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Novo Perfil Pedagógico para a Escola Paz Supervisora Elinara Paschoal Lopes

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Novo Perfil Pedagógico para a Escola Paz

Supervisora Elinara Paschoal Lopes

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““A escola depende, mais que de leis, A escola depende, mais que de leis, mais que do aluno, mais que da mais que do aluno, mais que da própria família deste, de um elemento própria família deste, de um elemento capaz de modificar todos estes pela capaz de modificar todos estes pela sua ação consciente, pela sua visão sua ação consciente, pela sua visão geral da vida, pela sua disposição de geral da vida, pela sua disposição de constante devotamento a um ideal, constante devotamento a um ideal, ainda sabendo-o de realização tardia, ainda sabendo-o de realização tardia, sentindo-o cumprir-se muito depois sentindo-o cumprir-se muito depois da sua ansiedade e do seu labor. A da sua ansiedade e do seu labor. A escola depende, antes de tudo, do escola depende, antes de tudo, do mestre.” mestre.”

Cecília Meireles, 1930Cecília Meireles, 1930

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Pra começar...

• Link para o vídeo da Temperela• Receita do Bolo Bíblico• Nossa receita

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Reflexões sobre ENSINAR

• Sabe- se muito pouco a respeito.• Conhecimento fundamental para

permitir um exercício competente.

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Alguns mitos...

• Ensinar = transmitir um conteúdo a um grupo de alunos

• Ensinar = questão de talento• Ensinar = é preciso apenas bom

senso• Ensinar = é seguir a intuição• Ensinar = basta ter experiência• Ensinar = basta ter cultura

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Algumas verdades...• O fato do professor ter uma teoria do

conhecimento mais elaborada não significa necessariamente que a sua prática seja coerente.

• Alguns professores têm o “dom” de intuitivamente atingir os alunos, outros não.

• Muitas vezes a preocupação mais imediata do professor, é “dar o seu conteúdo” e “defender sua sobrevivência”.

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Ainda, algumas verdades...

• É longa a tradição de um ensino passivo, desvinculado da vida.

• Em outros tempos, este tipo de ensino até que era suportado; hoje, com as crescentes transformações no mundo, há um questionamento profundo e uma rejeição por parte das novas gerações.

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A MAIOR VERDADE!

• O mundo mudou! • A escola tem que mudar!

Olha só...

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O que fazer então?

Precisamos rever nossos conceitos!Quanto a:

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1. Os saberes necessários ao desempenho docente• O saber disciplinar: produzido pelos

pesquisadores nas diversas áreas do conhecimento. Não produzimos o conteúdo disciplinar, aprendemos durante nossa formação.

• O saber das ciências da Educação: determinados conhecimentos profissionais que contribuem para sua atividade de ensinar. (Ex.: Como o aluno aprende)

• O saber experiencial: se adquire com a própria experiência.

• E...

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O saber da Ação Pedagógica

• O mais necessário à profissionalização.• Possui uma estrutura estável.• Envolve uma combinação de todas as

maneiras de ensinar acrescida da interação entre professor e aluno em sala de aula.

• Conjunto de estratégias: sequências integradas de procedimentos,ações, atividades ou passos escolhidos para atingir um determinado objetivo.

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2. Nossas aulas

• Muitas vezes não dominamos nem o processo, nem o produto de nosso trabalho.• Tentamos ser “inovadores”:

• Pseudo participação do aluno;• Substituímos nossa intervenção por

um vídeo, site educativo;• Mudamos o layout da sala;• Aluno apresenta a matéria...

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• Legitimamos nossa aula pela avaliação: preocupação com o desempenho na “prova” e não na efetiva aprendizagem.

• Temos dificuldade em nos posicionar claramente sobre nossa intenção educativa: cumprir programa ou propiciar aprendizagem???

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Priorizamos a educação como transmissão ou

como construção?

Alguns questionamentos:

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Mas como se dá a construção do

conhecimento?

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Uma nova proposta, um novo perfil

pedagógico para a Escola Paz

Revistos alguns conceitos...

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EDUCAÇÃO COMO CONSTRUÇÃOEDUCAÇÃO COMO CONSTRUÇÃO

PERSPECTIVA DIALÉTICAPERSPECTIVA DIALÉTICA- - Síncrese (visão global indefinida, Síncrese (visão global indefinida,

confusa);confusa);

- Análise (desdobramento da - Análise (desdobramento da realidade em seus elementos);realidade em seus elementos);

- Síntese (integração de todos os - Síntese (integração de todos os conhecimentos, resultando em conhecimentos, resultando em novas formas de ação).novas formas de ação).

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• Na perspectiva dialética, o conhecimento tem sentido quando possibilita o compreender, o usufruir e o transformar a realidade.

• O conhecimento é construido pelo sujeito na sua relação com os outros e com o mundo. Isso significa que o conteúdo apresentado pelo professor precisa ser trabalhado, refletido,reelaborado, pelo aluno, para construir assim o seu próprio conhecimento (Vasconcellos, 2002)

• O conhecimento não é transmitido, são passadas as informações e no momento em que o aluno trabalha o conteúdo faz com que a“ficha caia” .

EDUCAÇÃO COMO CONSTRUÇÃOEDUCAÇÃO COMO CONSTRUÇÃO

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Metodologia Dialética de Construção do Conhecimento em

Sala de Aula

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1. MOBILIZAÇÃO PARA O CONHECIMENTO

• Provocar o interesse.• Possibilitar o vínculo significativo

inicial entre o aluno (sujeito) e o objeto (assunto).

• Provocar a necessidade;• Acordar;• Desequilibrar;• Fazer o “corte”.

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O que pode o professor fazer para favorecer a Mobilização

• Não existe “mágica”, mas com certeza existem caminhos mais ou menos adequados para favorecer a mobilização.

• As atividades ocorrem antes, durante e depois da aula, e percorrem em principio os seguintes passos:

• Conhecer e atuar a partir da realidade: alunos, universidade, comunidade, área de ensino, objeto de estudo;

• Ter clareza dos objetivos: o que é pretendido com a educação, qual o significado do estudo e do que vai ensinar;

• Conhecer profundamente o objeto de estudo e ter interesse em aprofundar esse conhecimento;

• Estabelecer o "Contrato de Trabalho" com os alunos, sem esquecer que o mesmo não vai estar mobilizado o tempo todo;

• Colocar o aluno em contato com o objeto: convidar a olhar a realidade: fazer apresentação geral e diversificada do objeto de estudo;

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O que pode o professor fazer para favorecer a Mobilização

• Levantar as representações do grupo (conhecimento anterior);

• Interação coletiva:• Desmontar algumas certezas "eu já sei" -

estabelecer a contradição;• Provocar necessidades e colaborar no

discernimento das essenciais;• Favorecer interação entre os alunos;• Estar atento ao entendimento do aluno (ninguém

se interessa por algo que não está entendendo);• Avaliar o trabalho:

• refletir sobre os acontecimentos em sala de aula;• replanejar o trabalho.

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Lembrar que:

Parafraseando Paulo Freire:

• Ninguém motiva ninguém;• Ninguém se motiva sozinho;• Os homens se motivam em

interação, mediados pela realidade.

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Evitar possíveis equívocos quanto à mobilização:

- Em relação à concepção:• considerá-la desnecessária (“frescura pedagógica”);• achar que aluno já vem mobilizado – ela já não é

mais “natural” pois a escola já não é mais fonte privilegiada de informação;

• entender que a tarefa de mobilização não compete ao professor, ou ao contrário, considerar o professor o único responsável pela mobilização do aluno;

• confundir afetividade com "lamber "os alunos.

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Em relação à realidade:

• Achar que é necessário conhecer a vida íntima de cada aluno;

• Ter discurso novo de que se deve partir da realidade do aluno, e prática antiga de desconsiderar o conhecimento prévio trazido pelo aluno;

• Não tomar conhecimento de certas limitações naturais e de necessidades dos alunos.

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Em relação ao objeto:

• Alienação do educador: não dominar o sentido profundo dos conhecimentos trabalhados em sala;

• Estar com necessidades tão alienadas quanto às dos alunos;

• Se basear em objetivos extrínsecos: “faz parte do programa”; “é pré-requisito para o próximo semestre”; “vale nota”;

• Deixar de apresentar claramente desde o inicio os objetivos do trabalho, deixando o aluno numa relação espúria de dependência, já que não pode tomar iniciativas.

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Em relação à mediação:

• Descontinuidade entre mobilização e construção: uma vez conseguida a atenção do aluno, passar a trabalhar de forma passiva fazendo cair o nível de interação;

• Complexidade artificial do objeto para obter "respeito";

• Ficar acusando os alunos de não se interessar por nada sem procurar ajudá-los a entender porque foram perdendo interesse pelo estudo;

• Aluno querer sempre aula “gostosa”, “diferente”, e esquecer que estudo também é um trabalho.

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2. CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO2. CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

• Cabe ao professor “oferecer condições para a construção do conhecimento pelo próprio aluno”:

• Possibilitando o confronto entre o Possibilitando o confronto entre o aluno (sujeito) e o objeto (conteúdo).aluno (sujeito) e o objeto (conteúdo).

• O sujeito constrói pela ação, o O sujeito constrói pela ação, o conhecimento através da elaboração conhecimento através da elaboração de relações.de relações.

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O que pode fazer o professor para favorecer a

Construção do Conhecimento• Assumir uma postura de problematização• Pesquisar a gênese dos conceitos e colocar como

perguntas em aula;• Desafiar os alunos a estabelecerem conexões entre

suas representações, o objeto do conhecimento e a realidade;

• A problematização pode ocorrer a partir das falas do professor ou de colegas, de textos, experiências, vídeos visitas, etc.

• Garantir o clima de respeito em sala e aprender com as próprias perguntas dos alunos.

• Colocar objetos à disposição para análise/investigação/pesquisa;

• Prever espaço para a pesquisa;

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• Favorecer as ações Motora (tocar, desmontar, montar, etc.), Perceptiva ( olhar, ouvir, cheirar, etc.), e Reflexiva (identificar, comparar, contrapor, etc.) - analisar-sintetizar;

• Criticar: ir além da aparência;• Não romper o vínculo do conhecimento com

a prática social em que se originou;• Favorecer o sucesso do aluno em sala (e o

resgate da auto-estima), propondo atividades compatíveis com suas capacidades.

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Possíveis equívocos na Prática quanto à Construção de Conhecimento

• Achar que basta a mobilização;• Medo de abrir para a participação em sala e “perder o

domínio, o controle da turma”;• Dar a resposta sem passar pelo problema;• Mandar elaborar algo e “esquecer”;• Pedir opinião do aluno e não levar em conta ou só

aceitar se encaixar na sua fala;• Substituição do professor por vídeo ou programa de

computador, ou cair na apresentação tradicional com fala apenas do professor;

• Cadeiras em círculo e monopólio da fala com o professor;

• Aula movimentada e criativa, mas sem conteúdo;• Não ter clareza do que é essencial no conteúdo; querer

problematizar tudo.

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3. 3. SÍNTESE DO CONHECIMENTOSÍNTESE DO CONHECIMENTO

• Trata-se de ajudar o educando a elaborar e explicitar a síntese do conhecimento. Este trabalho é fundamental para a apreensão concreta do objeto. A expressão está presente em todo o processo, no levantamento das representações prévia, na problematização, no estabelecimento das contradições, etc.

• É importante compreender que a fala é também um instrumento do pensamento, e o aluno (ou o professor !)só aprende efetivamente se fizer uma reconstrução pessoal, se elaborar ou reelaborar seu conhecimento.

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O que pode ser feito para favorecer a síntese do Conhecimento. • Garantir espaço físico e psicológico além de um clima

de respeito e confiança onde o aluno possa se expressar com tranqüilidade;

• Descondicionar o aluno que acha que deve falar o que o professor quer ouvir para “garantir” a nota;

• Solicitar pequenas sínteses no decorrer do processo;• Saber suportar certos silêncios decorrentes de reflexão

e elaboração;• Propiciar a análise e reelaboração da expressão,

sempre levando a sério o que diz o aluno;• Procurar compreender o caminho e o pensamento do

aluno;• Prever o nível de síntese aceitável para aquele

conteúdo e grupo;• Favorecer a aplicação do novo conhecimento.

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Possíveis equívocos na Prática quanto à Síntese

• Achar que aluno aprende apenas escutando aula, tomando nota e fazendo prova. Não são tentadas sínteses integradoras de forma a levar os alunos a produzirem conhecimento e reinventarem as experiências;

• Analisar e não chegar à síntese, não sistematizar;• Não prever espaço de expressão para o aluno; achar que

pode avaliar o desenvolvimento da turma observando as feições dos alunos;

• Desqualificar o conhecimento prévio do educando e não combater as gozações;

• Vincular toda expressão do aluno à nota ou conceito;• Fazer cobranças formais, levando a que a exposição do aluno

seja mera reprodução mecânica do livro ou da fala do professor;

• Ter “pressa” – cumprir o programa- não dar tempo de elaboração por parte dos alunos, sem utilizar método e planejamento.

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Algumas conclusões:

• Apesar de ser o próprio aluno que vai construir o conhecimento, a função de professor tem papel importante no seguinte sentido:

• Provocar: colocar o pensamento do educando em movimento;• Dispor objetos /elementos/situações: Dar indicações, fornecer

subsídios, dar condições para a elaboração das respostas aos problemas suscitados: elementos certos no momento certo;

• Interagir: solicitar expressão, acompanhar a construção, estabelecer novas contradições se a capacidade analítica do educando não for muito longe;

• Ajudar à elaboração da síntese.• Assim fica claro que a Metodologia Dialética de Construção do

Conhecimento em sala de aula se aplica à construção de um conceito, a um conjunto e não necessariamente a uma aula.

• Qualquer estratégia pedagógica (exposição dialogada, pesquisa, seminário, debate, trabalho de grupo, trabalho por projetos, etc.) pode e deve se submeter ao método.

• As tarefas seguintes serão necessárias de alguma forma:

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• Apresentação Geral e Diversificada do Objeto de Estudo

• Expressão e Representações Prévias dos Alunos• Problematização• Fornecimento de Subsídios• Tempo para a Pesquisa• Elaboração de Hipóteses• Expressão das Hipóteses• Confronto de Hipóteses• Superação das Hipóteses menos elaboradas• Síntese Conclusiva.

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Há um caminho trabalhoso, mas interessante, a percorrer entre o processo atual e esta nova postura pedagógica. Precisamos fazer a ponte para que ela chegue ao professor concreto que somos.

De outra forma seria negar as necessidades e o próprio princípio metodológico proposto. Algumas iniciativas simples podem ajudar, em termos de mudança:

1) Refletir, tomar consciência, deixar de caminhar por inércia, questionar o “piloto automático”. Buscar os pressupostos da prática.

2) Analisar as repercussões, ver o “outro lado”, o que o fato provoca no aluno;

3) Trocar idéias com colegas;4) Estudar, pesquisar (Projeto de Formação);5) Tentar colocar em prática novas atividades de

ensino e refletir sobre os resultados.

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• Caderno do I Encontro de Formação Docente Continuada – ULBRA, 2009.

• VASCONCELLOS, Celso dos S. Construção do Conhecimento em Sala de Aula, 10a ed.São Paulo: Libertad, 2000.

Referências Bibliográficas