Normas APA Tese Mestrado

8/13/2019 Normas APA Tese Mestrado

1/42


2/42

Metodologia Aplicada ao Processo de Redaco e Apresentao do Material Investigado

Folhas Iniciais:

1. Guarda(folha em branco que protege o incio do livro);2. Anterrosto(costuma conter apenas o ttulo, mas pode

incluir por exemplo a notcia de registo, copyright);

3. Ros to ou Fron tis pcio(pode conter outros elementospara alm dos constantes da capa, como ttulos do autor e o

nome do professor orientador do trabalho).


3/42


Instituto Superior de Cincias Educativasde Felgueiras

SUPERVISO DA PRTICAPEDAGGICA

Beatriz Fonseca Moreira

Curso de Educao Bsica, Didctica,Turma A, Nmero 3

Prof. Orientador: Doutor Afonso Amaral

Maio de 2007

Figur a 1.1 Exemplo de uma capa de um trabalho escolar.


4/42

Instituto Superior de Cincias Educativas

de Felgueiras

SUPERVISO DA PRTICA

PEDAGGICA



Mestrado em Cincias da Educao

Maio de 2007


Figur a 1.2 Exemplo de uma capa de uma dissertao de mestrado.


5/42


Instituto Superior de Cincias Educativasde Felgueiras

SUPERVISO DA PRTICAPEDAGGICA


Licenciada em Ensino da Matemtica

Universidade do Porto

Dissertao Apresentada para Obtenodo Grau de Mestre em Cincias da

Educao


Maio de 2007

Figur a 1.3 Exemplo de folha de rosto de uma dissertao de mestrado.


6/42


1.2 Resumo e Agradecimentos

1. Aparecem em trabalhos acadmicos mais desenvolvidos, sendoque o resumo poder aparecer tambm em alguns artigoscientficos;

2. Situam-se antes do ndice;

3. O resumo deve dar uma ideia geral da investigao realizada,focando mais declaradamente os resultados, mas noesquecendo os pontos relevantes da metodologia e dasconcluses;

4. O resumo no deve ultrapassar as duas centenas de palavras.


7/42


1.3 ndice

1. Situa-se no incio do trabalho;

2. O ndice geral seguido pelo ndice de quadros e o de figurase, por isso, j indica as pginas destes;

3. O ndice geral contm apenas as pginas que o seguem,portanto j indica as pginas do ndice de quadros e o defiguras.


8/42


1.4 Corpo do Trabalho

1. Introduo;2. Reviso da Literatura;

3. Mtodos e Materiais;

4. Resultados;

5. Discusso e Concluso.


9/42


1.4.1 Paginao

1. As pginas que precedem a introduo devem ser numeradasem romano, comeando a contagem na folha de anterrosto;

2. O ndice geral comea com a indicao das pginas em romanoonde se inserem o ndice de quadros e de figuras;

3. A pgina 1, com caracteres indo-rabes comea com a

Introduo;4. No se deve escrever o nmero de paginao nas pginas que

iniciam captulos.


10/42


1.4.2 Linhas em Branco ou Pginas em Branco

1. O incio de um novo captulo pode interromper a continuidadeda escrita e passar para o incio de uma nova pgina, podendoa pgina anterior ficar com linhas em branco;

Mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm.

Captulo 3


11/42


2. Usa-se iniciar sempre um captulo em pgina mpar. Portanto seum captulo termina em pgina mpar, deixa-se uma folha embranco de nmero par.

mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

mmmmmm.

67 68

Captulo 2

Mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

mmmmmmmmmmmmmmmmmm.

69


12/42


2. Os Cinco Captulos Centrais de um Relatrio

Relatrio Cientfico: 1. Introduo (Captulo 1);

2. Reviso da Literatura (Captulo 2);

3. Mtodos e Materiais (Captulo 3);

4. Resultados (Captulo 4);

5. Concluso e Discusso (Captulo 5).


13/42


2.1 Introduo

1. Interesse do tema;

2. Enquadramento terico;

3. Definio do problema;

4. Referncia geral ao objectivo do trabalho;

5. Indicao da estrutura geral do captulo;

6. Histria do problema e reviso conceptual da respectivaliteratura;

7. Pressupostos das posies assumidas e a sua fundamentaolgica;


14/42


8. Indicao precisa dos objectivos e enumerao das hipteses;9. Explicitao das variveis;

10. Organizao global dos contedos das diversas partesconstituintes do trabalho.


15/42


2.2 Reviso da Literatura (Enquadramento Terico)

1. Definio dos critrios que foram utilizados para a delimitaoda rea de investigao;

2. Identificao dos trabalhos realizados por outros investigadoresem reas que se aproximam;

3. Snteses gerais dos resultados obtidos nos referidos trabalhos e

que so relevantes para o trabalho.


16/42


2.3 Mtodos e Materiais

1. Descrio da populao alvo, da amostra dos participantes e oprocesso de definio da mesma;

2. Descrio e justificao da metodologia seguida no trabalho;

3. Justificao dos instrumentos escolhidos em funo dashipteses formuladas;

4. Descrio dos instrumentos usados;

5. Consideraes sobre a fiabilidade e validade dos instrumentos.


17/42


2.4 Resultados

1. Descrio dos resultados obtidos, por referncia s previsesiniciais, com ilustrao atravs de figuras e quadrosconsiderados convenientes;

2. Descrio dos mtodos utilizados para tratamento dos dados;

3. Indicao dos testes estatsticos;

4. Informao sobre a confirmao, ou no, das previses iniciais.


18/42


2.4.1 Quadros e Figuras

Categorias Subcategorias Questes- Caracterizao docurso de formao

- Contributo pedaggico-didctico dadisciplina de MetodologiasEspecficas

1

- Caracterizao daSuperviso na PP

- Processo de preparao aulas.

- Apoio prestado pelos

formadores

2,3,5,6 e 7

- Caracterizao doprocesso de auto-formao

- Aspectos que os preocupam nodesempenho da PP

4

Quadro 3.2

Categorias Utilizadas na Elaborao das Perguntas da Entrevista

(continua)


19/42


- Identificao dealteraes na PP

(so apresentadas nasrespectivas categorizaes)

10

- Caracterizao dareflexo sobre oestgio

- Opinies dos formandos sobre:

- Pontos essenciais da aula;

- O que mudariam na aula.

2 parte daentrevista

(continuao)


20/42


0

10

20

30

4050

60

70

80

90

Concordo

totalm.

Talvez

A

B

Figura 4.25 Percentagem de antigos formandos que assinalaramdiferente acordo sobre a adaptao ao exerccio de funes.


21/42


1. Os quadros e figuras devem ser numerados, claramentetitulados e referidos no texto antes da sua apresentao;

2. Devem-se evitar o uso de abreviaturas na enumerao dosmesmos;

3. Os quadros e figuras includos em artigos ou trabalhoscostumam ser designados por nmeros sequenciais. Em tesese livros pode-se recomear a seriao em cada captulo comrecurso numerao decimal;

4. Todos os quadros e figuras que no se relacionem directamente

com os objectivos do trabalho podero ser includos emapndice;

5. Os ttulos dos quadros e figuras devem elucidar os respectivoscontedos.


22/42


2.5 Discusso e Concluso

1. Discusso dos resultados obtidos por referncia squestes, hipteses ou previses iniciais;

2. Consideraes sobre a legitimidade de possveisgeneralizaes, tendo em conta a amostra e a metodologiautilizada;

3. Limitaes do trabalho;

4. Consideraes sobre o interesse ou novidade dosresultados;

5. Ligao entre os resultados verificados e o estado actual dosconhecimentos sobre a matria em questo;

6. Sugestes para a aplicao prtica dos resultados


23/42


3. Apndices, Anexos e Lista de Referncias

3.1 Apndices

1. Um exemplar de cada instrumento de recolha de dados;2. Quadros e figuras com resultados que no servem os

objectivos imediatos do trabalho;

3. Costumam ser designados por letras maisculas;

4. Cada apndice tem um ttulo que ocupa o cimo da primeirapgina do mesmo;

5. A paginao dos apndices continua a paginao do corpo dotrabalho.


24/42


25/42


4. Referncias Bibliogrficas dentro do Texto

4.1 Citaes segundo o Mtodo Autor, Data

1. Sobrenome do autor, seguido da data da publicao, doispontos e o nmero da pgina (quando existe uma transcriodo que foi dito pelo autor).

ainda aluno, mas j professor (Galvo, 1996:72).


26/42


2. Se o nome do autor no faz parte do texto, o seu sobrenome ea data sero inseridos entre parnteses, podendo aparecer nomeio do texto ou no final de uma frase (antes do ponto final).

A reflexo possibilita os instrumentos necessrios para queo processo de ensino ocorra eficientemente (Pultorak,1996), assumindo-se, na actualidade

o supervisor deve desenvolver atitudes de reflexo,

perspectivando o futuro de modo a continuar esse processode desenvolvimento holstico (Alarco, 1996).


27/42


3. Se o nome do autor citado faz parte do texto, s o ano apareceentre parnteses (s se aplica para uma homenagem especial aoautor que estamos a citar).

Garca (1997), inspirando-se nas ideias preconizadas na obrade Dewey, apresenta trs atitudes necessrias para umensino reflexivo.


28/42


4. As expresses latinas Ibideme Idempodem ser utilizadasquando a seguir referncia de um autor se volta a cit-lo, emvez de se voltar a enunciar o seu sobrenome e a data de ediocoloca-se entre parnteses o Ibidem(se for na mesma pgina)ou o Idem (se for numa pgina diferente).

Mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

(Ibidem).mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

Mmmmmmmmmmmm (Idem).

mmmmmmmmmmmmmmmmmm

mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm


29/42


4.2 Utilizao do &

1. Aparece para ligar o sobrenome do ltimo autor, quando a obrapertence a mais do que um.

2. Esta utilizao apenas se faz nas citaes entre parnteses e nalista final.

(Alarco & Tavares, 2003)

(Lima, Castro, Magalhes & Pacheco, 1995)

J Feiman e Buchman (1998) utilizam o termo lacunas


30/42


4.3 Referncia Simultnea de Vrios Trabalhos esua Ordenao

1. As referncias simultneas de vrios trabalhos do mesmoautor so separadas por vrgulas.

2. As citaes simultneas de autores diversos so separadaspor ponto e vrgula.

3. Devem ser ordenados por ordem alfabtica dos respectivos

nomes e por datas da primeira obra referida.(Campos, 1989, 1995, 2002; Canrio, 2002; Estrela,Esteves & Rodrigues, 2002)


31/42


4.4 Transcries Textuais

1. Devem aparecer sempre entre aspas e com a enunciao

do autor, data da obra e nmero da pgina.2. Caso sejam longas (mais de 40 palavras) deve ser inserida

num bloco separado do texto e em linhas retradas, umespao, sem aspas.


32/42


4.4.1 Indicao de Material Omitido em TranscriesTextuais

1. Pode mudar-se a primeira letra da transcrio paraminscula.

2. No se indica a omisso de material no princpio ou no fimda transcrio.

3. A indicao de que se omitiu algum material em

transcries no interior faz-se com trs pontos, mas cadaum deles precedido e seguido de espao em branco.


33/42


4.5 Artigos Publicados em Revistas Populares e Jornais

1. Deve conter a indicao do ano e ms da publicao, a de

jornais pode ter tambm o dia.

O Reitor da Universidade, no seu discurso (Soares, 1987,Janeiro), declarou que

Como dizia Soares (1990, Dezembro 19), todos oscidados


34/42


4.6 Autores Discutidos em Fontes Secundrias

1. Excepcionalmente poder ser indispensvel discutir umautor em fonte secundria que no foi consultadodirectamente e foi conhecido atravs da obra de outro.

Van Manen considera vrios nveis de reflexo (1977,citado por Pultorak, 1996).


35/42


36/42

4.8 Diplomas Legais


sendo reconhecida pelo Decreto-Lei n89/99, de 19 deMaro.


37/42

5. Regras para a Organizao da Lista BibliogrficaFinal


1. As listas bibliogrficas devem ser ordenadas por ordemalfabtica e devem conter todos os autores que foramreferidos no corpo de texto.

2. muito importante utilizar a consistncia como sendo umaregra fundamental.


38/42


5.1 Os Diversos Tipos de Publicaes na Lista Final

5.1.1 Livro

Segue a seguinte ordem:

- Sobrenome do primeiro autor, vrgula, outras iniciais emabreviatura, vrgula, & comercial seguido do sobrenome doltimo autor, vrgula, outras iniciais seguidas da data entreparnteses, ponto final.

- Nome do livro em itlico com iniciais maisculas e comindicao abreviada da edio entre parnteses, ponto final.

- Nome da cidade, dois pontos, nome da casa editora, pontofinal.

Alarco, I. & Tavares, J. (2003). Superviso da Prtica Pedaggica(2ed.). Coimbra: Almedina.


39/42


5.1.2 Livro Colectivo

Campos, B. P. (Ed.) (2002). Formao Profissional deProfessores no Ensino Superior. Porto: Porto Editora.

5.1.3 Captulo em Livro Colectivo

Cruz, J. M. (1999). Expresses Artsticas IntegradasChegouao fim a grande Actividade efectiva?. Em J. Tavares, A.

Pereira, A. Pedro & H. A. S (Eds.), Investigar e Formar emEducao. Actas do IV Congresso Sociedade Portuguesa deCincias da Educao, vol. I, 441-449.


40/42


5.1.4 Artigo de Revista Cientfica

Cardoso, F., Mota, M. & Pinheiro, T. (2000). A Situao da Formaodos Supervisores em Portugal. Revista Inovao, 13, 83-101.

5.1.5 Livro da Autoria de uma Instituio

Gabinete de Estudos e Planeamento (1986). Licenciaturas do Ramo

de Formao Educacional e Licenciaturas em Ensino: um Estudo deAvaliao. Lisboa, GEP/Ministrio da Educao: Autor.


41/42


5.1.6 Tese de Mestrado ou Doutoramento

Freire, A. (1999).Aprender a Ensinar nos Estgios Pedaggicos. Tesede doutoramento indita. Lisboa: Universidade de Lisboa,

Departamento de Educao da Faculdade de Cincias.

5.1.7 Comunicao Indita, Apresentada em Congresso

Freire, A. (2001, Outubro). Concepes Orientadoras do Processo deAprendizagem do Ensino nos Estgios Pedaggicos. Comunicaoapresentada no Colquio Modelos e Prticas de Formao Inicial de

Professores, Lisboa.


42/42


Documento ou Livro publicado na internet

Comisso Europeia (2001). Green Paper: Partenership for a neworganisation of work. Recuperado em 2007, Maro 15, dehttp://europa.eu.int/comm/employment_social/soc-dial/social/green_en.htm

Legislao

Decreto-Lei n49/2005, de 30 de Agosto (Lei de Bases do

Sistema educativo)

Documents

Normas APA Tese Mestrado