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Não ha defesa possível para as aceusações que assentam sempre na verdade e são cal- cadas sobre documentos ou informações fidedignas. E que não ha defesa, bem o prova a sofreguidão com que a gazeta do Perdão veio explicar a historia do <clU ¦cliè» do dr. Baptista Accioly fazendo sa- ber que o ecliché» fora photogravado quando s. exc. era deputado federal e não governador ou candidato ao gover- no. Qjue adianta isso, se a perversidade não desapparece, se a dedicatória foi in- discretamente trazida a publico, somente para significar a relação de dependência que a phrase parecia exprimir, do retrata- <do para com o Perdão ? Que adianta se o «clichê», quando o dr. Baptista Ac- cioly chegou ao governo, exhibiu-se pre- eisamente com a dedicatória, quando o inconveniente da mesma era evidente e devia ter sido remediado? A gazeta do Perdão apenas demonstrou a per- sistencia perversa do seu cynico mentor, que retirou o dito «clichê» depois de ouvir a revolta do próprio dr. Baptista Accioly. Cynicos, o Perdão e os •seus «fernandistas» aproveitaram a nossa referencia ao assumpto para exhibir co- vardemeate, mais uma vez, o «clichê» que não têm, hc-je a coragem de estampar no «Jornal». Puzeram então o «clichê» á porta da alfurja, pregando um tremendo logro aos transeuntes, que se aproximam julgando que o Perdão, finalmente, picado no dorso peias nossas verg.ist.id.js, snandara exhibir em exposição a carta que recebera do iitegro dr. Governador, do Estado, ou então a copia da carta-in- fame, que dirigiu, ha muitos annos, ao dr Guedes Oondim e que o publico de- seja corhêcer por mera curiosi lade, pois qut está inteirado de sua existência. Os velhacos, com essa exhiblção, trahi- ram se duplamente, revelando por um lado a intenção, de ferir o dr, Baptista Accioly no mesmo dia em que o quali- ficam de «illustre», e, por outro, a von- tade que os domina de arranjarem defesa para o infortunado Perdão. Verifi- ca-se assim, mais uma vez, que-o si- lencio a respeito da asquerosa biogra- phia do seu digno amo, feita incisiva- mente nestas columnas, provem da im- possibilidade de articularem palavras sobre o inventariante sem entranhas, sobre o velhaco sem igual, sobre o in- juriador inexcedivel que é o Perdão. De pancada em pancada o madraço irá, todavia, dizendo alguma coisa. Hon- tem, depois de um acuo prolongado, o inconfundível marau desengasgou a pro- posito dos z:40o$ooo, dizendo que os mesmos estão depositados no Banco de Alagoas. E' ainda um insulto que o honrado caloteiro dirige ao seu antigo bemfeitor que, se não recebeu a impor- tancia, foi, certamente, por lembrar se que muito maiores sommas perdeu, não devendo recolher aquella, que consi- derava prescripta. «Quem leva as vi- tualhas, limpe também as migalhas», dirá s. exc. lembrando o poeta do «D. Jayme». Emfim, è meio caminho anda- do : o Perdão preferiu fazer deposito, por lembrar-se do falado deposito que o dr. Gondirn Filho levantou. E preferiu o Banco de Alagoas, estabelecimento das suas preferencias e dedicação, a que esse dinheiro não seria talvez estra- nho, E' meio caminln andado, cora o logro passado ao dr. Baptista Accioly e, depois, a algumas «instituições bene- ficentes»,.. Pancada sobre pancada, te- naz e esforçadamente prosseguiremos a ver se o maroto vem de novo á fala trazendo a carta com que o emérito sr. dr; Baptista Accioly fulminou a carta- velhaca. Temos pressa em auxiliar o Perdão nisso que era o seu maior de- sejo, o seu «dever de honra» ha poucos dias: APURAR E LIQUIDAR o ponto dos seus pedidos de dinheiro ao seu ex- amigo O "erdão, com ura magote de discípulos notáveis, continua a falar era eleições, em elementos políticos, recommendando mesmo «o voto, o alis- tamento, a grande e única força dos partidos, nos regimens representativos.» Deprehende-se que o marau, ao do esquife, espera ainda votos, suffrágios para o seu desgraçado nome de estra- deiro contumaz e de infame confesso. E não está doido, como se prova com a precaução que elle tem, com o bom senso que elle revela não estampando a carta do dr. Baptista Accioly, quan- do se sabe oue o velhaco a vida pela opportunidade de exhibir uma carta de s. exc... Mas a carta recente, a resposta á carta-veihaca, não è daquellas que faça o Perdão ter a cocega da publicidade. O Ze Perdão não a publicará facilmente embora não seja isso motivo para des» animarmos. Com aquella coragem de falar em eleitorado, a modo de quem ain> da se julga digno de suffrágios dos jj ho- mens de bem, o Perdão é bem capaz de vir com a carta, ainda que seja para despertar a commiseração dos eleitores diante da sua immensa desgraça. Elle, por emquanto, ain ia acredita ser possível distrahir a attenção publica, divertindo-a ao mesmo tempo com as mentiras inof- fensivas de que os conservado res, «sem elementos eleitoraes na quasi totalidade dos municípios», pretendem fazer alican- tinas e fraudes, sem a sua licença- . O publico, porem, não quer saber de outro assumpto, por emquanto, Elle sabe quem tem elementos e, se não soubisse, basta- ria ver o desespero hydrophobico da ga- zeta do Perdão contra o idolatrado sr. general Gabim Besouro, para saber que esse grande alagoano é quem dispõe dos maiores elementos. A raiva «farnan- dista» tem a sua lógica. E ninguém me- lhor do que o publico sabe disso, Mas o que se quer saber, por emquanto, é o motivo porque o marau do Perdão não traz á estampa a carta em que o dr. Ba- ptista Aceioly achatou a sua mulata pe- tulancia. *** Um vespertino alludiu ante-hontem a uma segunda carta que recebemos da fir ma Wil!iams & O. Somente hontem lemos o citado ves- pertino. pelo que hoje res pondemos, devido à. nature- za ôà assumpto. A segunda carta dos srs. Williams & Ca. e.->tá' em nosso pod.er e nao será publicada antes de procedermos as devidas ave- riguações sobre alguns pon tos do seu conteúdo. Podemos, comtudo, affir- mar que a casa Williams & C? por ordem do sr dr. Baptista Accioly, pagou uma das contribuições do famoso seguro do Zé-Perdao. I Tratamento da syphilis pelos methodos modernos.,., Injecçoes endovenosas de 9.4, mercuriaes, de iodutreo de so- dio. etc. MObESÍinS 1N3ERWHS EN GERAL Consultório : PHARM.i- CIA INDUSTRIAL Residência : Mac jne, 44 TELEPHONE72 A'; TODOS OS BRAZILEIROS «Respeitae a pessoa e bens dos alie- m3es.' ao Governo incumbe punir aquel' les que attentarem contra a defesa nacional. Nenhum jbrasileiro deixara decumprir o seu dever alist.ando.se |r.as Linhas de Tiro e Reservas - Navaes, trabalhando pela produ. cÇâo dos campos, velando contra a espio- nagem e estando alerta aos appellos da na' O CRIME DA PEDRA o © ^ersâaaííismo ®m acção .JORNAL DE ALAGOASr DEFENDE O M AM D ANTE í ção.» i 8-11^1917. Barão de Traipü 1 1 seguido pela sanha do fer- nandismo intolerante, diri- gimos os nossos sinceros parabons pela sentença que. acaba de reconhecer os seus * A fraude eleitoral ja vae tendo os seus fruetos entre nós, conforroe se evidencia do tele- gramma infra: «Sr. Ajudante Procurador Repubhca.-Lage. - Conforme terminantes disposições arti- eos 6, 7 e 8 lei eleitoral vi- gente livros destinados servi- ço alistamento nao podem ser retirados cartório escrivão res- pectivo nem a este è licito au- sentar-se sede seu emprego para fazer alistamento inten- or município._ Taes factos praticados propósito fraudar alistamento eleitoral constituem crime res- ponsabibdade artigo 30 lei 3130 de 2 agosto 1916 com- petencia Justiça Federal ca- bendo denuncia Procurador Renubltca perante este Juízo sendo vossa attributçao colü- gir provas e rcroettél-as dito Procurador para proceder es» te termos legaes contra quem fie direito. Saudações.-O Juiz Seccional, Leite Pindahyba » liste despacho consigna gra- ves irregularidades que affectam a moralidade no regimen eleito- ral ultimamente instituído, e estabelece ;<o mesmo tempo o remédio para remover o mal. Bem se que se trata de re- cursos postos em patrica por essa J gente sem cscupulos, que Perdão vem capitaneands, afim de, com semelhantes meios in- dignos, tentar galvanisar o sau fako prestigio, em véspera de mostrar quanto vale, nas pro- ximas eleiçõ?s. Esse serventuário da justiça de Lage ò um instrumento das machinações desmoralisadoras de Perdão, que assim'" procede nos poucos municípios onde os escivâes são seus amigos. E' sempre a sua mania estra- gadora de caracteres e de repu- tações. E' assim. Desgraçado de quem se lhe aproxima ! **" Não podemos fugir ao de- ver de convidar a attenção da nobre classe que constftue o ver- dadeiro baluarte das nossas ins- tituições -o exercito nacional— para a linguagem liceneio.?a da gazeta do Ze Perdão contra um du; mais fulgidos ornamentos da mesma. Os insulto?, os baldões, os do- estos sacudidos pelo Jornal dos mastins à personalidade dp gene» ral dr Gabino B8zouro são, nada mais nada menos, que punhados de lama atirados sobre o glorioso exercito da Republica. Porque, si cs salteadores do covil da Bôa Vista denominam de «cretino» e «covarde» ura militar de ta- manha envergadura moral e - de tão alta posição é bem de ver que empresta à sua classe iden- ticos attributos, desconhecendo- lhe o brilhante papel na historia politica*do paiz. Não se admitte que um homem alcance o ultimo degrào na esca- Ia dos postos da corporação a quo pertence sem que possua os áotes e predicados indispensáveis. E si effectivamente esse homem subiu tanto e merece os qualifi cativos que lhe a trombeta do caloteiro, claro está que essa corporação eqüivale a um bando de quadrilheiros onde os que conquistam a autoridade de clie- fe são justamente aquelles que maiores iüfamias praticam. A gazeta do Perdão não pode fugir de tal íilerama. Ou mantém os aggravos à pessoa do general Bezouro estendendo-os atè o exercito nacional ou não terk ainda o topete de reprodu - zir as misérias editadas A bordo do vapor Com- manaatuba, tomará 'passa- gem hoje par|. Pettedo. ^ raandaado onde reside e | abastado;ft. ^ ; {&q P proprietário, o tíosso vene-1 tjmaH rando amigo- exmo! -sK Barão de Traipâ, acatado representante cto^ no^só Estado no Senado Federal. Chegado ha muitos dias do üio de Janeiro, onde estivera em desempenho I I Medico es-auxiliar do ensino na Facul- dade de Medicina do "Rio de Janeiro Operações, partos, do- enças da mulher Viçosa-Alagoas I Secção Commercial na quarta 'pagina 11ENDJ ADQUIRIDO por ar- ' rendamento os armazéns de- nominados POHLMAN & Cia., avisamos aos nossos amigos e freguezes que passarão os mesmos a ser denominados Ar- mazens GOMES ã IRMÃO, nos quaes esperamos suas prosadas ordens. Os portadores de guias anti gas, poderão trocar as mesmas gratuitamente contra novas. Maceió, 23 de Novembro de 1917. Gomes & Irmão Cs dantistas brigam A sahida d.i deputado Caídas Fiího Lins íiíiUra,.telesrrarnrna do Rio, data do seu elevado mandato, o|do; de 24. estampado pelo «Dia- senador Barão dey|ü.rJ|píi-;.Fii de /Pemambnno», narra do permaneceu até àgotó^s-, seguinte morlo o rompimento do ta cidade, na residência imputado Caldas Filho cora o gè- de seu illustre |eníàfr.• ».er$faP«f$iv™*0 :ue A •m j i j r\r ^'k¦•¦•is'--.' r(.^à residência do chefe dan.- Espíndola de OUywitf òad^^,4mntwnrn _ respeito ao recebeu numero^^li^past^hor meio |este readquirir n dos muitos ami^s^^uja^^èstlgíQ^ntre^os politiw* domi- ' n&ntès. O «r, Caldas Filho- -bm- ro;U. a conveniência do general «»•.', aqui possue o dõMperos^ admiradores d^â^á#8^aò*TC. bres qualidades de homem publico e da sda rec5.onhe- cida integridade de cara- cter. O illustre politico, a quem o nosso Estado deve oon- stantes e valiosos servxços prestados, atravez de longa e brilhante carreira pa- blica, vae agora repousar por algum tempo, sem, comtudo, deixar de em- prestar o seu valioso apoio à causa politica pela qual nos batemos ao lado do povo alagoano. Ao nosso eminente ô honrado amigo senador Barão de Traipú augura mos excellente viagem. Diário Forense O Vinho Creosotado do Dharmaceutico chimico Silveira, è encontrado em todo o B.-asil. O illustre sr. dr. Ferreira Pinto, integro Juiz de Di- reito da 2a. Vara da Oapi- tal, deu ante-hontem; sen- tença favorável ào sr. co- ronel Antônio Martins Mur- ta, na acção por esseami- go intentada contra o Es- tado para ser reintegrado no cargo de Director da Secretaria da Câmara dos Deputados, que vinha exer- cendo ha muitos annos com zelo e reconhecida compe- tencia. Ao distineto amigo, per- Dantas "Barreto aproximar-se do conselheiro Rodrigues Alves. «pois, àecrescentava. não basta va solidariedade e a bôa polifca mandxva que os partidários, era bora sem qne dessem coropleti Apoio no Estaco: procurassem os chefes da politica central para conseguir as boas graças e não perder todas as posiçGes obtidas. O general Dantas respondeu que nao era homem para mesuras.mas para dirigir. O sr. Caldas insistio, travando se, então, o seguinte dialogo : / —V. está me irritando. Não confiou» ... —Mag, gen?ral ' Não continue. O sr. Caldas calou-se : O sr. Fábio de Barros, que estava pre- sente, empallideceu O sr Caldas pegou do chapéu, bateu com a cabeça, sahio e escreveu uma longa carta ao sr. Costa Ribeiro, narrando o oceorrido e declaran- do abandonar a politica dantista. Até hontem á noite, o sr. Costa Ribeiro ainda não havia respnn- dido nem dado explicação*. —Umexpolitico desseFistado, e que foi prefeito em Jaboatão, procurando o sr. Caldas Filho, disse lhe: —De agora em diante, consi- dere -se amigo meu. A nossa arai* zade de collegio e da Faculdade esteve interrompida desde o tem- põem qne v. esteve ligado ao general Dantas». Um jornalista que fez a cara» panha em favor do general em 1911, disse também ao sr. Caldas Filho : —Estou certo de que o senhor è um pernambucano do verdade. Gostei de sua attitude». Cresce dia a dia a indi- gnação publica contra esse crime heaiondo de que foi theatro a Pedra, o grande núcleo de vida fabril que nos hon-a e representa uma das mais bellas conquistas do espirito emprehendedor desse homem benemérito, que foi o coronel Delmiro Gouveia. O clamor que levanta na prospera zona sertaneja onde a Pedra está encrava- da, repercutiu por todo o âmbito do nosso Estado, e aténòs chegou, vibrante e forte.a pedir da nossa penna, sempre ao serviço das cau- sas nobres, o- nosso concúr- so, quejuntamos ao brado unisono da sociedade ala- goana indignada contra o sanguinário acontecimento de que foi mandante o fa- migerado. José fiodrigues! De facto, bem poucos acontecimentos, como este, têm emocionado mais o es- pirít > publico, quer pelas condições materiaes com que foi levado a cabo, quer pelas circumstancias de en- tranhada perversidade com que x o, hediondo crime foi premeditado, quer pela alta situação social e moral da victima. São estas, de par com outras, as circumstancias que rodeiam o sangrento episódio è fazem resaltar, num rubro destaque de ira- gedia, essa figura horripi- lante de um falso amigo, que se aproveita da con- fiança da soa victima para, com maior eficácia, dar-lhe o golpe mortal !* E' a astucia do tigre, a espreita traiçoeira do cha- cal, que se agacha na som- bra a espera da victima in- cauta, que se aproxima cada vez mais, até ao ponto de se não ouder defender do assalto que lhe a morte ! E' o golpe certeiro, fatal ! Ha sobretudo uma cir- cum8tanciá que torna o crime da Pedra ainda mais hediondo, e vem a ser o fundo de repellente oo- vardia que predominou nes- sa lutulenta scena desan- gue de que foi mandante o o intendente fernandista de Piranhas, o aliciador de capangas que mataram â tocaia o grande creador da industria fabril nos nossos sertões adurentes. não resta a menor ggmBffiffiffla«»«w^ PARA GOVERNADOR DO ESTADO GEHERAL GUI Wm duvida quanto a essa affir- mativa. As nessas narrati- vas ahi estão de pé, sobe- ranamente vencedoras! Os amigos do seelerado José Rodrigues, esse, cuja ami- zade honia a ge jce do Jornalr não puderam articular uma razão sequer que não fosse por nós immediata e com- pletamente refutada. B' que a nossa narração se funda nas confissões dos assassinos. Agura mesmo podemos affirmar que, alem dessas confidsões, uma testemunha arrolada no processo confir- mou in totum as nossas afBr- mativas, calcadas naquellas confissões. Outras ha, po- rem. que estão dispostas ao mesmo procedimentev mas temem, apavoradas, o ódio mortal dessa fera .ha- mana, de tal. modo a sua influencia nefasta e des- truidora se apoderou das consciências daquella gente, sempre horrorisada ante a aspectativa de uma violen- Iencia ou de um destino' trágico, pois . o. acelerado intendente (!) de Piranhas chegou a mándaic matar aquelle, de quem se dizia amigo, que era o saudoso coronel Delmiro (íouveia. De que não será capaz o truculento homem - ofontra os que se fizerem aeus ini migos / Mas a verdade ha do surgir, pois temos á frente do g werno do Estado um moço digno por todos os titulos, em quem a popu- lação tem manifestado o maior acatamento è estima. S. exc. fará respeitar alei de que ó apóstolo conven- cido. e a que tem prestado o maior prestigio. A juàtiça saberá cum- prir o seu dever e s. exc. saberá prestigial-a, presti- giando as suas debisões, de modo que o crime da Pedra não continue a po- sar como um desmentido contra os nossos foros de civilisados. As provas ahi dstáo, evidenciando a responsabi- lidade do celebre José iZo- drigues nesse crime, em que figura como mandante, que todos esperam seja punido com os rigores da lei, para moralidade dos nossos costumes e desag- gravo da justiça. *•* Veio hontem lampeiro o Jornal, annunciando que a Di- rectoria Geral dos Correios an- nullcu a demissão do ex-pra- ticante Raul Monteiro. Antes de tudo, devemos di- zer ao Jornal que nenhuma communicaçao official recebeu constituo desautoração à auto- ridade que praticou o acto re- corrido. A Directoria Geral dos Cor- reios approvando Mctos da Ad- minislração e desclassificando um, nao exerce Administrador desautoraçao ao dn nosso serviço ¦ ''si ¦¦ % PARA VICE-GOVERNADOR BÉtsl Mil le Mi 11 s affiffiBmigEMHHHttHmttHMmmrmrr^^ Geral resolveu o celebre r roces so administrativo conhecido sob o nome de ciso Paulo Lembergt mantendo a demissão do cartei- ro Ribeiro Granja, a suspen- são de dias do praticante Machado e desclassificando a pena de demissão do praticante ílaul MonteitT, punindo-o com a pena de 20 dias de suspon são e multando o official Arthur/sentido de evltüJ' '^0 do Mt.níeiro em 85S 00./«'«tS/l a N as re- relações publicas o . ,-.,,,,,, postal. fíQ»e al,nnn\ Raul falta volta do [curso para [estabelecido pela M ou a luçüo da instância superior, reso- serviço não 'do. dos Mcnteiro ao Correics deste Esta* * ?y. Administração dos Correios I postal, visto a lei ter instituído nesse sentido. Entretanto, fomos lesse meio de defesa. Podemos informados de que a Directoria ainda informar que chegará às mãos do actual Administrador dos Correios a demonstração da Directoria Geral reconhecendo a solicitude e moralidade do ser- viço do referido Administrador, Podemos também assegurar que o illustre sr. coronel Ad- ministrador dos Correios pguar- da aconimuoicaç3o cülcial, pura agir dignamente e tudo f**»r£ Do„fi/ín evitar que " _• _ '*'.«

o - BNmemoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00634.pdf · 2015-06-12 · teza cora que a folha do «fernandismo ... brio, sem probidade, sem critério e sem coração. E não se

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ANNO III—NUMERO 634

TfiAC:3W-A-LAG0AS--BESASIS.©rgão <!o Partido lU*pulu>lic»íao Conservador f v$0

»cív $}QÜÍ^TA-FEIRA, 29 DE NOVEMBRO DE 1S17

—an .

Âi Hiaw Barão dia Aaadia (Ediaoio do Antigo p*i»<jM

Ao pé de um esquifev

Para avultar ainda mais a, decepçãoem que se encontra o Zè Perdão, ex-Fernandes Lima, basta accentuar a pres«teza cora que a folha do «fernandismo»

vem á falg, sempre que pôde, sobre umassumpto qualquer, ainda que seja o maissimples.

Podendo responder seja o que for, £

gazíta do velhaco dá immediataímente a

língua. Temos enumerado mais de seten-

ta casos e muitos outros iremos enume-

rando, que o manancial de espertalhão

è grande, é farto, é pasmoso. Em todos

o Zé Perdão apparece tal qual é, sem

brio, sem probidade, sem critério e sem

coração. E não se defende ; e os disci-

pulflí também não o defendem. Não ha

defesa possível para as aceusações queassentam sempre na verdade e são cal-

cadas sobre documentos ou informações

fidedignas. E que não ha defesa, bem o

prova a sofreguidão com que a gazeta do

Perdão veio explicar a historia do <clU¦cliè» do dr. Baptista Accioly fazendo sa-

ber que o ecliché» fora photogravado

quando s. exc. era deputado federal e

não governador ou candidato ao gover-

no. Qjue adianta isso, se a perversidadenão desapparece, se a dedicatória foi in-

discretamente trazida a publico, somente

para significar a relação de dependência

que a phrase parecia exprimir, do retrata-

<do para com o Zé Perdão ? Que adianta

se o «clichê», quando o dr. Baptista Ac-

cioly chegou ao governo, exhibiu-se pre-

eisamente com a dedicatória, quando o

inconveniente da mesma era evidente e

já devia ter sido remediado? A gazeta

do Zé Perdão apenas demonstrou a per-

sistencia perversa do seu cynico mentor,

que só retirou o dito «clichê» depois de

ouvir a revolta do próprio dr. Baptista

Accioly. Cynicos, o Zé Perdão e os•seus «fernandistas» aproveitaram a nossa

referencia ao assumpto para exhibir co-

vardemeate, mais uma vez, o «clichê» que

não têm, já hc-je a coragem de estampar

no «Jornal». Puzeram então o «clichê» á

porta da alfurja, pregando um tremendo

logro aos transeuntes, que se aproximam

julgando que o Zé Perdão, finalmente,

picado no dorso peias nossas verg.ist.id.js,

snandara exhibir em exposição a carta

que recebera do iitegro dr. Governador,

do Estado, ou então a copia da carta-in-

fame, que dirigiu, ha muitos annos, ao

dr Guedes Oondim e que o publico de-

seja corhêcer por mera curiosi lade, pois

qut já está inteirado de sua existência.

Os velhacos, com essa exhiblção, trahi-

ram se duplamente, revelando por um

lado a intenção, de ferir o dr, Baptista

Accioly no mesmo dia em que o quali-

ficam de «illustre», e, por outro, a von-

tade que os domina de arranjarem defesa

para o infortunado Zé Perdão. Verifi-

ca-se assim, mais uma vez, que-o si-

lencio a respeito da asquerosa biogra-

phia do seu digno amo, feita incisiva-

mente nestas columnas, provem da im-

possibilidade de articularem palavras

sobre o inventariante sem entranhas,

sobre o velhaco sem igual, sobre o in-

juriador inexcedivel que é o Zè Perdão.

De pancada em pancada o madraço irá,

todavia, dizendo alguma coisa. Hon-

tem, depois de um acuo prolongado, o

inconfundível marau desengasgou a pro-

posito dos z:40o$ooo, dizendo que os

mesmos estão depositados no Banco deAlagoas. E' ainda um insulto que ohonrado caloteiro dirige ao seu antigobemfeitor que, se não recebeu a impor-tancia, foi, certamente, por lembrar se

que muito maiores sommas perdeu, nãodevendo recolher aquella, que jà consi-derava prescripta. «Quem leva as vi-tualhas, limpe também as migalhas»,dirá s. exc. lembrando o poeta do «D.

Jayme». Emfim, è meio caminho anda-do : o Zè Perdão preferiu fazer deposito,

por lembrar-se do falado deposito que odr. Gondirn Filho levantou. E preferiuo Banco de Alagoas, estabelecimentodas suas preferencias e dedicação, a

que esse dinheiro não seria talvez estra-nho, E' meio caminln andado, cora ologro passado ao dr. Baptista Acciolye, depois, a algumas «instituições bene-ficentes»,.. Pancada sobre pancada, te-naz e esforçadamente prosseguiremos aver se o maroto vem de novo á falatrazendo a carta com que o emérito sr.dr; Baptista Accioly fulminou a carta-velhaca. Temos pressa em auxiliar o ZéPerdão nisso que era o seu maior de-sejo, o seu «dever de honra» ha poucosdias: APURAR E LIQUIDAR o ponto dosseus pedidos de dinheiro ao seu ex-amigo O Zè "erdão, com ura magotede discípulos notáveis, continua a falarera eleições, em elementos políticos,recommendando mesmo «o voto, o alis-tamento, a grande e única força dos

partidos, nos regimens representativos.»Deprehende-se que o marau, ao pé doesquife, espera ainda votos, suffrágios

para o seu desgraçado nome de estra-deiro contumaz e de infame confesso. Enão está doido, como se prova com a

precaução que elle tem, com o bomsenso que elle revela não estampandoa carta do dr. Baptista Accioly, quan-do se sabe oue o velhaco dá a vida pelaopportunidade de exhibir uma carta de s.

exc... Mas a carta recente, a resposta ácarta-veihaca, não è daquellas que faça oZé Perdão ter a cocega da publicidade.O Ze Perdão não a publicará facilmenteembora não seja isso motivo para des»animarmos. Com aquella coragem defalar em eleitorado, a modo de quem ain>da se julga digno de suffrágios dos jj ho-mens de bem, o Zé Perdão é bem capazde vir com a carta, ainda que seja paradespertar a commiseração dos eleitoresdiante da sua immensa desgraça. Elle,

por emquanto, ain ia acredita ser possíveldistrahir a attenção publica, divertindo-aao mesmo tempo com as mentiras inof-fensivas de que os conservado res, «semelementos eleitoraes na quasi totalidadedos municípios», pretendem fazer alican-tinas e fraudes, sem a sua licença- . O

publico, porem, não quer saber de outroassumpto, por emquanto, Elle sabe quemtem elementos e, se não soubisse, basta-ria ver o desespero hydrophobico da ga-zeta do Zè Perdão contra o idolatradosr. general Gabim Besouro, para saber

que esse grande alagoano é quem dispõedos maiores elementos. A raiva «farnan-

dista» tem a sua lógica. E ninguém me-lhor do que o publico sabe disso, Mas o

que se quer saber, por emquanto, é omotivo porque o marau do Zé Perdão não

traz á estampa a carta em que o dr. Ba-

ptista Aceioly achatou a sua mulata pe-tulancia.

*** Um vespertino alludiuante-hontem a uma segundacarta que recebemos da firma Wil!iams & O. Somentehontem lemos o citado ves-pertino. pelo que só hoje respondemos, devido à. nature-za ôà assumpto. A segundacarta dos srs. Williams &Ca. e.->tá' em nosso pod.er enao será publicada antes deprocedermos as devidas ave-riguações sobre alguns pontos do seu conteúdo.

Podemos, comtudo, affir-mar que a casa Williams &C? por ordem do sr dr.Baptista Accioly, pagou umadas contribuições do famososeguro do Zé-Perdao.

I

Tratamento da syphilis pelosmethodos modernos. ,.,

Injecçoes endovenosas de 9.4,mercuriaes, de iodutreo de so-dio. etc.MObESÍinS 1N3ERWHS EN GERAL

Consultório : PHARM.i-CIA INDUSTRIAL

Residência : Mac jne, 44TELEPHONE72

A'; TODOS OS BRAZILEIROS

«Respeitae a pessoa e bens dos alie-

m3es.' Só ao Governo incumbe punir aquel'

les que attentarem contra a defesa nacional.

Nenhum jbrasileiro deixara decumprir o seu

dever alist.ando.se |r.as Linhas de Tiro e

Reservas - Navaes, trabalhando pela produ.

cÇâo dos campos, velando contra a espio-

nagem e estando alerta aos appellos da na'

O CRIME DA PEDRA

o

© ^ersâaaííismo ®m acção

.JORNAL DE ALAGOASrDEFENDE O M AM D ANTE í

ção.» i 8-11^1917.

Barão de Traipü

1 1

seguido pela sanha do fer-nandismo intolerante, diri-gimos os nossos sincerosparabons pela sentença que.acaba de reconhecer os seus

• • * A fraude eleitoral ja vaetendo os seus fruetos entre nós,

conforroe se evidencia do tele-

gramma infra:

«Sr. Ajudante ProcuradorRepubhca.-Lage. - Conformeterminantes disposições arti-eos 6, 7 e 8 lei eleitoral vi-gente livros destinados servi-ço alistamento nao podem serretirados cartório escrivão res-pectivo nem a este è licito au-sentar-se sede seu empregopara fazer alistamento inten-or município. _

— Taes factos praticadospropósito fraudar alistamentoeleitoral constituem crime res-ponsabibdade artigo 30 lei3130 de 2 agosto 1916 com-petencia Justiça Federal ca-bendo denuncia ProcuradorRenubltca perante este Juízosendo vossa attributçao colü-gir provas e rcroettél-as ditoProcurador para proceder es»te termos legaes contra quemfie direito. Saudações.-O JuizSeccional, Leite Pindahyba »

liste despacho consigna gra-ves irregularidades que affectama moralidade no regimen eleito-ral ultimamente instituído, e

estabelece ;<o mesmo tempo oremédio para remover o mal.Bem se vê que se trata de re-cursos postos em patrica por essa Jgente sem cscupulos, que Zè

Perdão vem capitaneands, afimde, com semelhantes meios in-dignos, tentar galvanisar o saufako prestigio, em véspera demostrar quanto vale, nas pro-ximas eleiçõ?s.

Esse serventuário da justiçade Lage ò um instrumento dasmachinações desmoralisadoras deZè Perdão, que assim'" procedenos poucos municípios onde osescivâes são seus amigos.

E' sempre a sua mania estra-gadora de caracteres e de repu-tações. E' assim. Desgraçado dequem se lhe aproxima !

**" Não podemos fugir ao de-ver de convidar a attenção danobre classe que constftue o ver-dadeiro baluarte das nossas ins-tituições -o exercito nacional—para a linguagem liceneio.?a dagazeta do Ze Perdão contra umdu; mais fulgidos ornamentos damesma.

Os insulto?, os baldões, os do-estos sacudidos pelo Jornal dosmastins à personalidade dp gene»ral dr Gabino B8zouro são, nadamais nada menos, que punhadosde lama atirados sobre o gloriosoexercito da Republica. Porque,si cs salteadores do covil da BôaVista denominam de «cretino»e «covarde» ura militar de ta-manha envergadura moral e - detão alta posição é bem de verque empresta à sua classe iden-ticos attributos, desconhecendo-lhe o brilhante papel na historiapolitica*do paiz.

Não se admitte que um homemalcance o ultimo degrào na esca-Ia dos postos da corporação aquo pertence sem que possua osáotes e predicados indispensáveis.E si effectivamente esse homemsubiu tanto e merece os qualificativos que lhe dá a trombeta docaloteiro, claro está que essacorporação eqüivale a um bandode quadrilheiros onde os queconquistam a autoridade de clie-fe são justamente aquelles quemaiores iüfamias praticam.

A gazeta do Zé Perdão nãopode fugir de tal íilerama. Oumantém os aggravos à pessoa dogeneral Bezouro estendendo-osatè o exercito nacional ou nãoterk ainda o topete de reprodu -zir as misérias editadas

A bordo do vapor Com-manaatuba, tomará 'passa-

gem hoje par|. Pettedo. ^ raandaadoonde reside e |

abastado;ft. ^ ; {& q Pproprietário, o tíosso vene-1 tjma Hrando amigo- exmo! -sKBarão de Traipâ, acatadorepresentante cto^ no^sóEstado no Senado Federal.

Chegado ha muitos diasdo üio de Janeiro, ondeestivera em desempenho

I I

Medico es-auxiliar doensino na Facul-

dade de Medicina do"Rio de Janeiro

Operações, partos, do-enças da mulher

Viçosa-Alagoas

ISecção Commercial

na quarta 'pagina

11ENDJ ADQUIRIDO por ar-' rendamento os armazéns de-nominados POHLMAN & Cia.,avisamos aos nossos amigose freguezes que passarão osmesmos a ser denominados Ar-mazens GOMES ã IRMÃO, nosquaes esperamos suas prosadasordens.

Os portadores de guias antigas, poderão trocar as mesmasgratuitamente contra novas.

Maceió, 23 de Novembro de1917.

Gomes & Irmão

Cs dantistas brigam

A sahida d.i deputadoCaídas Fiího

Lins

íi íi Ura,.telesrrarnrna do Rio, datado seu elevado mandato, o|do; de 24. estampado pelo «Dia-senador Barão dey|ü.rJ|píi-;.Fii de /Pemambnno», narra dopermaneceu até àgotó^s-, seguinte morlo o rompimento dota cidade, na residência imputado Caldas Filho cora o gè-de seu illustre |eníàfr.•

».er$faP«f$iv™*0 :ue A•m j i j r\r • ^'k¦•¦•is'--.' r(.^à residência do chefe dan.-Espíndola de OUywitf òad^^,4mntwnrn _ respeito aorecebeu numero^^li^past^hor meio |este readquirir ndos muitos ami^s^^uja^^èstlgíQ^ntre^os politiw* domi-' n&ntès. O «r, Caldas Filho- -bm-

ro;U. a conveniência do general«»•.',aqui possue o dõMperos^

admiradores d^â^á#8^aò*TC.bres qualidades de homempublico e da sda rec5.onhe-cida integridade de cara-cter.

O illustre politico, a quemo nosso Estado deve oon-stantes e valiosos servxçosprestados, atravez de longae brilhante carreira pa-blica, vae agora repousarpor algum tempo, sem,comtudo, deixar de em-prestar o seu valioso apoioà causa politica pela qualnos batemos ao lado dopovo alagoano.

Ao nosso eminente ôhonrado amigo senadorBarão de Traipú auguramos excellente viagem.

Diário Forense

O Vinho Creosotado doDharmaceutico chimico Silveira,è encontrado em todo o B.-asil.

O illustre sr. dr. FerreiraPinto, integro Juiz de Di-reito da 2a. Vara da Oapi-tal, deu ante-hontem; sen-tença favorável ào sr. co-ronel Antônio Martins Mur-ta, na acção por esseami-go intentada contra o Es-tado para ser reintegradono cargo de Director daSecretaria da Câmara dosDeputados, que vinha exer-cendo ha muitos annos comzelo e reconhecida compe-tencia.

Ao distineto amigo, per-

Dantas "Barreto aproximar-se doconselheiro Rodrigues Alves.«pois, àecrescentava. não bastava solidariedade e a bôa polifcamandxva que os partidários, erabora sem qne dessem coropletiApoio no Estaco: procurassem oschefes da politica central paraconseguir as boas graças e nãoperder todas as posiçGes obtidas.O general Dantas respondeu quenao era homem para mesuras.maspara dirigir. O sr. Caldas insistio,travando se, então, o seguintedialogo :/ —V. está me irritando. Nãoconfiou» ...

—Mag, gen?ral '— Não continue.O sr. Caldas calou-se : O sr.

Fábio de Barros, que estava pre-sente, empallideceu O sr Caldaspegou do chapéu, bateu com acabeça, sahio e escreveu umalonga carta ao sr. Costa Ribeiro,narrando o oceorrido e declaran-do abandonar a politica dantista.Até hontem á noite, o sr. CostaRibeiro ainda não havia respnn-dido nem dado explicação*.

—Umexpolitico desseFistado,e que foi prefeito em Jaboatão,procurando o sr. Caldas Filho,disse lhe:

—De agora em diante, consi-dere -se amigo meu. A nossa arai*zade de collegio e da Faculdadeesteve interrompida desde o tem-põem qne v. esteve ligado aogeneral Dantas».

Um jornalista que fez a cara»panha em favor do general em1911, disse também ao sr. CaldasFilho :

—Estou certo de que o senhor èum pernambucano do verdade.Gostei de sua attitude».

Cresce dia a dia a indi-gnação publica contra essecrime heaiondo de que foitheatro a Pedra, o grandenúcleo de vida fabril quenos hon-a e representa umadas mais bellas conquistasdo espirito emprehendedordesse homem benemérito,que foi o coronel DelmiroGouveia.

O clamor que só levantana prospera zona sertanejaonde a Pedra está encrava-da, repercutiu por todo oâmbito do nosso Estado, eaténòs chegou, vibrante eforte.a pedir da nossa penna,sempre ao serviço das cau-sas nobres, o- nosso concúr-so, quejuntamos ao bradounisono da sociedade ala-goana indignada contra osanguinário acontecimentode que foi mandante o fa-migerado. José fiodrigues!

De facto, bem poucosacontecimentos, como este,têm emocionado mais o es-pirít > publico, quer pelascondições materiaes comque foi levado a cabo, querpelas circumstancias de en-tranhada perversidade comque x o, hediondo crime foipremeditado, quer pela altasituação social e moral davictima. •

São estas, de par comoutras, as circumstanciasque rodeiam o sangrentoepisódio è fazem resaltar,num rubro destaque de ira-gedia, essa figura horripi-lante de um falso amigo,que se aproveita da con-fiança da soa victima para,com maior eficácia, dar-lheo golpe mortal !*

E' a astucia do tigre, aespreita traiçoeira do cha-cal, que se agacha na som-bra a espera da victima in-cauta, que se aproxima cadavez mais, até ao ponto dese não ouder defender doassalto que lhe dá a morte !

E' o golpe certeiro, fatal !Ha sobretudo uma cir-

cum8tanciá que torna ocrime da Pedra ainda maishediondo, e vem a ser ofundo de repellente oo-vardia que predominou nes-sa lutulenta scena desan-gue de que foi mandante oo intendente fernandista dePiranhas, o aliciador decapangas que mataram âtocaia o grande creador daindustria fabril nos nossossertões adurentes.

Jà não resta a menor

ggmBffiffiffla«»«w^

PARA GOVERNADOR DO ESTADO

GEHERAL GUI Wm

duvida quanto a essa affir-mativa. As nessas narrati-vas ahi estão de pé, sobe-ranamente vencedoras! Osamigos do seelerado JoséRodrigues, esse, cuja ami-zade honia a ge jce do Jornalrnão puderam articular umarazão sequer que não fossepor nós immediata e com-pletamente refutada. B'que a nossa narração sefunda nas confissões dosassassinos.

Agura mesmo podemosaffirmar que, alem dessasconfidsões, uma testemunhaarrolada no processo confir-mou in totum as nossas afBr-mativas, calcadas naquellasconfissões. Outras ha, po-rem. que estão dispostasao mesmo procedimentevmas temem, apavoradas, oódio mortal dessa fera .ha-mana, de tal. modo a suainfluencia nefasta e des-truidora se apoderou dasconsciências daquella gente,sempre horrorisada ante aaspectativa de uma violen-Iencia ou de um destino'trágico, pois . o. aceleradointendente (!) de Piranhaschegou a mándaic mataraquelle, de quem se diziaamigo, que era o saudosocoronel Delmiro (íouveia.De que não será capaz otruculento homem - ofontraos que se fizerem aeus inimigos /

Mas a verdade ha dosurgir, pois temos á frentedo g werno do Estado ummoço digno por todos ostitulos, em quem a popu-lação tem manifestado omaior acatamento è estima.S. exc. fará respeitar aleide que ó apóstolo conven-cido. e a que tem prestadoo maior prestigio.

A juàtiça saberá cum-prir o seu dever e s. exc.saberá prestigial-a, presti-giando as suas debisões,de modo que o crime daPedra não continue a po-sar como um desmentidocontra os nossos foros decivilisados.

As provas ahi dstáo,evidenciando a responsabi-lidade do celebre José iZo-drigues nesse crime, emque figura como mandante,que todos esperam sejapunido com os rigores dalei, para moralidade dosnossos costumes e desag-gravo da justiça.

*•* Veio hontem lampeiro oJornal, annunciando que a Di-rectoria Geral dos Correios an-nullcu a demissão do ex-pra-ticante Raul Monteiro.

Antes de tudo, devemos di-zer ao Jornal que nenhumacommunicaçao official recebeu

constituo desautoração à auto-ridade que praticou o acto re-corrido.

A Directoria Geral dos Cor-reios approvando Mctos da Ad-minislração e desclassificandoum, nao exerceAdministrador

desautoraçao aodn nosso serviço

¦ ''si¦¦

%

PARA VICE-GOVERNADOR

BÉtsl Mil le Mi 11 saffiffiBmigEMHHHttHmttHMmmrmrr^^

Geral resolveu o celebre r rocesso administrativo conhecido sobo nome de ciso Paulo Lembergtmantendo a demissão do cartei-ro Ribeiro Granja, a suspen-são de lõ dias do praticanteMachado e desclassificando apena de demissão do praticanteílaul MonteitT, punindo-o coma pena de 20 dias de susponsão e multando o official Arthur/sentido de evltüJ' '^0

doMt.níeiro em 85S 00. /«'«tS/l a

N as re-relações publicas o . ,-.,,,,,,postal. fíQ»e al,nnn\

Raul

faltavolta do

[curso para[estabelecido pela M ou a

luçüo da instância superior,reso- serviçonão 'do.

dosMcnteiro ao

Correics deste Esta*

*

?y.

Administração dos Correios I postal, visto a lei ter instituídonesse sentido. Entretanto, fomos lesse meio de defesa. Podemosinformados de que a Directoria ainda informar que chegará às

mãos do actual Administradordos Correios a demonstração daDirectoria Geral reconhecendo asolicitude e moralidade do ser-viço do referido Administrador,

Podemos também assegurarque o illustre sr. coronel Ad-ministrador dos Correios pguar-da aconimuoicaç3o cülcial, puraagir dignamente e tudo f**»r£Do„fi/ín W» evitar que " _• _

'*'.«

Page 2: o - BNmemoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00634.pdf · 2015-06-12 · teza cora que a folha do «fernandismo ... brio, sem probidade, sem critério e sem coração. E não se

¦ % •:¦ "

Segunda pagina DIÁRIO DO POVOMaceió, 29 de Novembro de~ 1917

;

DIÁRIO DO POVOF(\urIA MATUTINA

ropríedade e direcçãoDo Bacharel Pio Jardim

ASSIGNATURACdpílal

MezFora da Capital i

SemestreAnnoNumero do dia. . .Atrazado ....

2Ç000

14S0C028S000

$100§200

— As reclamações devera ser feitaspDr cseripto.

inNão se devolvem autograplios.

E' nosso agente viajante no interior do

h fl Élftflílo m llülilliflíi!iiii

EEffl

O Zè Perdão, investindo furiosamente contra os

padres e contrafos santos, parece inteiramente esque-cido do que ;i, oijfteceu ao sen amigo Costa Rego,qüe,indabem não recebia;,à excommunhão de um virtuoso pre-lado, já estava despedido da redacção do Correio daManhã. Um exemplo que não deve ser esquecido peloZé Perdão, cuja politicalha soffre tambem a má influ-encia do deputado excommungado. Ors, o Zò Perdão,como se .sabe, era já o pae e a mãe cia uiucubaca,

* * * Ha jornalistas que,saudosos dos tempos dassurras e dos quabramentos

Ide typõgraphias. chegamJ

jáo cumulo de esquecer osserviços relevantes do dr.Baptista accioly ao nossoEstado, preferindo elogiar

HftNSEATICA "VERSUS" BBíHM»

Estado. p3r? fins commcrciacs, o sr, perseguido por todos os meios e modos, íeduzido aTenente Manoel Jesuino Telles Macha-do, com quem se deverão entender osassignantes e demais interessados.

Garenfe : Major 3oxi:' Pereira da Iiima

i *Hh_^'^':'.

V * W V: 1: V V * _-___¦HMM IM ¦ÜB— MT—iim.i» num MM ¦ ,!¦ — WM

Hoje, na !grc|;) dos Martyrios,, ceie-bram-se missas por alma dj nosso sau-doso e réspitayel conterrâneo coronelManoel de Abreu Farias, mandadas re-zar pela sua exma, familia, em comute-moração ao trigesimo dia de seu fallccimento.

*Os doutorandos da academia de ms.

dicina mineira Gentil Salles Pereira,José Macedo Novaes, Mauricio doCarmo, Luiz Adelino Lady, Olavo deSá Pires e Bcnjainin Jacob de Souza se-guirão breve para a França, cm compa-nhia do prof. Georgc Dumas, afim deservir nas ambulâncias de guerra. E'possível que sigam outros doutorandosda academia do Rio de janeiro.*

*Foi coramunicado de Petrograd para

Londres :«Os ministros Lenine, Orysyenko,

Antonoff e Krypenko ordenaram a des-mobilisação do exercito.

O ministro do exterior, tomando tatn-bem as suas providencias a respeito,enviou uma nota aos diplomatas aluadospropjndo um armistício, na qual dizque cada nacionalidade lem o direito dedirigir a sua soite, acerescentando que«todos os povos'estavam já extenuadose exangues, devido á matança da gue.raactual, cousa sem preceuentes».

Tclegtamma expedido n zo do cor-rente pelo embaixaJcr norte-americanoera Petrograd conimunica que os agenlesallemães fazem quasi abertamente a suapropaganda. Accrescenta que a situa-ção naquella capital continua muitocoDfusa, síndo possível que qualquerespirito de ordem que ainda resie, detodo dcsapparcça.

¦i >.ePela benemérita si ciedade Auxiliadora

dos Cliriàtaos, foram sepultados durantea semana hnda, os seguintes inuigenf.es :

z.jzi—Pedro Firmino dos Santos, com42 annos du idade, casado, natural desteÈstído. residentí á rua Franco Jatubá,Levada.

z.322—Maria Augusta, com 5 annosde idade, filha de Maria das Dores, na-tural deste Estado, residente á rua deS. Pedrj, Levada.

2.323—Edwiges Maria da Conceição,com 4J annos de idade, solteira, naturaldeste Estado, filiação desconhecida, re-íidente no Bom Parlo.

2.324—Huruugenia Ferreira da Silva,com 32 annos de idi.de, sulteira, natu-ral deste Estado, residente á rua de S.Pedro, Levada

2.325—'Fausta da Conceição, com 7mezes, filha de Joseplia Maria da Con-ceição, natural deste Estado, residenteno Bom Parto.

z^zó-Maria Francisca da Soledade,com 50 annos de idade, solteira, natu-ral deste Estado, residente á rua For-mosa, Levad.;.

*Acham-se retidos na Estução Tele-

graphica de Maceió, os seguintes teíe-grammas :

Manoel Tavares, Hotel Petropolis,Rodrgues, Francisco Duarte, Moraes,Commercio 60, Souza, Pensão AUgoa-na, Olga Visconde Sillimbú, Alagoas,Oscarmorm, Manoel Motta, HotelInternacional, Lytosraphia e coronelIfrancisco Vasce, Alagoas.

Foi ante-hontem preso do Alto doPharol um estrangeiro que alli funecio-na ha algum tempo como pastor pro-t estante,

Pessoas que sssistiatn despreoecupa-damente ?s su. s pregações, affirmavarnque o nferid') estrangeiro, a pretexto deatacar a Igreja Gatholica, fazia o elogiocaloroso dos aliem?,.;:;, o que, natural-mente, despertou as prevenções e, porfim a revolta da população daquelle ar-rabalde. Perseguido pelo povo, o es-trangeiro veio, pres*;, a presença do drSecretario do IuUnor, que o deteve paraaveriguações,

Hontem. ¦ vimos o supposto partor, noAlto do harol.cercado de soldados, constando que fôra buscar documentos emcasa para pi ovar que não é de nacionalidade allemã, Elle se chama Otto Nelson,como se vê no movimento da Detenção,^"pelo menos o seu primeiro nome éclaramente allemão.

Estará de piam ,0 hoje a phaimacia«Brazil», á rua do Livramento.

Uma fôrma para chapéosom um lindo aigrette a es-olhei, custa 8.000 na—OJA DORIA.

DR. .1. CARLJS DE MIRANDA

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um caiporismo complexo como poeta e como advoga-do, como politiqueiro e mesmo como simples creatu-ra, pois aquella da cárta-infame é uma calamidadecomo poucas vezes apparece, um furacão que somenteo m. moréira pode dar noticia de outro igual. Por mais

que o Zé Perdão hoje amaldiçoe o seu desastrado efatal livrèco, onde deixou o lampejo de um^iw incon»fundivél, a maldição recae sobre a sua cabeça, que olrvrécó não é culpado de tanta sandice pretehciosa,ridícula e idiota. 0 Zè Perdão, porem, não è maldictosó pelo que deixou ad perpetuam nos Devaneios cavallares.

Muitos feitos .clamprosos praticou elle, antes e de-

pois daquelle parto puetico. A historia do homem quefoi apanhado chupando uma canna na Ilha Bella dábem a mostra do que faria o Zó Perdão se por umaincòmmèrisurávél desgraça, felizmente impossível, che-

gasse a ser governador aqui. 0 Zó Perdão, sempreinimigo dos symbolos e objectos religiosos, mandoufazer do bagaço da canna um ROSÁRIO que foi col-locado no pescoço do infeliz proletário. O desgraçadotrabalhava diariamente uo eito com aquella colleira,,

para ficar sabendo, e com elle todos os necessitados enumildes daquelles arredores, que o Zé Perdão não con-senteria jamais que um faminto enganasse a fome ti-rando uma canna aos seus cannaviaes...

Manoel Prazo e KbürciÕ de tal, são os nomes deoutras victimas da mesquinha perves.dade do Zé Per-dão. Os dois trabalhavam encagandos, por ordem doregulete da ilha da 'Iraicão,

qu< sentia immenso gua-dio com semelhantes scenas e que, por isso, conse-guindo illudir o nosso povo, mais tarde, reproduziuesses suppliciòs nas caçadas humanas. Diante de tãoiufanda eondueta, bem se vê quanto era sincero o ZèPerdão no soneto que abaixo estampamos, em que ellese baba de pena dos irracionaes, pretendendo implan-tar uma nooa moral, sem duvida aquella que elle de-pois praticou e pela qual se sente honrado com asDeclarações do dr. Oondim Filho, coufirmadoras daexistência da carta—infame, e até com as vergastadascom que o zutziram o conselheiro Lourenço de Albu-querque e o coronel Francisco Rocha. A nova moraldo Zé Perdão ! Que descoberta fez o malvado marau /Vejam sò a còmmiseraçãõ quo o poetastro tinha paraos bichos, emquanto o senhor de engenho se fazia debicho para martyrisar os seus semelhantes / A novainoral do Zó feidão ! Ah ! Ninguém sabia ainda disso !Ahi está o motivo porque o velhaco, forçado a pagaralgumas das antigas, idosas, esquecidas dividas contraiu-das corn o honrado sr. dr. Baptista Accioly, sahiu aospu-los gritar do que aquillo era «uma pagina de honra>de sua vida; aquillo, aquella velhacaria de um paga-mento feito com o dinheiro de urna quota.'/! Ahi estáa nova moral do Zé Perdão, que elle descreveu, com oseu asnatico talento, no seguinte devaneio maluco :.,

Ao meucolléga e amigo J.sèF. Simões de Souzai

Eu fico indignado seriamente,Quando vejo espancar-se um animal!...Pergunto ao céu :—-se não ha moralQue prohiba o crime desta gente ?

A philosophia, sem duvida, não tem meuto,Deixando de pregar contra este malOra vejam só... o almocreve—um bestialA surrar um pobre bruto.,, um ente.

Isso doe no coração, confrar.ge a alma.Faz um não sei que cã no espirito ;Quem quizer conheeel-o, pense em calma

F- reflicta neste modo cru, maldicto,Assim pois ; criemos nova philosophiaEm prol dos auimaes, que gemem hoje em dia

o desgoverno do coronelClodoaldo e desejar mes-mo um governo de Zé Per-dão. Coisas do mundo, di-rão elles, ao serviço dosseus antigos surradores /Coisas do mundo/-..

O governo do dr. Baptista accioly foi no Estado o

que está sendo na Republi-ca o governo do dr.ÍFencesláu Braz: uma ad-ministração de economia,de modéstia e, sobretudo,de reparação. Apontam-se,entretanto, além dos relê-vantissimos benefícios deordem administrativa epolítica, serviços materiaesdignos de nota, como a re-forma do Azylo de San-ta Leopoldiua, melhora-mentos da Casa de Deten-ção e Quartel de Policia,acquisiçâo de um prédiopara a (iuar-.la Civil, melho-ramentos no Lyceu e Es-cola Modelo, acquisiçâode uma ^j-opriedado emS. Luiz para concen-tração de trabalhadores daestrada de .rodagem donorte, tambem em constru-ção, desobstrucção io RioCoruripe, despezas com afes'ta do Centenário da nossa in-dependência etc- Ogovemomantém o fnncoionalis moem dia, bem como o ser-viço cio empréstimo exter-no, tendo ainda deposito noLord Bank. Deoois disso, épreciso lembrar que o dr.Baptista Accioly pagoucerca de 1.900 contos dedividas da administraçãodo seu antecessor, o queeqüivale a,,diz<ír que 8.exc. pagou todos os me-lhoramentos que o coronelClodoaldo fez e ainda osque aquelle perdulário dei-xou de fazer,

Como se èesja^um_-_____^_____a____K=a ¦_¦ i-à-à-í-à-à-t-t-à-àW-Bà»---"--»^*--* ¦M*«M-t-J_à-t-jrfJ-B_à-_t-»~-»i^—""—^^^^^^^

Com o titulo acima, um jorna-lèco de diwinutissima tiragem enenhum prestigio, iniciou no diai2 do corrente a publicação deuma série de notas absolutamen-te fantasistas, a que vamos res-ponder, unicamente em attençãoao publico.

Este jornaleco aceusa a Compa-nhia Hanseatica de girar com ca-pitars allemães e ser uma empre-sa «allemã», Esse è o ponto es-

sencial de suas verrinas e a elle

respondemos com a publicação dalista ccmpletade nossos accionis-tas, para que o publico por ellaverifique que de nosso capital deS OOl :OO')8C00 (três mil cantos),apenas 24:5008000 <vinte e qua-tro contos e quinhentos mil réis),pertencem a aceionistas allemães,e 6:1008000 (seis contos e cemmil réis), a um accionista aus-triaco. Isso è, apenas 1 % d»nosso capital está em mãos doíccionistas allemães ouanstriàços,

a cWutaaesendo que todos os demais accio-nistas são brasileiros <32), e por-tuguezes (5).

E' de notar ainda que nestesuítiraos dois annos não houvetransmissão de acções pertencen*tes a allemães ou austríacos, nãose podendo, portanto, dizer queessa lista, abaixo publicada, ti-vesse sotfrido modificações pormotivo da situação de guerraou para visar effeito. no momen*to.

COMPANHIA HANSEATICA

Relação de seus accionistas

Capital de 3,000:000^000 dividido em 30.000 Acções de Rs. 100%000

NOMES Profissão Nacionalidade Residência Acções

Fernandes Lima.

rFAZ-SE NA

Rua da Egreja JAKAGUV 1.J-

Pedro VillelaPassa hoje a data genpthliaca

do cii.rncto moço Pcoro Vilela,unn affirmáçfio do que vaie aintelPgencitf, quando útil e persever.-nteir" nte norieada.

Filho desta terra de Alagoas, abraço, pjr esle acontecimento,Pedro Vilclla, apezar da soa an .«eu di-tíricto s<-gro, o nossopouca edade. è ura commerciaiite hrrrgo ccniT.endador João Tade valor e por todus conhecido'-Tares da Cosa.

ie acatado, uma vez que tem, sem! favor, sabido fazer jús a posiçãode destaqno que oecupa no nossocommercio.

Ao d'gno coestadano e a suaexm?. ííiiiilia os nossos saúda-res, bem como um estreito

Falia 4I0 transporte

Correspondência trocada pelaAssociação Commercial :

«Jaraguà,19 de Novembro de1q17—1'residente Lloyd—Rio—Associação commercial solicitavossencia providenciar vinda va-por fim corrente ou princip oDezembo transportar cerca trinti mil soecos Rio Santos. Commercio imminehcia prejuízo cincell-iment i venda filta emb.ir-quês epocha fixada negocio. Con-fi-jiite atiencosa solicitude vosss••dministração apresento saúda»ções. (ij Pedro Almeida, presi •derye».

«laraguá, 22 'e Novembro d"1917—Deputados Eusebio de An-divide, Costa Reg>—Cimara—Rio—-Vssòciação Comir.erci:1 so-licita inièrcédei' junto piesidente Llcyl sentido ser attenuidapedido vjpor fim receber cercaquarenta mil assucar principioDezembro. Cordiaes saudações(a/ Pedro Almeida, presidente"

«Jaraguá, 2'2 de Novembro rj«I9I7 — Presidente Llcyd—Rio—Commercio exportador em afflictiv.i situação diante incertesav-por transportar assucar vendidopara embarque principies De-zembro. Associação Cummercialsempre confiante criteriosa ad-ministração vossençià espera serattendid<i e aguarda anciosamenteresposti telegramma. Cordiaessaudações. <a) Pedro Almeida,presidente».

«Presidente associação Commercial—Mace ó - Rio 26 -Pre-sidente Llpyd providenciandoser inteiramente satisfeito em-barque quarenta mil saccos, porem parcelladameiue envidandoesforços primeiro embarque servinte mil. (a) Deputado Euseuio Andrade*.

Pedro Almeid-i, presidenteAssocição Com nercial J.ira-guà—Rio 27—Logo recebi 'ele-gramma passado emigo comeceitrabalhar sentido obter tatispoí-te para assucar alr r-iido. l"ifs-lizmeate difficuldades slo innumeras vista falta Vapores: Poiisso levei questão conhecimentoMinistro Fazenda <h quem tivepromessa auxl- u nos. Peçoam;gos tambem paciência psperando msis aiíjuiiS dias pela so-luçã.a assumpto. Abraços, (a)Costa Rego*.

"Prcsniente Ass ciação Com-mercial Mace ó -R'o 27—Man.damos reserva- no Rio de Janei-

Bento Ribeiro Nogueir;;. , . .Josó Cândido de Souza. . . .D. Delphim Cândida Assis San-doval

Benedicto Joio de Carvalho. . .Lu z Wolner. ...,.'Evaiisto de Araújo Aguiar. , .D. Anna Epiphania CorrêaAraújo

Luiz, Antônio Junqueira. . . .Mario JunqueiraAntônio G-mes de,Castro. , ,Antônio José Uiàs Vianna.* . .Zeferino José da Costa. . . .Theotoniu SaJoão Venancio de Faria. . . ,Urbino Leite RibeiroDr. Melchiades Junqueira. . .Alfredo Vieira Arantes. . . .Oamiílo Antônio de Moraes. .James M-guus & Comp. . .J »'ies M gnusIlein-i Jessen. .......Arthur Loureiro Ferreira ChavesD. Rachel Hamilton. . . .D. Norbertirta Ribeiro do ValleCoronel Antônio Norbcrto R

do ValleJoão Reyriaido de Faria. . .Dr, Thoraè Monteiro de AndradeJoaquim Nepoinucetio de MouraDumingos MorenoDr, Antbriio Beuio de Faria. .Zeferino Rebello de Oliveira, .Alfredo Loureiro Ferreira ChavesArlind.? Loureiro Ferreira ChavesAlcides da S«lva Ferreira ChavesArmando da Silva FerreiraChaves

Barão de Peixoto Serra, . ,Dr. Oscar Garcia de Suuza. .João Corrêa Pacheco. . . .Adclpho Schmidt. . . , . .Edmundo Machado. . . . ,Manoel Antônio Caldeira. . .

BrasileiroBrasileiro

BrasileiroBrasileiroAustríaco'Brasileiro

BrasileiraFazendeiro Capitalista BrasileiroFazendeiro-Capitalista BrasileiroCapitalista BrasileiroCernmerciante PortuguezIndustrial PortuguezIndustrial Brás leircCapitalista BrasileiroFazendeiro-Capitalista Brasileiro

CapitalistaCapit dista.

CapitalistaCapitalista-ComtiiercianteCapitalista

Fazendeira

Vi eclicoFazendeiroCapitalistaCommercianteComrdercianteCqrhràerCianteCo mm p- ei .nteCapital hCapitalista

CapitalistaCòmmércfàiiteCom-neve: anteGuifdá livrosCapitalistaA.ovog'ioIndu4áal.apitaiist:1

CommercianteCommerciante

CommercianteCommercianteAdvoga 'oCom merda nteCcmmercunteOommerciifnteCommerciante

BrasileiroBrasileiroBrasileiro

AllemãoAlltmãoAllemão

BrasileiroBrasileiroBrasileiro

BrasileiroPorlug--i.zBrasileiroBrás ieiroBr si IeiroBrasileiro

PortuguezBrasileiroBrasileiroBrasileiro

BrasileiroPortuguezBrasileiroBrasileiroBrasil' iroBrasileiroBrasileiro

[Santos—São PauloS-^o Paulo

São PauloCampinas—São PauloRio de Janeiro «São Paulo

São PauloSão PauloSão PauloRio de JaneiroRio de JaneiroRio de JaneiroRio de JaneiroSão PauloSão PauloSão PauloSão PautoSão PauloRio de JaneiroRio de JaneiroRio de JaneiroRio de JaneiroRio de JaneiroRio de Janeiro

P»io'de JaneiroRio de JaneiroRio de JaneiroRio r!e JancroRio de JaneiroRio de JaneiroRio de JaneiroRio de JaneiroRio de J, nei'0Rio de Janeiro

Rio de JaneiroRio de JaneiroR-.o de ./aneiroRb Af JaneiroRio de Janeiro14 o de JaneiroRio de Janeiro

I

427305

244183

613Ü0

4223.010

900t

505C050930050D278100

1.000243

11

100939

30

3.62010060

1200

115.921

935025

. 201

4001111

30.000

Accresce que a Companhia Han-seatica foi organizada em S. Pau-Io, por inciativa de brasileirrscom capitães exclusivamente bra-siléiros, a que somente mais tardese juntaram os reduzidíssimos ac-cionistas allemães acima indica»dos, e não seria possível evitaressa cellaboraçâo, tratando se deuma sociedade anonyma cujas ac-ções es ào 111 Bolsa do Rio de Ja-neiro í.o álcançède qualquer com*prader.

Seus directores são brasileiros

e portuguezes, assim como Iodesos seus empregados de escriptò-rio e entre os duzentos homensque uaquella Casa trabalham ape-nas três são de nacionalidade ailera.

Resta explicar a causa únicadessa campanha de inverdades einfâmias. O jornaleco em questãopublicou, íemestaráissuáú'or'za-do, autiuncio da Companhia Han-seatica, na importância de 250$..Apresentada a conta, a directoriada empieza se recuse usaiisfazel-a,

como era de seu direito e seu de-ver.

Um dos directeres do jornalecovoltou a exigir o pagamento, pelotelephoue, ameaçando de «abrircampanha» contra a Hanseatica.Como a directoria da Hanseaticanão se deixasse intimidar, a«chantage» começou.

Pela Companhia Hanseatica—à DIRECTORIA.

Rio de Janeiro, 15 de Novem-bro 1917.

ro praça para vinte mil saccosassucar serem embarcados ahipara Buenos Aices, Santos cnRio Cordiaes saudações. (i)LLOYD»

PptíMM1 DlbUl uiiliiluoO Exercito de guerra

KIO, 28O effectivo do nossso ex-

ereito, em guerra, foi ele-vado a 1G2.000 homens.

Embaixada portuguezaRio, 28.

O dr. Duarte Leite, em-baixador de Portugal, com-rauaicou ao nosso gover- j gidos das regiões da Itáliano a vinda de uma luzida.invadidas pelos austro-al-embaixada portugueza, che

espantosas a batalha na3margens do Piave. A' io-vestida austro-allemã ositalianos offerécem tena-cissima resisteucia, dizi-mando extraordinariamen-te as fileiras inimigas. Oavanço ó muito lento, àsvezes obstadõ heroicamen-t,e pelos italianos.

O rio Piave apresentagrande enchente, produzia-do inundações.

A evacuação de Venezaestá concluída, sendo ex-clusivameute confiada aositalianos a defeza da praça.

Chegam a üoma e ou-tros pontos do paiz nume-rosissimos subditos fora-

fiada pelo ministro da Jus-tiça e que vem especial-mente saudar o nosso paiz.

Missão parrioticaRIO, 28

Anuuncia-fe que os de-Coelho Netto e:le Lacerda por-correrão brevemente o riòr-

pu tariosúlauricio

lemães.Pela Chanceílaria

RIO, 28

A resposta do Rrazil aoPapa, sobre a proposta depaz, produziu exsellenteirapress io no Vaticano cmesmo no Quirinal, pela ele-vação o respeito dalingua-gem e pelo nobre ponto de

, vista em que o nosso paizauU0 co^renciaa 8e colloca..O Sumraó Pon-capitães, tifiee mandou transmittir'a legaçâo brazileira jún-to à iSivnta Sé as suas vi-vissimaa e paternaesgratulaçõcs.

tepatrióticas nas

No Piave:RIO 28

Continua em proporçõescou-

RenunciaRIO 28

O deputado Caldas Filhorenunciou o seu logar demembro da commissão deinstrucção, não sendo accei-ta. a renuncii»,

A Rússia loucasRIO, 28.

Dizem de Londres que éincerta a situação da Russiá. Lenine, chefe do go-vèrno maximalista, não con-seguindo negociar imme-diatamente a paz, pelasex;gencias feitas pela Alie-manha, começa a depararhostilidades no seio Ú09Operários e Soldados, ha-vendo extraordinário desen-contro de idéas, augmenta-do pela propagação das as-

pirações monarchicas e pe-Ias tentativas de desinte-

gração da Finlândia e ou-trás provincias. Acredita-sena victoria de uma novacontra-revolução, cujo in-tuito ficará á mercê dasseventualidades do momento

Ampliação Americana0,'jereis comprar a prestações

mciis.ies eu semanaes o^vosso retra»to ampliado e collocado n'uma lin»da moldura ?

Fazei a vossa encommendaPEREIRA SALLES que se prom-ptifica a mandar mostruarios á re-sidcicia de qualquer interessado. Atratar na Aveni.la Santos Pacheco,29. ou Caixa Postal, 8S-Maceió-

X

Page 3: o - BNmemoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00634.pdf · 2015-06-12 · teza cora que a folha do «fernandismo ... brio, sem probidade, sem critério e sem coração. E não se

,;..

Terceira pagina JSÍ :'. Í»7C B'ú POVO Maceió, 29 de Novembro de 1917

J' ú'*w

elo depurstivo EU! l\ IS1E GNUIT t?'

¦*. ¦

Approvado pela Directoria Geral d? Saúda Publica do Rio deJaneiro.Empregado pela rlasse medica em todos os casos de syphilisem su-ts dine'entes manifestações c mo sejam •

feridas rbeumatismo, cephalèas áovde cabeça) alopécia(queda do cabello), doença dJS olhos, syphilides, moléstiasde ouvidos, mcommodos de senhoras, doenças de gargantaechzemas, darthros, etc. s

Modo de uzar :—Toma-se uma colher depois de cada refei-ção ; pode ser puro ou diluído em café, chà, água etc, Quando es-™r ™f wlad! de Um t"taraent0 «nais longo, toma-se o ELIXIRDE NHiiME durante 15 dias e descança-se 8, recomeçandologo depois. * •

DIETA— O duente deve evitar as comidas apimentadas, pei-xes.carnes de porco. etc. e preferir uma alimentação forte e sadiacomposta de ovos, leite, carnes verdes, de vitella, vacca e aves •feijão, baiatís, ervilhas e congênere '

O ELIXIR DE INHAME GOULART-Depura-Fortalece-Engorda

Fabrica: Boulevard 28 de Setembro 391 Teleph. Viíía 821

RI0 5E ám iiHM

'as pi» Sf-lB-S--- jtarwtr-ro aa» mttMÒMm,

CÍÃJ

Porque motivo o £è quando escrevenão esquece de fazer allusões a buracos?

—E' a tal «lembrança pertínaz» queo acompanha ..

*O SaiUa Leopoldina foi reformado /

augmenúram o numero de quartos etc...—Estamos perto das eleições federaes,-

o tempo corre «a vapor» ...*

O Zé communicou aos emigos que. não desiste ?

-Depois da resposta do Accioly oZè ficou enipanziuado ¦..

*

Que é feito do mane moreira ?Perdão / á memória dos mortos «não

admitto aggravo» I

Dizem que o pessoal está fugindo dacasa do Zè!

Quem não tem medo do buraco ?!*« *

Quaes são as cousas mais notáveis davida do Zè Perdão 1

-A cuniieira do engenho Ilha Bella,a Apólice prompto allivio e um martel-lo de pedreiro livre ..

*» i*

Dizem que o Firmino tem se vistoabarbado p?.ra deslindar o embroglio deum contracto !

-Ah !, o Ignacio «tem engenho» !*

Zé Bananeira sonhou com PauloKruger } viu o hercé do Transwal pu-xaixlu seu carro de bois e exclamou : —«Si aquelle velho chegou a ser presiden-te da Republica sul africana porque un-dava ás voltas com os bois, eu tambémposso ser vice-governador de Alugoasporque estou creando porcos» ...

O Zé não vae mais a Penedo 7-Creio que não Os seus amigos

d'ali jà, depois da procissão, mandaramresar u'a missa de corpo presente,« *

—Como não vingou a placa do sena»do em ceroulas, como queria o Salva-dor, vão dar ao Zè uma medalha ...

-Sim, ja sei, e bem «cunhada».

ConsórcioNo engenho Corumbá, Ata-

laia, réàhspu se ante hontem ofeliz consórcio da gentil senho-rinha Rosa Cândida de Mello,prèsádà filha do nosso amigomajor Antônio Eustachio* de Mel-lo, estimado proprietário daquelleengenho, com o digno moço srClodoinir Marinho de Mello.

Registrando esse yèhturosoacontecimento, dirigimos, parabens ao major Antônio Eustachio. desejando muitas felicida-des ao digno casal.

^J PERRJMflDolJft ^S É6£MRM*1 |^I | "^^p^tvSUsa MRAOSCUI- I 1

l 1VATPRIO jffi©É /í_*^fl /

\f£^*\, tc»«"iâ (uZT*^sã*<

c<_çy tis_.^wjroRK^e (çygí) i• ¦''' *r-j^, • um.'»oou.r-*e. In-Tl»ili ,i_>. . ¦ , —,.i.%, ,., .,

A® TI 1 fcoAviso e previno as casas de

famílias que uão comprem leitoao indivíduo Adelino de tal*que entregava leite de nossayaccaria e agora mesmo o expulsei por motivo delle botardrogas nocivas á saúde no leite,como também água de cacimbaiinfectas ou salgadas, dizendoque o leite e de minha vaccarià;Em vista disto, peço a Iregueziaque exija a marca 2 "F. F.J-; -—Preço 300 reis, no bul'e queconduz o leite. Leite puro es-pecial e garantido.

Fausto .Feitoza

I ""tF3^ "'»-Ke~í ""f133^ "r^"3^ "W*8®*» í"*"^ S%

_____ 11111111111 11 ii—im——M—-M ¦i—iT-irmi '

Escola de AprendizesArtífices

Resultado dos exames realisa-dos no curso primário.

Dia 54— v serieApprovados com distineção

grào 10 —Benedicto Izidro daSilva.; Jòsè Maximiano Cavalcante e Benjamin Vieira Sampaio ;plenamente gràó 8-Gracili noCelestino drs Santos ; approvadogrào 6-José M-guel dos Anjose Pedro Soares Filho.

Faltaram à chamada 18.Pia 24—4R serie

Approvados com distineçãográo 10—João Cardozo da Silva;Raymundo Nonato da Cunha

. Gomes e José de SanfAnna Filho ; plenamente gráo 9 -Joãode Barros Rogo.

Faltaram a clipmada 3.

Serra&ria 55 ©.leioRUA CONSELHEIRO SARAIVA, !f 27

— JARAGUA' —Approximando-se o fim do

anno, resolvemos vender cemgranrfe reducção nos preços osortimento de moveis, que temosem nosso deposito como sejam :

Completos para salas de visita, de jantar e quartos; guarda-louças de diversos; guarda-rou-pa, guarda-casaca, mezas elasti-c 3 e simples, mez«s de cosinha,h ncas dè diversosypos-, "bancasde tiras, bureaus, meio bureau,camas de casal de diversas qua-lidadrs, ditas de solteiro, toylet-tes, toylettes-lsvatorios, rolum-nas, cadeiras, santuarioe, purta-chapéus americano, armaçõesde espriguiçadeiras e de camasde lona, porta bibelots e grandequantidade de moveis rriàis queseria enfadonho- mencionar!

Vendemos também vidros lisose cffuscados, com flores, chegados ultimamente da In»'aterra emármores branco e cinzento, sec-ção i;e carpinieria Torneados dediversas qmdid des e ta*manhos,cflumnas. molduras, pranchasde pinho do Paraná e?c.

lima visita á Serraria Modeloe verão a confirmação do que af'firmamos.

M. CAVALCANTE ® Ca.

6°.-Antd o:Vieira da .ilv.i- Ao €oiu?»^cio e aoapprovado plenamente, gran 6. m™M«A*7o--José Oscar d" OÜv.jra- PuWlCO

aprrov-do simplesmente; grào 5. Checando ?o seu conhecimen •?"-V Sanidoyal l..<pes de Ai- 1r» une ceeto concorrente, como

fim de introduzir artigo conge-nere. propala ser a Compa-Hh'"a Cervejaria Atlanfi-ca «i-s nasí«!.j3i&li(Iade a-1©-va.% mao podando poressa motivo escocuíar nuè,sii.co__m©ndàs quo lhe foram coafiadaf», transcrevoabaixo o tèlrgránírhá que medirigiu e?sa Companhia, cujooriginal fie, em meu escriptonoa. rui do 0 inmercio 7l, a dis-pòsíça dos intfi.essados.

Maior parte pedidos seguio somos sociedade bra

t

roxeilas Galvão—approvado simplesmentp, grào 4.'

9o,—Maneei de Arauto Guer-ra—approvado plenamente, grào8.

Peitou à ch-mada 1.3 Turma

Io. — Octacilio de OJiyeiraM?ia- approvado símplesírientc.grào 2.

S0.—Oscar Modenos de Al-buqu?rque Mello — approvadoplenamente. g\ào 8.

3°.—Luiz de França Lyra —o.

fyg_S_ _Z_2?!^Necrol^gia

approvado simplesmente/ er.io4o.-Carlos d^ Süv, Nogiíei

ra—approvado plenamente', erà;9. '

50. —Fernando Wmderlpy deCarvalho— approvado simplçs-mente, grão 5.

6°.—Affonso Agenor de -\1-buquerque—apprpvàdo simples-mente, grào 2.

7°.—Apollonio Vieira de Arau-jo - approvado simplesmente,grào 4.

8°.—Antônio Silva— apprdvá-do plenamente. grà<~> 8.

9°.—Joaquim Vieira MacielFilho approvado simplesmente,grào 1.

10°.—Antônio Viveiros—approvado simplesmente, grào 2.

Reprovado 1.

de r81rílh«?s LTx*b*í-riosBONDS ESPECIAES

Esta (.('mpanhia gv.isà que emvista da fulta de material rodanténào poderá mais, sob hyp thesealguma, aHigir bonls espp.ci-iesdepois da 2 noras da tarde emdiante, acs domingos, dias fe-ria^ng, sáutificados e He fiastaspublicas.

, A DIRECTORIA.

Argesntpo Tavares—encarrega-se de concer-tos de machioas de*escre-ver, telephoncs, campanhiaselectricas, preparaç<ão de oi-lhas etc, podendo ser pro-curado.para esse mister, das9 às 3, n'edta redacção.

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ra Grande. Glycrio, CincoPontas, Parabyba do Norte, Na*tal, Lisboa, Bordeaux e Liver*porl.

Impressos atè às 15 1(2 hc-ras de ho e ; objectos para registrar até às «5 horas ; cartaspara o interior até às I4 lp?horas; Mcm idem com porteduplo atè às 15 horas.

Pelo estafeta :Para Alagoas e S. Miguel.Impressos até às 13 1/2 horas

de hoje ; objectos para registraralè às 13 horas ; cartas para ointerior até ás 13 l/á horas ;idem idem com porte duplo atéás 14 horas.

Coronel Simeão da Silva ReisTelegramma reeebdo pelo dr-.

João Ramalho dos Reis. prõjbidosothezoureiro daMunicipàlida-de, foi portador da tristíssimanoticia do suicídio do seu resjjeitavel genitor coronel Simeàoda Silva Reis, proprietário eagricultor no município de Coru-ripe.

O coronel Simeão Reis era umc;dadão laborioso è acatado, chefede numerosa f milia e bastanterelacionado ne-,ta capital.

Enfermo ha tenap s, chega nosagora a trágica noncia da suamorte, era condições que aindanão são devidamente conhecidas.

Lamentando tâo triste oceor-rencia, di:igim'S sinceras con-dolencias a família enliictada,especialmente aos srs, d'*. JoãoRamalho e engenleiro Luiz Ra-malho dos Reis.

Academia de CommercioResultado dos exames de f>an-

cez realisados neste insiituto.Ia Turma

1°.—Osraan Hermogenès Mas-carenhas—approvado ^lenaraen-te. gráo 8

2Ò.—D. Maria das Dores 0!i-veira Netto—3pprovada plena-mente, gráo 8.

3°.—Arthur Bulhões—appro-vado simplesmente, giào B.

4o. - Man'ei Sydney Valpnça—approv.do simplesmente, grão3.

5°. —Carlos Castello Brancoda Costa-approvado simples-mente, grào 4.

€asa de detençãoDIA 27

Foram recolhidos a este est-.be-lecimento, à ordem de exmo. sr.dr. Secretario do Inte u , l IttoNelson; á ordem do dr. 1" Co n-missario Lino José Rodrigues,;á ordem do Sub Gommissáriodo Poço, João Bernardo e Beilar-mino dos Santos.vão houve liberdade.

Existem em tratamento na en-fermaria 2 sentenciados, 3 pro-uunciadose 1 denunciado.

Permanecem neste estabeleci-mento, 102 scíenciadrs, 26 pro-nunciados, 5 denünc;àqos e 5correcionae-'.

siseira não recebemos( transtorno commercio.

"S.«g. Atlântica. Fica oois o publice, assim

como todos os nossos bons fre-guezes; sabendo que a deliciosaCERVEJA HAMBURGO ó fa-brinda por COMPANHIA BRA-SILEIRA, ficandoassim desfeitaa indigna propaganda do con-corrente desleal.

Maceió, 21 de Novembro de

Mario GuimarãesUSEM DIARIAMENTE

*Qfflit8á*© melhor «lentrifriciG

íf» |» »a n

(Sem responsabilidade da re-dacçàó)

PLANTÃOFicará de plantão na Ins-

pectoria da Guarda Civil,na noite de hoje o sr. dr.Io commissario de policiada capital.

AgradecimentoFrancisco Bulhões, etirando-

se de sua livre e expontâneavontade do Banco de Alagoaspara a Agencia do Banco doBrasil em Maceió, vem dar, poreste meio o seu. publico reconheçim mo, não só ao exmo. sr.dr, Homero B ptista, d. d. Pre-sidente dr Banco do Brasil, pelahr.nra com que o distinguio.como também a digna Directoriadn Banco de Alagoas, da qualdurante o longo temDO de quasi7 an-^os que serviu no mesmoB;-nco, só répebeu provas de confi.-nça e de consideração,

Ao sr. gereme Francisco Poli-to, especialmente o sr. PaulinoSantiago, contador, aos demaiscolleg s d'.ique!le estabelecimen-to, ag-adeço tsmbem a sua ur-banidade.

Ao illustrado Commercio desta praça sou deveras grato e es-o-ro continuar a merecer naminha nova t«nda de trabalhoas mesmas provas cie estima econfiança.'

Francisco BulhõesMac-ió 20-11 917.

VENDE-SEUraa casa recentemente cons-

trnidia du tijollos. sita a rua da.Aurora n. 7. (Estrada Nova)cora o seguinte: 2 janellas e 1porta de fi-cut;;. sala de visitafechada 2 qnáítos; sala de jau-tar, sallèta, cosinha, banheiro ecom ura optimo quintal paraplantações. A tratar com Sebas-tiâo Ferreira dos Santos, á ruada Alfândega no. 95 era Jaraguà-

E' o verdadeiro especifico das febres.O enérgico du bella dor do impaludismo, maleitas,

febres intermittentes ou sezões.'

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MaCEIO'

Tira^ftílie FãufrtifltoDeorJeai do sr. oronel Do-

minhos Nunes Leite, presidenteda Ditectoria dos ti-ipichesFaustino e S°gundo convido ossr<!. sócios e copropçiétarios dosalludidos trapiches para a reu-nião de Assembléa Geral que serealisára no dia i3 de Desem-bro próximo; ás i3 horas, noescrptrrio do trapiche Segundo,para receber propostas de arren-da mento do trapiche Faustinoo para tratar de outros assumptos.

Maceió, 14 de Novembro de1917.

A. Nunes Leite

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m

O verdadeiro—SABÃO MARMORISA-DO não queima a pelle e nem estraga ostecidos.

E' 50 «/o MAÍS ECONÔMICO DO QUEQUALQUER OUTRO SABÃO.

Um kilo do verdadeiro Sa^ã© BI Alt-MOWlSAOp vale"por dois kilos de qual-quer outro.

JÇecuscara as falsificações e exijam asbarras carimbadas nas extremidades com apalavra MARMORISADO.

rrao StIlírfi

1T!• • •

Toda barra de sabão marmorisado quenão tiver gravada nas extremidades a pala=vra—MARMO aiSADO—nâo è de nossa fa-bricação, e portanto nâo è artign superior,garantido, puro.

ímm, Barboza k G\

Foi re'Imenfa um b°llo aivm- cales, Zephires, Fonlards, Mar»tecimento naci"n.!, o R.pdeJa- quizettes, Crí>oolines Flmellas.neiro'delirou de enthusiasmo. Cretones Fnstões,Ponj?ôs,Seti-

Agora colhem-se os effeitos netas e diversos tecidos dí linhoaté mesmo 110 'Commercio da branco e'de cores estação,creíição da moda e espalham-se, Casemiras pretas Inglezas gapor todos os Estados as ricas,¦¦Tantidas', casaTiir» s de cores m"gravatas com as armas dos Tiros dornas, casemir.as nacioiaes Sgdos Estados eo numero como: porinres brins br?>ncs de puro

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Atlestt. que. tom empr^ado eraflia clinica o o Elixir de Nogueiracom excellentes resultados.

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Sv3

«Vide o iprospeclo que acom-vanha cada frasco»

lÉÊ^&S^^^m^ DBPOfilTO: Dr°Saria Calmou-n^^m^^^y^^''^ Maceió

agora recebeu a LO.IA PARISas gravatas cem o do Tiro Ala-gouno que foi ao Rio.

Enchem se as vitrinas com osmodelos novos de chnpéos parasenhoras creados nesse bellodia, e que só os recebera aLOIA PARIS.

Estrearam-se sedas novidade,voiles yanks, tecidos vnriados Helinda escolha e que acabam devir sò para a LOJA PARISque o seu sócio teve a felizlembrança de escolher.

Finalmente, deve-se ir a LO-.FA PARIS, é o Pare Royal emMaceió.

A f.OJA PARIS tem gosto,oaprícha em têr artigos novida-do ebons, é a loja *onHe to-Josàmerr) ir em primeiro lugar Dor.que não ?ó são artigos samprenovo3 como è a casa que tem aprimazia de fazer os preços maisreduzidos.

A LOJA PARIS vende tudoque ha em fazendas, modas, miudezas, perfurar? rias, objectos parapresentes e todas a? novidades.Artigos desde o mais barato aom?is tino.

Art;goa que a LOJA PARISofferece aos seus frepuezes pTpreços módicos e duma esco-lha digna de attenção.

Sedas charmeúse, voiles deseda, crepe da China, gaze chifon, gaze lisa, taffôtas de seda eoutros.

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Voiles Usos. viles estampa-dos, voiles yanks ultima novidade

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linho, brins de algodão,1 sorti-mento variado de brins de cô«res. Flanellas para roupa e ri»cos cortes de coHete

Atoalhadcs oara meza braman-te para lençoes. Chitões para co-berta, panaos para colchões, pan-nos para cadeiras, baeta para ba-nho salgado.

Enxovaes para noiva é a LOJAPARIS que tem a mais rica es-cr lha.

Maias para homens, senhorase creanças maior sortimento dapraça.

Camisas, ceroulas, pipmascollarinhos, chaoèos, suspenso!rins. gravatas, punhos, camisasde meia, lenços e leques.

Bolsas para senhoras e meninas,artigo chie, goMas para vestidosdemeninas.gollns para vestidos desenhoras, blusas, camisas de diade dormir, calçolas, ligas, espar-tilhos modern s.Perfumaria fina de Coty, Hou-bigant, Gab'lla. Piver e outrosboDs fabricantes; extractos, loc-ções, água de colônia, água fio-rida, óleos, cosméticos, creme Si.mou, pastas para dentes, pó dearroz tine, sortimento desde omais barato ao mais fino.

Morins, pannos finos paVa c-.misas de senhoras, algodões en»festados. tolhas para rosto e ba»nho.Objectos para presentes só cotaa vista, escolha variada e bemassim muitos brinquedos para

quem quer chefiar u^ oeue a/í»lhados.

A LOJA PARÍS mantém sem-

pre o seu systema depreff^de maneira que ^ LOTA PARIS

Cassas bordadas, cassas lisas, j todos duem—E a LOJA aoma«,« d -de comprar, sevpre vendotransparentes decôr, cambraiás

gaze, Nanzuks e outros,

ilbXÜ

por menos que em outra parte &

Fantasias brano-s M<ss>m*s./garote os avt^os que vende».

(faníazias de cores novidade. Per-

16 10-16-11-

E' uma roslidsde ! !

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Page 4: o - BNmemoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00634.pdf · 2015-06-12 · teza cora que a folha do «fernandismo ... brio, sem probidade, sem critério e sem coração. E não se

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Quarta pagina OlâRIO OU POVO Maceió, 29 de Novembro de 1917

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Estaá© de Alagoas»»JARAGUÀ1»»-i...i»» ni¦ i ¦»»—¦..... ¦¦.

Compradores e exportadores

O"IVÍS*CA.s

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Safcão de varÍ3? marcas, Sabonetes saperfines medícinaes e baratoSE1XOLIO artigo superior pnra metaes, louça etc. etc.

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Um brinde de lbs. 250 (dusen

tas e cinecenta libras esterlinas)

Um dito] de lbs. 50 (eincoenta

libras esterlinas) Jjgjg

Quarenta brindes' de lbs. 5

(cinco libras esterlinas''cada um)

mi

PrflÇOS modÍ093~DjSC)lUr:; i('.!h o;}J3

Avisamos aos nossos amigos e fregno-zes que, a começar de JULHO vin-douro era diante, os preduotos de nossaSABOÀRIA— Sabonetes; Séixóíiò éSabão—conteião: Cada Sabonete ou Sei-xoliollM COUPON impresso no ladoiritcniü do respectivo envoltório, e cadacaixa ue sabão UM VÃÈfc DE CIN«CC GQUpONiS devidamente adap-tado no interior da mesma caixa.

EA»

O SANGUE,A SUAÜHYGIENE

EüA SUA SAÜDE

Mamona, Caroçi de Algodão, Couros e Palies

mAH

MT

Companhia Agro fabril MercantilGrande fabrica de lizshas de coser da Ftdra

DEPOSITÁRIOS

15__S—90—d—15—8—917 JARAGUÀ'

Ufa maioria dos casos as «Miterinidsdes têm;sua^origem no panuestado do sangue

isWaOAB'

b¥hB? a¥»

> S.5E JL©£© — faremos apuração o em se-guida a distribuição, em reunião publica dos referidos biindrs,

ji cabendo u de lbs. 250 ao portador de maior numero de cou-pons :--o de lbs. 50 ao immerliato em numero do coupons—e osrs de lbs. 5 um a cada um dos quarenta que apresentarem cou-

\. pons success:vamentG iminediatos ao de lbs. 50—Eco cano de

HAH em^ato eüfcro °3 P!'etencleüte9 aos brindes será decidido por sorte. 3SS

*^^ Os coupons deverão ser pntvegnos na SABO^KÍA, de 15 a 30 de Jitlllog^J do 1918—coiitra"recibo,que será fornecido com todas as explicações -ppdendo«jk« ° freguezdò iuterior e"osde fora do Estado; fazei-os apresentar por. intermédio

do qualquer casa commercial desta praça, afim de serem os mesmos entretnu.sà commissão incumbida da apuração e da distribuição,, uo- .dia e Jogar

°que

serão 'antecipadamente

annunèia.ábs.

Ei AM

Mfffl

W(Parahyba do Norte) Procurem habiliiar-sé aos maravilhosos- BRINDES

Agentes Geraes para Alagoas e Sergipe

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IPw$yz .

©*;.:isíU.''&"i¦ íS'v'iií'3'V»,yíiãy'féEJv Í2M 'í'S..&"'í:'

MARCA ESTRELLAtf án h uoüciei utí mê .aluas

¦V.f. ifj|:l!íi

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De 100 réis Bicada para bordarNão teme concurrencia ; é a melhor para cobro

e bordar a maehinà e a mão ; mais resistente de seua célebres marcas estrangeiras.

; ; :lnó?;-ir]& ;|eiip:í||piíte wtímú ¦" %i

'/ Veurio-só lambem da, mesma fabrica, fio para

alinhavar em carreta c linha «í AROA CRISE».

tr>tf'J :0 SJ

Rua do'- Coramercíf).." 108

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pletos, ternos de rnâo e.dcbanca, madeira, desenhose tod.,s os artigos, paraDECüUPAGSj-üamas-redes e do canií^ha parapel carbono e ártígu> paraescripturiu^ louça de alu-minio, esmaltadas, jardi-néiras, porta-talhas, porta-toalhas, m.ezas de ferro,creados müdoá; machinaspara oater roupas', micto-rio de louça, làvatoríqs dolouça e communs e umgrande e variado stock deferragens na FERRAGEMDE JAC1JNTHO LEITE &C.a— Rua do Commercio n"108—Maceió.

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.£íioto-ampliá-çao americana

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PARA GiSQClIBegaintes eàslaAGIM DM)UKC: ... : R'ua do Commprc-o 'I'.\Z!0','v (si,»Z7./\N'^0, . . " " íLj'.L'Zl^(ilíR .-D-.!.TlííER«-'S).Oí':, »

{IONA & C/ri. Rua C.ÒifSél-lieiro S/raiv JarsffúãEMÍLIO JÜSJrv:tíE'SOt'Z$; "ua

d^lfcn-.^a^araCTàMERGMiO PUBLICO; t,u Maceió e Jaráguá?

g15-7-HÜ u-lõ-8-917,

idOres concede-se abatimento, que lhesllía^; aos preços acima,.

oní grosso ;e a retalho, lambem DE, cordão de'cor. para embrulhar, FI0:'!.' o jontiy.s prbcíuatos da fabrica, nas

Tãímmé

CADA QUALfDEVE ESFBHnAB-SL 'POISUA PARTE.f LM Í0 LEGAR .AOS

:SLUS SUCCESSORES AS PREDISPOSIÇÕES DESBRAVES ENFERMIDADES

São do dr. Ci. H. Ewald, conselheiro particular e pro-fessor de medicina da Universidade., de Berlim,

as jpalavras que se seguem :

«...E' evidente que a hygiene do^sangue abrange a hy-

giene do homem e que tudo o que relaciona cem o esti-mulo e conservação do nosso^organismo total, serve tara-bem para a saúde do sargue ; uma coisa nao pode sepa- .,rar-se àz outra. • ,

Naturaiiaenie'odes estamos sujeitos à influencia da ne-»recliianeuacie. Muitos recebem por heranç? a predisposição,de graves enfermidades,ccmo syphilis, tubercukse,'Iraque-,sa girai, Regeneração mental, etc. '

Stm embargo, consegue-se a miúdo, por meio dè umavida regrada, vencer o mal herdado. .

Cada qual deve esforçar-se, por sua pare, em 'irâoleperaos seus

'sucresso es os três anjrs devastadores ,que cònso-

ruem ¦¦ meu-de do pevo : a tuberculose, as enfermidadesvenereas e o alcoolismo».

Más. palavras do sábio professor zcima referido, corrrprehen-'de-se, facilmente, a tfecessidade que assiste a todosde eviiar as '

consequer cíhs perigosas que, nrturalrnenie, es'ãü sujeites as pes-soas que soífrèm de moléstias causadas pelo m; iv estado do san-gue. E é preciso salientar1; ainda, qne o retardamento de um cor-fectiyp enérgico pa rs casos taes, dilficultr;, rnüitüs vezes, o trata-memo, quando não torna impossível a cura.

Assim, pois, è ccnvenitine que o p;c;ente subm^tta-se, quan-10 antes, a um tratamento persis/ente:' é seguro devendo considerarque o êxito, da cura este justftnieóté na•¦¦escclha do n edicamento.

Para ç.sirs casos, a ibén feutica'' moderna ries indica um pro*digipsí) especifico, cuj!>,>i. priipriedades rfcf-i-hecinrmente curativasc llccam-n Cüsíaqu'1 >os>-S^us eongenères.

E>te,'especific(. 'è o' FÚB£5.'OL (de. k. Cusmão] -.0 gr; ndeinvento,da ,cualH^('.je o m io-.m cteas, d(j ;retl;cnui modem;).'

'.

%KÍ\ virtúc(-s;:|ir'buiri;-'ao «i \\ Lx.\>. níu» sorrqs' ntf'/-somerite-oúem as i;ftí. i¦¦•:-mo:-;, t^his ¦.são ';£.nib'-.m.- -...ney.. á s pjK;medici-s denomeada^ f- ;.i! á\\ p. i:

'ògtUíjriria d) ,}')•'; òas que rem secor/ído. ao.

seu uso é C'/:li!ç;ob' Veús'biíhs est It-clos. ¦d é>* único ^opnrStivn.dp;-.Ãçcres.iP, qtu-i >•< gene?o^-o «¦ ui t

Wug: ¦ :y4 xãív.c^;t!'M\íodciíktí' v,r. vi:ipc-r : o v. ift p,çi.(i maiòi'::.s'ücc . m d

C ¦ forme esipèi,íé;?).cií!is, rigo ¦ sr.nes^epif!."^! ('icnp/^ifnsti-isdn qüe 0càribciàs-.iniícçeé^ôQbVie Q34, kv.iv.io

:ro..¦j.tp:

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zatx) ;

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é de cpt m . pVentre, dysi eetc, sendo !,,^í

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PuiV O'ülí. 10 -.-) aí

íi.c çap-r-nus arqi q. 'irihriüíUK ' o

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r<;SH 11::f,l'h( UJÍIas. d< tíiiç:

rasos,:.s» da%~'ii'S -»„•

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Elixir de Sogueirà, cura bo-bas e btbpés, ciírrimenVe cioutero e finalmente todas as mo.lestias de lur do íyphilíticò,

COMPRAM-SE rollos, plán"chás. lábias, traves, etc, demadeiras iie quaosquor qu;dida-des, na—Serrana M delo-RuaConselheiro Saraiva, 2y, Jaraguà.

Depurai-vcs anks de consti-tuirdes família, com o gramedepurativo do sangue «Elixu deNogueira» do ph^rnirceutico chi-mico Silveira.

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Compra sebo dlesTeáíílo «lo Estacoja 1^5®0 6 kilo

Vermes (lombrígas). Expulscena com a "LombrigueiiM" dopharmaceutico chi mico Joüo daSilva Silveira.

O «Vin^o Creosotado» dopharmaceutico chimico Silveiraè o soberano dos tônicos devidoas su as muitas curas.

Vende-se uma quarta parte doengenho ANTAS, uma das me-lhores propriedes agrícolas domunicípio de Muncy, onde estásituada.

A tr-íar com os srs. TeixeiraBasto © Cia.. n'esta cidade.

m ¦'.

Praça de MaceióCA.ME10

Banco de Alagoas,f'''.Inglaterra cob. 13 90 dias

ÍYança 8710New-YorkItália' HespanhaPortugal

8/202$9-10

7209eo

285 j o

Banco do BrasHVales ouio

Taxa, 123/4Ouro-í.OÜO: 2$il8Alfândega, ouro-12 3/4 28118

£«.'

ASSUCAR:Uztna de primeiraIdem de segunda

1 Crystal 1' jacto«2* «

. AmarelioJjcmeraraBranccSomenos

>Iascavo purgado

« bruto 2S400 a 28600 ,Mascavinho 28500'

Farofias de 2S800 a 38000f AssucarRetam( 1$800. Algodão

1!i

RESUMO87.7087.032

ALGODÀO:Por 16 kilosPrimeirasMedianasSegundas

j88000 á398Ò00i368U0035SOUO

6$4O06UiO06S000oífáOO488OÒ4^000

50OOÜ8 rSlJOiscoo33100

STOCK DE ASSUCAR E ALGODÃO:Nos trapiches e armazéns

Jaragúa:Assucar

Trapiche Jaraguà,« Segundo

c Novo« W. ©f ia.< Brasileiro

Sindicato AgricolaTrapiche Loureiro

« PóblinJBÒ & 0.Algodão

NovoWilHamsBrcsiieiro

GÊNEROS DIVERSOS

(Nas Principaes Refinarias). ASSUCAR:

Branco de i*

cie

Í4.OO9 saes6.611 »

19 538 «22.7504.264^.59q4.736

12.501 «

Kilo84084o7606./05O0

TriíuiadoBrar.co ce 2'Mascavo de viViasciiVo Je 2"

MILHO:

Milho desolhado 400Milho quebrado 4oo

46oGratiiíoCAFÉ :

1.227y.668

í?7

Café v puroCafé r c: ass.Café de 2'

\ ARROZ:IA noz em gr3oFubá c'e arroz 7

ISSooIS600i$400

6nn/CO

Arroba108000lc-Sçco1080008S0006$ooo

4$ooa4 800048500

24S000at'8oooiçS/oo

6S5oo8S000.

'i.

Fubá flor 500 5SoooFubA mirroso 56.1 6S000Farinha de m. r.uro loSooFarello de milho 1.6o 186ou

tNO MERCADO PUBLICO

Farinha,10 litros, 18200 a lS4ooFeijão, idem de' 3$2ooMilho, idem 182obFava?, idem 28200Arroz, id:m 4s5;nToucinho salgado kilo 2$ooo

« fresco kilo ]«6uoPeixe.idem a Aro.i82oo e -184-joCarne verde, ide-. lS2odD», porco, iden> jjg-xSabão niüssa, ioem iSotíoSabão azul, idem |$200Bacalhau, idem 2S2oòXarque, idem ISSooaiSOtO

Praça de Pernambuco(DIA 27)

CAKTB.1CMoedas pa*-a $2ques

ÍBANX'0 DO RBCIPS)Londres 12 15/lód.e 12 13/16 d

I ib'a estFrancoEscudo£iraPesetaDollar

18:5'j508685

18*781$690

285108610$95j

88960

na safra actual. Os brutos soffremum pequeno declinio.

Eis as cot?ções :

(london bank)Lcndros,13 15|16 d. e i2 3/4 d

Libra est. i8$5c0 18SS2.3Franco 8687 S6ç7

No Banco UliramarinoLondres, 13 d. o 12 13(16 d.Libra est. 188461 Í8875Ifranco $685 $690Escudo

Lbbon e PortoProvincia

L;raP^selaDólUr

2$5ÍÔ28520

$600«950

389;0

MERCADO DS GÊNEROSASSUCAR:Para todas as qualidades de

usmi mantém se cm posição es-tavel o mercac'0. O typo den.e-rara foi cotado pela primeira vez,

Usinas Ias" 2ns.

CrystalisadosDemerarasBrancosSomenosMascavadosBrutos seccosBrutos melladosRetames

7S100 a 7S5oo68700 a 780oò68400 a 6S800

5$3005$800 a $8000

4SÕ00 a 580003*400 a 3S6003S300 a 3 8500

Não houveNão houve

ALGODÃO:Nestes dias tem sido vendido

a b,ise de 42SOOO, fechando omercado em posição calma.

CAFÉ :Gene10 nrvo 88Ó00 a 885oo« velho 98ÜCÜ a 9850i)Mercado estável.

MILHO :De 7S6oo a 7S800. pelo sae-

co de 60 kilos. Merendo calmo.

I ÁLCOOL:8900 a 1S000 pela canada,

extra sello.

Vapores esperadosMEZ DE NOVEMBROLloyd Brazileiro

para o norte :Brasil, a 4 de Dezembro.Piryôeus, (cargueiro) a 20

de Dezembro.Para o sul :

'Pará, a 4 de Dezembro.Riu de Janeko, a 6 de Dezern-

¦".

Comp. N. Costeira {Lage)Para o sul :

Itapuhy a 2 de Dezembro,ltaqnera, a 9 de Dezembro,

Para u norte :

Itaquera, hoje (2S).

C. Navegação BahianaDevolta, pa.Va aBchiaa 8.

¦' i