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Associação de Socorros Mútuos dos Artistas de Bragança
Instituição Particular de Solidariedade Social
Plano de Atividades 2016 1
Núcleo de Atendimento às Vítimas de Violência
Doméstica do Distrito de Bragança
PLANO DE ATIVIDADES 2016
PREVENÇÃO E COMBATE À VIOLÊNCIA
DOMÉSTICA E DE GÉNERO
Associação de Socorros Mútuos dos Artistas de Bragança
Instituição Particular de Solidariedade Social
Plano de Atividades 2016 2
Área Estratégica 1 — Prevenir, Sensibilizar e Educar
A informação, a sensibilização e a educação são fundamentais para prevenir a violência de género e a
violência doméstica. Atuar na prevenção significa combater a violência na sua raiz e em toda a dimensão das
suas causas, procurando desenvolver estratégias conducentes a uma sociedade assente na igualdade e livre de
discriminação e violência.
Por outro lado, apostar na desconstrução de estereótipos e preconceitos no sentido de uma alteração
de atitudes e comportamentos implica necessariamente um investimento na informação, sensibilização e
educação.
Constituem seus objetivos estratégicos:
Prevenir a violência doméstica e de género;
Aumentar o nível de sensibilização e conhecimento, da população em geral e em públicos específicos
em particular, sobre a violência doméstica e de género;
Promover a igualdade de oportunidades e de género, a desconstrução de preconceitos, o combate às
discriminações, à violência doméstica e de género, mediante uma estratégia de sensibilização das
populações e das instituições.
Medidas:
1) Projeto de prevenção da violência do namoro
Tendo em vista o número crescente de casos de violência doméstica, muitas vezes perpetuado a
menores ou assistido pelos mesmos, torna-se pertinente descobrir e expor os mitos e crenças existentes
sobre esta temática de forma a poder prevenir, amenizar, ajudar a identificar situações de violência
doméstica e indicar como proceder neste tipo de circunstâncias.
As vítimas, e quem assiste, ainda encontram dificuldades em relatar as situações de violência, devido: ao
receio que a vítima/assistente tem de ficar numa posição de vulnerabilidade perante o agressor; a falta de
discernimento sobre as agressões que sofre ou presencia, mesmo já apresentando consequências; por terem
vivenciado experiências insatisfatórias com profissionais ao tentarem expor o problema (Schraiber et al.,
2003), entre outras.
Uma vez que as crenças determinam o modo como o ser humano se posiciona e reage perante as
situações e, neste caso em particular, a forma como a pessoa concebe a violência (Brum, 2011), é de extrema
importância implementar um estudo que exponha o tipo de crenças existentes na
comunidade,especificamente nas crianças e jovens, procurando mudar convicções e atitudes tanto nos
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Plano de Atividades 2016 3
comportamentos individuais como no ambiente. A criança aprende a comportar-se de acordo com a
interação entre os fatores individuais e contextuais, incluindo a relação com o pai, a mãe, amigos,
educadores, professores e outras pessoas significativas. (CIG, 2011). Deste modo, a família e as suas redes de
relações, podem ser considerados como uma instituição em que é esperado que seja fornecida, não só
proteção, mas também uma transmissão e manutenção de valores culturais, tradições e ideais (Bell & Vogel,
1968; Reiss, 1965; Rodgers, 1973). A criança, ao apropriar-se destes preceitos vai convertê-los de acordo com
a sua psique, individualizando-os e tornando-os parte do seu quotidiano (Leontiev, 1978).
O presente projeto irá incidir em crianças dos 6 aos 15 anos, englobando dois dos estágios de Piaget
(1976), o Estágio Operatório Concreto – que ocorre, geralmente, dos 6 aos 12 anos de idade, e onde a
criança apresenta um desenvolvimento cognitivo das operações mentais, passando a denotar um pensando
lógico sobre eventos concretos, e onde a criança começa a socializar em grupos, compreendendo regras e
estabelecendo compromissos – e o Estágio Operatório Final – que se inicia por volta dos 12 anos de idade
consagrando-se a maturação da inteligência, e o desenvolvimento do pensamento abstrato, do pensamento
hipotético dedutivo, do raciocínio lógico, do raciocínio dedutivo, e da capacidade de pensar sobre o seu
próprio pensamento, ficando cada vez mais consciente de si e do seu meio envolvente.
Os mitos e crenças costumam distorcer a realidade como num espelho invertido (Minayo & Souza, 1999)
e como tal, influenciam o modo como as crianças e os jovens vão atuar perante o problema em causa. O
objetivo deste estudo passa por analisar as crenças e atitudes das crianças e jovens do concelho de Bragança,
acerca deste grave problema que atinge consideravelmente a saúde individual e coletiva, bem como avaliar o
impacto de uma intervenção de desmistificação realizada junto deste público-alvo. Prevê-se que o tipo de
crenças seja distinto não só de um estágio de desenvolvimento para outro como de uma idade para outra, e
supõem-se que em crianças mais jovens, possa até nem existir qualquer tipo de crenças. Deste modo, o
estudo passará também por compreender com o que estas crenças poderão estar relacionadas, em que
idade se poderão iniciar certas crenças, sinalizar crenças que, pelo simples facto de existirem, podem criar
situações de violência doméstica e desenvolver melhores projetos de intervenção e prevenção, mais
focalizados nas crenças existentes (ver planificação em anexo – Anexo A).
2) Elaborar e divulgar materiais informativos e pedagógicos dirigidos à comunidade
educativa: no âmbito do projeto supramencionado, pretende-se elaborar dois materiais pedagógicos e
completivos das ações dinamizadas. Para o 1º ciclo propõe-se a criação de um pequeno livro (em formato de
diário) que explorará o self da criança, dando-lhe empowerment e incentivando-a a adotar uma postura
empática e assertiva, auto e hetero-conhecimento, estratégias de resolução de conflitos gestão das
emoções, entre outros. Para o 2º e 3º ciclo, o material a ser concebido irá incidir em objetivos mais práticos e
específicos, no sentido de criar de um calendário com sugestões de atividades de fácil execução dia sim,
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Plano de Atividades 2016 4
dia não. Com a criação deste novo material, pretende-se capacitar as crianças e jovens de ferramentas
inaugurais para o combate à violência interpessoal e na intimidade e para o apelo a uma igualdade de género
e de oportunidades.
3) Ações de sensibilização dirigidas à comunidade educativa sobre violência no namoro,
bullying, cyberbullying: nestas ações, organizadas em parceria com a CPCJ, Saúde Escolar e
Agrupamento de Escolas, pretende-se aumentar os conhecimentos dos alunos acerca destas problemáticas
abordando a violência no namoro, bullying e cyberbullying como manifestações da aquisição de padrões de
comportamento violento como estratégia de resolução de conflitos.
4) Desenvolver um blog: espaço on-line que inclui espaços informativos e interativos para que
qualquer pessoa, vítima ou potencial vitima, possa colocar questões, dúvidas ou deixar mensagens, quando
ainda não se sente preparada para se expor institucionalmente junto das estruturas de apoio, ou por
questões geográficas não pode deslocar-se ao NAV.
5) Projeto de prevenção e combate à violência doméstica e familiar contra idosos:
Na redação do Artº. 152 do CP é possível identificar várias tipologias de vítimas em função da sua
relação com o agressor, nomeadamente os idosos: “(…) d) A pessoa particularmente indefesa, em razão de
idade, deficiência, doença, gravidez ou dependência económica, que com ele coabite”.
Não obstante o aumento da violência sobre os idosos, segundo o RASI 2014, este tende a ser um
assunto subreferenciado pelas vítimas, na medida em que estas temem a perda do cuidador, mesmo sendo
abusivo, ficar sós e sem ninguém que as cuide, ser institucionalizadas, perder a privacidade e as relações
familiares, recriminações por parte do agressor, exposição pública e intervenção exterior, que ninguém
acredite no abuso e ser responsáveis pelo comportamento abusivo Este silêncio perpetua o ciclo da
violência, muitas vezes, durante anos.
Para uma abordagem preventiva em matéria de violência contra os idosos, é fundamental uma
atuação multissetorial e multidisciplinar consertada e participada por profissionais da justiça, forças de
segurança, saúde, operadores sociais e poder autárquico. Desta forma, irão ser realizadas ações de
sensibilização sobre a violência exercida sobre pessoas idosas, nas freguesias dos 12 concelhos do Distrito
de Bragança, selecionadas com base nos índices populacional e de envelhecimento, número de
equipamentos sociais, distância em relação à sede de concelho e número de idosos referenciados pelo
Censos Sénior da GNR. Nestas sessões de esclarecimentos, abertas à comunidade, os participantes serão
capacitados com todas as informações revelantes nesta matéria, através da consciencialização e
desmistificação, com o objetivo de prevenir a ocorrência deste crime, desocultar situações de risco/perigo
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Plano de Atividades 2016 5
e proteger as vítimas. As ações, dinamizadas, pelo NAV em parceria com a Rede Local, terão a colaboração
dos Presidentes das Juntas de Freguesias e dos Municípios na sua divulgação junto da comunidade para
uma participação significativa (ver planificação em anexo – Anexo B).
6) Dinamizar campanhas de informação/sensibilização dirigidas à sociedade civil do
Distrito de Bragança: ações de sensibilização, seminários temáticos, workshops e campanhas de
informação/sensibilização descentralizadas pela comunidade civil do Distrito de Bragança alusivas a dias
estipulados como comemorativos no âmbito da igualdade, violência doméstica e de género (violência
conjugal, violência no namoro e violência contra idosos);
7) Elaborar a Agenda Cultural contra a Violência Doméstica: criar e distribuir em todos os
serviços públicos descentralizados do Estado e em todas as plataformas on-line (website, blog e redes
sociais) da agenda de eventos/atividades de sensibilização para a violência doméstica para os anos 2016 e
2017 bem como notícias e informações gerais (diplomas legais associados ao Artº. 152 do CP, estatuto da
vítima Lei nº. 130/2015plano de segurança, apoios psicossociais prestados) traduzidas em 4 línguas para
que sejam compreendidas pelas várias comunidades imigrantes residentes no Distrito: português,
castelhano, inglês e búlgaro.
8) Elaborar um logotipo do NAV para divulgação desta estrutura de atendimento
especializado em cartões-de-visita, flyers, cartazes, manuais e guias e redes sociais
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Área Estratégica 2 — Proteger as Vítimas e Promover a sua Integração
Presentemente, na nossa sociedade, a violência doméstica e de género é reconhecida como um dos
maiores riscos físicos e de vida para as mulheres. As respostas dadas a este tipo de crime e às suas vítimas são
indispensáveis e requerem um esforço comunitário alargado. Um dos papéis fundamentais do Núcleo é,
precisamente, prestar apoio às vítimas e sua rede social de apoio atendendo, informando, encaminhando e
acompanhando, caso a caso, pessoa a pessoa.
Medidas:
9) Reforçar o atendimento, acompanhamento e encaminhamento de vítimas:
- Jurídico: Informar a vítima de crime acerca dos seus direitos e procedimentos judiciais, auxiliar a
vítima a preencher requerimentos e elaborar informações ao processo-crime.
- Psicológico: avaliar o risco de reincidência do crime e o impato psicológico para a vítima; ajudar o
utente a reconhecer as competências que já possui e a encontrar formas de as pôr em prática, de forma a
minimizar o seu sofrimento e prevenir futuras situações de vitimação; encaminhar o utente para o serviço
de apoio adequado case se verifiquem factores de risco tais como existência de psicopatologias.
- Socioeconómico: fazer o diagnóstico das necessidades sociais da vítima de crime e do seu agregado
familiar, nomeadamente ao nível da habitação, educação, emprego e formação profissional; informar a
vítima acerca dos vários recursos e respostas socais existentes; auxiliar a vítima no contacto, presencial
ou não, com outros serviços e instituições (locais, regionais ou nacionais), para optimizar os recursos mais
adequados para o processo de apoio; encaminhar a vítima para outros serviços e instituições (locais,
regionais ou nacionais), favorecendo o contacto com os respectivos profissionais; acompanhando a vítima
presencialmente e elaborando os relatórios psicossociais necessários.
- Acolhimento de emergência e/ou encaminhamento para Casa de Abrigo: garantir a proteção da
integridade física da vítima acompanhada ou não por filhos menores.
10) Melhorar a estrutura física do gabinete de atendimento às vítimas: criar melhores
condições de acolhimento às vítimas, numa sala totalmente equipada com mobiliário e material
informático e confortável para a vítima e seus acompanhantes, num registo de total confidencialidade e
privacidade.
11) Disponibilizar informação às vítimas de violência doméstica e de género sobre o
acesso ao direito, nos serviços locais de Segurança Social.
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Área Estratégica 4 — Formar e Qualificar Profissionais
A formação e a sensibilização dos profissionais que intervêm na problemática da violência
doméstica são um processo fundamental para a diminuição da vitimação secundária e da revitimação.
É, também, urgente a efectivação do trabalho em rede por parte de todas as entidades e ONG´s que
lidam com a problemática da violência doméstica;
Medidas:
12) Promover seminários e workshops sobre violência doméstica e de género: ações de
sensibilização/formação junto de profissionais que intervêm, direta ou indiretamente, na área da
violência doméstica e de género que interliguem os contributos das perspetivas teóricas e investigações
recentes sobre a prevenção e combate destas problemáticas.
13) Reforçar a qualificação dos professores na identificação e sinalização de
crianças/jovens expostos à violência interparental: promover ações de Escolas do Distrito de
Bragança, em parceria com os Centros de Formação (Centro de Formação de Associação de Escolas do
Tua e Douro Superior e Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte (ver acreditação da
formação em anexo).formação acreditadas pelo Concelho Científico de Braga para os professores dos
Agrupamentos de
14) Desenvolver ações de formação para profissionais de saúde: ações de formação para
profissionais de saúde com o objetivo de os capacitar na identificação, diagnóstico e encaminhamento de
vítimas de violência doméstica (crianças, adultos e idosos) nos cuidados de saúde primários e
diferenciados).
15) Elaborar um Manual de Procedimentos e Recursos para técnicos em matéria de
violência contra pessoas particularmente vulneráveis, designadamente idosos: elaborar recurso
técnico-pedagógico para profissionais de várias áreas e instituições, em parceria com a Escola Superior de
Educação de Bragança no sentido de capacitar os técnicos com conhecimentos, competências e
instrumentos para sinalizar, intervir e encaminhar idosos vítimas de violência doméstica/familiar.
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Carta compromisso SEAPI
Encargos com pessoal afeto ao NAV Atividades do NAV TOTAL
2016
Vencimento – 937,00€ x 12meses = 11.244,00€ Subsidio alimentação – 88,00€ x 12 meses = 1056,00€ Taxa social única – 937,00€ x 20,4% = 191,15 x 12meses = 2.293,78€ Subsidio Natal – 937,00€ Taxa social única (Sub. Natal) – 937,00 x 20,4% = 191,15€ Subsídio de Férias 2012 – 937,00€ Taxa Social única (Sub. Férias) – 937,00 x 20,4% = 191,15€ Seguro Acidentes de trabalho 12 meses – 200,00€ Indeminização – 12 meses x 2 dias = 24 dias x 31,23€ = 749,52€ Taxa Social Única (incide só 60% sobre os 749,52€= 449,71 x 20,4% = 91.74€
Divulgação
2000 capas - 900€ x 23%= 1.107,00€
3000 cartões de visita 150€ x 23%= 184,50€ Guias de apoio à vítima 250 x 1,35€ = 337,5€
Diligências externas
72 deslocações x 32,50€ = 2340,00€ Gasóleo 20,00 x 72 = 1440,00€
Total 17.891,34€ 5.409€ 23.300,34€
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Anexos
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Anexo A - Planificação do projeto de prevenção da violência do namoro
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1º Ciclo
Sessão Objetivos Metodologias e
Estratégias Materiais
Tempo de Duração
Desenvolvimento de Conteúdos
Instrução Avaliação de
Conteúdos
1
Apresentação.
Identificar crenças e mitos sobre a
violência doméstica (VD).
Jogar ao "Quem está
de pé que se apresente”.
Aplicação de um teste avaliativo de crenças e
mitos sobre a VD.
Cadeiras em número igual ao dos alunos,
menos uma
Testes e canetas.
30 min
30 min
Levantamento de mitos e crenças de
VD.
Jogo da dança das cadeiras, os alunos andam à volta das cadeiras até ouvirem gritar "AGORA", altura em que têm de se sentar. Quem não conseguir lugar, vai
para o meio, diz o nome, idade, com quem vive e o que mais gosta de fazer.
As frases são lidas em voz alta e os alunos têm de
colocar numa escala de 1 (não concordo) a 5 (concordo) o quão concordam com a mesma.
Testes avaliativos
(pré-teste).
2
Compreender a representação
social da VD neste público alvo.
Informar sobre o conceito da VD e as
dinâmicas e tipologias que a
caracterizam.
Desenvolvimento de diálogos com vista à compreensão da VD.
Desenvolvimento de diálogos com vista à compreensão da VD.
Cartazes “Sim” e “Não”.
Cartolinas; burronas; lápis.
15 min
25 min
20 min
Definição social e legal da VD, violência no namoro e contra
idosos, tipos de violência,
desencadeamento da VD.
Questionar o que é a VD, como se manifesta, quem a
exerce. Apontar exemplos de situações rotineiras e pedir para
dizer se são ou não situações de VD.
Explicar o que é a VD, como se manifesta, quem a pode exercer e como se desencadeia. Fazer menção aos 3
tipos de comportamento: assertivo, passivo, agressivo – explicar cada um deles.
Fazer cartazes que demonstram situações de VD e
situações que não são de VD, de modo a desmistificar o que é, e o que não é VD.
Participação.
Compreensão da informação dada.
Resultado dos
cartazes.
3
Educar para a Igualdade da
Cidadania e de Género.
Desenvolvimento de diálogos com vista à
compreensão da igualdade.
Poster “Todos
diferentes, todos iguais”.
Revistas; tesouras;
cola; cartolina; lápis; burronas; borracha.
10 min
30 min
Incentivar a
igualdade para a Cidadania,
defendendo e apoiando as diferenças,
concentrando-nos nas semelhanças.
Pequena introdução sobre o que foi falado na sessão anterior e o que aprenderam com a mesma.
Dividir em grupos, dar revistas a cada grupo e pedir para recortarem 5 pessoas. Com base nos recortes,
pedir para descreverem o que é uma pessoa. Colar cada pessoa que recortaram numa cartolina, e
escrever, num lado, as diferenças entre eles, noutro, as semelhanças.
Chegar à conclusão que apesar de sermos todos diferentes, somos todos pessoas, temos todos os mesmo direitos e deveres e somos todos iguais.
No fim questionar se as singularidades pessoais são uma desculpa para sermos tratados/tratarmos de
Participação, compreensão da
atividade, resultado dos
cartazes.
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3
Dar a conhecer os
Direitos das Crianças.
Cartolina descritiva dos Direitos das
Crianças.
20 min
Definição social e
legal dos Direitos da Criança. Explorar a razão pela qual as crianças têm um
estatuto diferente do dos adultos.
modo diferente (e porquê não o são). Questionar se os adultos e as crianças são diferentes e
em que medidas. Explicar que devido a certas diferenças, que irão ser apontadas, foi criado um documento chamado “Direitos das Crianças”, e
apresentá-lo. Cada um dos grupos formados fica responsável por
escrever na cartolina cada um dos direitos e de dar a sua opinião sobre o mesmo.
Argumentos dados,
participação.
4
Desmistificar crenças e mitos
sobre a VD.
Esclarecer como proceder em
situações de VD e apresentar os tipos
de apoios existentes.
Exemplos de casos de VD e discussão sobre
os mesmos.
Exposição dos apoios à VD existentes.
Computador.
10 min
25 min
25 min
Os limites do
tolerável - quando é considerado VD – e desmistificação de
crenças.
Como proceder se formos vítimas de
VD. Como proceder se soubermos de
algum caso de VD. Apoios existentes.
Pequena introdução sobre o que foi falado na sessão
anterior e o que aprenderam com a mesma.
Leitura de pequenas histórias onde os alunos são convidados a dizer “STOP” quando pensam que estão perante uma situação de VD. Discussão da situação de modo a desmistificar a (possível) crença, contrapô-la
com factos.
Retomar os exemplos dados e questionar como solucionariam a situação. Expor os tipos de ajuda e
apoios existentes. Explicar como denunciar uma situação pessoal, ou não, de VD, mesmo sendo uma
criança.
Número de crenças identificadas e/ou
desmistificadas.
Tipo de estratégias
de resolução de conflitos
identificadas.
5
Promover a auto-
estima, os relacionamentos
saudáveis, a igualdade, e a
entreajuda.
Incentivo à auto-estima e à preservação
do Eu enquanto pessoa.
Sugestão da atividade “Favores em Cadeia”.
Papel; canetas; cartolina verde,
amarela, vermelha e preta.
5 min
15 min
Promoção da auto-
estima e das relações saudáveis. Saber aceitar a crítica.
Promoção da igualdade e da
entreajuda.
Pequena introdução sobre o que foi falado na sessão
anterior e o que aprenderam com a mesma.
Dividir a turma em grupos. Dar um papel a cada um onde Num em um dos lados têm de escrever uma
coisa boa sobre eles, e no outro, uma coisa a melhorar. Fazer o mesmo para a pessoa que está à direita. Ver se
o que dissemos de nós e o que a outra pessoa disse coincide e discutir os resultados.
Incentivar à realização de 3 favores a 3 pessoas
diferentes com o objetivo de ajudar. Em troca, têm de pedir à pessoa que fizeram o favor para fazer 3
favores a 3 pessoas diferentes, e assim sucessivamente.
Dois alunos são chamados para interpretarem
Estratégias para lidar com a crítica.
Entusiasmo para a realização da
tarefa.
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5
Refletir sobre o que foi feito em todas as ações.
Jogo do Semáforo.
20 min
Resumo das sessões.
histórias enquanto estas são lidas. À medida que as histórias se desenrolam, os restantes alunos
controlam a luz do semáforo: a luz fica verde quando a história corre bem e pode continuar, passa para
amarela quando há a possibilidade de estarmos perto uma situação de violência – sendo pedido aos alunos que identifiquem o que os fez mudar a luz - e passa
para vermelho quando estamos efetivamente perante uma situação de violência – pedindo aos alunos que
digam como deve a pessoa atuar.
As frases são lidas em voz alta e os alunos têm de colocar numa escala de 1 (não concordo) a 5 (concordo) o quão concordam com a mesma.
Capacidade de identificar
situações de risco, situações de violência e
estratégias de resolução.
6
Avaliação da ação de sensibilização.
Re-aplicação dos testes avaliativos de
crenças e mitos sobre a VD.
15 min
Levantamento de mitos e crenças de
VD, após a sessão de sensibilização.
Teste avaliativo
(pós-teste).
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2 e 3º Ciclos
Sessão Objetivos Metodologias e
Estratégias Materiais
Tempo de Duração
Desenvolvimento de Conteúdos
Instrução Avaliação de
Conteúdos
1
Apresentação.
Identificar crenças
e mitos sobre a violência
doméstica (VD). Apresentação dos
alunos.
Aplicação de um teste avaliativo de crenças e
mitos sobre a VD.
Testes e canetas.
5 min
30 min
25 min
Levantamento de mitos e crenças de
VD.
Apresentação da técnica.
Teste de escolha múltipla.
Pedir aos alunos que escrevam o seu nome num papel que
será dobrado e colocado num recipiente. Após baralhar todos os papéis, é retirado um a um aleatoriamente e os
alunos têm de apresentar o colegas dizendo algo de positivo e algo a melhor que encontram nele.
Testes avaliativos (pré-teste).
2
Promover a auto-
estima, os relacionamentos
saudáveis, a igualdade.
Promover a entreajuda.
Incentivo à auto-estima e à preservação
do Eu enquanto pessoa. Saber aceitar e
fazer críticas.
Incentivo à socialização e
igualdade.
Papel.
Livros. // Cartolinas, folhas.
15 min
15 min
30 min
A igualdade e a
entreajuda.
A auto-estima e as relações saudáveis.
A empatia e a igualdade.
Incentivar à realização de 3 favores a 3 pessoas diferentes com o objetivo de ajudar. Em troca, têm de pedir à pessoa
que fizeram o favor para fazer 3 favores a 3 pessoas diferentes, e assim sucessivamente. Visualização de um
excerto do filme “Pay it foward”
Folha representativa da auto estima. Explicar o que é a auto estima. O que acontece com cada insulto, agressão,
mesmo “a brincar”.
Distribuir pelos alunos um papel colorido e um papel dobrado com instruções. Existem 4 cores diferentes. A
atividade consiste em ir criando a ilusão de que estão a ser excluídos socialmente, seja individualmente ou em grupo de cores iguais. Explorar os sentimentos sentidos durante
a atividade. //
É dada a indicação aos alunos de que têm de andar pela sala de aula com um livro equilibrado na cabeça e em
silêncio. Caso o livro caia, eles têm de se manter estáticos. O objetivo é fazer com que os que têm livro na cabeça
ajudem os que deixaram cair o livro. Explorar os sentimentos sentidos durante a atividade.
Entusiasmo para a
realização da tarefa e opinião sobre a
mesma.
Conclusões tiradas.
Percepção da atividade.
Estratégias adotadas para lidar com a
crítica.
Participação, estratégias adotadas
para lidar com a frustração de ser
excluído socialmente.
Compreensão da atividade.
// Participação.
Estratégias adotas para ajudar/pedir
ajuda. Compreensão da atividade.
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Instituição Particular de Solidariedade Social
Plano de Atividades 2016
3
Identificar
diferentes formas de violência e
como são perpetuadas, e
identificar características
típicas de agressores e
vítimas.
Consolidar os conhecimentos adquiridos na
sessão.
Casos práticos.
Desenvolvimento de diálogos.
Notícias de Jornal, papel e lápis
10 min
30 min
20 min
Capacidade de identificação de
situações problemáticas.
Forma e tipo de violência, quais as
diferenças e como se caracteriza cada um.
Pequena introdução sobre o que foi falado na sessão
anterior e o que aprenderam com a mesma. Pequeno diálogo sobre possíveis favores que fizeram.
Distribuição dos alunos por grupos. Cada grupo fica com um caso prático e elege um representante responsável para, no fim, partilhar a que conclusões chegaram. Para
cada caso prático é necessário identificar a forma de violência, as características do agressor, as características da vítima, o que foi feito para atenuar ou cessar a situação e o que se poderia acrescentar. No fim, as experiências são
partilhadas e os conhecimentos consolidados.
Apresentar os tipos de violência e os perfis do agressor (seja masculino ou feminino) e da vítima (seja masculina ou feminina) – desmistificar a possível crença de que só o
homem é agressor e só a mulher é vítima. Descrição do desencadeamento da violência.
Exposição e discussão de formas e tipos de violência.
Capacidade de identificar situações
de risco, possíveis agressores, possíveis vítimas, situações de
violência e estratégias de
resolução.
Compreensão dos vocábulos.
4
Informar sobre o conceito da VD, e
as dinâmicas e tipologias que a
caracterizam.
Desenvolvimento de diálogos com vista à compreensão da VD.
10 min
15 min
Pequena introdução sobre o que foi
falado na sessão anterior e o que
aprenderam com a mesma.
Pequeno diálogo sobre possíveis
favores que fizeram.
5
Refletir sobre o que foi feito em
todas as sessões.
Desmistificar crenças e mitos
sobre a VD.
Exemplos de casos de VD e discussão sobre
os mesmos.
Estratégias de defesa e exposição dos apoios à
VD existentes.
Computador;
cartolinas; burronas; lápis.
Computador.
30 min
15 min
25 min
Levantamento de mitos
Definição social e
legal da VD, violência no namoro e contra
idosos.
Tipos de violência, perfil do agressor e
da vítima, desencadeamento da
Explicar o que é a VD, como se manifesta, quem a pode
exercer e como se desencadeia.
Como se perpetua a VD. Sinais alarmantes no agressor e na vítima. Trabalho de grupo para a realização de posters
com esta informação.
Apresentação de histórias sobre comportamentos familiares. Discussão das situações de modo a
desmistificar as (possíveis) crenças e contrapô-las com factos.
Compreensão da informação dada.
Participação e
compreensão da informação dada.
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Plano de Atividades 2016
5
Esclarecer como proceder em
situações de VD e apresentar os tipos
de apoios existentes.
30 min
25 min
30 min
violência.
Ciclo da Violência e Roda do Poder.
Os limites do
tolerável - quando é considerado VD – e desmistificação de
crenças.
Como proceder se formos vítimas de
VD. Como proceder se soubermos de
algum caso de VD. Apoios existentes
Retomar os exemplos dados e questionar como solucionariam a situação. Expor os tipos de ajuda e apoios existentes. Explicar como denunciar uma situação pessoal,
ou uma situação conhecida.
Cartaz Complemento ao Cartaz do Ciclo da Violência: Como quebrar o ciclo da violência, preenchido com
estratégias e comportamentos a adoptar quando estamos perante casos de VD.
Tipo de estratégias de resolução de
conflitos identificadas.
Participação.
6 Avaliação da ação de sensibilização.
Re-aplicação dos testes avaliativos de crenças sobre a VD.
15 min
Número de crenças identificadas e/ou
desmistificadas.
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Plano de Atividades 2016 18
Anexo B – Cronograma do Projeto de prevenção e combate à
violência doméstica e familiar contra idosos
Atividade do Projeto Descrição Parcerias Local
Elaboração e utilização
de Instrumentos de
trabalho
Construção de Instrumentos de Trabalho com
vista à organização, Operacionalização das ações
e intervenções, comunicação sem ambiguidades,
registos de diligências e resultados (evidências) e
avaliação intercalar e final do projeto.
NAV NAV
Diagnóstico
Sociodemográfico
Levantamento de Indicadores sócio demográficos
com vista à seleção das freguesias a Intervir NAV NAV
Divulgação do Projeto
Junto dos 12 Municípios
do Distrito de Bragança
Reuniões com Autarquia e com o CLAS para
apresentação do projeto (NAV e ASMAB) com
vista à sensibilização e envolvimento dos atores
sociais do Concelho de Mogadouro
NAV, CM Mogadouro e
Parceiros do CLAS
Câmara Municipal
de Mogadouro
Reuniões com Autarquia e Rede Social Local e
para apresentação do projeto (NAV e ASMAB)
com vista à sensibilização e envolvimento dos
atores sociais do Concelho de Alfândega da Fé.
NAV, CM Alfândega da Fé,
Liga dos Amigos do Centro
de Saúde de Alfândega da
Fé; Rede Social Local
Câmara Municipal
de Alfandega da Fé
Reuniões com Autarquia e com o CLAS para
apresentação do projeto (NAV e ASMAB) com
vista à sensibilização e envolvimento dos atores
sociais do Concelho de Miranda do Douro
NAV, CM Miranda do Douro
e Parceiros do CLAS
Câmara Municipal
de Miranda do
Douro
Reuniões com a Autarquia e CLAS para
apresentação do projeto (NAV e ASMAB) com
vista à sensibilização e envolvimento dos atores
sociais do Concelho de Mirandela
NAV, CM Mirandela e
Parceiros do CLAS
CM Mirandela
Reuniões com Autarquia e CLAS para
apresentação do projeto (NAV e ASMAB) com
vista à sensibilização e envolvimento dos atores
sociais do Concelho de Torre de Moncorvo
NAV, CM Torre de
Moncorvo e Parceiros do
CLAS
CM Torre de
Moncorvo
Reuniões com a Autarquia e Rede social Local
para apresentação do projeto (NAV e ASMAB)
com vista à sensibilização e envolvimento dos
atores sociais do Concelho de Vila Flor
NAV, CM Vila Flor; Parceiros
da Rede Social Local e
Presidentes de Juntas/
Uniões de Freguesia
CM Vila Flor
Reuniões com Autarquia e CLDS, contacto
telefónico com presidentes de Junta e Uniões de
Freguesia para apresentação do projeto (NAV e
ASMAB) com vista à sensibilização e
envolvimento dos atores sociais do Concelho de
Vimioso
NAV, CM Vimioso; Juntas e
Uniões de Junta de
Freguesia e Parceiros do
CLDS
CM Vimioso;
Centro Social e
Paroquial de
Argozelo (CLDS)
Reuniões com Autarquia e CLAS para
apresentação do projeto (NAV e ASMAB) com
vista à sensibilização e envolvimento dos atores
sociais do Concelho de Vinhais
NAV, CM Vinhais e Parceiros
do CLAS CM Vinhais
Reuniões com Autarquia e Rede Social Local para
apresentação do projeto (NAV e ASMAB) com
vista à sensibilização e envolvimento dos atores
NAV, CM Freixo de Espada à
Cinta, Parceiros da Rede
CM Freixo de
Espada à Cinta
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Plano de Atividades 2016 19
sociais do Concelho de Freixo de Espada à Cinta Social Local
Reuniões com a Autarquia, CLAS e EAPN para
apresentação do projeto (NAV e ASMAB) com
vista à sensibilização e envolvimento dos atores
sociais do Concelho de Bragança
NAV, CM Bragança,
Parceiros do CLAS,
Associados da EAPN
CM Bragança e
Sede da EAPN
Divulgação do Projeto
Junto dos 12 Municípios
do Distrito de Bragança
Reuniões com a Autarquia e Rede Social Local
para apresentação do projeto (NAV e ASMAB)
com vista à sensibilização e envolvimento dos
atores sociais do Concelho de Macedo de
Cavaleiros
NAV, CM Macedo de
Cavaleiros; Parceiros da
Rede Social Local
CM Macedo de
Cavaleiros
Reuniões com a Autarquia e CLAS para
apresentação do projeto (NAV e ASMAB) com
vista á sensibilização e envolvimento dos atores
sociais do Concelho de Carrazeda de Ansiães
NAV, CM Carrazeda de
Ansiães e Parceiros do CLAS
CM Carrazeda de
Ansiães
Envolver os parceiros no
Projeto: Capacitá-los a
intervir em situações de
Violência Doméstica
contra Idosos
Ações de Formação dirigidas a Profissionais da
área social (Técnicos e ajudantes da Ação Direta
do SAD) no âmbito da Prevenção e Combate à
Violência Doméstica/Familiar Contra Idosos.
NAV, CMFEC; CSPFEC,
SCMFEC
SCM Freixo de
Espada à Cinta e
Torre de Moncorvo
Elaboração de
cronogramas de ação
nas freguesias dos 12
Concelhos do Distrito de
Bragança
Definição de dias/Horas e tempo de duração das
ações/intervenções a efetuar.
NAV, Todos os parceiros de
Todos os Concelhos NAV
Campanhas de Rua para
Divulgação das Ações de
Sensibilização
Elaboração de Panfletos e Cartazes com data,
local e hora em que vão decorrer as ações nas
respetivas freguesias.
NAV NAV
Distribuição dos respetivos panfletos nas feiras e
comércios e exposição dos respetivos cartazes
NAV, Presidentes de Juntas
e Uniões de Freguesia
Em todos os
Concelhos
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Plano de Atividades 2016 20
Realização de Ações de
sensibilização
Prevenção e Combate à Violência
Doméstica/Familiar Contra Idosos através da
prestação de Informações sobre, tipo de Crime e
disposições legais, Tipologias de Violência,
Respostas e Apoios/Direitos da Vitima,
Identificação, denuncia ou sinalização de casos.
NAV, CLAS/Rede Social Local
de Todos os Concelhos
Concelho:
Alfândega da Fé
Freguesias:
Alfândega da Fé;
Cerejais; Ferradosa;
Sambade e
Vilarelhos.
Concelho:
Bragança
Freguesias
Baçal; Donai;
Espinhosela; França;
Izeda; Macedo do
Mato; Outeiro;
Parada; Parâmio;
Quintanilha;
Quintela de
Lampaças;
Rebordãos; Rio Frio;
Salsas;
Samil; Bragança; São
Julião de Palácios;
Bragança e
Serapicos.
Concelho:
Carrazeda de Ansiães
Freguesias:
Carrazeda de Ansiães;
Castanheiro; Fonte
Longa; Linhares;
Pereiros; Pinhal do
Norte; Pombal; Seixo
de Ansiães e
Vilarinho da
Castanheira.
Concelho:
Freixo de Espada à
Cinta Poiares;
Freguesias:
Fornos; Ligares;
Lagoaça,
Mazouco e Freixo de
Espada à Cinta
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Plano de Atividades 2016 21
Concelho:
Macedo de Cavaleiros
Freguesias:
Ala; Amendoeira;
Bornes; Cortiços;
Grijó; Lagoa;
Lamalonga; Macedo
de Cavaleiros;
Morais; Salselas e
Talhas
Concelho:
Miranda do Douro
Freguesias:
Duas Igrejas;
Malhadas; Miranda
do Douro; Palaçoulo;
São Martinho de
Angueira; UF Sendim
e Atenor; UF Silva e
Águas Vivas; UF
Ifanes e Paradela.
Concelho:
Mirandela
Freguesias:
Abambres; Agueiras;
Alvites; Bouça;
Cabanelas;
Carvalhais; Cedães;
Fradizela; Frechas;
Mascarenhas;
Mirandela; Múrias;
Passos; São Pedro
Velho; Suçães; Torre
D.Chama e Vale de
Asnes
Concelho:
Mogadouro
Freguesias:
Bemposta;
Brunhosinho;
Castelo Branco;
Castro Vicente; Sâo
Martinho do Peso;
Urrós e Mogadouro
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Plano de Atividades 2016 22
Concelho:
Torre de Moncorvo
Freguesias:
Adeganha; Carviçais;
Felgar; Felgueiras;
Horta da Vilariça;
Larinho; Lousa, Torre
de Moncorvo
Concelho:
Vila Flor
Freguesias:
Assares e Lodões;
Vieira; Valtorno;
Vilas Boas;
Ribeirinha e Vila Flor.
Concelho:
Vimioso
Freguesias:
Algoso; Argozelo;
Carção; Matela e
Santulhão.
Concelho:
Vinhais
Freguesias:
Agrochão; Candedo;
Celas; Curopos;
Ervedosa; Penhas
Juntas; Quirás;
Rebordelo; Santalha;
Tuizelo; Vale das
Fontes; Vilar Seco de
Lomba; Vinhais.
Intervenção psicossocial
com pessoas Idosas
vítimas de violência
doméstica/familiar
Atendimento/Acompanhamento e
Encaminhamento de Casos NAV Parceiros do NAV
Avaliação dos objetivos
previstos no projeto. Indicadores Qualitativos e Quantitativos NAV NAV