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•M w - Si , Recife *—- Domingo; 3 Setembro de 1905 P ÀNNÒ XXVIII ^^' _... _ . B,- ...... ¦.-... .1 ...-.--.-•-•---,_¦'--..:-'.;-._¦ !._*_____•'.' .V.VWV-K p-J!^;^ N. 199 V A»a3aríA.'lí5r_flí '__•gb mocos S,. CJOC üsis raozí........ ..•--.-' --• tílí-JOí í\ .,i. mer. ? o a «5 5 saí ad ¦•» Numero do m, iòÕ féís ' " __r_$^_$**_ £&$$* \__^_33_ /4*^li_i_i_iil_l%. Átxea& æ'^___,'í-__l «8e|.__í,TUR_ FOSSA »A CAPITAL- 3<S.3 ED6Z98.,.:..,*>,>._.«.». i^.GOO üir. aiinà .t.............. _'. .000 , p-_ga.ne__.G adiantado >?___t_fl_j» &trsztóo 200 réis ___U>5__.-3S_____E»-_E-^5--^^ FOLHETIM"" __s__ ]____-_i.__Ej.. _aa«i;____________________g B___gBgBg_aaEa8a«gMaaHtsMae__^^ th: bentzoh (TrailuziJo-eapro-samento para]-. PROVINCIA) TERCEIRA PARTE XIII A vida real, a seus olhos, não se contava : a provação que. christãmente supportada activa, aute3 do que difüculta, o vôo da alma.. MaisuTia vaz a. sr._. Latour-Ambert suspi- •rou o pareceu roilectir! —Foi élla quem teve a melhor partilha. Em seguida, após-um novo silencio : p1 jlhos... ler filhos... deve ser o céo! Estas ultimas palavras foram pronuncia- das n'um tom de paixão e do inveja. Mudan- do de tom. poz-so a interrogar Stacj sobro o pae que não lhe inspirava evidentemen.e svmpathia alguma,—a hostilidade entre am- bo . èra reciproca,—sobro a região, sobre as suas òccupacõás, as occnpaçõss de ambos, as suas aüiisades de visinhança... _ Sem saber bem porqu., Stany evitou faiar no sr. de Glonne. V_jò. . . bem pousos recursos'.. . uma { ' ' -dizia a barone- com a mão as ú: %• ¦: _ . ' . •* verdadeira seivagornz. nüa. za. sorrindo . acariciando compridas trancas, castanhas de Stany que pendiam desatados sobre o travesseiro: Va- mo. fazer juhta"s "muito caminho. •_ _ Nossa primeira Aíisita será a costureira á se- gunda ao salão, qjfe se fecha dentro do dous dias .. e é amanhã dia de oporá.-.. Gostas naturalmente de musica?^-mas, so ousares ma dizer, o que proferes ainda mais, depois de uma noute de estrada de ferro, e o - 'cora efleito os olhos de Stany se tinham fechado, ejáum sonho feliz transportava-a para bem loaga da madrinha, para o Parque, cuio nomo murmurou no adormecer. -XIV Vi _torina, a creada. de quarto-da sra. de Latour-Ambert, empregou tão bem a manha dia seguinte, que antes mesmo da con do devia I versa solemne com a modista, que transformar em parisiense a donzella de JN e- rac, Stany ficou era estado de poder fazer honra a sna madrinha.. __ _.ío_ins arranjos experientes por aqui e por alii, bastaram para ãegpraoincuihsar as rou- pas do Albret, como o disse n um soberbo ¦'" neolo^ismo a menina Victorma, e .na ei- pressão de prazer ingênuo, o prazer.que sen- te uma céàriça ao receber de presente algu- m* adorável boneca de que ella fará um or- nato .e um brinquedo, passou pelas feições dãbaronoza quando sahio para os.Campos Elysios com. a mais bonita e a mais invejave[ das afilhadas.. £_. Dirigiram-se á pé, para o p&la.cio da m- dustriá. onde se realisa. .a a exposição de pm- tura, prestes a se encerrar, o que nao per- nutria retardar mais a visita, e, desde a gran- de escada, o rosto de Stany attrahio a atten- Cão de todos que a encontraram. Diabo! dirtse ao passar um conhecido ar- tis_.:-eis ahi o que tenho visto df melhor no salão este anno, escultura e desenho in- clusiva! Esta homenagem sincera, na sua ?ivaci- dade brusca, passou despercebida para bta- nv mas a sra. de Latonr-Ainber ficou tao a&radavelmente commovida como si ae tra- 'tasse delia própria.; Decididamente, sentia-se viver desde que aquella arr.betadara creança estava sob a sua guarda.. Ambas passearam bastante tempo pelas ga.- lerias quasi desertas, porque o Salão, á do so» encerramento definitivo, era para os pa- risienses um divertimento exgpttado. Stany calava-se, inteiramente atordoada pelo nu- mero daquelles quadros e ferida talvez no instineto. delicado „_i_e substituía neila um Étusto esclarecido por aquella confusão bar- bara de cousas boas e ruins extravagante- mente approximadas e confundidas, d entre as quaes, aliás, dominavam as ruins. A sra. da Latour-Ambert, não sabendo bom como interpretar o seu silencio, inque- ria de si mesma:—«Terá ou não terá ella o senso do bello? Sabel-o-ei qualquer dia des- tes no Louvre. ella «3tá evidentemente muito A alta do cambio Destacamos de um artigo inserto na» pu- blieações ineditonaes do Jornal ão Commer- cio os períodos seguintes, estranhando o»op- tinvisrao do sr. ministro da fazenda em seu relatório, a propósito da alta do cambio. Toma-se dinheiro emprestado loucamente, como aunca ss fez neste paiz, mais de £ 23.000.000 em menos de 3 annos, sacam-se sommas consideráveis, cujos produetos são accumulados no Bauco da Republica, eleva- so deste modo a .taxa cambial de 12 a 18, e depois entoam-se hymnos do victoria. Onde está o feito glorioso f Em tomar di- nheiro emprestado com hypotheca? Emjsa- car esse dinheiro a cambio alto? Se o quizes- sern sacar a 27. garantimos que não faltariam tomadores p*r» as cambiae* a essa taxa. Difficil seria fazer o contrario : sacar to- dos esses milhões a taxas relativamente bai- xi3 e impedir a especulação de fazer a alta ; para isso á quo seria necessário competen- cisto habilidade. Infelizmente, porém, convenceramaos ho- ínens quo neste momento nos governam que a alt_ do cambio era um f«ito extraordinário, uma cousa nunca vista, e dahi o esforço que todos elles estão empregando para o fazer subir todos os dias. ' Os incalculáveis prejuízos de todas ai classes) produecoras do paiz, prinoipswmanie da lavoura o da industria, lhe.", são Cômple- tameiiteindifibrentes. O exódo de capitães extrangeiro» estimulados pela àit_*ó outro facto s_m importância para este governo da inconscientes. Vendem as libras dos empréstimos a 14 e 13íjvp ara]os quo vierem depois comprai-as a 20 e *8.$, quando soara hora dos pagamentos. .Estão revivendo o fazendo fioreSC_r no- vãmente a especulação sobre o cambio que estava inteiramente anniquilada; o próprio ministro das finanças ó o primeiro a ani- m ,l-a uo sen relatório. IT_ opinião desses inconscientes ó pra- judicial ao paiz a especulação para a baixa ; especular para a alta ó ató uma prova de pa- triotismo; e ó por isso que os especuladores, sentindo-üe francamente apoiados pelo go- verno, atiram-s . agora ousada e aíFoitarnen- te, como ha muito não faziam. Está se dando agora com o cambio o mes- mo que se deu com os titulos da bolsa na época do eüsilhamento ; não'ganha di- nhoiro no jogo de cambio quem não quer. Basta vender cambio para.no dia seguinte começar a ganhar. Aconselhamos aos fazendeiros abandonar as suas propriedades e virem quanto antes para a capital,. afim de jogar cambio ou fazer engenharia. | $.-ão esses os unicos dando resultado. Corretores qüe h_viam feito fortuna'em outwos tempos, e so tinham reíif»do para a Europa, tôm Voltado ás nos- sas plagas nttrahidos pela iellíi perspectiva quí. ora se apresenta.; ' '.,. Todos os dias vêem-se troca congratu- lações reciprocas entro os aéjentes do poder, todas as vezes que o cambio attinge una nova etapa na vertiginosa escala' ascenden- te, que ha mezes percorre. ' _j Pobre gente ! Acreditam que, unicamen- te porque tomamos alguns milhões de libras emprestadas, á custa de hypothecas humj- lhantes, passamos a ser um povo rico e que pode aspirar á suprema ventura de ter uma circulação metallica. O que nos vale é que esses doidos não têm influencia para fazer prevalecer as suas idéas, e que em breve nos veremos livres delles. . Elles não têm olhos para ver o desanimo e a misaria que lavra em todo o paiz. Como alguns especuladores de cambio e alguns fazedores Ue eugenharia que o cercamestão se enriquecendo, pensam que todos os ou- tros estão na3 mesmas condições. Elles não têm olhos para ver que os agri- cultores, do norte ao snl, «stão arruinados, desanimados e abandonando as suas larou- ras; «jue as industrias çstão ern agonia, e queo-còittmerciõ tísta ]_>ar_lysado .$eru saber o ijue fazer, attonito, com esta subida des- regrada de cambio. negócios que estão Os gêneros a quo se refere ?esse projècto são cs seguintes : Animaes vivos e doseccados, chapéos para cabeça, de crina, pello e lebre ; cordoalhas. pelles e couros om bruto; pelles e couros preparados, bezerros, camurça, carneiros, couros envernisados ; malas de qualquer qualidade ; banha de porco ou tinto, carnes lingüiças, mortadellas, paios, presuntos, sa- Íamos, lei te em conserva, mi.ntsiga de leite, de margarina e suecedaneos, queijos, tonei- nho salgado ouem salmoura; fruetas verdes, castanhas, avelãs, cocos, nozes, amêndoa», azeitonas; fruetas em conserva e doces ; arroz em casca ou pilado, farinha da trigo e outras, feijões, massas alimentícias, milho, legumes, farinacees, hortaliças, seccas ou frescas ; alhos, batatas alimentícias, cebolas, azeites ou óleos, bebidas fermentadas, cer- vejas, vinhos, xaropes não medicin__.s,ocres (oxydos de ferro naturaes); .erra de sienne, chloruretos, madeira, palha e outras mato- rias filamentosas, em rama, etc; algodão em fio para tecelagem, meios oleados. saccos de algodão, tecidos de algodão usos e entrança- dos, brancos ou tintos; tecidos de algodão lavrados e outros, pannos, casemiras, e c algodão ; brim, bretanha, cambraia, bar- bante. merlim, fio de vela, amarras, cabos, cordas, papel de qualquer qualidade, pa- palão, barro em obrp., louça braiica, talco, terras de kinlira ou porcvdlana, louça o vi- dros, apparelhos de louça e vidró's da qual- quer forma oa feitio, não cla.ssi_ica.dos ; gar- rafas o garrafoes, potes o íra-.eos, Obras não' classificadas, copos, cálices, garrafas, ferro fundido ou guza, pregos, tachas, pontas de. Paria, carros e puttos vehiculos -para estra- das de ferro, caixas e bocetas de Qualquer qualidade para. qualquer fim, phoaphoros e palitos de madeira para phosphoros. l^oteria de Sergipe. Õ0:000$000 por 4S000 amanhã. 15:000$000 por 2$0p0—terça-feira. 20:000$0Ü00 por 2$000 quarta- feira.,* - alcoõleTSMpadas —A õ$000 a lata; 3U$000 as Stellas e 60$800 Monojjol, vende-se na rua l.9 de Marco n. 13 _^PK «c*^y -siíP*». •?**T . le que ficaram definitivamente trancados, porque contêm palavras e até v>írso3 inteiros impossíveis de entéh<|.ir. Quando advogava em Santos—porque, na sua mocidad., Josó B.onifacio ali viv-m e ad- vogou—proçurou-o, certo dia, um cliente, e expoz-lhe miriuciosameiue um complicado caso. José Bonifácio ouviu-o, de penna em ris- te. Concluída a exposição do cliente, escro- veu-a logo num longo requerimento. E dan- do est* ao cliente, pára que^fosse despachar, fechou o escriptorio, e foi para casa descan- çar, no regaço amável das munas, longe do tracto pouco divertido de Lobão e Pegns. No dia seguinte, voltou-lhe ao ssc.ripfcorio o cliente. Tinha uma cara desconsolada de visita de pêsames. E; com grande acanha- mento, procurando rodeios amáveis, conteu a José Bonifácio que;«o sr. juiz que era ai- gum tanto curto da vista, não pudera «snten- dor o requerimento—rum saber com eerte- za si ihe era a ella dirigido». ²E você homem 1 ²Eu affirmoi-ího que o requerimento lhe era dirigido, como testava escripto com za. .. E porque não letíjq requerimento todo ? ²Porque. . . L.fco <__ eu li, .ou antes, para .«lar ve.rdade; eu .enfeet ler. íias, iogo, sissim pelo meio. .'..dá pamõir* palavra, ""comecei a não entender. Quf.r>.i, senhor doutor, não sou grande na leitura <ic coisas escriutae. ²Or_ assa ! ©_c_c._ittiOu José Bonií__cio in- dignado. P^s.^. cáò re-querimento, qua vou l»l-o,'o você o podeiâ reler ao ju.z, quo me paroca myopo de laaia. Uma coisa tão ciara 1 E pegando o requsvjniento, começou a lel-o : «Illm sr. dr. juiz d_ direito de..'. ²Heia ? Pareço que é do' eivei. E' do ei- v»l, não ha duvida. -,, E continuou: ²Illm. sr. dr. juiz dtídireito do cível. Diz EranciscoFeraandesde..;.. ²De que ó que voesr. s chama ? ²Francisco Fernandes de Mendonça, para o servir, sr. doutor. José Bonifácio continuou: —Sfeé Mendonça, está claro. Diz Francis- co Fernandes do Mendonça que... Esuspendeu-se. E afinal, desatando numa risada: ²Pois, meu amigo, sopios tres. Exponha- ã_t-saH imwfiifòs. ou i nmtiisi _. _ Ei ú Ú 5 MiUEBUeã lia Bi-lS_|_3S Eis como Demetrio de Toledo descreve o modo de sor concedida a autorisação para o estabelecimento de um jornal na Tarquia, e a censura a que o mesmo está sujeito : «Actúalmente, na Turquia, quando ai- guem quer editar uma folha, além de fazer ministério competente um avultado de- positò, deve dirigir um pedido ao grão-vizir. Esto, depois do ter delle tomado conheci- mento,—Deus sabe quando,—e de ter rabis- cado á msrgem um certo numero de obser- vações sobre a pessoa do requerente, com- munica a solicitação ao conselho de estado, —solemne ás _emhlóa do fumadores de cí- garros,—que índeterminadamente a guarda nas pastas officiaes e. quando a phintasia lh'o permitte, submette-a ao sultão. Durante todo esse tempo, o pobre reque- rente accumula visitas sobro visitas ao grão- vizir, multiplica suas apparições no minis- terio do interior e na repartição da impren- sa, propinas e mais propinas aos empre- gados que a partir de então começam a ty- rannisal-o. Muitas vezes acontece que, quando a au- torisação é conhecida, o requerente tem desistido de suav idéa ou ju!ga-a inoppor- tuna. Se, por milagre, a autorisação é dada a uma pessoa rica, os mensageiros especiaes da repartição da imprensa suecedem-se con- tinuamente á porta do felizardo, clamando o gritando : Ujgi havadis ! Egi h.ivadis !, que é como quem diz : Boa notícia ! Boa noticia ! A cada qual o futuro jornalista, tern qne dar DÒlo menos .uma libra t .fQ.i.dst.o é; vinte oraeiiança II oüfi alguma <_.*_¦ me outra vez o seu rimento que escrevi- patavina. que cio reque- -também não entendo "Yem sido eonstant-fis e repetidas as sortes que tem dado;_ii'este estado a popular loteria de Sergipe, que ama: nhã fará extraiiir o excellente plauo de- 00:0003000 por _$0.00.^ BRONCKITES CATHARRAKS.— Solu- ÇÃO DB CHLOHHYDRO PUÒSVIIATO DB CAL. (Formulado dr. Simões Barbosa).—Droga- ria e Pharmacia Conceição,-rua Marquez de Olinda n. 61. -__—>_r zMlQMSQS mu róis pouco mais ou menos: tidão obrisrada. E' ui-ia erra- Depois chega o firman imperial. Custo Elles' não v<_rn que a iniciativa particular dez libras. E o jornal pode oiufim apparecer Aqui ad- rmrada.B, Por duas ou tres vezes Stany pa.ou dean- te de uma paysagem cheia de sol que lhe ta- zia lembrar o Meio-dia ; desejou também que lhe dissessem o nome de muitas caras, cujas physionomias lhe agradavam ou a impresato- navam de alguma sorte. Quando se tratava ds personagens ceie- br°s, a cousa ora fácil, mas a sra. do Latour- mbert lhe disso que as mulheres da socie- dade nunca eram designadas senão por uma inicial no catalogo.. De repente, Stany se approximou rápida- mento do cimácio. As poucas pessoas que se achavam nesta sala tinham-sa reunido di- ánto de uma charnmejante pintura de Oaro- lusDaran: vestido escarKte, de harmonia com cabellos do uni louro ardente e claro, em que parecia correr um bocado daquelle carinim que sangrava coalhado, sobre os la- bios entr'abertos, por entre os quaes scint.il- lavam dentes como pérolas bem cpllocadas n'um escriuio mimoso.; __ Era desavergonhado o sorriso impercepti- velmonto levantado de um lado; o olhar, humido e casquilho. lançava uma olhadella nara o publico por cima do hombro, tudo is- âo mergulhado na sombra do um immenso aaimboroug cheio de plumas escarlates. Retrato estapafúrdio, pouco mais ou me- nos de actriz talvez: mas, não todavia " -•-1~~ «*«.v. angulo, num havia brazões pintados n um iipl_ —Oh! aquella, ( duplo escudo,.^ ^^^ 3ra_ de Latonr.ATO. bert com um movimento desdenhoso dehom- bros--aquella deve ter permitido oumc8.no pedido a inscripção de seu nome com todas as lettras, não perde oceasião alguma de gri- tal-o bem alto, ó tudo quanto lhe resta E folheando o catalogo que segurava, a bai ôneza indicou com o cabo da luneta estas tre_palavras:-<Condessa R. de Glenne» que irancaram a Stany uma exclamação 3 lLoh(toi_ J disse logo a madrinha. TJm mancebo, acompanhando uma mulher bonita tstruetura, porem visível- , ninf _d . oue ria muito alto com uma 3,11Pl ___ctação, tinha vindo collocar- , , nernas . bertas, o castáo da benga- S"Pdo _íriV doante d'aquelle retrato, e a sociedade anonyma, que são os elemen- tos de-_progresso dos povos modernos, estão inteiramente desmoralisados, senão mortos, entre nós. Elles vêm a miragem da alta de cam- bio que ellas mesmo promovem artificial- meate á custa dos empréstimos obtidos com hypotheca de tudo quanto possuímos de valioso, sem se lembrarem que ó ess% alta justamente que está dando golpe de morte m?ste infeliz paiz. Deixam er_ abandono os nossos interesses em todos os negócios, e ousara acreditar que viremos em auxilio do governo no momento que de nós precisarem. Pensam ém recorrer aos capitães nacio- naps para a reorganisação do Banco da Re- publica. Será um novo fiasco, tão grande como o da candidatura Bernardinò Campos. Se quiserem dinheiro extrangeiro dando garantias especiaes, não ha duvida que en- contrarão. Mas não devem nem podem con- tar com os capitães nacionaes. Os capitães brasileiros têm sido tratados com tal des- preso pelos poderes públicos, que será uma inépcia de sua parte contar com elles nos seus planos e combinações. O Banco da Republica como o querem re- organisar será mais uma diificulda.de para o futuro governo. O dr. Bulhões se vangloria de ter snccsdo S 3.800.000 para as obras do porto a cambio médio de 13 9/oi; esquece-se, porém, de que no sou relatório do anno passado, nos in- formou ter saccado até 30 julho da 1991, £ 2.810.97o, de modo que, o que teve.de saccar depois foi apenas cerca de £ 1.000.000. Aquella somma de £ 2.840.97o foi toda sacca"da ao cambio de 12 mais ou menos, porque era essa a taxa daquella oceasião e não por uma sabia previsão do ministro. Foi a necessidade de e__féctuar as d_.s_ppro;.ria- çõ^s para a Avenida central que obrigou a operação naquella época. Dahi a média cambial favorável, de que tanto alarde se faz hoje. Como, oulr'ora, esne por» _T_.nt(!.il_. E _rij)t«ra, Do semti. assustador d* escravidãe desperta, Transpuz o eitranho Mar \ .rmulíio da *B_a_5ura, Palmilhei da desgraça o aspai-riltto daserLo. Na frente, o coração üays-s— a passo incerto, Guiara as illusõss na in.ermina procura, Na conquista nem fim. ijue elle «_t»TÍa perta, Do formoso paiz da gleria e da vantura. Chegamos, Qual mente, ao ciin» da montanha /• ltissima do Sonho... E de uraa est»nciae.ttranha Avistamos, distante, a plaga indefinida... Eènmo ess. Moysésdas eras do passada, Meu coração finou-se elhando, amargurado, No horisoute longínquo, a Terra Prom.tiiiia. Reoifé. MitNDES ___L_____XNS. 37587—20:000^000. 48081— .^oosooo.. I^remios vendidos,;.,iíoátern p pular loteria ¦_te"'Sefgípo:' 0 cemitério, cheio de ofliciaes, dava a idéia de um campo florido. Os kepis n os calções vermelhos, os galões e os botões ucu- rados, os sabres, oa aUcadores oo estacio- maior, os passamanes dos caçadores e dos hussar.s passavam pelo meio dos túmulos, cujas cruzes brancas ou pretas abriam os braços desolados;— braçpã de ferro, de mar- more ou de mad*ira,— sobre todo um povo que a morte fizera desappaxecer. Acabavam do enterrar a mulker do coro - nel de Limounin, a qua.1 se havia afogado dois dias antes, quando so banhava.. _ Tudo terminara, o clero havia ido em- bora, mas o coronel, gustido por dois ofíi- ciass, continuava d. pé, em frente da cova cm cujo fundo ainda via o cofre de madeira que oceultava, decomposto, o corpo de sua joven è.pòsá. Era quasi um ancião, um esgrouviado de bigode» brancos, qae se casara havia tres annos com & filha de ura eamarada, o coro- nel Sartis, que, morrendo, dsirara-a ao do- samparo. O capitão e o logar-t .nonte que serviam de apoio ao seu cheie, procura.vaui arras.al-o dalli. Elle resistia com os olhos rasos de la- g-riiba. qne rocalc*va heroicamente ; e, rnur- _iuiv.ndo baixinho : «I.ao, não ; ainda um instante,» obstinava-no em ficar acolá, com as pernas bambas, á borda d'aquelle buraco quei parecia sem tundo, —nm abysmo onde lho tinham cahido o coração a a vida, tudo quo lhe restava sobre a terra. Ds repente, appro__;mou-se o goneral Or- mont, deu o braço ao coronel e levou-o qua- si á força:—«vamos-nos embora, meu velhe camarada; queres ficar aquis^ O coronel obedeceu então e voltou para casa. Logo que abrio a porta d_ gabinete, avis- .ou sobro a sua mesa de trabalho nma carr». Tomou-a e esteve a ponto de desfallecer de surpreza e do emoção ; reconhecera ar __ittra de saa. muli-or. E a carta apre.sentaVa o »¦_- rimbo do correio coma data daquella mes- mo dia. Rasgou a ònveloppe e iuu: «Meu pae—Permitta que ainda o chame assim, como antigamente. Quando xecebdr esta carta, eu estarei moria « enterrada.. Talvez que me possa então perdoar. Não procurarei commovel-o nem attanuar a minha falta. Quero apenas dizer com toda sinceridade de uma mulher que vai matar- se dentro de uma hora a verdade inteira e completa. Quando o senhor desposou-me por gene- rosid.ide, eu acceitei-o por gratidão e ameio com todo o meu coração de moço. Arnei-o do mesmo modo que ao papá, quasi tanto ; e um dia, emquanto sentada sobro os seus joelhos, o senhor beijava-me, chamei-o Pae, insensi%'elmente. Foi um grito do coração, instictivo, espontâneo. Realmente o senhor para mim era um pae, nada mais de que um pae. O senhor, rio-se, dizendo-me : «Chama-me sempre assim, minha filha, qus me dás praz«r. Viemoa para esta cidade e—perdoe-rna, meu pae eu me apaixonei. Oh ! resisti muito tempo, quasi dois anãos ; mas, depois, cedi ; tornei-ma culpada, tornei-me uma mulher perdida. Quanto a ene, o senhor não adivinhará quemé. Nesse ponto estou bem tranquilla, porque eram doze os officiaes que andavam sempre ao redor de mim, fazendo-me a cor- te, e aos quaes o senhor 'appellidaia de mi- nhas doze constellações. Meu pae, não procure conhecel-o, nem o odeie; ell» fez o que faria outro qualqnor «m seu logar: o depois, eu tenho a certeza de que elle mo amava com toda a sua alma. Mas, ouça:—um dia nós havíamos marca- do uma entrevista na ilha das Marrecas, não sabe ? aquella ilhota adianta do moinho. Eu tinh& de chegar alli a nado e elle de- via asperar-/__e entre as moitas e depois ficar ató a nonte para não o verem par- tir. Acabava xrámoaeii.r «. _._ Rn D& (Sob a responsabilidade da Li^a contra o pro- \ to>tahtisi__ó)S -__-_U__-J-WWji UinTmãrinlieiro, dahi a pouco, apresentou-se corno emissário doü seus camaradas,, yara parlamentar com o official. —Vá para o seu logar ! gritou este. O hooiem não obedeceu. Foi entíio que o cpnimahdan,te deu o ásentinella nus se encontrava ao lado Combate ao protestantismo ^COil VISTAS A S.VL03IÃO QINSBUI-GÍ 13 8BÜS COMPARSAS IV O povo israelita, nas cercanias da ter- ra promettida. desanimou de poder possuil-á ouvindo as narrações dos exploradores .. ei- Ia enviados por Moysés. Mas, Josué e Oaleb o alentaram, afíirmando que não teria diffi- :eih que fizesse foyo contra o ín.ut) .r-tovvlo.^ —Não atirarei èp.iitra um ui>:ii in.ião:res- pondeu a senfineila —Recusa obedecer ? ! —Recuso. O comman i?.nte empunhou o revoh ôesfechou-o contra a cabeça do hiarifdif^ro* Houve um grito. 0> marinheiros d^sappa- receram n=vs escotiihas, tornaram a Hi_!.'ir armados com as cí?p''-r.rard.i" " .rávoiS-se cuidado em entrar na Palestina porque com "ma ditaria entre os révoítosoç r> o¦? leaes. elle estava o Deus doíi exércitos (n.XIV: 8). ¦ Os hereges, os apóstatas e 03 explorado- res do séculoXVI, enviados não por Christo. mas do demônio emissários, procur/jram, ajaroveitando-se da ignorância do povo, de- salental-o e afastal-o do céo dando péssimas iuformsções da egreja cá.hblíca e atirando aos seus sacerdotes as maiores injurias e as mais grosseiras calumnias. Mas. esses .sacer- dotes, que são os sacerdotes de Jesus, depois' de desmascararem esses exploradores cornV; fizeram Jbsua e Oaleb, animam os chrístSo:. affir.nando não haver difüculdade em en- trar no céo, saguíndõ o caminho traçado pe- Ia egreja porque eom ella está o Deus ferie, Jes-.is. o nosso Salvador : « JUis que estarei tomvosco gtIox os dia* atéá consuw.nacão dojse eulos. > (Math. XXVII: 20). Ahisioria de vinto séculos nos mostra a egreja romana como fundada por Jesns Ohristo, para guiar o homem no desertod_?s- te mundo e introduzil-o no céo. Tia vinto séculos quo ella prega o evan- gelho por toda a parte. O evangelho ven- ceu o mundo pagão e este triumpho é nm monumento eterno da sua divindade. Ella ..em arrancado da idolatria, da ignorância e dos vícios muitos povos selvagens, pregan- do o amor á Jesus crucificado. H..vinte séculos que os seus sacerdotes batem de porta em porta consolando desven- turas. JXtsnhuma instituição de caridade ap- pareceu ató hoje sem que a egreja a lovan- tasse. E' a egreja que nos conforta; que no3 anÍT-a durante estes pobres dias de exílio, neste vallé do lagrima0. Esta iminensa caridado da egreja de Jesus fc. m sido correspondida com a mais negra ingratidão. Por toda a parte ouvimos est coràniánd.btequiz refugiar-se n¦> baliche, mas foi seguido por uma dúzia dos seus tri- pulantes que o fuzilaram. Num relance, todo* os pfficiães qtie tonta- ram restabelecer a ordem fô:am precipitados ao mar. Os que nailaram o se ir.intinham á tona dágua foram criv«-dos dc b:.ia .. Alguns dosseuscülíogassnbi_iet.tt-.raiu-sií. Fecharam- nos no porão, a ferros, llratn tod is casados, pães do familia » O official que rèlíitòd estes fac'o . pr.recin. emocionadissimo. —Somos vicfcimas duma cspan'o.a fatau- dade, mas nada podemos fazer, nada.. . 'A partir d«Fse instaute ondo nos t>o'zern>n a, f„r- ros, nem me_n_o Unhamos o direito Je podor nos suicidar. O terrivel flàgello chamado neurastenia ó curavel radicalmente no clima de Garanhuns. '-¦¦» -=_>:fi_«»_í_S__- .enrico de ÍVDIB08. Fica hoje de pr-imptidão a pharmacia Rouquayrol á rua do Bom Jesus o amanhã a Pharmacia Victoriao á rua Direita n. 9. _ ^ Foram vaccinadas pelo dr. Eustaquio de Carvalho 8 pessoas no Instituto vaccinoge- nico, 12 no Collegio Eucharistico é 2 no be- co das Barreiras. ²O dr. Manoel Carlos vaccinou 4 pessoas no posto vacciaogenico o 2 .na rua do So- cego. ²O dr. Alcides Codeceira vaccinou _2 pessoas, sendo 1 no hospital Pedro II e 11 nos prédios ns. 50 e 53 á rna do Hospício. ²O dr. Ladislau Cavalcanti vaccinou 14 pessoas, sendo 10 na Escola Padro João Ri- rua Velha de Santa Ritta n. 22 e d á raa dos Pescadores. de minto mente pii espécie de aifeetação, se com as Ia debaixo _n_ começou acnticar ouu» U-_--«.»*^ íençãnfadulaçãocomlendereço ao modell^ Çn;„Q o nno disser, é uma calumnia! O concede-lhe que o vestido seí sobe bo mas o rosto foi sacrificaao. Não admittirèi nunca que um semblante co- So o íeu não seja mais do que o accessono d_ ctrn bonito vestido escarlatc. -IVamosiá! replicava a dama, rnquebran- do-se e servindo-se do leque para bater nos Sedos^O Jisongeirò: o senhor não pensa n ti- ma das palavras que acaba da d^zer Essa "equenina -nuíher ó mil vezes meluor do que certeza de ao menos lhe as- 3eí'g'tpe amanha: 50:000$Q00 por 4$000. Terça-feira—15:000$000 por 2$000. Qaarta-feira—20:0001000 por 2$000. í, CAMELIA offerece um lindo espelho misterioso como presente a quem comprar de 10$000 acima. Augmento de direitos O deputado mineiro sr. João Luiz Alves justificou na câmara federal, o seguinte pro- jecto de lei: « O congresso nacional decreta : Ari. 1.*—Emquanto a taxa cambial so man- tiver acima de 13, os direitos de importáçSp para consumo, constantes das leis Tigeri_.se quo recairem sobre os n=. 1, 9, 11, 23. 24, 41, ;>_ õS. õS, 60, G3, 69, 9., 91, 93. 97. 98,99, 100 102. 104, 106, 109, 123,121,136, 137,109, 172 213 330,410, 437,465. 46S. 470, 472,473, 47_ 517, 538, 547, 612,613,620,641, 642,645, Quizera ler .emelhar um ponco.,..••. È os palermas voltavam-se, bastante inte- rasados, olhando alternadameute para a So^quese-chS?. go"^ pèlasartís._ ouro, dos quaes 5 ... com aPPlicação espe 661,665,703,751, (pregos pontas de Paris), 8(55,1.037, 1.060 e 1.065 da tarifa aduaneira a que se refere o dec. n. 3 617, de 19 de mar- ço de 1900. serão cobrados na seguinte pro üada numero ó vendido por uma piastra (approximadamente duzentos réis) a qu*n- tidade de assignantes e leitores é diminu- tissima o todo o exemplar que sabe das of- fiei nas devo ser estampilhado com nm sello cujo valor corresponde a pouco mais de quarenta réis de nosso systema monetário. X X X _Tma-vez a autorisação feita e os origi- naes do primeiro numero composto, é então qne começa o trabalho da censura, feita por empregados da repartição da imprensa e pagos, porém, pelo jornal qua revisam. A phantasia o o capricho são a única lei que conduz e dirige a tesoura o a penna desses funecionarios originaes, quo interceptam os telegrammas, cortam tod_ ailusão politica e alteram até as simples noticiai de rua. Alguns,—conta Jean Richepin,—chegam a ter despotismos litterarios, insurgitido-se contra um verso, modificando o fim de um conto on um incidente de romance e aite- rando tudo a sua çuiza. Em resumo, pode-se diz .r que a opinião dos jornaes turcos é a censura que a faz. A ckíra. igriè dos ct-nsores é : ao adrnittir que se falle de politica interior ou exf erior não deixar que se ataque as _utoridades ot- tomanas, obrigar a passar ernusileacio os delictos e os crimes officiaes (tae3 como ra- ptos de menores por ordem dos pachás, ap- prehensões de cartas e documentos priva- dos, assassinatos de pessoas suspeitas de hostilidade ao sultão), não consentir que se falle do extrangeiro senão quando seu go- verno pode ser assimilado ao do império tu>-co, não perràtttir quo no insista sobre actos de roubos, desfalques, incêndio, desas- tres, brigas, mortes... Numa palavra : é preciso que os jornaes apresentem a situa- ção do paiz sob as côres mais risonhas. Um dia, diz a Bevue Hebãomadaire, por oceasião de um tremor de terra em O-ins- tantinopla, um jornal tendo querido publicar o numero das victimas (seis mil, ponco mais ou menos), o censor fez-lhe observar que seis mil parecia-lhe muito e reduziu a cifra a... cento e cincoenta. Não raro acontece qne os soldados turcos atacam e roubam os viandantes. Os censo- res corrigem a local e dão-lho esta fôrma curiosa : «Hòntem á noute, alguns malfei- tores disfarçados em soldados. . Eis, a titulo de curiosidade, uma li^t.a re- sumidissima das locuções e termos espres- samente defesos aos jornalistas : greve, at- tentado, revolução, assassinato de soberanos ou de ministros, deposição, anarchia, bom- ba, desthronar, arruaça, insurreição, revolta, liberdade, barricada, machina infernal, Ma- homet, Alkorão, Constituição, massacre, povo armênio, produetos chimicos (sia), cs- trelía (porque e.-íte termo em turco, il diz é apniiçadp ao palácio imperial), "te. otc. Quando ha annos foi assassinado o rei H_._hbertò, uma folha turca ahhuhcíóu quo «durante um passeio de carro, sua majesta- de sentiu-se ligeiramente iudisposto, e, re- gressáudò ao palácio, abdicou na pessoa de seu filho». Francamente, depois do que ahi fien, tem- se o direito de perguntar qual a opinião da imprensa turca sobre a revolta di Macedo- nia e os massacres da Armênia? SIDOKA-L CAL. VALHO—Cura as moléstias dos rins e áa bexiga, arêas, calados biliares e vesicàes. -.Testa cidade em todas as pharma- oias e drogarias. _j«wj-ccí^ áS-^-m-C-» 0 algodão em S. Paulo VISITAS.. . Eustaquio de Carvalho visitou o 75 á rua Visconde de Goyan(.. . O dr. Baptista Fragoso visitou o prédio O dr. ; prédio n nao o verem va eu de enc^J^^q^^d^psn ^^^m^f^f^a^m r^bii;aW^é^^^reaeurAp*d-th*-j jajrg5ggj_. alguma qúe-:' lippe, a-.sua ordenança que nos havia surpre liendido. Oomprelíèndi que estávamos perdi elle, doa e soltei meu amigo, disse-me Encontramos no Diário Popular as se- guintes informações officiaes sobre a cultu- ra de algodão em S. Paulo: Durante o anno passado o tempo não cor- reu muito favorável para a producção, de- V do ás chuvas excepcionaes do vento; no entanto, essas lavouras foram muito pou- p-ulas por una dos seus maiores inimigos—o curuquere. A importação do algodão em flor para te- celagem baixou bastante, o que ó animador para a nossa cultura. Importou-se menos »i7:i65$ÜÜ_>. enro. da importação do 190. _ que foi do 1.666:705. A de 1904 foi de . . . 1.149:240$00«>. A safra, porém, não foi sufficiente para at- tender ás necessidades do consumo d«.s fa- brisas existentes no estado o que não admi-. . ra, tendo se em vista a-data em que se ini- i vãrdé, indigno ; m«do principalmente do se ciaram as culturas e o movimento indas- ! nhor, que sendo tão bondoso para commigo então, etie, o «Volte nadando bem devagarinho minha querida, e deixe-ine a sójs com e»to homem.» Parti, porém tão commovida que estivo, quasi á afogar-me e enirei em casa, espe- rando alguma coisa de espantoso. Uma hora depois, Phüippe cochichava-me no corredor do salão onde passei por elle : «Estou ás ordens da senhora, si tem algu- macarta a entregar-me.» Comprehendi então que ella se vendera e que o meu amigo o comprara. Confiei-íhe algumas cartas, com effeito,— todas as minhas cartas mesmo; —e elle as levava c Irazia-me as respostas. Isso durou cerca do dois aanoe. Nós tínhamos tanta confiança nelle como o senhor próprio. Aqui está o que suecedeu. meu pae. Um dia cm que havia ido á ilha. a nado. mas des- sa vez sosinha, encontrei a sua ordenança. Aquelle homem estava mesmo A minha espera e preveniu-me de que nos denuncia- ria ao senhor e entregar, lhe-iá umas cartas que elle conservava, roubadas, si eu não cs- dsssQíios sbus desejos.. <_ hí'tneu pae, eu tive medo, um medo co- trial sempre crescente. Com excepção da £. Paulo Èáiiwcty qua apenas fez reducções de fretes na soeção Bragantina todas as outras estradas de fer- ro mantiveram sensíveis abatimentos. O suecesso obtido pela exposição algo- doeira e promovida pela Sociedade paulista, de agricultura, muito contribuiu para animar «sta nova industria. Por es3a fôrma, verificou-se que, em 1901, existiam no estado 5.73S lavradores de ai- godão, sendo a maior parta em Itapetininga, jJaluhy, Tietó e Piracicaba; o primeiro mu- nicipio cora Ü33 daquelle1. lavradores, o so- srnodo municipio com 682, o terceiro com 494, e o quarto com 401. Em seguida, vêm os municípios de Porto Feliz, Sarapuhy, Campo Largo, Faxina, Pi- lar, Piedade, Capão Bonito e Bom Suecesso. oom 331.307, 285, 270, 267, 234, 233 e 171 lavradores. S. Pedro do Itararé, Sorocaba, Capivary, Ytú, com 134, 123, 99 e 93 lavra- dores. Os municípios de Pereiras, Guarehy, San- ta Barbara, Itaporauga, Rio Claro. Pirajú e Campinas, possuíam 81, 65, 56, 49, 40 e 32 proprietários dessa lavoura; Santo Antônio da Boa-Vista, 28; Limeira, 25; Lavrinhas, 24; Santa Barbara do Rio Pardo,22; S. Josó era por mim enganado ;—medo-por elie ainda porque o senhor matnl-o-ia; medo lambem por mim, o que sei en ? estava louca, perdida.e pensei comprar ainda uma vez aquelle miserável que também me ama- qae vergonua Nós, as rnulheresjtsomoi tão fracas, qus perdemos o senso mais facilmeute que os senhores. Depois, quando se cae, vae-se ro- laudo sempre para baixo, cada vez mãijj: Porventura sei ou ainda hoje o que fiz ? Comprehendi somente que usa de vós, o se- nhor' óu o meu amigo, e eu, tinhnmos de morrer, o eatn.giu.i-m-!. aquelle bruto. Bem vê, meu pae, que não tsn to excusarmo. Então, oh! então, aconteceu o que eu provirá.—elle assenhoreou-se de mim quan- tas vazes qaiz, por meio do terror. E foi também méu amante, como o outro, todos os dias. Não ó abominável ? E qae castigo merece isso, meu pae ? Pensei, ernfiui, de mim para mim que era preciso morrer. Emquanto vivesse, não po- deria confessar-lhe um tal crime; morta, atrevo me a tudo. me restava, pois, a morte ; nada mais seria capaz de lavar-me, tão manchada como eu me sentia. Não ti- nha mais o direito da amar nem de ser ama- da ; parecia-me que bastava apertar a mão orir.o infernal: guerra, á egreja, guerra aos j beiro e 4 «m casa do professor Ceciliano da padres; não queremos egrejas, não guereinox í Vasconcellos, na Encruzilhada. padres ; tirae-os d'aqui | dr. Podro C_li_to vaccinou 15 pessoas, Inimigos de Jesus, calae-vos ! Ethrhu.de. [ sendo 10 á rua Larga do Romário, 1 à rua da. cei, herege. ! Sellae os vossos lábios, sacri- i Concórdia, 2 á rua das Cruzes o 2 á rua da legos ! Homens desvairados pela vertigem ! Roda. do erro e arrastados pelo attractivo das lus- j O dr. Baptista Fragoso vaccinou 20 pes- fcrosas mundanidades, deixae de perseguir a ' soas na rua Nova do Feitosa. esposa de Jesus e os seus sacerdotes j O dr. Vicente Gomes vaccinou 5 pes- O ódio o _e os phariseus tinham a Jesus, a j soas_á rua de.Hortas^ u. 148 (!.• andar), o na raiva do máo ladrão que recusou-sa a con- tempiar o Deus crucificado, ainda reper- cute.ç A egreja é odeiada por toda a parte; os i seus inimigos, como coração mergulhado» nas paixões, se recusara á estudar a sua, doutrina divina, ou a examinar os innumo- ros prodígios que ella espalha pelo mundo,! n. 22 á rua Nova do _:'eitosa. inteiro: « O intpio, depois de haver chegado ao. \ —O dr. Pedro Calixto visitou o. praclica profundo dos peccados, tudo desprezai mas a \ ns. 40, 42, 44 e 52 à rua da Concórdia a ns„ ig^nmint/i, e o opprobio o vão segtundo. (Prov. i'7 e 15 á rua das Cruzes, intimando estos. do.a XVIII: 3).] últimos a ca-ialisarera as águas pluviae.. Todas as perseguições feitas á egreja ro- _ —O dr. Manoel Carlos imimon os pro- man*. e a seus sacerdotes cahem sobre Je-i prietarios dos prédios ns. 28, 30 e 32 ái_i_ d_. sus Cbrislo.' j Gloria e 15á rua Barão do Triumpho p_r_i, Jesus ó a causa desta continua guerra. O j praso de 30 dias caial-os e pintal-os e n. 12 :i verbo incarnado é sempre o objecto eterno ! ras, do Vigário para trazer n'__tá repartiçtlu- io ódio de Satanaz. O combate de Lucifer _ as chaves do'mesmo. contra o verbo incarnado começou no céo a continua na terra, para terminar ou na Mestimações eternidade feliz ou na eternidade desgra- j O dr. Baptista Fragoso requisitou a dc-.'?- cada.:y.í infecção de diversas casa3 no logar.Feitosa. Por toda a parte o demônio emprega, os'_.. O dr.j^no&i-.Gar^-.^^ maior ,s'.esfoBeps_piiTa.a.p^'d.òípred.ôi'ri.iÍi-SÍ-''á.ru!^Câe^do',.:Capibú.- :1 ¦--'•-\d.eS&e;.;iCa.o. deixa-; ribss "--'.: ••: ¦ ;-';.;'.; '" :.— .;¦..' .,,_..._ „_ qüe "¦*>'_ús fez e orde-'j~ —O dr.Ep. taquió ds Carvalho réqüísífeb.iU; oon.. Qaer ser adorado na., .erra,. _jâque"_iô"_ a d&iüfeci. Só'do prédio n. 178 á rua,d._ Gio-: f.éo não conseguio arrebatar-o logar do ver- : ria.. '>; bo feito homem.t, •'². O coração do demônio, depois que revol- vaccinação tou os anjos contra os anjos do céo, tornou- _ H .verá amanhã vaccinação ás 3 horas da _e um abysmo inoxgottavel de todos os ma-- tarde na residência do dr. Codeceira á rua les. Todo o seu cuidudo na terra consista _ Santo Elias no Espinheiro. em sussitar, entre os homens, novos malva- Mdos que oecupem o logar daquelles que o Ldesinfecções abysmo devora.j Foram efíxictuadas 15 desinfecções eror-jc- O demônio, diz o apóstolo S. João, é o vilos6 varioloso.. para o hospitüde Sa.i't<« yrande dragão, a serpente antiga, cujo nome é _ Agueda., Satanaz que reduzio o universo iuteiro ?(ApOC. XII: 9).DESISFÍSCÇÕES PELO MISTURADOR São Ptídro alarma que o demônio é como um leão que ruge em redor de dia e de noite, buscando quem devore (1 tt Pedro, V: ^). Os demônios, accre.se.nta S.Chrysostomo, atavam ale' aqueiles mesmos que não esperam vencer, para caneàl-os', inquietai os e per- tàrbal-fs, se outra cousa não podem fazer. (Hom. de Lazar). Perturbar os christãos de poucos conheci- mentos'religiosos, inquietar as alma1? sim- pies e enganar o povo descuidado das cou- sas do cóo, éo grande empenho dos protes- tantos. Cobertos da pelle da innócenteè rtve- llias, occ-ultam as suas-intenções homicidas sòb as exterioridades de mansidão o moda- ração. Vol-os eis intitular.m-se apóstolos de Christo ; fallar-vos-ão em carida.íe e ém sal- vaçlo, e no céo... Jalg&reis qao essa heresia é uma boa re- ligião, porém eu vos .ecordo as palavras de do fermento Foram desinfectalos os ..rádios ns. 21,27, 25, 23, 19, 17, 15,13, 11 42,40, 38. 30, 34. 30, 28, 24, 25, 22 o 18 á rua do Amorim. Wi. **__., MOVIMENTO DO 5IOSPITAT. DE SANTAGUEDA Dos 9 doentes entrados no hospital de SanfAgueda, nenhum era vaccinado. Falleceu ha dias em Caraarú o tenenú- coronel reformado do exercito Leoncio Luia Piuto Ribeiro que por alguns anuos oce^u- pou aqui o cargo de coronel commariiaii o , geral "da força de policia. O tenente-coroael Laoncio Ribeiro fez a. campanha do Paraguay e deixou ~o serviço- activo do exercito em 1894. Pêsames á .sua familia. ,4. dias santos consecutivos em -se .<_mbio próximo e u;n passeio ao Motta uhnns é delicioso. Ji_n_ 1-. <-xn Gara- eta d Jesu^. que disse : guirdat>vos do fermento!—o— dos phnriseos, que é a lnjpocrizia). Luc. Xií : j Lemos u'0 Amazonas; I_). G-arirãae-v-js dos faltos prpphefás que vem\ «Noticias recebidas do A _ra d ir a vós com a cava de ovrlhis, c dentro 3do lopôs ] estado sanitário naquella rapaces (i3.nlh. VII: 15).! factorio. A caridade, a mansidão dos emissários ; O dr. Acauã Ribeiro, prefeito do destaca- protestantes é um laço perigoso; as suas j monto, esteve gravemente enfermo, com palavras são flechas envenenadas que d_o a 1 uma febre beliosa, e todo o pessoal da pre- morte. i feitura . stá doento. Si p rostardes atten ção á sua vida publica j l"te febres fallecerám o dr. Clemente Frei- e p. rtiçi-lrtr, vereis que nada tem cie'r*ligi<v j re, advogado, o Arisçótelòâ Araujb, phainiu- sa. Limitasn-so somente a ganhar-di/iilieirò. j/coaticoi natural de Piiar, Alagoas. Ss obser rales as suas palavras, diíücii-;—o— mento achareis uma idéa do evangeibo <.!« | _ 0 sr. Herculano lUaria da Silva Oliveir. Christo. Desprezam o snrnmo pontífice, irt- ¦ inaugura hoje as 7 horas da ma._i_, na es- juri^m os bispos o os sacerdotes, caiumniau. t «rada. de João de Barros n. l-O, um talho ¦' os christãn., u mesmo entre elles guerream- se e diariamente apparecem intriga1_ inimi- sades%ue(.bastante coniltinam as palavras ds Jesas : Pelos sèitifruçfos os conheciffeis. Por carne verde. Agradecemos o convite que nos dirigio. do Paranapanema, também 22, as.im como vde alguém para sujal-a, O facto de so ter visto o compositor de d de tal retrato, lhes dilatado; com sentimentos de cuja violência piu nroDria se admirava. Odiava a«iuella creatura, que. amada por elle nho t\nL sentido nem comprehendido alua felicidade, se tendo tornado de a gum Ar. ir„1ia.ua o a.ie se constituía entretanto xfuiinBUp*e aVe&taculo entra elle e qual- queToutrL alleição. M^porqu^tinhagle _mado' O que é qu». tíolia podido attiahil-o •™a.,uella' belleza muito discutível e vulgar %[ suínma, açc^r da elegância e da pala- ^torio social'. Fartura; e 21 em cada um dos municípios de ütíonte-inór, Rio Bonito e Santa Cruz do Rio Pardo. De menos de 20 lavradores são os muni- cipios de Avará, Jítetnediós, Indayatubo, Ara çariguama, Lançóes, S. Roque, Rio cias Pe dras, S. Carlos do Pinhal, Parahybuua, S typnHnw). ciai constante das leis vigentes, Art. 2». Sobre os demais números da mesma tarifa co itinuar-se-ão a cobrar os im- postos do importação na proporção de 75 °/«, em papel e 25 °/« em ouro, conforme a lei da receita em vigor. Art. 3a.—Da mesma forma cobrar-se-ão sobro as mercadorias, a que se refere o art. l.°de'sia lei, os mencionados impostos na proporção de 75 °/t em papel e 25 °/e em ou- ro logo que a taxa cambial baixe a 12 ou menos._ ^__k_ do.—Votada qualquer revis.10 geral da tarifa aduaneira, continuará esta lei em vi- <>-or, salvo disposição expressa em contrario: ° Art. 5u.—Esta lei entrará em vigor descle a data, de sua publicação ; revogadas as dis- posições em contrario. * H5 segunda-feira, (amanliã) que se exti.tke o importante plauo clapopular loteria de Sergipe de 50:000S000 por 4$000. Todos devem liabiiifcar-se a esse magniMco plano do qual restam pou- cos bilhetes. Kl fli O A m E "J~5' üTÊIÍX Modista de Paris—GhàpeoS «NEU Pl.U.s ULTRA», Ria da imperatriz, n. 2, 1.° andar.—Lá onde morava mme. Laguin. n J«» í!»_ BCM -%1-QSS Usa ' W ! iJ 3 ! Manoel, Jambeiro, Sertãosinho, S. João da Bôa-Vista o Espirito Santo da Bôá:Vi_st*. o municipio de [tapètiningá teve nas áreas cultivadas cerca de 1.080,75 alqueires; Tatuhy, 093,75 o Yttí, 451.Ü0. Os de r/iohpr qúaktídà.de foram Indayatuba, 8: João Bôa-Vista, Araçariguámâ e S, Roque, que cultivaram 2,50, 2,3í, 2,25, e U50 em alquei- res. Os lavradores, em grande maioria, são plantadores do 1 a 2 alqueires de terreno;" esse numero de lavradores é de 1S42. Os restantes exploram alguns mais e outros me- nos. São rarissimos os lavradores que se titili- sam de machinas, segundo quasi ato_..lida- de o processo rotineiro 110 cultivo. Exis- tiam, em 31 do dezembro, duas fabricas para extracção do olóo ds algodão. Ena prol da prosperidade dessa lavoura, antes de mais nada, no sentido dc malho- rar-se o rendimento das culturas, aconselha o governo boas sementes e o bom trato da terr*, reduzindo-se o custo de producção pelo emprego de maquinas que diminuam o preço da mão do obra, aproveitando-se^ tudo que fôr de utilidade no produeto fibras, óleos, Ferragens e adubos. le sangue diaa de Dentro em pouco vou tomar o meu Danuo e não voltarei mais. ' Esta carta para o.senhor deverá ir por in- termedio do meu amante. Elle recebel-a-á após a minha morte, e sem saber de nada fal-a-á chegar-lhe ás mãos, cumprindo assim a minha ultima vontade. E o senhor deverá l_i-a quando voltar do cemitério. .; Â_t_u_, meu pae ; não tenho mais nada a dizinr lhe. b_tçá o qae entender e perdoe-me. O coronel enxugou a fronte eobe suor. Recobrara áo súbito o seu frio, o seu velho sangue frio dos combates. F z soar a campainha. Acudiu nm criado. ²Chame o Philippe, disse elle. Depois abriu a gaveta da meza. Quasi immediatamente entrou ohomem um soldado alto, de bigodes ruivos, feições malignas e olhar volhaco. O coronel olhou-o itreute a frente. ²Tu vás dizer-me o nome do amante de minha mulher. ²Mas, meu coronel.. . O official tirou o revolver da gaveta en- treaberta. ²Vamos, e depressa ; tu bem sabes que eu não brinco. ²Pois bem... meu coronel... é o capi- tão Saint-Albert. Mal pronunciara esse nome, brilhou lhe um clarão deante dos olhos e*elle caniu de bruços, com a testa varada por uma bala. GüY DB IvlAUI*A3_ANT. ventura os homens colhem uvas bj! figos dos abrolhos '. Assim bons frnetos a a íná arvore (Mãth; Vil.: 17-17). (Conliniui.) cspiiihOs, dos 0/.7. a arvore Ooa \ mais fruetoü 1 ¦ Notas officiaes i> Por •. dr. mais autigo ft IiYÒETOTJ Carvalho. -— O acreditado, preferido pela classe medica como poderoso anti-arthrii.ico. cura o rheumalismo. goita, dermatoses, arlerio-sclerose, asthma, tese- nuís etc. _>Testa cidade em todas as pharmacias e j nomeação, «. drogarias. teto do 29 de agosto ultimo o exmo. governador do estado resolveu pro- i ver o actual tabs lião, ..crivão dójurv e execuções criminaes do municipio da Es- cada Carlos Leitão d'A vila Pedrosa no offi- cio de escrivão privativo do orphãos servin- do cumulativamente no eivei, commercio, rèsiduos; fazenda, crime, jury e execuções do mesmo municipio, marcai. _io-lhe o pra.- ao de 15 dias para legalisar o titulo de í_ua assumir o respectivo Oxercic... rr. _ 1 .1 ,r> r> ET p.' I ! . ! <T& íi *_•<_•_. á_ Püi3 LIOO—Vende à loja do Jacaré chicaras de porcellana a 300 rs. o casal e de pedra ,200 is. e ou ras louças; tudo muito barato. —Rua do Rancei n.17. José Bonifácio, o moço, tinha uma lettra péssima—era em garranchos, feios e diffi- ceis de decifrar como hveroglyphos, que es Qr.ANDE LIQUIDAÇÃO De roupas para homens por todo preço, cre via es seus veí5 q s. Ha ató originaea dei-' L»ja ^ Sympathia, Oaxias, 7o. Cintos ia .i-o;. de pélicá brancos e d<j cores rece- beu a Attraüva, Caxias 4.5, A Revolta do «Potemkim» Um dos oííiciaes do «Potemkim» fez a se- guinte narrativa dos factos que determina- ram a insubordinação da equipagem: A carne que se fornecia aos marinheiros em Odessa, era evidentemente de qua- lidado, em geral. Um dia, ao jantar, 200 ho- meus apenas, dos 750 que compunham a tripulação, serviam-se da comida qne lhes era apresentada. 0 chefe da cosinha foi avi- sar o commandante, a.firrnando-lha que servira carne de primeira qualidade. O com- mandante deu logo esta ordem : —Toda a tripulação ao convés ! Quando os marinheiros se alinharam, cm peqneno uniforme, sern armas, o comman- dante gritou : —Todos os que estão saíisfeitos com a ali- méntaçãp de bordo dêm um passo á frente! Menos le 100 homens responderam a este appello. O commandante ficou furioso e ordenou aõs marinheiros quo tinham avan- çado que se armassem. Os outros descoram \ logo e houve eatre elles um couciliabulo. | Por portaria de . 1 ÓV niostuO tn. _:.. | exc. resolveu prover o ei iadao Manoel Meti- AO ] tos da Cunha nu ssryoíitia vitaliüia dos oiít- cios cumulativos de tabellião, . scrivão do eivei, commercio, prove, lona, r_7.iduos, fa- z.nda, crime, jury o execuções e privativa de orphãos do municipio Onjiçury. Mtar- cando-lhe o prav.o do GO diaspara legalisar *> titulo do sua nomeação e a_s_mir o ctivo exercicio. .'*. . riibpi.-- Quereis tornar-vos atleta? Ide gozar um mez no Motta, em Gara- i-_-_55_--SE _-._i«_^r_T._._.-SKCZSW ____3U_--___a<-ai_<_. « ""PüBUCÃÇuÊS^õGcTfÃDÃS Sem responsabilidade ou solidariedade d _ «.dacc-Ao1. Casa-VIRGÍLIQ Güfflí A uníca especialista n'esta pra.ça, em ar- tigos do modas para homem. Mensalmente recebe dos principaes paizes europeos, todos os artigos para o seu consumo, grande sorti.- mento de collaiiahoâ e camisas, elegantes trabalhos de alfaiai .ui. ,negócios con_r_odos IG—.Kua do Gabugá^—-!(. VlKQtUO CUKIU. ..^ ~j^. ..-_,,-:«-•*• ¦••*-¦''*¦•¦;¦. r>.T»?. - -V;.-l' :" ' í { -:".'- ¦¦'•'¦ * '.':¦¦ V'-""Pi -¦¦ .- ••*>:.^.-f_-'-.'

Numero do m, iòÕ féís FOLHETIM oraeiiança oüfi D th: bentzohmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1905_00199.pdf · •M w '...''"¦:¦-.. - Si , Recife *—-Domingo; 3 dé Setembro

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Page 1: Numero do m, iòÕ féís FOLHETIM oraeiiança oüfi D th: bentzohmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1905_00199.pdf · •M w '...''"¦:¦-.. - Si , Recife *—-Domingo; 3 dé Setembro

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- Si , Recife *—- Domingo; 3 dé Setembro de 1905 P ÀNNÒ XXVIII^^ ' _. .. _ . ,- ...... ¦.-... .1 ...-.--.-•-•---,_¦'--..:-'.;-._¦ !._*_____•'.' .V.VWV-Kp-J!^;^

N. 199

V • A»a3aríA.'lí5r_flí

'__•gb mocos S,. CJOCüsis raozí........ ..•--.-' --• tílí-JOí

í\ .,i. mer. ? o a «5 5 saí ad ¦•»

Numero do m, iòÕ féís

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/4*^li_i_i_iil_l%.Átxea& '^___,'í-__l

«8e|.__í,TUR_

FOSSA »A CAPITAL-3<S.3 ED6Z98.,.:..,*>,>._.«.». i^.GOOüir. aiinà .t.............. _'. .000

, p-_ga.ne__.G adiantado

>?___t_fl_j» &trsztóo 200 réis

___U>5__.-3S_____E»-_E-^5--^^

FOLHETIM""__s__ ]____-_i.__Ej.. _aa«i;____________________g

B___gBgBg_aaEa8a«gMaaHtsMae__^^

th: bentzoh

(TrailuziJo-eapro-samento para]-. PROVINCIA)

TERCEIRA PARTE

XIIIA vida real, a seus olhos, não se contava :

só a provação que. christãmente supportadaactiva, aute3 do que difüculta, o vôo daalma. • .

MaisuTia vaz a. sr._. Latour-Ambert suspi-•rou o pareceu roilectir!

—Foi élla quem teve a melhor partilha.Em seguida, após-um novo silencio :

p1 jlhos... ler filhos... deve ser o céo!Estas ultimas palavras foram pronuncia-

das n'um tom de paixão e do inveja. Mudan-do de tom. poz-so a interrogar Stacj sobro o

pae que não lhe inspirava evidentemen.esvmpathia alguma,—a hostilidade entre am-

bo . èra reciproca,—sobro a região, sobre as

suas òccupacõás, as occnpaçõss de ambos, as

suas aüiisades de visinhança... _Sem saber bem porqu., Stany evitou faiar

no sr. de Glonne.V_jò. . . bem pousos recursos'.. . uma {' ' -dizia a barone-

com a mão asú:

%• ¦:

•¦

__•

'

_ . •

'

.

•*

verdadeira seivagornz. nüa.za. sorrindo . acariciandocompridas trancas, castanhas de Stany quependiam desatados sobre o travesseiro: Va-mo. fazer juhta"s

"muito caminho. •_ _Nossa primeira Aíisita será a costureira á se-

gunda ao salão, qjfe se fecha dentro do dousdias .. e é amanhã dia de oporá.-..

Gostas naturalmente de musica?^-mas, so

ousares ma dizer, o que proferes ainda mais,

depois de uma noute de estrada de ferro, e o

- 'cora

efleito os olhos de Stany se tinhamfechado, ejáum sonho feliz transportava-a

para bem loaga da madrinha, para o Parque,

cuio nomo murmurou no adormecer.XIV

Vi _torina, a creada. de quarto-da sra. de

Latour-Ambert, empregou tão bem a manhadia seguinte, que antes mesmo da condo devia

I

versa solemne com a modista, que'í transformar em parisiense a donzella de JN e-

rac, Stany ficou era estado de poder fazer

honra a sna madrinha. . ___.ío_ins arranjos experientes por aqui e por

alii, bastaram para ãegpraoincuihsar as rou-

pas do Albret, como o disse n um soberbo• ¦'" neolo^ismo a menina Victorma, e .na ei-

pressão de prazer ingênuo, o prazer.que sen-

te uma céàriça ao receber de presente algu-

m* adorável boneca de que ella fará um or-

nato .e um brinquedo, passou pelas feições

dãbaronoza quando sahio para os.Campos

Elysios com. a mais bonita e a mais invejave[das afilhadas. . • £_.

Dirigiram-se á pé, para o p&la.cio da m-

dustriá. onde se realisa. .a a exposição de pm-tura, prestes a se encerrar, o que nao per-nutria retardar mais a visita, e, desde a gran-de escada, o rosto de Stany attrahio a atten-

Cão de todos que a encontraram.Diabo! dirtse ao passar um conhecido ar-

tis_.:-eis ahi o que tenho visto df melhor

no salão este anno, escultura e desenho in-

clusiva!Esta homenagem sincera, na sua ?ivaci-

dade brusca, passou despercebida para bta-

nv mas a sra. de Latonr-Ainber ficou tao

a&radavelmente commovida como si ae tra-'tasse delia própria. ;

Decididamente, sentia-se viver desde queaquella arr.betadara creança estava sob a

sua guarda. .Ambas passearam bastante tempo pelas ga.-

lerias quasi desertas, porque o Salão, á do

so» encerramento definitivo, era para os pa-risienses um divertimento exgpttado. Stanycalava-se, inteiramente atordoada pelo nu-

mero daquelles quadros e ferida talvez no

instineto. delicado „_i_e substituía neila umÉtusto esclarecido por aquella confusão bar-bara de cousas boas e ruins extravagante-

mente approximadas e confundidas, d entre

as quaes, aliás, dominavam as ruins.A sra. da Latour-Ambert, não sabendo

bom como interpretar o seu silencio, inque-

ria de si mesma:—«Terá ou não terá ella o

senso do bello? Sabel-o-ei qualquer dia des-

tes no Louvre.ella «3tá evidentemente muito

A alta do cambioDestacamos de um artigo inserto na» pu-

blieações ineditonaes do Jornal ão Commer-cio os períodos seguintes, estranhando o»op-tinvisrao do sr. ministro da fazenda em seurelatório, a propósito da alta do cambio.

Toma-se dinheiro emprestado loucamente,como aunca ss fez neste paiz, mais de £23.000.000 em menos de 3 annos, sacam-sesommas consideráveis, cujos produetos sãoaccumulados no Bauco da Republica, eleva-so deste modo a .taxa cambial de 12 a 18, edepois entoam-se hymnos do victoria.

Onde está o feito glorioso f Em tomar di-nheiro emprestado com hypotheca? Emjsa-car esse dinheiro a cambio alto? Se o quizes-sern sacar a 27. garantimos que não faltariamtomadores p*r» as cambiae* a essa taxa.

Difficil seria fazer o contrario : sacar to-dos esses milhões a taxas relativamente bai-xi3 e impedir a especulação de fazer a alta ;para isso á quo seria necessário competen-cisto habilidade.

Infelizmente, porém, convenceramaos ho-ínens quo neste momento nos governam quea alt_ do cambio era um f«ito extraordinário,uma cousa nunca vista, e dahi o esforço quetodos elles estão empregando para o fazersubir todos os dias.

' Os incalculáveis prejuízos de todas aiclasses) produecoras do paiz, prinoipswmanieda lavoura o da industria, lhe.", são Cômple-tameiiteindifibrentes. O exódo de capitãesextrangeiro» estimulados pela àit_*ó outrofacto s_m importância para este governo dainconscientes.

Vendem as libras dos empréstimos a 14 e13íjvp ara]os quo vierem depois comprai-as a 20e *8.$, quando soara hora dos pagamentos.

.Estão revivendo o fazendo fioreSC_r no-vãmente a especulação sobre o cambio queestava inteiramente anniquilada; o próprioministro das finanças ó o primeiro a ani-m ,l-a uo sen relatório.

IT_ opinião desses inconscientes só ó pra-judicial ao paiz a especulação para a baixa ;especular para a alta ó ató uma prova de pa-triotismo; e ó por isso que os especuladores,sentindo-üe francamente apoiados pelo go-verno, atiram-s . agora ousada e aíFoitarnen-te, como ha muito não faziam.

Está se dando agora com o cambio o mes-mo que se deu com os titulos da bolsa naépoca do eüsilhamento ; só não'ganha di-nhoiro no jogo de cambio quem não quer.Basta vender cambio para.no dia seguintecomeçar a ganhar.

Aconselhamos aos fazendeiros abandonaras suas propriedades e virem quanto antespara a capital,. afim de jogar nó cambio oufazer engenharia.| $.-ão esses os unicosdando resultado. Corretores qüe já h_viamfeito fortuna'em outwos tempos, e so tinhamreíif»do para a Europa, tôm Voltado ás nos-sas plagas nttrahidos pela iellíi perspectivaquí. ora se apresenta. ; ' '.,.

Todos os dias vêem-se troca dè congratu-lações reciprocas entro os aéjentes do poder,todas as vezes que o cambio attinge unanova etapa na vertiginosa escala' ascenden-te, que ha mezes percorre. ' _j

Pobre gente ! Acreditam que, unicamen-te porque tomamos alguns milhões de librasemprestadas, á custa de hypothecas humj-lhantes, passamos a ser um povo rico e quejá pode aspirar á suprema ventura de teruma circulação metallica.

O que nos vale é que esses doidos já nãotêm influencia para fazer prevalecer as suasidéas, e que em breve nos veremos livresdelles. .

Elles não têm olhos para ver o desanimoe a misaria que lavra em todo o paiz. Comoalguns especuladores de cambio e algunsfazedores Ue eugenharia que o cercamestãose enriquecendo, pensam que todos os ou-tros estão na3 mesmas condições.

Elles não têm olhos para ver que os agri-cultores, do norte ao snl, «stão arruinados,desanimados e abandonando as suas larou-ras; «jue as industrias çstão ern agonia, equeo-còittmerciõ tísta ]_>ar_lysado .$eru sabero ijue fazer, attonito, com esta subida des-regrada de cambio.

negócios que estão

Os gêneros a quo se refere ?esse projèctosão cs seguintes :

Animaes vivos e doseccados, chapéos paracabeça, de crina, pello e lebre ; cordoalhas.pelles e couros om bruto; pelles e courospreparados, bezerros, camurça, carneiros,couros envernisados ; malas de qualquerqualidade ; banha de porco ou tinto, carneslingüiças, mortadellas, paios, presuntos, sa-Íamos, lei te em conserva, mi.ntsiga de leite,de margarina e suecedaneos, queijos, tonei-nho salgado ouem salmoura; fruetas verdes,castanhas, avelãs, cocos, nozes, amêndoa»,azeitonas; fruetas em conserva e doces ;arroz em casca ou pilado, farinha da trigoe outras, feijões, massas alimentícias, milho,legumes, farinacees, hortaliças, seccas oufrescas ; alhos, batatas alimentícias, cebolas,azeites ou óleos, bebidas fermentadas, cer-vejas, vinhos, xaropes não medicin__.s,ocres(oxydos de ferro naturaes); .erra de sienne,chloruretos, madeira, palha e outras mato-rias filamentosas, em rama, etc; algodão emfio para tecelagem, meios oleados. saccos dealgodão, tecidos de algodão usos e entrança-dos, brancos ou tintos; tecidos de algodãolavrados e outros, pannos, casemiras, lã elã c algodão ; brim, bretanha, cambraia, bar-bante. merlim, fio de vela, amarras, cabos,cordas, papel de qualquer qualidade, pa-palão, barro em obrp., louça braiica, talco,terras de kinlira ou porcvdlana, louça o vi-dros, apparelhos de louça e vidró's da qual-quer forma oa feitio, não cla.ssi_ica.dos ; gar-rafas o garrafoes, potes o íra-.eos, Obras não'classificadas, copos, cálices, garrafas, ferrofundido ou guza, pregos, tachas, pontas de.Paria, carros e puttos vehiculos -para estra-das de ferro, caixas e bocetas de Qualquerqualidade para. qualquer fim, phoaphoros epalitos de madeira para phosphoros.

l^oteria de Sergipe.Õ0:000$000 por 4S000 amanhã.15:000$000 por 2$0p0—terça-feira.20:000$0Ü00 por 2$000 — quarta-

feira., *- alcoõleTSMpadas—A õ$000 a lata; 3U$000 as Stellas e60$800 Monojjol, vende-se na rua l.9de Marco n. 13

_^PK«c*^y -siíP*». •?**T

. le que ficaram definitivamente trancados,porque contêm palavras e até v>írso3 inteirosimpossíveis de entéh<|.ir.

Quando advogava em Santos—porque, nasua mocidad., Josó B.onifacio ali viv-m e ad-vogou—proçurou-o, certo dia, um cliente, eexpoz-lhe miriuciosameiue um complicadocaso.

José Bonifácio ouviu-o, de penna em ris-te. Concluída a exposição do cliente, escro-veu-a logo num longo requerimento. E dan-do est* ao cliente, pára que^fosse despachar,fechou o escriptorio, e foi para casa descan-çar, no regaço amável das munas, longe dotracto pouco divertido de Lobão e Pegns.

No dia seguinte, voltou-lhe ao ssc.ripfcorioo cliente. Tinha uma cara desconsolada devisita de pêsames. E; com grande acanha-mento, procurando rodeios amáveis, conteua José Bonifácio que;«o sr. juiz que era ai-gum tanto curto da vista, não pudera «snten-dor o requerimento—rum saber com eerte-za si ihe era a ella dirigido».

E você homem 1Eu affirmoi-ího que o requerimento lhe

era dirigido, como lá testava escripto comza. ..

E porque não letíjq requerimento todo ?Porque. . . L.fco <__ eu li, .ou antes, para.«lar ve.rdade; eu .enfeet ler. íias, iogo, sissim

pelo meio. .'..dá pamõir* palavra, ""comecei

a não entender. Quf.r>.i, senhor doutor, nãosou grande na leitura <ic coisas escriutae.

Or_ assa ! ©_c_c._ittiOu José Bonií__cio in-dignado. P^s.^. cáò re-querimento, qua voul»l-o,'o já você o podeiâ reler ao ju.z, quome paroca myopo de laaia. Uma coisa tãociara 1

E pegando o requsvjniento, começou alel-o : «Illm sr. dr. juiz d_ direito de..'.

Heia ? Pareço que é do' eivei. E' do ei-v»l, não ha duvida. -,,

E continuou:Illm. sr. dr. juiz dtídireito do cível. Diz

EranciscoFeraandesde..;..De que ó que voesr. s chama ?Francisco Fernandes de Mendonça, para

o servir, sr. doutor.José Bonifácio continuou:—Sfeé Mendonça, está claro. Diz Francis-

co Fernandes do Mendonça que...Esuspendeu-se. E afinal, desatando numa

risada:Pois, meu amigo, sopios tres. Exponha-

ã_ t-sa Himwfiifòs. ou i nmtiisi_. _ Ei ú Ú 5 MiUEBUeã lia Bi-lS_|_3S

Eis como Demetrio de Toledo descreve omodo de sor concedida a autorisação para oestabelecimento de um jornal na Tarquia, ea censura a que o mesmo está sujeito :

«Actúalmente, na Turquia, quando ai-guem quer editar uma folha, além de fazernó ministério competente um avultado de-positò, deve dirigir um pedido ao grão-vizir.Esto, depois do ter delle tomado conheci-mento,—Deus sabe quando,—e de ter rabis-cado á msrgem um certo numero de obser-vações sobre a pessoa do requerente, com-munica a solicitação ao conselho de estado,—solemne ás _emhlóa do fumadores de cí-garros,—que índeterminadamente a guardanas pastas officiaes e. quando a phintasialh'o permitte, submette-a ao sultão.

Durante todo esse tempo, o pobre reque-rente accumula visitas sobro visitas ao grão-vizir, multiplica suas apparições no minis-terio do interior e na repartição da impren-sa, dá propinas e mais propinas aos empre-gados que a partir de então começam a ty-rannisal-o.

Muitas vezes acontece que, quando a au-torisação é conhecida, o requerente já temdesistido de suav idéa ou ju!ga-a inoppor-tuna.

Se, por milagre, a autorisação é dada auma pessoa rica, os mensageiros especiaesda repartição da imprensa suecedem-se con-tinuamente á porta do felizardo, clamando ogritando : Ujgi havadis ! Egi h.ivadis !, que écomo quem diz : Boa notícia ! Boa noticia !A cada qual o futuro jornalista, tern qne darDÒlo menos .uma libra t .fQ.i.dst.o é; vinte

oraeiiança IIoüfi

alguma <_.*_¦

me outra vez o seurimento que escrevi-patavina.

que cio reque--também não entendo

"Yem sido eonstant-fis e repetidas assortes que tem dado;_ii'este estado apopular loteria de Sergipe, que ama:nhã fará extraiiir o excellente plauo de-00:0003000 por _$0.00.^

BRONCKITES CATHARRAKS.— Solu-ÇÃO DB CHLOHHYDRO PUÒSVIIATO DB CAL.(Formulado dr. Simões Barbosa).—Droga-ria e Pharmacia Conceição,-rua Marquez deOlinda n. 61.

-__—>_r

zMlQMSQS

mu róis pouco mais ou menos:tidão obrisrada.

E' ui-ia erra-

Depois chega o firman imperial. CustoElles' não v<_rn que a iniciativa particular dez libras. E o jornal pode oiufim apparecer

Aqui ad-

rmrada. ,Por duas ou tres vezes Stany pa.ou dean-

te de uma paysagem cheia de sol que lhe ta-

zia lembrar o Meio-dia ; desejou também quelhe dissessem o nome de muitas caras, cujas

physionomias lhe agradavam ou a impresato-

navam de alguma sorte.Quando se tratava ds personagens ceie-

br°s, a cousa ora fácil, mas a sra. do Latour-mbert lhe disso que as mulheres da socie-

dade nunca eram designadas senão por uma

inicial no catalogo. .De repente, Stany se approximou rápida-

mento do cimácio. As poucas pessoas quese achavam nesta sala tinham-sa reunido di-

ánto de uma charnmejante pintura de Oaro-lusDaran: vestido escarKte, de harmonia

com cabellos do uni louro ardente e claro,

em que parecia correr um bocado daquellecarinim que sangrava coalhado, sobre os la-

bios entr'abertos, por entre os quaes scint.il-

lavam dentes como pérolas bem cpllocadasn'um escriuio mimoso. ; __

Era desavergonhado o sorriso impercepti-

velmonto levantado de um lado; o olhar,

humido e casquilho. lançava uma olhadella

nara o publico por cima do hombro, tudo is-

âo mergulhado na sombra do um immenso

aaimboroug cheio de plumas escarlates.Retrato estapafúrdio, pouco mais ou me-

nos de actriz talvez: mas, não todavia" -•- 1~~ «*«.v. angulo, numhavia brazões pintados n um

iipl_—Oh! aquella, (duplo escudo,.^

^^^ 3ra_ de Latonr.ATO.bert com um movimento desdenhoso dehom-

bros--aquella deve ter permitido oumc8.no

pedido a inscripção de seu nome com todas

as lettras, não perde oceasião alguma de gri-tal-o bem alto, ó tudo quanto lhe resta

E folheando o catalogo que segurava, a

bai ôneza indicou com o cabo da luneta estas

tre_palavras:-<Condessa R. de Glenne»

que irancaram a Stany uma exclamação

3 lLoh(toi_ J disse logo a madrinha.

TJm mancebo, acompanhando uma mulher™

bonita tstruetura, porem visível-, ninf _d . oue ria muito alto com uma

3,11 Pl ___ctação, tinha vindo collocar-

, , nernas . bertas, o castáo da benga-S" Pdo

_íriV doante d'aquelle retrato,

e a sociedade anonyma, que são os elemen-tos de-_progresso dos povos modernos, estãointeiramente desmoralisados, senão mortos,entre nós.

Elles só vêm a miragem da alta de cam-bio que ellas mesmo promovem artificial-meate á custa dos empréstimos obtidos comhypotheca de tudo quanto possuímos devalioso, sem se lembrarem que ó ess% altajustamente que está dando golpe de mortem?ste infeliz paiz.

Deixam er_ abandono os nossos interessesem todos os negócios, e ousara acreditar queviremos em auxilio do governo no momentoque de nós precisarem.

Pensam ém recorrer aos capitães nacio-naps para a reorganisação do Banco da Re-publica. Será um novo fiasco, tão grandecomo o da candidatura Bernardinò Campos.Se quiserem dinheiro extrangeiro dandogarantias especiaes, não ha duvida que en-contrarão. Mas não devem nem podem con-tar com os capitães nacionaes. Os capitãesbrasileiros têm sido tratados com tal des-preso pelos poderes públicos, que será umainépcia de sua parte contar com elles nosseus planos e combinações.

O Banco da Republica como o querem re-organisar será mais uma diificulda.de para ofuturo governo.

O dr. Bulhões se vangloria de ter snccsdoS 3.800.000 para as obras do porto a cambiomédio de 13 9/oi; esquece-se, porém, de queno sou relatório do anno passado, nos in-formou ter saccado até 30 julho da 1991,£ 2.810.97o, já de modo que, o que teve.desaccar depois foi apenas cerca de £ 1.000.000.Aquella somma de £ 2.840.97o foi todasacca"da ao cambio de 12 mais ou menos,porque era essa a taxa daquella oceasião enão por uma sabia previsão do ministro. Foia necessidade de e__féctuar as d_.s_ppro;.ria-çõ^s para a Avenida central que obrigou aoperação naquella época. Dahi a médiacambial favorável, de que tanto alarde sefaz hoje.

Como, oulr'ora, esne por» _T_.nt(!.il_. E _rij)t«ra,Do semti. assustador d* escravidãe desperta,Transpuz o eitranho Mar \ .rmulíio da *B_a_5ura,Palmilhei da desgraça o aspai-riltto daserLo.

Na frente, o coração — üays-s— a passo incerto,Guiara as illusõss na in.ermina procura,Na conquista nem fim. ijue elle «_t»TÍa perta,Do formoso paiz da gleria e da vantura.

Chegamos, Qual mente, ao ciin» da montanha/• ltissima do Sonho... E de uraa est»nciae.ttranhaAvistamos, distante, a plaga indefinida...

Eènmo ess. Moysésdas eras do passada,Meu coração finou-se elhando, amargurado,No horisoute longínquo, a Terra Prom.tiiiia.

Reoifé.

MitNDES ___L_____XNS.

37587—20:000^000.48081— .^oosooo..I^remios vendidos,;.,iíoátern p

pular loteria ¦_te"'Sefgípo:'

0 cemitério, cheio de ofliciaes, dava aidéia de um campo florido. Os kepis n oscalções vermelhos, os galões e os botões ucu-rados, os sabres, oa aUcadores oo estacio-maior, os passamanes dos caçadores e doshussar.s passavam pelo meio dos túmulos,cujas cruzes brancas ou pretas abriam osbraços desolados;— braçpã de ferro, de mar-more ou de mad*ira,— sobre todo um povoque a morte fizera desappaxecer.

Acabavam do enterrar a mulker do coro -

nel de Limounin, a qua.1 se havia afogadodois dias antes, quando so banhava.. _

Tudo terminara, o clero já havia ido em-bora, mas o coronel, gustido por dois ofíi-ciass, continuava d. pé, em frente da covacm cujo fundo ainda via o cofre de madeiraque oceultava, já decomposto, o corpo desua joven è.pòsá.

Era quasi um ancião, um esgrouviado debigode» brancos, qae se casara havia tresannos com & filha de ura eamarada, o coro-nel Sartis, que, morrendo, dsirara-a ao do-samparo.

O capitão e o logar-t .nonte que serviamde apoio ao seu cheie, procura.vaui arras.al-odalli. Elle resistia com os olhos rasos de la-g-riiba. qne rocalc*va heroicamente ; e, rnur-_iuiv.ndo baixinho : «I.ao, não ; ainda uminstante,» obstinava-no em ficar acolá, comas pernas bambas, á borda d'aquelle buracoquei parecia sem tundo, —nm abysmo ondelho tinham cahido o coração a a vida, tudoquo lhe restava sobre a terra.

Ds repente, appro__;mou-se o goneral Or-mont, deu o braço ao coronel e levou-o qua-si á força:—«vamos-nos embora, meu velhecamarada; queres ficar aquis^ O coronelobedeceu então e voltou para casa.

Logo que abrio a porta d_ gabinete, avis-.ou sobro a sua mesa de trabalho nma carr».Tomou-a e esteve a ponto de desfallecer desurpreza e do emoção ; reconhecera ar __ittrade saa. muli-or. E a carta apre.sentaVa o »¦_-rimbo do correio coma data daquella mes-mo dia. Rasgou a ònveloppe e iuu:

«Meu pae—Permitta que ainda o chameassim, como antigamente. Quando xecebdresta carta, eu já estarei moria « enterrada..Talvez que me possa então perdoar.

Não procurarei commovel-o nem attanuara minha falta. Quero apenas dizer com todasinceridade de uma mulher que vai matar-se dentro de uma hora a verdade inteira ecompleta.

Quando o senhor desposou-me por gene-rosid.ide, eu acceitei-o por gratidão e ameiocom todo o meu coração de moço. Arnei-odo mesmo modo que ao papá, quasi tanto ;e um dia, emquanto sentada sobro os seusjoelhos, o senhor beijava-me, chamei-o Pae,insensi%'elmente. Foi um grito do coração,instictivo, espontâneo. Realmente o senhorpara mim era um pae, nada mais de que umpae.

O senhor, rio-se, dizendo-me : «Chama-mesempre assim, minha filha, qus me dás praz«r.

Viemoa para esta cidade e—perdoe-rna,meu pae — eu me apaixonei. Oh ! resistimuito tempo, quasi dois anãos ; mas, depois,cedi ; tornei-ma culpada, tornei-me umamulher perdida.

Quanto a ene, o senhor não adivinharáquemé. Nesse ponto estou bem tranquilla,porque eram doze os officiaes que andavamsempre ao redor de mim, fazendo-me a cor-te, e aos quaes o senhor 'appellidaia de mi-nhas doze constellações.

Meu pae, não procure conhecel-o, nem oodeie; ell» fez o que faria outro qualqnor«m seu logar: o depois, eu tenho a certezade que elle mo amava com toda a sua alma.

Mas, ouça:—um dia nós havíamos marca-do uma entrevista na ilha das Marrecas, —não sabe ? aquella ilhota adianta do moinho.

Eu tinh& de chegar alli a nado e elle de-via asperar-/__e entre as moitas e depoisficar iá ató a nonte para não o verem par-tir. Acabavaxrámoaeii.r

«. _._ Rn &

(Sob a responsabilidade da Li^a contra o pro- \to>tahtisi__ó) S

-__-_U__-J-WWji

UinTmãrinlieiro, dahi a pouco, apresentou-secorno emissário doü seus camaradas,, yaraparlamentar com o official.

—Vá para o seu logar ! gritou este.O hooiem não obedeceu.Foi entíio que o cpnimahdan,te deu o

ásentinella nus se encontrava ao lado

Combate ao protestantismo^COil VISTAS A S.VL03IÃO QINSBUI-GÍ 13 8BÜS

COMPARSASIV

O povo israelita, já nas cercanias da ter-ra promettida. desanimou de poder possuil-áouvindo as narrações dos exploradores .. ei-Ia enviados por Moysés. Mas, Josué e Oalebo alentaram, afíirmando que não teria diffi-

:eihque

fizesse foyo contra o ín.ut) .r-tovvlo.^—Não atirarei èp.iitra um ui>:ii in.ião:res-

pondeu a senfineila—Recusa obedecer ?

! —Recuso.O comman i?.nte empunhou o revoh

ôesfechou-o contra a cabeça do hiarifdif^ro*Houve um grito. 0> marinheiros d^sappa-

receram n=vs escotiihas, tornaram a Hi_!.'irarmados com as cí?p''-r.rard.i" " .rávoiS-se

cuidado em entrar na Palestina porque com "ma ditaria entre os révoítosoç r> o¦? leaes.elle estava o Deus doíi exércitos (n.XIV: 8). ¦

Os hereges, os apóstatas e 03 explorado-res do séculoXVI, enviados não por Christo.mas do demônio emissários, procur/jram,ajaroveitando-se da ignorância do povo, de-salental-o e afastal-o do céo dando péssimasiuformsções da egreja cá.hblíca e atirandoaos seus sacerdotes as maiores injurias e asmais grosseiras calumnias. Mas. esses .sacer-dotes, que são os sacerdotes de Jesus, depois'de desmascararem esses exploradores cornV;fizeram Jbsua e Oaleb, animam os chrístSo:.affir.nando não haver difüculdade em en-trar no céo, saguíndõ o caminho traçado pe-Ia egreja porque eom ella está o Deus ferie,Jes-.is. o nosso Salvador : « JUis que estareitomvosco gtIox os dia* atéá consuw.nacão dojseeulos. > (Math. XXVII: 20).

Ahisioria de vinto séculos nos mostra aegreja romana como fundada por JesnsOhristo, para guiar o homem no desertod_?s-te mundo e introduzil-o no céo.

Tia vinto séculos quo ella prega o evan-gelho por toda a parte. O evangelho ven-ceu o mundo pagão e este triumpho é nmmonumento eterno da sua divindade. Ella..em arrancado da idolatria, da ignorância edos vícios muitos povos selvagens, pregan-do o amor á Jesus crucificado.

H..vinte séculos que os seus sacerdotesbatem de porta em porta consolando desven-turas. JXtsnhuma instituição de caridade ap-pareceu ató hoje sem que a egreja a lovan-tasse. E' a egreja que nos conforta; que no3anÍT-a durante estes pobres dias de exílio,neste vallé do lagrima0.

Esta iminensa caridado da egreja de Jesusfc. m sido correspondida com a mais negraingratidão. Por toda a parte ouvimos est

coràniánd.btequiz refugiar-se n¦> baliche,mas foi seguido por uma dúzia dos seus tri-pulantes que o fuzilaram.

Num relance, todo* os pfficiães qtie tonta-ram restabelecer a ordem fô:am precipitadosao mar. Os que nailaram o se ir.intinham átona dágua foram criv«-dos dc b:.ia .. Algunsdosseuscülíogassnbi_iet.tt-.raiu-sií. Fecharam-nos no porão, a ferros, llratn tod is casados,pães do familia »

O official que rèlíitòd estes fac'o . pr.recin.emocionadissimo.

—Somos vicfcimas duma cspan'o.a fatau-dade, mas nada podemos fazer, nada.. . 'A

partir d«Fse instaute ondo nos t>o'zern>n a, f„r-ros, nem me_n_o Unhamos o direito Je podornos suicidar.

O terrivel flàgello chamado neurastenia ócuravel radicalmente no clima de Garanhuns.

'-¦¦» • -=_>:fi_«»_í_S__-

.enrico de ÍVDIB08.Fica hoje de pr-imptidão a pharmacia

Rouquayrol á rua do Bom Jesus o amanhã aPharmacia Victoriao á rua Direita n. 9. _ ^

Foram vaccinadas pelo dr. Eustaquio deCarvalho 8 pessoas no Instituto vaccinoge-nico, 12 no Collegio Eucharistico é 2 no be-co das Barreiras.

O dr. Manoel Carlos vaccinou 4 pessoasno posto vacciaogenico o 2 .na rua do So-cego.

O dr. Alcides Codeceira vaccinou _2pessoas, sendo 1 no hospital Pedro II e 11nos prédios ns. 50 e 53 á rna do Hospício.

O dr. Ladislau Cavalcanti vaccinou 14pessoas, sendo 10 na Escola Padro João Ri-

rua Velha de Santa Ritta n. 22 e d á raa dosPescadores.

de mintomente piiespécie de aifeetação,se com asIa debaixo_n_ começou acnticar ouu» U-_--«.»*^

íençãnfadulaçãocomlendereço ao modell^*° Çn;„Q o nno disser, é uma calumnia! O

concede-lhe que o vestidoseí sobe bo mas o rosto foi sacrificaao.Não admittirèi nunca que um semblante co-

So o íeu não seja mais do que o accessono

d_ ctrn bonito vestido escarlatc.-IVamosiá! replicava a dama, rnquebran-

do-se e servindo-se do leque para bater nos

Sedos^O Jisongeirò: o senhor não pensa n ti-

ma só das palavras que acaba da d^zer Essa"equenina -nuíher ó mil vezes meluor do que

certeza de ao menos lhe as-

3eí'g'tpe amanha:50:000$Q00 por 4$000.Terça-feira—15:000$000 por 2$000.Qaarta-feira—20:0001000 por

2$000.

í, CAMELIA offerece um lindo espelhomisterioso como presente a quem comprarde 10$000 acima.

Augmento de direitosO deputado mineiro sr. João Luiz Alves

justificou na câmara federal, o seguinte pro-jecto de lei:

« O congresso nacional decreta :Ari. 1.*—Emquanto a taxa cambial so man-

tiver acima de 13, os direitos de importáçSppara consumo, constantes das leis Tigeri_.sequo recairem sobre os n=. 1, 9, 11, 23. 24, 41,;>_ õS. õS, 60, G3, 69, 9., 91, 93. 97. 98,99,100 102. 104, 106, 109, 123,121,136, 137,109,172 213 330,410, 437,465. 46S. 470, 472,473,47_ 517, 538, 547, 612,613,620,641, 642,645,

Quizera ler.emelhar um ponco. ,..••.

È os palermas voltavam-se, bastante inte-

rasados, olhando alternadameute para a

So^quese-chS?. go"^ pèlasartís. _ ouro, dos quaes 5 ... com aPPlicação espe

661,665,703,751, (pregos pontas de Paris),8(55,1.037, 1.060 e 1.065 da tarifa aduaneiraa que se refere o dec. n. 3 617, de 19 de mar-ço de 1900. serão cobrados na seguinte pro

üada numero ó vendido por uma piastra(approximadamente duzentos réis) a qu*n-tidade de assignantes e leitores é diminu-tissima o todo o exemplar que sabe das of-fiei nas devo ser estampilhado com nm sellocujo valor corresponde a pouco mais dequarenta réis de nosso systema monetário.

XX X

_Tma-vez a autorisação feita e os origi-naes do primeiro numero composto, é entãoqne começa o trabalho da censura, feita porempregados da repartição da imprensa epagos, porém, pelo jornal qua revisam. Aphantasia o o capricho são a única lei queconduz e dirige a tesoura o a penna dessesfunecionarios originaes, quo interceptam ostelegrammas, cortam tod_ ailusão politica ealteram até as simples noticiai de rua.

Alguns,—conta Jean Richepin,—chegama ter despotismos litterarios, insurgitido-secontra um verso, modificando o fim de umconto on um incidente de romance e aite-rando tudo a sua çuiza.

Em resumo, pode-se diz .r que a opiniãodos jornaes turcos é a censura que a faz.

A ckíra. igriè dos ct-nsores é : ao adrnittirque se falle de politica interior ou exf eriornão deixar que se ataque as _utoridades ot-tomanas, obrigar a passar ernusileacio osdelictos e os crimes officiaes (tae3 como ra-ptos de menores por ordem dos pachás, ap-prehensões de cartas e documentos priva-dos, assassinatos de pessoas suspeitas dehostilidade ao sultão), não consentir que sefalle do extrangeiro senão quando seu go-verno pode ser assimilado ao do impériotu>-co, não perràtttir quo no insista sobreactos de roubos, desfalques, incêndio, desas-tres, brigas, mortes... Numa palavra : épreciso que os jornaes apresentem a situa-ção do paiz sob as côres mais risonhas.

Um dia, diz a Bevue Hebãomadaire, poroceasião de um tremor de terra em O-ins-tantinopla, um jornal tendo querido publicaro numero das victimas (seis mil, ponco maisou menos), o censor fez-lhe observar queseis mil parecia-lhe muito e reduziu a cifraa... cento e cincoenta.

Não raro acontece qne os soldados turcosatacam e roubam os viandantes. Os censo-res corrigem a local e dão-lho esta fôrmacuriosa : «Hòntem á noute, alguns malfei-tores disfarçados em soldados. . .»

Eis, a titulo de curiosidade, uma li^t.a re-sumidissima das locuções e termos espres-samente defesos aos jornalistas : greve, at-tentado, revolução, assassinato de soberanosou de ministros, deposição, anarchia, bom-ba, desthronar, arruaça, insurreição, revolta,liberdade, barricada, machina infernal, Ma-homet, Alkorão, Constituição, massacre,povo armênio, produetos chimicos (sia), cs-trelía (porque e.-íte termo em turco, il diz éapniiçadp ao palácio imperial), "te. otc.

Quando ha annos foi assassinado o reiH_._hbertò, uma folha turca ahhuhcíóu quo«durante um passeio de carro, sua majesta-de sentiu-se ligeiramente iudisposto, e, re-gressáudò ao palácio, abdicou na pessoa deseu filho».

Francamente, depois do que ahi fien, tem-se o direito de perguntar qual a opinião daimprensa turca sobre a revolta di Macedo-nia e os massacres da Armênia?

SIDOKA-L CAL. VALHO—Cura asmoléstias dos rins e áa bexiga, arêas,calados biliares e vesicàes.

-.Testa cidade em todas as pharma-oias e drogarias.

— _j«wj-ccí^ áS-^-m-C-»

0 algodão em S. Paulo

VISITAS .. .Eustaquio de Carvalho visitou o75 á rua Visconde de Goyan(.. .

O dr. Baptista Fragoso visitou o prédio

O dr.; prédio n

nao o veremva eu de enc^J^^q^^d^psn ^^^m^f^f^a^mr^bii;aW^é^^^reaeurAp*d-th*-j jajrg5ggj_. alguma dò qúe-:'lippe, a-.sua ordenança que nos havia surpre

liendido. Oomprelíèndi que estávamos perdielle,doa e soltei

meu amigo, disse-me

Encontramos no Diário Popular as se-guintes informações officiaes sobre a cultu-ra de algodão em S. Paulo:

Durante o anno passado o tempo não cor-reu muito favorável para a producção, de-V do ás chuvas excepcionaes do vento; noentanto, essas lavouras foram muito pou-p-ulas por una dos seus maiores inimigos—ocuruquere.

A importação do algodão em flor para te-celagem baixou bastante, o que ó animadorpara a nossa cultura. Importou-se menos»i7:i65$ÜÜ_>. enro. da importação do 190. _que foi do 1.666:705. A de 1904 foi de . . .1.149:240$00«>.

A safra, porém, não foi sufficiente para at-tender ás necessidades do consumo d«.s fa-brisas existentes no estado o que não admi- . .ra, tendo se em vista a-data em que se ini- i vãrdé, indigno ; m«do principalmente do seciaram as culturas e o movimento indas- ! nhor, que sendo tão bondoso para commigo

então, etie, o«Volte nadando bem

devagarinho minha querida, e deixe-ine a sójscom e»to homem.»

Parti, porém tão commovida que estivo,quasi á afogar-me e enirei em casa, espe-rando alguma coisa de espantoso.

Uma hora depois, Phüippe cochichava-meno corredor do salão onde passei por elle :

«Estou ás ordens da senhora, si tem algu-macarta a entregar-me.» Comprehendi entãoque ella se vendera e que o meu amigo ocomprara.

Confiei-íhe algumas cartas, com effeito,—todas as minhas cartas mesmo; —e elle aslevava c Irazia-me as respostas.

Isso durou cerca do dois aanoe.Nós tínhamos tanta confiança nelle como

o senhor próprio.Aqui está o que suecedeu. meu pae. Um

dia cm que havia ido á ilha. a nado. mas des-sa vez sosinha, encontrei a sua ordenança.

Aquelle homem estava mesmo A minhaespera e preveniu-me de que nos denuncia-ria ao senhor e entregar, lhe-iá umas cartasque elle conservava, roubadas, si eu não cs-dsssQíios sbus desejos..

<_ hí'tneu pae, eu tive medo, um medo co-

trial sempre crescente.Com excepção da £. Paulo Èáiiwcty qua

apenas fez reducções de fretes na soeçãoBragantina todas as outras estradas de fer-ro mantiveram sensíveis abatimentos.

O suecesso obtido pela exposição algo-doeira e promovida pela Sociedade paulista,de agricultura, muito contribuiu para animar«sta nova industria.

Por es3a fôrma, verificou-se que, em 1901,existiam no estado 5.73S lavradores de ai-godão, sendo a maior parta em Itapetininga,jJaluhy, Tietó e Piracicaba; o primeiro mu-nicipio cora Ü33 daquelle1. lavradores, o so-srnodo municipio com 682, o terceiro com494, e o quarto com 401.

Em seguida, vêm os municípios de PortoFeliz, Sarapuhy, Campo Largo, Faxina, Pi-lar, Piedade, Capão Bonito e Bom Suecesso.oom 331.307, 285, 270, 267, 234, 233 e 171lavradores. S. Pedro do Itararé, Sorocaba,Capivary, Ytú, com 134, 123, 99 e 93 lavra-dores.

Os municípios de Pereiras, Guarehy, San-ta Barbara, Itaporauga, Rio Claro. Pirajú eCampinas, possuíam 81, 65, 56, 49, 40 e 32proprietários dessa lavoura; Santo Antônioda Boa-Vista, 28; Limeira, 25; Lavrinhas,24; Santa Barbara do Rio Pardo,22; S. Josó

era por mim enganado ;—medo-por elieainda porque o senhor matnl-o-ia; medolambem por mim, o que sei en ? — estavalouca, perdida.e pensei comprar ainda umavez aquelle miserável que também me ama-

qae vergonuaNós, as rnulheresjtsomoi tão fracas, qus

perdemos o senso mais facilmeute que ossenhores. Depois, quando se cae, vae-se ro-laudo sempre para baixo, cada vez mãijj:Porventura sei ou ainda hoje o que fiz ?Comprehendi somente que usa de vós, o se-nhor' óu o meu amigo, e eu, tinhnmos demorrer, o eatn.giu.i-m-!. aquelle bruto.

Bem vê, meu pae, que não tsn to excusarmo.Então, oh! então, aconteceu o que eu

provirá.—elle assenhoreou-se de mim quan-tas vazes qaiz, por meio do terror. E foitambém méu amante, como o outro, todosos dias. Não ó abominável ? E qae castigomerece isso, meu pae ?

Pensei, ernfiui, de mim para mim que erapreciso morrer. Emquanto vivesse, não po-deria confessar-lhe um tal crime; morta,atrevo me a tudo. Só me restava, pois, amorte ; nada mais seria capaz de lavar-me,tão manchada como eu me sentia. Não ti-nha mais o direito da amar nem de ser ama-da ; parecia-me que bastava apertar a mão

orir.o infernal: guerra, á egreja, guerra aos j beiro e 4 «m casa do professor Ceciliano dapadres; não queremos egrejas, não guereinox í Vasconcellos, na Encruzilhada.padres ; tirae-os d'aqui | — dr. Podro C_li_to vaccinou 15 pessoas,

Inimigos de Jesus, calae-vos ! Ethrhu.de. [ sendo 10 á rua Larga do Romário, 1 à rua da.cei, herege. ! Sellae os vossos lábios, sacri- i Concórdia, 2 á rua das Cruzes o 2 á rua dalegos ! Homens desvairados pela vertigem ! Roda.do erro e arrastados pelo attractivo das lus- j

— O dr. Baptista Fragoso vaccinou 20 pes-fcrosas mundanidades, deixae de perseguir a ' soas na rua Nova do Feitosa.esposa de Jesus e os seus sacerdotes j — O dr. Vicente Gomes vaccinou 5 pes-

O ódio o _e os phariseus tinham a Jesus, a j soas_á rua de.Hortas^ u. 148 (!.• andar), o naraiva do máo ladrão que recusou-sa a con-tempiar o Deus crucificado, ainda reper-cute. ç

A egreja é odeiada por toda a parte; os iseus inimigos, como coração mergulhado»nas paixões, se recusara á estudar a sua,doutrina divina, ou a examinar os innumo-ros prodígios que ella espalha pelo mundo,! n. 22 á rua Nova do _:'eitosa.inteiro: « O intpio, depois de haver chegado ao. \ —O dr. Pedro Calixto visitou o. praclicaprofundo dos peccados, tudo desprezai mas a \ ns. 40, 42, 44 e 52 à rua da Concórdia a ns„ig^nmint/i, e o opprobio o vão segtundo. (Prov. i'7 e 15 á rua das Cruzes, intimando estos. do.aXVIII: 3). ] últimos a ca-ialisarera as águas pluviae..

Todas as perseguições feitas á egreja ro- _ —O dr. Manoel Carlos imimon os pro-man*. e a seus sacerdotes cahem sobre Je-i prietarios dos prédios ns. 28, 30 e 32 ái_i_ d_.sus Cbrislo. ' j Gloria e 15á rua Barão do Triumpho p_r_i,

Jesus ó a causa desta continua guerra. O j praso de 30 dias caial-os e pintal-os e n. 12 :iverbo incarnado é sempre o objecto eterno ! ras, do Vigário para trazer n'__tá repartiçtlu-io ódio de Satanaz. O combate de Lucifer _ as chaves do'mesmo.contra o verbo incarnado começou no céo —a continua na terra, para terminar ou na estimaçõeseternidade feliz ou na eternidade desgra- j O dr. Baptista Fragoso requisitou a dc-.'?-cada. :y. í infecção de diversas casa3 no logar.Feitosa.

Por toda a parte o demônio emprega, os'_.. O dr.j^no&i-.Gar^-.^^maior ,s'.esfoBeps_piiTa.a.p^ 'd.òípred.ôi'ri.iÍi-SÍ-''á.ru!^Câe^do',.:Capibú.-:1 ¦--'•-\d.eS&e;.;iCa.o. deixa-; ribss "--'.: •• • : ¦ ;-';.;'.; '" :.— .;¦..'

.,,_..._ „_ qüe "¦*>'_ús fez e orde-'j~ —O dr.Ep. taquió ds Carvalho réqüísífeb.iU;

oon.. Qaer ser adorado na., .erra,. _jâque"_iô"_ a d&iüfeci. Só'do prédio n. 178 á rua,d._ Gio-:f.éo não conseguio arrebatar-o logar do ver- : ria. . '>;bo feito homem. , •' • .

O coração do demônio, depois que revol- vaccinaçãotou os anjos contra os anjos do céo, tornou- _ H .verá amanhã vaccinação ás 3 horas da_e um abysmo inoxgottavel de todos os ma-- tarde na residência do dr. Codeceira á ruales. Todo o seu cuidudo na terra consista _ Santo Elias no Espinheiro.em sussitar, entre os homens, novos malva- —dos que oecupem o logar daquelles que o desinfecçõesabysmo devora. j Foram efíxictuadas 15 desinfecções eror-jc-

O demônio, diz o apóstolo S. João, é o vilos6 varioloso.. para o hospitüde Sa.i't<«yrande dragão, a serpente antiga, cujo nome é _ Agueda. ,Satanaz que reduzio o universo iuteiro —(ApOC. XII: 9). DESISFÍSCÇÕES PELO MISTURADOR

São Ptídro alarma que o demônio é comoum leão que ruge em redor de dia e de noite,buscando quem devore (1 tt Pedro, V: ^).

Os demônios, accre.se.nta S.Chrysostomo,atavam ale' aqueiles mesmos que não esperamvencer, só para caneàl-os', inquietai os e per-tàrbal-fs, se outra cousa não podem fazer.(Hom. de Lazar).

Perturbar os christãos de poucos conheci-mentos'religiosos, inquietar as alma1? sim-pies e enganar o povo descuidado das cou-sas do cóo, éo grande empenho dos protes-tantos. Cobertos da pelle da innócenteè rtve-llias, occ-ultam as suas-intenções homicidassòb as exterioridades de mansidão o moda-ração. •

Vol-os eis intitular.m-se apóstolos deChristo ; fallar-vos-ão em carida.íe e ém sal-vaçlo, e no céo...

Jalg&reis qao essa heresia é uma boa re-ligião, porém eu vos .ecordo as palavras de

do fermento

Foram desinfectalos os ..rádios ns. 21,27,25, 23, 19, 17, 15,13, 11 42,40, 38. 30, 34.30, 28, 24, 25, 22 o 18 á rua do Amorim.

Wi. **__.,

MOVIMENTO DO 5IOSPITAT. DE SANTAGUEDADos 9 doentes entrados no hospital de

SanfAgueda, nenhum era vaccinado.

Falleceu ha dias em Caraarú o tenenú-coronel reformado do exercito Leoncio LuiaPiuto Ribeiro que por alguns anuos oce^u-pou aqui o cargo de coronel commariiaii o ,geral

"da força de policia.O tenente-coroael Laoncio Ribeiro fez a.

campanha do Paraguay e deixou ~o serviço-

activo do exercito em 1894.Pêsames á .sua familia.,4. dias santos consecutivos em -se .<_mbio

próximo e u;n passeio ao Mottauhnns é delicioso.

Ji_n_1-.

<-xn Gara-

eta d

Jesu^. que disse : guirdat>vos do fermento! —o—dos phnriseos, que é a lnjpocrizia). Luc. Xií : j Lemos u'0 Amazonas;I_). G-arirãae-v-js dos faltos prpphefás que vem\ «Noticias recebidas do A _ra d ira vós com a cava de ovrlhis, c dentro 3do lopôs ] estado sanitário naquellarapaces (i3.nlh. VII: 15). ! factorio.

A caridade, a mansidão dos emissários ; O dr. Acauã Ribeiro, prefeito do destaca-protestantes é um laço perigoso; as suas j monto, esteve gravemente enfermo, compalavras são flechas envenenadas que d_o a 1 uma febre beliosa, e todo o pessoal da pre-morte. i feitura . stá doento.

Si p rostardes atten ção á sua vida publica j l"te febres fallecerám o dr. Clemente Frei-e p. rtiçi-lrtr, vereis que nada tem cie'r*ligi<v j re, advogado, o Arisçótelòâ Araujb, phainiu-sa. Limitasn-so somente a ganhar-di/iilieirò. j/coaticoi natural de Piiar, Alagoas.

Ss obser rales as suas palavras, diíücii-; —o—mento achareis uma idéa do evangeibo <.!« | _ 0 sr. Herculano lUaria da Silva Oliveir.Christo. Desprezam o snrnmo pontífice, irt- ¦ inaugura hoje as 7 horas da ma._i_, na es-juri^m os bispos o os sacerdotes, caiumniau. t «rada. de João de Barros n. l-O, um talho ¦'os christãn., u mesmo entre elles guerream-se e diariamente apparecem intriga1_ inimi-sades%ue(.bastante coniltinam as palavras dsJesas : Pelos sèitifruçfos os conheciffeis. Por

carne verde.Agradecemos o convite que nos dirigio.

do Paranapanema, também 22, as.im como vde alguém para sujal-a,

O facto de so ter visto o compositor ded de tal retrato, lhes

dilatado; com sentimentos de cuja violência

piu nroDria se admirava.Odiava a«iuella creatura, que. amada por

elle nho t\nL sentido nem comprehendido

alua felicidade, se tendo tornado de a gum• Ar. ir„1ia.ua o a.ie se constituía entretanto

xfuiinBUp*e aVe&taculo entra elle e qual-

queToutrL alleição. M^porqu^tinhagle_mado' O que é qu». tíolia podido attiahil-o•™a.,uella'

belleza muito discutível e vulgar

%[ suínma, açc^r da elegância e da pala-

^torio social'.

Fartura; e 21 em cada um dos municípios deütíonte-inór, Rio Bonito e Santa Cruz do RioPardo.

De menos de 20 lavradores são os muni-cipios de Avará, Jítetnediós, Indayatubo, Araçariguama, Lançóes, S. Roque, Rio cias Pedras, S. Carlos do Pinhal, Parahybuua, S

typnHnw).

ciai constante das leis vigentes,Art. 2». — Sobre os demais números da

mesma tarifa co itinuar-se-ão a cobrar os im-postos do importação na proporção de 75 °/«,em papel e 25 °/« em ouro, conforme a leida receita em vigor.

Art. 3a.—Da mesma forma cobrar-se-ãosobro as mercadorias, a que se refere o art.l.°de'sia lei, os mencionados impostos na

proporção de 75 °/t em papel e 25 °/e em ou-ro logo que a taxa cambial baixe a 12 oumenos. _

^__k_ do.—Votada qualquer revis.10 geral datarifa aduaneira, continuará esta lei em vi-<>-or, salvo disposição expressa em contrario:°

Art. 5u.—Esta lei entrará em vigor desclea data, de sua publicação ; revogadas as dis-

posições em contrario. *

H5 segunda-feira, (amanliã) que seexti.tke o importante plauo clapopularloteria de Sergipe de 50:000S000 por4$000.

Todos devem liabiiifcar-se a essemagniMco plano do qual restam pou-cos bilhetes.

Kl fli O A m E "J~5'

üTÊIÍX — Modistade Paris—GhàpeoS «NEU Pl.U.s ULTRA»,

Ria da imperatriz, n. 2, 1.° andar.—Láonde morava mme. Laguin.

n J«» í!»_ BCM-%1-QSSUsa ' W !

iJ 3 !

Manoel, Jambeiro, Sertãosinho, S. João daBôa-Vista o Espirito Santo da Bôá:Vi_st*.

Só o municipio de [tapètiningá teve nasáreas cultivadas cerca de 1.080,75 alqueires;Tatuhy, 093,75 o Yttí, 451.Ü0. Os de r/iohprqúaktídà.de foram Indayatuba, 8: João dáBôa-Vista, Araçariguámâ e S, Roque, quecultivaram 2,50, 2,3í, 2,25, e U50 em alquei-res.

Os lavradores, em grande maioria, sãoplantadores do 1 a 2 alqueires de terreno;"esse numero de lavradores é de 1S42. Osrestantes exploram alguns mais e outros me-nos.

São rarissimos os lavradores que se titili-sam de machinas, segundo quasi ato_..lida-de o processo rotineiro 110 cultivo. Exis-tiam, em 31 do dezembro, duas fabricas paraextracção do olóo ds algodão.

Ena prol da prosperidade dessa lavoura,antes de mais nada, no sentido dc malho-rar-se o rendimento das culturas, aconselhao governo boas sementes e o bom trato daterr*, reduzindo-se o custo de producçãopelo emprego de maquinas que diminuam opreço da mão do obra, aproveitando-se^ tudoque fôr de utilidade no produeto — fibras,óleos, Ferragens e adubos.

lesanguediaa de

Dentro em pouco vou tomar o meu Danuoe não voltarei mais. '

Esta carta para o.senhor deverá ir por in-termedio do meu amante. Elle recebel-a-áapós a minha morte, e sem saber de nadafal-a-á chegar-lhe ás mãos, cumprindo assima minha ultima vontade. E o senhor deverál_i-a quando voltar do cemitério. .;

Â_t_u_, meu pae ; não tenho mais nada adizinr lhe. b_tçá o qae entender e perdoe-me.

O coronel enxugou a fronte eobesuor. Recobrara áo súbito o seufrio, o seu velho sangue frio doscombates.

F z soar a campainha.Acudiu nm criado.

Chame o Philippe, disse elle. Depoisabriu a gaveta da meza.

Quasi immediatamente entrou ohomem —um soldado alto, de bigodes ruivos, feiçõesmalignas e olhar volhaco.

O coronel olhou-o itreute a frente.Tu vás já dizer-me o nome do amante

de minha mulher.Mas, meu coronel.. .

O official tirou o revolver da gaveta en-treaberta.

Vamos, e depressa ; tu bem sabes queeu não brinco.

Pois bem... meu coronel... é o capi-tão Saint-Albert.

Mal pronunciara esse nome, brilhou lheum clarão deante dos olhos e*elle caniu debruços, com a testa varada por uma bala.

GüY DB IvlAUI*A3_ANT.

ventura os homens colhem uvasbj! figos dos abrolhos '. Assimdá bons frnetos a a íná arvore(Mãth; Vil.: 17-17).

(Conliniui.)

cspiiihOs,dos0/.7. a arvore Ooa \dá mais fruetoü 1 ¦

Notas officiaesi>Por•. dr.

mais autigo ftIiYÒETOTJ Carvalho. -— Oacreditado, preferido pela classe medica comopoderoso anti-arthrii.ico. cura o rheumalismo.goita, dermatoses, arlerio-sclerose, asthma, tese-nuís etc.

_>Testa cidade em todas as pharmacias e j nomeação, «.drogarias.

teto do 29 de agosto ultimo o exmo.governador do estado resolveu pro-

i ver o actual tabs lião, ..crivão dójurv eexecuções criminaes do municipio da Es-cada Carlos Leitão d'A vila Pedrosa no offi-cio de escrivão privativo do orphãos servin-do cumulativamente no eivei, commercio,rèsiduos; fazenda, crime, jury e execuçõesdo mesmo municipio, marcai. _io-lhe o pra.-ao de 15 dias para legalisar o titulo de í_ua

assumir o respectivo Oxercic...

rr. _ 1 .1 ,r> r> ET p.' I ! . ! <T& íi *_•<_•_. á_Püi3 LIOO—Vende à loja do Jacaré chicarasde porcellana a 300 rs. o casal e pó de pedra,200 is. e ou ras louças; tudo muito barato.—Rua do Rancei n.17.

José Bonifácio, o moço, tinha uma lettrapéssima—era em garranchos, feios e diffi-ceis de decifrar como hveroglyphos, que es

Qr.ANDE LIQUIDAÇÃODe roupas para homens por todo preço,

cre via es seus veí5 q s. Ha ató originaea dei-' L»ja ^ Sympathia, Oaxias, 7o.Cintos

ia .i-o;.de pélicá brancos e d<j cores rece-

beu a Attraüva, Caxias 4.5,

A Revolta do «Potemkim»Um dos oííiciaes do «Potemkim» fez a se-

guinte narrativa dos factos que determina-ram a insubordinação da equipagem:

— A carne que se fornecia aos marinheirosem Odessa, era evidentemente de má qua-lidado, em geral. Um dia, ao jantar, 200 ho-meus apenas, dos 750 que compunham atripulação, serviam-se da comida qne lhesera apresentada. 0 chefe da cosinha foi avi-sar o commandante, a.firrnando-lha queservira carne de primeira qualidade. O com-mandante deu logo esta ordem :

—Toda a tripulação ao convés !Quando os marinheiros se alinharam, cm

peqneno uniforme, sern armas, o comman-dante gritou :

—Todos os que estão saíisfeitos com a ali-méntaçãp de bordo dêm um passo á frente!

Menos le 100 homens responderam a esteappello. O commandante ficou furioso eordenou aõs marinheiros quo tinham avan-çado que se armassem. Os outros descoram \logo e houve eatre elles um couciliabulo. |

— Por portaria de . 1 ÓV niostuO tn. _:..| exc. resolveu prover o ei iadao Manoel Meti-

AO ] tos da Cunha nu ssryoíitia vitaliüia dos oiít-cios cumulativos de tabellião, . scrivão doeivei, commercio, prove, lona, r_7.iduos, fa-z.nda, crime, jury o execuções e privativade orphãos do municipio dé Onjiçury. Mtar-cando-lhe o prav.o do GO diaspara legalisar *>titulo do sua nomeação e a_s_mir octivo exercicio.

.'*. .

riibpi.--

Quereis tornar-vos atleta?Ide gozar um mez no Motta, em Gara-

i-_-_55_--SE _-._i«_^r_T._._.-SKCZSW ____3U_--___a<-ai_<_. «""PüBUCÃÇuÊS^õGcTfÃDÃS

Sem responsabilidade ou solidariedade d _«.dacc-Ao1.

Casa-VIRGÍLIQ GüfflíÂA uníca especialista n'esta pra.ça, em ar-

tigos do modas para homem. Mensalmenterecebe dos principaes paizes europeos, todosos artigos para o seu consumo, grande sorti.-mento de collaiiahoâ e camisas, elegantestrabalhos de alfaiai .ui. ,negócios con_r_odos

IG—.Kua do Gabugá^—-!(.VlKQtUO CUKIU.

..^ ~j^. ..-_,,-:«-•*• ¦••*-¦''*¦•¦;¦. r>.T»?. - -V;.-l' :" ' í {

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Page 2: Numero do m, iòÕ féís FOLHETIM oraeiiança oüfi D th: bentzohmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1905_00199.pdf · •M w '...''"¦:¦-.. - Si , Recife *—-Domingo; 3 dé Setembro

' í :msm-. "-~.' ¦ "*•'*'•• m$mmm -wfyy

m

2Não ha exageração

Numero 3430, fora este o numero das pes-soas que do dia 1.° de agosto próximo a 31do mesmo mez, freqüentaram a casa da pes-sôa que trata á rua Padre Muniz n. 3, Io an-dar e a 95 por cento do numero dessas pes-soas, foram ensinados remédios caleiros, tãosomonte com applicação de vegotats. sendoque somente a 5 por cento do numero da-quellas pessoas, fora applicado. pelo mesmo,remédios e tambem de vegetaes; accresseainda que a pessoa qne trata, não recebeuum só real de visita, do pessoa niguma.

Recife, 1.° de setembro de 1905.

Professor de lafaaüeaElementar

Lecciona ern collegios, casas particularese em sua residência, rua do Jardim u. 21,pavimento superior, onde pôde ser procura-do por aquelles quo desejarem utilisar-se deseus serviços. João Euphrasio Guio do Sou-za, programmas civis e militares.

SAPOSANA — Delicioso sabãp de touca-dor, victoriá dos saboeiros. As senhoras, ascreanças e todas as pessoas de bom gostonão usam outro—Lanjian & K!_MP, Inova-York. proprietários e únicos fabricantes.

Ao ccmmjrc.oNós .baixo assignados, sócios compdnen-

te3 da firma Monteiro & O , declaramos quenesta data fica dissolvida a sociedade, íi-cando o sócio Antônio Monteiro de A. So-brinho responsável pelo activo e passivo daPhotographie Chie, a rua do dr. Rosa e Sil-va n. 24, nesta cidade, e ao sócio Joaquimvan der Linden cabo a responsabilidadepelo activo e passivo da Pbotographie Chie,de Maceió, á rua Quinze do Novembro n.69, que recebeu em pagamento do seu capi-tal e,lucros.

Recife, 30 de agosto de 1905.Anionio Monteiro A. Sobrinho.Joaquim van der Linden.—-¦ MM » —¦

Aviso ao publiooJ. C. Carvalho Lima, orphão, tendo apre-

sentante da sua conducta, oífereco-se ao pu-blico para qualquer emprego commerciai ououtro.

Quem pretender envie carta com p mes-mo nome para a redacção desta folha.

Dr. João RangelMEDICO-DENTISTA

Participa aos seus clientes que mudou oseu gabinete para a rua do Barão da Victo-lia n. 65,1.° andar, e que só se encarregadò tratamento das pessoas que quizerem sesujeitar as seguintes condições:

Primeira—Todo e qualquer trabalho sóserá executado om hora previamente de-signada.

Segunda—A hora designada em pontodeve o cliente achar-se no gabinete, sobpena de perder a vez de ser attendido e terde marcar nova hora quando houver vaga.

Terceira—No fim do cada mez será feitaa cobrança dos serviços que tiverem sidoexecutados ainda quo o cliente tenha outrossjrviços a fazer e a falta de pagamento im-portarána suspensão do tratamento.

Empreza de banhos de marScientifico ao publico que tendo chegado

a epocha de banhos de mar o primeiro esca-ler partirá do caes Vinte e Dois de Novem-bro ás 5 horas (cinco) da manhã a contar dodia 1.° do corrente.

Recife, 2 de setembro do 1905.Carlos José' Medeiros.

CempaÉia de sopros terrestres e marítimos

A Província — Domingo^ 3 dé SetembroBoa vivência

Áo commercioLopes & Araújo avisam

Capital socialCapital realisadoDeposito no Tliesouro Federal,

rs.»_>

.ooo.ooosooo400:0008000200:000$000

Durante o anno social findo esta Compa-nnmassumio responsabilidades nos valoresseguintes: »Riscos terrestres . .

» marítimos. .» sobre cascos.

75.655:878$99638.010:9448827

1.301:998S661

114.968.822i.484

Attingio 'a 588:3653-123 o valor da receitadurante o anno social, consistindo essa deprêmios sobre:Seguros terrestres. . . 327.310$398

marítimos. ... . 20G:666$6G8de cascos 54:3878357

,Farinha de

' -i -'.....-'--í' í-ii. .', - ¦_ '"¦'• ! 'r !¦>: ¦ *":.', *'¦*_'' ¦"¦¦*"•* *' ¦/..-.- . *¦

milho Uní livro de Yalor íseus freguezes e amigos

588:3658423

SEDE RIO DE JANEIROAGENTE EM PERNAMBUCO

j)om: de Campai© f>erra%$Rua io Comercio i 9, L° anflar—írente

os 03 8po de feltro e lã para ho-

yujmens e rapazes ; Cha-péos e capotas para senhoras : Tudo a pre-ços reduzidos. CHAPELARIA VICTORIÁ—Rua Nova 16.

Linda colleçüo de brinquedos acaba derjceber o

NOVO MUNDORHA IfOVA, 24

RflTlfiíÇ íSníTAQ toucas, véos, plumas, fio-JJUI101D, gUílUà, res, leques e outros arti-gos; tudo a preços reduzidos. CHAPELA-RIA VICTORIÁ—Rua Nova 10.

CHEGARAMAs machinas para bordar para a Nova Es-

porança á rua Duque de Caxias n. 63.Preços reduzidos

•AVISLe soursigné Gérant de 1'Agence consu-

laire de France á Pernambuco ayant recul'ordro de Monsiónr le cônsul de France àBahia de convoquer ses c^mpatriotes pourdiscuter une question de ]'interêt de ía co-lonie les prie de bien vr uloir' se reunir enl'Agence consulaire de France de cette ville11 rue Bom Jesus l.er étage le dimanche 3septembre á 10 heures du matin.

Leon Munier.

CHAMA-SE A' ATTENCAO DO PUBLICOEM GERAL

Na ruaPadre Muniz, n. 3,1°- andar, frentedo mercado de S. José, tem uma pessoa querestabelece doentes do pulmão, em qualquerestado de adiantamento; asthmatíco, aindamesmo que seja antiquissimo; erysipela; fe-bre de qualquer qualidade e sem aplicaçãodo quinino; câmaras de sangue; utero; rheu-matismo, ainda mesmo antigo ; gonorrhea;tuberculose; grippe; figado; baço e qual-quer ontra moléstia; esta pessoa tem-trata-do aqui na capital e em seus arrabaldes maisde tresentas pessoas.

Recife, 17 de julho de 1905.~—• mem «.i !__)¦¦

Ninguém alngará mais casa para ir pas-sar a festa podendo-se comprar logo, poiso preço porquanto se vende a casa n. 1 noAmbolê ó menos do que o aluguel de umanno.

Ao exm. sr. commendador prefeito deste municipio

Na epocha actual em que o governo comlouvável intuito procura de alguma sortemelhorar o nosso estado sanitário, como temfeito alargando algumas ruas desta capital© tomando o máximo interesse para que ap ipulação seja alimentada com os gênerosdi primeira qualidade, não pode deixar dem _recer a attenção da Hygiene e principal-ra \nte da parte do exm. sr. commendadorprefeito deste municipio os talhos ultima-mente inaugurados á rua das Florentinas einre." «U **< _çâo Central dw propriedade domarchante Liberai o de Souza.

Como é sabido, as rezes entregues aoConsumo da população do Recife são aba-tidas ás 6 horas da manhã nos matadourospablicos, sendo d'alli transportados para osmercados de S. José, Boa-Vista e os'talhospirticulares, afim de serem vendida.! no diasaguinte.

Em observância ás posturas municipaes avenda das rezes expostas naquelles merca-dos cessa ás 4 horas da tarde, attendendo-sea que, em o nosso clima, decorridos aquel-1 -s horas a carne vendida nos mercados et dhos particulares já se acha imprestável ao__ o usm o dá população.

No entanto ó do admirar-se que aquel-les talhos sito aos logares acima, os quaes•têm as suas rezes igualmente abatidas nomesmo matadouro da Cabanga e ás mesmaslioras, possam vender carne aos seus fregue-zes ató ás 8 horas da noite, quando os mer-Cidos públicos vendem ató ás 4 horas datarde!

E' preciso que os poderes, incumbido debem servirem a causa publica, ponham ter-mo a semelhante cousa, afitástando tudoquanto possa damnificar a saúde publica,não consentindo que os incautos por falsaeconomia, de comprar carne barata, utilise-sede um gênero imprestável, envenenandopouco a pouco o organismo, o que fatalmen-te os levará á morte, se em tempo o illustreprefeito não abacar corn semelhante abuso.

As presentes linhas outro intuito não temSenão bem servir a população pobre do Re-cife, e por isso é de esperar que o exm.pr. prefeito tomará as providencias que ocaso exige, fazendo-se cumprir as posturasmunicipaes, para que a pobreza não seja ali-montada em as rezes abatidas ás horas damanhã e vendidas ás 8 horas da non te dodia seguinte.

Um popular.AVISO' O proprietário da officina de relojoeiro de-

nomi nada La Montre Suisse sita a rua Largado Rosário n. 12 pede as pessoas que man-daram concertar relógios e objectos de ouroe prata; o obséquio de retiral-os no prazo de¦trinta dias a contar desta data, findo esteprazo, serão os ditos relógios e objectos•vendidos para pagamento dos concertos,correndo a venda os transmites legaes, paraqne não haja reclamação alguma.

Recife, 1 de setembro de 19C5.Santos Barros.

Grande queima

Carvão da RussMae Gravata

Saccas grandes contendo quasi barrica emeia de carvão de primeira qualidade, estáse vendendo por preço muito reduzido na

Carvoaria Santa Cruz,no largo da Santa Cruz n. 4, pois o seu pro-prietario tendo enorme deposito em seu ar-inazem e continuando a receber grandequantidade, tanto da Russinha como Ue Gra-vatá e outros logares, está queimando portodo o preço.

Por isso pede ao publico e ás exmas fami-lias o obséquio de lhe endereçar seus pedi-dos, pelo que se confessa muito grato.

Vendas em grosso e a retalho — qualquerquantidade.

Saias em píissê© "SoÍqíÍ

A' Rua Nova 18, 1.° andar

-..

aosque

/transferiram provisoriamente oseu estabelecimento para a ruaMarcilio Dias (antiga Direita,n. 8.

Recife, 21 de agosto de 1905.

Leiam todosNa rua da Conceição n. 62

existe uma senhora que cura ra-dicalmente asthma mesmo he-reditaria, inflammações de qual-quer espécie, epilepsia, diabetes,câmaras de sangue, rheumatis-mo, syphilis, influehza, encom-modos na urethra, hydropesia,coqueluche e todas as afíecçõesnos órgãos respiratórios.

Tinturaria_Pernambiiôana"Walfrido Miranda, tinge e lava com todaperfeição, qualquer qualidade de fazendaem geça ou em obra.

Garante-se a segurança da tinta, à rua dePedro ívo, n. 16 (antiga travessa dos Ex-postos).

Nova, fabricada todos os dias para mon-angu. cuscús e tambem pão a 3S000 a

arroba e 250 rs. o kilo. vende-se na fabricaa vapor da rua Larga do Rosário n. 10.

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arca' navio

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AretoGçloio-jrojecto.iocoiliiíciYil32 a replica do dr. Buy Barboza

Pelo dr. Ernesto Carneiro Ribeiro (Len-te jubilado do gymnasio da Bahia).sLavraria contemporânea

Ramiro ffl. Costa & FilhosRna 1/ áe Marco A. 2, Rna H. de Olinian

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Aos srs. fnmadtes, apreciadores, e do bomgosto recommendamos os cigarros picadose desfiados d'esta marca, por serem fabrica-dos com fumos das melbores procedências;e a boa acceitação que tem tido ó uma .pro-vabem patente de sua superioridade, sendocom justiçaconsiderados os melhores.

Nã*> temos caixeiros vendedores ambn-lantes.

Os pedidos devem ser dirigidos a AlbertoPereira & O.Rua Pedro Affonso ns.

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Joaquim FreireEncarrega-se, exclusivamente, de causas

attinentes ao foro crime quer nesta capital,quer nas comarcas a margem de via férrea,podendo ser procurado em casa desuare-siiiGnc1 _t_ n

ESTEADA DB LIMOEIRO 59ENCRUZILHADA

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A quem tem gosto na hygie-ne da cabeça, no ligeiro cresci-mento, e formosura do cabello,só poderá encontrar verdadeirasatisfação de seu desejo no To-nico Americano de Camacan, quenada deixa a desejar sobre osque nos vêm de além-mar, tantona parte medicinal de que écomposto como pelo seu suaveodor.

Yende-se nas primeiras lojasde miudezas e no deposito geralda Fabrica á rua da Aurora n.163.

Amorim. & Campos' PERWAMBUOO

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um primo

fc~ —._J

Silva Antunes 4 LopesParticipam aos seus amigos e freguezes

que mudaram o seu antigo estabelecimentode chapéos de sol, da rna do Oabugá n. 7,para a rua Nova n. 48, onde encontrarão umbom sortimento de chapéos pera homens,senhoras e creanças e especial seda portu-gueza.

_^

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Uma descoberta preciosa' E' assim que attestando a efficacia do

«Elixir Depnrativ6 de Claudino Lagos^ nosrheUmatismos, dartros, feridas e na syphilisem geral, prpnunciaram-se os distinetosmédicos, drs. Baptista de Carvalho, Josó deBarros, Theophilo de Hollanda e Hermene-gildo de Castro.

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Encarrega-se de ornamentações de egre-ja, eça, etc. .

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Avisamos mais aos nossosamigos e freguezes que a verda-deira massa de tomates, a queé pura e limpa, é fabricada comtomates escolhidos na GaUegã(Portugal) e cidade da Victoriá,n'este estado.

Em taes condições só se en-contra a massa de tomates ma-nipulada na fabrica de conser-vas de Olinda (que não tem fi-liaes em parte alguma do Bra-<zil) e que foi a única no paizpremiada na Exposição dos Es-tados Unidos da America doNorte.

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Olinda—Pernambuco.Amorim. Costa & G.

Feliz encontro!...Era por uma dessas tardes amenas, tardes

cheias de vida e cheias de poesia que duasgentis meninas, trajando no rigor da ele-gancia desíruetavam no jardim Conde d'Eua existência de suas 18 primaveras.

Uma era bonita e sympathica, a outra feiae insipida como insipida vida do solteiro.

A primeira possuia todos os contornos debelleza; a segunda um gênio coberto d'arte,e um coração fechado ao amor.

De repente são perseguidas por dois rapa-zes,..^ eram dois gentlemen, cavalheiros deUno tractò, que tinham vindo á capital com-prar os enxovaes de suas noivas.. Segui-ram n'as ; e a passos lentos chegaram áfalia.

Trocaram-se os primeiros cumprimentos.Que feliz encontro !...Eram ainda primos!. . . Continuaram pas-seiando. Entraram n'um assumpto de casa-

mentos. Eilas mal sabiam que oseram noivos.

Houve um pequeno silencio.pergunta:—Onde as primas encontraram tão bonitascambraias, que ern seus desenhos delicados,se perdem as nossas imaginações?

Ellas immediaiamente indicaram.Nessa oceasião os primos participaram o

casamento.Eoi um momento triste esse desfecho de

illusi.es.Eoram á loja comprar os enxovaes.. . era

á rua Nova.No d a seguinte todos tomaram o com-

boio na Central, e nesse mesmo dia che^a-ram á fazenda e não encontraram mais ¥.ssuas noivas !...

Momentos de pavor!.. . Olharam pasma-dos um para o outro... E de repente d-zemos primos ás primas: nós precisamos nescasar; as despezas estão feitas, as prim_ aserão portanto nossas noivas.

E d'ahi ha dias estavam as priminhas uni-das pelas santas leis do casamento.

Pergunta-se agora quem foram os motoresde tão singular drama ?

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Pede-sé as autoridades a apprehensão dodito animal e seus conduetores e ao publicoem geral ; gratifica-se bem a quem appre-hendel-o ou der noticias certas ao proprieta-rio do mesmo, o sr. Vicente de Paula Bou-litreau no referido engenho, sendo as cartasendereçadas para Gamelleira secção S. Fran-cisco ou para o Espinheiro n. 8, A, via-ferreade Olinda.

Engenho Pereirinha, 29 de agosto de 1905.Vicente de Paula JBoulitreau.

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freguez.38 Pua Direita 3S

PERNAMBUCO

EDITAES.Delegacia Fiscal

TERRENO DE MARINHA NO LOGAR DENOMINA-DO GAMELLEIRA NO SEGUNDO DISTRICTO DBS. JOSÉ.

De ordem do sr. dr. delegado fiscal interi-no faço publico que por d. Maria Franciscada Conceição foi requerido o aforamento per-petuo do terreno de marinha, sito no lo-^ardenominado Gamelleira, do 2.° districto^deS. Josó, desta cidade do Recife, terreno esteque se limita ao norte com a rua da Linha-férrea de S. Francisco, ao sul com outro ter-reno de marinha já requerido por AntônioPereira da Costa, a leste com outro terrenotambem de marinha já aforado a José LinoBezerra e a oeste com o terreno de marinhajá aforado a Manoel F. da Rocha Lins Wan-derley.

Devem, portanto, aquelles que se julga-rem prejudicados reclamar perante esta re-partição, no praso de 30 dias, exhibindo osnecessários documentos, sob pena de naoserem mais attendidos nos termos do decre-to n. 4105 de 22 de fevereiro de 1S68.

Outro sim, a expedição do titulo de afora-mento, se for concedido, depende da appro-vação do exm. sr. ministro da fazenda de ac-cordo com a circular n. 28 de 18 de abril de1902, ficando sem elleito o mesmo aforamen-to em que se verificar no dito terreno a exis-tencia de areias monaziticas ou metaes pre^ciosos.

Delegacia fiscal de Pernambuco, 27 da ju-lho de 1905.

O secretario,José'Joaquim Pereira do ftegtt.

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Page 3: Numero do m, iòÕ féís FOLHETIM oraeiiança oüfi D th: bentzohmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1905_00199.pdf · •M w '...''"¦:¦-.. - Si , Recife *—-Domingo; 3 dé Setembro

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•V-:

H3 199 -'Í3 A Província ~ Domingo*. 3 31 ¦ Setembro

O dr. Josélghaciô de Albuquerque Xavier,juiz municipal de orphãos do maaicipiodeOliadaetc. _ ..Faço saber que, por parte de João _eiip-

pe de Souza Leão, inventariante dos bonsdeixados por sua sogra d. Maria da Coneei-

ção Cavalcante d'Albuquerque, me foi duri-

gida uma petição dizendo que tendo descrip-to no titulo de herdeiros o nome do dr. Josó

de Sá Cavalcante d'Albuquerque e Augustode Sá Cavalcante d'Albuquerque, ambos re-sidentes no estado do Amazonas, e portantofora da iurisdicção do inventario, nos ter-

mos do Jarfe.

52 da lei n. 697 d. 20 de junhode 1904, requeria que mandasse cital-os poredital com o praso de 60 dias.

Em virtude de meu despacho na dita po-tição, o reapectivo escrivão fe_ pasmar o pre-sente edital, pelo onal cito, roqueiro e cha-

mo o dr. Josó de Sá Cavalcante d Albuquer-

que e Augusto de Sá Cavalcante de AJbu-

querqne, e hoi por citados, de acordo com alei, para o fim requerido na alludida petição.E para qne ohegue ao conhecimento de to-dos mandei afnxar editaes, que serão affixa-dos nos lugares do costume e publicado pelaimprensa. Olinda 5 de agosto de 1905.

Eu bacharel Francisco Lins Caldas, escn-vão o escrevi. .

José"Ignacio de Albuquerque Xavier.^

terrexo deDelegacia fiscal

MARINHA NO POVOADO] BOA-VIAGEM

De ordem do sr, dr. delegado fiscal intejrino faço publico que pelo ar. Luiz Dupratfoi requerido para suafilhad.ClansseDuprato aforamento perpetuo de nm terreno demarinha considerado devoluto situado na

praia de Boa-Viagem, municipio do Recife,

terreno este que so limita ao norte com o

terreno de marinha já aforado a d. Rita Mar,,tins Cezar de Amorim, ao sul com outro ter-reno também de marinha requerido pelo dr.

Laurindo Feijó de Mello, a leste com o mar

e a oeste com um terreno duvoluto ~

Devera, portanto, aquelles que se julga-rem prejudicados reclamar perante esta re-

partição, no praso de 30 dias, exhibindo osnecessários documentos, sob pena de naoserem mais attendidos nos termos do decre-to n. 4105 de 22 de fevoreiro de lboS.

Outrosim, a expedição do titulo de afora-mento, se for concedido, depondo da appro-vação do exmo sr. ministro da fazenda nostermos da circular n. 28 de 18 de abril de190° ficando sem effeito o mesmo aíora-mento em qualquer tempo em que se verifi-car no dito terreno a existência de areiasmonaziticas ou metaes preciosos.

Delegacia fiscal do thesouro federal emPernambuco, 17 de julho de 1905.

O secretario,José Joaquim Pereira do Rego.

âuilo ethaézembrodèd903, na razão de 20r.¦¦do eapital da companhia ou de 20$000 poracção.

Goyanna 1 do setembro de 1005-Manoel Borba.

Direetor-secretario.

Sõcietale Mnsical clü^HíiTendo a exma prefeitura deliberado, em

conseqüência da morte inesperada do exmo.sr. commendador Albino Josó da Silva, sus-pender, por espaço de trinta dias, retretasnos jardins públicos resolução que foi hojecommuaicada a esta sociedade pelo exmo.sr. commendador Martins de Barros, a Ch»-rang- do Recife deixa de realis.nr a<n*-nhã eoTto pitava marcada, a retreta no j*r-dim da praça Maciel Pinheiro.

Fica pois transferida para quando for an-nnnciada. *

Secretaria, 2 de setembro de 190o.Oriano Mendes.

2.° secretario

_woa32Rrra__í

Canhoneira Portupeza "Pátria"Devendo a canhoneira Pátria deixar o

nosso porto na próxima terça-foira, 5 docorrente, ás 8 horas da manhã, de ordem doexmo. sr. presidente, convido a todos os -ru.membros das commissões central e parcines,a reunirem-se no salão do Gabinete porfeu-guez de leitura, ás 6 e meia da tarde, de se-

gunda-feira 4 do corrente, para receber-se avisita do despedida que para essa hora mar-con o exmo. Sr. commandante Silva Ribeiroa pedid» da commissão.

Solicito a presença de todos.Recife, 2 de setembro de 1905.

Barbosa Yianna,Secretario.

Delegacia fiscalTRRRENO DE MARINHA NO POVOADO BOA-

VIAGEMDe ordem do sr. dr. delegado fiscal inte-

rino, faço publico que pelo dr LaurindoFeijó de Mello, foi requerido o aforamentode um terreno de marinha situado na praiade Boa-Viagem municipio do Recife, terre-

no que se limita ao norte, com um terrenode marinha devoluto, ao sul com outro ter-reno de marinhajá aforado a André ManaPinheiro, a lesta com o mar e a oeste com ositio do mesmo dr. Laurindo Feijó. .

Devem, portanto, aquelles que se julga,,rem prejudicados reclamar perante esta reg

partição, no praso de 30 dias, exhibindo osnecessários documentos, sob pena de nãoserem mais attendidos, nos tormosido de-creto n. 4105 de 22 de fevereiro de 186b.

Outrosim, a expedição do titulo de atora,

ménto, se for concedido, depende da approj

vação do exmo. sr. ministro da fazenda nos

tormos da circular n 28 de 18 de abril de

1902, ficando sem effeito o mesmo aforagmento ern qualquer tempo em qne se vento.-car no dito terreno a existência de areias

monaziticas ou metaes preciosos.Delegacia fiscal de Pernambuco, 1/ de

julho de 1905.O secretario,

José Joaquim Pereira âo Rego.

m

dos de amarello, uma linda mesa de' 3a*carandá com espelho, 1 mesa redonda compedra, 2 cadeiras de amarello com balanço,1 mesa para fumante, 1 porta-chapéos debambu, 2 jarros grandes imitação de bron-ze, x porta-bengalas. 2 vasos para flores, 4quadros histórico?, G quadros" diversos. 1 re-logio de parede, 2 etageres, 2 jarros, 1 parde ostribos de prata, 1 rebenque, 1 par deesporas de prata, 6 cadeiras de junco tornea-das.

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dos e enviaraçados com tampo do pedra, 1excellente mesa elástica de cabeceiras ovaesoom 5 taboas. 1 quartinheira, 1 geladeira-merieana, 1 lavatorio corn gaveta, 1 guar-nição para o mesmo. 22 cadeiras de juncocom bracinhos, 1 rnpsa com 2 gavetas, ljar-ra com torneira, 1 filtro, 2 quadros, 1 machi-na photographica com pertences, 1 lavato-rio de ferro, com bacia e jarro de agath, 1galleteiro, 1 centro de cristal para mesa, 2garrafas geladeiras. 1 apparelho de porcella-na dourada para chá, 5 garrafas finas paravinho, 1 porta-queijo de Gristal.' 1 machinapara oafé, 1 ca3rtçal de motal, diversos cas-tiçaes eom lanternas. 6 candieiros de metal,diversos tapetes, 1 machina para limpar fac-eaa, copos brancos e de cores, pratos de vi-dro, poraellauas avulsas para almoço e jan-tar, talheres, eolheres, copos eom àza paraeervej-, 1 lustre de cristal para gaz carbo-nico • kerosene com deposito de vidro, umsellim inglez e arreios, 1 par de botas debotas de nromarias quasi novas, talheres ecolheres de prata, 8 globos grandes para Iam-pada a álcool.

JARDIMQuatro bancos de ferro para jardim, 4 ca-

deiras de ferro para o mesmo, 3 bancos demadeira, 1 carro de mão, 1 escada tesoura,1 cadeira escada, 1 mangueira de borracha

para irrigação, bacias, 1 pia, 1 eseadinha detesoura de ferro e ontros moveis e objec-tos de casa de familia.

Terça-feira, 5 de setembroASllHOEAS

Na.rua ãa Intendencia n. 27, casatn que resiãio o finado commen-daãor João Maria d* Albuquer-que Oliveira.

O agente Gusmão compefeentemente au-t.orisado Tara leilão dos importantes moveisaciraa referidos, os qnaes se recommendam

Dito do deudè, idem . ;.-...•¦Dito do peixo, idem. Aguardente (cachaça), litro. . ,. . .Dita de canna, idemÁlcool, idem .'•.Uagas de mamtína, mil grammas.. .Borracha demangabeira, idem . . .Dita demaniçoba, idem . • • .• • •Cacau om frueto ou semente, idem..Café bom, idemDito ordinário, idem •Capilé, idemCaroço do algodão, mil grammas .

2$000I$õ00$090$200$200$080

2S2003S000

$500SÕOÓ$400

1S000$020

BAYARDL. DE SOUZA MAGALHÃESSétimo dia

Em nome da mesa regedora da confrariade Nossa Senhora da Soledade da Bôa-Vistaconvido aos parentes, amigos e irmãos con-frades da mesma confraria para assistir a

__£ ^Ss«ScSpI^Sm|| I M?<iS_SÍ£___#__GALHAES. será celebrada no dia o do cor- jrento sétimo dia do sen fallecimento, pelas j8 horas da manhã em nossa egreja. Agiadecendo a todos que comparecerem.

2—9—1905.O secretario.

Cláudio Braga,

Cascos de tartarugas, idem. ..... 10fW0Cera em bruto ou preparada, idem. .Dita de abelha, idemDita de carnaúba, idemCerveja, idemChifres, cento Cidra, fcilo . . , ,• •• • • •Cobre, mil grammasi. • •/,.• • • •Couros seccos espichados, idem,. . .Ditos seccos salgados, idemDitos verdes, idemCognac, «fio .-••••.•Doces, mil grammas.. . • • •¦_•_ *Farello de caroço de algodão, idem .Farinha de mandioca, idem . . . . .Feijao.idem. • • • • • -'.- " " * •Fiuno em folhas, idem . - > • •• .•• •Dito em rolo, idom • ¦ • •Dito em lata desfiado. . Dito.picado oa desfiado, idom, . . .Genebra.idemLicores, . :. .; • ' " * __ 'Massas alimentícias, mü grammas .Ditas de tomates, idem . ......Milho,idem. ..... • • • • • 'Mel de canna ou melaço, atro . . ,Dito de abelha,idem. . • • • ? • •Oleo de bagàs de mamona, idem . .Dito de caroço de algodão, idem. . .Dito dé mocotó, idom. .......Dito perfumado, idem Ossos, mil grammasOuro, grammas ... ..••••••Pólvora, mil grammasPrata, grammasPipas vasias, luriaPhosphoros _" ' 'Terços vasios, um :¦'"'.'Quintos vasios, idem . Décimos,idem. . . . , Eesiduos de algodão, mil grammas ,Ditos de caroço do algodão, idem . ,Resina de jatobá, idem. . - •. • • • •Sabão, idemSebo oa graxa, idem Semente de carnaúba, idemSolla, meioUnhas, cento

, Verrauth, litro Vinho de canna. idemDito de fruetas, idemVinagre, idem * • •Vaqaeta, mil grammas .

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4S00O-$000$500$635$635$500$600$800$070$085$230$440$550

1$6501$Õ40$200

1$0001S0001$000

$070$040

1$S00, $500$200

. $6006$670

$030$650

1$200$007

15SO0O2$i003SO002S00O1$000

$300$070$800$300$450$800

tDR. ANTONIO"b'ÕLTNDA ALMEIDA

CAVALCANTISétimo dia

Rodolpho Peana Forte e sua fami-lia mandam resar uma missa por almade seu presado amigo e compadre namatriz de Santo Antonio, ás 8 e meiahoras do dia 0. quarta-feiral_j____gg£_S__M__S^-Í3-ã_-iDR. OLINDA CAVALCANTI

_ . Maria Alciaa Cavalcante de Olinda_JL_e seus filhos, Edeltrudes de H..\Ca-

1! valcanti de Almeida e sens filhos,

IJÓão Claudino de Almeida e sua fa-

milia, Joaquim E. de AlbuquerqueRego Barros e sua familia, Affonso de Bar-ros Cavalcanti de Albaqaerqne e sna fami-lia, Pedro Dacio de Barros Cavalcanti e suafamilia, Oc.avio A. Cavalcanti de Albaquer-

que e sua familia, irmã, filhos, mãe, irmãos,sogro, cunhados e sobrinhos agradecem aos

poucos, porem sinceros amigos, que levarama ultima morada o seu saudosissimo cheteo dr. ANTONIO DE O. ALMEIDA CAVAL-OANTI e convidam aos parentes e amigos

para assistirem ás missas que mandam ceie-brar ás 8 e meia horas da manhã do dia b do

corrente, na egreja matriz de Santo Anto-nio em intenção do inesquecível finado

HavérA salva para cartõesE_ """D. JOANNA DA NATIVIDADE CRDZ

MESQUITATrigesimo ãia

Luiz da Cruz Mesquita, suas irmãs

_e sen cunheda convidam aos seus pa-rentes e amigos a assistirem ás missasque por Bima de sua finada mãe e so-

B gra JOANNA DA NATIVIDADE DACRUZ MESQUITA, mandam celebrar nasegunda-feira, 4 do corrente, na matriz doMonteiro. . .'Agradecem

penhorados a quem compare-cer.

li

AGENTE BURLAMAQUI

L-H

Mbi aoVeneravel Imaniaie io SeÉor Boi

Jesus Sos Passos ia Matriz ioCorp Santo .

ELEIÇÃO rjSeg unda convocação _

De ordem do irmão provedor convido a

todos os nossos irmãos a compareceram ua

consistorio da nossa Veneravel Irmandadeno dia õde setembro pelas 3 horas da tarde,,

r. t .1 -.. „ _!_;«?>« rins iriníLOS OTIOafim de proceder-se a eleição dos irmãos quo ^fiftdas casastêm de administrar esta irmandade no anuo

compromissal de 1905 a 1906.Consistorio da Irmandade dos Passos, aos

2 de setembro de 1905.João da Silva Logo,Escrivão ad-hoc.

DE PRÉDIOSQuarta-feira, t Gjdo corrente

A'S 11 HORASNo escriptorio : á rua ã$ Impera-

dom. 41Por mandado do dr. juiz doa feitos da fa-

z»nd_. \S--_ .Uma oasa térrea á rua Padpe Floriano n.

50, fregnsízia de S. José, inventario do fina-nado Bernardino de Senna Ferreira Leite.

Uma casa de um andar á rua dos Guará-rap»s n. 50. .

Os srs. pretendentes podem examinar as

FRANCELINA DE ALMEIDA LIMASétimo dia

A familia Almeida Lima sincera-,mente contristada pela perda da snainesquecível irmã, avó e sogra FRAN-CELlNA DE ALMEIDA LIMA. con-

_ vida a todos^s parentes e pessoas de7SO00 sna amisade para assistirem á missa do se-

|*(29 timo dia que mandam resar na matriz do

|o55 ; Corpo^Saúto, na segunda-feira, 4 do corren-

$200 • te, ás 8 horas da mana, a todos qne compa-$100 \ recerem a esse «eto de religião e caridade ;

'- .- T_1_"í -: _£-..--_-_.. .-_-.-. f IrlK /-N

CoipMa Icienal te NaYepçáoCosteiraO paquete

1"3S800 i hypotbecam desde já sua eterna gratidão

SeliaTefcaoXTecebedória "dó

estado de j wÃgymFrnHsJB^^TV,rf cirasecção da recebodona tio esr.aao a- i__j__W'fflfi^__ifiai-wrnraTi.-im^P_S__mbúcc 2 do setembro de 1905.-Oi chefe , FRANOigOA ADB„1NA DANTAS BARjrerii«uiiuu^, ^ 71,..-.»*-//««. —A_t)TOvado-fas- TJnn Aj^ernamDuco, _ uu _-l__»_-- -» - - -

(assignado) A. Albtiquerque. — Approvado (as-signado) Trindade Henriques

LeilãoDe 23 peças de cretone de

coresSegunda-feira, 4 do corrente°

A'S 11 HORASCompanMa te Dnp e ptictos cli-!

mlROs I --- 7 rr , 1QASSEMBLÉA USUAL EKTRAOU- Na rua Marquez ãe Olinda n. 1J,

DINARIA (Agencia)A directoria da compunhia (Te drogas o agente Gusmão autorisado faraleilao

e Produetos Chimicos convida aos srs. ' d». 23 peças d^ «refere acima reiendas.

accionistas a se reunirem em seu es- t~ T±':À'tâ+':Acriptorio a rua do Marquez de Olinda A QgHtô 1 ÜlVR- '' ' - ¦-1-— -—-imu, _J

Delegacia fiscalTERRENO DE MARINHA EM NOSSA SENHORA D'Ó

DB MARANGÜAPB NO MUNICrPIO DBO-INDA

De ordem do sr. dr. delegado fiscal inte-

rino, faço publico que pelo cidadão PedroCezar Pessoa Cavalcanti, foi requerido o

aforamento perpetuo do terreno de marinha

annexo ao seu sitio em Nossa Senhora d Cde Maranguape, no município de Olinda, ter-reno este qne se limita ao norteiam o ter5reno de marinhajá aforado a Joaquim da

Fcnseca Galvão ao sul com outro terrenode marinha annexo ao sitio Palmar e jarequerido pelo supplicante, a leste com o

mar e a oeste com o mesmo *itio. .Devem, portanto, aquelles que se julga-

rem prejudicados reclamar perante esta re-

partição, no praso de 80 dias, exhibindo os

¦ecessarios documentos, sob pena de nao

ser_in mais attendidos, nos tormos do de-

creto n. 4105 de 22 de feveroiro de lSob.Outrosim, a expedição do titulo de afora'

mento, se for concedido, depende da aDpro-

vação do exmo-. sr. ministro da fazenda de

accordo com a circular n. 28 de 18 de abril

de 1902, ficando sem efieito o mesmo atoa

ramemo em qualquer tempo em qne se ve-

riücar no dito terreno a existência de areias

monaziticas ou do metaes preciosos.Delegacia fiscal do thesouro federal em

Pernambuco, 3 de agosto de 1905.O secretario,

José Joaquim Pereira do Rego

n. 24 no dia 5 de setembro proximas doze horas da manha, afim de tomarem conhecimento de uma propôs- (ta que lhe foi apxesentada para a com- jpra do activo social e solução do pas-sivo.

Recife, 22 de agosto de 190o.Oraciliano 0. da Cruz Martins.

Director-seçretario.

Esplendido erico

(O MELHOR DA EPÒOHA)

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ooesco*.ci-icocncaco — ca-a

COCOCO CO

_- rz> co __ , rjoo co cs s» l_>CJOOOS I o

ASSUCAR.

Saccos.

ALGODÃO

Saccos.

ROCASétimo ãia

Os drs. Eduardo Dantas Barroca,sua mulher e filhos, Arthur DantasBarroca (ausentes), Isabel e Constan-ça Dantas BaTroca, Josó Rodrigues daSilva Barroca, Antonio Geraldo^do

Rego Barroca, sna mulher e filhos, Maria: do Rego Barroca (ausente), Fernando Bar-roca, Anna e Constança Dantas e seus so-brinho- «duvidam os parentes e amigos paraassistirem ás missas que" mandam celebrarna matriz da Boa Vista, por alma de sua

pranteada mãe, sogra, avó. 'rmãe tiaFRAN-CISCA ADELINA DANTAS BARROCA,ás 8 horas da manhã de segunda-feira, 4 desetembro, sétimo dia de sen fallecimento.

Comuiandante C. Chadwich ^Presentemente neste porto seguirá'depois

da indispensável demora paraRio de Janeiro, Santos, Paranaguá, Floria-

nopolis, Rio Grande, Pelotas e Porto Ale-gre.

O paqueteITATIAYACommandante F. H. Korner

E' esperado do sul até o dia 6 de setem-bro próximo vindouro e seguirá depois depequena demora para

Rio de Janeiro,Santos,

Paranaguá,Florianópolis.

Rio Grande do Sul,Pelotas e

Porto Alegre*

N. B.—As reclamações de faltas só serãoattendidas até 4 dias depois das descargasdos vapores.

—Para Carga, valores e encommendas tra-ta-ae com o agente

J. 1. GUEDES PEREIRAN. 9—Rua do Commercio—N. 9

PRnrsnío ANOAK (sala posterior)

Empreza de Navegação SulRio Grandense

O Vapor! CAMPEIROCommandante M. Nicolich

Presentemente neste porto segnirá semdemora para

Rio de Janeiro,Santos,-

Rio Grande do Sul,Pelotas e

Porto-Alegre

Para carga, passagens, encommendai •valores trata-se com os agentes

PEBEERA CARNEIRO & C.N. 6 —Ruado Commercio — U. 6

PKIMEIRO ANDAR

Norddeutsclíér LloydO vapor

m CREFELDE' esperado da Europa até o dia 10 do

correm e e seguirá depois de pequena de-mora para

São Francisco, Rio de Janeiro e Santos

Entrará no porto e é üluminado a luz elec-trica.

Este vapor tem boas e modernas accom-moaações oara passageiros de 3.» classe,;em meoico, criaao e cosiúheiro portugueza bordo.

N. B. — N_«d se attender» mais a n__J__-ma reclamação por faltas qne não foremcommunicadas por escripto á agencia até 3dias depois da entrada dos gêneros na alfan*dega.

_ío caso em que oa yolumea sejam de_-carregados Gom termo de avaria, é necessa-ria a presença da ageneia ho acto da aber-tura, para poder verificar o prejuízo e faltasse as houver.

Para passagens, carga, frete etc., trata-seoom os agentes

NEESEN&G.

Hemburg Âmerica-LinieO vapor

B_-_ Iho*^ I ^s*» 1 £_Ji

m€^^^'R-______S

i

ti

De finíssimos moveis oa quaes se 1 Di^a11;:"*"' ••••••••'recommendam pela suabelle_a e esta- ^_.eiíoa'dé importaçãodo de conservação, de cortinados para j Direitos de exportação.

portas o camas, bouitM camas de fer. ro para oasal e solteiro^ santuários,, jarros o escarradeiras, candieiros, lou-ças, cristaes,

^electro-plate, espelhos,diversos apparelhos' de porce lauas

B_.'.l_j: Ca?:. Cav.\ 4a CruzSess.-, espr. ãe julg-'-

Convida-se a todos os Ilr. ¦. Act.-d'esta hoj.-. bem como a todos MM." _, .. .RReg. ¦. da Or. •. para a Sess. •. esp.^ 'ie ^

ftirn0?o e jantar, sinalincnte uni

ArBlCASO DI S. J0SI' „FB-ÇOS DO DIA

Carne verde d» $800 * 300-éür.13Suino» d« 1$200 a 1*»»-Carpeíroi de 1J400 a 1$200. ,Farinha demandioeade 400 a 80-) réis.Feii ao de 1$400 a 15300. ,Milho a 400 réis.

—-o—ARRECADAÇÕES

FEDERAES, ESTADUAES E MUNIOIPAESRXCBBXnoai-. no »ii -no

4:338$õ5o

3;428S05í6.070$027

13-.826S6S7

GUILHERMINA CARNEIRO DE VASGONCELLOS LINS

Sétimo ãiaFeliciano Carneiro Lins e sua farai-

.Ua; Antonio Joaquim Carneiro Lins esua familia, Egydio Carneiro Lins esna familia,

'Manoel Joaquim Carnei-ro Lins e Cândida Carneiro Lins con-

vid"am aos seus parentes e amigos para as-' sistirem á missa qne por alma de sua ines-quecida e sempre lembrada mãe, avo e so-

gra GU1LHERMINÀ.OÀRNEIRO DE VAS-CONGELLOS LINS, mandam celebrar ásBhoras da manhã de segunda-feira, 4 de se-tembro próximo, na egreja-matriz da Var-zeae desde já hypothecam o seu reconheci-mento a todos que comparecerem a esseacto do religião e caridade.

Iíaritimos

Eweza Brazileira íe• FRKITASO PAQUETE

nc alves SS

C. H. ¦ LLOYD BRAZILBIROLinha do Norte

O vapor

MARA

Com illuminação e ventilação electricas ecâmaras frigoríficas, offerecendo optimas eas mais modernas açcommodaçoes para pas-sageiros.

E' esperado do norte no dia 7 do corren-te e seguira no mesmo dia para. ,

Maceió,Bahia e

Rio de Janeiro.

Os bilhetes de ida e volta tem um abati-mento de 10 %.

O Paquete

agúndes Yarella,E'' aqui esperado do sul no dia'7 do

corrente e seguirá no mesmo diã para os

portos de >>-•• ¦"¦'Maranhão,"

Pará,Itacoatiara--. ¦ ... e Manáos

Para carga, passagens e mais informaçõestrata-se com o agente

Nathan & C.2 — RUA DO VIGÁRIO TENORIO — 2

% 1« andar—Telephone 29i>

E' esperado da Europa ató o dia 9 de se-tembro e seguirá depois de pequena demo-ra para

Rio de Janeiro e Santos.

Entrará no porto.Este vapor e üluminado a luz electrica eofferece optimas açcommodaçoes ao» srsipassageiros.

N. B.—Não se attenderà mais a nenhumareclamação por faltas que não forem com-municadas por escripto á agencia ató 3 diasdepois da entrada dos gêneros na alfândega.

No caso em qne os volumes sejam descar-regados com termo de avaria, é necessária apresença da agencia no acto da abertura,

Eara poder terificar o prejuiso • faltas se as

ouver.

Para passagens, carga, frete ete trata-secom os consignatarios

Borstelmami & GN. 5—Rua do Bom Jesus—N, 5

PBJ_lEIRO andar

Companliia ParaenseDB

Navegação a vapor

O VAPOR

Commandante S. .U MercêsEsperado do norte it.éo aia _ ao corren-

te seguirá «em demora paiaRio de Janeiro, Paranaguá, Rio Grande,

Pelotas e Porto-Alegre.

Para'cargas, encomrnend&s, valortse-pas-sagens, tratá-se com os agentes

José Baltar & G.N. 9—-E.ua do Comnièrcio-—N. 9

PRIMEIRO ANDAR

DIVERSOS

Dias 1 »Dia 2.

30.

Total....Recife Draynag*

Total

I:418$5fi43:t73$.6804:8928241

julg.- qne terá ^™*^J^*^tndodouinAcm do f a. ni lia de tratosetembro vindouro, as horas e logar ao cn« /- r.,tume Secr -. daBen.-. hoj. ¦. Cap.-. superior.Cav

'•. da Cruz em 26 de agosto de 190.), q agt.nte acima competentementa

(E. •. V. •.) "|;autorÍH:ido pelo illm. sr. Antonio Bicar-M;do Matheus Ferreira, erue retirou-se'.com sua exma. familia para a Em;opaí far.4 leilão dos seus ricos moveis e! m ii_ objectos existentes em sua resi-! deaeia, os quaes serio descriminados! minuciosamente nas vésperas do lei-lío:

PBBFMTOBA jrtnnoip-- ______,. - _ -o 12«:S18$697n-i_* Ia oi)

V.-.C.-..3.

Dia 31.Total.

1:491*930l23:310$f>27

I

EDITAL ^De ordem do sr. capitão do fragata Ray-

mundo Frederico Kiappe da Costa Rubin

capitão do porto deste estado declara-se aos-

interessados que continua aberto o volun-

tariado d'armada n'esfa repartição onde po-derao obter informações das 10 horas da

manhã ás 3 da tarde.Capitania do porto de Pernambuco, 30 de

agosto de 1905.O secretario,

\F. ãe Siqueira.

40. • "batalhão de infantariaeditm. ,'•¦_,_,.

De ordem do sr. tenente coronel Alberto

Gavião Pereira Pinto, commandante deste

batalhão, chamo conenrrentes ao forneci-

mento de cento e quarenta colchões e cen-

to e qnarenta travesseiros cheios de capim,

devendo os respectivos fornecedores apre^

aentarem propostas devidamente selladas e

fechada?, na secretaria do dito corpo, no dia

9 do corrente mez.Os modelos ficam a disposição fios propo-

nentes no respectivo quartel, onde poderãocom antecedência verificar.

Quartel nas Cinco Pontas no Recife, 1.»

_« setembro de 1905.FranctZ das Chagas Ferreira, alferes secre-

tario-interino

DECLARÀgOESMo Mnsical Santa Cecília emASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIADe ordem do sr. presidente, convido a to-

dos o. sócios no góso de seus Mj»

comparecerem a assembléa geral ordms-

ria, qne terá lagar no dia 4 do corrente as 7

horas da noite. on_Magdalena, 3 de setembro de 190j.

OI." secretario,Antonio Buarque de Lima.

Coijaiiá Trilhos Manos Jo Reciíea OlMa e Belienoe

AVISODo dia 4 do corrent» em dianto hca con-

.ideíado o terminio da 1.» secção no Ramal

d?Beberibe a estação da Estrada Neva (Ar-rURecife

3 de setembro de 1905.ttecue, o ue _^o jfogaljutes.

Gerente.

e TeCoipMa Wstriál FiaçãoGiiosue Goyanna

7 o DIVIDENDOPela nresente são convidados todos os

Jícciontstas d-esta companhia para, do

dia 1° de outubro próximo em diante, vi

rèm receber no escriptorio á rua da Baixinha,"StaSdade.

o dividendo relativo ao anno

Importante leilãoDe explendidos moveis, importante,

piano de Pleyel n. 5 bis, xicos ¦ qua-,dros a o oleo-e ?oleographia, HndiS jfiguras de biscuit, bronze e terracotta, alcatifas. importantes espe-lhos, pratas, ete.

A. saber:SALA DE VISITA

Uma excellente mobilia austríaca tornea-

da e entalhada com encosto de palha, com12 cadeiras de guarnição, 2 de braços, 1 s-^fi • 2 dunkerqúes de carvalho eom pedra»espelho biseauló, 1 importante piano de

Pleyel n. 5 bis, 1 cadeiro paro piano, 1 osna

para piano, 1 capa e isoladores para o m*s-mo 1 linda mesa enUlhada com tampo de

pedra para centro de sala, 2 cadeiras de ba-lanços entalhadas e torneadas com palha no

encosto, 2 cadeiras de molas com balançoforradas a tapete, 2 lindas mesinhas de paan -

tasia com tampo de pedra, 1 importante li-

gura de terra cotta, 2 columnas de jacaran-dá entalhadas, 1 importante jarro grandeiaponez, 2 lindos iarros grande de porcella-na com figuras, 2 importantes grupos deterra cotta, 1 excellente espelho grande biseautó com moldura dourada, 2 espelhos biseautó também com molduras douradas, 2lindos etageres entalhados, 2 ditos de dilo,1 importante quadro a oleo, 4 quadros histo-ricos, 2 quadros a oleo, 2 lindos quadrinhosa oleo, 2 importantes jarros de porcellanadourada, 3 pratos de porcellana dourada paraparede, 4= lindos etageres de carvalho e charão, 4 finas figuras de biscuit, -i jarros fino:»,5 figuras douradas, 2 porta-fumo com figu-rasfl álbum para retratos, 2 leões de faian-

ce,'2 almofadas de seda para sofá, 2 escarra-de'iras de porcellana fina, 3 capachos de rôeo 2 escarradeiras de porcellana com pedes-tal de madeira, 1 tapete fino forro de sala, 6

ditos para porta. 1 tapete para sofá.P

PRIMEIRO QUARTOUma importante cama de vinhatico enta-

lhada e torneada para casal. 1 banca cabe-coira de cama com pedra, 1 excellente csbi-de de columna, 1 duo menor, 1 mesinlia"dp

phantasia, 1 porta-fumo, 1 espelho oval. •»

cadeiras de carvalho estufadas a pellucia, lbidet, 1 sofá de jnnco, 1 mesinha, 1 dita de•charão, 1 despertador, 2 quadros, 1 etagerdourado com figura, 1 cadeira de junco tor-neada, 1 tapete para cama, 1 tapete jorro

de

quarto, 1 importante cortinado de bio para°ama' SEGUNDO

QUARTOUma cama de vinhatico para casal, 1 ban-

ca de cama com pedra, 1 retreta, 1 cadeirade lona com braço,l cabide de columna, 1 la-vatorio com pedra, 1 guarnição do porcella-na para o mesmo, 1 tapete para cama, 1 os-ma. 1 escarradeira a'ta.

TERCEIRO QUARTOUma explendida eommoda, 1 cama de fer-

ro parasolteiro, 1 espelho com moldura dou-rada, 2 redomas do vidro 1 espelho commol-dura de jacarandá, 1 cabide elástico, 1 bidet, 1

cadeira giratoria.l bancade cama com pedra,1 sofá de amarello, 1 cama para solteiro, ô

malaS" SALA DE VESTIR

Dois importantes guarda-casacas entalha-dos com portas de espelhos, 1 importantetspelho grande com lind* moldura e colum-na de jacarandá entalhado, 1 guarda-vesti-

Caldeireiro n. 18

HMlEIÜlO&m 2

MERCADO DE CAMBIO• Omeccado de cambio abrio com a taxn de

18 trlO m-ntendo-s» após as noticies do Rio.liai* tarde declinou para 18 d e ap fechar pa-

A. cobrança dé «aquea foi õífectuada a 181/16.iSui papel particular nio constou tran_ac-

çao. —o—JÊSRCi^O OE GÊNEROS

<__haooea da A.nsociayao Commercial:^-t* $ a .$000

ç « $S a S

2$.60O a 8$20»2*200 a 2S300,1$500 a 1$600l$200'a 1$40013000'a 1$200

$900 a 1S000

*.-.l

U-tin.u>s ...•••••«•-•••»•. CryntalisadosDemTarasBrancosSomenoo .:iíàscãradóa • •Brutos aecc*a •Brutos mellados......

_.t.aor>lo.~A 8S200 • 8$100, gs 15 kilos.Aon^iiDaHTii — far» o -g-icultor, oota-«o *

«ie20 grio-de 500 a 52Õ réis-a canada. _Axcoor.—Para o agricultor cota-se de l$0o0 a

l$lõ0 a canada, conforme o grào.Couaos saccos í.s?iohado« — Cota-se de *71U

a *720 nominal o kilo. a _. _.Çonaos *__qaiios sacco»—Cota-ae devlUa 7_u

reis o kilo rtCorraos vehor- — Ultima venda da ... a «O

réis o kilo.

Bokrach-—Cota-se. nominalmente a de ma-ni-oba de 23000 a 2S500 8 a do mxngabair»do* S800 a 1$500, conforme,a qualidade.

Ba.o_s uh mamona—Cota-se ente produeto ai$-_00 os 15 fcilos, nominal.

Caboços de a-OodSo.— Còta-ae esta artigo a$400 nominal, ds 15 ftilos. _

CAvá--Cotii^seeote produeto de 6$50O a 7$000,conforme a qualidade.

Pbijío—Mclivtinbo do ostndo cota-se gênerouovo de tHSOOO a 14$000, conforme a qua-lidac?e- „

PAriKrtA be ?íaht)I0ca — Do estado. — L-ota-ao este produeto de 3$400 a 8$500, o sacco

!___ao -- Do e'stado Cota-so de50 _00 réis o horas da matiío. conforme a qualutsvde rla-feira. noi

Pei,i.ks va cabra — Cotí,-se esto artigo do1S600 a IS700 nominal cada uma.

Pkl_eo r.B cARNErao—Coti-se nominal a $000ri'is cada uma, primeira qualidade.

Sola—Cota-ae de4$500 a I0$000,nominal con-forme a qualidade cada meio nominal.

—O—r

ROTAS MARÍTIMASVAVORK8 R3PHRAr.«S

Mez ãe setembro.Bragança, do norte, a 'è.

Carslina, da Europa, a 3. _Panamá, da Europa, a 3.Tstria, de O/onova, a 3.Moorish Prince, de No-sr-Torfc, a SMaranhão, do sul, a 3.1'hamex. do Sul, a 3.Belém, do norc», a 4.S. Luis. do sul, a 5.Itatinya, do sul, a 6.e7y_e,"d_Eiiropa,-'7.Gonçalves Dias. do norte, a (¦Tennyson. do sul, a 7.Fagundes Yarella, do sul, a 7.Oravia, do sul, a 9. "¦ •Frisia, da Europa. -9.BictadoT, de Liverpool, a 9. ._Crefeld, da Europa, a 10.Santos, ãa, Europa, a ti. _Atlantique, da Eu-opa, a 14.Wmvrrior, <Ia Liverpool, a 18.Byrmn. de New York, a 18.Gtrdillére, do- aul, a 24.'¦•... *"~ +¦; -

TAPÒRRS A SAHTttJíesr ãe setembro

Talparaizo • esc, Panamá, a, 3, ás 12. horas.Manaus e esc, Maranhão, a 3, às 4 hora».Southampton e esc, 2 hajmes, a 3 as 12horas.Santos e esc, Carolina, a 4, ás 4 boras.Santos e esc, Moorish Prince b 4 ás 4 horas._uenos Aires o esc, Gim »74 às 12 horasManaus . esc, Fagundes Varella. *!,*.* - horasNew Yorfc e esc, Tcnnyssn, a /, ás U horas.Bio e esc, Gonçalves Dias, a /, as 4 horas.Liverpool e esc, Oravia, a 9, ás 12 horas.Santos o esc, Brisi*. a 10, ás 4 horas. t\Santos e esc, Crefeld, a 11, as 4 horas.Santos e osc, Sa?itos, a 13. ás 4 horas.Buenos-Aires • esc, Atlantique, & 14, ás 12 ü.Bahia, Rio o Santo-, Byron, a 18, às 12 horasBordeaux e esc, Corãillére, a 24, ás 12 horas,

—o—PORTO DO RECIFE

Movnuwro no dia 2Sahida

Sydney, lugar inglez Nellis Louise, commandante M. Burke ; em lastro.

_, ObservaçãoNao houve entrada.'

Commandante 1.-' tenente Pacheco JuniorEsperado do snl no dia 3 de setembro sa-

hirá para _;>'Parahyba, Natal, Ceará, Maranhão, Pará.

Santarém,Parintins eManaos.uo tnesrno diaás S horas da noite.

O Vapor

S. SalvadorCommandante !.• tenente J. «i. pessoaEsperado do snl até o dia 10 do corrente

seguirá depois de pequena demora para os

portos de -.Parahyba. Natal, Ceará, Maranhão, Pará,

! Óbidos. Itaeoatiara e Manaus, no meísmodia ás 8 horas da noite.

À«* iiwwwmjio»»!* «le »*lí»e volta _èmIO °/o d«* »!u»<.tsn«»Bíío.

Wês§ Su8taerihaiiisc_8 Daijls-cMÉrts-GeseUscMt

SANO vapor

O

As encommendas serão recebidas até 1hora da tarde do dia da sahida, no trapiche

• Livramento, no cáes da Companhia Pernam-! bacana.'.í N. B.—As reclamações de faltas só serão' attendidas até 3 á)itíi depois das descargas

I dos vapores .i ^i-para carga, passagens e valores, trata-: se nó

Gaes da Companhia Pernambucana

-k_. ._,. ___ -^ , —, —E' esperado da Europa no dia 11 do cor-

rente e seguirá depois dé pequena demora

paraRio de Janeiro e Santos

Entrará no porto.Este paquete é iliuminado á luz electrica

_ e offerece optimas açcommodaçoes aos se-hores passageiros. .

N. li.—Não se attenderà mais a nenhumareclamação pôr faltas que não forem com-municadas por escripto á agencia ató 3dias depois da eni rada dos gêneros na ai-

¦""" :-k:'f w-y-l'^-^^si-y-\m^

Empreza de Sal ela- ^g

fandega. .No caso em que os volumes sejam des-

carregados coiri termo de a^^aria. ó necessa-ria a presença da agencia no acto da aber-tura, para pod«.-r verificar o prejuizo e faltas se as houver.

Para carga, frete etc. trata-se com os cousignatários

HvRSTELMANN & G,_V. 5—lina do Bom Jesus—N. 5

PKIMKIBO ANO AH

vegaçaoSede no Rio de Janeiro

O paquete

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Àmuncios funeures_S2_S

„ TÜP1?.Presentemente neste porto seguirá sem

demora, para ,, , ,r.{ f. Macau e Mossoró.

0 PAQUETE

SAO LUIZ(Tlliiminação e ventilação electricas)

E' esperado do sul até o dia 5 de setem-bro vindouro e seguirá sem demora para oPará. .

Para carga e valores trata-se cornos agen-fag

AMORIM SILYA & O.N. 42 Una do Coinrnercio N. 42

-.„; PBXMBlttO ANDAR *

import Holt Lineraquete inglez

__ K'-.,»

E' esperado do Sul ató o dia 7 de Se-tembro o seguirá depois de pequena demo-ra para

Barbados e New York.

Para passagens, encommendas e dinheiroa frete trata-se com o agente

JULIUS VOJN sohsten_3___]{,ua do ConiitH-rcio—Nr. 13

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0 Vigor do Cabello¦THFliaT____S(_--«B>*iii"^¦_____---i--i-iiiiiB^"*afc^

do Dr. Ayer.Conserva a cabeça limpa de caspa,

;ura erupções e impede o cahir decabello. Quando o cabello se tornalecco, fr?.co, desbotado ou grisalho,este preparado restitue-rbe a côrprimitiva e promove o seu eresci-perito, tornando-o vigorosa Umavez empregado, o Yigor do Cabellode Dr. Ayer torna-se o faTorito dasda,mas e homens da moda.

O Vigor do Cabellodo Dr. Ayer..-*

_B_PA___DO PELOi'

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exposição- do mundo.

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João Carlos Pinto,Presidente.

A. Dubeux,Secretario.

—e—BECEBEDOBIA DO ESTADO

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Assucar branco, mil grammasdemerara, idem. .mascavado, idem.

» refinado, idem . .Algodão em rama, idem .Arroz, idem . . Arroz de casca, idem. . .Azeite de coco, kilo . . ,

$190S160$085$300$500$200$140$800

MARGARIDA DOS SANTOS SILVATrigesimo dia

Ismael Edvrirg«a da Silva (ausenta),,Rosa Elvira da Silva, Luiza de Oli-veira e Silva e seus filhos o Cel^ciuaEdwirges "Ga Silva convidam os pa-rentes e amigos seus e da fallecida

para assistirem ás missas que mandam ceie-brar na capella do Collegio Salesiano, ás 7horas da manhã do dia 4 do corrente, segun-da-feira. por alma de sna nunca esquecidamãe, avó e madrasta MARGARIDA DOSSANTOS SILVA. Agradecem do intimo d'al-ma ás pessoas que Se dignarem omp irecer.

ÁUREA SENHORINHA CARNEIRO LEALSétimo dia

Cláudio Ideburquo Carneiro Leal e,sua familia, Manoel Carneiro Leal esua familia, dr. Clsudio 1. CarrifiroLeal Filho e sua familia (ausenie). Al-fredo Carneiro Leal e sua familia (au-

sentes), Virgilio Carweuo Leal e sua lauii-lia, Alcides

"Carneiro Leal e sua familia (au-

sentes), João Mont.ez.uma de Carvalho e suafamilia, pharmaceutico Joaquim Arthur deCarvalho e sua familia convidam a todos csseus parentes e amigos para assistirem ásmissas que mandam resar namalnz de ban-to Antonio, quarta-feira, 6 de setembro, ás 8horas da manhã por alma.de.sua.idolatradafilha, irmã e cunhada ÁUREA SENnORI-NnA CARNEIRO LEAL, pelo que desde jáagradecem a todos que assistirem esse actode religião e caridade.

Empreza de Navegação Gram-ParáSEDE NO PARA'

O VAPOR

BRAGANÇACommandante Boaventura de OliveiraPresentemente neste porto seguirá sem

demora paraSantos e Rio de Janeiro.

Para carga e encommendas trata-se com

°S AMORIM FERNANDES & J.

Rua do Amorim 56

t! Empreza de Navegação SalinaO vapor

GANQE'Commandante J. !?. Leal

Presentemente neste porto seguirá semdemora para

Ceará, Maranhão e Pará.

Para carga, encommendas e valores, tra-ta-s« com os agentes

PE11E1ÜA OARNEIBO & O. ^M. 6 — lina do Con rnercio — N. 6

PfilMElRO ANDAS

The Royal Maü

N Steam Packet.Cornp»__j

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THAMESE* esperado do sul no dia 3 de setembro

seguirá depois de pequena demora para os

portos deMadeira, Lisboa, Vigo e Sonthampton.

Paquete inglez

GLYDEE'esperado da Europa ató.o dia i de.se-

tembro e depois do pequena demora seguirápara

Bahia, Rio de Janeiro, Montevidéo e Bue-nos Aires.

_f. B.—As passagens devem ser o«»mpi«das ató a véspera da chegada do_ jossinfitA Roval Mail titeam Fnchet Companv, d»accordo coai a Pacific Steam Navigat-.nCompany e a MéssageriesMárilimeis; i'mittobilhetes de passagem de i»iii e vuita d*primeira classe para os porto» du Europa,Grazil e Kio dn Prata, podendo os sçs. pa?-sageiros voltar em qualquer *io& navios di_?tros companhias.

—rara commodiilado dos srs. pa.-^_gei«-oje para evitar despô-á* con: rlnj^pachante.- debagagèiis no porto de Soutluuupton fi lt<jyalMail Steam Packet Company.tem.riense porto empregados qne se encarregam de «i^---embaraçar as bagagens dos sm, pji«sà"geiv^

Para osclaif ei mentos completo'*» péyauí «ocomhiiüsàrio de bordo h folheto dn iaioriwa-çóes,

Paaeafretes, paisagens, valores e eneo< i»mendás até a venpera da chegaòa do v*f">ítrata-se com o agente

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¦'.'!¦

Page 4: Numero do m, iòÕ féís FOLHETIM oraeiiança oüfi D th: bentzohmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1905_00199.pdf · •M w '...''"¦:¦-.. - Si , Recife *—-Domingo; 3 dé Setembro

• >,

%

LUG.V-SE—o 2.° andar do prédio nja rua Nova, coinplet_uuenta.li_-.po, t

do os necessários commodos para grandfa- emilia; trata-se no armazém do referido pre-dio.

ALUGA-SE —a casa n. 20 aá rua de Nunes

Machado, no Espinheiro, pintada, combons commodos o muito próximo a Unha

de Olinda; a tratar na rua do Qabugà n. 4.

AMAS—Precisam-ne de uma cosinheira e

uma para serviço doméstico em casa depequena familia. _

Trata-se na rua do Imperador n. _J7-criptorio. y.- .-•¦. -. --. ...• ,-X•.-'

ALUGA-SE—a loja com água e grande

quintal á rua da Imperatriz n. 28.; a tra-tar na rua Vidal de Negreiros n. 129. _

AMA Precisa-se de uma ama de boa con-

ducta. _A tratar na rua de Hortas n. 02.

MA — Precisa-se de uma, para arruma-ções ; a tratar na rua da Gloria n. 138,1.° andar.

a^^-^-g^^ „,„__ A ProvinciagDomingo- Q^á^^mbrá #f'¦¦*#. NJ199. N ^(/ft DEIRA A'VAPOR—Vende-se uma ~~~~ ^" ' •S-i-JH.-_--™';******tl*-*'>****1. "'-r1-1-:-,^/..™.^^ ^^-^^^''^'g'^-^^'-^^

^S?_^âaSõ^S^'ÍÉ^^^f*á 0_ft Bf_f%f^^_^iíJí^aB>3ííf3fe_^ *_*.§*_*« o*" í***** ^0f^^^^^^^^^M^^ãt^mwm^^~

^2nfeIciot-kactafc'sa"se deumado^1-

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(¦•OSINHEIR A—Precisa-se de uma boa

^cosinheira que durma em casa dos patrões ; a tratar aa rua da Amizade n. l-_í—Capunga.

ASA NO FSPINHEIRO—Aluga-se dea casa n. 11 á rua Barão de Itamaracá,

teudo bons commodos e em boas condiçõesde acceio.

Trata-se árua do Brum n. 70.

LOJA DO ANJO—Liquida o seguinte:Camisas inglezas para homem de 8$ a

L4S e 5$.Meias inglezas imitação a fio de escossia

para homem a 12$ e 15$ a dúzia.Ditas cruas de 20$ a 10$.Collarinhos ultimes modelos a 1$000 um.Punhos de linho de 2$õ00 a 1$500.Gravatas e laços de 4$ e 5$, a 1$ e 1$500.Rua Duque de Caxias ns. 56 e 58.

A"" M×Precisa-se de uma ama para meni-no.

A tratar na rua da Detenção n. 6.

ALTA NOVIDADE—A Loja do Anjo aca-

ba de receber cortes do seda bordados, oquo ha de mais rico em seda e das cores

mais modernas.Rua Duque de Oaxias n. 54.

MAS—Precisam-se de duas.Ado GüViinna n. 171.

A tratar na rua do Visconde

LUGA-SE—a casa n. 15 á rua do Ria-chuelo com commodos para grande fa-milia ; a tratar na rua Bom Jesus n. 48.

MA—prooisa-so de uma pura engomma-do. A tratar na rua do Conde da Boa-Vista n. 24-11.

K TTENOAO — Vende-se uma merceariaAt ein uma das principaes rua desta praça;

o motivo da venda é o proprietário termais de uma ; a tratar no largo do Mercadon. 62-B.

Ai

2GSOO0 — Alngam-se as casas da rua/de S João n. 21 (Arrayal) e travessa do

Ifarqueç n. '-. (Pirnameirim) ; a tratar no

rapiche Vianna no Forte do Matto.

IíUGAàI SE—o l.°andar á rua das Laran-eiras n. 18 por 303000; o l.° andar na

f rnr»->a _ò Prata n. 7 por 35$; a tratar nacorapaclna Pernambucana com Vicente Pin-to.

LUGA-SE -— o 1/ andarcom muitas dependências

de casa do n. 25 á rua Barãoda Victoria X-icr cima do Regu-lador damesmo.

Aas»

(ASA NOS AFFLICTOS—Aluga-se uma^limpa e hygienica.

A tratar na rua do Commercio n. 26.

COMPRA-SE—vende-se e troca-se vaccas

tourinas com crias, especiaes, garrotasprenhes. A tratar na estrada de João de

Barros n. 30, junto a estação doPrincipe.

ASE DINHEIRO—por hypothecas deprédios e caução de titulos, compra-se e

rende-se prédios nesta cidade e seus arra-baldes ; para informações na rna de Hortasa. 62.

ESPARTILHOS — Na rua da Aurora n

103-H, fabricam-se espartilhos dos maiamodernos ~é

por módico preço.

EXCELLENTE MORADIA — Aluga-se

um chalet e uma outra casa situados noaprazível arrabalde da Várzea, junto a

Fabrica de malha, com optimas aecommoda-ções para familia, dependências para criadose grandes sitios com abundantes fruetas es-peciaes.

O chalet e assoalhado tem bom banheiro,com chovisco, jardim com gradeamento nafrente, água encanada puxada a moinho, pa-ra diversos pontos iuclusive a cosinha; atra-tar na rua da Penha n. 33.

EMPRESTA-SE—dinheiro a juros sob hy-

potheca de prédios n'esta cidade e nosarrabaldes próximos, compra-se e vende-seprédios n'esta cidade e nos arrabaldes ; pa-'ra informações na rua de Tobias Barrettón. 32-B, das 9 ás 11 horas da manhã.

Concedido pelo Jury da Exposição Universal de S. LuizEncontram-se nas melhores Tabacarias desta capital

AGENTE,

3ECEBEUGuimarães Yaleate

TRAVESSA DA MADB.E DE DEUS N.

DE

nal.

OTEL —Vende-se um de pouco capital,o motivo ó o dono ter outro negocio ;para informações na redacção deste jor-

9 UM IICABACrNTIO

DA

Pharmacia dos PobresDO

Pharmaceutico J. A. de CARVALHO]R|rERCEARIA —yè-idé-sò uma bem afre-jlj^guezada e própria y ra principiante por

ter pouco fundo d. reserva ; o motivoda venda ó seu proprietário querer mudar daramo do negocio ; a trator na rua do Liman. 30—Santo Amaro.

»«3 ERCEARIA— Vende-se a mercearia dajjg rua Vidal de Negreiros n. 157, excellen-

te ponto de retalho ; a tratar na rua daMadre de Deus n. 28.

Mu ii nha ; a tratar no

ALUGA SK—o miportante chalet sito no

becco do Espinheiro n. 2-A com bonscommodos para familias sitio todo mura-

do oom boa.» 1 metei ru.*. o cacimba com água•ncanada pura o interior do chalet e para ostanques do jardi.n ele. ;a tratar na rua doSarão d?i Vistoria n. 43, pharmacia do dr. Sa-bino, oud* também aluga-se o 1.* andar quefica por cima du lovsma" pharmacia.

âMA — P. _ cifa-so urna para lavar e en-

goininar, p»ra aisa de pequena familiaa tra.ar na tax da Concórdia n. 18.

RECISA-SE*— de uma cosinheira; a tra-tar na rua das Creoulas n. 2-B—Capun-ga-

klANO — Vende-se um magnifico piano

Este importante depurativò, puramentevegetal, tem produzido maravilhosas curasem todas as moléstias provenientes da im-pureza do sangue, como sejam: Rheuma-tismo, Erysipela, Elephantiasis, ulceras demáo caracter, Darthros e todas as moléstiasde pelle etc.

Chama-se attenção dos qne sofirem deerysipela para o attestado abaixo, do illm.sr. dr. A-ntonio de Olinda A. Cavalcanti, juizseccional desta capital, e que acima de todae qualquer suspeita confirmará o alto valordeste preparado, tão conhecido e acreditadoe que devido ao grande conceito de quegosa, tem provocado a ganância dos espe-culadores que desejando explorar o credito

i de tão precioso preparado, tem lançado noP-por metade de seu valor em perfeito es- _tado de conservação; ver-e tratar na rua ' mercado preparações grosseiras conTõ mês"Nova de Santa Rita n. 53, 2.° andar.

PRECISA-SE—-de uma mulher que saiba

bem cosinhar e lavar para casa de um ca-sal. Trata-se na rua da Palma n. 97.

mo nome, porem que estão longe de ter amesma virtude.

E' pois para tão valioso attestado que sechama a attenção do publico que deverá se

Quem não estiverem condicções, é favor SÍma l^rtfJ^f^3^^0^nSo annarpcer i ^ , qu? a verdadeira üalsa Caroba e Càbaci-nao apparecer. ntoéa da PHARMACIA DOS POBRES.IANO — Vende-se um chapéo armado, I , ^-*-*esto que sofirendo, a mais de 3 annosuma banda uova de novo uniforme, umaj °e w^tantes accessoa de erysipela, depoisespada com fiador de ourj,.um par de ue ter usado de quasi todos os medicam en-

dragonas e um par de galão largo de ouro *°? aconselhados pela sciencia e pelos curan-para calça preta; todos estes objeçtos são deir9s. xm afinal aconselhado por um amigopara patente superior, um piano o uma cama a experimentar a Salsa, Caroba e Cabacinhopara casal; no pateo de S. Gonçalo n. 16. | do pharmaceutico J. Arthur de Carvalho, e__ em tão bôa hora o fiz que não mais soffri de

xRECTSA-SE—de rim casal de criados pa- tão terrível mal e me julgo mesmo radical<••* ii,iTHr!,,.i jln .i.i.i >-í n.i ¦ «-. 4* w*_K * _¦_ M _-_ rt -T__-nn TV. _"_, Y~l 4" Di _F»-^ *•»•»> i-I _-l _-. _^ «. -J _í ____ • ' _~ r .-pe* «a-se

v,de uma mulher idosa§ MA

/-ÍApar.1 c -.minir o fazer outros serviços li-geiros, de um**, casa de diminuta familia;

a tratar nn rna da Intendencia n. 3õ.

áLOJa*. .",> ANJO—Vende pelo barato

prec-r» • b'a:nanto crú 4 larguras de 2$500a U 200

A.o.lli_.d;;3 brancoa liudo3 desenhos de 5$a2S500.

Dites de corf" r-ora listras de 3$000al$600.Toalhis *'r liiiho com barra de cor pa a

meza d- jaivcf A« *10$000 a 18S000.Guardanapos hranços e com barra de cor

de ü?000 a èSôÜG a «luzia.Lenç(>s d • préfíí.huii d-s 8$ a 3S a dúzia.Rua Diique <in C.vxias n. 56.

ra serviço de quartos; a tratar no Grande Hotel Internacioual

iYPOGRAPHIA — Vende-se uma typo- jgraphia perfeitamente montada, a dinhei-ro ou a praso, como melhor convier ao

pretendente.A tratar na mesma, á rua Duque de Ca-,'

xias n. 25. |

ra-tALOES DE COPIA—a 600 rs. o milhei- !ro.

Na rua das Cruzes n. 28—loja. !

mercearia da rua dos Pes- j

mente curado, por já haver desápparecido oo edema do órgão affectado.

Recife, em 28 de maio de 1901.Antônio de Olinda A. Cavalcanti.

PREÇO DE CADA YIDE,0. . 2$500

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PkiMceiifleo Arthur ie CarvallioENDE S Oi- -acatiores n. 43.

A tratar na mesma.

fi LUGá SK — n primeiro andar do prédio ;jÀn. 14 á r-.R Primeiro de Março ; a tratar '

no 2." andar «ô mesmo prédio. j

áí.OJA DO A.ÍJO— Vende paio tbarato

preço. jMorim Santo Chrisvto e Nossa Senhora >

da Penha a 6$000 *.. peça. |Algodão americano de 9$000 a 2$500 a

peça.Cretones francezes de 800 rs. o covado a

320 réi3.Toalhas de 125000 a G$000Ditas b_ ancas de 15$ a 8.15 a dúzia.Linon du um» só côr de 800 rs. a 200.G.-unbfníaaS Artreutinas de 600 a 210 reia.

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GRANDES Air_OI_IAP.ES DAS DIGESTÕESEstas maravilhosas gottas fazem desappa-

recer os empachamentos em menos de 20minutos.

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*__ dietaa tratar na mesma. j pBEç0 DE CADA VIDRO. 1$00G

tENDE-SE—uma quitanda na rua Direi- j' ta n. 36, por preço commodo ; a tratarcom José Ferreira da Silva.

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Rua Dnque de Caxias n 5G.

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OM NEGOCIO— Vende-se uma impor-tante carroaria sendo uma das melhoresdesta capital,muito afreguezada venden-

do de 30 a 40 aaccos de carvão diários alemda vendagem em grosso ; para informaçõesna carvoaria no pateo da Santa Cruz n. 4—com o sr. Souza li ilho.~7oT~

ir

¥ ENDE-SE—a taverna sita a travessa doFeitosa n. 19-A, esquina da rua da Gro-selha, estrada do Torreão, bem afregue-

zada, própria, para principiante, por ser dedouco capital e livre e desembaraçada deônus.

O motivo se dirá ao comprador ; a tratarna mesma casa.

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i T T T do dr. Eduardo França! -H J >. ADOPTADA KA EUHOPA

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j-redíMORADTA—Aluga-se o 3° andardo

n. 4», á rua do Barão da Victo-ria.

Trata-se na loja do mesmo.

BI O A OCCASIÃO — Vende-se um bilhar||novo aom tacos e bolias e um carro ame-

ricaao para- 4 possoas com arroios para 2cavallo...

Quem pr«cií.ar dirija-se á rua do Commer-cio n. 22,1.* andar entrada pela rua dos Tor-ttuL

03INHEIRA—ou cosinhei-ro e creado precisa-se na

rua do Paysandü n. 19.f^OSINHElRA — Precisa-se para casa de

homem .viuvo e de uma perita cosinheira;a rua do Commeroo n. 44.

SOS

(_

c(aMXEfRO— Precisa-se de uin de 12 a 14jannns que tenha pratica Ua molhados equo dô fiador de sua condueta ; a tuatar

na rua Marquez do Herval n. 141,

:if.OSINHEII_A—Precisa-se de uma boa co-^sinheira.A tratar na rua Primeiro de Março n. 7,2.° andar.

ívL BRANCA—A melhor de todas, tan-[jto para os trabalhos de architectura com

para o fabrico de assucar, virgem ou cal-deada com água doce, ó a de Cotungubo, domunicipio de Gravata.

Tem o deposito na praça da Concórdia n.3!_, e os moradores om Limoeiro, Tracunhãem,Lagoa Secca, BárHuna,Aliiança,Pure_.a, Car-pina, Gloria de Gkivtá, e outros lugares pro-ximos, podem compral-a mesmo ua officina,ern Cotugubí., a 20 reis o kilo, preço muitoreduzido porque os cargueiros cobram defi oíá ,23000.

Aconselhamos aos interessados que pro-curem sempre essa cal no deposito á praçada Concórdia n. 33 on fabrica de Cotuuguba,ambos de propriedade do major Manoel Cie-montiuo Correia, que tem sempre grandesorümento e garante a optim a qualidade desua mercadoria.

Para as estradas do Sul e do prolonga-mento o mesmo fabricante obriga-se a des-pachar a cal encommendada.

Í-^ASA—No logar mais saudável do Espi-

jnheiro, vende-se uma pequena casa de ti-jollo em um terreno murado, tendo ex-

cellente cacimba, varias arvores fruetiferas,latrina, etc.

Informações na praça Maciel Pinheiro n10, venda,

E-íDE-SE — duas garrotas tourinas, deboa raça, ambas prenhes e um cavallocastanho, própria para carga ; a tratar na

rua Real da Torre n. 31.

ENDE-SE—Uma armação e balcão nova!a envèrnisada ; a tratar na rua do Limau. 32.

ENDE-SE —a usina. Cuyambucapor preço resooiido, visto diver-

machinismos precisarem ser sub-stituidos; a tratar com o dr. A-ntonioBrás. da Cuxiha, á rua do Commercion. 4.

AQUETAS—pretas e brancas, solla paracalçados, raspas em bruto e preparadas,

couros de carneiros cortides o cordavão nagcional, vende a preço sem competência oDias na rua da Palma n. 97.

m 30SOOO—opor quanto se vende um gran-'j[ de cofre de ferro e 130$000 um bom pia-no para aprendizagem, com cadeira ; a

tratarna rua Nova n. 48-A.

GO

fl OOOSOOO—Vende se uma casa na ruajj^ ^da Harmonia (Arraial); a tratar no tra-*

piche Vianna—Porte do Matto.

2£\ 000 — Aluga-se uma mei'agua de*|jP

^ pedra e cal narua das Calçadas n. 23;a tratar na rua Marquez do Herval

n. 26.

000—Aluga-se uma excellente casaárua da Alegria n. 22 ; a tratar á rua*Vidal de Negreiros n. 68.

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lestias da pelle, feridas,empingens, frieiras, suordos pés, assaduras, man-

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Araújo, escriptorio da Companhia ds Servi-ços marítimos, n. 1 do caes da Companhiapernambucana 1.° andar.

i.í __-••___,_."-"

fJ.fflE.R-fl 0 ™5?ilrica í José

a»M

_»S í ¦*<_-;

¦ ¦ •• \*- ,-• '¦ yMwê "* fer_-._í_?y3a.í^^

, 0 MELHQH M*y% '^' fcP ¦-_? wM. È ê

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cada barrica, com 100küos vendem ; Amo-rim Fernandes & C,-'"etreira Rodrigues &;J , Joaquim Ferreira-le Carvalho &C, L.Ferreira & C., o no

deposito ao caes do Apollo n.73 Cunha & C.

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PERNAMBUCO Recife — Domingo, 3 de Setembro de 19Gb ANNO ÁXVIIÍ________ &—***-—— J** '. 1MJ i Um--— - - ¦ . .-^^^M_____gBBBrBW____________H_.' iLf T" ri'TyCTT_^"*^»n_FTt*F^^-^*'uj*^*-^%*W_yre

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GhronieaPassam-hos, diante dos olhos, num des-

lumbramento de apotheose, as jornadasgloriosas da formidável guerra desenroladano extremo Oriente, prélio gigantesco dedois gigsfntescos povos, forte cada um deseu direito, inabalável no cumprimento dodever, ofierecendo ao mundo o espectaculoassombroso do um combate ininterrupto,durante dois annos, marcados, dia a dia, porestupendas façanhas, por feitos de bravuraainda não vistos, por actos de heroísmoainda não praticados, por lecções de huma-nidade ainda não professadas, por fogososarranques de coragem, de raros semelhan-tes nos fastos militares.

Aos migas de Tokio elevam-se vozes alti-*^jBonas, pregando a guerra santa, e ao terri-

H. Vel appello ergueram-se, num só movimen-to, as innum era veis legiões de Togo, Oyama

^ e Kanimura, obedecendo abs gestos ferozesdas trinta e seis mãos do resplandecenteBudha do templo de Kican-icon. E ao mesmotempo seguiam de S. Petersburgo, trans-pondo os üraes e percorrendo toda a silen-ciosa e lugubre vastidão da Sibéria, as co-hortes russas, espraiando-se em vagalhõesenormes, a varrer a immensa planície, numdesadoramento de firas ululantes e sangui-sedentas. Começaram de então por dianteos calamitosos dias de quasi dois annos, in-dicados, um a um, pelas victorias successi-?as dos japonezes, desde o combate navalde Chemulpo, até, ultimamente, a derrota equasi extincção da poderosa esquadra russa.

Fulgem sinistramente, com o brilho co-ruscante dos relâmpagos acompanhados do

ribombo dos canhoneios, as memoráveis jor-^•«•iladas dos ataques a Porto Arthur, bombar-jleio de Vladivostock, batalha de IaJú, oc-£upação.de Gensan, Chuhiencheg, Fuinhan-cheng, Sinjan, Kinchan, Kwanten, Tien-chanton, Shiehibanrei, batalha de Jisilipan,de Liáo-Yang, de Mukden, de Shaho, toma-da de Porto Arlhur, após uma dezena deinvestidas valentemente rechassadas, e tan-tos eutros bizarros e formidandos recontros,em que as terríveis hostes dos cossacosmembrudos e pesados tiveram de recuar pe-rante a disciplina do ferro e a acrobatice ap-plicada ás evoluções militares, dos ágeis efranzinos soldados do império do sol-nas-cente.\s

Tudo passou, emfim! De tamanhas victo-fias, de tão desastrosas e nunca esperadasderrbtas,_entre as sombras do tempo que se

í^esvae, restàrstomonte a lembrança dos feitoshomericos.j a revestidos das lantejoulas fais-santos da legenda, a agigantar ainda mais. a"astatura dos heróes. Toda a Europa tremeu,enfiada de medo, perante a manifestação de^jçrande força e de poder tão grande. A

; jUmuerica, per mais nova e mais livre, teve a; hombridade e a nobresa de intervir no sen-í.tido de cessar o extraordinário drama da ex-

ja tineção de dois povos, em batalhas cujas ei-ifras de combatentes attingiam,por vezes, aonumero inacreditável dos exércitos de mui-

^ tas nações.Os bons officios de Títèodoro Roosevelt, o

_ ¦... seu tino diplomaticadepurado por uma edu-^fcação üuperior e mais agora pela sabia di-Vrecção que tem sabido imprimir aos nego-

. ícios do seu poyo, fizeram mais do que tantas^e tão sanguinolentás pelejas feridas conti-jnuftmente, ,num encarniçamento de feras a

,T*defender as prêas.j ^ Já não sobe, na vertigem da dôr,'ao céo

5_rissimo do Oriente,|a litania dolorosa dos'^feridos e dos agonisantes • já não rebôa de', Lralle ém valle e de quebrada em quebrada.o;^rude e crebro fragor da artilharia,na sua fai--,na de destruição e de .morte ; nem coalham^nares do levante os cadáveres dos valentes

larinheiros cahidos nas estupendas bata-„,s navaes que obrumbraram as glorias de

_./elson e porventura só teriam dignos emu-^los na heróica passagem de Humaytá e naykude-diça de Siachnello...-il Desça, consoladora e serena, abrindo as¦' -longas e possantes azas sobre os dois gran-£ des povos,.. suave e ale ntadora paz, a pazv.vl*rande e fecunda que vá cimentar, para am-

ííos, a obra do futuro, a se destender de ago-t?a por diante com a rijesa e fortidão dosíiortes e rijas obras humanas retemperadas

,s adversidades de uns e na gloria de ou-Lros, servindo a gloria dos vencedores deJreverbero immenso ás desditas dos vencidos,fe as derrotas inenarráveis destes de profun->tlj_ ensinamento e constante exemplo refrea--íor do orgulho desmedido dos primeiros.

. ¦' '' * '- _

I^i*_\ ,r"3_ft

-'¦-74

ÍÉPÍ!''

ÍCaricias e Mi^ps, c_é Adolpho Santos, ó umdelicado livrinhò de versos, nos quaes o s^n-timento de uma alma delicada corre pare-lhas com o meticuloso cuidado de quem searreceia de commetter graves faltas contraa arte e contra a grammatica ; e, não sereieu que vá esmerilhar defeitos e discutir

questões de arte, a respeito de quem, ini-ciando agora o caminho asperrimo das let-trás, o faz, senão com a segurança dos mes-treá, ao menos de maneira a se poder espe-rar do seu talento alguma cousa de superiore de inédito, mercê de tempo e de cultivoartísticoIfa Imprensa e na Tribuna é titulo de umlivro a sahir dos prelos, por estes dias, en-feirando orações e artigos, de Oswaldo Ma-chado. De temperamento vibratil e de in-telligencia malleavel facilmente adaptando-se aos assumptos qne lhe dite o espirito, onovel jornalista vem, por um trabalho lento,mas seguro, se impondo como forte e comomdefeaso trabalhador dos campos da arte,largos de mais para acolher todos os eSfor-

ços, e galardoar todas as boas vontades.O seu livro melhor dirá a respeito, e paraa sua publicação, se aguarda a chronica.

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TÊLÊGRMMÃS

Na câmara tomou assento o sr. Jorge Moraes, deputado pelo Amazonas.

—0 sr. Ò assiano do Nascimento de-clarou não ter firmado o manifesto dacolligaçâo -porque bastava, qne o seuchefe, senador Pinheiro Machado, oassignasse, para se nao duvidar doseu apoio.

U£ Bevista do Ceará é o titulo de uma recentepublicação, de curso mensal, confiada aosjjuidados meticulosos e proficientes de Tho-_uaz Pompeu, Soriano de Albuquerqne, Ro-

Jvirigues de Carvalho, Alfredo Castro e Alva-lio Bomilcar, em Fortaleza, e da qual tenho*^íi*S.mãos os dois primeiros números. Pre-Õ5tliu á^egcolha dos assumptos e á feituraanaterial daTopva revista um delicado gostokrtistico revelador de finos espiritos sequio-gos de repartir com o publico os opulentosnhesouros de sua .mentalidade

'*or pnaelante aa uamara, para a quarta* -.feren.ia civica realisada sob os auspícios

I|fà.C_ücina

litteraria Martins Júnior. Dizeritjgora sobre o trabalho do illustre mestre se-ií_. repetir os conceitos já emittidos nesta.xgora sobre o trabalho do illustre mestre se

pU repetir os conceitos já emittidos nesta

Íd.cçãó,

a respeito da culta individualidademe é Phalante da Câmara, um dos espiritosí. elhores apparelhados e de mais rija enver-jadura para os surtos altíssimos da intelli-\ancia, nos quaes sempre lhe cabe, sem -es-

.£rço, a gloriosa vietoria.

Rio, SÍ.(Pelo cabo submarino)

O general dr. Paula Guimarães, depu-tado da Bahia e presidente da cama*-ra, renunciou esse cargo.

Pedio demissão o ministro do inte-rior, dr. José Joaquim Seabra/ '

/í-&>, Rio, 2.. -¦^^0~'À_uincier publicou um extenso einteressante artigo sobre a actualida-de em nosso paiz.

Salientando o constante progressodas finanças e credito brasileiros, la-menta que o governo não haja tracta-do melhor os capitalistas extrangei-ros, facilitando-lhes a collocação dassuas fortunas, offerQcendo-lhes con-cessões e lhes proporcionando vendalucrativa de suas riquezas.

Diz que o Brazil precisa da eon-strucção de novas estradas de ferropara a exploração de minas e florestas;accentúa ainda o grande desenvolvi-mento da industria pastoril no EioGrande do Sul, para onde a Allema-nha facilita a emigração ; congratula-se com o Brazil pelo progresso adqui-rido no commércio da borracha, quetanto concorre para a melhora geraldos negócios.

Prosegue dizendo que garante prós-peridade certa ao paiz se as nossasautoridades não se desviarem do rectocaminho que se impõe ao verdadeiropatriotismo e eerrarem ouvidos ás ex-travagancias nacionalistas de uma po-litica mal orientada.

Conclue aconselhando ao governoque trate de reconhecer os direitos dequantos contribuírem para a prosperi-dade do paiz.

Rio, 2.O sr. Paula Guimarães renunciou a

presidência da câmara por ter o gover-no julgado aggressivo o manifesto dacolligaçâo, que contém a sua assigna-tura.

Solidário com a attitude do sr. Paulao sr, Alencar Guimarães também re-nunciou o seu logar.

A câmara tomará segunda-feira eo-nhecimento do facto, parecendo que osr. Paula Guimarães insistirá na re-nuncia.

Fõi hontem descoberto no morro doCastello um grande salão subterra-neo.

Fica abaixo da sala outr'ora oceu-pada pelo geral dos jesuitas.

Por não ter comparecido o sr. Alberto Torres deixou de ser julgada a re-visão do processo relativo ao caso daspedras.

Pròmette áer imponente a manifes-tação que terá logar amanhã ao dr.Nilo Peçanha.

A esquadra argentina demorar-se-áno porto desta capital até o dia 15 docorrente.

Reverteu á Ia classe do exercito omajor de infantaria Francisco Bene-volo.

:: Foi reformado o alferes Antônio Jo-sé Cardoso e excluido do exercito omajor Eugênio Jordão.

>¦*

¦*

Foram nomeados lentes da Escolamilitar do Brasil: coronel Pedro-Cas-tro Araújo, majores Saturnino Cardo-so e José Joaquim Firmino e Io te-nente Bernardino Vieira Lima.

Madrid, 2.O sr. Salmeron presidio um comicio

em Saragoça, indo depois a Barcelonapara entrar em campanha eleitoral.

ElevOu-se a 18 ?/32 a taxa do cam-bio, hoje, nesta praça.

O dr. Rodrigues Alves recusou opedido de demissão apresentado pelodr. Seabra.

Consta, porém, que este insistirá, jul-gando-se desautorado em virtude deter o leader da câmara affirmado queo governo não autorisara a publicaçãode uma varia do Jornal do Commércioescripta por elle, Seabra, de accordocom o dr. Rodrigues Alves e algunschefes politicos.

Embarcou para este estado, no T*n-nyson, o conselheiro Rosa e Silva.

Depois do caso Seabra e da mortedo pae do dr. Rosa e Silva perdeu-sea crença, aqui, na possibilidade deuma lueta contra a colligaçâo.

A sessão do senado foi hoje todaoecupada pelo discurso do sr. BarataRibeiro analysando os actos do gover-no durante o estado de sitio. .

Ficou encerradaa discussão. J

: W' '¦'í -

. Paris, 2.O czar pedio ao conselheiro Buly-

guine que continuasse na pasta do in-terior até a reunião do congresso.

—O sr. Karkanoff, governador deOdessa, foi posto em disponibilidadepor ter demonstrado pouca energia narepressão dos movimentos revoltososalfi. havidos.

O deputado belga sr. Damas Kralhdeclarou que ó Japão perdeu, princi-palmente em Mukden, homens em nu-mero muito superior ao qué foi publi-cado.

O mikado ordenou a volta dos re-f orços que ultimamente seguiram parao theatro da guerra .

O general Katsura e o marquez deIto receberam cartas ameaçando-os demorte por estarem de aecordo com otratado da paz.

Parte da imprensa de Tokio, irrita-da contra o governo, incita o povo alevantar-se.

O Maininehe diz que o Japão foivencedor nos campos da batalha masvencido na conferência de Washing-ton, °

AVULSORio, 2. O bilhete n. 37587, premia-do com 20 contos, da loteria de Sergi-

pe hoje extrahida, foi vendido nessacapital.

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Carimbos de borracha de qualquer tama-nho, caxinhas de madeiras e almofadas come sem tintas para os mesmos—vende-se naAgencia. Jornalística.

O sr. capitão-tenente Süva Ribeiro, com-mandante da canhoneira Pátria, começouhontem a fazer as suas despedidas..Ao meio dia partioacarro do cães daLingúeta, tendo antes visitado a Associação

commercial.D'alli sahio dirigindo-se para o 34.» bata-

lhão de infantaria.Em seguida esteve no 27.°, 14.» e 40.» da

mesma arma, eommando superior da guardanacional, Hospital militar, Instituto AyresGama, Companhia de bombeiros, Brigadapolicial, Instituto archeologico e geographi-co pernambucano, Lyceu de artes e officios,Hospital portuguez, Escola de aprendizesmarinheiros, etc.

O illustre commandante da Pátria tam-bem despedio-se hontem dos srs. commen-dador Josó Maria de Andrade, Barbosa Vian-na, coronel Sampaio Ferraz, correspondentedo Jornal do Commer eio, engenheiro dr.LuizSilva, drs. Moreira Alves e João Elysio,commendador Luiz Duprat, casa PereiraCarneiro & C. e todas as redacções.

Como estivasse compromettido para ás 3horas da tarde se achar no consulado portu-guez, o illustre marinheiro deixou£de fazeralgumas visitas, conforme o itinerário mar-cado, voltando a satisfazel-as-depois da vi-sita aquelle -estabelecimento.

- NO CONSULADO PORTUGUEZ' A's 3 horas e 10 minutos da tarde, nm es-caler da Pátria conduzio para a terra os srs.2.0S tenentes immediato Danim Lobo, JoãoAugusto Madeira, Anthero Borges, AlfredoNavarro Hogan, guarda-marinha Serrão Ma-chado e aspirante Juvenal Samuel da Silva,que se dirigiam ao consulado portuguez.

Poucos momentos depois chegou o sr. capitão-tenente Silva Ribeiro, subindo todos,inclusive o sr. João Raposo e representantesda imprensa, para a sede do consulado.

Alli já se achávamos srs. commendadorJosé Maria de Andrade, commendador LuizDuprat. e Barbosa Vianna.

Depois de agradabilissima palestra, o sr.Agrippino Nogueira Lima, vice-cônsul, fezs«rvir um pef ueno lunéh.

Ao champagne, s. exc. brindou ao capitão-tenente Silva Ribeiro em poucas mas íi»-nificativas palavras, terminando por erguera sua taça em honra á marinha portugueza.O sr. capitão-tenente Silva Ribeiro agra.deceu o brinde • saudou o sr. Agrippino Li-ma, estendendo a sua saudação á imprensa,alli representada, a que elle qualificou deincansável, e ao sr. Manoel da Carvalheira,membro da Associação dos empregados nocommércio e que por acaso se achavajpre-sente.

O sr. Mario Rodrigues agradeceu a saúda-ção á imprensa e o sr. Carvalheira a da asso-ciação de que é membro, enaltecendo a fi-dal^guia dos marinheiros da canhoneira Fa-trt e louvando os esforces da Colônia por-tugueza, principalmente o sr. commendadorJosé Maria de Andrade. _

Tomou a palavra o sr. Barbosa Vianna,que desejou aos briosos officiaes bôa via-gem, e que a sua visita ao Brasil seja emtodos os estados coroada do mais feliz êxito.

O commendador José Maria de Andradeagradeceu a saudação do sr. Manoel da Car-valheira e brindou aos presentes.

Por fim o vice-cônsul, sr. Agrippino No-gueira Lima, ergueu a sua taça e apontandopara o retrato de d. Carlos, rei de Portugal,pedio para que todos bebessem á saúde d'a-quelle soberano.

Este brinde foi acompanhado por todos eenthnsiastimente applaudido.

— Por occasião da palestra o sr. BarbosaVianna distribuio cartões posbaes com o seuretrato.

A's 4 horas da tarde retiraram-se cs offi-ciaes para bordo e o sr. capitão-tenente foifazer as suas ultimas visitas do dia, que ter-minaram ás 6 horas da tarde.

NA ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS NO COM-MERCIO

Sob a presidência do sr. Francisco dosSantos Moreira, foi aberta ás 9 horas danoute a sessão especial em honra aos offi-ciaes da canhoneira Pátria, que alli haviamchegado em numero de oito inclusive o commandante.

Depois de uma ligeira allooução, o sr. pre-sidente deu a palavra ao orador official sr.Erasmo Macedo, que em eloqüente discursosaudou e agradeceu a honrosa visita.

Seguio-se com a palavra o sr. Miguel ^r*

reiro, que fallou sobre os feitos da maiinhaportugueza na revolta da babiado Guana-bara, citandr^como heróe o bravo almiran-te portugu. Rastilhos.O illustrâ^i. dr. Antônio de Sá, vibrante,eloqüente, enthusiastico, fez um bonito dis-curso salientando a acção^de Portugal nosfactos mais importantes do Brasil e no zelo eamor com que guarda os despojos de d. Pe-dro IL

Seguiram-se os seguintes oradores :Euniciano Ribeiro, em nome.da Charan-

ga do Recife, offerecendo um mimo aocommandante Silva Ribeiro, constando deuma lyra entrelaçada por uma ancora, develludo e flores e* prezas por fitas com áscores das bandeiras portugueza e brazüeira,tendo uma dellas a seguinte inscripção :

«Homenagem da Charanga do Recife ácanhoneira Pátria.—2—9—905.» •Capitão-tenente Silva Ribeiro agradecen-

do o mimo da Charanga e patenteando a suasatisfação pelas manifestações de sympathiadispensadas pela Associação dos emprega-dos no commércio e por Pernambuco;

Manoel da Carvalheira, em nome da Cha-ranga do Recife, de que é presidente, agra-decendo as palavras lisongeiras do comman-dante;

guarda-marinha Souza Júnior, saudandoem nome de Portugal o povo brasileiro, e aAssociaçãç dos empregados no commércio;

Francisco dos Santos Moreira agradecen -do a visita e entregando áo capitão-tenente-Silva Ribeiro o quadro da commissão da*quella sociedade,:promótora d >s festejos, eum oouquet com a seguinte inscripção:

«Ao distineto commiadânte da Pátria —A. E. C. P/.

Em seguida foi encerrada a sessão.Todos os discursos foram calorosamente

applaudidos.Finda a sessão e depois de erguidos mui-

tos vivas a Portugal, ao Brasil, á Associaçãodos empregados no commércio, ao rei d_Carlos,.ao presidente da republica brasileira,ás marinhas portugueza è brasileira, foramos visitantes servidos de uma taça de cham-pagne.

Por essa occasião houve ainda muitas sau-dações á prosperidade da associação, ás ma-rinhas portugueza e brasileira, á officialida-de da Pátria, á imprensa etc.

Abrilhantaram a festa da Associação asbandas de musica da Charanga do Recife eEscola de aprendizes 'marinheiros, fazendo-se ouvir varias vezes, além de outras peças,os hymnos portuguez e brasileiro.

A sede da Associação dos empregados nocommércio de Pernambuco achava-se gar-ridamente decorada, apresentando ledo as-pecto festivo e regorgitava de asso .ia los,'representantes da imprensa e muitas outra apessoas gradas.

—Foram disiribuidas aos officiaes presen-tes, rphotographias da commiS3ão daqudlasociedade, encarregada dos festejos acanho-neira Patrid.

—-Entre as pessoas qu© se achavam na as-sociÊ.yão notamos o sr. capitão de fragata edo porto Raymundo Rubin, commandanteda Escola de apiendizes e 2.° tenente I<ma-eiò Linhares, commissario.

— Todos os, officiaes deixaram no livrode honra d'aqnella*ggremiação as suas im-pressões, na ordem em que se segue :

« Grato por tão captivante e magestosarecepção saúdo esta benemérita Associação,fazendo votos pelas suas prosperidades. Detantas manifestaçães de sympathia de quetenho sido alvo, das proporcionadas pela As-sociação dos empregados no commércio dePernambuco, conservarei indelével recorda-ção. — Capitão-tenente Alfredo da Silva Bi-ieiro, commandante da Pátria.»—« Sinto-me deveras orgulhoso por terassistido á sessão solemne da Associação dosempregados no commércio de Pernambucoque tanto homà. a grande nação brasileira.D'esta festa guardarei sempre profundissi-mas recordações. — Conde d'Arnoso, 2° te-nente da Armada real portugueza.»—« Como official da Pátria agradeço com- -movido a brilhante festa que esta aggremia-f ão deu em nossa honra. Como portuguezeurvo-me reverente pela grandiosa apotheo-se que n'«sta memorável sessão se lez á jxii-nha querida Pátria. — João Augusto Madeira,engenheiro machinista naval.»—« Profundamente grato pela maneira af-fectuosa e sincera por que fui recebido n'estaprestimosa associação, que honrando^a offi-cialidado da canhoneira Pátria honrou omeu paiz, aqui deixo expresso o meu sinceroagradecimento.—Antônio Francisco de SouzaJúnior, guarda-marinha.»—« Grato ás manifestações de sincerasympathia que esta associação nos dispen-sou, faço votos.pelas suas prosperidades fu-turas de que é digna merecedora. — JaymeCorreia Inso, guarda-marinha.»—«Nunca me senti tão orgulhoso de ser .--.. :-

MUTILADO

Page 6: Numero do m, iòÕ féís FOLHETIM oraeiiança oüfi D th: bentzohmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1905_00199.pdf · •M w '...''"¦:¦-.. - Si , Recife *—-Domingo; 3 dé Setembro

^ m

2 a lá^ÉÃP^i 3 de Setembro j 1905 T_. 199

^ ? ¦¦ -estações de sympathia e silva Ribeiro, digno commandante oa ca ,gHoje oontmi

revelia

onde tantas manifestações de sympathia^dedicação tem tributado á minha pátriaAgradecido e muito á Associação dos em-pro sadoi no commércio de Pernambuco pelasManifestações que tem dedicado aos om-ciaes da canhoneira Pátria, com» represen-tante do meu querido Portugal.—A»eWcidaSilva Borges, machinista naval de 2.» classe.»

_'« O fidalgo acolhimento que a Associa-¦ção dos empregados no commtrcio de .rer-iambuco me dispsasou, jamais por mim seráesquecido; é mais um titulo de reconheci-mento junto aos muitos que devo ao heróicoleão do Norte.—Carlos de Souza Leal, guar-•da-marinha.» ,

—« Reconhecidissimo e confuso por tan-tas provas de affecto e carinho com que nostem conferido esta illustre associação, aquideixo presente toda a minha gratidão, sau-dando a Associação dos empregados nocom-mercio de Pernambuco e deseaando-lhetodas as prosperidades de que é digna.— JU-venal Samuei da Silva.»

Quasi ás 11 ho; as da noute terminou a si-

gnificativa festa da Associação dos empre-

.gados no commércio á officialidade da Pa-

tria.A'quella hora seguiram elles para a

RECREATIVA JUVENTUDE

Os luxuosos salões da sociedade recreati-va Juventude aeharam-se ricamente ador-mdos, notando-se á entrada, no alto da es-

cadaria, bonito e significativo emblema ma-xitimo, contendo vários utensílios da arte denavegar.

A e3ca.daria ostentava vasos de crotons e

palmeiras, dando um aspecto encantador.*A illuminação interna e externa estava

de um effeito feérico. \No forro dos salões viam-se entrelaçadas

largas fitas das cores das bandeiras portu-gueza e brasileira.

Folhas de pitangaeira enfeitavam os sa-

lões. .A officialidade da canhoneira Pátria foi

allí recebida condignamente, executando abanda de musica da Escola de aprendizesmarinheiros 03 hymnos portuguez e brasi-leiro.

Após a sua chegada entraram as danças,

que se prolongaram até alta madrugada.A's 2 horas da madrugada foi servido opi-

para ceia.Ao champagne trocaram-se muitas saúda-

ções, erguendo-se vivas enthusiasticos aPortugal e ao Brasil.

Os briosos marinheiros retiraram-se daRecreativa Juventude agradavelmente im-

pressionados com o fidalgo acolhimento dosmoços d'aquella sociedade.

— Vimos hontem em exposição bellis-mo trabalho executado na Fabrica Lafayet-te e que vae ser hoje pela. manhã offerecidoá officialidade da canhoneira Pátria.

O trabalho consta de uma custosa caixade páo carga artisticamente trabalhada nasofficinas do Lyceu de artes e officios, con-tendo cigarros, representando a bandeira

portugueza.Os cigarros são feitos em papel azul,

tranco, vermelho e ouro, dispostos de forma

que é por demais visivel todo o desenho dabandeira, notando-se ainda as seguintes pa-vras que semi-circulam a coroa—Salve Pa-tria. -

Sobre a caixa está collocada uma bonita

placa de prata, trabalhada nas officinas deourives do sr. Joaquim Moreira da Silva*com á seguinte inscripção em baixo relevo :

«A distineta officialidade e tripolação dacanhoneira Pátria. Lembrança da FabricaLafayette. Recife, 3—IX—905.»

Da caixa cahem duas fitas verde e ama-xella é azul e branca tendo na primeira as

palavras—A Fabrica Lafayette, e na ultima—A' canhoneira Pátria'.

O bonito trabalho foi executado pelos ope-rarios Sylvestre Gonçalves dos Santos, Ho-xacio Barbosa de Carvalho e Jacques Gui-marãês, e é digno de ser apreciado.

Esse mimo será offerecido hoje por ocea-sião da manifestação do club musical Ma*ihias Lima.

Antes, porém, será photographado.— Estiveram no theatro Santa Izabel,

onde assistiram ao concerto promovido por-mlle. Laura Piereck os 1.° tenente-medicodr. João Severo e 2.° tenente Álvaro Navar-xo Hogan.

Terá logar heje ás 9 horas da manhã amanifestação do club musical Mathias Lima.aos officiaes da Pátria.

Além de um cartão de ouro com significa-i_wa dedicatória será ofíertado ao capitão-tenente Silva Ribeiro um diploma de sóciofiorreppondente, impresso em setim azul e«ollo e*do em custosa moldura.

Será iss_rador o acadêmico AlcebiadesLima.A Associação dos práticos das barras e

porto da eíiade do Recife, dirigiu um officioao sr. Agrippino Nogueira Lima, vice-con-. ul de Portugal, declarando qu,o, não que-rendo tornar-se alheia á visita que nesteporto faz a canhoneira Pátria, deliberou nãoreceber do mesmo vaso os emolumentos dastaxas de praticagem.

-—Distinguio-nos hontem co.tl a sua visitaâ@ despedida por -si e representando seus

Silva Ribeiro, digno commandantenhoneira Pátria, que, segundo ji tivemos

occasião de annunciar, seguirá terça-ieira

próxima, com destino á Bahia

. Agradecemos a delicadeza do distineto

official da marinha portugueza.—o—

g^rTiSo^íecreativo Luso-Pernambuca-no, para approvação dos estatutos, na res-

nectivasede, pateo do Carmo *_**_o grêmio litterario Affonso Olindense, as

11 e meia, na respectiva sede ;o club Athletico e Caxeiral, ás ò horas aa

tarde, na rua Velha n. 93; -„.*,..a Bohemia-Pio Piparote, na respectiva

SÓa6 sociedade musical Vinte e Cinco de

Agosto, ao meio dia, na estrada do Pomba),

; __ j_ TJnião sportiva pernambucana realisa

hoje a corrida dedicada aos officiaes da Pa-

tria e á commissão promotora dos festejos

em honra da mesma canhoneira.O progrãmma foi organisado a capricho,

promettendo uma animada festa.Agradecemos o convite que nos foi enr

viado.

Sfje continuará ainda o referido súmula-rio

Encadernação de luxo e ordinária para to-dof OS preçOS.—AGENCIA JORNAUSTICA.

papel gelatinado com bonitos de-senhos para vidraças, vende-se em me-tros, na Livraria íraneeza.

Vae só ! Em torno a si nem um ru ido senteNada que lhe interrompa o passo cadenciadoTudo dorme, afinal, calma etrariquillamenteNa iramensa solidão do campo socegado.

Espraia agora o olhar, pára, escuta... SomentePelo infinito azul do espaço illuminadoA. lua no crystal das águas da correnteReílecte a nivea fronte e enche ds luz o prado

Emais secobreocéodelia-pidos fulg«res...E um penetrante odor que embriaga, que entonttceSe desprende subtil do ealice das flores 1

Vae só... passa! —Sibilla agora o frio açoiteDa Tento. E longe... longe, elle desapparecePela estrada sem fim, na solidão da noite !...

— O dr. Glycerio Gouveia, delegado,-emofficio sob n. 614 se dirigio hontem ao dr.Santos Moreira, chefe de policia, fazendo arequisição do fornecimento dos objectos ne-cessarios ao expediente da delegacia duran-te o corrente mez. _„.-;L_-__=.'«

Para amanhã ao meio dia está designa-do o summario da culpa de Joaquim Victo-rino da Silva, indiciado em crime delerimen-to leve, no districto de Afogados.

Para ás onze .horas do dia de amanhatambém está designado o inicio da forma-ção da culpa de Justiniano Joaquim de Oli-veira, autor dos ferimentos leves recebidospor Severino Eugênio Ferreira, facto oceor-rido em 14 de agosto ultimo no districto doTPftrss

Em virtude da fiança provisória que pres-tou na delegacia o réo Justiniano Joaquimde Oliveira está o mesmo sendo processa-de, solto. ... -i 3

— Ao dr. Glycerio Gouveia foi dado quei-xa contra o sr. Antônio Lacerda Filho, ah-nador e concertador de pianos, por ter des-viado um piano que a cerca de oito mezesum cavalheiro lhe confiara para concertar.

O queixoso ãeclarou^ao dr. Glycerio ..ou-veira. que o referido sr. Lacerda havia assig-nado um documento em que se compro-mettia a entregar em um praso determina-do o piano em questão e que não possuindoo mesmo que recebera, mandara prepararoutro de qualidade inferior ao que havia re-cebido e em máo estado de conservação. .

Disse ainda o queixoso que o marcmeiroencarregado do serviço lhe contara ter scien-cia de que o mesmo sr. Lacerda entregara

-__^^____-__- m____m_\jm ™"^_™___l__\ yi.ui.uduu l U ui. au du sua nova directoria-

Ac* rio aue se acha \ -ia, sita á rua do Forte_n.£J, eny" Zoo- \ que ficou assim constituída :do reo qae ^ ^.^ Qg ^ _lgatro3

XSiS. Presidente - coronel Izacio de Almeida;lógicos, trabalhados com fumo

^*a™( TÍce.presidente-tenente João Galdino; se-Agrkdecemos a offerta erecommenaamo £og_ it-Q __.__„*_ lj5tnl_ e Nicoláo

ao publico a nova marca de cigarros. , _ ,. , 1 ,

No dia 7-do corrente o grupo to«

Liía contra a

Recife.Uirasii de Hollanda.

papel de seda para fionstas de optimaqualidade.—AgenciaJoknaiastiga .

1 mpressões de ~f

acturas, memoran-duns, cireulares, rotvdos, recibos, etc.etc, trabalho bom e barato, só na Li-vraria Franceza, qne acaba de receber

grande quantidade de material novo emodernissimo.

i_ BWlSydilldob DIBYBo

ma, ue quo v_ moou... -- wo seu piano a uma pessoa residente na CasaAmarella. . _,_„- O dr Glycerio Gouveia vae a respeito providenciar como fôr de direito, iniciando paraeste fim as necessárias deligencias.• — A vistoria que se estava \ procedendono Armazém ão Leão, presidida pelo dr. C*ly-cerio Gouveia delegado, terminou hontem.

Osr. José Eusebio Simões, proprietáriodo prédio incendiado requereu ao dr. Glyce-rio Gouveia, a entrega de seu estabeleci-m<Deferido

o requerimento do sr. EusebioSimões, ss officiou aos srs. dr. Antônio Bap-tista Nogueira, João Ramos e Arthur deAlmeida, representantes das companhias deseguros, convidando-se aquelles cavalheirospara assistirem o acto da entrega.' — Ao delegado de São Lourenço da Mat-ta s« officiou pedindo para que aquella au-toridade obter das mãos do sr. Braz Inppo,residente naquella villa, o passaporte de seuirmão João Lippo. _.

Esta providencia do dr. Glycerio Gou-veia, officiando ao delegado de São Louren-ço foi mstivada pela declaração que fez nadelegacia João Lippo de querer casar-secoma menor Maria José de Oliveira e aisto se negar o seu irmão Braz, nao queren-do enviar o referid» passaporte.

O expediente " da delegacia foi encerrado

hontem ás 4 horas e 45 minutos da tarde.

papel almasso para"qualquer preço, supe-rior e inferior qualidade, vende-se na Agen-cia Jornalística.

No dia do correaie «j s-*-r-. , . _Ribeiro da Silva realisará «ggfgE&Srpectaculo no theatrinho da Torre, em u

ficio de uma senhora viuva. . t eome-O progrãmma consta *&**&___, _m0r

dias Mm marido victima Ç^g*^S*

por anexas Yôyô Manduca e Críticos m*

domará P-te nesse esoectacido a |g|

thica actriz senhorita Luiza leixeira v-

Haverá bonds para o Recue

tisreuteEm beneficio desta associação enviaram-

nos coupons da ferro carril : .

d. Josepha Ursula RibeiroíJLOO, pèlc> ann-versario natalicio de sua irmã d. Constanti-na Gentil Ribeiro; Qr,..m-

d. Constantina Gentil Ribeiro, 53, solemnisando o seu anniversario ?atahcio; _

a pequena Maria do Carmo Almeida oU,

pelo anniversario de seu padrinho ManoelCavalcante de Albuquerque _¦__._

os pequenos Oswaldo Furtado e IsmemaFurtado, 611, solemnisando o seu anniver-sario natalicio que passa amanha;

d. Rosipha, 300, festejando o aumversa-rio de sua afilhada Hellena, que passa ama-nhd.''Angélica

Silva, 350,-pelo anniversariode seu netinho Zizi; 10R „o1. __

d. Izabel de Miranda Rosa, .126, pelo anniversario de seu cunhado e compadre JoséA. Lopes de Castro ;

Austriberta Pereira da Costa,2oQ, em^olemnisaçãoao anniversario íl^^geu^r-nhã, do interessante Luiz, filho do seu ir

mão João Pereira da, Costa;a senhorita Angela Andrade César, 1UU,

pelo"ali^ariof amankã, de sua amiga. d.^i_^j._ T71~A-U.11a •

Garcia Lima e NicoláoJassely Sobrinho ; thesoureiro — tenenteFrancisco Alves e auxiliar—tenente MiguelGriz Filho. ,

A posse-terá logar no próximo dia < desetembro.

—6—¦Hontem os srs. Ma . Drechsler & C, esta-

belecidos á rua do Bom Jesus n.oO, l.°an-dar, enviaram-nos algumas meias garrafasde cerveja preta riacional das marcas Bra-hma-Porter, Antártica-Porfcer, Antártica-Stout e Antartica-Culmbach, da qual saoagentes meste estado.

A referida cerveja é de boa qualidade,podendo competir com as similares impor-tadas do extrangeiro.

Agradecemos o presente,—o—Deve realizar-se amanhã o consórcio do

sr. Lupicino Estéves com a exma. sra. dTJmbelina Cândida Alves Rodrigues, filhadosr. Josó Alves Rodrigues.

São padrinhos por parte do noivo o sr_Bento de Aguiar e a exma. sra. ^d. Franceh-na Tondella -e por parte da noiva o sr. Au-gusto Gonçalves do Barros e sua exma es-posa. , *.

Os actos civil e religioso terão logar às í>horas da tarde na residência do pae da noi- -va, á estrada dos affiiçtos n. 5.

— o—O dr. Aurélio Tavares, administrador do»

Correios d'este etado, acaba de expedira,portaria abaixo transcripta, pela qual d«uconhecimento ao pessoal da repartição a sei.cargo, do offerecimento feito pelo illustredr. Octavio de Freitas, digno inspector dahygiene do estado, de um commissano paravaccinação e revaccinação dos empregadosdo correio d*este estado :

Portaria. E'-me bastantemente agrada-vel dar conhecimento aos srs. empregadord'esta repartição, do offerecimento que,pelstcarta annexa, faz-lhas a inspectoria geral de

f™,...., ^1q nocita Estella; I carta annexa, ia£-jm<*o a. i^^^y**"- &—— --

Nenu 300 leio itSivirsario da senhorita hygiene d'este estado, pondo a disposição*Bepu, ÔUV, peio anmvo js i.mn-re_rado3 um commissa-

Go-seu

Após longos soffrimentos falleceu ante-

hontem ás 10 horas da noite, na rua Barão

da Vietoria n, 35, 2.» audar, sua residência,o illustre dr. Luiz Carlos Magalhães Breves,

venerando ancião omito conhecido e esti-mado nesta capital, onde ha tempos morava.

O dr. Magalhães Breves contava 74 annos

de idade, tendo nascido no Rio de Janeiro

a 14 de agosto de 1831.Bacharel em lettras, formou-se depois em

sciencias jurídicas e sociaes pela Faculdadede direito do Recife.

Representou sua província na respectivaassembléa, e voltando a Pernambuco, aqui

fixou definitivamente sua residência.Occupou no Gymnasio pernambucano,

suecessivamente, as cadeiras de grego e ai-lemão, historia geral, eloqüência nacional,

philosophia e por ultimo a de historia e co-rographia do Brasil, na qual foi jubilado.

Era casado com a exma. sra. d. Maria da

Fé Pires Ferreira Breves, e teve 7 filhos dos

quaes sobrevive apenas uma, viuva do dr.João Bastos Mello Gomes; deixa ainda untabisneta e 6 netos, sendo um destes o quintoannista de direito Ranulpho Silva ; e no Riodiversos parentes entre os quaes uma sobri-nha esposa do dr. Pindahyba de Mattos, ministro do Superior tribunal federal,

O enterro do saudoso extincto realisou-se hontem á tarde, sendo o feretro encerra-do na catacumba n. 18 da irmandade daConceição dos Militares.

A' exma. familia do morto enviamos con-dolencias. ^_ .__

Ricos convites em cartas ou cartões, re-cebeu a Agencia Jornalística.

sport.Dia á dia Vae crescendo o enthusiasmo

pela diversão hippica nesta capital. As cor-ridas realisadas na União Sportiva tem sidoextraordinariamente concorridas.

Consta-nos que brevemente chegarão deB Aires quatro animaes de puro sangue,mandados vir por um distineto cavalheiro,aqui residente, tendo sido o preço justo de ,

? jr~ ~A;c nni> corân Tf-mRttldoS Ivinte contos de réis, que serão remettidosapós a extracção da grande loteria de200:000.000. . i ,

Bilhetes a venda na Agencia Geral, raa cioCrespo n. 12. Extracção no dia 9 do cor-rente. —o—

Subscripção em favor da familia do dr.

íüif^a. -iTjjgjg_______: :¦:::::::¦:.

' Ü3S8SProdueto da quota a que se refere ~.r

a carta abaixo 7&UUU

Eufemia Sandula Estofe da Rosa;Francisca Gomes Pereira e Enedina

mes Pereira, 100, pelo anniversario de

pai, o sr. Eduardo dos Santos Fereira,P

d Julia Gomes dos Passos «Mgo an-niversario de sua madrinha, d. Rosaha Ce-

sar do Espirito Santo; iq=o sr. Pedro Joaquim de SantAnna, Ido,

pelo anniversario de sua afilhada Noemia;? a senhorita Anna Julia e Mana Augustade Barros Rodrigues 100, pelo consórcio,amanhã de sua irmã, Umbehna Cândida Al-

ves Rodrigues tw_-*_ o..o sr. Máximiano Fernandes Duarte, 2do,

pelo seu anniversario natalicio;P o pequeno Luiz Silva Filho, que vhoje

completa 1 anno, 50;o sr. Henrique Affonso Lisboa, 500, por

ser hoie o dia de Nossa Senhora da Penha,

padroeira do seu estabelecimento á travessa^oí^eqíenoV

Carlos e Odeth Villaça,jpeloanniversario, amanhã, deD olores Villaça. —o— .

A directoria da Federação operaria chris-tã reunirá ás 7 horas da noite de o do cor-renle, no logar do costume.

-—o—Tendo começado a epocha dos banhos de

mar desde ante-hontem parte ás o horas damanhã do cães Vinte e Dois de Novembronm escaler para a Casa de banhos, dos arre-cifes. —o—

O sr Hortulano Alcoforado Muniz e suaesposa, d. Cândida Alice de Alcântara Mu-niz participaram-nos o nascimento, unta-

sua irmã,- Maria

Total 203$400

« Recife, 2 de setembro de 19Ò5.—-Illms.srs. redaclores d'A Província—Os abaixo as-signados, hoje, por occasião do almoço noRestaurant Montenegro, lembraram-se da m-feliz viuva do dr. Lindolpho Alvares, e, porisso, remettem a vv. ss. a inclusa quantiaafim da mesma poder chegar ás mãos d'a-quella distineta senhora.4

Sylvio . • i®000liberto ___ 1SOO°

#ugc0fnho::::::::: íSSo.Marcos • IgOOCampello 1|000Rosa ___

7$000»

hontem ás 6 horas da tarde, na rua Impe-rial n. 227,1.° andar, onde moram, de seu ri-lho Irenarco. .

Agradecidos, desejamos ao pequeno mui-tas venturas. —o—

Recebemos hontem o n. 2, anno V. daSanta Cruz. v„n__

Além de deleitavel summario e das bellasgravuras que encerra essa edição traz umsup. com motetes marianos e o 4.°fasciculodo romance as minhas prisões*

—o—Fazem annos hoje :o sr. Alfredo Santa Rosa de Barros, auxi,

liar do commércio; _osr. João Maria da Apresentação, liabii

artista alfaiate;o pequeno Manoel, filho do sr. Bernardo

Machado, nies.re das offjcinas da Estradacentral. -

Dispensado Octavio de Freitas•Horário do serviço para hoje :De 11 ás 12 horas—dr. Vicente Gomes.De 12 ai—dr. José Carneiro.Do 1 ás 2—dr. Ascanio Peixoto.

—p—

fmmensa escolha de Carimbos ãeborracha! Encommendas entregues nomesmo dia. Livraria Franceza, 1.° deMarço n. 9.

Momento da delegacia 1: districtoDIA 2

Proseguio hontem o summario da culpaque está se procedendo na delegacia çon-tra o individuo de nome Amaro José Go-mes, autor do espancamento de seu própriofilho Josó Gomes, facto oceorrido o mezpassado no Peres. -, .

Depuzeram as testemunhas Clementinode Paula Fernandes e Antônio Geraldo Pi-

Cartões de visita para todos os preços,re-cebeu a—Agencia Jornalística.

—o—A corporação graphica do Joraal Pequem

manda resar amanhã, ás 7 horas, em a ma-triz de Santo Antônio, missa por alma de seupranteado companheiro sr. Samuel Santos.

Será celebrante um frade carmelitano.—o—-

No paquete Maranhão, que deve amanhe-cer hoie em o nosso porto, chega o illustrecoronel Alexandrino Ferreira da Costa Limade regresso de sua excursão á Capital Fede-raí* , *

O illustre cavalheiro é deputado a assem-blóa legislativa do Ceará e verdadeira in-fluencia na politica do mesmo estado,

Demorar-se-á poucos dias entre nós, se-guindo depois para Fortaleza.

—o—O sr. H. César, proprietário da fabrica Olin-

No thesourò do estado serão pagos ama-nhã as seguintes folhas : Superior tribunalde justiça e magistrados da capital.

Na loja de jóias dos srs. Krausé & C. á_rnaPrimeiro de. Março, estará em exposiçãoamanhã e depois o rico estandarte qae a so-ciedada musical Sete de setembro, mandouconfeccionar com grande auxilio dos seussócios honorários.

E' luxuoso e (oi bordado pelas exmas.sras. dd. Cecília e Isabel .Anselmo, sobre de-senho do sr. Alfredo de Avellar Porto, bom-bardino da mesma banda.

O estandarte, qüe é dividido em doistriângulos de damasco de seda, um verde coutro amarello, tem no primeiro uma lyrabordada a ouro e no segundo um ramo délouro verde : prendendo

-os dois triângulosvê se uma fita azul cem a inscripção—Sopie-dade Musical Sete do Setembro ; tendo fran-jas de ouro no alto e em baixo, com cincoborl as.

A sociedade União commercial, dé Pai-mares, reunida no dia 31 do mez passado,

dos mesmos srs. empregados um commissario medico, para o fim ds proceder aqui a-vaccinação e revaccinação em todos aquel-les que quizerem adoptar esse grande récnr-so prophylatico contra a varíola, cuja inten-sidade de propagação n'esta capital, tem,of-ferecido parcellas, assustadoras ás estatisti-cas demographicas.

Na folha em branco qué acompanha esta,,portaria inserever-se-ão os candidatos ávaccinação, afim de serem, organisados asrespectivas turmas.—O administrador, Aure-lio Tavares.»

No Hospital portuguez está de semana de-3 a 10 do corrente o mordomo sr. Bento deAguiar. —o— ,

Hontem recebemos o n. 15, anuo IH, doAgricultor Pratico. 3_f-

Oceupa.se esse numero, de: O icra.c5._K.assucar.—O Recife commercial. — Gõnveniode Brvxellas. — A crise do assucar..—Nutri-ção dos micróbios.—Notas e noticias.—Com-mercio._&•'" —°~~

Â. congregação da Escola de pharmaci .em demonstração de pezar pelo infaustopassamento do commendador Albino Josóda Silva, resolveu tomar luto durante oitodias, mandar uma commissão dar pezames aexma. familia do extincto, fazer-se repre-sentar nas exéquias .do setimo dia, enviar te-legramma de condolências ao sr, conselheiroRosa e Silva e suspenete^^or oito dias asrespectivas aulas.

—•—Remettem-nos: ~~\ .«Pela agencia das loterias de oergipe â

travessa das Cruzes n. 14, Io and$r, foi ven-dido da loteria hontem extrahida, o Ddhete gjjn. 37587, premiado com a sorte grande de20:000.000, assim como approximações, de-zena e centena do referido prêmio.

Pela mesma agencia foi vendido tambémo bilhete n, 4S081 da loteria hontem extra-hida e premiado com a sorte de 500S000.

Os felizes possuidores podem vir rece-ber o prêmio na respectiva agencia,

Amanhã se extrahirá o importante planode 50:000$000 por 4$000.»

«O sr. B. Oliveira, proprietário da muifeliz e popular Casa ão Ouro, á rua do Crês-po n. 20, convida os seus freguezes a hat»^-tarem-se amanhã ao grande prêmio de 50contos da vantajosa loteria de Sergipe, quese extrae amanhã, custando apenas 4S000 ointeiro com o prêmio de 50 contos ^ji 2S0Ü(>o meio com 25 contos. Habilitem-se amanhãna feliz Casa ão Ouro á rua do Crespo n. 20se querem tirar sortes pois é a agencia quemais sortes grandes tem vendido e pagoneste estado.» —o—

Luiz dos Anjos é um individuo que tendosido despedido do serviço da--fabrica Ca-nhamo e Juta árua do Hortoncio, entendeuvoltar ao trabalho contra a vontade do ge-rente daquelle estabelecimento.

O gerente, qué ó o sr. José Martins rece-beu, por isso, uma aggressão de Luiz dosAnjos que, em lueta, sahiu ferido.

Martins, que se não deixou prender pelospoliciaes, foi, afinal, detido pelo dr. Glyceriode Gouveia. ,__—o— :^

Reuniu ante-hontem á noute a Soeíedadede medicina, sob a presidência do dr. Joa-quim Loureiro, presentes os dr. Octavio deFreitas, Cosme Sá Pereira, C0elho Leite,João Rangel, Costa Ribeiro, Ticente Gomes,Oscar Coutinho, Sabino Pinho, o% cirurgiõesdentistas Augusto Rodrigues, José Basilis-co, e Roberto Rawlinson. ficando eueerrada.a discussão da these.—Deve o medico insiituivmedicação sem ter dimgnostico preciso 1 — naqual tomaram parte os drs. Sabino; CoelhoLeite e João Rangel.

A nova reunião terá logar no dia 16 de se-tembro para discussão da these: A freqüênciaãas manifestações palustres entre nós tem aextensão que muitos de nossos chimicos lhe temdado, ou deve ser restringiria ás proporções me-norcsl

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^.*m--r^iM%SJM«mHZMâ ____¦____¦_________________ àÉMBBa^ttnndí^rtHBM_____fi_

Page 7: Numero do m, iòÕ féís FOLHETIM oraeiiança oüfi D th: bentzohmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1905_00199.pdf · •M w '...''"¦:¦-.. - Si , Recife *—-Domingo; 3 dé Setembro

N. 199 A Provincia — Doiüingò, 3 de Setembro de 1905

*«_#

p_

Segutido nos informam falleceram depeste bubônica, ante-hontem, na rua daMoeda, freguezia do Recife, dois homens dede nomes Manoel Rocha e Antônio Fernan-des, estando a mulher do ultimo atacada domesmo mal.

Levamos a denuncia ao conhecimento dodigno inspecter de hygiene.

—o—Em vista da resolução cia prefeitura, sus-

pendendo as retretas aos domingos nos jar-dins públicos, por espaço de 30 dias, em sig-nal de luto pelo traspasso do commendadorAlbino José da Silva, a Charanga do Recifedeiva derealisar hoje.como estava projectadouma retreta no jardim Maciel Pinheiro, e naqual lhe seriam'feitas manifestações de apre-ço por uma commissão de gentis senhori-tas.

—o—Attendendo a uma nosia local de ante-

hontem o subdeíegado de Santo Antônio,sr. capitão Manoel Baptista, mandou cha-mar á sua presença os moradores do prédion. 32 á rua das Trincheiras.

A mesma autoridade verifioou não terfundamento a denuncia de que a dona da-quella casa espancava uma mulher sua em-pregada. •*—o—

•Amanhã ás 7 horas haverá missa na igrejada Santa Cruz, por alma de d. FrancelinaMaurina da Silva e Albuquerque, em solem-nisaçâo ao segundo anniversario de sua fal-lecimento.

A agencia postal de Santo Antônio ren-deu no mez próximo findo 3:764$710.

—o—A repartição dos correios expede malas

hoje pelos paquetes: .Thames, para a Europa; recebe impressos

e cartas para o exterior ató 1 hora da tarde,objectos para registrar até meio-dia; _

Panamá, para a Bahia, Rio de Janeiro eRio da Prata ; recebe impressos e objectospara registiar até 7 horas, cartas com portesimples até 8, idem com porte duplo ate 8 emeia.

Guarda nacionalQuartel general do commando superior da

guarda nacional do estado de Pernambucoem 2 de setembro de 1905.

Ordem do dia n. 18 :Dou conhecimento á guarda nacional sob

o meu commando, que depois de exhibidaas respectivas patentes e preenchidas as for-malidades legaes prestarão os compromissose tomarão posse dos postos de coronel com-mandante da 96.» brigada de infantaria nomunicipio de Correntes o sr. Miguel Antônioda Silva Amaral, de capitão ajudante do200 ° batalhão de infantaria no municipio dePedra de Buique o sr. Cândido Franklin daSilva.

Transferencia.—Tendo apresentado apa-tente devidamente, apostillada foi tranferi-do para o commando do 1.° batalhão de m-fantaria o sr. tenente-coronel Josó VicenteFerreira Júnior commandante do 95.» bata-lhão de infantaria, dispensado de assumir oexercicio por estar impedido.

Licença.—Entrou no goso da licençacon-cedida por este commando o sr. capitão do37.° regimento dó cavallaria Abelardo dosSantos Almeida.

Apresentação.—Apresentou-se a este com-mando o sr. capitão ajudante da 28." brigadade cavallaria José Mamede Pessoa Valença,por ter renunciado, o resto da licença.—Ba-charel Alexandre de Souza Pereira ão Carmo,coronel commandante superior interino.

1345 .2264.4844 .6913 .8683 ,

1631517645 ,18314186152178824590.24877.

__

n. •

• •__.».

Prêmios ãe 100$

200$200$200S200$200S200$200$200S200$200$200$200$

15624 | 2173420554 | 2210522096 | 2302521658 I 24024

100$50$

250$75$

8500 estão pre-

323 | 10441 | 125461506 [ 11063 | 140626910 j 12236 | 147259177 i 12466 | 15551

Dezenas8471 a 8480 . .2041 a 2050

Approximações8476 e 84782044 e 2346

CentenasOs números de 8401 a

miados com 30$.Os números de 2001 & 2100 estão premia-

dos com 16$.Terminações

Os números terminados em 7 estão pre-miados com 8$.

—©—Lista gorai da 46.» loteria do plano 150 do

estado do Sergipe extrahida no dia 2 desetembro

Prêmios ãe 20.000% a 200%..... 20:000$37587 .

29814 .13741 .31498 .19594 .46081 ,8791 ,1749518565 .2284525963366383888757293

Prêmios de 100$

3:000$2:000$1:000$500$bUO*200$200$200$200$200$200$200$200$

3835 | 108235411 | 148836784 l 17705

279892817929317

37586298131374031497

37Í81298111374131491

375882981513742 .31499.

3750029820.1375031500

Approximaçõâs

Dezenas

-_v-taissa teconoimcaMovimonto de hontem:

Entrada de depósitos........Sahidas

CentenasOs números de 37501 a 37600 estão premia-

dos com 6$.Os números de 29801 a29900 estâo;premia-

dos com 5$.Os números de 13701 a 13800 estão pre-

miados com 4$.Os números da 31401 a 31500 estão premia-

dos com 4$.Todos os números terminados em 87 estão

premiados com 4$000.Todos os números terminados em 7 estão

premiados com 2$000 excepto os terminadosem 87.

—o—Passageiros sabidos para o sul no vapor

nacional Manáos no dia 1 do corrente.Maceió—Luiz Franco, Domingos Fazea,

João Olympio Cardoso, João Alves de Sou-za e sua mulher.

Bahia—Aurélio Bandeira, Alfredo Silva,frei Othmaro Kocheckorninho

17.541$C009.761$CüO

•7.780$000

/

fST-

V-'

Saldo para a delegaciaA'c2XrAe .K?!^

aÇC.e.8- .G V.°*. '

38.689S396E' director de semana: o pharmaceutico

Francisco Dias da Costa.—*i—

O escrivão interino .ie casamentos sr. JosóCarneiro, que funeciona nos districtos do Re-cife, Santo Antônio, S. José e Afogados, affi-xou na repartição do registro á rua do Impe-rador n. 81, 1.° andar, editaes de proclamasdos seguintes cor.trahentes :

Primeira publicação—José Marcos Panta-leãJ da Costa e d. Eulalia Maria do Carmo,solteiros, naturaes deste estado e residentesno districto de Afogados.

O "que funeciona nos distriqtos de Boa-

Vista, Graça, Poço e Várzea, affisou na re-partição do registro á rua do Imperadorn. 54,1.° andar, editaes de proclamas dos se-guintes contrahentes:

Primeira, publicação — Antônio de Aqui noBarbosa e d. Francisca Rosa de Carvalho,solieiros e residentes no districto. da Graça.

Autonio Pereira de Miranda © d. JuliaSoares de Oliveira, solteiros e residentes nodistricto da Graça.

João Eusebio da Silva, residente no dis-tricto da Boa-Vista, e d. Olindina Doniliada Silva, residente no districto do Recifesolteiros. —o—

Hontem todas as linhas do telegrapho na-cional funecionaram bem.

A' noute achavam-se retidos na reparti-ção desta cidade os seguintes despachos:

Da Parahyba para Gouveia.De Goyanna para Olivia, Imperatriz.

—o—1Lista geral do plano n. 106 da 43.» loteria

da Capital Federal, extrahida no dia 2 desetembro:

Prêmios de 50.000& a 200$84772045 .... •

10174

Victoriá—dr. Epaminondas de Barros.Rio de Janeiro—Raul Monte, Antônio

M. Pereira Vianna e sna mulher, d. IgnaciaSilva, Silvino Paes Barretto, dr. HenriqueMartins, Josó Paulino, Isolam de Andrade,João Soares, João Miguel Garcia, d. MariaCoelho e 2 creados, 2 praças, 1 mulher e 2menores. :

indivíduo ó una. perfeito idiota, irresponsa-vel, inconsciente, de uma perversidade semlimites, emfim, um cavallo, incapaz de dis-cutir com um homem do bem.

Num artigo de poucas linhas, cheio desandices e pedantismo, o pulha cita auto-res allemães, inglezes e francezès, trazendoá baila até o nome de Joanna d'Are.

Pobre Joanna d'Are, queimada em Ruãono século XV, poderias suppor qúe um diaa tua memória seria profanada por umacreatura lão pifiu ? !. ..

Não lembrou-se o idiota de lombroso, ogrande criminalista italiano, que bem expli-ca a sua criminosa degenerescencia de ca-racter.

Começa dizendo que estou abusando dasua paciência e termina pedindo que o dei-xe em paz.

Todos que estão acompanhando a nossadiscussão, viram que eu fui covardementeaggredido pelo desbriado sem nunca o terolfendido, e que não tenho feito mais doque rebater as suas infâmias, no emtantoelle diz que estou abusando ãe sua paciênciae pede que o deixe em paz !

E' muito cynismo deste ente abjecto !.^ .Sem fallar nos bilhetinhos que o irmão

me dirigio, affirma o reles de tractor que euprocurei injuriar o nome de seu pai. Não éexaeto.

Apenas escrevi que, quando elle foi es-pancado em Canhotinho, receiaado que aviolência se reproduzisse pedi ao alferes Pe-dro Affonso para ir com praças garantil-o,o que suecedeu.

Se o meu fito fosse injuriar, diria que opai do biltre é um pobre diabo que viveconstantemente embriagado. Ha poucosdias o trabalhador da limpeza publica, denome José Joaquim, encontrou-o alta noitecahido num d«s postes da illuminação pu-blica r«colhendo-o por caridade á casa dosr. Manoel Bezerra.

Procura o cão hydrophobo um papão,tem-n'o bem perto de si, pois José Joaquim,na sua linguagem de rústico, publicou ocaso de feia marmota.

E se o perverso tivesse um pouquinho desentimento olhasse para »rn quadro tão tris-te, não ousaria aggredir ninguém pela im-prensa.

Esquecendo-se que « só a verdade ó bel-Ia,» ma phrase de Boileau, mente o leprosocom o maior descaramento, quando asaeve-Ta-que eu commetti no exercício do cargode prefeito bandalheiras, etc.

Esfercei-me em tal cargo para realisardiversos melhoramentos, o que consegui,tendo o orgulho de dizer que fui o prefeitoque mais fez em prol do municipio de Qui-papá.

Só um perverso, infame, corrupto, mise-ravel, vil, safardana, ebrio, covarde, biltre,bandido, desprezível, canalha, pulha idiota,leproso, pedante e desbriado, como ó Joãodo Oliveira Va'ença Júnior, escoria do oor-po discente da Faculdade de direito do Re-cife, poderá negar.

Se quisesse commetter bandalheiras, aminha attitude seria outra.

O motivo que fez meu pai voltar á acti-vidade politica, não foi o grito dos opprimi-dos, apontado pelo safardana, e sim outromuito differente. E' falso que procurasserovoliar-me contra elle.

Nunca persigui, a ninguém, pelo contrarioestive do lado dos opprimidos, procurandoevitar que um delles fosse de novo desfei-teado.

Não encontrando base para me aceusar, ovil rafeiro allude ainda á desintelligenciapolitica com meu pai.

Já expliquei isto. Os homens de bem queamouu ...ir-, estão a par de tudo me dão razão. Os seus

e Arthur Toloi-1 latidos perdeu-se no vácuo, não me fazemI mossa.

___-.B__-h;L__J5^^!^-^.-^-^ii^^^

Acção de interdicçãoDE

D. Angela Baptista BarrettoAggravo n. 5864 interposto por Francisco0

de Paula da Silva Rego do despacho do 1.supplente da 2.' vara, dr. Josó Marianno Car-neiro Leão, sustentado pelo 1.° supplenteda 3.» vara, dr. José Wenceslau RegueiraPinto de Souza, mandando expedir mandadode auetorização para Prisciliano Prisco PaesBarretto « receber os alugueis ãospreãios per-tencentes á sua mulher, ãando quitação è pra-ficando os actos necessários á conservação dosdireitos da mesma», sendo juiz relator o exm.sr. desembargador José Francisco de GóesCavalcanti.

355534703354515

5772158793

l200$100$100$

50$

20$20$20$20$

ACCORDÃOExposta, relatada e discutida a matéria do

aggravo interposto a fls. §81, aggravanteFmncisco de Paula da Silva Rego, aggra-vada d. Angela Baptista Barretto etc.

Accordam em Superior tribunal dar-seprovimento ao aggravo para mandarem, co-mo mandam, que o juiz a quo, reformando odespacho aggravado de fls. 573, julgue semeffeito a auetorização conferida ao maridoda aggravada para òs fins requeridos a fls.573 ; e que em observância aos accordãosd'este tribunal, constantes dos presentesautos, nomeie outro curador provisório,substituindo ao que se excusou d'esse en-cargo.

A alludida auetorização importaria nullifi-car-se completamente a providencia decre-tada, tendo-se reconhecido ser necessária anomeação de um curador á aggravada, pois,se vigerasse o referido despacho, continua-ria ella na administração de sua pessoa ebens, embora representada por seu marido, oque já suecedia anteriormente.

Ao juiz a quo não poderia faltar qualquermeio de caracter administrativo para evitar eremover os embaraços adduzidos na contra-minuta de fls. 594.

Recife, 22 de agosto de 1905.—Curiós Vaz,pres.— Góes Cavalsanh.— João Carlos.— M.Lima.—José TJehoa.—Tavares ãa Silva, venci-do.—Silva Marques.

ii _..i i i ¦ i~ m\ —

Salve 4 de setembroE' para mim amanhã um deslumbrante dia

em que o sol brilhando os seus luminososraios, alegra-se a natureza e a primavera re-veste-se com as suas lindas flores e os pas-sarinhos entoam cantos de alegria por ser odia do anniversario do meu querido noivoJoão Cândido de Medeiros e em regosijò aesta venturosa data imploro ao Altíssimopara que milhares de vezes se reproduzampara satisfação d'esta, que muito o estima.

Comprimenta tua noiva,Francisca Carneiro ãa Cunha Cavalcanti.

Perdeu-seA pessoa que achou uma carta com valor

hontem 1 de «e lembro querendo entregal-odigne-se de levar á rua Quinze de Novembron. 45 2." andar que será recompensado.

Recife, 2 de setembro de 1905.José' íerreira.

<_L^^___i____t_^_j^_d_.i-_^:^ii. BSggg i. .;_ia_fe.'aa__|

ParabénsAo primo Bernardo Machado pelo anni-

versario, hoje, do nosso priminho Manoel.Recife, 3—9—905.

Ignacia.Nana.Euthaha.Julia. \Nazinha.Maria.

ParabénsHoje ao romper da aurora os pássaros en-

toam maviosos cânticos por ter colhido maisum botão de rosa na sua preciosa existênciao honrado e antigo laborioso empregado daCompanhia de trilhos urbanos do Recife aOlinda o sr. Manoel Cavalcante de Albu-querque e por tão grandiosa data nós felici-tamos a sua idolatrada esposa e fazemos vo-tos ao Creador para que dias iguaes a estese reproduzam para o nosso contentamentoe de todos que lhe conhecem.

M. L. a;r.A. V. SfB.V. i&T.V, M..F. C. a.

SALVE TdÈ SETEMBBO"Completa hoje mais uma primavera effl

sua preciosa existência o nosso amigo JoãoMaria; por esta data feliz cumprimentam osseus admiradores

O,A.

L.P.

Ò periiquiío_££:_&_

A 31 de agosto findo suecumbiu de varioIas hemorrhagicas nesta cidade a exma. sra.d. Áurea Senhorinha Carneiro Leal, exlre-mosa filha do sr. Cláudio I. Carneiro Leal eirmã do sr. Manoel Leal, digno gerente doBanco Popular.

A extineta contava apenas 25 annos deidade e era muitíssimo querida no circulo desuas affeições.

Apresentamos aoB seus desolados pães eirmãos as nossas condolências.

—o —Na rua da Moeda, onde residia, falleceu

ante-hontem o sr. Manoel Rocha, artista ta-noeiro.

Era casado com a exma. sra. d. JoaquinaDias da Rocha, contava 32 annos de idade,segundo nos consta, foi victima da pestebubônica.^-Enviamos pêsames á sua familia.

—o—De variolas falleceu ante-hontem a meni-

na Esther Barbosa, filha do sr. FlorencioBarbosa e de d. Amélia Barbosa, que de tresmezes para cá teem perdido, com aquella,tres filhos, victimas do referido mal.

Enviamos condolências aos desoladosprogenitores da pequena Esther.

i zrz^-^J5Z^Tr?'??r^'t'*:>4r!'n________MaBBtg3B___n_.^MaMBMMBBMBBMaBBBB»"TüBLÍCAÇi-BS SOLICITADAS

147451988

126051536623404

50:000$5:000$1:000$1:000$

500$500$

( Sem responsabilidade ou solidariedade "daredacção)

Fallar o infame em tísica moral. Que éum indivíduo carcomido pelo álcool, ataca-do do ãelirium tremeus, senão um tisico mo-ral?

«Que eu não ganharei mais um patacoem politica.» A politica ó a arte de gover-nar utn paiz.

Muitos homens têm sacrificado nella osseushaveres; e a pouco, na qualificaçãoeleitoral, o coronel Manoel Fulgencio, noseu municipio do estado de Minas, despen-deu mais de doze contos de réis com a nos-pedagem dos alistandos.

Mas o misero alcoólico, como vive baju-lando servilmente aos bacharéis Farias Sal-les e Felix Cavalcante, ambos escorias avergonha da magistratura do estado, paraganhar um pataco numa promotoria interina,faz dos outros o mesmo juizo.

Tomando o conselho de amigos, voudesinfectar-me com um pouco de creolina eacido-phenico, e não descerei mais de mi-nha dignidade para responder a uma bestaque, na phrase de Junqueira, faz nodoa nummonturo.

Reconheço não levar vantagem em taldiscussão, pois quando bato uma infâmia,a pústula apparece com outra; e assim, dehoje por diante, a única resposta que lhedarei, será a que o general Cambronne deuaos inglezes que o intimaram a render-se.

As infâmias que por ventura ainda me fo-rem assacadas, protesto não ler, e com aponta do pó pretendo jogal-as na cara dobandido.

Dou por terminado o incidente, esperandoque a licção aproveite.

Para que a minha vingança seja comple-ta, eopero dentro do pouco tempo ver o ca-nalha cahido embriagado como o pai.E dando a ultima palavra peço-lhe que setem um resto de vergonha, mande pagar-meuma conta de fazendas que seu pai me de-ve, uma vez que elle não quiz fazel-o atéhoje.

Fico esperando.

€$ara0ensGrande dia!Completa amanhã mais uma risonha pri-

mavera no jardim de sua preciosa existen-cia a interessante Severina Rosa Vianna,estimada filha do sr. Manoel Nunes Vianna,empregado da estrada de Ferro-centraldeste estado, por isto, cheio de júbilo a fe-licita .• Padrinho.

Em 3—9—1905.——-«^——Salve, i de setembro de 1905

a" rosaRecebe querida prima, os a-

nhelitos de minh'alma sincera-mente rejubilada pela data queescreves hoje no livro de tuaexistência, circundada de risos

que encantam a todos os teus,que adejam como phalenas em torno de tientoando hymnos de amor ao teu feliz an-niversario natalicio ; deixa, porque eu Iam-bem sinto, na effusão do amplexo que trago,em meu coração agitar-se timido das grandesemoçõesgerminadas dosaffectos quasi frater-naes que te consagro.

Deca

Ao amigo Alfredo Sinta Rosa de Barros,cumprimenta pelo sen leliz anniversario oamigo.

Alcides Gomes.3—9—905.

O homem das calças pardas e asconsas (da Alfândega. O capitãaquitandeirê, a prisão do nego-ciante da praça da Independen-cia. O coelho da Encruziflíada, assecções do costume e As despe*didas da canhoneira patbia!

'"" - r_ ¦¦¦fT' ¦' -.-— _

Salve 3 de setembroE' hoje que toda a regência, homens, mu-

lheres e meninos, em completa, arrelia aosom dos búzios annunciam por todos os be-eos ser chegado o dia em qüe io; distinetocamaradão das troças Aristheu Hermes daCarmo, completa mais um anno de éxisten-cia, fazendo correr para o lado::dàs outrasque marcadas servem de marcas, l*ínais umacastanha destallada de sua penca;

E' por isto que ficamos todos convidados,conhecidos e desconhecidos, pára apertar-mos o indispençavel ponche acompanhadode para-nós. ' *. "_ __"__.»"

Viva o nosso camaradão ão ão vivo ô o o_ » ,. • . .-o o o o.

Rebocador.Como muito.Não bebe nada.Garrafão.Prato fundo.Engole botão.Chaleira mór.

SalveDo nosso estimado tio, Manoel Caetano,

distineto empregado da Caixa econômica,felicitamos pelas suas lg primaveras.

Áurea.

'vi <_r líkRecife, 3 de setembro.

—o—

Otyntho.Am*ãeu.EVièa.Jíidina.MaHa. ,Mario.

m

QuipapáEst infinitas numeras stultorum.Quem leu o que publicou n'A Provincia de

25 do corrente o ebrio miserável que açode«_ uxj _> pelo nome de João de Oliveira Valença Ju500$ | nior borrão negro da academia pernambuca-500$ na deve ter firmado a convicção de que tal

29 de agosto de 1905.

Salve, 3 de setembroAo romper da aurora d'este dia os passa-

rinhos avizam com o seu lindo trinado o an-niversario natalicio do sr. Severino José daSilva, e por esse feliz acontecimento eu dejoelho paço a Deus que dezenas de dias-como esses se reproduzam para felicidade desua familia, demais de sua velha progeni-tora.

Seu afilhado,Esmeraldino Bandeira.

Salve, esta data risonha3 DE SETEMBRO DE 1905

Ao meu interessante e querido sobrinhoZizi, pelo dia de hoje receba muitos beijosde sua tia.

Zuhnira Selva.

Salve, 3 de setembro de 1905Ao meu amigo Luiz Selva felicito pelo

dia de hoje por completar um anno de exis-tencia o seu querido filhinho Zizi.

A. Sobral.llio Galeão.

Por justo dever de gratidão ao bemfeitore pai, os orphãosinhos do Collegio S. Joa-quim na C°l°n'a Santa Isabel celebrarão so-lemnes exéquias em sufíVagio da alma donunca assás pranteado commendador Albi-no Josó da Silva na quinta-feira 7 de setem-bro na capella do mesme collegio.

Salve, 3 de setembroEUPÍIE1UA SANDUI_#ESTOFE DA ROSA ¦¦

E' com o coração possuído de inteiro jn-bilo que te felicito pelo dia de hoje que mar-carnais uma data gloriosa cm tua feliz exis-tencia.

Augurando muitas datas iguaes.2—1—O peixe na zoúu é um apeiildo.

Aonde se paga maisPor objectos velhos de ouro,

prata, brilhantes, moedas e apolices, é na rua do Commercio n. 10

i i i li in • "T™

DR.M_EDICO CIRURGIÃO e PARTEIBO

Meãico assistente do '. _: ^HOSPITAL PEDRO II

Especialidades: ^S£fCirurgia, parto e moléstias de senhoras e

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Peço-lhe o obséquio divulgar esta noticiaafim de que se prolongue tão maravilhosa des-coberta.

Sou de v. s. amigo obrigado,José Barbosa de Souza Ferraz.

Floresta, 26 de maio de 1903.Reconheço verdadeira a firma supra.Floresta, 4 de junho de 1903.Em fé de verdade. O tabellião publico—

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pela Faculdade de Medicina e Pharmacia doRio de Janeiro.

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