clicar no botão é apresentado o Iniciar. Este

menu é o, principal, ponto de partida para todas as

funcionalidades do Windows.

Barra de Tarefas Nesta barra encontramos o botão iniciar, programas

carregados em segundo plano, relógio, além dos

programas que estão carregados na memória do

computador (área de notificação). Quando iniciamos um

software uma ocorrência deste software é apresentada na

barra de tarefas, e uma parte da memória RAM é

utilizada, quando fechamos o programa o espaço em

memória é liberado. Dependendo do programa tem a

necessidade de mais memória ou menos, por exemplo, o

Word utiliza mais memória se comparado com a

Calculadora, quando verificarmos o gerenciador de

tarefas fixaremos este conteúdo.

Área de notificação

(SystemTray)

Quando inicializamos nosso computador alguns

programas são carregados para otimizar sua utilização, é

o caso dos antivírus, programas de controle de

impressoras, programas para configuração de hardware,

entre outros. Mas atenção quanto mais itens você

observar nesta área mais “coisas” seu computador tem

que carregar na memória RAM, com isso observaremos

certa lentidão na inicialização do computador.

Relógio do sistema Quando estudarmos o Painel de Controle do Windows

Analisaremos como configurar o relógio, por hora é

importante saber que o relógio localiza-se na barra de

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Nome Função

tarefas, caso o usuário posicionar o mouse sobre o

relógio será apresentada a data corrente.

Dica: Para alternar entre as janelas abertas na barra de tarefas podemos utilizar as

funcionalidades da combinação de teclas ALT+TAB.

Janelas

Agora que conhecemos os principais componentes da tela inicial do Windows 7, é

importante conhecer os componentes da janela. Como já comentamos as janelas dão

nome ao sistema operacional (Windows).

Nome Função

Funções de apresentação

da janela

Nesta área encontramos algumas das opções mais

cobradas em concursos públicos, observe os itens

indicados . O item corresponde a

função minimizar, ou seja, recolhe a janela em questão

para a barra de tarefas, para retorna-la a área de

trabalho basta clicar na indicação desta janela na barra

de tarefas. O botão corresponde a função

maximizar, ou seja, faz com que a janela ocupe toda a

área de trabalho, após maximizar a janela podemos

observar que o ícone transforma-se em restaurar

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Nome Função

que tem a função de retornar a janela para sua posição

anterior. E finalmente o botão que corresponde

a função fechar, ou seja, fecha a janela ativa, liberando

espaço na memória. A tecla de atalho para esta função

é ALT + F4.

Barra de título Nesta barra é apresentado o nome da janela, este

nome é repetido na ocorrência da janela na barra de

tarefas.

Barra de menus A barra de menus traz várias funcionalidades, no

Windows 7 essa barra não é apresentada por padrão,

para visualizá-la basta pressionar a tecla ALT.

Barra de endereços Esta barra apresenta o dispositivo e local de

visualização dos arquivos, também pode ser utilizada

para navegação na Internet, com o computador ligado

a Internet, basta digitar o endereço desejado e

pressionar enter.

Barra de rolagem Na imagem podemos observar a barra de rolagem

vertical, porém também encontramos a barra de

rolagem horizontal. Quando as informações não

cabem na janela são disponibilizadas barras de

rolagem, os botões encontrados para rolar a barra são

e para barras verticais e e para

horizontais, ainda é possível utilizar o bloco retangular

que fica na barra.

Área de trabalho da janela Nesta área são apresentados os arquivos e pastas.

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Dica: No Windows 7 não é apresentada a barra de menus, para apresentá-la basta

pressionar a tecla ALT.

Menu Iniciar

O ponto de início do trabalho com o sistema operacional Windows 7 é, normalmente

realizado através do menu Iniciar, para ativar este menu basta clicar uma vez no ícone

e o seguinte menu será apresentado:

Dica: para ativar o menu iniciar utilizando o teclado podemos utilizar a combinação de

teclas CTRL+ESC ou a tecla Windows, também conhecida como WinKey.

Alguns concursos apresentam a pasta Acessórios do Windows, quando existe esta

referência devemos levar em consideração as seguinte situações:

A pasta “Acessórios” do menu do Windows 7

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Na imagem observamos a pasta expandida com as possíveis

opções, inclusive com sua subpasta .

Acessando os dispositivos de armazenamento

Conforme observamos no capítulo de hardware existem dispositivos que armazenam

nossos dados, o Windows faz referencia a estes itens utilizando letras, a estas letras

damos o nome de unidades, para cada dispositivo, ou partição lógica de um disco

rígido existe a atribuição de uma letra de unidade. Observe os ícones de possíveis

unidades.

Apesar de obsoletos, os drives de disquete também recebem letras de unidade. Por

padrão são reservadas as letras A: e B:.

O ícone representa partições de discos rígidos, portanto em computadores

que possuem apenas um disco rígido e dividido em duas partições, será atribuída uma

letra de unidade para cada partição. No exemplo acima, apesar do Windows identificar

4 discos rígidos diferentes, existe um disco rígido com quatro partições (que podem

possuir tamanhos diferentes).

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Assim como os discos rígidos, as unidades de leitura óptica como gravadores de CD e

DVD também recebem letras de unidade, normalmente, a próxima letra livre no

sistema

Este item indica dispositivos removíveis, com pen drives e cartões de memória,

quando inserimos este dispositivo na porta USB ele é automaticamente reconhecido

pelo Windows e uma letra de unidade é atribuída.

Dica: Os dispositivos como pen drives e cartões de memória são extremamente

sensíveis, então para evitar qualquer problema que danifique o dispositivo é

necessário encerra-lo, para isso observe na área de notificação o ícone aplique

um clique simples com o botão esquerdo do mouse e na lista de dispositivos que será

apresentada clique, novamente, no dispositivo que deseja parar, aguarde até que o

Windows informe que o dispositivo pode ser removido com segurança e retire da porta

USB. Este simples procedimento preserva este tipo de dispositivo. Observe a

informação do Windows autorizando retirada de um pen drive.

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Imagine que outros computadores podem estar conectados em rede, para acessar

pastas, ou discos rígidos em outros computadores podemos mapear unidades de

rede, e para cada local de rede mapeado atribuiremos uma letra de unidade também.

Compartilhamento

Compartilhamento é o recurso que utilizamos para disponibilizar acesso à dispositivos

pela rede, podemos fazê-lo com impressoras, pastas, unidades entre outros.

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Arquivos e Pastas

Como já comentamos no capítulo anterior as informações dos computadores são

organizadas em arquivos e pastas, agora vamos entender como o Windows trabalha

com estes itens.

Precisamos conhecer algumas particularidades na criação de pastas e arquivos, não

podemos utilizar qualquer caractere para nomeá-los, observe, se tentarmos utilizar

caracteres como \ | / : “ * ? < > o Windows naco permitirá a alteração do nome do

arquivo ou pasta.

Porém podemos criar uma estrutura de pastas para organizar nossos arquivos, ou

seja, podemos ter subpastas.

Tipos de arquivos

É praticamente conhecermos tosos os tipos de arquivos que existem no mundo, porém

os mais comuns precisaremos conhecer.

Dica: os ícones referentes aos arquivos podem mudar em função do aplicativo que

está vinculado com a extensão.

Exemplo de um arquivo

Exemplo de uma pasta

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Já observamos que o ícone denota o tipo de programa que vai abrir o arquivo em

questão, então para identificar o tipo do arquivo existem um conjunto de letras que fica

localizado após o nome do arquivo, a este conjunto de letras damos o nome de

extensão.

Algumas extensões conhecidas:

Existem vários arquivos que tratam da compactação de arquivos, porém o mais

cobrado em concursos é o ZIP. Compactar arquivos basicamente tem a funcionalidade

de reduzir o tamanho, é muito eficaz em arquivos de texto, eficácia que não é

observada em arquivos como JPEG, pois como já estudamos já vem em um formato

compacto.

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Apesar de existirem vários softwares no mercado que realizam a compactação e

descompactação de arquivos o Windows 7 traz uma solução para descompactação de

arquivos, ele cria uma pasta e descompacta os arquivos no seu interior, o ícone é

representado por uma pasta com um Zíper .

PDF (portable document format)

O PDF é muito utilizado nos dias de hoje em virtude de poder oferecer ao usuário

documentos que podem ser lidos sem depender de licenças de software, ou seja,

utilizando um leitor de arquivos PDF, que por sua vez é gratuito, este programa é

denominado Adobe Acrobat Reader. Programas da suíte de aplicativos BrOffice

salvam arquivos neste formato, o ícone padrão é .

O formato PDF também permite itens de segurança, como por exemplo, não permitir a

impressão ou cópia do conteúdo do arquivo.

Windows Explorer

Agora que conhecemos os conceitos fundamentais de arquivos e pastas chegou o

momento de trabalharmos com o utilitário que vem junto com o Windows 7

responsável pela manipulação e organização dos arquivos e pastas. O nome deste

software é Windows Explorer, atenção, não confunda com Internet Explorer, este

último é utilizado para navegação na Internet.

Dica: as funcionalidades encontradas através do Windows Explorer, também podem

ser utilizadas através do item do menu iniciar .

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Selecionando arquivos e pastas

O processo de seleção de pastas ou arquivos também pode ser chamado de

marcação, exemplo, caso o usuário marque todos os arquivos da pasta, apesar deste

último termo ser pouco utilizado em concursos públicos.

A forma mais comum é clicando e arrastando o mouse, selecionado os itens que

ficaram no raio de ação do clique e arraste.

Porém precisamos conhecer dois conceitos fundamentais de seleção a utilização das

teclas CTRL e SHIFT, onde CTRL seleciona de forma aleatória, enquanto pressionada

vai marcando ou desmarcando os itens clicados.

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Já com a tecla SHIFT será selecionado o intervalo entre cliques do mouse, marcando

o conjunto de itens.

A seleção exibida na imagem anterior pode ter sido alcançada clicando na pasta

em seguida pressionando a tecla SHIFT e mantendo-a pressionada

clicando na pasta .

Para selecionar todos os arquivos e pastas basta utilizar a combinação de teclas

CRTL + A ou as funcionalidade do menu Editar opção Selecionar tudo, neste menu

também encontramos a opção Inverter seleção que, como o nome indica, marca quem

não estava selecionado e desmarca que estava selecionado.

Manipulação de Arquivos e pastas

Quando realizamos as operações de copiar e recortar os itens selecionados são

enviados para uma área de memória denominada Área de transferência, e para

descarregar o conteúdo desta área utilizamos a opção Colar, portanto as funções

Copiar e Recortar utilizam da mesma forma a função Colar.

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Manipulação de arquivos e pastas clicando e arrastando com o mouse, para isso é

preciso conhecer a unidade de origem e de destino, observe a relação a seguir:

Ao clicar e arrastar um arquivo ou pasta pressionando as teclas CTRL + SHIFT ou

ALT será criado um atalho no local de destino.

Ao clicar e arrastar com o botão direito do mouse será apresentado um menu

solicitando a ação que deverá ser tomada.

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Excluindo arquivos e pastas

Podemos excluir arquivos e pastas das seguintes maneiras:

- Botão direito do mouse escolhendo a opção Excluir.

- Utilização da tecla Del (Delete).

- Clicando no menu Arquivo do Windows Explorer, escolhendo a opção Excluir.

- Em casos onde o usuário personalizou a barra de botões padrão, através do botão

.

No caso dos arquivos estarem no disco rígido e alguma das ações anteriormente

listadas forem realizadas os itens selecionados serão enviados para a lixeira, mas

antes é necessário realizar a confirmação de exclusão, observe:

Para excluir os itens selecionados sem que eles sejam enviados para a lixeira, basta

executar um dos comandos de exclusão com a tecla SHIFT pressionada e será

apresentada a seguinte caixa de confirmação:

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Atenção: se os itens estiverem em um tipo de mídia removível como pen drives,

disquetes os itens serão excluídos diretamente, ou seja, sem serem enviados para a

lixeira.

Renomeando arquivos e pastas

Para renomear arquivos e pastas basta selecionar o item desejado e utilizar a tecla F2,

ou ainda clicar com o botão direito do mouse e escolher a opção renomear e o nome

do item ficará no modo editável.

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Atalhos

O atalho é um tipo de arquivo muito pequeno que contém o caminho (localização) do

arquivo ou pasta, isso mesmo, podemos ter atalhos para pastas também. A indicação

de um atalho não é feita pelo nome do arquivo, mas sim por um símbolo de seta no

canto inferior esquerdo do ícone .

Existem várias maneiras para criarmos atalhos, as mais cobradas são aquelas onde o

usuário clica e arrasta o arquivo ou pasta, e pressionando as teclas CTRL+SHIFT ou

ALT, o atalho é criado ao liberar a teclado mouse.

Softwares acessórios que acompanham o Windows

É normal os elaboradores cobrarem quais programas vem junto na instalação padrão

do Windows 7, então fique atento nos softwares que serão apresentados.

Calculadora

Paint

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Bloco de notas (notepad)

WordPad

Painel de Controle

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O Painel de Controle é a área reservada para realizar as configurações do Windows 7,

analisaremos as principais funções desta área.

Opções de Energia

Que permite ao usuário desligar dispositivos de hardware como monitores e discos

rígidos com o objetivo de economizar energia. Além disso neste item é possível

habilitar a opção Hibernar do Windows.

Contas de Usuário

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Aulas 01 a 20

O Windows é um sistema multiusuário, ou seja, podemos ter mais de um usuário

utilizando mesmo computador com determinado nível de privacidade. Este item

permite a criação de novos usuários, alteração do perfil de usuários existentes (restrito

ou administrador do sistema), à alteração da forma com que os usuários fazem o

logon no computador.

Sistema

Este item é fundamental para verificarmos o funcionamento e configuração de

hardware no Windows.

Opções regionais e de Idioma

Nesta opção configuramos itens como formato da data, sistema métrico, unidade

monetária.

Facilidade de Acesso

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Aulas 01 a 20

Este recurso foi implementado no Windows 98 e auxilia muito usuários com

dificuldades motoras, visuais entre outras.

Entre as opções encontramos as Teclas de aderência que permitem que as teclas

sejam pressionadas cada uma de uma vez e não simultaneamente, por exemplo, para

o comando de fechar janelas não seria necessário pressionar ALT+F4

simultaneamente e sim uma tecla de cada vez, ou sejam teclar e liberar ALT e em

seguida teclar F4.

As teclas de alternância permite a emissão de sons em teclas que assumem dois

estados, que é o caso de teclas como Caps Lock, Num Lock e Scroll Lock.

Ferramentas para Manutenção do Windows

Através do menu Iniciar, Todos os programas, Acessórios encontramos um grupo de

programas dentro da pasta Ferramentas do sistema, nela encontraremos alguns

programas utilizados, entre suas funções, para a manutenção do computador.

Transferência fácil do Windows

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Ao procedimento para preservarmos nossos dados damos o nome de backup ou cópia

de segurança, que consiste, basicamente, em guardar nossos dados em outros locais

e mídias a fim de evitarmos uma eventual perda dos dados, em virtude de falhas de

hardware e software.

O Windows já traz consigo um software para a realização de backup, o Microsoft

Backup, através dele é possível selecionar quais arquivos participarão do backup

como também em qual local será realizado o procedimento.

A probabilidade deste item aparecer em uma prova de concurso é muito grande,

portanto fique atendo. A função do desfragmentador é, como o nome indicada,

desfragmentar os dados.

Quando gravamos dados em meios de armazenamento, como pendrives, discos

rígidos, disquetes, eventualmente um determinado arquivo não cabe totalmente em

um cluster (vaga), neste caso serão necessários mais clusters para armazenar este

arquivo, o problema é normalmente os dados não são gravados de forma contígua, ou

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Aulas 01 a 20

seja, em clusters vizinhos, desta forma os arquivos ficam fragmentados no disco,

fazendo com que o leitor do dispositivo tenha que ir a diversas partes do disco para

apresentar o arquivo. Para otimizar o desempenho do computador utilizamos a

ferramenta de desfragmentação que juntas os arquivos em blocos contíguos

(vizinhos), fazendo com que o leitor não precise acessar diversas áreas do disco

(clusters) para exibir o arquivo solicitado.

Com isso podemos fazer a desfragmentação em pendrives, disquetes discos rígidos

entre outros componentes.

Como esta ferramenta precisa manipular um número muito grande de dados o

processo pode demorar alguns minutos, em alguns casos horas.

Dica: a utilização do desfragmentador não libera espaço em disco, apenas organiza os

dados.

Este item permite verificar as unidades de disco em busca de itens que podem ser

excluídos para liberar espaço em disco.

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Aulas 01 a 20

Principais Teclas de atalho do Windows

Em alguns concursos as teclas de atalho são cobradas, observe algumas teclas de

atalho do Windows 7.

Dica: na tabela a seguir o símbolo equivale a tecla Windows ou Winkey.

Tecla de atalho Função

Exibir ou ocultar o menu Iniciar.

+ D Mostrar a área de trabalho (desktop).

+ M Minimiza todas as janelas.

+ SHIFT + M Restaurar as janelas minimizadas

+ F Ativa a ferramenta Pesquisar.

+ E Abre o Meu computador.

+ R Abre a função Executar.

ALT + ESC Apresentar as janelas na ordem em que foram

abertas.

ALT + TAB Alternar entre janelas abertas.

ALT + F4 Fecha a janela ativa.

CTRL+ESC Abre o menu Iniciar.

Ferramenta Limpeza de disco localizando

arquivos para liberar espaço na unidade.

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Aulas 01 a 20

F1 Ajuda do Windows.

F2 Função renomear.

F3 Ativa a ferramenta Pesquisar.

F4 Na janela de arquivos, apresentar os itens da barra

de endereços.

F5 Atualizar os itens da janela.

ALT + ENTER Apresenta as propriedades do item selecionado.

SHIFT + F10 Equivale ao botão direito do mouse.

SHIFT ao inserir um CD Não executa a ação de auto reprodução.

SHIFT +DEL Exclui um arquivo ou pasta diretamente, ou seja,

sem enviá-lo para a lixeira.

Print Screen Envia a imagem da tela para a área de

transferência, permitindo colar a imagem

posteriormente em algum software como editores

de texto, de imagens etc.

Alt Print Screen Captura apenas a imagem da janela ativa.

Porém uma das combinações de teclas mais utilizadas e comentadas é o

CTRL+ALT+DEL, através desta combinação de teclas ativa o Gerenciador de tarefas

do Windows.

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Aulas 01 a 20

Na guia Aplicativos é possível verificar os programas que estão carregados na

memória, portanto é importante saber que um software utiliza um ou mais processos

para ser executado, por este motivo encontramos a guia Processos.

A guia processos apresenta os processos que estão em funcionamento no

computador.

Lembre-se que alguns programas precisam de mais ou menos memória para serem

executados, na guia processos podemos observar quando de memória cada

programas está utilizando.

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Questões FCC – 2013

01. (FCC – SERGAS – Administrador – 2013) O chefe de Ana pediu que ela digitasse

um texto em duas colunas, com informações acerca de como evitar acidentes de

trabalho. Ana iniciou um novo documento em branco utilizando o Microsoft Word 2010

(em português) e, na sequência, utilizou os comandos para configurar o documento

em duas colunas de mesmo tamanho. Em seguida, digitou todo o texto na coluna da

esquerda. Ao concluir a digitação, para que o texto não ficasse apenas nessa coluna,

resolveu quebrar o texto a partir do cursor, de forma que, do ponto em que o cursor se

encontrava em diante, o texto pudesse iniciar na coluna da direita. Para realizar essa

ação, Ana posicionou o cursor no ponto a partir do qual o texto devia ser quebrado e

clicou na aba

(A) Inserir e, em seguida, na opção Quebra de Colunas a partir do Cursor.

(B) Inserir, em seguida na opção Quebras e, por último, na opção Coluna.

(C) Página Inicial e, em seguida, na opção Quebra de Colunas.

(D) Layout da Página, em seguida na opção Quebras e, por último, na opção

Coluna.

(E) Formatar, em seguida na opção Colunas e, por último, na opção Quebras.

02. (FCC – SERGAS – Administrador – 2013) Pedro fez algumas aplicações de

valores nas instituições bancárias A, B e C, que calculam os rendimentos utilizando o

regime de juros compostos, como mostra a planilha a seguir, construída utilizando-se

o Microsoft Excel 2010 (em português).

O montante, resultante da aplicação do capital a uma determinada taxa de juros por

um determinado tempo, é mostrado na coluna E. Na célula E2, foi digitada uma

fórmula para calcular o montante utilizando o regime de juros compostos. A fórmula

presente nesta célula é

(A) =B2*POT((1+C2),D2)

(B) =B2*POW((1+C2);D2)

(C) =B2*POTÊNCIA((1+C2);D2)

(D) =B2*POW((1+C2),D2)

(E) =B2*RAIZ((1+C2);D2)

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03. (FCC – SERGAS – Administrador – 2013)

Pedro utiliza em seu computador o Windows 7 Professional (em português). Possui o

hábito de salvar todos os arquivos recebidos por e-mail na área de trabalho com o

objetivo de facilitar o acesso a esses arquivos, o que torna essa área bastante

poluída visualmente, já que ele não costuma agrupar os arquivos em pastas. Certo

dia, Pedro resolveu organizar os arquivos criando pastas na área de trabalho.

Começou criando uma pasta para guardar documentos criados por meio do Microsoft

Word.

Para criar a pasta desejada na área de trabalho, Pedro clicou

(A) no botão Iniciar, selecionou a opção Documentos e, em seguida, clicou na opção

Pasta.

(B) com o botão direito do mouse em uma área livre da área de trabalho, selecionou a

opção Novo e, em seguida, clicou na opção Pasta.

(C) no botão Iniciar, selecionou a opção Meu Computador e, em seguida, clicou na

opção Nova Pasta.

(D) na opção Meu Computador, presente na área de trabalho, em seguida, clicou na

opção Novo e, na janela que se abriu, clicou na opção Pasta.

(E) na opção Meu Computador, presente na área de trabalho, em seguida, clicou na

opção Criar Nova Pasta de Trabalho.

04. (FCC – SERGAS – Administrador – 2013) Um sistema operacional é formado por

um conjunto de programas cuja função é gerenciar os recursos do sistema

computacional, fornecendo uma interface entre o computador e o usuário.

Quando o computador é ligado ocorre o carregamento do Sistema Operacional, que

está normalmente I I , para II .

Completa corretamente as lacunas I e II, respectivamente,

(A) no HD - a memória RAM

(B) na memória Cache - a memória RAM

(C) em CD - a memória ROM

(D) em DVD - na memória Cache

(E) no disco rígido - a memória Cache

05. (FCC – SERGAS – Administrador – 2013) Em um slide em branco de uma

apresentação criada utilizando-se o Microsoft PowerPoint 2010 (em português), uma

das maneiras de acessar alguns dos comandos mais importantes é clicando-se com o

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botão direito do mouse sobre a área vazia do slide. Dentre as opções presentes nesse

menu, estão as que permitem

(A) copiar o slide e salvar o slide.

(B) salvar a apresentação e inserir um novo slide.

(C) salvar a apresentação e abrir uma apresentação já existente.

(D) apresentar o slide em tela cheia e animar objetos presentes no slide.

(E) mudar o layout do slide e a formatação do plano de fundo do slide.

06. (FCC – TRT 1ª Região – Analista Judiciário – 2013) Considere que a planilha

abaixo foi criada por Paulo utilizando-se o Microsoft Excel 2010 em português.

As células da planilha, por padrão, são configuradas com formato Geral, o que

significa que não é definido um formato de número específico para elas. Nessas

condições, ao se digitar o valor 00001 na célula B3, esse valor seria modificado

automaticamente para 1. Porém, como pode-se notar, o valor visível nessa célula é

00001. Para que os zeros à esquerda não desaparecessem, foi digitado nessa célula I.

Note que o título da planilha, na célula A1, está centralizado e estendido por 5 colunas.

Isso foi conseguido por meio da utilização da ferramenta

II . A fórmula presente na célula E7, que foi arrastada para as células E8, E9 e E10 de

forma que os cálculos foram feitos automaticamente, é III

As lacunas I, II e III deverão ser preenchidas, correta e respectivamente, por

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07. (FCC – TRT 1ª Região – Analista Judiciário – 2013)

Sabendo que uma intranet utiliza a infraestrutura de rede da empresa e fazendo uso

das informações contidas no texto, considere que o computador de Paulo pode se

comunicar com o computador servidor do Tribunal porque os recursos necessários

estão fisicamente localizados em um raio de até 500 metros dentro do prédio do

Tribunal, incluindo o computador de Paulo e o servidor. Isso significa que a rede

utilizada é do tipo

(A) WAN.

(B) CAN.

(C) LAN.

(D) MAN.

(E) ADSL.

08. (FCC – TRT 1ª Região – Analista Judiciário – 2013)

Considere que a tabela abaixo foi criada por Paulo utilizando o Microsoft Word 2010

em português. Considere também que NÃO foi realizada nenhuma modificação na

estrutura da tabela após suas células terem sido criadas.

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Aulas 01 a 20

Baseado nas características da tabela, conclui-se que ela foi criada clicando-se

inicialmente na guia Inserir, em seguida na ferramenta Tabela e, em seguida, na

opção

(A) Desenhar Tabela.

(B) Converter Texto em Tabela.

(C) Inserir Tabela.

(D) Tabela Personalizada.

(E) Tabela Dinâmica.

09. (FCC – TRT 1ª Região – Analista Judiciário – 2013)

Considere as tarefas realizadas por Paulo e os respectivos softwares necessários para

realizá-las. Tarefas realizadas:

A. Edição de contratos, emissão de pareceres e confecção de atas de reunião.

B. Navegação e trabalho na intranet.

C. Criação de documentos para controle e cálculo de materiais, inventários,

orçamentos e demais controles financeiros.

D. Apresentação em slides de resultados de demonstrativos e de pautas de

treinamento e reuniões.

E. Criação, compartilhamento e gerenciamento de pastas e arquivos em diversas

unidades de disco.

F. Geração de gráficos demonstrativos.

G. Gravação de CDs e DVDs.

H. Navegação na internet e uso de mecanismos de busca.

I. Configuração de compartilhamento de impressora.

Softwares:

1. Windows 7.

2. Microsoft Word 2010.

3. Microsoft Excel 2010.

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4. Microsoft Power Point 2010.

5. Mozilla Firefox.

6. Internet Explorer.

Corresponde a uma associação correta:

(A) 1-E-G; 2-A; 3-C; 4-F; 5 e 6-B-H-I.

(B) 1-E-I; 2-A-G; 3-F-C; 4-D; 5-H; 6-B.

(C) 1-G-I; 2-A-F; 3-C; 4-D-E; 5-B; 6-H.

(D) 1-E-G-I; 2-A; 3-C-F; 4-D; 5 e 6-B-H.

(E) 1-B-E-G-I; 2-A; 3-C; 4-D-I; 5 e 6-H-F.

10. (FCC – TRT 1ª Região – Técnico Judiciário – 2013)

Após ministrar uma palestra sobre Segurança no Trabalho, Iracema comunicou aos

funcionários presentes que disponibilizaria os slides referentes à palestra na intranet

da empresa para que todos pudessem ter acesso. Quando acessou a intranet e tentou

fazer o upload do arquivo de slides criado no Microsoft PowerPoint 2010 (em

português), recebeu a mensagem do sistema dizendo que o formato do arquivo era

inválido e que deveria converter/ salvar o arquivo para o formato PDF e tentar realizar

o procedimento novamente. Para realizar a tarefa sugerida pelo sistema, Iracema

(A) clicou no botão Iniciar do Windows, selecionou a opção Todos os programas,

selecionou a opção Microsoft Office 2010 e abriu o software Microsoft Office

Converter Professional 2010. Em seguida, clicou na guia Arquivo e na opção

Converter. Na caixa de diálogo que se abriu, selecionou o arquivo de slides e clicou

no botão Converter.

(B) abriu o arquivo utilizando o Microsoft PowerPoint 2010, clicou na guia

Ferramentas e, em seguida, clicou na opção Converter. Na caixa de diálogo que se

abriu, clicou na caixa de combinação que permite definir o tipo do arquivo e

selecionou a opção PDF. Em seguida, clicou no botão Converter.

(C) abriu a pasta onde o arquivo estava salvo, utilizando os recursos do Microsoft

Windows 7, clicou com o botão direito do mouse sobre o nome do arquivo e

selecionou a opção Salvar como PDF.

(D) abriu o arquivo utilizando o Microsoft PowerPoint 2010, clicou na guia Arquivo e,

em seguida, clicou na opção Salvar Como. Na caixa de diálogo que se abriu, clicou

na caixa de combinação que permite definir o tipo do arquivo e selecionou a opção

PDF. Em seguida, clicou no botão Salvar.

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Aulas 01 a 20

(E) baixou da internet um software especializado em fazer a conversão de arquivos do

tipo PPTX para PDF, pois verificou que o PowerPoint 2010 não possui opção para

fazer tal conversão.

11. A planilha abaixo foi criada utilizando-se o Microsoft Excel 2010 (em português).

.

A linha 2 mostra uma dívida de R$ 1.000,00 (célula B2) com um Credor A (célula A2)

que deve ser paga em 2 meses (célula D2) com uma taxa de juros de 8% ao mês

(célula C2) pelo regime de juros simples. A fórmula correta que deve ser digitada na

célula E2 para calcular o montante que será pago é

(A) =(B2+B2)*C2*D2

(B) =B2+B2*C2/D2

(C) =B2*C2*D2

(D) =B2*(1+(C2*D2))

(E) =D2*(1+(B2*C2))

12. Maria estava interessada em comprar um computador e leu no jornal o seguinte

anúncio:

PC com processador Intel Core i7 3,8 GHz, 8 GB de RAM, 1 TB de HD, Cache L3 de 8

MB, monitor LCD de 18,5", placa de rede de 10/100 Mbps. Estão inclusos o mouse, o

teclado e as caixas de som. Por apenas R$ 1.349,10.

A definição de alguns dos termos presentes nessa configuração é apresentada a

seguir:

I. É uma memória volátil para gravação e leitura que permite o acesso direto a

qualquer um dos endereços disponíveis de forma bastante rápida.

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II. É um sistema de armazenamento de alta capacidade que, por não ser volátil, é

destinado ao armazenamento de arquivos e programas.

III. É normalmente o componente mais complexo e frequentemente o mais caro do

computador. Apesar de realizar, dentre outras operações, os cálculos e comparações

que levam à tomada de decisão, necessita de diversos outros componentes do

computador para realizar suas funções.

Os itens I, II e III definem, respectivamente,

(A) RAM, HD e processador Intel Core i7.

(B) Cache L3, RAM e processador Intel Core i7.

(C) HD, RAM e Cache L3.

(D) HD, Cache L3 e RAM.

(E) RAM, placa de rede de 10/100 mbps e Core.

13. Todos os computadores que acessam a internet recebem um único endereço que

é normalmente um número de 32 bits representados por quatro séries de números que

vão de 0 a 255 e são separados por pontos. Quando um usuário envia uma

mensagem a outro usuário da internet, a mensagem é decomposta em pacotes que

contêm seu endereço de destino. Seria muito difícil lembrar endereços compostos por

sequências de 12 números para se enviar uma mensagem, por isso, um determinado

sistema converte esses endereços numéricos em nomes de domínio.

Um nome de domínio é o nome alfanumérico que corresponde ao endereço de 32 bits

exclusivo para cada computador conectado à internet. Para acessar um computador

na internet, utiliza-se o nome de domínio, não sendo necessário digitar o endereço

numérico do computador de destino.

O sistema que converte os endereços numéricos citados no texto para nomes de

domínio é conhecido como

(A) ISP.

(B) HTTP.

(C) E-DNA.

(D) IPC.

(E) DNS.

14. No dia a dia de trabalho é comum a utilização do e-mail como veículo de troca de

informações entre os funcionários. Saber utilizar as ferramentas de correio eletrônico

de maneira correta nas mais diversas situações e utilizando os recursos disponíveis é

essencial para melhorar as comunicações pessoais e corporativas.

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Aulas 01 a 20

Sobre a troca de e-mail e uso das ferramentas de correio eletrônico, é correto afirmar:

(A) As ferramentas de correio eletrônico permitem o envio de arquivos anexados,

porém, esses arquivos não podem ter mais que 5 MB de tamanho.

(B) Quando uma mensagem de e-mail é enviada, ela normalmente fica armazenada

em uma pasta de e-mails enviados e pode ser acessada posteriormente, exceto

aquelas que contêm anexos pois, por serem grandes, são apagadas automaticamente.

(C) Quando se envia um e-mail para uma lista de destinatários com uma pessoa A em

cópia oculta, se qualquer um dos destinatários da lista acionar a opção para responder

a todos, a pessoa A também receberá a resposta.

(D) Uma mensagem recebida com um arquivo anexo contendo vírus é sempre

desinfectada pelos mecanismos de proteção da ferramenta de correio eletrônico

utilizada, dessa forma, abrir um arquivo anexo em uma mensagem representa uma

ação segura.

(E) Ler uma mensagem de e-mail e, em seguida, acionar a opção “Encaminhar”

normalmente indica o desejo de enviar a mensagem a outros destinatários que não

estavam na lista de copiados da mensagem recebida.

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GABARITO

Questão Resposta Questão Resposta

01 D 09 D

02 C 10 D

03 B 11 D

04 A 12 A

05 E 13 E

06 E 14 E

07 C

08 A

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Aulas 01 a 20

Editor de Textos Microsoft Word

Extensões de arquivos

Como analisamos no capítulo de Windows, os arquivos possuem tipos diferentes, e

estes tipos são denotados pela sua extensão. A extensão padrão de trabalho do

Microsoft Word 2003 é .DOC e do 2007 e 2010 .DOCX, porém podemos encontrar

várias extensões de textos compatíveis com o Word, observe algumas das mais

importantes:

.RTF Rich Text Format, arquivo de texto enriquecido, aceita textos com

formatação.

.DOT Modelo de documento do Word, quando iniciamos o Word, todas as suas

configurações para um novo documento são baseadas em um arquivo

denominado NORMAL.DOT, ou seja, modelo normal.

.TXT Texto puro, ou seja, está extensão não aceita formatação de texto.

Inserindo texto

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Aulas 01 a 20

Caso o usuário deseje inserir palavras num texto previamente produzido, basta clicar

com o mouse no ponto desejado, posicionando o ponto de inserção no local clicado e,

simplesmente, digitar. É importante o usuário observar se a função sobrescrever não

está ativada, pois, caso esteja, as novas palavras digitadas irão substituir o texto já

existente.

Dica: no Word 2010 esta opção precisa ser habilitada.

Selecionando o texto

Para efetuar modificações no texto, é necessário que o usuário indique qual texto ou,

qual parte de texto, ele deseja alterar. Normalmente, para efetuar a seleção, também

conhecida como marcação de texto, basta ao usuário clicar no início ou no fim do texto

desejado, pressionar e manter pressionado o botão esquerdo do mouse e arrastar o

ponteiro do mouse de forma a marcar todo texto desejado.

Porém existem situações importantes para auxiliar a seleção de textos, é são muito

cobradas em concursos, algumas utilizando apenas o teclado, outras somente o

mouse e com a combinação do teclado e do mouse, vamos conhecê-las.

Utilizando apenas o mouse.

Além da seleção já comentada, clicando e arrastando podemos encontrar:

Ação Função

Aplicar duplo clique sobre qualquer

palavra do texto.

Seleciona a palavra que recebeu o duplo

clique.

Aplicar triplo clique no texto. Seleciona o parágrafo que recebeu o

triplo clique.

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Aulas 01 a 20

Aplicar clique simples fora do texto,

sobre a margem esquerda.

Seleciona a linha que recebeu o clique.

Aplicar duplo clique fora do texto, sobre

a margem esquerda.

Seleciona o parágrafo que recebeu o

duplo clique.

Aplicar clique triplo fora do texto, sobre

a margem esquerda.

Seleciona todo o texto do documento em

edição.

Dica: caso o usuário posicionar o cursor do mouse sobre a margem direita a seleção

vai considerar que o cursor está sobre a última palavra ou caractere da linha em

questão.

Utilizando o mouse e o teclado

Ação Função

Pressionar a tecla CTRL e, mantendo-a

pressionada, aplicar um clique simples

com o botão esquerdo do mouse sobre

o texto.

Seleciona apenas a sentença, que

recebeu o clique, que é delimitada por “.”,

“!” e “?”, indicando o término da frase.

Aplicar clique simples no ponto inicial da

seleção, pressionar, e manter

pressionada, a tecla SHIFT, e aplicar um

clique simples no fim da seleção

desejada.

O intervalo entre os cliques será

selecionado.

Clicar e arrastar pressionando a tecla

ALT.

Selecionado o bloco de texto.

Dica: caso o usuário deseje aplicar uma formatação a uma palavra, como, por

exemplo, trocar o tamanho da fonte ou cor, não existe a necessidade de selecionar a

palavra inteira, basta clicá-la com o mouse, o mesmo ocorre em formatações de

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Aulas 01 a 20

parágrafo como alinhamento, não é necessário selecionar todo o parágrafo apenas

posicionar o ponto de inserção no parágrafo que receberá a formatação.

Utilizando apenas o teclado

Ação Função

SHIFT + seta para esquerda ou direita Seleciona o caractere à esquerda ou à

direita, de onde está o cursor no texto.

SHIFT + seta para cima ou para baixo Seleciona a linha acima ou abaixo.

SHIFT + END Seleciona do ponto clicado até o fim da

linha.

SHIFT + HOME Seleciona do ponto clicado até o início

da linha.

SHIFT + CTRL + END Seleciona do ponto clicado até o fim do

documento.

SHIFT + CTRL + HOME Seleciona do ponto clicado até o início

do documento.

SHIFT + CTRL + seta para esquerda ou

direita

Seleciona a palavra à esquerda ou à

direita.

SHIFT + CTRL + seta para cima ou para

baixo

Seleciona o parágrafo acima ou abaixo.

Dica: se tirarmos o SHIFT das combinações apresentadas anteriormente teremos as

combinações de teclas para movimentação do ponto de inserção pelo documento.

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Aulas 01 a 20

Excluindo texto

Podemos encontrar diversas formas para excluir textos digitados no documento, na

tabela a seguir poderemos observar alguns deles:

Ação Função

BACKSPACE Apaga o caractere imediatamente à

esquerda do ponto de inserção.

Del ou Delete Apaga o caractere imediatamente à

direita do ponto de inserção.

CTRL + BACKSPACE Apaga a palavra imediatamente à

esquerda do ponto de inserção.

CTRL + Del ou Delete Apaga a palavra imediatamente à direita

do ponto de inserção.

CTRL + X (Recortar) Retira o texto selecionado enviando o

mesmo para a área de transferência,

desta forma poderá ser recuperado no

momento que o usuário desejar,

utilizando a função CTRL + V (Colar).

Dica: quando se trata de um objeto no documento como uma imagem, basta ao

usuário clicar no objeto selecionando-o e em seguida pressionar Del ou Delete.

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Aulas 01 a 20

Editando o texto

Comando Ação Função

Copiar CTRL + C, , ou ainda através do

menu Editar ou botão direito do mouse.

Copia o conteúdo

selecionado para a área

de transferência, para ser

descarregado utilizando a

função colar.

Recortar CTRL + X, , ou ainda através do

menu Editar ou botão direito do mouse.

Recorta (retira) o

conteúdo selecionado

para a área de

transferência, para ser

descarregado utilizando a

função colar.

Colar CTRL + V, , ou ainda através do

menu Editar ou botão direito do mouse.

Função que

complementa a opção

Copiar e Recortar, ou

seja, utilizada para

colocar o texto,

anteriormente copiado ou

recortado pelo usuário,

na posição do ponto de

inserção.

Microsoft Office 2010

Como todos os softwares a suíte de aplicativos comerciais da Microsoft o Office

também recebeu atualizações, anteriormente conhecemos a versão 2003, nela

encontramos todos os fundamentos dos softwares Word, Excel e PowerPoint, ou seja,

recursos que estão presentes em todas as versões, independentemente de nova ou

antiga.

Entre estes recursos podemos citar no Word a seleção (marcação) de texto, no Excel

a estrutura da planilha e cálculos, envolvendo operadores e funções e, finalmente, no

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Aulas 01 a 20

PowerPoint toda nomenclatura que envolve a produção de apresentações, por

exemplo, a terminologia slide.

As extensões de arquivos antigamente observadas como .doc (Word), .xls (Excel) e

.ppt (PowerPoint), receberam um “x”, que implementa melhorias nos arquivos, com

isso encontramos novas extensões, respectivamente .docx, .xlsx e .pptx. Porém é

possível salvar com o formato anterior através da opção Salvar como.

Neste capítulo observaremos as principais atualizações da suíte 2003 para a 2007 e

2010, como a última versão, atualmente, é a 2010, basearemos nossos estudos no

Microsoft Office 2010.

Porém devemos observar que uma das principais diferenças entre o Office 2007 e o

2010, está no botão Office, apresentado a seguir:

Através dele encontramos as principais funções para operações com o arquivo em

questão.

Na versão 2010, ao invés do botão Office encontramos a faixa de opções denominada

, logo observaremos suas funcionalidades.

Logo à direita do botão Office ou acima da faixa de opções encontramos a

barra de Acesso Rápido, podemos colocar qualquer ícone de função nesta área.

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Aulas 01 a 20

Observação: O Office 2007 e o 2010 são personalizáveis, inclusive a barra de status,

estas operações de personalização podem ser alcançadas pela utilização do botão

direito do mouse, ou pelo item , localizado ao lado das opções de acesso rápido.

Microsoft Word 2010

Conforme comentado anteriormente o objetivo deste capítulo não é ensinar todos os

fundamentos dos softwares, mas sim apresentar as diferenças de botões e aparência

e suas respectivas descrições.

A seguir podemos observar a janela do Microsoft Word, observe que não existe mais a

orientação por menus, mas sim por grupos denominados faixas de opções. Observe:

Acima das faixas de opções podemos encontrar a barra de ferramentas de acesso

rápido, já comentada neste capítulo.

Antes das faixas de opções podemos encontrar a área

Através desta opção encontramos formas de operar com nosso arquivo, por exemplo,

criando um novo, salvando, fechando, imprimindo entre outras funcionalidades.

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Aulas 01 a 20

Entre as opções apresentadas na imagem anterior é importante a área

.

A área de proteção de documento:

Nela podemos, por exemplo, aplicar senha de proteção prevenindo o acesso não

autorizado ao arquivo.

Ainda podemos observar informações acerca do documento na área direita da janela.

A área , encontramos os últimos arquivos acessados.

Em encontramos inúmeras possibilidades de criação dos mais

variados tipos de documentos.

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Aulas 01 a 20

Na parte encontramos funcionalidades para salvar os dados e

possibilidades de exportar para outros formatos como o PDF.

E até mesmo preparar seu envio por e-mail, como no exemplo do PDF:

Todas opções de configurações mais avançadas podem ser acessados por meio da

opção .

Vamos observar as faixas de opções e funcionalidades.

Faixa de opções

Área de Transferência

Observe que ao lado de cada grupo de uma faixa de opções encontramos o ícone

, no caso do grupo Área de Transferência, caso pressionado será apresentada a

área de transferência do Office.

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Fonte:

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Parágrafo

Estilo

Edição

Faixa de Opções

Páginas

Tabelas

Ilustrações

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Links

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Cabeçalho e Rodapé

Texto

Símbolos

Faixa de Opções

Temas

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Configurar Página

Plano de Fundo da Página

Parágrafo

Organizar

Faixa de Opções

Sumário

Notas de Rodapé

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Citações e Bibliografia

Legendas

Índice

Índice de Autoridades

Faixa de Opções

Criar

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Iniciar Mala Direta

Gravar e Inserir Campos

Visualizar Resultados

Concluir

Faixa de Opções

Revisão de Texto

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Idioma

Comentários

Controle

Alterações

Comparar

Proteger

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Faixa de Opções

Modos de Exibição de Documento

Mostrar

Zoom

Janela

Macros

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Faixas de opções especiais

O novo Microsoft adapta mais uma faixa de opções dependendo do tipo de objeto

selecionado, observaremos duas destas faixas, a destinada à imagens e as destinas à

tabelas.

Faixa de Opções

Ajustar

Estilos de Imagem

Organizar

Tamanho

Faixa de Opções

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Opções de Estilo de Tabela

Estilo de Tabela

Desenhar Bordas

Tabela

Linhas e Colunas

Mesclar

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Tamanho da Célula

Alinhamento

Dados

Barra de Status

Através da barra de status podemos observar informações sobre o documento como,

página que estamos trabalhando e total de páginas do documentos, além da

quantidade de palavras e o idioma.

Ao lado direito observamos os modos de exibição e a ferramenta de zoom.

Observação: no topo da barra de rolagem vertical encontramos o botão que

exibe ou oculta as réguas.

Office 2010 em concursos

Precisamos ficar atentos às provas de concursos, os elaboradores que utilizam

imagens em provas, normalmente, não apresentam as janelas de forma maximizada,

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isso faz com que os blocos das faixas de opções sejam apresentados de forma

reduzida com um ícone representando seu grupo. Observe:

Na imagem anterior podemos observar a faixa de opções Página Inicial e nela o grupo

parágrafo foi representado por , o ícone de centralizar parágrafo é

apresentado, porém não significa que caso o usuário clique nesta opção o parágrafo

em questão será centralizado, ele simplesmente, irá disponibilizar as ferramentas

deste grupo.

Esta dica é fundamental esse aplica à todos os softwares desta suíte, ou seja, Word,

Excel e PowerPoint.

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Menus do Word 2003

Muitas questões de concursos públicos são a respeito da barra de menus do Word,

por este motivo detalharemos os menus, fazendo referência as suas funcionalidades

nas barras de ferramentas.

Caso não tenha compreendido alguma função apresentada anteriormente, poderá

verificá-la na sequência do capítulo.

Observe que em cada menu uma letra é sublinhada, este fator deve-se a maneira de

expandir o menu sem a utilização do mouse, para isso basta que o usuário pressione

a tecla ALT e mantendo-a pressionada tecle a letra correspondente do menu

desejado, por exemplo, ALT + A expande o menu Arquivo.

Após expandido o menu ainda encontramos as opções com letras sublinhas, neste

momento não é mais necessária a utilização do ALT, basta teclar a letra sublinhada da

opção deseja e pronto, por exemplo, no caso da figura a seguir, após o menu

expandido, basta apenas teclar “S” para salvar o documento.

A indicação apresentará os pontos mais importantes de cada menu.

Arquivo

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o Salvar

Salva o documento com o mesmo no e local que já foi salvo, fundamental para não

perdermos nosso trabalho. No caso onde o arquivo nunca tenha sido salvo está opção

terá a mesma função da função Salvar como, que veremos a seguir.

Dica: a tecla de atalho para Salvar é CTRL+B.

o Salvar como...

Esta função salva o documento sempre apresentando a janela solicitando o local,

nome e tipo do arquivo, observe:

Mesmo que o documento esteja salvo, caso o usuário utilizar a opção Salvar como,

será apresentada a janela possibilitando então, neste caso, a criação de uma nova

cópia do arquivo.

Dica: a tecla de atalho para Salvar como é F12.

Atenção: através do item é possível, entre outras opções, inserir senhas

de proteção e gravação no documento.

Dica: através do botão , encontrado na janela, é possível a criação de pastas.

o Versões

Imagine conseguir colocar textos diferentes, ou versões do texto dentro do mesmo

documento, está a a função da opção Versões, através dela é possível salvar estados

do seu texto, de forma a poder recueprá-lo na posição que foi salvo sem a

necessidade de ter diversos arquivos para esta situação, observe a janela da função

versões.

Local

Nome

Tipo

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Aulas 01 a 20

Através da janela apresentada anteriormente é possível gerenciar as versões dos

arquivos observando a data, hora, quem gravou, além dos comentários a respeito da

versão.

Dica: Através da opção é possível salvar uma

versão quando o documento é fechado, e ao comentário será atribuído o valor Versão

automática.

Editar

o Desfazer

Permite desfazer a última ação realizada no editor.

Atenção: cuidado na ocorrência da autocorreção, por exemplo, caso o usuário digitar 1

depois a letra a e em seguida espaço, o Word apresentará 1ª , caso o usuário utilize a

função desfazer o Word apresentará 1a seguido de espaço, ou seja, será desfeita

apenas a autocorreção.

Dica: a tecla de atalho para a função desfazer é CTRL+Z.

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Aulas 01 a 20

o Área de transferência do Office

Umas das grandes vantagens de realizar o comando copiar no Word, é que

encontramos a área de transferência do Office, através dela é possível inserir até 24

itens simultaneamente na área de transferência, ara escolher qual item será colado,

podemos utilizar as funcionalidades da opção Área de transferência do Office

encontrada através do menu Editar, desta forma é apresentado um painel que permite

o gerenciamento dos itens copiados.

Dica: a tecla de atalho para ativar o painel Área de transferência do Office é CTRL+C

duas vezes seguidas, ou utilizar o botão de copiar na barra de ferramentas padrão.

Para inserir um item da área de transferência basta clicar no item, ou posicionar o

mouse sobre o item desejado e escolher a opção colar ou excluir para remover o item,

observe.

o Colar especial

Através desta opção é possível escolher opções para colar, entre elas colar texto sem

formatação, como uma imagem entre outras, observe a janela apresentada após a

execução desta função.

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Aulas 01 a 20

Exibir

o Modos de Exibição

Entre os modos de exibição o que normalmente encontramos em provas de concursos

é o Layout de impressão, onde os itens que aprecem na tela são os mesmos que

serão impressos, além da presença das duas réguas (horizontal e vertical), entre os

outros modos de exibição precisamos ficar atentos ao modo Normal, pois nele itens

como cabeçalhos, rodapés, autoformas, caixas de texto, não são apresentados e além

disso pode ser confundido com o estilo Normal, onde uma coisa não tem nada a ver

com a outra.

Observe os modos de exibição.

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Aulas 01 a 20

Os modos de exibição também podem ser alterados pelos botões encontrados no lado

esquerdo inferior da janela do Word, observe.

o Cabeçalho e Rodapé

Uma das questões que mais encontramos em concursos é a que pergunta em qual

menu encontramos a opção Cabeçalho e Rodapé, pois bem, precisamos saber está

situação, está no menu Exibir.

Ao exibirmos o Cabeçalho e Rodapé, será apresentada a barra de ferramentas

Cabeçalho e Rodapé, e observaremos que o texto do documento principal ficará

esmaecido, esta situação serve apenas para diferenciar que é cabeçalho ou rodapé do

documento principal.

Observe as funções da barra de ferramentas Cabeçalho e Rodapé.

Botão Função

Insere textos automáticos como autor, nome do

arquivo, data entre outros. Observe as opções.

Insere o número da página.

Insere o número total de páginas do documento.

Formatar números de página.

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Aulas 01 a 20

Botão Função

Inserir data.

Inserir hora.

Configurar página, remete o usuário para a opção

já estudada no menu Arquivo, na guia Layout,

podemos definir opções como cabeçalho e rodapé

diferentes na primeira página, como também

diferentes em páginas impares e pares, além da

área destinada a partir da borda da página.

Mostra ou oculta o texto do documento principal,

esta função apresenta apenas o conteúdo do

cabeçalho ou rodapé.

Vincular ao anterior, quando dividimos nosso

documento em seções, e queremos que os

cabeçalhos sejam diferentes é necessário

pressionar este botão para quebrar o vínculo entre

os cabeçalhos de seções diferentes. No menu

Inserir aprenderemos a dividir nosso documento

em seções.

Alternar entre cabeçalho e rodapé, caso a

visualização esteja no cabeçalho alterna para o

rodapé e vice-versa.

Mostrar anterior e próximo, como já observamos é

possível ter cabeçalhos e rodapés diferentes em

páginas impares, pares ou em seções diferentes,

para navegar entre os cabeçalhos e rodapés

podemos utilizar as funcionalidades deste botões.

Retorna ao documento principal, fechando a área

de cabeçalho e rodapé.

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Aulas 01 a 20

Atenção: sempre que colocamos algo no cabeçalho ou rodapé esta informação será

repetida em todas as páginas do documento, independente da página onde o

cabeçalho ou rodapé foi editado.

Inserir

o Quebra

Quando acionamos esta opção encontramos a seguinte janela:

Para simplesmente abrirmos uma nova página ou coluna em nosso documento

podemos utilizar uma quebra de página ou de coluna.

Dica: as teclas de atalho para quebra de página e quebra de coluna são

respectivamente CTRL+ENTER e CTRL+SHIFT+ENTER.

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Aulas 01 a 20

Ao clicarmos em podemos observar, entre os outros caracteres não imprimíveis, as

quebras do documento.

Já a quebra de seção é mais complexa, seria como mais de um documento dentro do

mesmo arquivo, onde você pode fazer configurações de página, entre outras funções

de forma independente para cada seção. Este recurso é fundamental na elaboração

de grandes trabalhos, como monografias.

Dica: cada seção pode ser composta por várias páginas.

Podemos observar em que seção estamos através da barra de status, observe:

Atenção: para excluir uma quebra, basta posicionar o ponto de inserção sobre a

indicação da quebra e utilizar qualquer procedimento de exclusão do editor.

Ainda encontramos o tipo de quebra de linha, representado pelo sinal , podemos

inserir uma quebra de linha através da combinação de teclas SHIFT+ENTER.

Dica: mesmo aplicando a quebra de linha o parágrafo continua sendo um só, ou seja,

caso o ponto de inserção estiver em qualquer parte do parágrafo a formatação será

aplicada em todo parágrafo.

o Comentário

Quando é necessário comentar o texto sem alterar sua estrutura, a opção indicada é

inserir comentários, observe.

Dica: os comentários podem ser impressos, para isso basta acionar a opção Marcação

encontrada no menu Exibir.

o Arquivo

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Aulas 01 a 20

Função ideal para inserir, de forma rápida, vários documentos do Word no documento

em edição, ou seja, esta função simplesmente insere o documento selecionado a partir

do ponto de inserção.

Formatar

o Parágrafo

A função de formatar parágrafo é semelhante a de formatar fonte, porém as alterações

são aplicadas aos parágrafos selecionados. Entre as configurações encontramos, na

guia Recuos e espaçamento, o alinhamento dos parágrafos, espaçamento entre

linhas, funções estas encontradas na barra de ferramentas formatação.

Atenção: não confundir o botão de alinhamento centralizado com o botão de

alinhamento justificado .

Além destas opções também encontramos as configurações de recuos esquerdo,

direito e especial, onde podemos realizar o recuo especial de primeira linha, ou seja, o

espaço que reservamos para o início do parágrafo. Estas configurações também

podem ser configuradas diretamente na régua horizontal. Observe os tipos de recuos

na régua horizontal.

Esquerdo Direito

Especial de primeira linha

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Aulas 01 a 20

Dica: o alinhamento especial de deslocamento ocorre quando o recuo de primeira

linha está mais a esquerda do recuo esquerdo, desta forma as linhas abaixo da

primeira linha do parágrafo estará deslocadas para a direita mais do que a primeira

linha.

Além disso, através da guia Quebras de linha e de página, podemos definir pela não

hifenização além de manter linhas juntas na paginação.

o Colunas

Apresenta mais opções para a divisão do documento em colunas, lembre-se que esta

função está no menu Formatar e não no Inserir.

Atenção: não confunda o botão de alinhamento de parágrafo justificado , com o

botão colunas localizado na barra de ferramentas padrão.

o Maiúsculas e minúsculas

Tem a função de alternar entre maiúsculas e minúsculas, observe as opções na janela

Maiúsculas e minúsculas.

Dica: a tecla de atalho ara alternar entre maiúsculas e minúsculas é SHIFT+F3.

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Aulas 01 a 20

Ferramentas

o Ortografia e gramática

Para realizarmos a correção ortográfica e gramatical em nosso documento podemos

utilizar as funcionalidades desta ferramenta, que analisará todo nosso documento em

busca de possíveis erros.

Atenção: quando o texto é sublinhado ondulado na cor verde, indica um possível erro

de concordância, excesso de espaços entre outras situações com estas

características, já quando observamos o sublinhado na cor vermelha é indicado um

erro ortográfico, no próprio documento o usuário poderá aplicar o botão direito sobre o

texto indicado e escolher entre as sugestões apresentadas pelo editor, observe:

Atenção: caso o usuário clique na opção Adicionar ao dicionário, para o computador, a

palavra adicionada será considerada como certa em outras correções gramaticais.

Dica: a tecla de atalho para realização a verificação ortográfica e gramatical é F7.

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Aulas 01 a 20

A hifenização do documento poderá ser realizada automaticamente ou manualmente,

observe a janela de hifenização.

o Controlar alterações

Esta opção tem a funcionalidade de controlar as alterações realizadas por usuários em

documentos, de forma tal que sua recuperação para os valores originais seja rápida e

dinâmica. A função controlar alterações pode ser acionada pelo termo localizado

na barra de status.

Quando o usuário aciona a ferramenta controlar alterações, tudo o que é realizado no

documento é comentado, e o usuário pode utilizar a barra de ferramentas revisão para

aceitar ou não as alterações efetuadas no documento, observe a situação onde o

usuário troca a cor do texto e realiza uma alteração.

Dica: quando utilizamos o controlar alterações, as alterações ou inserções de novos

textos são apresentadas na cor vermelha e com sublinhado vermelho.

o Proteger Documento

Cuidado com esta opção, muitos usuários confundem este item com o item que

permite inserir senhas para proteger documentos quanto a abertura e gravação. A

opção proteger documento permite proteger o documento no quesito alterações como

edição e formatação, quando a ferramenta é acionado o painel Proteger Documento

que apresenta configurações de restrições além da informação de senha.

o Macro

Através de macros o usuário pode otimizar tarefas, como também desenvolver,

através de programação, ações para documentos, este recurso é muito utilizado por

usuários avançados.

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Aulas 01 a 20

Dica: vírus de macro, são vírus que afetam arquivos que aceitam macros, o que é o

caso do Word, Excel, PowerPoint entre outros programas.

A gravação de novas macros também pode ser iniciada através da opção

encontrada na barra de status.

Tabela

Para organizarmos dados em tabelas, podemos utilizar as funcionalidades do menu

Tabela, porém grande parte das funções já foi apresentada na barra de ferramentas

Tabelas e bordas.

Atenção: a interseção de uma linha com uma coluna forma uma área denominada

célula.

Atenção: para nos movimentarmos pela tabela podemos utilizar a tecla TAB para

avançar de célula em célula, linha por linha e para voltar o movimento SHIFT+TAB.

Célula

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Aulas 01 a 20

Dica: quando criamos uma tabela na primeira linha do documento e precisamos

deslocar esta tabela para as linhas seguintes do documento, basta clicar na primeira

célula da tabela, exatamente a esquerda do texto, se existir, e teclar ENTER, a tabela

será movida para a linha dois do documento.

Dica: para criarmos uma nova linha na tabela, basta clicar na última célula da tabela e

pressionar TAB.

o Mesclar células

Conforme observado na barra de ferramentas Tabelas e bordas tem a funcionalidade

de agrupar duas ou mais células selecionadas, tornado-as uma só.

o Repetir linhas de título

Nos casos onde nossa tabela possui mais de uma página podemos fazer com que a

linha de título da tabela seja repetida nas páginas subseqüentes, para realizar

alterações na linha de título basta alterar uma vez, que todas as páginas que

continuam a tabela também receberão as alterações.

o Converter

Esta opção permite converter um texto em tabela ou vice-versa. Em concursos a

situação mais cobrada é a conversão de tabela par texto, para isso precisamos saber

que sempre as linhas serão separadas por uma marca de parágrafo , e as células

poderão ser separadas por um caractere escolhido pelo usuário, inclusive uma marca

de parágrafo . Observe a janela com opções para conversão.

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Aulas 01 a 20

o Classificar

De forma diferente a encontrada na barra de ferramentas Tabelas e bordas, esta

opção traz mais opções para a classificação de tabelas, entre elas a possibilidade de

definir se será considerada a linha de cabeçalho na classificação, ou não, além desta

situação é possível que o usuário defina critérios de desempate no caso de empate

entre os valores que estão sendo classificados, observe a janela Classificar.

Janela

o Dividir

Divide a janela em duas partes, com tamanhos definidos pelo usuário, onde é possível

visualizar duas partes distintas do documento simultaneamente.

Dica: para remover a divisão, basta acessar o menu Janela e escolher a opção

Remover divisão.

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Aulas 01 a 20

Ajuda

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Aulas 01 a 20

1 - (Prova: FCC - 2014 - SABESP - Advogado / Noções de Informática / Windows 7; )

No Windows 7 Professional, em português, Ana recebeu as seguintes tarefas:

- Verificar se os componentes de hardware do computador estão funcionando

corretamente.

- Alterar as definições da configuração de hardware, caso necessário.

- Identificar os drivers de dispositivos carregados para cada dispositivo e obter

informações sobre cada driver.

- Habilitar, desabilitar e desinstalar dispositivos, caso necessário.

- Exibir os dispositivos de acordo com o tipo, a conexão com o computador ou os

recursos que utilizam.

Para executar estas tarefas Ana deve clicar no botão Iniciar, em Painel de Controle,

na opção Hardware e Sons e na opção

a) Gerenciador de Dispositivos.

b) Alterar as Configurações Padrão para os Dispositivos.

c) Gerenciar as Configurações do Sistema.

d) Configurar Hardware.

e) Configurar Hardware de Dispositivos.

2 - (Prova: FCC - 2014 - SABESP - Advogado / Noções de Informática / Microsoft

Excel 2010;)

Considere a planilha a seguir, que foi retirada do Manual do Usuário SABESP e

digitada utilizando-se o Microsoft Excel 2010, em português.

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Aulas 01 a 20

Foi possível definir em um único local (janela) as configurações dos valores desta

planilha, como, por exemplo, o formato dos números, as configurações das bordas, o

alinhamento dos textos e a cor de fundo. Para acessar esse local, selecionou-se a

parte onde se desejava aplicar a formatação, e clicou-se .

a) na guia Dados e na opção Formatar Células.

b) com o botão direito do mouse sobre a área selecionada e, em seguida, na

opção Formatar Células.

c) na guia Página Inicial e na opção Formatação Condicional.

d) com o botão direito do mouse sobre a área selecionada e na

opção Configurações.

e) na guia Ferramentas e na opção Configurar Células.

3 - (Prova: FCC - 2014 - SABESP - Advogado / Noções de Informática / Microsoft

Excel 2010; )

Considere a planilha abaixo, criada utilizando-se o Microsoft Excel 2010, em

português.

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Aulas 01 a 20

Na célula A8 foi digitada uma fórmula para calcular a média aritmética das notas

maiores ou iguais a 5, ou seja, contidas nas células A3, A5 e A6. O valor resultante foi

7,17. A fórmula digitada na célula A8 foi:

a) =MÉDIASE(A2:A7;>=5)

b) =MÉDIA(A3:A5:A6)

c) =MÉDIA(A3;A5;A6)

d) =MED(A2:A7;>=5)

e) =MED(A3;A5;A6)

4 - (Prova: FCC - 2014 - SABESP - Advogado / Noções de Informática / Microsoft

PowerPoint 2010;)

No Microsoft PowerPoint 2010, em português, no modo de visualização Normal é

mostrado um painel à esquerda onde são exibidos os slides em miniatura, enquanto

no centro da janela, aparece o slide atual em edição. As opções para inserir novo

slide, duplicar slide ou excluir slide estão disponíveis clicando-se.

a) com o botão direito do mouse sobre um dos slides em miniatura no painel da

esquerda.

b) no grupo Opções da guia Slides.

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Aulas 01 a 20

c) no grupo Gerenciador de Slides da guia Ferramentas.

d) com o botão direito do mouse sobre o slide em edição no centro da tela.

e) na guia Página Inicial.

5 - (Prova: FCC - 2014 - SABESP - Advogado / Noções de Informática)

Marcos possui o seguinte texto digitado no Microsoft Word 2010, em português:

Marcos possui o seguinte texto digitado no Microsoft Word.

Nome - Salário

Ana Maria - R$ 1590,00

Paulo Cesar - R$ 5460,89

Mauro Gomes - R$ 2890,78

Deseja utilizar um procedimento para transformar o texto acima na seguinte tabela:

Para isto, selecionou o texto, clicou na guia Inserir, selecionou a opção Tabela e clicou

na opção ...... . Na janela que se abriu, no campoNúmero de colunas do

grupo Tamanho da tabela, selecionou 2. No grupo Comportamento de

ajuste automático selecionou a opçãoAjustar-se automaticamente ao conteúdo. No

grupo Texto separado em, selecionou a opção Outro e digitou no campo à direita o

valor - (hífen). Para concluir, clicou no botão OK.

Preenche corretamente a lacuna acima:

a) Transformar.

b) Tabelas Rápidas.

c) Converter Texto em Tabela.

d) Desenhar Tabela.

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Aulas 01 a 20

e) Ferramentas de Tabela.

6 - (Prova: FCC - 2014 - SABESP - Analista de Gestão - Administração / Noções de

Informática)

Considere a planilha abaixo, criada utilizando-se o Microsoft Excel 2010, em

português.

Na célula A8 foi digitada uma fórmula para calcular a média aritmética das notas

maiores ou iguais a 5, ou seja, contidas nas células A3, A5 e A6. O valor resultante foi

7,17. A fórmula digitada na célula A8 foi

a) =MÉDIASE(A2:A7;>=5)

b) =MÉDIA(A3:A5:A6)

c) =MÉDIA(A3;A5;A6)

d) =MED(A2:A7;>=5)

e) =MED(A3;A5;A6)

7 - (Prova: FCC - 2014 - SABESP - Analista de Gestão - Administração / Noções de

Informática)

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Aulas 01 a 20

Marcos possui o seguinte texto digitado no Microsoft Word 2010, em português:

Nome - Salário

Ana Maria - R$ 1590,00

Paulo Cesar - R$ 5460,89

Mauro Gomes - R$ 2890,78

Deseja utilizar um procedimento para transformar o texto acima na seguinte tabela:

Para isto, selecionou o texto, clicou na guia Inserir, selecionou a opção Tabela e

clicou na opção ...... . Na janela que se abriu, no campoNúmero de colunas do

grupo Tamanho da tabela, selecionou 2. No grupo Comportamento de ajuste

automático selecionou a opçãoAjustar-se automaticamente ao conteúdo. No

grupo Texto separado em, selecionou a opção Outro e digitou no campo à direita o

valor - (hífen). Para concluir, clicou no botão OK.

Preenche corretamente a lacuna acima:

a) Transformar.

b) Tabelas Rápidas.

c) Converter Texto em Tabela.

d) Desenhar Tabela.

e) Ferramentas de Tabela.

8 - ( Prova: FCC - 2014 - SABESP - Analista de Gestão - Administração / Noções de

Informática )

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Aulas 01 a 20

São, comumente, utilizados na proteção e segurança da informação como, por

exemplo, contra atos praticados por ataques externos, tentativas de invasão, acesso

não autorizado, roubo, adulteração de informação e outros atos ilícitos:

a) modem e roteador.

b) firewall e senha.

c) navegador e login.

d) placa de rede e antivírus.

e) backup e desfragmentação.

9 - ( Prova: FCC - 2014 - SABESP - Analista de Gestão - Administração / Noções de

Informática )

Correspondem, respectivamente, aos elementos placa de som, editor de texto,

modem, editor de planilha e navegador de internet:

a) software, software, hardware, software e hardware.

b) hardware, software, software, software e hardware.

c) hardware, software, hardware, hardware e software.

d) software, hardware, hardware, software e software.

e) hardware, software, hardware, software e software.

10 - (Prova: FCC - 2014 - SABESP - Analista de Gestão - Administração / Noções de

Informática)

São dispositivos que podem ser utilizados para realização de cópia de segurança do

usuário:

a) pen drive, DVD, CD e disco rígido.

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b) pen drive, RAM e CD-R.

c) disco rígido, DVD-RW, EPROM e RAM.

d) disc laser, CD-RW, modem e EPROM.

e) blue-tooth, disco rígido, placa de som e pen drive.

11 - (Prova: FCC - 2014 - SEFAZ-RJ - Auditor Fiscal da Receita Estadual - Prova 1 /

Noções de Informática / Segurança da Informação;)

O site Convergência Digital divulgou a seguinte notícia: O Brasil segue como o no 1 na

América Latina em atividades maliciosas e figura na 4ª posição mundial, ficando atrás

apenas dos EUA, China e Índia, de acordo a Symantec. Os ataques por malwares

cresceram 81%. ... Um desses malwares segue sendo o grande vilão nas

corporações, sendo responsável por mais de 220 milhões de máquinas contaminadas

no mundo. É um programa capaz de se propagar automaticamente pelas redes,

enviando cópias de si mesmo de computador para computador.

(Adaptado de:

http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=34673&sid=18

#.UlqcCNKsiSo)

Considerando que o malware citado como vilão não se propaga por meio da inclusão

de cópias de si mesmo em outros programas ou arquivos, mas sim pela execução

direta de suas cópias ou pela exploração automática de vulnerabilidades existentes

em programas instalados em computadores, trata-se de um

a) backdoor.

b) vírus de macro.

c) botnet.

d) worm.

e) spyware.

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12 - (Prova: FCC - 2014 - SEFAZ-RJ - Auditor Fiscal da Receita Estadual - Prova 1 /

Noções de Informática)

A Receita Federal do Brasil (RFB) publicou em seu site a seguinte determinação:

É obrigatória a utilização de ......, para apresentação de declarações à RFB, por todas

as pessoas jurídicas, exceto as optantes pelo Simples Nacional. As pessoas físicas

não estão obrigadas à sua utilização. As autoridades certificadoras (AC) não possuem

capacidade de atendimento de demanda ilimitada. Assim, é conveniente que as

empresas não deixem para fazer a sua aquisição na última hora.

Atenção! As entidades sem fins lucrativos também estão obrigadas à entrega de

declarações e demonstrativos com a sua utilização, de acordo com a legislação

pertinente a cada assunto.

(Adaptado de:

http://www.receita.fazenda.gov.br/atendvirtual/orientacoes/obrigatoriedadecd.htm)

Preenche corretamente a lacuna:

a) assinatura e certificado digitais autenticados pela RFB.

b) assinatura digital autenticada.

c) certificado digital válido.

d) certificado digital autenticado pela RFB.

e) assinatura e certificado digitais emitidos pela AC-raiz.

GABARITOS:

1 - A 2 - B 3 - C 4 - A 5 - C 6 - C 7 - C 8 - B 9 - E 10 - A 11 - D

12 - C

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Planilha de Cálculo Microsoft Excel

Conceitos Iniciais

Muitas das funcionalidades apresentadas no Microsoft Word são as mesmas no

Microsoft Excel e PowerPoint, portanto vamos analisar somente as situações que

ainda não foram apresentadas.

A seguir podemos observar a janela do Microsoft Excel. Observe:

Dica: Podemos observar na barra de planilhas o botão que permite a

inserção de uma nova planilha na pasta de trabalho.

Conceitos Iniciais

Agora que conhecemos o ambiente do Excel é importante conhecermos a

nomenclatura utilizada. Quando criamos um novo arquivo do Excel, este arquivo é

denominado Pasta de Trabalho, por isso do nome automático Pasta1.xls, cada pasta

de trabalho aberta traz consigo três planilhas denominadas sucessivamente Plan1,

Plan2 e Plan3, porém podemos ter arquivos do Excel com apenas uma planilha ou

ainda com várias.

Podemos definir o nome de cada planilha, uma das formas para esta ação é aplicar

botão direito do mouse escolhendo a opção Renomear.

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Aulas 01 a 20

Para a interseção de uma coluna com uma linha damos o nome de célula, e

nomeamos esta célula de acordo com a relação letra da coluna e, em seguida, número

da linha, observe na imagem a seguir:

Caixa de nome

Ao lado da barra de fórmulas encontramos a Caixa de nome que Indica a célula ativa,

é possível alterar a referencia da célula para um nome, para isso basta clicar na caixa

de nome digitar o novo nome para a célula e teclar ENTER.

Editando a planilha

Seleção e intervalos

Para selecionar células podemos utilizar recursos já estudados anteriormente nos

capítulos de Windows e Word, entre eles podemos citar:

A utilização da tecla CTRL para seleção aleatória de células e a tecla SHIFT para

seleção do intervalo entre cliques do mouse.

A movimentação pelas células da planilha pode ser realizada utilizando as setas

cursoras do teclado, caso o usuário pressione a tecla SHIFT durante este

procedimento as células serão selecionadas, procedimentos semelhantes aos

utilizados para selecionar textos no Word.

Quando precisamos realizar cálculos é normal a necessidade de nos referenciarmos a

intervalos de células podemos utilizar a seguinte relação.

Célula B3

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Assim podemos definir que o intervalo de células, por exemplo, de A2 até B4 é

representado por A2:B4

E no caso da seleção ser apenas da célula A2 e B4, representamos por A2;B4.

Atenção: esta relação é fundamental para provas de concursos.

:

;

INTERVALO (até)

ALEATÓRIO (e)

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Caso o usuário clique no cabeçalho da coluna ou no cabeçalho da linha, toda a coluna

ou linha serão selecionadas, para representar esta seleção podemos utilizar conforme

o exemplo a seguir:

Situação Representação

Todas as células da coluna A A:A

Todas as células da linha 2 2:2

Todas as células da coluna B até a E B:E

Todas as células da linha 3 até a 8 3:8

Inserindo dados

Para inserir dados em uma planilha do Excel basta selecionar a célula desejada e

digitar os dados, para realiza qualquer alteração é possível utilizar a barra de fórmulas

ou simplesmente selecionar a célula desejada e aplicar duplo clique ou ainda

pressionar F2.

Atenção: pelo padrão do Excel, quando inserimos dados em uma célula, caso as

células à direita estejam vazias o conteúdo será apresentado sobre elas, mas cuidado

para alterar o conteúdo da célula é necessário editar o local correto, observe a

imagem a seguir, pode parecer que os termos “de Excel” estejam nas células B1 e C1,

porém não estão, todo conteúdo está na célula A1.

Copiando Dados

Os procedimentos para cópia são muito parecidos com os já analisados em outros

capítulos, uma das diferenças básicas é que a seleção para a cópia ou recorte,

apresentará um tracejado em movimento indicando que a área será copiada ou

movida para outro local.

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Dica: observaremos na sequência deste capítulo que a função copiar é fundamental

para replicarmos a aplicação de fórmulas em nossa planilha.

Se observarmos uma célula selecionada, caso o usuário posicionar o mouse no canto

direito inferior da célula será apresentado o sinal de +, este local é denominado alça

de preenchimento e equivale a função copiar

Por exemplo, se a célula possui a palavra “Casa” e o usuário clicar e arrastar a alça de

preenchimento para qualquer posição a palavra será copiada, observe:

O interessante é que a alça de preenchimento pode trabalhar com listas ou com

sequências, no caso do usuário digitar em uma células a palavra “Fevereiro” e utilizar

a alça de preenchimento, as células que forem arrastadas apresentarão os meses

subsequentes desta relação, a isto damos o nome de Listas.

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Se a alça for arrastada para cima ou para a esquerda serão apresentados os meses

anteriores e se a alça for arrastada para a direita ou para baixo serão apresentados os

próximos meses.

Formatando células

Podemos definir qual tipo de dado será apresentado na célula como também de que

forma, para isso utilizaremos a opção Célula encontrada através do menu Formatar e

será apresentada a janela Formatar Células.

Calculando no Excel

Para informarmos para o Excel que queremos que ele execute um cálculo é

necessário digitar “=” (igual) antes de realizar os cálculos.

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Conhecendo este detalhe de informar o “=” antes do cálculo, basta informar os valores

ou células que deverão ser calculadas.

Operadores

Mas para realizarmos algum tipo de cálculo matemático é necessário conhecer alguns

operadores lógicos e matemáticos e, além disso, conhecer o seu nível de prioridade,

observe:

Não basta conhecer os operadores, é fundamental conhecer a ordem de prioridade,

observe.

Por exemplo, no caso =2*2^2 o resultado é igual a 8, pois antes de resolver a

multiplicação é necessário calcular a potência em virtude da prioridade, a maneira de

forçar o cálculo da multiplicação antes é a aplicação de parênteses, observe =(2*2)^2,

neste caso o valor seria 16.

Operador Função

< Menor que

> Maior que

<= Menor ou igual

>= Maior ou igual

<> Diferente

= Igual

Item

( )

^

* e /

+ e -

Maior prioridade

Menor prioridade

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Atenção: é importante ficarmos atentos ao sinal de diferente (<>) é muito cobrado em

provas de concursos.

Referências

Existem alguns tipos de referencias e, quando o elaborador que complicar uma

questão do Excel, normalmente, são cobradas as situações de referências, portanto

fique atento.

o Referencias Relativas

As referencias relativas são representadas pelo próprio endereço da célula, por

exemplo, A3 é uma referencia relativa. O grande detalhe está na maneira com que

esta referencia se comporta no momento em que a copiamos para outro local na

planilha, pois neste caso a indicação de colunas e linhas vai variar conforme o número

de colunas e linhas distante do ponto original observe.

Na imagem anterior suponha que o conteúdo de B2 seja copiado para C4, desta forma

de B2 até C4 vamos variar 2 linhas e 1 coluna, estes valores precisam ser agregados

na função original, ou seja, a fórmula ficaria algo como =B3+B5.

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Estas situações são muito cobradas em provas de concursos.

Atenção: quando o destino da cópia está à direita ou abaixo do ponto de origem são

somadas as linhas e colunas, no caso do destino da cópia ser uma célula mais acima

ou mais à esquerda da origem, o número de colunas ou linhas que variaram deve ser

subtraído.

Dica: A alça de preenchimento observada antes neste capítulo, é de suma importância

na elaboração de planilhas, tendo em vista que em uma planilha onde seja necessário

repetir a mesma fórmula em células vizinhas na mesma coluna, basta aplicar duplo

clique na alça de preenchimento.

No caso apresentado anteriormente a fórmula será copiada até que não encontre valor

na célula imediatamente a sua esquerda.

Duplo clique

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o Referencias Absolutas

Agora imagine a situação onde o usuário deseja copiar a fórmula porém não deseja

que suas referencias sejam alteradas, para estas situações utilizamos as referencias

absolutas. Esta referencia consiste em marcar os endereços de células com o sinal de

“$” antes da linha e da coluna bloqueando a alteração durante a cópia, um exemplo de

referência absoluta poderia ser $B$3.

o Referencias Mistas

No caso do usuário desejar travar apenas uma linha ou apenas a coluna utilizando

referencias absolutas, pode utilizar a marcação “$” apenas no local desejado, por

exemplo, A$5 a coluna possui uma referencia relativa, ou seja, vai variar no momento

da cópia e a linha não vai variar pois recebeu uma referencia absoluta, com isso temos

as duas referencias na mesma célula, uma referencia mista.

o Referencias 3D ou tridimensionais

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Imagine se fosse necessário acessar uma célula em outra planilha, a esta situação

denominamos referencia 3D, por exemplo a célula C4 da planilha Plan3, realizamos

esta referencia informando ao Excel =Plan3!C4, ou seja o sinal “!” separa a planilha da

célula que será consultada.

o Referencias externas

Na referencia anterior realizávamos uma indicação de célula em outra planilha, porém

no mesmo arquivo, para realizar referencias a células em outros arquivos basta

informar o nome do arquivo entre colchetes, observe: =[Contas.xls]Jan!$C$5, neste

caso a célula “C5”, com referencias absolutas, localizada na planilha denominada

“Jan” e localizada no arquivo denominado “Contas”.

Para realizar referencias a arquivos localizados na rede, Internet ou em outra pasta do

próprio computador, devemos informar o caminho entre apóstrofos, observe,

='C:\[Receita.xls]Mar'!A2, célula A2, planilha Mar, do arquivo Receita.xls, observe que

o apóstrofo final é colocado antes do sinal de “!”.

Funções

São fórmulas predefinidas para auxiliar o usuário, existem muitas funções, abaixo

podemos observar algumas delas.

Através da barra de fórmulas encontramos o botão que nos dá acesso a janela

de Inserir função.

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Função Sintaxe Aplicação

SOMA SOMA(valor1;valor2...)

Ex: SOMA(A1:D4)

Soma os valores do intervalo de A1

até D4.

Retorna a soma dos

valores, pode conter

intervalos de dados.

MÉDIA MÉDIA(valor1;valor2...)

Ex: MÉDIA(A1:D4)

Calcula a média aritmética dos

valores do intervalo de A1 até D4.

Retorna a média

aritmética dos valores,

pode conter intervalos

de dados.

SE SE(condição; verdadeira; falsa)

Ex: SE(A1>A2;0;1)

Apresenta 0 caso o valor de A1 for

maior do que o valor de A2 e

apresenta 1 se o valor de A1 não for

maior do que o valor de A2.

Consiste em uma

estrutura condicional

onde se a condição for

verdadeira realiza

apenas as funções

compreendidas no item

“verdadeira”

descartando os itens

em “falsa” e vice-versa.

MÁXIMO MÁXIMO(valor1;valor2...)

Ex: MÁXIMO(A1:D4)

Retorna o maior valor do intervalo de

A1 até D4.

Retorna o maior valor

encontrado entre os

valores, pode conter

intervalos de dados.

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Função Sintaxe Aplicação

MÍMINO MÍNIMO(valor1;valor2...)

Ex: MÍNIMO(A1:D4)

Retorna o menor valor do intervalo de

A1 até D4.

Retorna o menor valor

encontrado entre os

valores, pode conter

intervalos de dados.

AGORA AGORA( ) Retorna a data e hora

atuais, formatadas

como data.

HOJE HOJE( ) Retorna da data atual,

formatada como data.

MAIÚSCULA MAIÚSCULA(texto)

Ex: MAIÚSCULA(A3)

Transforma o texto localizado em A3

em maiúsculo.

Transforma o texto ou

conteúdo de célula em

maiúsculas.

MINÚSCULA MINÚSCULA(texto)

Ex: MINÚSCULA(A3)

Transforma o texto localizado em A3

em minúscula.

Transforma o texto ou

conteúdo de célula em

minúsculas.

CONT. VALORES CONT.VALORES (valor1;valor2...)

Ex: CONT.VALORES(A1:D4)

Retorna o número de células que

possuem algum tipo de valor.

Conta o número de

células que não estão

vazias, pode conter

intervalos de dados.

CONT. NUM CONT.NUM (valor1;valor2...)

Ex: CONT.NUM(A1:D4)

Retorna o número de células que

possuem valores numéricos.

Conta o número de

células que possuem

apenas valores

numéricos, pode conter

intervalos de dados.

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Função Sintaxe Aplicação

CONT. SE CONT.SE(intervalo;critérios)

Ex: CONT.SE(A1:D4;”>3”)

Apresenta o número de células do

intervalo de A1 até D4 que satisfazem

a condição maior do que 3.

Conta de determinado

intervalo apenas os

valores que

satisfizerem os critérios

informados.

E E(valorlógico1;valorlógico2...)

Ex: E(A1=2;A2=3)

Apresenta VERDADEIRO se o

conteúdo de A1 for igual a 2 e o

conteúdo de A2 for igual a 3, caso

contrário apresentará FALSO.

Verifica as

comparações e retorna

VERDADEIRO se

todas as condições

forem verdadeiras ou

FALSO caso apenas

uma seja falsa, pode

ser utilizado com

outras funções como

SE.

OU OU(valorlógico1;valorlógico2...)

Ex: OU(A1=2;A2=3)

Apresenta VERDADEIRO se o

conteúdo de A1 for igual a 2 ou o

conteúdo de A2 for igual a 3, no caso

dos dois serem diferentes

apresentará FALSO.

Verifica as

comparações e retorna

VERDADEIRO caso

apenas uma condição

for verdadeira ou

FALSO caso todas

sejam falsas, pode ser

utilizado com outras

funções como SE.

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Avisos de erro

Eventualmente quando realizamos operações que por algum motivo não podem ser

realizadas pelo Excel, ele apresenta na células as seguintes indicações:

Indicação Descrição

#VALOR! Este erro é apresentado quando um argumento ou

componente da fórmula não condiz com o contexto do

cálculo, por exemplo, na célula A2 encontramos o valor

“a” e na célula A3 o valor “2”, caso em A4 o usuário digite

a fórmula =A2+A3 o resultado será #VALOR!, pois o

Excel não consegue, desta maneira, somar a+2.

#DIV/0! Apresenta uma divisão por 0, imagine em A2 o valor “0” e

em A3 o valor “4”, caso em A4 o usuário digite a fórmula

=A3/A2 o resultado de uma divisão por zero seria, neste

caso, #DIV/0!

#REF! Observamos nas referencias relativas que as referencias

variam de acordo com o destino onde foram coladas,

afora imagine na célula B3 a fórmula =A1, caso o usuário

copie esta fórmula para B2, o resulta deveria ser =A0,

porém não existem a referencia A0, neste caso o Excel

informa #REF!

#NOME? Na sequência deste capítulo conheceremos as funções,

uma função muito conhecida é a SOMA, caso o usuário

digite seu nome errado, por exemplo, SOME, o Excel

retornará #NOME? pois o nome da função está com erros

de sintaxe.

Atenção: quando na célula é apresentado um conjunto de #, exemplo, #######, isso

indica que a largura da coluna não comporta a apresentação dos dados de acordo

com a formatação da célula, porém se observarmos a barra de fórmulas apresentará a

fórmula ou valor encontrado na célula.

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Microsoft Excel 2010

A área possui funcionalidades semelhantes às encontradas no Microsoft

Word.

A seguir poderemos observar algumas faixas de opções.

Faixa de opções

Área de Transferência

Fonte

Alinhamento

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Número

Estilo

Células

Edição

Faixa de opções

Tabelas

Ilustrações

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Gráficos

Minigráficos

Filtros

Links

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Textos

Símbolos

Faixa de opções

Temas

Configurar Página

Dimensionar para Ajustar

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Opções de Planilha

Organizar

Faixa de opções

Biblioteca de Funções

Nomes Definidos

Auditoria de Fórmulas

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Cálculo

Faixa de opções

Obter Dados Externos

Conexões

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Classificar e Filtrar

Ferramentas de Dados

Estrutura de Tópicos

Faixa de opções

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Revisão de Texto

Idioma

Comentários

Alterações

Faixa de opções

Modos de Exibição de Pasta de Trabalho

Mostrar

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Zoom

Janela

Macros

Menus no Excel 2003

Ao analisar a versão anterior do Excel fique atento aos seguintes itens de menus.

A indicação apresentará os pontos mais importantes de cada menu.

Menu Arquivo

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Menu Editar

o Limpar

A opção limpar permite excluir dados ou formatos de uma célula, eventualmente

precisamos apagar o conteúdo sem remoer a formatação e vice-versa. No caso de

remover apenas a formatação podemos utilizar a opção Formatos, observe as opções.

Menu Exibir

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Menu Inserir

o Gráfico...

Através desta opção é iniciado o assiste de gráfico que permite a criação de uma

gráfico dos dados selecionados da planilha.

É muito comum encontrarmos questões sobre gráficos, portanto fique atento a este

item.

Quando iniciamos o assistente podemos definir o tipo do gráfico, observe na imagem

alguns tipos.

Caso o usuário clique no botão e o mantenha

pressionado será apresentada uma prévia do gráfico com os dados selecionados na

planilha.

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Utilizando o botão é possível passar para o próximo passo da criação de

gráficos.

Dica: a tecla F11 cria, automaticamente, um gráfico de colunas com os dados

selecionados na planilha como uma nova planilha no arquivo.

Em seguida o usuário pode informar se o gráfico será em função das linhas ou das

colunas, será possível ver a diferença nos dados que serão apresentados na legenda.

Na terceira etapa é possível realizar diversas configurações, como: qual o título do

gráfico, quais linhas de grade será apresentadas entre outras.

Atenção: cada guia leva a um grupo de configurações diferentes.

Na quarta e última etapa o usuário precisa definir se o gráfico será apresentado como

uma nova planilha no arquivo do Excel, ou como um objeto em uma planilha.

Atenção: para editar o gráfico após sua criação basta que o usuário aplique duplo

clique sobre o item desejado, para abrir a janela de configuração daquela área.

Dica: em gráficos em que é possível a apresentação de dados percentuais o próprio

assistente disponibiliza esta opção nos passos de criação de gráficos.

Dica: o tipo de gráfico de dispersão pode ser utilizado para a representação de

funções do primeiro e do segundo graus.

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o Nome

Entre as opções disponibilizadas através desta opção é possível dar nome a um

endereço ou intervalo da planilha, por exemplo, caso o usuário deseje somar o valor

de A4:D5 ao invés de digitar este intervalo ele pode atribuir um nome a esta referencia

como “contas”, desta forma para executar a soma basta utilizar, por exemplo, a função

=soma(contas) e o Excel retornará o valor da soma dos valores contidos em A4:D5.

Para isso basta selecionar o intervalo de dados e utilizar a opção Nome sub-opção

Definir..., observe a figura a seguir.

o Comentário

Como no Word, o Excel também permite a criação de comentários, porém com o

detalhe que o comentário será representado por um sinal no canto superior direito da

célula.

Menu Formatar

o Formatação condicional

Como o próprio nome diz, através desta opção é possível aplicar uma formatação com

base em uma condição, podemos ter três condições por célula, observe a janela da

formatação condicional.

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Um exemplo prático, se o valor da célula for menor que zero deixe o texto na cor

vermelha, caso contrários deixe na cor azul. Para isso podemos escolher as opções

diretamente nos itens disponibilizados na janela Formatação Condicional.

Menu Ferramentas

o Proteger

É possível proteger, através de uma senha, a planilha selecionada ou a pasta de

trabalho inteira.

Atenção: no guia Proteção da opção Formatar células, acessada por meio do menu

Formatar, encontramos a opção para bloquear ou ocultar células, estas opções só

funcionarão com a planilha protegida.

o Atingir meta...

Como o nome diz através desta função podemos definir uma meta a ser atingida,

porém alguns itens precisão ser observados como: a célula que receberá o resultado

proveniente desta ferramenta deve ser uma função ou cálculo com valores numéricos,

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o valor deve ser um número e não uma referencia a uma célula e finalmente a célula a

ser alternada não pode ser um intervalo e sim apenas um célula.

Para exemplificar esta ferramenta imagine a seguinte situação:

Nos gastos apresentados encontramos um total de 950, que foi obtido por meio de

uma função, mas imagine que o salário do usuário é de 900, neste caso temos uma

meta a atingir, podemos utilizar a ferramenta atingir meta, observe:

No exemplo, definimos a célula B7 que é o local da soma dos nossos gastos, nossa

meta é de 900, por este motivo no campo Para valor, informamos 900 e finalmente de

onde vamos tirar o valor que excedeu, no exemplo foi utilizada a célula B5 que refere-

se ao telefone, parece um cálculo simples e óbvio, mas utilizamos apenas para

entendermos a ferramenta.

o Auditoria de fórmulas...

Quando acessamos uma planilha que não foi desenvolvida por nós é complicado, em

alguns casos, entender a lógica utilizada nos cálculos, para isso podemos utilizar a

ferramenta auditoria de fórmulas que apresenta quais dados dependem e precedem a

célula selecionada, observe as opções deste item.

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Observe a aplicação da auditoria em uma planilha:

No exemplo anterior, podemos observar os precedentes e dependentes das células.

Menu Dados

o Classificar...

Semelhante a opção encontrada no Word, porém com um detalhe fundamental para o

Excel, é possível definir se a primeira linha da seleção será utilizada como cabeçalho

ou não.

Além da possibilidade de definir por três etapas de desempate na classificação.

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Atenção: os critérios de desempate só serão utilizados nos itens que não foram

classificados em virtude da igualdade, por exemplo, no casa da classificação de uma

lista de nomes, no caso de homônimos a reclassificação pode ser realizada em

relação a outro item como a idade.

o Filtrar

Podemos criar filtros para pesquisa dos nossos dados, o mais comum de aparecer em

concursos é o AutoFiltro que apresenta um componente representado por um botão

com uma seta para baixo que permite a apresentação dos itens que foram solicitados,

observe.

Dica: ainda podemos encontrar o Filtro avançado que permite filtrar com base em uma

lista de critérios.

o Validação...

Esta opção é fundamental para passar informações necessárias para o preenchimento

de planilhas, além de permitir, ou não, valores com base em critérios estabelecidos

pelo usuário. Observe a janela de validação, onde é possível definir os critérios além

das mensagens de entrada e de alertas.

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Menu Janela

o Congelar painéis

Trava as linhas e colunas a partir do canto superior esquerdo da célula selecionada.

Graças a este recurso podemos visualizar várias partes da planilha mantendo a

visualização das células que dão nome aos dados.

Dica: para descongelar os painéis basta repetir a função e escolher a opção

Descongelar painéis.

Menu Ajuda

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Microsoft PowerPoint

A seguir podemos observar a janela do Microsoft PowerPoint. Observe:

Dica: O botão , localizado, no lado direito do zoom, na barra de status, ajusta o

slide à janela atual. E os modos de exibição ao lado esquerdo do zoom, através dos

botões .

Os botões para alterar o modo de exibição da apresentação, onde corresponde ao

modo normal, ao modo classificação de slides, ao modo de Exibição de Leitura

e ao modo de apresentação de slides a partir do slide atual, esta opção

corresponde a tecla de atalho SHIFT + F5.

A área possui funcionalidades semelhantes às encontradas no Microsoft

Word.

Agora podemos analisar as principais diferenças encontradas no novo PowerPoint,

para tanto analisaremos suas faixas de opções.

Faixa de opções

Área de Transferência

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Slide

Fonte

Parágrafo

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Desenho

Edição

Faixa de opções

Tabelas

Imagens

Ilustrações

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Links

Texto

Símbolos

Mídia

Faixa de opções

Configurar Página

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Temas

Plano de Fundo

Transição

Transição para este Slide

Intervalo

Faixa de opções

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Visualização

Animação

Animação Avançada

Intervalo

Faixa de opções

Iniciar Apresentação de Slides

Configurar

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Monitores

Faixa de opções

Revisão de Texto

Idioma

Comentários

Comparar

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Faixa de opções

Modos de Exibição de Apresentação

Modos de Exibição Mestres

Mostrar

Zoom

Cor/Escala de Cinza

Janela

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Macros

Outra faixa de opções importante de se saber, que podemos encontrar no Microsoft

Office é a referente a Ferramentas de Desenho, encontramos no PowerPoint, como

também no Word e Excel. Observe:

Faixa de opções

Inserir Formas

Estilos de Forma

Estilos de WordArt

Organizar

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Tamanho

Observação: é possível alterar entre uma faixa de opções e outra, posicionando o

mouse sobre uma delas e utilizar o botão de rolagem do mouse.

Extensões de arquivos PowerPoint 2003

A extensão padrão do Microsoft PowerPoint é .PPT porém também encontramos a

extensão .PPS que permite ao usuário criar um arquivo que, ao executado já

apresente a apresentação no modo Apresentação.

Menus do PowerPoint 2003

A indicação apresentará os pontos mais importantes de cada menu.

Ícone

Arquivo (PPT)

Ícone

Apresentação (PPS)

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Menu Arquivo

o Pacote para CD...

Através desta opção é apresentada a seguinte janela:

Nesta janela é possível reunir todos os arquivos da sua apresentação para uma pasta

específica ou CD. Este recurso é fundamental para ocasiões onde precisamos levar

nossas apresentações para outros computadores, sem perder nenhum arquivo

vinculado a ela, como vídeos, tipos de fontes e etc.

Dica: além da união de todos os arquivos que fazem parte da apresentação é possível

a gravação do CD.

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Menu Editar

Menu Exibir

o Modos de exibição

Entre os modos de exibição podemos encontrar o modo Normal que apresenta o

painel de slides no lado esquerdo da tela, a área de anotações na parte inferior e no

centro a área de edição do slide. Ainda encontramos outros modos de exibição como o

Classificação de slides, ideal para a organização e manipulação, pois a visualização é

dada com os slides miniaturizados.

É fundamental sabermos que a opção para o modo de Apresentação também pode

ser acessada através do menu Exibir e que sua tecla de atalho é F5.

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Dica: ao utilizar a tecla F5 a apresentação será apresentada a partir do primeiro slide,

quando o usuário utilizar a combinação de teclas SHIFT + F5, a apresentação será

iniciada a partir do slide em edição.

No modo de Apresentação podemos encontrar no canto inferior esquerdo da

apresentação os seguintes itens .

Estes itens são apresentados ao movimentarmos o mouse, sendo que o botão

corresponde ao tipo de caneta e borracha para eventuais anotações na apresentação,

observe as opções:

E o botão corresponde a opções de configuração, observe:

Já os botões e têm a funcionalidade de movimentação pela apresentação.

Dica: a tecla ESC sai do modo de apresentação.

No modo Anotações é possível observar uma área para cada slide, onde é possível

inserir observações sobre o slide editado, na área de impressa é possível escolher a

impressão destas anotações.

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Atenção: os modos de exibição também podem ser acessados através do conjunto de

botões localizados no canto inferior esquerdo da tela. Caso o usuário

pressionar SHIFT enquanto clica nos botões as funções serão alteradas

respectivamente para, Modo de exibição de slide mestre, Modo de exibição de folheto

mestre e Configurar apresentação.

o Mestre

Faz a ligação aos modos de visualização mestres, ou seja, após o usuário realizar

configurações nesta área todos os slides da apresentação serão alterados

automaticamente, observe as opções de configurações mestre.

Menu Inserir

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Menu Formatar

Menu Ferramentas

Menu Apresentações

o Exibir apresentação

Está opção equivale ao item analisado no menu Exibir, é muito importante saber que

podemos iniciar o modo de apresentação de slides através do menu Exibir ou através

do menu Apresentações.

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Aulas 01 a 20

o Configurar apresentação...

Através desta opção é possível realizar diversas configurações específicas sobre a

aplicação da nossa apresentação, observe a janela de opções:

o Testar intervalos

Imagine a necessidade de calcular o tempo de duração de uma apresentação, para

esta necessidade o PowerPoint oferece a ferramenta para teste de intervalos, ao

acionada é iniciado o modo de apresentação e é apresentado a barra de ferramentas

ensaio, entre os itens observamos um cronômetro.

Após encerrar a apresentação o PowerPoint perguntará ao usuário se deseja

implementar os intervalos testados na apresentação.

o Gravar narração...

Possibilita ao usuário realizar uma narração que será adicionada à apresentação.

o Botões de ação

Através desta opção é possível inserir botões para fornecer interatividade com a

apresentação, observe os botões oferecidos:

Após escolher um dos botões será apresentada a janela a seguir, para que o usuário

atribua uma ação ao botão inserido.

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o Configurar ação...

Está opção tem a funcionalidade de alterara as ações atribuídas a um botão de ação,

para isso basta selecionar o objeto que recebeu a ação e clicar na opção Configurar

ação do menu Apresentações.

o Esquemas de animação...

No painel Design do slide ainda é possível alterar o esquema de cores e o outro item é

o esquema de animação, ideal para quando o usuário deseja que o PowerPoint atribua

as animações automaticamente aos objetos da apresentação.

o Personalizar animação...

Diferente do item Esquemas de animação, através deste item é possível personalizar

toda a animação de objetos do slide, focando em itens como entrada, ênfase e saída

do objeto do slide.

Todas estas opções são apresentadas através do painel Personalizar Animação.

Neste painel será apresentada uma linha do tempo onde o usuário poderá configurar a

duração e outras configurações pertinentes ao objeto que recebeu a animação,

opções como:

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Dica: a ordem de execução também pode ser alterada através deste painel e quando

um slide possui uma animação recebe o ícone , que indica que o slide possui

algum tipo de efeito.

o Transição de slides...

Nas animações podemos configurar o tempo de transição entre objetos no slide, mas

e se precisássemos configurar a duração e animação na transição entre slides, para

estas situações, selecionamos os slides desejados, e clicamos a opção Transição de

slides do menu Apresentações e será apresentado o painel Transição de slides,

possibilitando configurar a animação e a maneira que se dará a transição entre slides,

através do clique do mouse ou através de um tempo definido pelo usuário.

o Ocultar slide

Esta opção é muito importante para provas de concursos públicos, podemos ocultar

slides, de forma que não sejam visualizados no modo de apresentação de slides.

Através desta opção é possível apresentar e ocultar slides selecionados.

Atenção: quando um slide é ocultado, seu número de slide é indicado pelo símbolo

, como um sinal de proibido.

o Personalizar apresentações...

Imagine a necessidade de criarmos diversas ordens de apresentação utilizando o

mesmo arquivo do PowerPoint, está situação pode ser resolvida através da

personalização da apresentação, desta forma criaremos seqüências diferentes de

apresentação dos slides, observe a janela que possibilita a criação de apresentações

personalizadas.

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Dica: na opção de impressão do PowerPoint é possível imprimir slides na ordem de

apresentações personalizadas.

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BrOffice

O BrOffice consiste em uma suíte de aplicativos comerciais gratuita, ou seja, com

diversas funcionalidades através de softwares para edição de texto, planilha de

cálculo, produção de apresentações entre outros recursos. É concorrente da famosa

suíte de aplicativos da Microsoft, o Microsoft Office.

Softwares da suíte

Padrão ODF

Cada módulo da suíte tem sua extensão, porém todos seguem o mesmo padrão do

BrOffice o ODF.

Sempre que encerramos um aplicativo BrOffice e as últimas alterações não foram

salvas é apresentada a seguinte caixa de diálogo:

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Neste caso a opção salva as últimas alterações antes de fechar o

arquivo, a opção fecha o arquivo sem salvar as alterações, ou seja,

descartando as alterações e finalmente o botão como o nome indica,

cancela o processo de fechamento do arquivo retornando para a área de edição.

Atenção: não confundir o Math com o Calc, ou seja, a planilha de cálculo é o Calc.

BrOffice Writer

Extensão

É importante sabermos que a extensão padrão do Writer, é ODT

Menus do BrOffice Writer 3.3

A indicação apresentará os pontos mais importantes de cada menu.

Arquivo

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Editar

Exibir

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Inserir

Formatar

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Tabela

Ferramentas

Janela

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Ajuda

Menus no BrOffice Calc

O Calc segue o mesmo padrão do Excel, porém alguns itens são representados de

forma diferente, por exemplo, quando iniciamos um novo arquivo do Excel são

apresentadas três planilhas denominadas Plan1, Pln2 e Plan3 sucessivamente. Já no

Calc encontraremos também três planilhas, porém com a seguinte denominação

.

Atenção: no Excel uma referência tridimensional era representada pelo sinal “!”

(exclamação) no Calc este tipo de referência é realizado com “.”, por exemplo,

Planilha1.A3 seria equivalente a célula A3 da planilha denominada “Planillha1”, a

mesma relação no Excel seria Planilha1!A3.

Extensão

É fundamental sabermos que a extensão padrão do Calc, é ODS.

A indicação apresentará os pontos mais importantes de cada menu.

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Menu Arquivo

Menu Editar

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Menu Exibir

Menu Inserir

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Menu Formatar

Menu Ferramentas

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Menu Dados

Menu Janela

Extensão

A extensão padrão do Impress, é ODP.

Ao abrir o Impress é apresentado um assistente para criação de uma nova

apresentação. Observe:

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Menus do Impress

A indicação apresentará os pontos mais importantes de cada menu.

Menu Arquivo

Menu Editar

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Menu Exibir

Menu Inserir

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Menu Formatar

Menu Ferramentas

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Menu Apresentação de slides

Comparativo entre BrOffice 3.2 e 3.3

A nova versão do BrOffice apresenta ícones diferentes, vamos ficar atentos em

algumas mudanças, observe:

Função BrOffice 3.2 BrOffice 3.3

Abrir

Editar

Exportar diretamente como PDF

Visualizar página

Correção ortográfica e autoverificação ortográfica

Hyperlink

Exibir barra funções Desenho

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Aulas 01 a 20

Localizar e Substituir

Navegador

Ajuda

Estios e formatação

Negrito, itálico e sublinhado

Formatar cor da fonte

Classificação (Calc)

Inserir gráfico (Calc)

No BrOffice 3.2 a indicação que as alterações não foram realizadas é representada

por meio do “*” (asterisco) na barra de status, no BrOffice 3.3, o asterisco foi

substituído pelo ícone .

Lembre-se, já encontramos no site www.broffice.org a versão 3.4, apesar de ainda

estar na versão Beta (testes) já observamos em alguns editais.

Dica: caso o usuário não conheça muito bem as ferramentas e opções da suíte

BrOffice poderá utilizar um recurso para descobrir automaticamente o significado das

áreas dos softwares do BrOffice. Para isso basta pressionar a tecla SHIFT + F1, após

este procedimento o ponteiro do mouse terá a aparência de , e basta ao usuário

posicioná-lo sobre o item com dúvida.

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Novas versões

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Aulas 01 a 20

Sistema Operacional Linux

Licenciamento

Antes de entendermos como funciona o licenciamento do Linux é importante

conhecermos o projeto GNU, um acrônimo para GNU is not Unix (GNU não é Unix).

Um projeto destinado a criar um sistema operacional livre e gratuito. A principal

organização patrocinadora deste sistema é a FSF (free software foundation) fundação

pelo software livre, trabalhando pela preservação, proteção, além da promoção à

liberdade de usar, estudar, copiar, modificar, e redistribuir software para

computadores. A seguir podemos observar a logo do projeto GNU:

Dica: O sistema operacional, que estamos estudando, pode ser chamado de

GNU/Linux ou de apenas Linux.

Um ponto fundamental para concursos é a GNU GPL, ou seja, GNU (General Public

License) licença pública de utilização. A maioria dos projetos de software livre são

baseados na GPL, que consiste em termos gerais na liberdade de executar o

programa para qualquer propósito, de estudar e adaptar o programa à sua realidade,

por este motivo que softwares livres possuem o código aberto (open source), de

redistribuição de cópias, ou seja, é possível utilizar o software deste que não limite as

liberdades originais.

Distribuições

Diferente da Microsoft, o Linux não possui versões de sistemas operacionais, mas sim

distribuições, ou seja, vários programadores no mundo adaptaram o Linux à sua

realidade, desta forma surgiram várias “versões” que utilizavam o mesmo núcleo

(kernel), que analisaremos a seguir, a estas “versões” denominamos distribuições.

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Aulas 01 a 20

Entre as distribuições mais famosas encontramos:

o Mandriva

o Kurumin (brasileira)

o Debian

o Fedora

o Knoppix

o Red Hat

o Slackware

o SUSE

o Ubuntu

Estrutura

O assunto, de Linux, mais cobrado em provas de concursos é o termo Kernel. Kernel é

o núcleo (cerne) do sistema operacional.

O Kernel trabalha diretamente com o hardware, ou seja, é o primeiro a ser carregado e

o último a ser desligado, quando utilizamos o sistema operacional. As distribuições são

criadas com base no kernel.

A logo e mascote do Linux é representado pela imagem de um pinguim, observe a

seguir:

Ainda fazendo parte da estrutura do sistema operacional Linux está a interface com o

usuário, a umas destas interfaces daremos o nome de shell. Uma interface que

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possibilita a utilização de comandos simples para controlar softwares e hardware.

Porém podemos também encontrar interfaces gráficas como o KDE e o Gnome.

Observe a seguir as logos do KDE e Gnome:

Inicialização

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Aulas 01 a 20

Quando inicializamos um sistema operacional entra em ação um programa

denominado gerenciador de boot, ou boot manager. No Linux encontramos

normalmente dois gerenciadores de boot o LILO (linux Loader) e o GRUB.

Atenção: relembrando o termo boot significa inicialização do computador.

Dica: em um computador podemos ter mais de um sistema operacional instalado,

neste momento utilizamos os boot managers, também conhecidos como bootloaders

(carregadores de inicialização).

Estrutura de diretórios do Linux

No Linux chamamos as pastas de diretórios, e como observado anteriormente a

organização de diretórios e feita de forma diferente dos sistemas da linha Microsoft,

observe a seguir alguns diretórios encontrados.

Diretório Descrição

/bin Arquivos binários de comandos essenciais do sistema.

/boot Arquivos de boot (inicialização; LILO; Grub); kernel do Linux.

/dev Dispositivos (devices) de entrada/saída: disquete, HD, CD, modem .

/etc Arquivos de configuração (scripts) e inicialização.

/home Diretório local (home) de usuários.

/lib Bibliotecas e módulos

/mnt Diretório de montagem de dispositivos, sistemas de arquivos e partição.

/opt Para instalação de programas não oficiais da distribuição.

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Diretório Descrição

/root Diretório local do superusuário (root).

/sbin Arquivos de sistema essenciais (binários do superusuário).

/tmp Arquivos temporários gerados por alguns utilitários.

/usr Arquivos de usuários nativos da distribuição.

/var Arquivos de log e outros arquivos variáveis.

Dica: o diretórios raiz é representado por “/”

Usuários no Linux

O sistema operacional Linux é multiusuário, ou seja, podemos configurar vários

usuários no mesmo computador, alguns termos são fundamentais para provas de

concursos entre eles:

O usuário root corresponde ao termo super-usuário, ou seja, o usuário com plenos

poderes sobre o sistema operacional.

Comandos básicos do Linux

Como já analisamos na interface shell o sistema operacional disponibiliza um

ambiente para que o usuário interaja com o sistema através de comandos. Em provas

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de concursos, principalmente, elaboradas pela ESAF, encontraremos a cobrança de

comandos, a relação é bem extensa, a seguir podemos conhecer alguns deles:

Comando Função

cd Navega entre os diretórios, o comando cd .. retorna um nível

na árvore de diretórios.

startx Inicializa a interface gráfica.

ls Lista os arquivos e diretórios.

man Apresenta o manual do comando em questão, por exemplo,

digite man ls para observar ajuda sobre o comando ls.

cp Comando para copiar arquivos.

mv Quando necessitamos mover ou renomear arquivos.

rm Remove arquivos e diretórios.

mkdir Cria de novos diretórios.

rmdir Remoção de diretórios.

cat Mostra o conteúdo do arquivo, idela para arquivos com a

extensão txt.

pwd Mostra o diretório de trabalho atual.

clear Limpa a tela.

df Apresenta as partições usadas.

shutdown Desliga o computador, entre seus parâmetros podemos

encontrar o –r (reinicia o computador) e o –h (desliga o

computador. Observe:

shutdown –r now (reinicia agora)

shutdown –h now (desliga agora)

No lugar do now podemos colocar o tempo em minutos, por

exemplo, shutdown –h +10, ou seja, será desligado em dez

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Comando Função

minutos.

who Mostra o usuário atual no sistema.

ps Apresenta os processos em execução, cada processo possui

uma identificação denominada PID (Process Identifier).

kill Encerra um processo carregado em memória.

tar Comando utilizado para compactação de arquivos.

chmod Controle de permissões de arquivos e diretórios.

useradd Adiciona usuário ao sistema.

passwd Cadastra senha do usuário no sistema.

userdel Deleta usuário do sistema.

lpq Mostra a fila de impressão.

history Apresenta os últimos comandos utilizados.

Dica: na maioria dos comandos podemos utilizar parâmetros adicionais para

complementar a tarefa que corresponde à instrução.

Para a visualização de comandos que iniciam por determinada letra, basta digitar a

letra e pressionar a tecla Tab, outra forma de ter acesso a informações sobre os

comandos é digitar o comando seguido de --help.

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Internet, intranet e segurança

Conceitos de redes de computadores

Topologia Estrela

Sua principal característica é que os nós são ligados em um dispositivo concentrador

de conexões, todos os dados passam por este concentrador e ele tem a função de

redistribuir os sinais para as estações ligadas a ele.

Nos dias de hoje é uma das melhores soluções para redes locais (LAN), se

observarmos determinada falha em uma estação apenas esta estação para de

transmitir e o sistema continua estável, porém se o concentrador falhar todas as

estações ligadas a ele ficarão incomunicáveis.

Alcance da rede

As redes podem ser classificadas de acordo com seu raio de atuação, para isso

existem alguma siglas que representam esta características de redes.

o MAN (Metropolitan Area Network)

Neste caso a rede possui um alcance na ordem de quilômetros, como podemos

observar o a sigla faz referencia a uma rede de alcance metropolitano, como exemplo

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podemos citar as redes wi-max (IEEE 802.16), redes para acesso à Internet sem fio,

outro exemplo que podemos citar é sobre a estrutura das televisões a cabo.

o WAN (Wide Area Network)

Esta é uma das siglas mais cobradas em concursos públicos, ela apresenta redes de

longo alcance, ou com um alcance global, que o caso da Internet, mas cuidado a

Internet não é o único tipo de WAN.

o LAN (Local Area Network)

Muito comum no dia a dia de usuários de computadores este termo denomina uma

rede de alcance local, ou seja, atendem uma área limitada, por exemplo, uma

empresa. É muito comum encontrarmos este termo na maioria das empresas, além

disso existem empresas que oferecem entre outros serviços o acesso à Internet, neste

caso estamos falando de LAN Houses, locais que possuem um rede e compartilham

recursos para usuários.

o PAN (Personal Area Network)

Neste caso estamos tratando de redes bem restritas como conexões via Bluetooth,

normalmente encontradas em telefones celulares. É muito semelhante a LAN, porém

com o advento de usuário possuírem mais de um computador em suas residências,

por exemplo, um ambiente com dois computadores é uma impressora podem formar

uma PAN, mas também podemos chamar de LAN. Este termo não é muito cobrado

em concursos públicos.

Dica: existe um outro termo para redes de curto alcance, que é o caso da HAN (Home

Area Network), semelhante a PAN possui um alcance restrito.

Protocolo

Os protocolos são regras e padrões que são seguidos para estabelecer conexões,

enviar dados, em fim as redes não existiriam se não utilizássemos protocolos.

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Observaremos no decorrer deste capítulo e do de Internet que existem inúmeros

protocolos cada um com sua aplicação, por exemplo, protocolo para envio de e-mails,

para conexão de computadores entre outros.

Agora que conhecemos alguns detalhes sobre redes de computadores podemos

iniciar os estudos de Internet.

Conceitos Importantes

Como Funciona a Internet

Basicamente cada computador conectado à Internet, acessando ou provendo

informações, possui um endereço, a este endereço damos o nome de IP, que

conheceremos no decorrer deste capítulo. Através deste endereço conseguimos

localizar o destino desejado na Internet.

Para estarmos conectados na Web precisamos de um provedor de acesso, também

chamado de ISP (Internet Service Provider), este provedor fica ligado diretamente aos

backbones (espinhas dorsais), cada país pode possuir um ou mais backbones. Estes

backbones se interligam com outros backbones, criando diversas rotas de

comunicação.

Além desta estrutura ainda precisamos contar com componentes como os DNS,

protocolos de e-mail e navegação, entre outros itens que analisaremos neste capítulo.

A conexão do usuário ao provedor é conhecida como conexões de última milha hoje

existem várias maneiras dos usuários acessarem a Internet, a seguir analisaremos os

principais meios.

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O endereço IP

O endereço IP (Internet Protocol), é utilizado para identificar computadores na Internet,

encontramos em dois padrões o IPv4 e o IPv6.

O IPv4 consiste em um endereço de 32bits de tamanho formado por quatro octetos,

observe:

Os valores por octeto podem variar de 0 até 255, pois com oitos bits só podemos ter

256 combinações, este assunto foi analisado no capítulo de hardware.

Portanto um exemplo válido de endereço IP seria 200.123.144.34.

O padrão IPv6 é o novo padrão do endereço IP, foi criado devido a um possível

esgotamento do padrão IPv4, formando um endereço de 128bits, com oito conjuntos

32

bits

___ ___ ___ . ___ ___ ___ . ___ ___ ___ . ___ ___ ___

8

bits

8

bits

8

bits

8

bits

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Aulas 01 a 20

de 16 bits. Ao invés do sistema decimal, como no IPv4, utiliza o sistema hexadecimal

para sua representação.

Ao observarmos um endereço IPv6 observaremos que o conjunto de quatro valores

hexadecimais são separados por “:” ou invés de “.”.

8A2E:6A88:0370:3FFE:1319:8A2E:0370:7344

Domínio

Como observamos anteriormente os computadores são identificados, na Internet, pelo

endereço IP, mas imagine como seria difícil decorar o endereço de todos os sites que

visitamos, para facilitar a navegação utilizamos endereços compostos de letras e

números, a estes endereços denominamos domínio. Cada país é responsável por

regulamentar e cadastrar estes domínios, no Brasil contamos com o CGI (Comitê

Gestor de Internet no Brasil), e podemos registrar novos domínios através do

endereço http://registro.br. Observe a seguir a página inicial do Registro.br

Na criação do domínio algumas regras precisam ser seguidas, por exemplo, não são

permitidos endereços somente com números, as outras regas podem ser verificadas

no site do registro.

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A estrutura de um domínio é composta por uma hierarquia, observe a estrutura com

base no exemplo a seguir:

www.dominio.com.br

www – corresponde ao serviço utilizado.

domínio – nome do domínio, normalmente corresponde ao nome da empresa

proprietária do domínio.

com – esta arte corresponde ao tipo, onde “com” corresponde a comercial. Existem

outras terminologias como org (organizacional), mil (militar), gov (governamental) entre

outras, todas podem ser verificadas no site do registro.br.

br – a última parte corresponde ao país onde o site foi cadastrado, no caso do Brasil

utilizaremos a sigla “br". Observe que alguns endereços não possuem a parte

correspondente ao país, por exemplo, www.hotmail.com , portanto definimos que este

endereço foi registrado pelo órgão responsável nos Estados Unidos.

Cada local na Internet damos o nome de site, muito comum aparecer em concursos o

termo sítio, na verdade um sinônimo para site. Um site é composto por um ou mais

páginas, cada página possui seu endereço próprio denominado URL (uniform resource

locator).

Dica: um outro termo muito utilizado para referenciar um endereço na Internet é o

termo website, ou um local na teia.

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DNS

O DNS é fundamental no funcionamento da Internet, pois como o computador trabalha

apenas com números e os domínios são compostos de letras e números, alguém

precisa realizar esta conversão, é neste momento que entra em ação o DNS. Um

serviço com a funcionalidade de resolver o endereço digitado para o IP

correspondente, e vice-versa. Na Internet podemos encontrar vários servidores DNS.

Proxy

O Proxy é um programa que normalmente fica instalado no servidor de comunicação

da rede, ou seja aquele que estará ligado à Internet. Sua função é muito importante na

rede, o usuário pede a conexão com a Web ao Proxy. Entre as funções

desempenhadas pelo Proxy encontramos o log (registro), ou seja, todas os acessos

são gravados criando estatísticas de uso e oferecendo ao gerente de rede um controle

sobre o que os usuários que pedem conexão ao proxy estão acessando.

Porém o Proxy desempenha outras funções, como o controle de acesso, ou seja,

quando estamos em uma rede e tentamos acessar determinado serviço ou endereço e

o computador retorna uma mensagem informando que a página não pode ser

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Aulas 01 a 20

acessado pois viola os preceitos da instituição, provavelmente está página está

classificada como proibida no Proxy.

Firewall

É possível definir o que pode ser liberado ou bloqueado, principalmente através de

portas de comunicação.

Atenção: o firewall pode ser hardware ou software, neste último caso normalmente

encontrado nas últimas suítes de segurança (antivírus) comercializadas no mercado.

O termo DMZ está diretamente relacionado com firewall, sua função é justamente

apresentar uma área que não fique protegida pelo seu firewall, estranho não é? Qual

seria a funcionalidade deste recurso, pois bem, imagine se existam serviços públicos

de sua rede, para não liberar a entrada de “pessoas” na sua rede basta criar uma

DMZ, liberando apenas os serviços de deseja, deixando-os fora da supervisão do

firewall, por isso que conhecemos DMZ como zona desmilitarizada.

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Aulas 01 a 20

Download

Este termo é muito utilizado, porém não é comum cobrar o que significa download,

porém encontraremos muito em enunciados ou em alternativas, pois bem o ato de

copiar algo da Internet para o seu computador é denominado download. Quanto maior

a velocidade de conexão maior será a velocidade de download.

O download também é conhecido como downstream, on de o termo stream significa

fluxo, ou seja, fluxo ara baixo. Um outro sinônimo para o termo download é “baixar”.

Upload

O upload ou upstream, é o processo inverso do download, ou seja, é o ato de enviar

dados para a internet, quando observamos nossa conexão, possuímos uma taxa de

download e uma taxa de upload, dependendo da sua conexão estes valores são

diferentes, normalmente a taxa de download é maior que a taxa de upload.

Dica: sempre que enviamos dados para a Internet estamos utilizando um processo de

upload, isso inclui, por exemplo, o envio de e-mails.

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Aulas 01 a 20

Protocolos

Como já analisamos, protocolos são um conjunto de regras para viabilizar a

comunicação entre os mais diversos sistemas. Na internet encontramos diversos tipos

de protocolos, estes termos que complicam um pouco as provas, pois existem várias

siglas para serviços e situações distintas, observe a seguir alguns deles:

Transporte

Entre os protocolos de transporte encontramos os TCP e o UDP, observe:

TCP (transmission control protocol)

O TCP é um protocolo que garante a entrega dos dados, é orientado à conexão, ou

seja, envia um pedido de conexão para o destino e utiliza a conexão para o envio dos

dados. Muitos serviços da internet utilizam este protocolo.

UDP (user datagram protocol)

O protocolo UDP é mais simples que o TCP, porém acaba sendo mais veloz, é um

protocolo que não garante a entrega dos dados.

TCP/IP

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Aulas 01 a 20

Este conjunto de protocolos é, sem dúvida, o mais cobrado deste as provas mais

fáceis até as mais complicadas. É o protocolo utilizado em redes de longo alcance, por

exemplo, a Internet, portanto podemos afirmar que o protocolo padrão da Internet.

HTTP (HTTPS)

O http (hypertext transfer protocol), que encontramos antes de endereços como http://

é um protocolo de hipertextos, ou seja, disponibiliza este recurso na página acessada,

por este motivo que observamos em todos os sites a sigla http://.

Dica: não é necessário digitar este protocolo no endereço do navegador, o próprio

programa de navegação se encarrega de preenchê-lo no endereço.

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Aulas 01 a 20

O ponto alto deste protocolo para provas de concursos á apresentação da letra “s”

formando o https://, observe:

Isso indica que foi implementada segurança na página, este item também pode ser

verificado pelo cadeado de segurança , apresentado no Internet Explorer, para

verificar o certificado de segurança basta clicar no cadeado e, em seguida no link

.

Dica: o protocolo criptográfico envolvido neste processo é o SSL.

Conectando-se à Internet

A conexão do usuário ao provedor é conhecida como conexões de última milha hoje

existem várias maneiras dos usuários acessarem a Internet, a seguir analisaremos os

principais meios.

o Linha telefônica (dial-up)

Este meio de conexão é um dos mais baratos encontrados atualmente, necessitamos

de uma linha telefônica e um provedor de acesso, em virtude das linhas de banda

larga estarem mais acessíveis financeiramente, este meio de conexão está caindo em

desuso. Apresenta velocidades baixas na ordem dos 56Kb/s.

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Aulas 01 a 20

Para a sua utilização é necessário um modem.

Dica: Quando utilizada a linha telefônica fica ocupada.

o ADSL

Sem dúvida das conexões de banda larga, a mais cobrada é a ADSL, consiste em

uma conexão que utiliza linha telefônica e necessita de um modem ADSL para sua

conexão.

Dependendo da velocidade os valores vão aumentando, hoje é comum encontramos

conexões de 10Mb/s e superiores, se você observar e comparar possui velocidades

muito superiores se comparada a dial-up.

Dica: quando está conectado a linha telefônica permanece desocupada.

Serviços da Internet

o WWW (world wide web)

Foi o serviço que deixou a Internet popular nestes últimos anos, oferecendo uma

forma de visualização amigável e intuitiva.

Baseada em endereços denominados domínios, cada página com seu endereços

denominado URL e um sistema especial de conversão através de DNS, formam uma

estrutura funcional.

o Linguagens

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Aulas 01 a 20

Para a criação de páginas na Internet podem ser utilizadas diversas linguagens a mais

comum é a HTML (hypertext markup language), existem vários editores para esta

linguagem, por exemplo, o próprio Word, Excel são editores da linguagem HTML.

Observe a seguir o código na linguagem HTML de uma página da web.

o Hyperlinks

Quando estamos na Internet encontramos locais nas páginas que nos ligam à outros

locais da Internet, denominamos estas áreas de ligação de hyperlinks, eventualmente

chamados de hypertextos.

E-mails

Antes de conhecermos e explorarmos as ferramentas utilizadas para manipulação de

e-mails é fundamental conhecermos os protocolos que viabilizam o envio e

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Aulas 01 a 20

recebimento de mensagens, a seguir observaremos os mais cobrados em provas de

concursos:

SMTP (simple mail transfer protocol)

Entre os protocolos que estamos analisando, sem dúvida, o mais cobrado é o SMTP.

É o protocolo responsável pelo envio das mensagens de e-mail, está observação é

fundamental para provas de concursos.

POP3 (post office protocol)

Tão cobrado quanto o SMTP, o POP3 é o protocolo responsável pelo recebimento das

mensagens de e-mail, como no caso anterior, é necessário ao configurarmos contas

de e-mail em gerenciadores como o Outlook Express.

IMAP (internet message access protocol)

Este protocolo já está em sua quarta versão, portanto também pode ser encontrado

com IMAP4, como no POP3 é responsável pelo recebimento das mensagens.

Atenção: é um protocolo que agrega mais funções se comparado com o POP3.

Cookies

O termo cookies aparece com frequência em provas de concursos, é importante

sabermos que este item está diretamente relacionado à privacidade do usuário,

inclusive no navegador a área disponibilizada para configurações de questões

relacionadas à cookies possui o termo privacidade, observe:

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Aulas 01 a 20

Mas o quê vem a ser um cookie? Consiste em um arquivo de texto gravado no

computador do usuário. A principal função do cookie é facilitar a vida do usuário,

armazenando dados digitados, de forma que, se forem solicitados novamente, o

navegador já os apresente na página em questão.

É um fator preocupante no fator segurança, pois pode armazenar informações sobre o

usuário que está navegando na Internet, por este motivo é possível definir níveis de

segurança que permitem definir quais cookies estarão ou não autorizados em sua

sessão de navegação.

Podemos observar a ocorrência de sites bloqueados pela barra de status do

navegador, através do item , caso o usuário aplique duplo clique neste item será

apresentado o relatório de privacidade, informando quais cookies foram bloqueados,

observe:

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Aulas 01 a 20

FTP (file transfer protocol)

Quando observamos uma página na Internet precisamos imaginar que por traz das

imagens e texto existe uma estrutura de arquivos e pastas. Uma forma de gerenciar

estes arquivos que formam um site é via FTP, utilizando o próprio sistema operacional

ou um software de conexão FTP, como por exemplo, o Leech FTP.

Alguns sites disponibilizam seu conteúdo através de FTP, para isso basta acessarmos

o endereço trocando o http:// por ftp://, neste caso, por exemplo,

ftp://ftp.dominio.com.br, se o site permitir, observaremos seus arquivos e pastas. Em

muitos casos no momento do acesso é apresentada uma janela para logon, para

acessar o conteúdo público do site podemos efetuar o logon como convidado, que

denominamos anônimo.

Observe a janela de logon com a opção para logon anônimo .

Dica: a porta TCP para o serviço de FTP é 21.

Comunicação em tempo real

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Aulas 01 a 20

É muito comum encontrarmos ferramentas na Internet que possibilitem a comunicação

instantânea entre usuários conectados, ou seja, é possível conversar como se

estivéssemos frente a frente com a outra pessoa, a este tipo de comunicação

denominamos em tempo real. Vários são os meios, entre eles encontramos o bate-

papo ou chat, este modo consiste em um ambiente (página) na Internet que

disponibiliza uma sala para que usuário troquem informações entre si, algumas destas

salas são restritas a alguns usuários, formando de certa forma comunidades.

Outros meios de comunicação em tempo real são os comunicadores, como o skype,

Gtalk e MSN, obviamente que não são os únicos, porém são os mais difundidos.

Nesta modalidade o usuário define quais pessoas fazem parte do seu círculo de

relacionamentos, com isso evita o que ocorre nos chats, que você não sabe

exatamente com quem está falando. Em softwares com o skype é possível uma

comunicação visualizando a pessoa, utilizando webcams, como também a troca de

áudio através de microfones e caixas acústicas.

Dica: estes softwares implementam a tecnologia VOIP (voice over IP).

Blogs

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Aulas 01 a 20

Nos dias de hoje um dos principais meios de discussão sobre os mais variados

assuntos, o blog tem origem do nome web log, ou seja, registro na teia, porém

utilizamos o termo blog.

Consistem em fóruns de discussão sobre vários assuntos, além de prover as mais

diversas informações, ou seja, sempre que precisamos observar a opção ou solicitar

auxílio de pessoas na Internet podemos vasculhar diversos blogs.

Nestes locais, é possível observar os posts (material inserido no site), e dependendo

do blog, até mesmo comentar o conteúdo postado.

Softwares Utilizados na Internet

Como já observamos existem vários termos e serviços na Internet, para utilizarmos

estes recursos são necessários alguns softwares, entre eles os navegadores e os

gerenciadores de e-mail, que analisaremos a seguir:

Navegadores

Os navegadores web, também são chamados de browsers, entre os navegadores

mais famosos encontramos o Internet Explorer da Microsoft, o Google Chrome, o

Firefox da Mozilla entre outros.

Basicamente estes softwares interpretam comandos na linguagem HTML enviados

pelos servidores que armazenam as páginas na Internet, estes servidores são

denominados servidores WEB ou WWW. Para isso basta digitar a URL (endereço) da

página e aguardar o carregamento no navegador.

A seguir podemos observar a tela inicial deste navegador, onde está sendo exibida a

página do Google, um dos principais sites (sítios) de busca encontrados na Internet.

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Aulas 01 a 20

Na tabela a seguir podemos observar os comandos encontrados neste software.

Observe:

Item Descrição

Botões de navegação (avançar e

voltar)

Atualizar

Parar

Na área de busca é possível

determinar qual será o “motor” de

busca utilizado por este campo, para

isso clique na seta ao lado da lupa,

conforme apresentado a seguir:

Para realizar buscas basta digitar o

item a ser pesquisado e clicar em .

Habilita os Favoritos, observe:

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Aulas 01 a 20

Item Descrição

Apresenta os sites classificados para

recebimento de RSS:

Entre os tipos de RSS podemos

encontrar:

Rich Site Summary (RSS 0.91)

RDF Site Summary (RSS 0.9 e 1.0)

Really Simple Syndication (RSS

2.0)

Apresenta o histórico das páginas

navegadas:

É possível filtrar as páginas que foram

visitadas, observe:

RSS

Para se inscrever clique no botão e na

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Aulas 01 a 20

Item Descrição

página apresentada clique em:

ou em:

Dica: Para exibir a barra de menus basta pressionar a tecla ALT, ou aplicar botão

direito do mouse sobre a barra de navegação e escolher a opção Barra de menus.

Conceito fundamentais dos menus do Internet Explorer 9

Como algumas ferramentas são novas ou foram remodeladas, nada melhor que pegar

o próprio texto do site da Microsoft, uma vez que os elaboradores utilizam estes

recursos nas provas.

Menu Página

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Aulas 01 a 20

Modo de Exibição de Compatibilidade

Há ocasiões em que o site que você está visitando não tem a aparência correta. Ele é

mostrado como um emaranhado de menus, imagens e caixas de texto fora de ordem.

Por que isso acontece? Uma explicação possível: o site pode ter sido desenvolvido

para uma versão anterior do Internet Explorer. O que fazer? Experimente clicar no

botão Modo de Exibição de Compatibilidade.

O botão do Modo de Exibição de Compatibilidade

No Modo de Exibição de Compatibilidade, os sites aparecerão como se fossem

exibidos em uma versão anterior do Internet Explorer, o que geralmente corrige os

problemas de exibição. Você não precisa clicar no botão para exibir um site depois de

já ter feito isso — na próxima vez que você visitar o site, o Internet Explorer 9

automaticamente o mostrará no Modo de Exibição de Compatibilidade. (Se você um

dia quiser voltar a navegar nesse site usando o Internet Explorer 9, basta clicar no

botão Modo de Exibição de Compatibilidade novamente.)

Menu Segurança

Navegação InPrivate

A Navegação InPrivate permite que você navegue na Web sem deixar vestígios no

Internet Explorer. Isso ajuda a impedir que as outras pessoas que usam seu

computador vejam quais sites você visitou e o que você procurou na Web. Para iniciar

a Navegação InPrivate, acesse a página Nova Guia ou clique no botão Segurança.

Quando você inicia a Navegação InPrivate, o Internet Explorer abre uma nova janela

do navegador. A proteção oferecida pela Navegação InPrivate só terá efeito enquanto

você estiver usando a janela. Você pode abrir quantas guias desejar nessa janela e

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Aulas 01 a 20

todas elas estarão protegidas pela Navegação InPrivate. Entretanto, se você abrir

outra janela do navegador ela não estará protegida pela Navegação InPrivate. Para

finalizar a sessão da Navegação InPrivate, feche a janela do navegador.

Quando você navegar usando a Navegação InPrivate, o Internet Explorer armazenará

algumas informações, como cookies e arquivos de Internet temporários, de forma que

as páginas da Web visitadas funcionem corretamente. Entretanto, no final da sua

sessão da Navegação InPrivate, essas informações são descartadas.

Proteção contra Rastreamento

A Proteção contra Rastreamento ajuda você a manter o controle de sua privacidade

enquanto navega na Web.

Uma parte do conteúdo, das imagens, dos anúncios e das análises que você vê nos

sites que visita é fornecida por sites externos ou de terceiros. Embora esse conteúdo

possa ser útil tanto para você quanto para seus sites favoritos, esses sites de terceiros

podem rastrear seu comportamento enquanto navega por vários sites. A Proteção

contra Rastreamento fornece a você um nível extra de controle e opções em relação

às informações que os sites de terceiros podem usar para rastrear sua atividade de

navegação.

Filtragem ActiveX

Escolha os controles ActiveX que serão

executados e ajude a proteger seu computador contra controles arriscados com a

Filtragem ActiveX

O ActiveX é uma tecnologia inserida em muitos dos principais sites para aprimorar sua

experiência de navegação. Ele pode ser usado para ações como reproduzir vídeos,

exibir animações e visualizar determinados tipos de arquivos. Entretanto, o ActiveX

também pode representar riscos à segurança e tornar seu computador lento.

A Filtragem ActiveX no Internet Explorer pode ajudá-lo a tomar uma decisão mais

consciente sobre cada controle ActiveX executado, pois oferece a possibilidade de

você bloquear controles ActiveX para todos os sites e, em seguida, ativá-los somente

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Aulas 01 a 20

para os sites confiáveis. Isso ajuda a aumentar a proteção contra controles ActiveX

arriscados e não confiáveis.

Filtro SmartScreen

O Filtro SmartScreen é um recurso no Internet Explorer que ajuda a detectar sites de

phishing. O Filtro SmartScreen também pode ajudar a protegê-lo contra o download ou

a instalação de malware (software mal-intencionado).

O Filtro SmartScreen ajuda a protegê-lo de três maneiras:

Enquanto você navega pela Web, ele analisa as páginas da Web e determina

se elas têm alguma característica que possa ser considerada suspeita. Se

encontrar páginas da Web suspeitas, o SmartScreen exibirá uma mensagem

dando a você a oportunidade de enviar um comentário e sugerindo que você

proceda com cautela.

O Filtro SmartScreen verifica os sites visitados e os compara com uma lista

dinâmica de sites de phishing e sites de softwares mal-intencionados relatados.

Se encontrar uma correspondência, o Filtro SmartScreen exibirá um aviso

notificando-o que o site foi bloqueado para a sua segurança.

O Filtro SmartScreen verifica os arquivos baixados da Web e os compara com

uma lista de sites de softwares mal-intencionados relatados e programas

conhecidos como inseguros. Se encontrar uma correspondência, o

FiltroSmartScreen o avisará que o download foi bloqueado para a sua

segurança. O Filtro SmartScreen também verifica os arquivos baixados

comparando-os a uma lista de arquivos conhecidos e baixados por muitos

usuários do Internet Explorer. Se o arquivo que estiver baixando não estiver

nessa lista, o Filtro SmartScreen o avisará.

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Aulas 01 a 20

Menu Ferramentas

Reabrir a Última Sessão de Navegação

Quando você fecha o Internet Explorer e finaliza sua sessão de navegação, ele

mantém o controle das páginas da Web que estavam abertas no momento. Por isso,

quando você abre uma nova sessão de navegação, você pode reabrir as páginas da

Web que estavam abertas durante sua sessão de navegação anterior.

Opções da Internet

É fundamental conhecer esta área do Internet Explorer, pois é por meio dela que as

principais configurações são efetivadas.

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Aulas 01 a 20

Gerenciadores de e-mails

Para acessarmos nossas mensagens de correio eletrônico podemos utilizar dois

meios, ou via web, que consiste em acessar a Internet através do navegador e digitar

o endereço correspondente à nosso serviço de e-mail, informar usuário e senha e

acessar nossas mensagens diretamente via Internet, este acesso denomina-se via

webmail.

O painel Pastas traz uma série de itens muito cobrados, observe o painel:

Na são colocados os e-mails que são recebidos pelo gerenciador,

salvo em situações que o usuário tenha utilizado regas para mensagens de correio,

que possibilita a tomada de decisões sobre mensagens entregues, como por exemplo,

o encaminhamento para uma pasta criada pelo usuário. A recebe as

mensagens que serão encaminhadas para o servidor de e-mail, após seu envio ela

sairá desta pasta e será mantida uma cópia na pasta . Já na pasta

são colocados os e-mail excluídos pelo usuário.

Atenção: não confunda a pasta com a lixeira do Windows, são

ambientes distintos.

Na pasta são colocadas as mensagens que foram salvas pelo usuário,

quando faltam dados para o envio de uma mensagem e o usuário deseja guardar esta

mensagem para posterior envio pode utilizar as funcionalidades da opção Salvar

obtida por meio do menu Arquivo, neste caso, como comentado será colocada uma

cópia da mensagem na pasta

Entre os botões encontrados na barra de ferramentas encontramos o , por

meio desta opção é apresentada a janela para envio de e-mail, observe:

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Aulas 01 a 20

Na janela anterior podemos observar os cabeçalhos , (com cópia) e

(com cópia oculta). Caso o cabeçalho não esteja visível pode ser

habilitado por meio da opção Todos os cabeçalhos encontrado no menu Exibir.

Nos cabeçalhos e são informados os e-mails dos destinatários, de

forma que todos terão conhecimento de quem recebeu a mensagem, porém todos os

endereços colocados em não estarão visíveis pelos destinatários dos campos

e , com isso temos uma forma de preservar os endereços dos

destinatários, não os expondo a toda lista de pessoas que receberão a mensagem.

No campo é informado em poucas palavras o objetivo da mensagem, uma

mensagem pode ser enviada sem assunto, porém o Outlook Express informará esta

situação antes do envio.

VPN (Virtual Private Network)

É muito comum alguns usuários confundirem VPN com Intranet, na verdade são

termos distintos. VPN consiste em uma sistema de segurança implementado,

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Aulas 01 a 20

normalmente, em um ambiente público como a Internet com o objetivo de prover

algumas premissas de segurança, como confidencialidade.

Imagine se você necessita interligar duas redes de computadores geograficamente

distantes, uma forma barata é através da Internet, porém é um ambiente público que

poderia causar problemas à sua empresa, por este motivo encontramos recursos

como a VPN.

Intranet (Internal Web)

A intranet consiste em uma rede restrita aos colaboradores de uma empresa que

utiliza a tecnologia implementada na Internet, com a diferença que a Internet é pública

e a Intranet privada, ou seja, encontramos servidores WWW, servidores de e-mail,

DNS, entre outros componentes que forma a Internet, portanto a Intranet utiliza o

conjunto de protocolos TCP/IP.

Dica: uma Intranet pode ter ligação à Internet.

Segurança

Algumas premissas de segurança são estabelecidas, entre elas:

Autenticidade

É possível verificar se o usuário que enviou o dado ou mensagem é realmente que diz

ser, ou seja, confirma ao destinatário a origem do dado.

Confidencialidade

Como o próprio nome denota, os dados devem ser sigilosos, ou seja, somente

pessoas autorizadas podem ter acesso aos dados, ela deve ser confidencial.

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Aulas 01 a 20

Disponibilidade

Este termo consiste na situação onde o dado desejado esteja disponível no momento

em que o usuário desejar acessá-lo.

Integridade

O usuário pode determinar se a mensagem ou dado foi alterado durante a

transmissão, se a integridade do dado foi mantida.

Não repúdio

Não é possível ao emissor da mensagem negar o envio, ou seja, não pode negar que

enviou o dado.

Criptografia

A criptografia consiste em métodos para codificar dados, de forma a garantir as

premissas de segurança. Existem várias técnicas e meios de realizar este processo.

A criptografia, basicamente, é baseada em chaves, como uma senha, que é utilizada

para cifrar os dados que trafegam em redes.

Dois tipos de chave precisam ser conhecidos a criptografia de chave única e de chave

pública e privada, observe a seguir:

Chave única (criptografia simétrica)

Neste caso a mesma chave que fecha a mensagem é utilizada para abri-la. Imagine

uma porta a mesma chave que utilizamos para destrancá-la utilizaremos para trancá-

la.

Chave pública e privada (criptografia assimétrica)

Neste caso encontramos duas chaves uma pública do conhecimento de todos e um

privada que apenas o receptor possui. Neste obteremos maior segurança se

compararmos com a criptografia de chave única.

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Aulas 01 a 20

Fazendo uma analogia, imagine um cadeado, qual pessoa consegue fechá-lo, e não

precisa da chave para isso, esta seria sua chave pública, a única forma de destrancá-

lo é através da chave que é denominada chave privada, ou seja, a chave que codifica

não é a mesma que decodifica.

Assinatura Digital

É uma forma de identificar se determinado emissor é realmente quem diz ser. Para

isso utiliza o processo de criptografia de chave assimétrica ao contrário, ou seja, envia

junto com a mensagem a chave provada de forma a poder ser verificada pelo receptor

da mensagem, se a chave coincidir está confirmada a assinatura.

Certificação Digital

Consiste em um arquivo eletrônico com dados de uma pessoa ou instituição, desta

forma utilizada para confirmar sua identidade. Muito comum encontrarmos em sites de

bancos. Quando precisamos criar, por exemplo, uma procuração procuramos um

cartório para emitirmos o documento, pois bem, existem cartórios virtuais, que têm

entre seus propósitos a emissão de certificados digitais, o nome destas instituições

nesta situação é AC ou autoridade certificadora.

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Malwares

Como analisado no capítulo de software, os malware fazem parte de um grupo de

softwares maliciosos, ou seja, com objetivos de prejudicar usuários de computador.

Existem vários tipos de malwares, analisaremos a seguir alguns deles, processos

prejudiciais, como também meios de proteção.

A principal preocupação em relação aos malwares é o risco de perdermos

informações, no caso de vírus em arquivos ou que estes dados sejam roubados, como

senhas de bancos ou dados de cartões de créditos através da ação de programas

maliciosos.

Cavalo de Tróia (trojan horse)

O Cavalo de Tróia é um programa, normalmente, recebido por e-mail, e juntamente

com ele um outro programa malicioso como, por exemplo, um worm ou spyware, de

forma que em um primeiro momento parece um presente, porém quando o usuário

executa o arquivo seu computador é infectado, ou seja, o cavalo de tróia acaba

instalando o malware sem que o usuário perceba.

Spywares

Os softwares espiões, como também são conhecidos, tratam de capturar informações

dos usuários de computador, existem várias variantes, entre as mais conhecidas estão

os keyloggers e os screeenloggers.

Um keylogger captura todas as teclas digitadas pelo usuário e periodicamente

encaminha estas informações para a pessoa que solicitou a instalação, já o

screenlogger, é mais evoluído, pois captura as telas onde o mouse é clicado, e da

mesma forma que o keylogger, encaminha estas informações para um determinado

endereço de e-mail.

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Aulas 01 a 20

Backdoor

Vários são os métodos de invasão, através deste programa são expostas portas no

computador, para que ele seja, facilmente, acessado por terceiros. Um backdoor tem a

funcionalidade de deixar o computador da vítima vulnerável a ataques.

Dica: através deste tipo de software é possível, em alguns casos até o acesso remoto

do computador da vítima.

Bots (botnets)

Este termo deriva-se de robots, ou seja, como programas espiões, podem ser

controlados à distância, executando tarefas em nome de outras pessoasl.

Vírus

O vírus é um tipo de programa que necessita ser executado para infectar o

computador, uma das suas principais características é a replicação. Existem diversos

tipos de vírus, e com o advento da Internet e e-mails a disseminação ficou facilitada.

Entre os tipos de vírus encontramos os vírus de boot que ficam na área de

inicialização do computador, vírus de macro que infectam arquivos que utilizam este

recurso, por exemplo, arquivos do Word, Excel e PowerPoint.

Worms

Os worms não são considerados vírus pois não necessitam ser executados para sua

disseminação, ou seja, é um dos tipos mais encontrados e muito perigoso, pode, entre

as suas atribuições, aumentar a vulnerabilidade do sistema, por exemplo, abrindo

portas de comunicação, permitindo que outros worms acessem o computador da

vítima.

Além dos programas malware, analisados anteriormente encontramos várias situações

prejudiciais, entre elas:

Spam

Este termo está relacionado com as mensagens de e-mail não solicitadas pelo

usuário, ou seja, aquelas mensagens que o usuário recebe em grande quantidade

com conteúdos diversos, normalmente propagandas ou correntes.

Dica: quando o conteúdo é estritamente comercial também denominamos como UCE

(unsolicited commercial e-mail)

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Aulas 01 a 20

Scam (phishing scam)

O scam é um tipo de spam também chamado de phishing scam, ele tem um fundo de

fraude, ou seja, é muito comum recebermos e-mails de instituições ou de órgãos do

governo informando que estamos irregulares com alguma situação. Então solicitam ao

usuário para clicar em determinado link para solucionar a situação, no momento que o

link é clicado, normalmente, um malware é acionado ou o usuário é remetido para um

site suspeito.

Dica: alguns navegadores possuem filtros anti-phishing, que é o caso do Internet

Explorer.

Pharming

Neste caso a patê afetada é o DNS, ocorre uma espécie de envenenamento do DNS

(DNS cache poisoning), desta forma o serviço não consegue resolver corretamente os

endereços solicitados, desta forma podendo apontar para uma página falsa.

Engenharia Social

Este ataque na verdade explora a ingenuidade dos usuários, não possui malwares,

apenas abusa da boa vontade dos usuários mal informados. Consiste, por exemplo,

em um e-mail solicitando a conta e senha para acesso a uma conta bancária e em

troca enviarão um notebook gratuitamente, o usuário envia seus dados e nunca

recebe o notebook.

Boatos (hoax)

Como o próprio nome diz, encontramos diversos boatos na Internet, denominamos

estes boatos de hoax. É comum encontrarmos sites especializados em esclarecer

estes boatos, portanto não acredite em tudo que você recebe ou lê na Internet.

DDoS (DoS)

Este ataque também é conhecido como ataque de negação de serviço ou denial of

service, onde uma variante deste ataque é o DDoS, ou seja ataque de negação

distribuído, que parte de diversos computadores.

Este ataque pode consistir em para um determinado serviço na Internet, por exemplo,

um serviço de e-mails, desta forma estaremos afetando uma das premissas de

segurança da Internet, no caso a disponibilidade, pois caso o servidor de e-mails para

de funcionar os usuários não conseguirão acessar as suas mensagens.

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Dica: muitas pessoas confundem este tipo de ataque com o antigo sistema

operacional da linha Microsoft, o DOS, cuidado não existe relação entre estes termos.

Syn Flooding (ataque SYN)

É um tipo de ataque de negação de serviço, como analisado anteriormente, é enviada

uma seqüência de syn´s (sincronização) ao servidor alvo, o servidor responde o

chamado de sincronização com um syn-ack, porém não recebe resposta do atacante

ack, com isso mantém a conexão semi-aberta, podendo ocupar recursos do servidor,

podendo deixá-lo indisponível em algumas situações.

IP spoofing

Consiste em uma técnica de invasão onde os endereços IP´s são mascarados, ou

seja, troca o endereço IP fazendo se passar por outra pessoa.

Agentes de Segurança

Para combatermos todas estas situações, encontramos agentes de segurança, entre

eles podemos citar:

Antivírus

Estes programas necessitam estar sem atualizados, e encontramos versões gratuitas.

Utilizam técnicas de heurística na busca de padrões de malwares.

Firewall

O Firewall como já analisado, também é considerado um agente de segurança,

protegendo nosso sistema de ataques provenientes da Internet.

Dica: o Windows XP possui um firewall nativo.

IDS (intrusion detection system)

Este termo faz referencia a um sistema de detecção de intrusão, desta forma é

possível se prevenir de ataques, podendo verificar se alguém está tentando acessar o

sistema.

Anti-spam

Este software classifica as mensagens recebidas como spam, normalmente movendo-

as para uma pasta especial, de forma a diminuir a quantidade de mensagens

indesejadas.

Alguns anti-spams solicitam a confirmação de e-mails antes de entregar ao

destinatário, é uma forma de comprovar que o e-mail não foi enviado através de um

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software de envio de e-mails em lote, mas sim por meio da interação de uma pessoa

no envio.

Anti-spyware

Neste caso, como nos antivírus, é necessário manter o programa sempre atualizado. È

comum encontrarmos anti-spywares e antivírus trabalhando juntos em sistemas

computacionais.

Honey pot

Também conhecido como “pote de mel”, tem a funcionalidade de atrair ataques como

uma armadilha, ou seja, sempre estará suscetível a ataques.

Dica: a cada dia que passa novos malwares são identificados, por este motivo

softwares como antivírus e anti-spyware, necessitam de atualização constante, de

nada adianta possuir estes agentes instalados no computador sem estarem

atualizados.

Outros conceitos importantes

o Plugins e applets

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Os navegadores como Internet Explorer eventualmente não conseguem exibir os

novos recursos desenvolvidos para a Internet. Para solucionar estas situações

encontramos “aditivos” para os browsers.

o Comércio Eletrônico

Com a popularização da Internet é muito comum as pessoas realizarem

procedimentos comerciais utilizando este meio, denominamos esta relação de

comércio eletrônico (e-commerce). Estas relações são representadas por siglas,

observe:

B2C (business to consumer) – relação entre o negócio e o cliente, é a sigla mais

cobrada pelos elaboradores de provas de concursos.

C2C (consumer to consumer) – relação comercial entre usuários na Internet, sem,

necessariamente, a intervenção de lojas ou empresas.

B2B (business to business) – relação comercial envolvendo, por exemplo, empresas

parceiras.

Computação em Nuvem

Computação em Nuvem, Cloud Computing se refere, essencialmente, à ideia de

utilizarmos, em qualquer lugar e independente de plataforma, as mais variadas

aplicações por meio da internet com a mesma facilidade de tê-las instaladas em

nossos próprios computadores.

Várias são as implementações em nuvem, uma delas é a armazenagem de dados, a

Microsoft possui um recurso denominado SkyDrive que tem a finalidade de

armazenagem (backup) na nuvem (cloud storage).

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