Novembro - 2011

Ano XX - nº 220 - Novembro de 2011 - Fundado em março de 1991

Governo não assume nem o que assina

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n A Copa Itatiaia já vai começar, confira os 5 times da região que estarão competindo.

n Polícia Militar lança campanha de conscientização no jornal ZN com dicas para sua segurança.

n Quer ganhar um curso de inglês completo totalmente grátis?

EX-CANGAÇEIROS DO BANDO DE LAMPIÃO VIVERAM NO BAIRRO PROVIDÊNCIA

Através de fotografias, histórias e

causos, Nely Maria da Conceição, filha do casal Durvinha e Moreno abre a sua casa e revela que seus falecidos pais viveram quase a toda a vida com

suas verdadeiras identidades em sigilo. Entre fotografias, roupas, cartucheira e chapéu de couro, Nely cuida de

todo o acervo em homenagem aos pais e se emociona ao lembrar-se das histórias contadas pelos pais.

VOTE AGORA NA OBRA QUE VOCÊ QUER NA NOSSA REGIÃO ATRAVES DO OP DIGITAL

Serão investidos 50 milhões em uma das quatro obras a serem votadas pela população de cada regional. A votação estará disponível de 21 de novembro até 11 de dezembro no site www.pbh.gov.br/opdigital. Acesse agora e registre seu voto.

Governo de Minas em ato inesperado atropela a comissão de negociação da ALMG e o SINDUTE, e impõe projeto que torna obrigatório o sistema de remuneração por subsídios, tirando dos professores direitos adquiridos como biênios, quinquênios, trinte-nários, gratificação de regência e etc.

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Prof. Valdir lamounier*

ZN notícias - Novembro de 2011

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Informativo da Região Norte de Belo HorizonteRegistrado no Cartório Jero Oliva, livro B, sob o n° 899 em 16 de abril de 1991.

Endereço:R. Antônio Bandeira, 934B. Tupi – 31844-130Correspondências para:Rua Liliun, 280B. Juliana – 31746-040

Email:[email protected]

Site:www.znnoticias.com.br

Telefone:(31) 3454-3222(31) 8612-0833CNPJ: 65.163.552/0001-66

Jornalista responsável:Edson Flavio Campos Francisquini Reg: 3.882/MG

Projeto Gráfico e Diagramação:Edições GeraesTel: 3464-1102

Impressão:Imprima

Tiragem:8.000 exemplares

Peridiocidade:Mensal

Distribuição:Órgãos Públicos e princi-pais corredores da região norte.

Os artigos assinados são de responsabilidade de seus respectivos autores.

Arquivo

Quem dá aos po-bres não passará necessidade, mas quem faz de conta que os pobres não existem será muito amaldiçoado.

Pv 28:27 Rei Salomão

A BICICLETA

• Avenida Waldomiro Lobo;• Rua Siri, Rua Aniri, Rua Samambaia,

Rua Macaúbas, Rua Guaratinguetá, Rua Pacaembu, Rua Juatuba, Rua Mandalay, Rua Cipó, Rua Sambaíba, Rua Imbaré, Rua Jaguariba, Rua Cam-biu, Rua Curiata, Rua Carimbé, Rua Caxangá, Rua Itapoâ, Rua Itami, Rua Itaverava;

• Rua Antônio Bandeira Rua Manoel Nu-nes Viana, Rua Julia Ribeiro, Rua Pintor Renato Lima, Rua Emílio Cardoso Aires, Rua Olegário Mariano, Rua Oswaldo Goeldi, Rua Joaquim Cardoso, Rua José Lins do Rego;

• Rua José Dornas Filho, Rua Otávio Tarquinio de Souza, Praça Cândido Portinari;

• Av. Furquim Werneck e Ruas Nelson Hungria / Manoel Bandeira / Paulo Brás / Fernando Fernandes / Hugo Ramos / Afonso Taunay / Lasar Segal;

• Av. Saramenha / José Lopes Murada e Joaquim Clemente;

• Av. Gabriela Varela;• Rua Ladainha (Primeiro de Maio);• Rua Anapurus (São Gabriel)• Av. Maria Amélia Maia, Rua São Tiago;• Avenida Doutor Cristiano Guimarães

Onde o Jornal ZN Notícias é distribuido• Av. General Olímpio Mourão Filho• Rua Geraldo Martins da Silva / Agenor de

Paula Estrela / Ipê do Campo / Águas de Março / Lírios do Campo / Praça dos Tou-ros / Maria Martins e Rua dos Toureiros (Juliana e Jaqueline);

• Av. Vilarinho• Av. Padre Pedro Pinto• Frigo Quaresma e Supermercado Boa Ideia

(Novo Aarão Reis)• Panificadora Ribeiro e Sacolão Caratinga

(Ribeiro de Abreu)• Bar do Ivan e Dininho e Padaria Serra do

Navio (Ribeiro de Abreu)

Bancas onde encontrar o ZN• Av. Saramenha (Conj. Maria Stela)• Av. Saramenha (Sacolão ABC)• v. Waldomiro Lobo (Supermercado EPA)• Av. Waldomiro Lobo (Em Frente a Dro-

galina)• Rua José Lopes Murada (Em frente ao

Nº 300)• Av. Gabriela Varela (Próximo a Pizzaria

do índio)• Av. Dr. Cristiano Guimarães (Próximo ao

13º Batalhão)• Av. General Olímpio Mourão Filho (Cruza-

mento com a Av. Pedro I)

Bicicleta para os meninos da roça como eu, naquela época, era fetiche. Ter uma e saber andar nela era o máximo. Possuir uma Monarque de barra dupla era coisa pra rico. Todo mundo rodeava para ver e ninguém arriscava pedir para dar uma voltinha, pois o ‘não’ era na hora. O dono do “camelo” era o bonitão da área e namorava as moças mais bonitas também, pois ele dava uma voltinha com elas na garupa, mas se as-sentando de lado, é claro.

Em um belo dia de sábado, tivemos uma à nossa disposição na fazenda, para quem não sabia ainda pedalar aprender a pedalar e para quem já sabia guiar guiar sol-tando o guidão, pondo as mãos para cima. Aquilo era o máximo! Você imagina a festa, nove crianças irmãs disputando uma daque-las que era uma tetéia. Escuta só essa!

Em nossa região havia uma escolinha de roça que ia só até a terceira série. Quem quisesse terminar o grupo teria que ir para Bambuí e lá ficar em uma pensão ou mesmo na casa de algum parente. Naquele ano, uma de minhas irmãs tinha ido para a cidade terminar o curso primário .

Quando começavam as férias, era de pra-xe que quem estivesse estudando na cidade viesse para a fazenda novamente ajudar na labuta diária, e assim ficávamos três meses na lide rural. No final das férias, ficávamos na contagem regressiva dos dias que faltavam para a gente voltar para a escola, pois o trabalho era renhido e também, naquele tempo, as férias começavam em dezembro e só na primeira semana de março é que as aulas se reiniciavam. Eram três meses de férias no fim do ano e um no meio

No primeiro sábado das férias daquele ano, nossa fazenda tinha saído da rotina. Tinha alguma coisa nova no ar. Biscoitos de “fazendeiro” estavam sendo assados, bolo de farinha de trigo estava sendo amassado (esse era de visitas, o nosso era de fubá, chamado de cobu). A casa, que sempre fora mal cuidada, nesse dia estava um brinco e o terreiro varridinho. Pelo tititi e pelo zumzumzum nos bastido-res, minha irmã que estava estudando na cidade, iria receber um namorado que por lá arrumara.

Lá pelas quatro horas da tarde, o ganjão chegou montado em uma bicicleta, daquelas de encher os olhos. Mas quando ele apeou da magrela, deixando-a encostada junto à portei-ra do curral e começou a andar em direção à porta da fazenda, todos levamos a mão à boca para evitar uma gargalhada escanda-losa. O gajo tinha um defeito em uma das pernas e mancava feito pangaré velho.

Logo depois da apresentação na sala, o visitante se dirigiu à cozinha e por lá o papo se estendeu com meu pai e demais adultos. Tomaram café, logo depois veio a janta e nós lá em volta daquela máquina, olhando daqui, olhando dali, até que meu irmão mais velho resolveu dar uma volti-nha na dita. A noite chegou e uma linda lua cheia prateou a pequena estrada de uns trezentos metros em frente à nossa fazenda. Ela terminava em uma descida, esburacada ao lado pelas enxurradas, termi-nando em um açude.

Em nosso pacto, para um não dedurar o outro, meu irmão mais velho teria que dei-xar todo mundo pedalar também. E assim foi aquela festa. Descíamos morro abaixo, cada um de um jeito mostrando que ele era o “mió”: neguinho soltava as mãos; ne-guinho andava de costas ; neguinho andava na garupa do outro; neguinho pedalando soltando as mãos. Que festa!

Lá pelas tantas, Langão, meu irmão mais metido à besta, desceu a mil morro abaixo para mostrar que ele era o bão. Perdeu o controle e caiu na grota lateral da estrada. Quando levantamos a bicicleta novinha do futuro cunhado, sua roda da frente tinha virado um oito. Foi o maior aperto! O que fazer agora?

Depois de muita troca de ideias, resolvemos, pé ante pé, colocá-la onde a havíamos encontrado e caímos no mato, pois se o velho soubesse seria “pau na mo-leira” de todo mundo. E assim fizemos, mas ficamos escondidos nas moitas laterais da estrada, observando o que iria acontecer quando o dito cujo fosse embora. De nossa fazenda à cidade eram doze quilômetros. Escondidos, vimos nosso futuro cunhado se despedir de meu pai e de minha irmã, com uma lamparina na mão. Quando os dois entraram, nosso cunhado montou em sua camela e, logo que começou a pedalar, foi aquele tombão. Levantou, bateu a poeira, e como nada entendeu, riscou seu isqueiro e só aí é que foi descobrir o que havia acontecido. Sua Monarque novinha tinha sido destruída. Pôs a mão na cabeça, pensou, pensou, resmungou alguma coisa, mas não teve outra opção, senão empurrá-la ou mesmo carregá-la até à cidade. Como minha irmã não voltou mais à cidade naquele ano, pois ela já havia terminado o grupo, não soube por que seu namorado nunca mais voltou à nossa fazenda.

Lá de nosso esconderijo, escutávamos dois toc, toc, um da bicicleta quebrada ro-dando na estrada e o outro do mancado da perna torta do namorado de minha irmã, empurrando sua bicicleta zero, com o aro torto, rumando em direção à sua casa, duas léguas adiante.

Essa foi a única arte que fizemos e que nosso pai não nos passou o couro e nem nada nos falou quando ele soube da história, mais tarde. Depois de algum tem-po, achamos que por dentro o velho até gostou daquela traquinagem, pois seu futuro genro, não tinha origem, era meio “sabasquá “ e ainda por cima era manqueba.

*[email protected]

O ZN não deixa você perder o horário do seu ônibus

8 MIL ExEMPLARES DISTRIBUIDOS GRATUITAMENTE DE PORTA A PORTA

1502– Vista Alegre / Guarani

Deputado Rogério CorreiaO Governo

p iorou a inda m a i s , d e p o i s de 112 dias de greve, o projeto da remuneração dos professores. A assinatura do governo mais R$ 2,00 não compra um “refrigeran-te” em qualquer “butiquim” de esquina dessa cidade. É um absurdo o que foi feito com os professores.

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3GOVERNO DE MINAS NÃO

CUMPRE NEM O QUE ASSINA

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A bondade de uma pomba não é virtude. A pom-ba não é mais virtuosa do que a águia. A virtude só começa a aparecer onde há esforço. Conde Leon Niko-

laievitch Tolstoi

Se este dia pudesse ser resumido em vitória do Governo e derrota do Sindi-cato, as consequências estariam restritas ao placar de um jogo político.

Mas a realidade da escola pública mineira, o que inclui a situação de seus profissionais, não é um jogo político e com o resultado da votação do projeto de lei substitutivo Nº 5, todos que de-fendem uma educação pública de qua-lidade perderam. Resta saber quem saiu vitorioso com o resultado deste dia.

Foram 12 horas ininterruptas de discussão no plenário da Assembleia Legislativa.

A categoria optou por sair do subsí-dio. O Governo do Estado assinou um documento se comprometendo a aplicar o Piso Salarial à carreira. O Governa-dor Antônio Anastasia não cumpriu o compromisso que assumiu. Com esse comportamento além de não cumprir o que assinou, o Governo Antônio Anas-tasia se revela o pior Governador com quem os trabalhadores em educação já conviveram, com uma gestão baseada no descumprimento de acordos, retirada de direitos e desrespeito aos profissio-nais da educação, afirma o Sindicato único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais – SINDUTE.

Na noite de quarta-feira, dia 23 de novembro, 51 deputados estaduais aprovaram o projeto de lei do governo tornando obrigatório o subsídio a partir de janeiro de 2012. A categoria perde novos biênios, quinquênios, trintená-rios, gratificação de regência, etc, perde o Piso Salarial Profissional Nacional.

Quando em janeiro de 2012 você per-der os direitos de carreira que já adquiriu ou quando os profissionais de outros estados e municípios tiverem reajuste de 16% e Minas não praticar este reajuste, questionaremos os deputados estaduais que votaram contra a categoria.

“Com este comportamento além de não cumprir o que assinou, o Governo

Antônio Anastasia se revela o pior Governador com

quem os trabalhadores em educação já conviveram,

com uma gestão baseada no descumprimento de acordos,

retirada de direitos e desrespeito aos profissionais

da educação, afirma SINDUTE”

Alencar da Silveira JuniorAna Maria ResendeAnselmo José DomingosAntônio Carlos ArantesAntônio GenaroAntônio LeninArlen SantiagoBonifácio MourãoBoscoCarlos HenriqueCarlos MosconiCássio SoaresCélio MoreiraDalmo RibeiroDeiró MarraDélio MalheirosDoutor VianaDoutor Wilson BatistaDuarte BechirDuilio de CastroFabiano TolentinoFábio CheremFred CostaGilberto AbramoGustavo CorrêaGustavo Valadares

Gustavo PerrellaHélio GomesHenry TarquinioInácio FrancoJayro LessaJoão LeiteJoão Vitor xavierJosé HenriqueJuninho AraújoLeonardo MoreiraLuiz Carlos MirandaLuiz HenriqueLuiz Humberto CarneiroLuzia FerreiraMarques AbreuNeider MoreiraNeilando PimentaPinduca FerreiraRomel AnízioRômulo VenerosoRômulo ViegasSebastião CostaTenente LúcioTiago UlissesZé Maia

Adalclever LopesAdelmo Carneiro LeãoAlmir ParacaAndré QuintãoAntônio JúlioBruno SiqueiraCarlin Moura

Celinho do SinttrocelDurval ÂngeloElismar PradoIvair NogueiraLiza PradoMaria Tereza LaraPaulo Guedes

Pompilio CanavezRogério CorreiaRosângela ReisTadeu LeiteUlisses GomesSávio Souza Cruz.

DEPUTADOS QUE VOTARAM PELA RETIRADA DOS

DIREITOS DA CATEGORIA

DEPUTADOS QUE VOTARAM A FAVOR DOS DIREITOS DA CATEGORIA

Termo de compromisso assinado pelo Governo de Minas com o SiNduTe e a Comissão de Negociação da ALMG

Deputado Adalclever LopesO Governo não cumpre a palavra.

O governo não cumpriu o compromisso firmado. O governo está faltando com os servidores da educação. O desres-peito foi estabelecido. O governo não tem coragem de assumir que o grande choque de gestão era a maior mentira, de dizer que nunca houve déficit zero. O governo novamente mente.

Não acredito em hipótese nenhuma mais neste governo, mas se alguém qui-ser acreditar, nós estamos próximos do natal, Papai Noel está aí. Quem quiser acreditar em Papai Noel continue acreditando nesse governo.

Deputado Sávio Souza CruzO governo gasta 1,3 bilhões em

publicidade para construir um mito “se referindo a Aécio”, porque eles não estão preocupados com a saúde, com a segurança, não estão preocupados com a educação e nem com a justiça. Eles estão preocupados com a campanha, com o marketing, com essa figura mítica. Mandar pra fora de Minas que aqui exis-te um ser iluminado que fez uma Minas diferente. A Minas Gerais Real é essa que os servidores conhecem bem, a Minas quebrada, a Minas espoliada, a Minas sem futuro, a Minas inclusive refém do projeto de marketing.

Esse é o jogo do governo, é fingir que faz as coisas.


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cid

ad

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O indivíduo deve saber que ex-ecuta uma ação de verdadeira caridade não na frente de outras pessoas, mas diante da lei eterna de Deus.

Conde Leon Nikolaievitch

Tolstoi

OP DIGITAL NORTE

Tratamento de fundo de vale da Av. Basílio da Gama

Já está em vigor a 3ª edição do Orçamento Participativo Digital. Serão investidos 50 milhões na cidade e apresentados para votação quatro empreendimentos por regio-nal. A população poderá escolher um empreendimento no valor de 5,5 milhões em cada uma das nove regionais. Esses empreendimentos foram pré-selecionados a partir de

Conheça as obras que estão disputando os votos dos cidadãos da REGIÃO NORTE de Belo Horizonte

Instalação de câmeras de videomonitoramento

t Localização: Avenida Waldomiro Lobo, entre Avenida Cristiano Machado e Rua Benedito xavier

t Descrição: A Avenida irá passar por mudanças importan-tes como a reforma da pavimentação, nova iluminação, tratamento viário, sinalização de trânsito, recuperação do canteiro central, obras para melhorar a acessibilidade e projeto paisagístico.

Revitalização do Campo do Tupinense

t Localização: Em vários pontos da regional

t Descrição: Para garantir mais se-gurança para a população, serão instalados 8 pontos de monitora-mento, com cerca de 190 câmeras nos principais pontos comerciais e nos locais de grande concentração de pessoas nos bairros Aarão Reis, Floramar, Guarani, Jardim Guana-bara, Planalto, Primeiro de Maio e São Bernardo.

Requalificação da Av. Waldomiro Lobo

demandas apresentadas nos diversos canais de participação instituídos na cidade.

Período de votação e funciona-mento: O período de votação será de 21 de novembro a 11 de dezembro de 2011, encerrando-se às 23h59min desse dia. Os empreendimentos mais votados nas regionais serão executa-dos pela Prefeitura.

Horário de votação: Todos os dias, as pessoas poderão acessar a Internet e votar no horário de 6h às 00h59min

Podem participar da votação do OP Digital 2011 todas as pessoas que tenham domicílio eleitoral em Belo Horizonte, sendo necessário informar o número do Título Eleitoral.

Para votar basta acessar o site www.pbh.gov.br/opdigital. No site,

há um espaço de debate e discussão sobre os empreendimentos propos-tos. Quem quiser pode postar sua opinião sobre o empreendimento ou sobre o processo do Orçamento Participativo. As pessoas também poderão acessar o OP Digital atra-vés das redes sociais, orkut, face-book e twitter. Acesse e registre o seu voto.

t Localização: Av. Basílio da Gama, bairro Santa Maria

t Descrição: A obra vai realizar a contenção, construção de muro e proteção de taludes,

substituição da galeria de macrodrenagem por canal revestido fechado, desapropriação de imóveis e de terrenos, com previsão de remoção de famílias, implantação de via à esquerda da Avenida e ajardinamento.

t Localização: Rua Zequinha de Abreu com Nelson Hungria, Bairro Tupi A

t Descrição: Com a reforma do Cam-po do Tupinense, quem ganha é o esporte. Serão construídos novos vestiários (masculino, feminino e mirim), cabine de imprensa, instala-ção de novos alambrados, construção de arquibancada ao redor do campo, tratamento do talude, substituição da iluminação existente e construção de praça de esportes atrás do atual vesti-ário, garantindo acessibilidade.

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Não há maior bênção para uma pessoa do que praticar a caridade em benefício e para o bem-estar dos outros.

Lucy Malory

ChEGAM AS ChUVAS E COM ELAS OS PROBLEMAS DE SEMPRE

Enquanto muitos rezam para que caia uma chuva, principalmente na área rural, na periferia de Belo Horizonte, as margens dos córregos que cortam a cidade, os pedidos vão em sentido con-trário. Às margens doRibeirão do Onça, que corta a Região Norte, encontram-se os principais problemas de enchentes e desabamentos.

Maria Salete Braz dos Santos, de 36 anos, tem três filhas, de 15, 13 e 12 anos, vive numa dessas áreas. O curso d’água, que segundo especialistas é uma das áreas de risco mais sensíveis da capital na época chuvosa, passa a 15 metros da janela do quarto delas, no bairro Novo Aarão Reis, Região Norte. No ano pas-sado, perdeu quase tudo nas enchentes, lembraa moradora.

As chuvas do ano passado deixa-ram um saldo de 18 mortes na cidade e a fúria do Onça trouxe prejuízos e desolação para a região da Avenida Cristiano Machado e entre os bairros Novo Aarão Reis e Ribeiro de Abreu. A força da correnteza, de águas bastante poluídas,assustou e causou enormes prejuízos. Parte das casas, muros e plantações foram arrastados pelas águas e as rachaduras avançaram sobre o que restou das construções.

Em Belo Horizonte há 208 vilas, favelas e conjuntos habitacionais popu-lares, que representam 5% do território. De 1º de abril até 14 de setembro, técni-cos da Urbel vistoriaram 1.256 moradias em áreas de risco. Neste período, 66 famílias foram removidas. A região com mais áreas de risco é a Leste, com 13 remoções definitivas, a maioria da Vila Fazendinha e Taquaril. A Nordeste está em segundo lugar, com 10 remoções, principalmente na Vila Beira-Linha.

Às margens do Córrego do Onça encontram-se os principais problemas da Região Norte

Xodó Marise divisa com Floramar

“As chuvas do ano passado deixaram um saldo de 18 mortes na cidade e a fúria do Onça trouxe prejuízos e desolação para a região da Avenida Cristiano Machado e

entre os bairros Novo Aarão Reis e Ribeiro de Abreu”

Novo Aarão Reis

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Nely Maria da Conceição, 61 anos, ainda reside na casa onde seus pais, ex-cangaceiros, viveram os últimos mo-mentos de suas vidas. Em um cantinho reservado da casa ela preserva memória dos pais.

Nely homenageia e cuida de todo acervo com bastante carinho, relem-brando vários episódios e momentos relatados pelos pais. São fotografias, roupas, cartucheira, chapéu de couro, dentre outras.

Nely, mais conhecida como Lili, em vários momentos se emociona, sente saudades e lembra as histórias contadas pelos pais, Durvinha e Moreno, quando ainda em companhia do grupo do lam-pião, morto em 1938.

FILhA DE CANGACEIROS VIVE NO BAIRRO PROVIDÊNCIA

Os próprios filhos dos cangaceiros viveram grande parte de suas histórias sem saber a verdadeira identidade de seus pais acreditando que se chama-vam Jovina Maria da Conceição e José Antônio Souto.

O casal abandonou o cangaço após insistentes pedidos de seus pais, amigos e até o padre. Ainda segundo a família, Durvinha tinha medo de ser degolada, prática bastante comum na época, imposta a integrantes do movimento quando apanhados.

Após quatro meses de fuga, estabe-leceram - se na cidade de Augusto de Lima, região central do Estado. Ado-taram novas identidades, como medida de segurança, já que naquela época o

sigilo sobre sua vida pregressa teria de ser absoluto. No final de 1960 mudaram - se para Belo Horizonte.

Em 1960 o casal migrou para Belo Hori-zonte, já com as novas identidades assumidas após a saída do cangaço. Levam consigo os 5 filhos que tiveram depois de Inacinho, aban-donado em Pernambuco.

A verdade sobre a vida deles só veio à tona em 2005 depois que Moreno, já com 95 anos e problemas de saúde, resolveu compar-tilhar com os filhos as lembranças, revelar terem matado muitas pessoas e abandonado um filho, Inácio, em Tacaratu/PE, entregue aos cuidados do Padre Frederico para ter a vida resguardada.

Depois da confissão, Neli não sossegou enquanto não encontrou o irmão abandona-

Um coração aberto à miséria do próx-imo é um coração aberto à misericór-dia de Deus.

P. Monier

leticia de castro

desde quando a verdade foi revelada a família, Lili guarda tudo que pode sobre seus pais, mantendo um verdadeiro acervo histórico em casa

durvinha e Moreno viveram quase toda a vida com suas verdadeiras identidades em sigilo


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Em cada esmola que eu nego, um pobre se afasta mais triste. Armando Oscar

Cavanha

FILhA DE CANGACEIROS VIVE NO BAIRRO PROVIDÊNCIA Mara de Flores

As orquídeas Phalaenopsis são fáceis de cultivar. Normalmente, elas florescem do final do inverno, na primavera. Contudo, podem florescer o ano inteiro, se você criar as condições adequadas.

Nativas do sudeste da Ásia, esse tipo de orquídea encantou a todos mundo afora. A Phalaenopsis é co-mumente conhecida como a “moth orquídea” porque as pétalas de suas flores se parecem com as asas de uma mariposa; já outros dizem que ela é delicada, doce e terna como mariposas voando.

Listamos as condições perfeitas para criar uma bela orquídea Phalaenopsis. Siga estes passos e tenha um orquídea florescendo durante todo o ano.

As condições adequadas para o desebrochar das Phalaenopsis não são diferentes daquelas exigidas pe-las outras orquídeas que vêm do Sudeste da Ásia. Eles precisam de luz, água e bom fertilizante.LUZ:

Elas precisam de pouca luz. Isso significa que você não deve expor à luz solar direta este tipo de or-quídea, porque elas vão queimar. O mais adequado é sombreamento de cerca de 50 a 60%. Isso signi-fica que você pode plantar orquídeas Phalaenopsis com outros tipos de orquídeas.

TEMPERATURA: São orquídeas que necessitam de temperatura mediana, entre 15 para 30 ° C.

ÁGUA: Assim como outras orquídeas, elas não têm gran-des pseudobulbos que armazenam água, mas têm folhas que podem fazer esse papel. Então não pre-cisa de muita água. Você não tem que regar todos os dias. Talvez apenas uma vez por semana, mas

Orquídeas Phalaenopsis você tem que ter certeza de que suas raízes estão sempre em solo pouco úmido.

HUMIDADE: Suas folhas grossas não precisam de muita umidade, como outras orquídeas. A umidade adequado é de cerca de 60%.

FERTILIZANTE: Normalmente, você pode nutrir suas orquídeas Phalae-nopsis com um fertilizante fraco. E você deve cor-tar o fertilizante uma vez por mês quando o tempo estiver muito frio ou nublado. Se você quiser que as suas orquíde-as fiquem sem-pre floridas, você pode fertilizá-las com um fertili-zante de fósforo de alta.

Na Mar’A de Flores você en-contra diversos produtos a serem utilizados em suas orquídeas. (Adubos, mudas, fertilizantes, pó de pinus, vasos e etc). Lá você vai en-contrar várias ofer-tas para embelezar o seu jardim.

do. Depois de muita procura, conheceu o irmão mais velho, Iná-cio Carvalho de Oli-veira, Inacinho, que vive hoje no Rio de Janeiro como policial aposentado.

Um dos últimos cangaceiros de Lam-pião e Maria Bonita, José Antônio Souto, o Moreno, morreu em Belo Horizonte no ano de 2010, com 100 anos de idade. Durvi-nha faleceu em 2008, aos 93 anos. “Depois da morte de minha mãe, meu pai entrou

em depressão e estava sofrendo muito“ diz Neli.

A vida do casal será eternizada nas pala-vras do escritor e pesquisador João de Sousa Lima, que lançou recentemente o livro “Mo-reno e Durvinha: Sangue, amor e fuga no cangaço”.

E também no longa metragem de Wolney Oliveira recentemente lançado no 21° Cine Ceará, Theatro José de Alencar. O filme “Os últimos Cangaceiros” resgata a história dos úl-timos cangaceiros de Lampião e Maria bonita e a chegada de Durvinha e Moreno em Minas Gerais no final da década de 1930 fugindo dos ataques das forças federais.

Contatos: Nely (31) 9247-7886 e

9322-2500

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ZN notícias - Novembro de 20118espo

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Se você não tiver nenhuma caridade no seu coração, você tem o pior tipo de problema cardíaco.

Bob hope

No ano de 1962, no mês de janeiro, a Rádio Itatiaia comemorava sua primeira década de funcionamento. Para celebrar uma data tão importante foi sugerido que a emissora organizasse um torneiro de futebol com doze times amadores de Belo Horizonte. A ideia iniciada até então ganhava repercussão enorme a cada ano. Nos anos seguintes a emissora se viu obrigada, por pressão dos esportistas e dos próprios ouvintes, a reeditar o evento. A Copa Itatiaia se tornou o maior torneio de futebol amador do país, e uma referência para os “atletas de fim-de-semana”, pre-enchendo o vazio do calendário no período de férias dos atletas profis-sionais.

Atualmente, considerada como a Copa do Mun-do de Futebol Amador, a Copa Itatiaia é dividida em duas chaves – Belo Horizonte e Metropolita-na - e conta com 32 equipes. Os participantes são apontados por critérios técni-cos e por convite direcionados às equipes de des-taque durante o ano.

D i v e r s o s profissionais fo-ram revelados na Copa Itatiaia, entre os quais alguns jogado-res com passa-gem pela seleção brasileira, como Toninho Cerezo, Paulo Isidoro e Marinho, entre outros. Também na Copa Itatiaia foi revelado Már-cio Rezende de Freitas, árbitro b r a s i l e i r o n a Copa do Mun-do de 1998, na França.

Os jogos do torneio são to-dos gratuitos e contam com um público de cerca de sete mil torce-dores por partida, segundo dados da Polícia Militar de Minas Gerais. Durante o evento, são realizadas cam-panhas solidárias e distribuídos prêmios de incentivo aos campeões.

As rodadas do campeonato são transmitidas pela Itatiaia e por algu-mas emissoras afiliadas à Rede Itasat. Os principais jornais e emissoras de televisão de Minas Gerais também cobrem o torneio.

O torneio que começará no dia 11 de dezembro, tem 5competidores da região Norte, e todos os apaixonados pelo futebol estão convocados para torcerem por seus times. A primeira rodada será no dia 11 de de-zembro as 16 horas.

Felicidade – Conjunto FelicidadeFerroviária – FelicidadePortuguesa – 1º. De MaioSão Bernardo – São BernardoTupinense – TupiO Jornal ZN acompanhará com exclusividade a evolução do campe-

onato e o andamento das equipes da região Norte. Veja a tabela comple-ta dos jogos, a classificação e outras informações no site da competição. www.itatiaia.com.br/copaitatiaia/

Times de futebol dos cinco conti-nentes têm encontro marcado, em Belo Horizonte, para a disputa do torneio internacional de futebol sub-17, o Future Champions, entre 12 e 18 de dezembro deste ano. Das onze equipes anunciadas nesta quarta-feira (16), de um total de 12, quatro são brasileiras. Dois times são de Minas Gerais: o Atlético-MG, que está classificado porque é o atual campeão do torneio, e um segundo, ainda desconhecido, que será aquele melhor colocado no Campeonato Mineiro, cuja final será disputada em 19 de novembro. Os outros dois brasileiros são Flamengo e Corinthians.

De fora, estão confirmados Manches-ter United (Inglaterra), Juventus (Itália), Orlando Pirates (África do Sul), Vissel Kobe (Japão), Colo Colo (Chile), Boca Juniors (Argentina), Tijuana (México) e Nacional (Uruguai). Belo Horizonte já havia recebido o Future Champions em 2010, quando o Atlético-MG foi campeão.

As partidas terão entradas gratuitas e acontecerão no Estádio Baleião, locali-zado no Aglomerado da Serra, na capital

Atlético vencedor do Future Champions 2010

Times dos cinco continentes disputam

Future Champions em Belo horizonte

mineira, e no campus da UNI-BH. Todos os jogos serão transmitidas pelo canal SporTV, da TV a cabo. Os 12 clubes são divididos em quatro grupos. O sorteio dos grupos e das chaves de cruzamento acontece durante a Socce-rex, feira internacional de futebol que será realizada no dia 29 de novembro, no Rio de Janeiro.

“Future Champions é um torneio so-cioesportivo, uma vez que proporciona a troca de experiências de pessoas de várias localidades do mundo e incentiva esses jovens a seguirem a carreira fute-bolística. É uma oportunidade para Belo Horizonte testar os preparativos para a Copa da Fifa das Confederações 2013 e Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014.

Para o diretor da GSI, Ray Whelan, o evento precisa contar com excelente infraestrutura para a recepção dos times. “Fatores como transporte aéreo e viário, capacitação do receptivo, hotelaria são muito importantes para a execução do Future Champions. Como o evento em Belo Horizonte, em 2010, foi um sucesso, decidimos retornar em 2011”, explica Whelan.

O projetoO Projeto Future Champions começou durante os preparativos para a Copa

do Mundo da África do Sul, em 2010. Destinado a jovens, o torneio tem foco no alto rendimento, desenvolvimento de habilidades e intercâmbio de competên-cias. Além disso, tem objetivo de contribuir para o aumento do padrão do futebol nos países onde atua, fomentando o talento dos “futuros campeões”.

O Future Champions foi realizado pela primeira vez em 2009, em Gauteng, África do Sul. Em 2010 e 2011, o Future Champions aconteceu novamente em Gauteng e também em Belo Horizonte, cidade que vai receber o evento em 2012, 2013 e 2014.

Copa itatiaia


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No necessário, unidade; no duvidoso, liber-dade; em tudo, caridade. Santo Agostinho

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Pra quem acredita na “magia” do natal, este seria sem dúvida um belo presente de Papai Noel, para os que não

acreditam não custa nada dar uma chance ao bom velhinho e também à sorte. A Escola de Inglês “Shortcut” está

fazendo um concurso de redação em homenagem a americana Bárbara Francis.

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Fique ligado, as redações deverão ser entregues até o dia 19 de dezembro na própria escola.

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Belo Horizonte conhecida como cidade jardim e uma das mais arborizadas está perdendo nesse final de ano centenas de árvores em nome do progresso. A Avenida Cristiano Machado está perdendo praticamente todas as árvores no canteiro central em toda sua extensão para a implantação do Bus Rapid Transit - BRT. enaquanto os troncos das árvores se empilham ao logno da avenida, parecendo pátio de uma carvoaria, artistas voluntários aproveitam para dispedir do verde, homenagendo-o com belas esculturas entalhadas nos troncos.

Poucas árvores e muita criatividade

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Com o objetivo de oferecer um Natal mais feliz, digno e sem fome a milhares de pessoas em situação de vulnerabilidade social, a Legião da Boa Vontade (www.lbv.org.br) promove, desde a década de 1940, a campanha Natal Permanente da LBV — Jesus, o Pão Nosso de cada dia!. A iniciativa pretende arrecadar milhares de quilos de alimentos não perecíveis, que serão entregues, em cestas, a famílias atendi-das pelos programas socioeducativos da LBV e as apoiadas por organizações parceiras da Instituição.

Para esse compromisso, a LBV conta com o apoio de colaboradores e

voluntários, bem como de artistas, es-portistas e personalidades que buscam despertar na população o espírito de Fraternidade Ecumênica e mobilizá-la à Solidariedade.

A Legião da Boa Vontade em Belo Horizontesolicita doações de arroz, feijão, óleo, açúcar, leite em pó, macar-rão, farinha de mandioca, fubá, farinha de trigo, extrato de tomate e sal para compor as cestas de Natal que serão entregue as famílias atendidas durante o ano. As doações podem ser entregues no Centro Comunitário de Assistência Social, localizado na Avenida Cristiano Machado, 10.765, Planalto.

COPASA TERá TELEFONE GRATUITO PARA TODO O ESTADOAté dezembro de 2012 todas as ligações telefônicas direcionadas à Companhia de Saneamento do Estado de Minas Gerais – COPASA/MG para atendimento de informação, reclamação e solicitação de serviços de água e de esgoto serão gratuitas, disponíveis 24 horas, todos os dias do ano.

o telefone da Copasa é o 115

Mobilização solidária por um Natal mais feliz

Outras informações sobre a campanha ou como doar podem ser obtidas pelo tel. (31) 3490-8101.

3 4 5 4 - 3 2 2 2 / 8 6 1 2 - 0 8 3 3ANUNCIE NO JORNAL DA ZONA NORTE

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11O que os astros revelam

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Mais vale ter ami-gos que tesouros amontoados.

Provérbio Russo

Previsões para os signos em dezembro de 2011

SagitárioSe acha que a vida anda um pouco amarrada, boas notícias: sentindo-se menos pressionada, você vencerá as dificuldades mais facilmente. Até a saú-de vai melhorar. A área que pede mais atenção é a dos relacionamentos, seja com o amado, seja com quem trabalha ao seu lado. Procure resolver aqueles problemas recorrentes, se necessário com uma mudança de postura.

TouroDeixe para pensar no futuro e traçar planos para o ano que chega depois do dia 21, quando terá mais clareza do que quer. É tempo de intensa reestru-turação interior, principalmente depois que você tomar uma decisão muito importante no amor.

ÁriesCanalize sua irritabilidade para resol-ver os conflitos em vez de deixar que cada problema a atinja em cheio. E pratique a resiliência lidando de forma mais natural com as várias mudanças no ambiente de trabalho. Sua saúde vai agradecer.

GêmeosSeja sincera consigo mesma ao avaliar seu jeito de ser porque você pode estar magoando pessoas ao redor sem nem notar. Mesmo com o aumento dos compromissos em dezembro, evite apressar o ritmo – respeitese e faça o que der para fazer.

CâncerEvite atritos com vizinhos e irmãos, pois a probabilidade de você falar o que não gostaria é grande. No trân-sito, tire o pé do acelerador, coloque uma música relaxante e poupe-se de desgastes desnecessários. O amado precisa de mais atenção.

LeãoO ano está terminando, mas ainda é possível dar conta das pendências. Se procura emprego, a oportunidade surgirá depois de um encontro com amigos em que você fará bons conta-tos. A partir do dia 20, tudo corde- rosa no relacionamento

VirgemO passado voltará à tona e dificul-dades da infância poderão explicar situações que você enfrenta agora. Quem está com o coração livre deve se surpreender com o retorno de um antigo namorado. Mas não se deixe levar pela nostalgia: seja criteriosa.

LibraVocê procura manter tudo sob con-trole, até mesmo as emoções. Mas é preciso deixar fluir e entregar ao Universo o que não consegue enten-der ainda. Seja mais condescendente consigo mesma e entre em 2012 com corpo e alma renovados.

EscorpiãoDa segunda quinzena em diante, a boa comunicação vai permear a vida amorosa, finalizando um período de desentendimentos. Época propícia também para restabelecer laços com uma amiga que a magoou ou um familiar bem próximo.

CapricórnioA vontade de riscar a palavra sau-dável do seu dicionário em época de festas pode ter um fundo emo-cional. Todas merecemos cometer pecadilhos, mas avalie se não precisa mesmo fortalecer a autoestima. As finanças devem entrar nos eixos agora.

AquárioDepois do dia 20, a sensualidade se amplia com a presença de Vênus em seu signo, planeta que também vai trazer muita sorte e prosperi-dade. O momento é excelente para cuidar da aparência e principal-mente da imagem que você faz de si mesma.

PeixesVocê fecha o ano vivendo uma fase positiva na carreira. Se o reconhe-cimento ainda não se traduziu em aumento de salário, 2012 promete recompensá-la. Na vida a dois, clima de tensão devido à interfe-rência de familiares. Preserve a intimidade.

12ZN notícias - Novembro de 2011

ZN – Cleuber, num breve re-sumo, como você iniciou sua carreira e como ela se desen-volveu?

CLEUBER - Em 1997 criei minha série Arroz Integral e tinha também um personagem chamado “Grucha”, que eu publicava aqui mesmo no ZN Noticias. Isso foi entre 97,98 e 99. O Grucha morreu, apo-sentei-o cedo. Passei a dedicar somente ao Arroz Integral, que ganhou espaço em 1999 e 2000

no extinto jornal Diário da Tarde.Entre 1999 e 2001 fui convidado, três

vezes, pela Secretaria de Cultura da cidade de Galiza para exposições na Espanha e também fui convidado para publicar na revista francesa La Bouche du Monde. Depois disso, publiquei duas revistas, próprias, do Arroz Integral, entre 2002 e 2003.

Em 2009, o Arroz Integral ganhou um livro antológico, lançado pela editora Marca de Fantasia de João Pessoa (PB), em come-moração dos 12 anos de publicação da série, e agora, em 2011, o Arroz Integral ganhou

Festival Internacional de Quadrinhos

sua revista trimestral. O primeiro número já esta à venda e em fevereiro sai o segundo.

Fale sobre o FIQ e como foi a sua partici-pação no evento.CLEUBER - O FIQ (Festival Internacional

de Quadrinhos) é o maior evento de quadrinhos e o mais respeitado na America latina. Na ver-

dade, está entre os três maiores do mundo. Este ano foi o sétimo FIQ. O festivel acontece a cada dois anos e eu aproveitei para lançar a minha re-vista trimestral do Arroz Integral, depois de oito anos sem lançar nada. A receptividade foi muito boa, superou minhas expectativas e superou, na verdade, a de todo mundo. O sucesso foi tanto que nem a Prefei-tura de Belo Horizonte imaginava que este ano fosse dar tanta gente. Segundo a organização,

passaram pelo FIQ, entre os dias nove e treze de novembro, mais de 148 mil pessoas. Nenhuma edição do FIQ tinha atingido essa esse número de participantes e isso mostra que temos um publico muito grande interessado em quadrinhos, princi-palmente os independentes. O que necessitamos é de um mercado melhor, com capacidade de distri-buição e divulgação de nossos trabalhos. Público existe. O FIQ é um evento muito importante para as pessoas que trabalham no meio artístico e tam-bém para os admiradores e leitores de quadrinhos. Durante todo o evento rolaram oficinas de dese-nho gratuitas, debates e bate-papo com autores e editoras, exposições de originais, etc.

Figuras importantes da cena Underground além de várias editoras independentes de toda parte do Brasil, marcaram presença famosos

da mídia como Mauricio de Souza, da Turma da Monica, que foi o convidado especial deste ano; Bill Sienkiewicz, desenhista americano que fez Elektra, varios desenhistas nacionais que trabalham para jornais, TV, mídias diversas e uma pancada de desenhistas da Marvel e DC, entre outros.

ZN– Onde e como adquirir a revista?Revista independente tem uma grande

dificuldade de ser distribuída e de se manter, justamente porque é uma revista com menor tiragem, ao contrario de 300, 400 mil das grandes editoras. Temos também uma grande dificuldade para levar esse material às bancas. As distribuido-ras trabalham com um número maior e exigem uma série de documentos, o que dificulta e muito nossa divulgação. Geralmente, colocamos em pontos estratégicos como livrarias, cafés, etc., mas conseguimos, de toda forma, distribuir para as principais capitais do país. Para o pessoal comprar minha revista tem que entrar no meu siteblog e ver os pontos de venda, ou comprar pelo próprio blog. Quem se interessar em ajudar na divulgação, distribuição ou desejar anunciar na revista é só entrar em contato comigo pelo meu siteblogwww.cleubercristiano.blogspot.com

ZN – E os planos para o futuro?Então, estou presente no jornal Super No-

tícias todos os domingos com a tira do Arroz Integral, publicando no meu blog diariamente, estou desenhando para campanhas de sindicatos e em fevereiro eu lanço o segundo número da minha revista. Estou também produzindo para um álbum maior que será lançado pela editora: Macacos Humanos talvez ainda este ano.

Dudu do Graffite foi prestigiar o trabalho de Cleuber

As mais de 140 mil pessoas que visitaram o último Festival Internacional de Quadrinhos – FIQ, realizado na Serraria Souza Pinto, levaram o evento a se colocar entre os três maiores do mundo. Cleuber Cristiano, de 32 anos, um dos participantes, é da Região Norte e começou a publicar seus desenhos nos anos 90, no Jornal ZN Notícias. O jornal sempre acreditou nos no-vos talentos e a trajetória de Cleuber vem mostrar que não en-ganamos. Conheça um pouco de mais de Cleuber e do Festival Internacional de Quadrinhos nessa entrevista com o desenhista.

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Novembro - 2011