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Norma Técnica SABESP NTS 217 Ligação Predial de Esgoto Procedimento São Paulo Novembro 2013: revisão 1

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  • Norma Tcnica SABESP NTS 217

    Ligao Predial de Esgoto Procedimento

    So Paulo Novembro 2013: reviso 1

  • NTS 217: 2013 Norma Tcnica SABESP

    30/11/2013

    S U M R I O

    1 OBJETIVO ............................................................................................................................ 1

    2 ABRANGNCIA ................................................................................................................... 1

    3 REFERNCIAS NORMATIVAS ............................................................................................ 1

    4 DEFINIES ........................................................................................................................ 1

    5 CARACTERSTICAS GERAIS .............................................................................................. 4

    6 MATERIAIS........................................................................................................................... 6

    6.1 Tubos e conexes ............................................................................................................ 6

    6.2 Dispositivos Caixas ....................................................................................................... 6

    6.3 Acessrios para ligao .................................................................................................. 7

    7 REQUISITOS BSICOS PARA CONCESSO DE LIGAES ........................................... 7

    7.1 Ligaes novas................................................................................................................. 7

    7.2 Readequao de ligao .................................................................................................. 7

    8 CRITRIOS E REQUISITOS PARA APROVAO DA SOLICITAO DA LIGAO DE ESGOTO DOMSTICO ........................................................................................................... 8

    9 CRITRIOS E REQUISITOS PARA EXECUO DA INSTALAO PARA ESGOTO NO DOMSTICO............................................................................................................................ 8

    9.1 Solicitao da ligao de esgotos para efluentes no domsticos .............................. 8

    10 DIMENSIONAMENTO ......................................................................................................... 9

    10.1 Esgoto Domstico .......................................................................................................... 9

    10.2 Esgoto no domstico ................................................................................................... 9

    11 PROCEDIMENTO BSICO PARA EXECUO DO RAMAL PREDIAL DE ESGOTO .... 10

    11.1 Recursos humanos necessrios ................................................................................. 10

    11.2 Ferramentas e equipamentos que podem ser utilizados em execuo de ligao de esgotos ................................................................................................................................. 10

    11.3 Segurana do trabalho ................................................................................................. 10

    11.4 Execuo de ligaes de esgotos aps a liberao pela fiscalizao ..................... 10

    11.5 Critrios de Aceitabilidade dos Servios .................................................................... 11

    12 CADASTRO DE RAMAIS PREDIAIS PARA SISTEMA DE ESGOTOS SANITRIOS ..... 11

    12.1 Ramais prediais de esgoto .......................................................................................... 11

    13 BIBLIOGRAFIA................................................................................................................. 13

    ANEXO A DIRETRIZES GERAIS PARA CONCESSO DE LIGAO DE ESGOTO ........ 14

    ANEXO B - CAIXA DE INSPEO DE LIGAO ................................................................ 15

    ANEXO C - CAIXA RETENTORA DE AREIA E LEO .......................................................... 16

    ANEXO D - CAIXA RETENTORA DE GORDURA ESPECIAL .............................................. 17

    ANEXO E - CAIXA RETENTORA DE GORDURA ESPECIAL (GRADEAMENTO) ............... 18

    ANEXO F - CAIXA RETENTORA DE GAZE E FELPA .......................................................... 19

    ANEXO G - CAIXA RETENTORA DE RESDUOS DE FABRICAO DE PISOS (ARDSIA, GRANITO MRMORE ETC..). ............................................................................................... 20

    ANEXO H - CAIXA DE PASSAGEM COM GRADE ............................................................... 21

    ANEXO I CADASTRO DE LIGAO ................................................................................. 22

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    Ligao Predial de Esgoto

    1 OBJETIVO

    Estabelecer os critrios e parmetros para dimensionamento e instalao de ligaes prediais de esgoto sanitrio domiciliar e no domiciliar.

    2 ABRANGNCIA

    Interligao do ramal de esgoto interno do imvel ao ramal predial de esgoto, readequao de instalao interna existente em funo de mudana de atividade do imvel, delimitao das responsabilidades da Sabesp e usurio.

    3 REFERNCIAS NORMATIVAS

    As normas citadas constituem prescries para este texto. As edies indicadas estavam em vigor no momento desta publicao. Como toda norma est sujeita reviso, recomenda-se que seja analisada a convenincia da Sabesp adotar edies mais recentes das referidas normas.

    Decreto estadual 8468/76 Preveno e controle da poluio do meio ambiente.

    NBR 5601:2011 Aos inoxidveis: Classificao por composio qumica.

    NBR 5645:1990 Tubo Cermico para Canalizaes.

    NBR 7362-1:2001 Sistemas enterrados para conduo de esgoto - Parte 1: Requisitos para tubos de PVC com junta elstica.

    NBR 7662:1985 Tubos de Ferro Fundido Centrifugado Para Lquidos sob Presso, com Junta Elstica.

    NBR 7675:1988 Conexes de Ferro Fundido Dctil.

    NBR 8160:1999 Instalaes prediais de esgoto.

    NBR 8409:1996 Conexes cermica para canalizaes

    NBR 8890:2003 Tubo de concreto, de seo circular, para guas pluviais e esgotos sanitrios - Requisitos e mtodos de ensaio.

    NBR 9649:1986 Projeto de rede coletora de esgoto sanitrio.

    NBR 10569:1988 Conexes de PVC rgido com junta elstica, para coletor de esgoto sanitrio - tipos e dimenses.

    NBR 14208:2004 Tubos Cermicos de Junta Elstica Tipos "E", "K", "O" e "P" - Requisitos.

    NBR 15552:2008 Sistemas coletores de esgoto Tubos corrugados de dupla parede de polietileno - Requisitos

    Especificaes Tcnicas Sabesp Especificaes Tcnicas, Regulamentao de Preos e Critrios de Medio Vols. I e II

    4 DEFINIES

    Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definies:

    Altura do fecho hdrico: Profundidade da camada lquida, medida entre o nvel de sada e o ponto mais baixo da parede ou colo inferior do desconector, que separa os compartimentos ou ramais de entrada e sada desse dispositivo.

    Cadastro de ligao: Documento final de descrio do ramal predial executado.

    Cadastro de rede: Documento final de descrio da rede coletora existente onde conecta-do o ramal predial.

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    Caixa coletora: Dispositivo onde se renem os efluentes lquidos, podendo ou no exigir ele-vao por bombeamento.

    Caixa retentora de areia: Dispositivo destinado a promover a sedimentao das partculas slidas (tais como: areia, terra, etc.) carreadas pelo efluente, impedindo o seu arraste para a rede coletora, evitando a obstruo da mesma. O material retido deve ser removido periodi-camente pelo cliente, que deve dar destinao adequada ao resduo slido.

    Caixa retentora de gordura: Dispositivo destinado a promover a reteno de gorduras, gra-xas e leos contidos no esgoto, impedindo seu escoamento para a rede coletora, evitando a obstruo da mesma. O material retido deve ser removido periodicamente pelo cliente, que deve dar destinao adequada ao resduo slido.

    Caixa retentora de leos e graxas: Dispositivo destinado a promover a reteno, de graxas e leos contidos no esgoto, impedindo seu escoamento para a rede coletora, evitando a obs-truo da mesma. O material retido deve ser removido periodicamente pelo cliente, que deve dar destinao adequada ao resduo slido.

    Caixa de ataduras e felpas: Dispositivo destinado a promover a reteno de resduos tpicos de hospitais, clnicas e assemelhados. Deve possuir grade de reteno

    Caixa de retentora de resduos de fabricao de pisos: Dispositivo destinado a promover a reteno de resduos tpicos da fabricao de pisos (granito, ardsia, mrmore etc...). Deve possuir grade de reteno.

    Caixa de Passagem com grade: Dispositivo instalado montante da caixa de inspeo da ligao, destinado a reter slidos que possam obstruir o ramal predial de esgoto. A responsa-bilidade pela manuteno e limpeza da caixa de inspeo do cliente.

    Caixa de inspeo da ligao: Dispositivo destinado a permitir a transio entre o ramal interno de esgoto e o ramal predial de esgoto, bem como a inspeo, limpeza, desobstruo, juno, mudanas de declividade e/ou direo da tubulao. A responsabilidade pela manu-teno e limpeza da caixa de inspeo do cliente.

    Coletor pblico de esgoto: Tubulao da rede coletora que recebe contribuio de esgoto dos ramais prediais em qualquer ponto ao longo do seu comprimento.

    Curva de raio longo: Conexo em forma de curva cujo raio mdio de curvatura maior ou igual a duas vezes o dimetro interno da pea.

    Desconector: Dispositivo provido de fecho hdrico, destinado a vedar a passagem de gases no sentido oposto ao deslocamento do esgoto.

    Dimetro nominal (DN): Simples nmero que serve como designao para projeto e para classificar, em dimenses, os elementos das tubulaes, e que corresponde, aproximada-mente, ao dimetro interno da tubulao em milmetros.

    Dispositivos de pr-tratamento de esgoto: Dispositivos de pr-tratamento, tais como caixa de gordura, caixa gradeada, etc., destinados a reter corpos slidos e outros poluentes conti-dos no esgoto sanitrio e/ou industrial, conforme legislao em vigor.

    Esgoto domstico ou domiciliar: provm principalmente de residncias, edifcios comerci-ais, instituies ou quaisquer edificaes que contenham instalaes de banheiros, lavanderi-as, cozinhas ou qualquer dispositivo de utilizao da gua para fins domsticos (ver Bibliogra-fia: JORDO, E.P. Tratamento de Esgotos Sanitrios.).

    Esgoto (efluente) no domstico: provm de qualquer utilizao da gua para fins comerci-ais ou industriais e adquirem caractersticas prprias em funo do processo empregado. As-sim sendo, cada atividade dever ser considerada separadamente, uma vez que seus efluen-tes diferem at mesmo em processos similares.

    Faixa de servido: a rea de terreno, no pertencente via pblica, de largura definida em projeto, para conter uma ou mais tubulaes no seu solo ou subsolo e que por este motivo, deve ter utilizao restrita por parte de seu proprietrio. Essa rea, desapropriada pela Sa-

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    besp ou com autorizao de passagem pelo proprietrio, deve ter sua documentao regis-trada em Cartrio de Registro de Imveis.

    Faixa de passagem de ramal predial de esgoto (autorizao de passagem): Faixa de terreno utilizada para implantao da tubulao do ramal predial, localizada em terrenos parti-culares ou pblicos, cuja autorizao de passagem dever ser pactuada entre os interessa-dos e entregue Sabesp.

    Fecho hdrico: Camada lquida de nvel constante, que em um desconector veda a passa-gem dos gases.

    Greide: Perfil longitudinal de uma via pblica.

    Instalao interna de esgoto: Conjunto de tubulaes, conexes e acessrios situados na parte interna do imvel, destinados a conduo dos esgotos provenientes do mesmo para a caixa de inspeo.

    Manual de uso, operao e manuteno: Conjunto de informaes necessrias para a construo, utilizao e manuteno do ramal predial de esgoto.

    Pedido de ligao de esgoto: compreende a solicitao pelo cliente Sabesp da execuo do ramal predial de esgoto.

    Poo de Monitoramento: Dispositivo destinado a permitir a coleta de amostra para anlise laboratoriais e/ou medio de vazo de efluentes.

    Ramal interno de esgoto: Sistema de coleta, compreendido pelas tubulaes e dispositivos internos, inclusive caixa de inspeo de ligao, que recebe os efluentes dos ramais de des-carga diretamente ou a partir de um desconector, lanando-os ao ramal predial de esgoto atravs do tubo conector. A responsabilidade pela manuteno e limpeza do ramal interno do cliente.

    Ramal interno coletivo de esgoto: Tubulao primria que recebe os efluentes de dois ou mais imveis. A responsabilidade pela manuteno e limpeza do ramal interno do cliente.

    Ramal interno de esgoto por aproveitamento (ligao por aproveitamento): Tubulao primria existente na qual conectado o ramal predial interno de um ou mais imveis vizi-nhos. Recomenda-se que essa ligao seja limitada no mximo a quatro residncias. A res-ponsabilidade pela manuteno e limpeza do ramal interno do cliente.

    Ramal predial de esgoto (ligao de esgoto): Trecho de tubulao compreendido entre a caixa de inspeo de ligao e o coletor pblico de esgoto.

    Rede pblica de esgoto sanitrio: Conjunto de tubulaes pertencentes ao sistema urbano de esgoto sanitrio, diretamente controlado pela autoridade pblica.

    Soleira: Nvel do terreno interno do imvel na divisa com a calada.

    Tubo conector: Tubulao destinada a promover a interligao da caixa de inspeo ao ra-mal predial.

    Unidade autnoma: Parte da edificao vinculada a uma frao ideal de terreno, sujeita s limitaes da lei, constituda de dependncias e instalaes de uso privativo, destinada a fins residenciais ou no, assinalada por designao especial numrica ou alfabtica para efeitos de identificao e discriminao.

    Ligao por aproveitamento: Esgotamento do imvel em cota superior, com conexo de seu ramal ao ramal do imvel cedente, para uma nica ligao rede coletora de esgotos

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    Em nenhuma hiptese as guas pluviais podero ser lanadas no ramal interno de esgotos e, consequentemente, rede pblica de esgotos (Decreto Estadual 12.342/1978 art. 19).

    5 CARACTERSTICAS GERAIS

    Esse item apresenta o desenho 1 (ilustrativo), que indica os principais componentes do ramal predial de esgoto numa ligao domiciliar

    Desenho 1 - Exemplo de instalao tpica de um ramal predial de esgoto domiciliar

    CAIXA DE INSPEO DE LIGAO

    ANEXO B

    LIGAO INTERNA CONFORME

    NBR 8190

    PONTO PARA LIGAO

    Profundidade entre 0,40 e

    0,60 cm em relao geratriz

    inferior do tubo

    VER DETALHE

    PROIBIDO O LANAMENTO DE GUASPLUVIAIS (DE CHUVA), NO RAMAL INTERNO

    Rede pblica de esgoto

    DE ESGOTO

    IMPORTANTE

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    PASSEIOPASSEIOCARROAVEL

    LEITO

    MURO

    MURO

    LEITOCARROAVEL

    PASSEIOPASSEIO

    DETALHE

    DETALHE (OPCIONAL)

    TUBO CONECTOR

    TUBO CONECTOR

    PARTE INTERNA

    RESPONSABILIDADE

    CLIENTE

    PARTE EXTERNA

    RESPONSABILIDADE

    SABESP

    COLETOR

    PARTE INTERNA

    RESPONSABILIDADE

    CLIENTE

    COLETOR

    PARTE EXTERNA

    RESPONSABILIDADE

    SABESP

    PEA RADIAL

    NO PASSEIO

    mx. 1.50

    mx. 1.50

    UTILIZAR PREFE-RENCIALMENTE CURVA DE RAIO

    LONGO.

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    6 MATERIAIS

    Todos os componentes utilizados devem atender as especificaes tcnicas correspondentes (Norma Tcnica Sabesp e/ou ABNT) e aos requisitos desta Norma, e serem qualificados e inspecionados pela Sabesp conforme determinam as normas para cada tipo de material.

    6.1 Tubos e conexes Os tubos e conexes utilizados na execuo do ramal predial de esgoto devem ser:

    a) Tubos

    - PVC. Deve atender as prescries da NBR 7362, partes 1,2,3 e 4;

    - Cermico. Deve atender as prescries da NBR 5645 e NBR 14208;

    - PE corrugado. Deve atender as prescries da NBR 15552.

    b) Conexes

    - PVC. Deve atender as prescries da NBR 10569;

    - Cermico Deve atender as prescries da NBR 8409;

    - PE corrugado. Deve atender as prescries da NBR 15552;

    c) Juntas de vedao

    - junta elstica (anel de borracha). Deve atender as prescries da NBR 7362 1 para tubos em PVC e NBR 15551 para tubos em PE corrugado

    - junta asfltica (estopa alcatroada + piche) aplica-se para tubos cermicos;

    6.2 Dispositivos Caixas Os dispositivos relacionados na tabela 1, destinados a facilitar os servios de manuteno do ramal, podem ser moldados in loco ou pr-moldados, com tampa de concreto lacrada com argamassa. Os anexos citados so referncias para sua execuo:

    Tabela 1- Definio do dispositivo em funo do ramo de atividade

    Dispositivo Ramo de atividade Desenho de referncia

    Caixa de inspeo da ligao Todas Anexo B

    Caixa retentora de areia e leo Postos de combustveis, lava rpido e assemelhados

    Anexo C

    Caixa retentora de gordura Restaurantes, lanchonetes e asse-melhados. Condomnios verticais ou horizontais.

    Anexo D

    Anexo E

    Caixa retentora de ataduras e felpa

    Hospitais, clnicas, postos de sade, laboratrios de anlises clnicas e assemelhados.

    Anexo F

    Caixa retentora de resduos de fabricao de pisos (ardsia,

    granito, mrmore etc..). Marmoraria e assemelhados Anexo G

    Caixa de passagem com grade Que produza slidos que possam obstruir o ramal predial. A instalao fica a critrio da unidade.

    Anexo H

    Na execuo da caixa de inspeo da ligao deve ser prevista a instalao de um rabicho com comprimento que faceie a testada do imvel, sendo de no mnimo 30 cm (tubo de PVC ou cermico) para conectar a caixa ao ramal predial de esgoto devidamente selado. A caixa

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    deve ter um acabamento interno (cimento queimado ou similar) prevendo meia cana nos cantos vivos inferiores da caixa

    6.3 Acessrios para ligao 6.3.1 Til

    A critrio da unidade, conforme as necessidades tcnicas dos servios de manuteno, o ramal predial poder ser executado acrescido de um tubo de inspeo e limpeza Til (pea radial no passeio), provido de tampa (como exemplo caps de PVC), conforme desenho 1.

    Obs. A execuo do Til no desobriga a necessidade de execuo da caixa de inspeo da ligao

    6.3.2 Grade

    A tabela 1 dessa Norma indica ramos de atividade onde h necessidade de instalao, a montante da caixa de inspeo da ligao, de caixa especfica com tela ou grade, conforme indicado nos Anexos E,F,G e H. A grade deve ser fabricada em ao inox AISI 316. A verifica-o do tipo de ao inox deve atender a NBR 5601. A tela deve ser fabricada em ao galvani-zado conforme a norma NBR 6323.

    7 REQUISITOS BSICOS PARA CONCESSO DE LIGAES

    7.1 Ligaes novas Quando solicitada a ligao, devem ser fornecidos ao cliente os critrios e os requisitos ne-cessrios para execuo das instalaes internas, conforme NBR 8160. A execuo do ramal s efetivada aps a vistoria e aprovao das instalaes internas pela fiscalizao.

    7.1.1 Ligaes Domiciliar Unifamiliar:

    - Verifica a separao das instalaes de guas pluviais das de esgoto.

    - Verifica a execuo da caixa de inspeo da ligao conforme desenho 1 e anexo B.

    7.1.2 Ligaes Domiciliar Coletivo (condomnios verticais ou horizontais)

    - Verifica a separao das instalaes de guas pluviais das de esgoto.

    - Verifica a execuo da caixa de inspeo da ligao conforme desenho 1 e anexo B.

    - Verifica a execuo de caixa de gordura conforme anexo D ou E

    - Verifica a separao do sistema de esgotamento do lenol fretico do subsolo do sistema de esgotamento sanitrio

    7.1.2 Ligaes no Domiciliares

    Inclui se nessa categoria bar, restaurante, hotel, motel, postos de combustveis, hospital, escolas, lava rpido e assemelhados.

    - Verifica a separao das instalaes de guas pluviais das de esgoto.

    - Verifica a execuo das caixas de gordura, caixa retentora de leo e areia, conforme o ramo de atividade (tabela 1) e desenhos e anexos C e D e E.

    - Verifica a execuo da caixa de inspeo da ligao conforme desenho 1 e anexo B.

    7.2 Readequao de ligao Quando houver mudana de atividade do imvel a instalao interna de esgoto deve-se ade-quar s exigncias da nova atividade, conforme item 9.

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    8 CRITRIOS E REQUISITOS PARA APROVAO DA SOLICITAO DA LIGAO DE ESGOTO DOMSTICO

    O ramal interno deve ser executado pelo cliente s suas custas. Deve possuir todos os dispo-sitivos previstos na NBR 8160. Apenas a caixa de inspeo da ligao deve ser objeto de verificao da fiscalizao da Sabesp e deve ter configurao e medidas conforme anexo B dessa Norma.

    Em condomnios residenciais verticais ou horizontais ser verificada pela fiscalizao da Sa-besp a execuo da caixa de gordura sem gradeamento (Anexo D) ou com gradeamento (Anexo E), montante da caixa de inspeo da ligao.

    Em nenhuma hiptese as guas pluviais podero ser lanadas no ramal interno de esgotos e, consequentemente, rede pblica de esgotos (Decreto Estadual 12.342/1978 art. 19).

    9 CRITRIOS E REQUISITOS PARA EXECUO DA INSTALAO PARA ESGOTO NO DOMSTICO

    Esgoto no domstico aquele que provm de qualquer utilizao da gua para fins comer-ciais ou industriais e adquirem caractersticas prprias em funo do processo empregado. Assim sendo, cada atividade dever ser considerada separadamente, uma vez que seus eflu-entes diferem at mesmo em processos similares.

    O ramal interno deve possuir:

    - caixa de inspeo de ligao

    Deve ainda apresentar, conforme tabela 1 e anexos, caixas especficas em funo do ramo de atividade (exemplo: caixa retentora de gordura, caixa de areia e leo, caixa de passagem com grade etc..)

    Esses dispositivos devero atender as respectivas especificaes.

    Em nenhuma hiptese as guas pluviais podero ser lanadas no ramal interno de esgotos e, consequentemente, rede pblica de esgotos (Decreto Estadual 12.342/1978 art. 19).

    9.1 Solicitao da ligao de esgotos para efluentes no domsticos As novas ligaes referentes ao servio de recebimento de efluentes pela rede coletora de esgotos na SABESP devem ser encaminhadas para rea tcnica responsvel pela atividade de Efluentes No Domsticos (END), que esto inseridas nas Unidades de Negcios.

    9.1.1 Uso industrial Devero ser tratados, de acordo com o disposto neste procedimento, todos os clientes de categoria de uso industrial.

    9.1.2 Uso Comercial Para a categoria de uso comercial, enquadram-se aqui os clientes pertencentes aos ramos de atividade abaixo relacionados:

    - postos de gasolina, lava - rpido, oficinas mecnicas e afins;

    - lavanderias;

    - marmorarias;

    - hospitais, postos de sade, clnicas mdicas e laboratrios de anlises clnicas;

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    - restaurantes, lanchonetes e afins;

    - shopping center;

    - padarias;

    - supermercados.

    9.1.3 Caixas de Reteno e Poos de Monitoramento Devero ser avaliadas pelas reas tcnicas, conforme itens 9.1.1 e 9.1.2, as necessidades de instalao de caixas de reteno (gordura, leos e areia, etc.), conforme anexos C, D e E, e a eventual instalao de poo de monitoramento (sugere-se a execuo de um Poo de Visita PV).

    10 DIMENSIONAMENTO

    10.1 Esgoto Domstico Para o dimensionamento do ramal predial deve ser obedecido o prescrito na tabela 2

    Tabela 2 Dimensionamento de ligaes

    Tipo do Imvel Dimensionamento Declividade

    Residencial Residncia unifamiliar 100 mm 2%

    Condomnio horizontal e vertical NBR 8160 NBR 8160

    Comercial

    Lojas, escritrios, restaurantes e outros*.

    100 mm 2%

    Condomnio comercial (apenas escritrios)

    NBR 8160 NBR 8160

    Obs: O dimetro mnimo permitido de 100 mm.

    *Para volumes de esgoto superiores aos usuais, a ligao de esgotos deve ser dimensionada conforme a NBR 8160.

    10.2 Esgoto no domstico Para o dimensionamento da ligao do esgoto no domstico deve ser considerada a vazo de projeto (inicial e final) fornecida pelo cliente.

    A caracterizao do efluente no domstico deve seguir o descrito na legislao vigente ou na Intranet Sabesp na pgina da M-ONLINE/esgoto/efluente no domstico no Subgrupo 03 dos Procedimentos de Recebimento de Efluentes No Domsticos pela rede.

    Utilizar sempre a ltima verso publicada do documento.

    Para o dimensionamento do ramal predial de esgoto no domstico, devem ser utilizadas as seguintes frmulas:

    - Declividade mnima conforme abaixo:

    Dimetro de 100 mm (DN 100): 2% ou 0,020 m/m.

    Dimetro de 150 mm (DN 150): 0,7% ou 0,007 m/m.

    Dimetro de 200 mm (DN 200) ou superior: 0,5% ou 0,005 m/m.

    - Dimetro em funo da vazo final de projeto, declividade mnima e coeficiente de rugo-sidade de Manning (NBR 8160 anexo B).

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    644,6

    IQ 163

    min8

    3

    f8

    3

    Onde:

    minI Declividade mnima em (m/m)

    fQ Vazo de fim de projeto em (L/s)

    Dimetro mnimo em (m)

    Coeficiente de rugosidade de Manning em (3 m

    s ). adotar 0,013, independente do

    tipo de material utilizado no ramal predial.

    O dimetro mnimo permitido de 100 mm.

    O critrio de dimensionamento utilizado refere-se ao escoamento meia seo da tubulao do ramal predial.

    Quando a vazo mxima exceder a 1,5 vezes a vazo diria, num perodo de lanamento contnuo de 24 horas, dever ser previsto um dispositivo de contro-le de escoamento do fludo conforme o item IX do artigo 19A do Decreto Esta-

    dual 8468/76.

    11 PROCEDIMENTO BSICO PARA EXECUO DO RAMAL PREDIAL DE ESGOTO

    11.1 Recursos humanos necessrios Dever ser efetuada por mo-de-obra qualificada, com experincia em trabalhos realizados em ligaes de esgoto.

    11.2 Ferramentas e equipamentos que podem ser utilizados em execuo de ligao de esgotos

    Antes da realizao dos servios, o lder da equipe deve verificar as condies de uso das ferramentas e equipamentos a serem utilizados na ligao do esgoto, tais como:

    - picareta, p, marreta, alavanca, bomba de superfcie ou submersa, talhadeira, corta tubo manual e/ou eltrico, ponteiro, compactador (manual e/ou mecnico), retroescavadeira, mar-telete rompedor de asfalto/concreto, veculo automotivo.

    11.3 Segurana do trabalho Uniformes, EPI e identificao funcional (crach).

    Sinalizar com placas, cones refletivos e at desvio de trfego quando necessrio com prvia aprovao junto s autoridades de trnsito, atendendo as Normas Tcnicas de Segurana e o Cdigo Nacional de Trnsito.

    11.4 Execuo de ligaes de esgotos aps a liberao pela fiscalizao Comunicar e esclarecer ao cliente quanto ao servio a ser executado, bem como o inicio e o trmino da obra.

    Executar a ligao de esgoto conforme os captulos descritos abaixo na Especificao Tcni-ca e Critrios de Medio da Sabesp:

    - Escavao Captulo 4;

  • NTS 217: 2013 Norma Tcnica SABESP

    30/11/2013 11

    - Escoramento Captulo 5;

    - Rebaixamento do lenol fretico (caso necessrio) Captulo 6;

    - Assentamento Captulo 9;

    - Ligao Captulo 11;

    - Reaterro Captulo 4;

    - Pavimentao Captulo 10.

    A conexo do ramal com a rede coletora, deve obrigatoriamente ser feita atravs do selim (rede existente) ou derivaes na rede coletora (ramal existente incompleto, executado quan-do da implantao da rede).

    Executar o Cadastro da ligao conforme item 12.

    11.5 Critrios de Aceitabilidade dos Servios Verificao do alinhamento das tubulaes e conexes.

    Verificao da estanqueidade da ligao.

    Verificao do aterro da vala com relao ausncia de entulhos, umidade saturada, com-pactao e reposio do pavimento.

    12 CADASTRO DE RAMAIS PREDIAIS PARA SISTEMA DE ESGOTOS SANITRIOS

    12.1 Ramais prediais de esgoto Todas as edificaes que possuam uma ou mais ligaes de esgoto diretamente na rede da Sabesp devem ser cadastradas, de acordo com o seguinte procedimento:

    12.1.1 Localizao do imvel

    Para localizao do imvel devem ser obtidos os seguintes dados em campo:

    - nome da via pblica;

    - nmero do imvel;

    - subnmero do imvel (quando houver).

    O endereo (nome de rua e numerao do edifcio) obtido em campo dever ser confrontado com o constante da Base Cartogrfica, devendo ser comunicado FISCALIZAO qualquer discrepncia.

    12.1.2 Codificao do imvel

    Os imveis so codificados de acordo com os seguintes parmetros:

    - agrupamento;

    - setor;

    - rota;

    - quadra;

    - local;

    - vila;

    - sublocal.

    Os arquivos digitais ou analgicos do cadastro comercial correspondentes s quadras abran-gidas pelas obras devero ser digitalizados sobre a Planta Geral aps a codificao do im-vel.

  • NTS 217: 2013 Norma Tcnica SABESP

    12 30/11/2013

    No caso de imveis que receberam ligao de esgoto e j constam do cadastro comercial, dever ser certificado, com absoluta segurana, de que se trata do mesmo imvel codificado. Havendo dvidas, o fato dever ser comunicado Unidade Responsvel.

    Para efetuar o cadastramento dos demais imveis devero ser obtidos todos os parmetros componentes da codificao.

    12.1.3 Levantamento de campo

    Dados a serem levantados:

    - medida da testada de cada lote da quadra, que corresponde letra A (croqui de ligao verso do formulrio do anexo F);

    - distncia do ramal predial divisa de jusante da testada do lote, que corresponde letra B (croqui de ligao verso do formulrio do anexo F);

    - profundidade do ramal predial no alinhamento predial, que corresponde letra C (croqui de ligao verso do formulrio do anexo F);

    - distncia do ramal entre a soleira e o Coletor de Esgotos, (croqui de rede verso do formu-lrio do anexo F);

    - numerao de todos os prdios e identificao dos lotes da quadra.

    12.1.4 Atualizao de overlays

    Os overlays devem ser atualizados a partir dos desenhos digitais. No havendo overlays digi-tais, estes devero ser digitalizados na ntegra (execuo da Base Cartogrfica Digital).

    12.1.5 Relao de ramais prediais

    Aps o levantamento, os seguintes dados devem ser entregues em meio digital.

    Dados da obra:

    - setor e quadra;

    - nome da rua;

    - nmero do lote;

    - posio do coletor;

    - situao da ligao (Ligado ou NoLigado) e;

    - medidas relativas ligao do ramal predial de esgoto - A,B,C,D e/ou LA ( Ligao por Aproveitamento) e AP (Autorizao de Passagem ).

    Os imveis devem ser relacionados em seqncia, por logradouro, de acordo com o overlay atualizado. A relao de ramais prediais deve ser fechada por Quadra.

    Nos imveis onde no houver ligao, os terrenos vagos e as reas sem edificao devem constar da tabela com a medida da testada A.

    12.1.6 Condies gerais

    Na execuo do cadastro dos ramais prediais, devem ser observadas as seguintes etapas:

    Na mudana de caracterstica de esgotamento (p.ex. de unifamiliar para coletivo) os ra-mais existentes que no forem aproveitados devem ser suprimidos ou lacrados. Essas modificaes devem ser atualizadas no cadastro.

  • NTS 217: 2013 Norma Tcnica SABESP

    30/11/2013 13

    - Retirar os overlays e outros documentos referentes rea beneficiada com coleta de esgotos, para execuo e cadastramento dos ramais prediais.

    - Executar o levantamento de campo, logo aps a execuo do ramal predial, dos dados necessrios elaborao da relao de ramais de esgotos.

    - Elaborar a relao de ramais de esgotos, com base nos overlays atualizado.

    - Elaborar a relao dos imveis ligados e noligados.

    12.1.7 Forma de apresentao e aceitao dos servios

    Conforme constam das presentes instrues, para cada ligao de esgoto devem correspon-der os respectivos cadastramento e codificao do imvel beneficiado.

    Uma vez concludos esses servios, dever ser entregue Unidade responsvel o arquivo digital e cpia em papel do overlay, contendo todos os imveis beneficiados, conforme Nor-ma de Digitalizao da Sabesp, tendo anotados os seguintes valores numricos:

    - nmero do imvel;

    - subnmero do imvel (quando houver);

    - testada do imvel;

    - distncia entre imveis;

    - local do imvel;

    - vila do imvel (quando houver);

    - sublocal do imvel (quando houver).

    A aceitao do servio apenas se dar aps a verificao da Unidade responsvel.

    Qualquer cadastramento ou codificao feito em desacordo com as presentes instrues, devem ser refeitos.

    13 BIBLIOGRAFIA

    JORDO, E.P., PESSOA, C.A.. Tratamento de Esgotos Sanitrios. 3 ed. ABES. So Pau-lo:1995).

    TSUTIYA, M. T., SOBRINHO, P. A. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitrio. 1 ed. Depar-tamento de Engenharia Hidrulica e Sanitria da Escola Politcnica da Universidade de So Paulo. So Paulo: 1999.

  • NTS 217: 2013 Norma Tcnica SABESP

    14 30/11/2013

    ANEXO A DIRETRIZES GERAIS PARA CONCESSO DE LIGAO DE ESGOTO

    As diretrizes abaixo apresentadas devem constar do prospecto tcnico orientativo a ser forne-cido pela Sabesp ao cliente quando da solicitao da ligao.

    Antes da execuo do ramal interno, o cliente dever consultar a Sabesp quanto a:

    1 - Cadastro;

    O cliente ou profissional habilitado dever consultar a Sabesp quanto profundidade e locali-zao da rede de esgoto para possibilitar a interligao do ramal interno mesma.

    2 - Tipos de caixas e materiais.

    De acordo com a atividade do imvel (residencial, comercial, etc.), a Sabesp informar ao cliente quais os materiais e dispositivos de inspeo obrigatrios.

    3 Dimenses mnimas e localizao dos dispositivos;

    Conforme previsto nesta Norma.

    4 Responsabilidades do cliente;

    A execuo e manuteno da instalao interna de esgoto at o alinhamento a caixa de inter-ligao de responsabilidade do cliente.

    A ligao do ramal de efluentes domsticos somente ser efetivada aps obser-vadas e atendidas as normas e legislaes pertinentes (NBR 8160 e demais normas correlatas).

    A ligao do ramal de efluentes no domsticos somente ser efetivada aps observadas e atendidas as normas e legislaes pertinentes (Decreto Es-tadual 8468 e demais normas correlatas).

    Em hiptese alguma as guas pluviais podero ser lanadas no ramal interno de esgotos e, consequentemente, rede pblica de esgotos (Decreto Estadual 12.342/1978 art. 19).

  • NTS 217: 2013 Norma Tcnica SABESP

    30/11/2013 15

    ANEXO B - CAIXA DE INSPEO DE LIGAO

    PLANTA

    CORTE A - A

    AA

    2

    ENTRADA

    SADA

    DISCRIMINAOITEM

    1

    2

    3

    TAMPAS REMOVVEIS (VIDE NOTA)PAREDES EM CONCRETO OU ALVENARIADE TIJOLOS OU BLOCO

    FUNDO COM CAIMENTO DE 5%

    NOTA: AS TAMPAS REMOVVEIS DEVERO SER HERMTICAMENTE FECHADAS AS DIMENSES MNIMAS DA CAIXA SO (60 x 60 x 60) cm

    1

    3

    2 DO TUBO ENTRADA

  • NTS 217: 2013 Norma Tcnica SABESP

    16 30/11/2013

    ANEXO C - CAIXA RETENTORA DE AREIA E LEO

    VISTA ''X''(Superior s/ Tampas)

    B

    B

    A A

    CORTE A-A

    CORTE B-B

    X

    NOTAS :

    - MODELO DE CAIXA.

    - (10 cm) ESPESSURA MINIMA P/ PAREDE DE CONCRETO (VARIVEL CONF. NECESSIDADE).

    - SE FOR CONSTRUDA C/ TIJOLOS/BLOCOS, DEVER SER REVESTIDA C/ ARGAMASSA IMPERMEVEL E ''CIMENTO ALISADO''.

    - RECOMENDVEL 01 CAIXA P/ CADA ''BOX'' DE SERVIOS.

    Nvel D'gua

    (N.A.)

    (Sada)

    Tee 90

    Tubo100

    TAMPAS REMOVVEIS(Concreto/Metlicas)

    ENTRADA

    Curv

    a 9

    0

    SADA

    Tubo 100

    ME

    DID

    A V

    AR

    IV

    EL

    MEDIDA VARIVEL

    DIVISRIAS DE CONCRETO

    (Pr-Moldadas/Feitas ''In Loco'')

    ME

    DID

    A V

    AR

    IV

    EL

    MEDIDA VARIVEL

    D/2

  • NTS 217: 2013 Norma Tcnica SABESP

    30/11/2013 17

    ANEXO D - CAIXA RETENTORA DE GORDURA ESPECIAL

    PLANTA

    CORTE A - A

    AA 44

    4

    4

    CMARA RECEPTORA

    CMARA EXTRAVASORA

    ENTRADA

    SADA

    1

    4

    5

    3

    4

    1 1

    2

    DISCRIMINAOITEM

    1

    2

    3

    4

    5

    TAMPAS REMOVVEIS (VIDE NOTA)

    CURVA 90 PONTA E BOLSA

    (BOLSA EMBUTIDA NA PAREDE)

    SEPTO

    PAREDES EM CONCRETO OU ALVENARIA

    DE TIJOLOS OU BLOCO

    FUNDO EM CONCRETO

    NOTA: AS TAMPAS REMOVVEIS PODERO SER SUBSTITUDAS POR UMA LAJE NICA

    DE CONCRETO COM TAMPO DE FERRO FUNDIDO TIPO POO DE VISITA

    SABESP DE 60 cm. DE DIMETRO, DANDO ACESSO A CMARA RECEPTORA

  • NTS 217: 2013 Norma Tcnica SABESP

    18 30/11/2013

    ANEXO E - CAIXA RETENTORA DE GORDURA ESPECIAL (GRADEAMENTO)

    PLANTA

    CORTE A - A

    AA 44

    4

    4

    CMARA RECEPTORA

    CMARA EXTRAVASORA

    ENTRADA

    SADA

    1

    4

    5

    3

    4

    1 1

    2

    DISCRIMINAOITEM

    1

    2

    3

    4

    5

    TAMPAS REMOVVEIS

    (VIDE NOTA)

    CURVA 90 PONTA E BOLSA

    (BOLSA EMBUTIDA NA PAREDE)

    SEPTO

    PAREDES EM CONCRETO OU ALVENARIA

    DE TIJOLOS OU BLOCO

    FUNDO EM CONCRETO

  • NTS 217: 2013 Norma Tcnica SABESP

    30/11/2013 19

    ANEXO F - CAIXA RETENTORA DE GAZE E FELPA

  • NTS 217: 2013 Norma Tcnica SABESP

    20 30/11/2013

    ANEXO G - CAIXA RETENTORA DE RESDUOS DE FABRICAO DE PISOS (ARDSIA, GRANITO MRMORE ETC..).

    A

    1.00

    SADA PARA

    O COLETOR

    0.25

    100 mm

    0.250.450.45

    PLANTA

    0.600.25

    ENTRADA

    100 mm A

    0.25

    PAREDES DIVISRIAS PREMOLDADAS EM CONCRETO

    0.90

    SADA

    PISO

    CURVA 90

    0.13

    0.05

    VARIVELN. A.

    0.70

    ENTRADA

    TAMPAS DE CONCRETO REMOVVEIS

    CORTE A - A

    0.20

    0.70

    0.94

    0.60

    1.03

    0.60

    GRADE DE AO

    OBS: ACABAMENTO INTERNO

    COM IMPERMEABILIZAO

    45

    CAIXA RETENTORA - MARMORARIA

  • NTS 217: 2013 Norma Tcnica SABESP

    30/11/2013 21

    ANEXO H - CAIXA DE PASSAGEM COM GRADE

    minimo 1/4"

    PLANTA

    CORTE A - A

    AA

    2

    ENTRADA

    SADA

    DISCRIMINAOITEM

    1

    2

    3

    TAMPAS REMOVVEIS

    (VIDE NOTA)

    PAREDES EM CONCRETO OU ALVENARIA

    DE TIJOLOS OU BLOCO

    FUNDO COM CAIMENTO DE 5%

    NOTA: AS TAMPAS REMOVVEIS DEVERO SER HERMTICAMENTE FECHADAS

    AS DIMENSES MNIMAS DA CAIXA SO (60 x 60 x 60) cm

    1

    3

    DETALHE DA GRADE

    Barras

    10 mm

    45

    4

    4 GRADE CONFORME DETALHE

    2 DO TUBO ENTRADA

  • NTS 217: 2013 Norma Tcnica SABESP

    22 30/11/2013

    ANEXO I CADASTRO DE LIGAO

    FRENTE

  • NTS 217: 2013 Norma Tcnica SABESP

    30/11/2013 23

    ANEXO I CADASTRO DE LIGAO (CONTINUAO)

    VERSO

  • NTS 217: 2013 Norma Tcnica SABESP

    30/11/2013

    Ramal Predial de Esgoto

    Consideraes finais:

    1) Esta norma tcnica, como qualquer outra, um documento dinmico, podendo ser

    alterada ou ampliada sempre que for necessrio. Sugestes e comentrios devem ser enviados ao Departamento de Acervo e Normalizao Tcnica;

    2) Tomaram parte na elaborao desta reviso de Norma:

    UNIDADE DE TRABALHO

    NOME

    TXA Pedro Jorge Chama Neto

    MEP Hiroshi Ietsugu

    MPO Benemar Movikawa Tarifa

    MLEE Euclides Naoki Tubamoto

    MNUP Juan Carlos Rodrigues

    ROC Antnio Sales Filho

    RGFF Antnio Carlos Gianotti

    ROP Carlos Alberto Ikeda Ribeiro

    MSLI Jos Jusci Uchoa da Costa

    MLEE Kleberson A. Gomes

    TXA Marco Aurlio Lima Barbosa

  • NTS 217: 2013 Norma Tcnica SABESP

    30/11/2013

    Sabesp - Companhia de Saneamento Bsico do Estado de So Paulo

    Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente T

    Superintendncia de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnolgico e Inovao - TX

    Departamento de Acervo e Normalizao Tcnica - TXA

    Rua Costa Carvalho, 300 CEP 05429-900

    So Paulo SP Brasil

    Telefone: Fax: (0xx11) 3814 6323

    E-MAIL : [email protected]

    - Palavras-chave: Ramal Predial de Esgoto, Rede de Esgoto, Esgoto Sanitrio.

    - 23 pginas