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EDUARDO SALOMONI NÍVEIS DE ENERGIA NA TERMINAÇÃO DE NOVILHOS "AZEBUADOS" EM CONFINAMENTO Tese apresentada à Escola Superior de Agricultura de Lavras, como um dos requisil para obtenção do g de «Magistet Scientiae* em Zootccnü Área de Produção Animal. ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTUÍ MINAS GER 1978

NÍVEIS DE ENERGIA NA TERMINAÇÃO DE

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EDUARDO SALOMONI

NÍVEIS DE ENERGIA NA TERMINAÇÃO DENOVILHOS "AZEBUADOS" EM CONFINAMENTO

Tese apresentada à Escola Superiorde Agricultura de Lavras, como umdos requisil para obtenção do gde «Magistet Scientiae* em Zootccnü

Área de Produção Animal.

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTUÍ

MINAS GER

1978

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ao vivo do qua em animais mais leves, concordando com KLETT et alii (24),. íque

testando níveis médios e altos de energia, em combinação com dois niveis de pro

teína, para novilhos com 250 kg de peso vivo, observaram que ate o peso de

3B5 kg, ocorreram diferenças significativas (P < 0,05) para consumo alimentar,

sendo este menor para novilhos que receberam ração com alta energia, enquanto

que, para ganho diário e conversão alimentar, nac houve diferença significati

va. Durante o periodo de 385 kg de peso vivo ate o abate, nao houve diferença

significativa entre o consumo de alimentos e ganho em peso diário, sendo que

esta somente ocorreu para conversão alimentar .-^Por sua vez JOANET et alii (23)

comparando a utilização da energia contida na ração, por parte de bezerros e

novilhos Hereford destinados ao abate, observaram que para que os mesmos tives

sem um ganho em peso de 1,0 kg eram necessários 9,32 kg e 7,64 kg de N.D.T. res

pectivamente, eviaenciando que animais mais leves exigem maiores quantidades

de energia para a sua produção, sofrendo maiores conseqüências quando ocorre u

-na redução na energia da dieta.^

-è. MATSUSHIMA et alii (29) testando o nível energético recomen

dado pelo N.R.C., lCP/o acima e 10% abaixo deste, em combinação com a recomenda

ção em proteina bruta, 18% acima e 18% abaixo desta, em rações para a termina

ção de novilhos Hereford, observaram os maiores ganhos em peso para osanimais

alimentados com alta proteina - média energia (0,93 kg/dia), enquanto que os

ganhos em peso mais baixos (0,74 kg/dia) ocorreram para aqueles animais ali -

mentados com baixa proteina - alta energia. Com o aumento dos níveis de ener

gia e proteina na ração, havia uma melhor conversão da mesma pdir parte dos ani7

mais, concordando com F0NTEN0T & KELLY (l5)^que utilizando níveis de 62, 67 e

73% de N.D.T. (base de M.S.) em rações para terminação de bovinos, observaram

um consumo de ração em menor quantidade para o nível mais alto de energia, quan

do comparado com os demais (P < 0,05), bem como um aumento na média de ganho em

peso, a medida que o nivel de energia era aumentado. Da mesma maneira BR0ADBENT

et alii (li) em um trabalho onde foram testadas três dietas de diferentes ní

veis energéticos para novilhos Holandeses e Ayrshire, concluíram que uma dimi

nuição no nivel de energia causava redução no ganho diário em peso'dos animais

Holandeses, concordando comÀPETERSON et alii (35), que estudando a influência

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