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Nossa Senhora disse a Santa Brígida que não importa quantos pecados alguém cometeu. Ela está sempre pronta para consolar e curar as feridas abertas

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Nossa Senhora disse a Santa Brígida que não importa quantos pecados alguém cometeu. Ela está sempre pronta para consolar e curar as feridas abertas da alma. Por isso seu nome é "Mãe da Misericórdia". Assim como

qualquer boa mãe iría consolar sua criança, assim Maria quer curar as feridas abertas em nossas almas.

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Todos conhecemos a ternura e amor que sentimos por nossas crianças. Podemos imaginar a ternura de Nossa Senhora por cada um de nós? Ela olha por cada um de nós como seu próprio filho predileto. Que tesouro ter uma mãe tão cheia de amor e graça, pronta para nos dar tudo o que

precisamos, e para nos levar junto ao seu Filho!

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Nossa Senhora disse à Santa Faustina : "Sou Vossa Mãe pela infinita misericórdia de Deus. A alma que cumpre fielmente a vontade de Deus é a que mais me agrada... Sê corajosa, não tenhas medo de dificuldades ilusórias, mas fixa teu olhar na

Paixão do Meu Filho e, dessa maneira, vencerás”.

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Maria Santíssima está sempre apontando o

caminho para seu Filho, sempre conduzindo suas crianças para Ele. Em sua

imensa humildade e doçura de coração, disse em seu cântico em Lucas

1, 46-55.

“Minha alma glorifica o Senhor; e meu espírito exulta em Deus meu Salvador. Porque lançou os olhos para humilhação de sua serva,

portanto, eis que, de hoje em diante, todas as gerações me chamarão bem-aventurada”.

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Maria foi dada para a Igreja por Deus como modelo perfeito e ícone daquela santidade para qual Ele nos chama. Nas palavras do Concílio

Vaticano II, ‘Maria brilha radiante como um exemplo de todas as virtudes, porque ela foi predestinada desde o momento de sua concepção com esplendor de uma total e única santidade’. Ela

incendeia nossas mentes e enternece nossos corações com sua própria chama de amor a Deus e ao próximo.

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Existe uma íntima relação entre Maria Santíssima, a Mãe de Jesus, o mistério da misericórdia divina e a prática da misericórdia. Maria está

desde a sua concepção envolta na misericórdia infinita do Pai, pelo Filho e no Espírito (preservada do pecado e do demônio), ao mesmo tempo em que o seu agir – antes e depois da sua Assunção – está assinalado pelo

amor efetivo aos seres humanos.

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Santa Faustina Kowalska, mística polonesa, nos propõe a centralidade da Divina Misericórdia para a fé e a vida da Igreja,

recorrendo a Maria Santíssima como Mãe da Misericórdia, padroeira da Congregação religiosa a que pertencia, cuja festa

celebravam (a Congregação) em 5 de agosto.

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Em qual sentido podemos proclamar Maria como Mãe de misericórdia? Sem cometer o grave equívoco de pensar que a misericórdia é reservada a Maria e a justiça a Jesus (como muitos medievais chegaram a pensar),

o título “Mãe da Misericórdia” ou “Mãe de misericórdia” assim se justifica:

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Maria é a mulher que experimentou de modo único a misericórdia de Deus – que a envolveu de modo particular desde a sua Imaculada

Conceição, passando pela Anunciação, como discípula fiel do seu Filho, até o grande momento da Sua Páscoa (paixão, morte, ressurreição,

glorificação e Pentecostes).

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Maria é a mãe que gerou a misericórdia divina encarnada – graça extraordinária que coloca a jovem Maria, a partir da Encarnação do Filho

de Deus, numa relação inimaginável de intimidade com o próprio “Pai das misericórdias”. A partir do seu “Eis- me aqui” e o seu “Faça-se”, a

misericórdia divina se faz carne e entra na história!

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Maria convida todos a se aproximarem do “trono da graça” que é o seu Filho. Com o seu coração compassivo de Mãe, não poderia permanecer

indiferente às mazelas dos seus filhos neste vale de lágrimas! A Mãe de Jesus e nossa merece, portanto, ser honrada como Mãe da

Misericórdia e Mãe de misericórdia!

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19/04/2009