100
U NIVERSIDADE DO R IO G RANDE DO S UL 2 2 0 0 0 0 8 8 C u r s o T é c n i c o e m M e i o A m b i e n t e m m o o d d a a l l i i d d a a d d e e à à d d i i s s t t â â n n c c i i a a p p r r o o g g r r a a m m a a e e - - T T e e c c B B r r a a s s i i l l H H H E E E R R R V V V A A A L L L C C C E E E R R R R R R I I I T T T O O O C C C A A A N N N G G G U U U Ç Ç Ç U U U A A A R R R R R R O O O I I I O O O G G G R R R A A A N N N D D D E E E P P P E E E D D D R R R A A A S S S A A A L L L T T T A A A S S S P P P I I I N N N H H H E E E I I I R R R O O O M M MA A A C C C H H H A A A D D D O O O P P P I I I R R R A A A T T T I I I N N N I I I J J J A A A G G G U U U A A A R R R Ã Ã Ã O O O E E d d u u c c a a ç ç ã ã o o P P a a r r a a T T o o d d o o s s M i n i s t é r i o d a E d u c a ç ã o

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Projeto de autoria de Eduardo Luiz Fonseca Benites - E-mail coordenador: [email protected]

U N I V E R S I D A D E D O R I O G R A N D E D O S U L

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Curso Técnico

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Meio Ambiente mmmooodddaaallliiidddaaadddeee ààà dddiiissstttââânnnccciiiaaa

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PROPONENTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

UNIDADE DE ENSINO: ESCOLA TÉCNICA

ENDEREÇO: Rua Ramiro Barcelos, nº 2777 –Santana – Porto Alegre – CEP nº 90035-07

SITE: www.etcom.ufrgs.br

ÁREA DO PLANO: MEIO AMBIENTE

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ÁREA PROFISSIONAL: MEIO AMBIENTE

HABILITAÇÃO TÉCNICA: TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE FORMA: SUBSEQÜENTE

CARGA HORÁRIA: 920 horas ESTÁGIO CURRICULAR: 240 horas

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO : 40 horas CARGA HORÁRIA TOTAL: 1200 horas

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Reitor:

Profº. José Carlos Ferraz Hennemann

Vice-Reitor:

Profº. Pedro Cezar Dutra Fonseca

Diretor da Escola Técnica:

Profº Marcelo Augusto Rauh Schmitt

Vice-Diretora da Escola Técnica:

Profº. Laura Vellinho Corso

Coordenador Administrativo

Prof. Eduardo Cortez Balreira

Coordenadora de Ensino:

Profa. Elizabeth Milititsky Aguiar

Coordenadora de Pedagógica:

Profa. Elizabeth Milititsky Aguiar

Orientadora Pedagógica:

Profª. Rejane Cunha Mattos

Coordenador do Curso:

Profº. Eduardo Luiz Fonseca Benites

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IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO PROPONENTE................................................................. 05

Proponente.......................................................................................................................... 05

Equipe de Coordenação...................................................................................................... 05

Instituições Consorciadas ou Parceiras e sua Correspondente Personalidade Jurídica.. 05

Definição das responsabilidades do Representante da Parceria ou Consórcio.............. 05

Definição das responsabilidades dos Consorciados.......................................................... 05

Documento que comprove o estabelecimento da Parceria ou consórcio, com as funções e responsabilidades dos parceiros..................................................................................... 06

1. APRESENTAÇÃO................................................................................................................... 06

2. PROJETO PEDAGÓGICO........................................................................................................ 07

2.1 Fundamentação teórica....................................................................................................... 07

3. CURSO TÉCNICO DE MEIO AMBIENTE A DISTÂNCIA........................................................... 08

3.1 Justificativa Implantação do Curso...................................................................................... 08

3.2 Necessidade de implantação em cada do Curso em cada Município Pólo.......................... 10

3.3 O Conteúdo do Curso Direcionado ao Público Alvo da Região............................................ 13

3.3 Processo de seleção e formas de acesso............................................................................. 15

3.4 Perfil Profissional de Conclusão do Curso........................................................................... 16

3.5 Organização Curricular......................................................................................................... 17

3.6 Da Prática Profissional......................................................................................................... 18

3.6.1 Competências que Necessitam de Aulas Práticas em Laboratórios.................................... 18

3.6.2 Competências que Necessitam de Saídas de Campo........................................................... 18

Quadro 1 – Matriz Curricular do 1º semestre do Curso Técnico em Meio Ambiente a Distância...............................................................................................................................

19

Quadro 2 – Matriz Curricular do 2º semestre do Curso Técnico em Meio Ambiente a Distância...............................................................................................................................

20

Quadro 3 – Matriz Curricular do 3º semestre do Curso Técnico em Meio Ambiente a Distância...............................................................................................................................

21

Quadro 4 – Matriz Curricular do 3º semestre do Curso Técnico em Meio Ambiente a Distância...............................................................................................................................

21

3.7 Do Artigo Científico como Trabalho de Conclusão de Curso (AC-TCC)................................ 22

3.8 Das Atividades Acadêmico-científico-culturais.................................................................... 23

3.9 Proposta Metodológica........................................................................................................ 23

3.9.1 Linguagens e Mídias Compatíveis com o Projeto e com o Contexto Socioeconômico do Público Alvo..........................................................................................................................

24

3.9.2 Convergência e Integração das Diferentes Mídias............................................................... 24

3.9.3 Os Materiais a Serem Utilizados pelos Alunos para Apoio e Desenvolvimento do Aprendizado - Guias para Alunos, Tutoriais e Afins...........................................................

26

3.10 Estratégias de Desenvolvimento da Aprendizagem............................................................. 26

3.10.1 Processo de Comunicação-interação entre Alunos, Tutores e Professores Formadores ao Longo do Curso.....................................................................................................................

26

3.10.2 O Papel da Tutoria ao Longo do Curso................................................................................. 27

3.10.3 Projeto de Trabalho da Tutoria e a Forma de Apoio Logístico a Todos os Envolvidos........ 27

3.10.4 Relação Numérica Tutor/Aluno, Número de Professores/Hora e Tutores/Hora Disponíveis para o Atendimento ao Curso...........................................................................

28

3.10.5 Organização da Prática de Ensino com Estágio Supervisionado Determinado pela Legislação...............................................................................................................................

28

3.10.6 Freqüência, Função e a Estrutura dos Momentos Presenciais Planejados para o Curso.. 28

3.10.7 Espaço para Representação Aluno........................................................................................ 29

3.11 Definição da Concepção de Tutoria e Tutor.......................................................................... 29

3.12 Requisitos para Ocupação das Funções de Tutor.................................................................. 30

3.12.1 Tutoria Presencial.................................................................................................................. 30

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3.12.2 Tutoria a distância................................................................................................................. 30

3.13 Critérios de Aproveitamento de Estudos, Certificação de Conhecimentos e Trancamento de Matrícula...........................................................................................................................

30

3.13.1 Critérios de Aproveitamento de Estudos.............................................................................. 30

3.13.2 Certificação de Conhecimentos............................................................................................. 31

3.13.3 Trancamento de Competência ou de Matrícula................................................................... 31

3.14 Critérios de Avaliação da Aprendizagem............................................................................... 31

3.15 Avaliação Institucional........................................................................................................... 32

3.16 Outras Formas de Avaliação.................................................................................................. 33

3.18 Infra-estrutura Física, Corpo Docente e Pessoal Técnico-administrativo........................... 34

3.18.1 Infra-estrutura....................................................................................................................... 34

3.18.2 Equipe Multidisciplinar: Corpo Docente e Pessoal Técnico-administrativo....................... 34

3.18.3 Funções da equipe acadêmico-administrativa..................................................................... 36

3.19 Programa de Capacitação e Atualização dos Profissionais do Curso................................... 36

3.20 Certificados e Diplomas........................................................................................................ 38

4. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO CURSO............................................................................ 38

5. NECESSIDADES ESPECÍFICAS RELATIVAS À ESTRUTURA DOS PÓLOS..................................... 38

5.1 Da Realização das Aulas Práticas do Curso Técnico de Meio Ambiente................................ 40

5.2 A Estrutura dos Laboratórios para as Aulas Práticas........................................................... 41 6. RECURSOS NECESSÁRIOS DOS MUNICÍPIOS.......................................................................... 41 7. APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS .......................................................................................... 42

8. OUTROS RECURSOS............................................................................................................... 42

9. CONTRAPARTIDA DA VOTORANTIM CELULOSE E PAPEL – RS.............................................. 42

10. Anexos...................................................................................................................................

Anexo 1 – Competências

Anexo 2 – Planilhas de Custo

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IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO PROPONENTE

1. Proponente: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

Razão Social: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

CNPJMF: 92.969.856/0001-98

Reitor Prof.º José Carlos Ferraz Hennemann

Vice-Reitor Prof.º Pedro Cezar Dutra Fonseca

Unidade: ESCOLA TÉCNICA

Endereço: Rua Ramiro Barcelos, 2777 – Santana – Porto Alegre -RS

Home Page: www.etecom.ufrgs.br

Telefones: (51) 3308-5110 e 3308-5160

Diretor da Unidade: Prof.º Marcelo Augusto Rauh Schmitt

e-mail da direção: [email protected]

2. Equipe de Coordenação

Coordenador do Geral: Professor /Mestre Marcelo Augusto Rauh Schmitt

e-mail da coordenação: [email protected]

Coordenador do Curso: Professor /Mestre Eduardo Luiz Fonseca Benites

e-mail coordenação: [email protected]

Coordenadora Pedagógica : Profª. Rejane Cunha Mattos

Coordenadora de Ensino: Professora/Doutora Elizabeth Milititsky Aguiar

e-mail coordenadora: [email protected]

3. Instituições Consorciadas ou Parceiras e sua Correspondente Personalidade Jurídica

Prefeitura Municipal de Cerrito – RS

Prefeitura Municipal de Pedras Altas – RS

Prefeitura Municipal de Herval – RS

Prefeitura Municipal de Arroio Grande – RS

Prefeitura Municipal de Canguçú – RS

Prefeitura Municipal de Piratini – RS

Prefeitura Municipal de Jaguarão –RS

Prefeitura Municipal de Pinheiro Machado –RS

Grupo Votarantim Celulose e Papel - RS

4. Definição das responsabilidades do Representante da Parceria ou Consórcio (Entidade Executora).

A Escola Técnica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul compromete-se a:

Ministrar o Curso Técnico em Meio Ambiente na modalidade a distância;

Coordenar o processo de implementação do curso técnico;

Disponibilizar o corpo docente com formação específica para desenvolver o projeto;

Administrar o orçamento disponibilizado para o Projeto da Escola Técnica Aberta do Brasil;

Avaliar as ações durante o funcionamento do curso no âmbito da Escola Técnica e nos pólos de apoio presencial.

5. Definição das responsabilidades dos Consorciados (Intervenientes).

De acordo com as normas do Edital nº 01/2007/SEED/SETEC/MEC, os Consorciados comprometem-se a:

Preparar a estrutura física nos municípios de apoio presencial ou pólos;

Equipar os pólos de apoio presencial com os suportes tecnológicos necessários ao desenvolvimento do Projeto apresentado à SEED/SETEC/MEC;

Disponibilizar a estrutura física para pleno funcionamento dos pólos;

Disponibilizar os recursos humanos necessários ao funcionamento do Projeto de Ensino profissional a distância da SEED/SETEC/MEC;

Participar das avaliações dos processos pedagógicos; e

Contribuir para o bom funcionamento do Projeto apresentado para o sistema da SEED/SETEC/MEC.

6. Documento que comprove o estabelecimento da Parceria ou consórcio, com as funções e responsabilidades dos parceiros.

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O documento é on line na pagina da www.etecbrasil.mec.gov.br

1. CURSO TÉCNICO DE EM MEIO AMBIENTE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA A Escola Técnica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (ETC/UFRGS), e o

Centro de Ecologia (CENECO/UFRGS), desde 1996 mantêm parceria na oferta de cursos na área de meio ambiente. A partir de 2001 passou a oferecer à comunidade o Curso Técnico em Monitoramento e Controle Ambiental - Área Profissional de Meio Ambiente - contemplando a nova Legislação vigente.

Buscando atender as novas exigências do mundo do trabalho, cada vez mais dinâmico e diversificado, o Curso Técnico em Monitoramento e Controle Ambiental está centrado na formação do profissional e cidadão, capaz de atuar nas mais diferentes situações, desempenhando suas atividades com iniciativa, controle emocional, capacidade de atualizar-se, trabalho em equipe, ser responsável e dominar os fundamentos tecnológicos e operacionais característicos da área. Assim, o apreendente será avaliado pelo desempenho de competências e habilidades, o que implicará um acompanhamento sistemático e global do processo de sua aprendizagem, deixando de ser avaliado pelo que aprendeu de conteúdos programáticos, exclusivamente.

No que tange à Educação Profissional / Nível Técnico, a Escola Técnica da UFRGS oferece cursos nas seguintes áreas:

Área Curso Técnico

Gestão e Negócios: Transações Imobiliárias Contabilidade Gestão Secretariado

Monitoramento Monitoramento e Controle Ambiental

Ambiente, Saúde e Segurança Segurança do Trabalho

Controle e Processos Industriais Análise Química Biotecnologia

Informação e Comunicação Redes Locais Informática

Apoio Escolar Biblioteconomia

Para que esta instituição possa atingir os objetivos propostos, a partir das demandas

de mercado e dos anseios da atual sociedade, em permanente mutação, são revistos e orientados o plano de desenvolvimento institucional para que se atenda o mercado de trabalho da região e, em conseqüência desse trabalho, passamos a oferecer o Curso Técnico em Meio Ambiente que traz em sua proposta curricular uma metodologia altamente inovadora. Pelas suas especificidades, essa é uma das áreas que integra as diferentes áreas do saber, em uma estreita articulação e interdependência entre os conhecimentos e sua efetiva aplicação.

Com este domínio o Curso Técnico em Meio Ambiente dentro do novo conceitual do Cadastro Nacional de Cursos de Educação Profissional de Nível Técnico, seguindo as diretrizes do Programa de Expansão da Educação Profissional e cumprindo o disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, e particularmente nas determinações contidas na Resolução CNE/CEB nº 04/99, é projetado para complementar o ensino médio da região na forma subseqüente e na modalidade a distância.

A região é carente da oferta de educação profissional técnica de nível médio para o mercado de trabalho na área de meio ambiente, portanto o oferecimento de 275(duzentas e

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setenta e cinco) vagas destinadas e distribuídas em oito(8) pólos de apoio presenciais que serão circunscritos nos municípios de Cerrito, Piratini, Pinheiro Machado, Pedras Altas, Herval, Arroio Grande, Jaguarão e Canguçú, se insere na meta do governo à expansão da oferta de educação profissional técnica de nível médio, por meio do Edital de Seleção Nº. 01/2007/SEED/SETEC/MEC, publicado em 25 de abril de 2007.

2. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE NA MODALIDADE A

DISTÂNCIA

2.1 Fundamentação teórica Conceber um curso técnico a distância é essencialmente diferente de concebê-lo em

sua modalidade presencial. A educação a distância tem características próprias, por esta razão é particular e distinta, tanto no seu enfoque quanto nos seus meios, métodos e estratégias.

É importante destacar a base da educação a distância que vai fundamentar o projeto do curso. A educação a distância é um diálogo didático mediado entre dois participantes em lugares distantes. Um atende a distancia o que apreende de forma independente e cooperativa.

Dentre as características principais dessa modalidade de ensino está a da separação permanente do professor e aluno no espaço e no tempo, salvaguardando-se o fato de que, na variável tempo, pode produzir-se também interação síncrona. Há também o estudo independente, no qual o aluno controla o tempo, espaço, seu ritmo de estudo e, em alguns casos, itinerários, atividades, tempo de avaliação, etc.

Outros aspectos são complementadores como as possibilidades de interação em encontros presenciais ou eletrônicos que fornecem oportunidades para a socialização e a aprendizagem colaborativa, muito embora, não sejam necessários1.

Na modalidade da educação a distância existe uma comunicação mediada de via dupla entre professor e aluno, através de diferentes recursos. Faz-se necessário um enorme suporte institucional que opera desde o planejamento de competências específicas, na produção de matérias – objetos de aprendizagem, na avaliação do conhecimento gerado, na realização motivadora de processos de aprendizagem focados em tutoriais - auto-gestão pedagógica.

Neste sentido temos que a educação a distância supõe um tipo de ensino focalizado no apreendente e não no grupo. O apreendente é considerado como um sujeito do seu aprendizado, desenvolvendo autonomia e independência em relação ao professor, que o orienta no sentido do aprender a aprender e do aprender a fazer.

Outro ponto importante inerente à modalidade de educação a distância é a separação física entre os sujeitos. Destaca-se então, que os meios de aprendizagem e os materiais didáticos devem ser pensados e produzidos com múltiplas especificidades, capaz de atender a realidade do apreendente. Ele estando distante do professor faz suas percepções por meio do material elaborado.

Por outro lado, diante da realidade da região do extremo-sul, pode comportar ainda a necessidade de material impresso. Muito embora em todos os municípios visitados houve garantias da existências de salas de multimídias capaz de reproduzirem materiais em áudio e vídeo e digitais. No entanto a proposta do edital nº 01/2007/SEED/SETEC/MEC (conforme

disposto no § 1º, art. 4 º do Decreto 5.154, de 23 de julho de 2004) é de buscar pólos contando com meios informáticos e digitais, sobretudo como uma tecnologia facilitadora de troca e de aquisição de informação. É nesse sentido que buscamos projetar o conteúdo das competências do curso com modernas tecnologias de comunicação aplicadas à educação através de objetos de aprendizagem para web ou a utilização de mídias digitais como o CD-ROM.

1 García Aretio, L. La educación a distancia. De la teoria a la práctica. Barcelona: Ed. Ariel, 2001.

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Outro desafio é a construção coletiva dentro do plano individual, já que a característica da EaD é o estudo autônomo. Buscar-se-á a eficácia da construção coletiva do conhecimento, da necessidade do grupo social como referência para o aprender. Posto que, as tendências mais recentes em EaD apontem para a necessidade do estudo colaborativo e/ou cooperativo como forma de dar resposta à concepção de aprendizagem autônoma. Todos os estudos nesse sentido apontam que o uso das tecnologias de informação e comunicação tem desempenhando um papel fundamental, mas sempre auxiliados por uma tutoria.

Dentro deste parâmetro é fundamental a presença e a disponibilidade do tutor/orientador como elemento de motivação e de estratégia de diminuição da evasão. Este papel é desempenho do tutor. Ele é o articulador e suporte ao estudo cooperativo, de modo a garantir a construção coletiva do conhecimento.

Nestas bases é que norteamos o presente projeto pedagógico e propomos um curso técnico subseqüente a distância, utilizando materiais midiáticos, com o uso das novas tecnologias de informação e comunicação. Visando um sistema pedagógico e de tutoria que articule, organize e estimule o trabalho grupal, cooperativo, mais do que o individual. Isso, sem abrir mão de uma das características mais básicas da EAD, que é a autonomia do aluno e sua liberdade em aprender.

Este documento apresenta o plano do Curso Técnico em Monitoramento e Controle Ambiental, com ênfase em Reflorestamento, dentro da concepção de educação profissional em EaD.

3. CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE A DISTÂNCIA 3.1 Justificativa de Implantação do Curso

A Resolução CNE/CEB n.º 04/99 instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para

Educação Profissional de Nível Técnico, normatizando os currículos básicos relativos às Áreas Profissionais e inserindo o Curso Técnico em Meio Ambiente na grande área que denominou ambiente saúde e trabalho.

A Escola Técnica da UFRGS - fundada como Escola Técnica de Comércio no ano de 1909, federalizada desde 1950 - vem desenvolvendo inúmeras atividades pedagógicas em consonância com as demandas do mundo produtivo e as políticas nacionais para a Educação Profissional. Devido à crescente demanda de profissionais na Área de Meio Ambiente, decorrente não só do desenvolvimento do setor produtivo, como das necessidades de órgãos públicos, principalmente nas regiões sudeste e sul do país, a Escola Técnica vem atualizando seu curso e seu cadastro de empresas e instituições bem como realizado encontros e audiências com seus múltiplos representantes, sempre visando ampliar e diversificar a prática profissional do seu corpo discente e a efetiva inserção de seus egressos no mundo do trabalho.

Característica que pretende sempre atender as exigências socioeconômicas da região. No caso deste projeto as cidades pólos escolhidas situam-se no sul do estado gaúcho e possui uma população de aproximadamente 230.000 habitantes. Estes municípios escolhidos da região sul do Rio Grande do Sul ocupam uma posição privilegiada (centro geográfico e meridional), na área de utilização de recursos naturais, portanto, faz-se necessário o monitoramento e o controle do meio ambiente, e de profissionais que conheçam as implicações e o manejo dos recursos e do ecossistema. Além disto, é ponto estratégico do MERCOSUL para os investimentos de plantas industriais ligadas na área de utilização e de manejo dos recursos naturais para o pleno desenvolvimento sustentável.

Conta com grande número de estabelecimentos ligados aos setores, secundário e terciário, da economia. Além disso, os municípios apresentam uma estrutura de minifúndios, com predominância de estabelecimentos nos menores extratos de área, caso de assentamentos onde estão localizados mais de 9000 pequenos agricultores.

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Observa-se, no entanto, que a região destes municípios pólos está vivendo um processo contínuo de empobrecimento e decadência industrial. A abertura da economia, com a liberação das importações e o MERCOSUL, o atraso tecnológico dos processos produtivos do setor agro-industrial e a dificuldade de novos investimentos têm impedido a colocação de produtos competitivos no mercado e leva a região para uma grave e contínua crise de conseqüências sociais perturbadoras.

Sendo esta região voltada ao setor primário da economia, a maioria das universidades tem suas habilitações dirigidas principalmente às áreas agrárias, à formação humanística, ao magistério e à construção civil.

Com vista a retomada do desenvolvimento com sustentabilidade e responsabilidade social desta região de abrangência, adequação necessária à indústria e a todo e qualquer empreendimento aos novos parâmetros da economia ambiental é necessário a formação de profissionais ligados a área do Meio Ambiente e, por conseqüência, a preservação dos ecossistemas desta região.

Por outro lado diante da escassez dos recursos naturais, principalmente os minerais, nas últimas décadas do Século XX trouxe à tona diversas preocupações sobre o futuro da humanidade e do planeta, pondo em dúvida muitas verdades à época cristalizadas, dentre elas a que associava desenvolvimento a crescimento econômico ilimitado. Acreditava-se que a imposição de limites ao crescimento seria um entrave às oportunidades que as diversas nações do mundo teriam para se desenvolver. Com base nesse ponto de vista, a sociedade urbano-industrial, ao criar as metrópoles adensando o ser humano em grandes complexos urbanísticos, destruiu e continua destruindo parte dos recursos naturais. Estudos sobre o quadro atual demonstram a existência de poluição em seus diversos aspectos, a extinção de espécies da flora e fauna, o desmatamento, o inchamento das cidades, as graves disparidades regionais e a má distribuição de renda são exemplos dos efeitos provocados pelo paradigma do desenvolvimento econômico.

Dentre as mudanças mais significativas, que estamos testemunhando, podemos destacar as modificações no mercado de trabalho e as expectativas lançadas sobre o papel do novo trabalhador.

Talvez a grande maioria da população mundial não esteja atenta para o fato de que neste exato momento estamos vivenciando uma verdadeira revolução no trabalho, sem precedentes, e que a globalização da economia tem sido o grande combustível a alimentar e acelerar todo esse complexo mecanismo.

Vivemos uma era de transição de uma economia de produção para uma economia de serviços. Isso significa dizer que o número de trabalhadores intelectuais, que prestam serviços, vem superando, a cada momento, o número de trabalhadores do setor industrial e agrícola.

Diante deste cenário, a Escola Técnica, em sua sede conta com um espaço físico administrativo e de ensino em 3 (três) pisos, com laboratórios e salas de apoio, procurou através do curso Técnico em Monitoramento e Controle Ambiental, em parceria com o Centro de Ecologia qualificar profissionais de nível técnico na área de Meio Ambiente. O que já faz a 11 anos.

A função social, definida em seu Projeto Político-pedagógico, promover a educação científico–tecnológico–humanística, visando à formação integral do profissional-cidadão crítico-reflexivo, competente técnica e eticamente e comprometido efetivamente com as transformações sociais, políticas e culturais e em condições de atuar no mundo do trabalho na perspectiva da edificação de uma sociedade mais justa e igualitária.

A Escola Técnica da UFRGS localiza-se em Porto Alegre, ocupando estrategicamente um espaço de produção de conhecimento de nível técnico na área de prestação de serviços para atender a mesorregião do entorno da capital e também o Estado do Rio Grande do Sul, que está localizado no eixo do MERCOSUL.

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Com esta missão de transformar seus alunos em profissionais que atendam a realidade deste novo mercado de trabalho na área de Meio Ambiente, cujo destaque aponta para o modelo de sustentabilidade, quer proporcionar através deste grande fenômeno educacional do século XXI, a educação na modalidade a distância, as transformações do mercado de trabalho da região sul do Estado.

3.2 Necessidade de implantação em cada do Curso em cada Município Pólo A necessidade de implantação de um Curso de Técnico em Meio Ambiente para esta

região buscará a tão esperada mudança das atividades sócio-econômicas humanas degradam o meio ambiente para concentrar as ações de produção de bens e serviços com sustentabilidade, responsabilidade social e de preservação das condições do fenômeno vida que está sendo afetado por fatores negativos: explosão populacional; concentração crescente da ocupação urbana; aumento do consumo com a utilização em maior escala de matérias-primas e insumos (água, energia, materiais auxiliares de processos industriais); que agravam a poluição do meio ambiente atingindo todos os seus elementos sistêmicos.

Ainda justifica-se a implantação deste curso devido a recente caminhada para a cultura do florestamento de eucalipto e da instalação de uma nova fábrica de celulose e papel na região destes municípios pólos. Nesta destaca-se o Projeto Losango do Grupo Votarantim segmento Celulose Papel, com início da operação da planta industrial para 2011.

Justifica-se também pela descentralização dos licenciamentos ambientais do Estado para os municípios e neste sentido haverá uma demanda para a formação de organismos com profissionais capazes de fiscalizar, elaborarem programas de gestão ambiental, de educação ambiental, de emissão de laudos e pareceres ambientais, de realização de estudos de impacto ambientais relacionados aos ecossistemas desta região e de outros investimentos que estão por vir.

Neste sentido passamos a justificar a implantação do Curso em cada Município Pólo:

Pólo de Jaguarão - RS – está Município pólo está localizado no extremo sul do Brasil e faz fronteira internacional com a cidade de Rio Branco do Uruguai. O município possui atualmente cerca de 31,2 mil habitantes, e um PIB de aproximados US$ 74,4 milhões (com uma economia essencialmente voltada à pecuária, bastante estagnada). Esta cidade possui vários na área da agropecuária e de plantio e beneficiamento de arroz. Empreendimentos que necessitam de laudos técnicos com características disposta na legislação pertinente e pela utilização dos recursos naturais. Localiza-se junto com a Lagoa Mirim e Mangueira áreas de preservação permanente que constantemente devem ser analisadas com relação aos impactos ambientais para a preservação do seu importante ecossistema. Logo a demanda de 25 vagas para a formação de Técnicos em Meio Ambiente poderá ser absorvida facilmente por um mercado de trabalho que não possui atualmente nenhuma mão de obra técnica nesta área de formação.

Pólo de Arroio Grande - RS – está localizado no sul do Estado e faz divisa com os municípios de Jaguarão, Pedro Osório, Cerrito e Herval. O município possui cerca de 20 mil habitantes, e um PIB aproximado de US$ 98,8 milhões. O setor primário é a sua atividade econômica básica, com destaque para o cultivo do arroz irrigado. Tem destacada origem portuguesa e africana, que se revela nas festas de carnaval e em homenagem à Nossa Senhora dos Navegantes, e Iemanjá. Neste Município pólo justifica-se a necessidade de o Curso ser

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implantado tendo em vista que demanda de 25 vagas para a formação de Técnicos em Meio Ambiente poderá ser absorvida facilmente por um mercado de trabalho, já que a região é área de implantação de plantio de florestas de eucalipto e acácia, além de outras espécies. Com um imenso território e de rico ecossistema é cotada ainda para receber a implantação de um moderno parque industrial de beneficiamento de madeiras para a indústria moveleira, assim é importante e promissor mercado de trabalho, além disso, não possui atualmente nenhuma mão de obra técnica neste Município.

Pólo de Cerrito - RS – fica localizado na meso-região do Sul e abrange os municípios de Morro Redondo, Capão do Leão. Trata-se de um pólo que tem na ovinocultura sua maior expressão, possui uma enormidade de minifúndios e faz divisa com o município de Morro Redondo que se destaca por possuir uma planta industrial conserveira. Logo a demanda de 50 vagas para a formação de Técnicos em Meio Ambiente poderá ser absorvida facilmente por este mercado de trabalho, já que a região é área de implantação também de plantio de florestas de eucalipto e acácia, além de outras espécies. É ao lado do Município de Pedro Osório que possui cerca de 10 mil habitantes, e um PIB aproximado de US$ 78,8 milhões. O setor primário é a sua atividade econômica básica, com destaque para o cultivo do arroz irrigado. A pecuária destaca-se e a ovinocultura. Cerrito e Pedro Osório têm divisa urbana por uma ponte de 70 metros, assim há um mercado de trabalho conjunto entre estes municípios e que oferecerá possibilidades de acolher a formação destes técnicos e dar uma nova visão empreendedora com sustentabilidade já que seu território e seu ecossistema irão receber a industria Votorantim de Celulose e Papel. Por este motivo há um importante mercado de trabalho que não possui atualmente nenhuma mão de obra técnica.

Pólo de Herval - RS – está localizado na meso-região do Sul do Estado e faz divisa com os municípios de Pedras Altas, Arroio Grande e Jaguarão. Esse Pólo tem se destacado pela grande quantidade de assentamentos já realizados pela reforma agrária. Sua fonte econômica é a agropecuária. E o desenvolvimento de florestas de eucalipto e acácia. As 25 vagas oferecidas serão absorvidas pelo mercado e poderá proporcionar uma nova visão de empreendedorismo sustentável, assim é importante a formação de técnicos em Meio Ambiente para o Município que não possui atualmente nenhuma mão de obra nesta área.

Pólo de Canguçú - RS – está localizado no sul do Estado e abrange os municípios de Morro Redondo, Turuçú, Santana da Boa Vista, São Lourenço de Sul, Capão do Leão. O município possui cerca de 53 mil habitantes, e um PIB aproximado de US$ 98,5 milhões. O setor primário é a sua atividade econômica básica, com destaque por ser o município que mais possui minifúndios na América Latina. As 25 vagas oferecidas serão absorvidas pelo mercado e poderá proporcionar uma nova visão de empreendedorismo sustentável, assim é importante a formação de técnicos em Meio Ambiente para o Município pode atender uma região onde compreende-se por várias indústrias de conservas alimentícias e de extração de minérios. Os Municípios desta área não possuem atualmente nenhuma mão de obra relacionada com o Meio Ambiente.

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Pólo de Piratini - RS – situa-se na mesorregião do Sul, limita-se com Santana da Boa Vista, Amaral Ferrador, Encruzilhada do Sul. Sua população é de 17.611 de habitantes teve, em 1789, o início do povoamento com 48 casais de açorianos. Na língua tupi-guarani significa "Peixe Barulhento". O Teatro Sete de Abril, construído no século passado, foi uma prova do adiantado grau de cultura de seu povo. No cenário político do país tornou-se célebre durante a Revolução Farroupilha por ser a capital da República rio-grandense. Possui um centro histórico com prédios preservados, da época dos farrapos. Sua economia tem principal fonte na produção agropecuária. Justifica este Curso com 50 vagas oferecidas porque elas serão facilmente absorvidas pelo mercado que irá proporcionar na região uma nova visão de empreendedorismo preservacionista e sustentável, assim é importante a formação de técnicos em Meio Ambiente para o Município a fim de atenderem a região que é um patrimônio histórico para o Estado. Noutro aspecto há vários empreendimentos na exploração do turismo ecológico e de extração de minérios. Os Municípios desta área não possuem atualmente nenhuma mão de obra relacionada com o Meio Ambiente.

Pólo de Pinheiro Machado - RS – situa-se na mesorregião Sul do Estado, limita-se com os municípios de Hulha Negra, Candiota, Amaral Ferrador, Pedras Altas e Piratini. É importante pólo da Agricultura, Pecuária, Extração de Pedras para exportação, Pedras de Revestimento e Produção de Cimento. Outro grande destaque é a Viticultura, que, devido à característica do Clima da Serra do Sudeste, favorece à elaboração de vinhos finos de alta qualidade. Com todos estes empreendimentos justificamos Justifica este Curso com 50 vagas oferecidas porque elas serão facilmente absorvidas pelo mercado que irá proporcionar na região uma nova visão de empreendedorismo preservacionista e sustentável, assim é importante a formação de técnicos em Meio Ambiente para o Município que atenderá a região. Deve-se levar em conta outro aspecto há vários empreendimentos nesta área que por si só justifica esta qualificação profissional e nos município não possuem atualmente nenhuma mão de obra relacionada com o Meio Ambiente.

Pólo de Pedras Altas - RS – situa-se na mesorregião Sul do Estado, abrange os municípios de Herval, Hulha Negra. A economia é baseada na agropecuária e ainda representa na economia com forças complementares o turismo ecológico e campeiro. O desenvolvimento do município já oferece um mercado de trabalho para 25 vagas de técnico em Meio Ambiente, tendo em vista a quantidade de empreendimentos ligados a preservação e educação ambiental.

Os Pólos de apoio presencial do Curso Técnico em Meio Ambiente a Distância serão

para a Região Sul do Estado, um novo marco de desenvolvimento cultural e econômico com sustentabilidade. Com esta configuração de 275 vagas de técnico em Meio Ambiente oferecidas nesta região do extremo sul do Rio Grande do Sul dotará o pampa gaúcho, que se estende até a fronteira do Brasil com o Uruguai uma visão capaz de assimilar o progresso com responsabilidade ambiental e social. Estas cidades ricas em história e patrimônio cultural irão crescer preservando suas grandes lagoas de águas mansas.

Por fim pode ser ainda justificado a implantação deste curso de técnico em Meio ambiente pela necessidade de formar profissionais de nível técnico nesta área para que os Municípios pólos possam atender a demanda que surge no desenvolvimento de florestas em minifúndios, de projetos que visam a gestão de resíduos urbanos e industriais, de projetos de

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educação ambiental de projetos que visem a responsabilidade social da empresas já instaladas, de pesquisa e para novos projetos de desenvolvimento com sustentabilidade dos recursos ecossistêmicos da região e de toda a implantação de investimentos que está se beneficiando com um novo pólo de extração manejada de recursos vegetais.

Cumpre informar que nestes municípios pólos ainda não foram oferecidos pela rede de ensino público (federal, estadual e municipal) cursos profissionalizantes de nível médio na modalidade integrada, concomitante e subseqüente.

O projeto em questão exerce o caráter de complementaridade para a região formando novos profissionais que garantam a adequação imprescindível para um processo de mudança de paradigmas. Neste sentido viabiliza-se por uma proposta educacional inovadora, colocando-se em movimento uma transformação curricular organizada e planejada, cujo fator de sucesso ou fracasso encontra âncora, também e muito significativamente, nos recursos materiais que possam ser disponibilizados.

Com esta visão, o projeto de Curso Técnico em meio ambiente poderá ser o protagonista da tomada de novas medidas, condutas, paradigmas de gestão, de estratégias verdes na indústria e no meio urbano, de inovação de produtos, de economia de energia e de políticas que possam dar qualidade de vida sustentável.

3.3 O Conteúdo do Curso Direcionado ao Público Alvo da Região A Escola Técnica da UFRGS localiza-se em Porto Alegre, ocupando estrategicamente

um espaço de produção de conhecimento de nível técnico na área de prestação de serviços para atender a mesorregião do entorno da capital e também o Estado do Rio Grande do Sul que está localizado no eixo do MERCOSUL.

Com relação à agropecuária e à pesca, a região sul do Estado destaca-se neste tipo de produção. Nesta região prima pelo desenvolvimento agropecuarista. A criação de bovinos, ovinos, da piscicultura, da fruticultura irrigada, indústria conserveira e de tratamento do couro de animais de corte, fazem da região um pólo de desenvolvimento no seguimento agropecuário. Na pecuária os frigoríficos têm grande parcela na pauta de exportação. É crescente a participação da ovinocultura no rebanho estadual, devido à fácil adaptação dos rebanhos de ovinos às condições climáticas da região. O que colaborou para a grande quantidade de cabanhas.

A poluição, em seus diversos aspectos, a extinção ou a introdução de espécies, consideradas exóticas a região, da flora e da fauna, o desmatamento, o inchamento das cidades, as graves disparidades regionais e a má distribuição de renda são exemplos dos efeitos provocados pelo paradigma do desenvolvimento econômico.

Contrapondo-se ao paradigma de desenvolvimento vigente, há a noção de desenvolvimento sustentável, que analisa os problemas da sociedade global de forma sistêmica, em que a economia, tecnologia, sociedade e política são vistos como aspectos interdependentes. Ressalta-se a necessidade de uma nova postura ética, caracterizada pela responsabilidade socioambiental por parte das gerações presentes e futuras.

Em conseqüência dessa nova postura em relação desenvolvimento, a Constituição Federal, em seu artigo 225, prevê o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado como um direito fundamental, essencial à manutenção da qualidade de vida. No Brasil, o meio ambiente é considerado bem de uso comum do povo, sendo imperativo ao Poder Público e à coletividade defendê-lo e preservá-lo para as gerações presentes e futuras.

Essa preocupação com o meio ambiente também está presente na Política Nacional do Meio Ambiente, instituída pela Lei Federal nº. 6.938/81, que contempla, entre seus objetivos gerais, a preservação, a melhoria e a recuperação da qualidade ambiental, bem como a compatibilização do desenvolvimento econômico e social com o respeito à dignidade da vida humana, à manutenção do equilíbrio ecológico e à proteção dos recursos ambientais.

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Portanto, o alto nível dos impactos negativos das atividades produtivas, as exigências impostas pela legislação ambiental vigente e a crescente preferência dos consumidores por produtos considerados menos agressivos ao meio ambiente são fatores que impõem grandes desafios ao setor produtivo.

Com esta perspectiva desenvolvimentista evidencia-se a proteção ambiental deixa de ser considerada responsabilidade exclusiva dos órgãos oficiais de meio ambiente e passa a ser compartilhada por todos os demais setores da sociedade. A incorporação do conceito de responsabilidade social na gestão e no gerenciamento das empresas tem multiplicado a demanda por profissionais qualificados para atuar na área de gerência ambiental.

A caracterização do desenvolvimento nesta área de reflorestamento impõe-se a necessidade da formação de profissionais cada vez mais qualificados para atuar, visando a contribuir para a melhoria da qualidade ambiental baseada na prevenção de impactos e na preservação do meio ambiente.

A construção de saberes para o desenvolvimento local sustentado passa pela formação de pessoas com capacidade proativa para gerir, isto é, planejar, executar e manter, atividades sistêmicas de gestão através do uso de tecnologias e instrumentos que visem à minimização de impactos negativos, à melhoria da qualidade de vida e, por conseguinte, à sustentabilidade ambiental. Logo, torna-se imprescindível a formação de profissionais com um perfil delineado por um conjunto de competências para atuar frente ao mundo produtivo e na vanguarda de políticas públicas, capaz de pensar de modo global e de agir no local, especialmente, numa região onde predominam atividades agropecuárias.

Para atender esta demanda, a Escola Técnica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul propõem o funcionamento do Curso Técnico em Meio Ambiente, com o escopo de formar profissionais detentores de competências com ênfase em Reflorestamento, possuidor de conhecimentos científicos e tecnológicos voltados para o controle do desenvolvimento econômico e sustentável do meio ambiente com ações de equilíbrio buscando a boa qualidade de vida no planeta e nas dimensões regional e local.

Num cenário onde a sustentabilidade é o grande processo e desafio do atual mundo produtivo, as discussões sobre a proteção do meio ambiente passam a girar em todos os sentidos. Diante desta indissociável relação processo de desenvolvimento e meio ambiente, cabe a cultura ser a fonte modificadora do paradigma atual buscando o desenvolvimento sustentável da sociedade. Desenvolvimento sustentável tem significado em duas idéias-chaves: a de necessidades e a de limitação da capacidade do meio ambiente em atender as necessidades das gerações futuras. Na dicção desse conceito que é um princípio constitucional para à busca da sadia qualidade de vida, o mercado do trabalho passou a exigir profissionais qualificados e engajados no combate a degradação e de prevenção do atual meio ambiente.

O técnico em Meio Ambiente é uma profissão importantíssima para à sustentabilidade pois visa a tomada desta nova consciência através de um corpo de conhecimentos articulados e sistematizados por diretrizes que visem o reconhecimento dos ecossistemas em seu ponto de equilíbrio correlacionando-o seus atores e as suas interações autotróficas e antrópicas com controle e avaliação dos fatores que causam impacto nos ciclos de matéria e energia, a identificação do modus operandi dos processos produtivos e a capacidade de buscar soluções mitigadoras e de prevenção destas ações que causam impactos ambientais.

Já reconhecido pelo Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura, o técnico em Meio Ambiente ao compor equipes de profissionais multidisciplinares é capaz de fiscalizar atividades que possam comprometer a qualidade do meio ambiente, integrar e implantar programas de gestão ambiental, vigilar permanentemente o uso sustentável dos recursos naturais, propor e revisar a utilização desses recursos naturais pela utilização de tecnologia limpas, a solução técnica de problemas relacionados com a emissão de poluentes, promover estudos preventivos de impactos ambientais provocados por obras de interessa social ou econômico, além de outras atuações neste cenário.

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Sua atuação diretamente em empresas privadas ou em órgãos públicos governamentais e não-governamentais é pautado pela competência de desenvolver e implantar procedimentos de proteção, prevenção e de educação para a utilização visando a sustentabilidade para a atual e futuras gerações. Ao integrar programas de gestão ambiental destes setores, atua diretamente no planejamento, implantação, execução, avaliação e acompanhamento propondo adequações de projetos, programas e de incremento as políticas ambientais para a consolidação da busca do desenvolvimento sustentável.

Para que este Curso Técnico em Meio Ambiente na modalidade a distância possa atingir os objetivos propostos, a partir das demandas de mercado e dos anseios da atual sociedade, em permanente mutação, são necessários conteúdos essenciais de revisão constante e orientados para um plano de ensino que atenda a complementaridade das modalidades de ensino primando pela estratégia do desenvolvimento da cidadania e da sustentabilidade ao desempenho econômico e produtivo da sociedade atual.

Partindo destas premissas o plano de curso deve mostrar a diversidade e o respeito às identidades e das importâncias sistêmicas, a busca da mitigação e o desempenho ecologicamente correto na produção de bens e serviços.

Mesmo atendendo estes requisitos o curso Técnico em Meio Ambiente precisa propor um currículo com uma metodologia altamente inovadora e buscar relacionar as suas especificidades a cada região de implantação a fim de atender os ecossistemas e suas complexidades.

Por ser um curso de incremento à qualidade de vida e de cidadania faz parte da área de Ambiente, Saúde e Segurança integrando diferentes saberes com uma estreita articulação e interdependência para que os conhecimentos propostos possam ter uma efetiva aplicação no mundo do trabalho.

A oferta desse Curso na modalidade à distância por meio das atuais tecnologias de comunicação e informação além de atender a política da educação profissional será de suma importância para o aprimoramento e desenvolvimento da consciência ambiental do setor produtivo e de surgimento de novas estratégias visando sempre o paradigma da sustentabilidade.

Diante dos aspectos apresentados e discutidos na estruturação curricular, justifica-se a

aprovação e consolidação do Plano do Curso Técnico em Meio Ambiente, como um marco fundamental para a implementação da Área e consolidação da organização curricular, com ênfase na flexibilidade, com busca na interdisciplinaridade e na produção de conhecimento tecnológico.

O curso em questão tem por objetivo formar Técnicos em Nível Médio na Área Profissional de Meio Ambiente, na habilitação em Meio Ambiente, de acordo com as tendências tecnológicas da região e em consonância com as demandas dos diferentes setores produtivos. Esta formação visa, também, a promover um maior conhecimento sobre novos processos de produção industrial e de serviços, novas estratégias empresariais e de gerenciamento de inovações pertinentes ao desafio do desenvolvimento sustentável, adequado às formas de regulamentação e a normatização internacional, bem como criar condições que facilitem a difusão da informação científica e tecnológica, através da realização e divulgação de resultados dos estudos e pesquisas, assim como, ações na área da educação ambiental.

O Curso Técnico em Meio Ambiente tem por objetivos específicos a demanda desta região:

formar técnico para o exercício da profissão capaz de observar, planejar, problematizar, contextualizar e interpretar a realidade, buscando soluções para os

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problemas concernentes à prática de utilização de recursos naturais do mundo produtivo;

Estimular a criatividade, autonomia intelectual, pensamento crítico e a auto-aprendizagem para a sistematização e/ou construção do conhecimento, sustentada na relação teoria/prática;

Promover a interação entre ciência/tecnologia/produção;

Buscar soluções aos desafios e problemas da prática profissional com cidadania e respeito ao meio ambiente e aos princípios éticos, estéticos e políticos;

Atender às demandas do mercado de trabalho da Área do Meio Ambiente;

Desenvolver técnicas e métodos relativos à produção de serviços;

Elaborar, executar e/ou acompanhar e monitorar experimentos;

Propiciar maiores oportunidades de qualificação na área ambiental;

Ampliar a oferta de capacitação e treinamento na Região Sul;

Estimular e ampliar os mecanismos de difusão de dados e informações técnicas e científicas sobre a área ambiental;

Participar, juntamente com centros de pesquisa e empresas, de projetos que busquem inovações científicas e aplicações tecnológicas no setor produtivo, qualificando assim o corpo docente e o grupo de educandos.

3.4 Processo de Seleção e Formas de Acesso

O acesso ao Curso Técnico em Meio e Ambiente será realizado por meio de processo

seletivo de caráter classificatório (vestibular) para ingresso no primeiro período do curso, conforme estabelecido no Regulamento dos Cursos da Escola Técnica da UFRGS. O processo seletivo será oferecido a candidatos que tenham certificado de conclusão do ensino médio ou de curso que resulte em certificação equivalente.

O processo de seleção acontecerá por meio de vestibular simplificado, classificatório, com ponto de corte diferente de zero. As provas objetivas serão de Português/Literatura, Biologia, Química e Matemática.

Com o objetivo de democratizar o acesso aos cursos técnicos da Escola Técnica da UFRGS, serão reservadas cotas conforme a decisão do CONSUM em agosto de 2007.

3.5 Perfil Profissional de Conclusão do Curso

A uma crescente demanda de profissionais capacitados nesta área, posto que ela

atende a políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. O técnico em Meio Ambiente tem cada vez mais postos de emprego de forma direta no setor produtivo e nos órgãos governamentais e não-governamentais devido as exigências legais e as estratégias de desenvolvimento econômico. No setor produtivo a demanda deste profissional atende a todas as áreas de produção de bens e de prestação de serviços, nos órgãos públicos tem atuação nos três poderes executivo, legislativo e judiciário e nos órgãos não-governamentais tem atuação direta no desenvolvimento da cidadania ambiental.

O mercado de trabalho para a profissão tem uma característica própria o que lhe garante sua inserção no mundo do trabalho permanentemente já que necessitamos de um novo paradigma de desenvolvimento econômico com sustentabilidade.

As pesquisas de empregabilidade comprovam que o Técnico em Meio Ambiente é ator principal no sistema de desenvolvimento em qualquer região, visto que neste cenário do desenvolvimento as iniciativas na promoção da industrialização, de prestação de serviços e de políticas implantadas pelos governos geram infra-estruturas para atrair o capital privado, o que provoca grandes impactos causadores de profundas alterações da paisagem e da organização

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social. Este processo, com paradigma já experimentado, se reveste de relevância social pela geração de emprego e renda, mas, não tem sustentabilidade garantida de antemão. O que a experiência histórica demonstra é o predomínio quase hegemônico do econômico sobre o social. Esta visão da economia, como fim em si mesma, em que o ser humano é considerado apenas como recurso e/ou como consumidor, deixa de lado valores como a eqüidade, a solidariedade, a justiça social e o meio ambiente.

Diante de uma globalização da economia e da nova divisão internacional do trabalho não é mais possível que o perfil dos meios de produção adote ou mantenha um processo produtivo mais poluente, consumidor de recursos naturais e de condições de trabalho mais precárias. Por outro lado, as empresas, mesmo atraídas pelas facilidades de infra-estrutura e por isenções de impostos oferecidas buscam hoje atender a legislação atinente ao meio ambiente, saúde e trabalho para a conquista de mercado interno e externo.

Mas deve-se levar em conta que há necessidade também do desenvolvimento da cidadania ambiental como fruto de organização da população, neste sentido facilita a implantação de um processo de desenvolvimento sustentável na busca da melhoria da qualidade de vida do conjunto atual de população e das gerações futuras.

A integração das dimensões econômica e social para a sustentabilidade é o desafio que se apresenta do ponto de vista sociopolítico. Assim, o técnico em Meio Ambiente tem empregabilidade para atuar nas relações de desenvolvimento onde pode confrontar o global e o local com um profundo conhecimento teórico-empírico acerca das dimensões do meio ambiente, da saúde e do trabalho, sendo este conhecimento, fundamento para a definição do projeto de desenvolvimento sustentável.

Com este domínio o Curso Técnico em Meio Ambiente dentro do novo conceitual do Cadastro Nacional de Cursos de Educação Profissional de Nível Técnico, é projetado por meio dos conhecimentos científicos e tecnológicos, visando o desenvolvimento de elementos que tornem competentes os profissionais formados a:

Conhecer a importância da biodiversidade, bem como o significado de flora, fauna, preservação e conservação da natureza, princípios ecológicos e ações mitigadoras para a destruição do meio ambiente.

Administrar fontes de energia, visualizando alternativas, a fim de possibilitar a ecoeficiência e o uso dessas fontes com sustentabilidade;

Gerenciar tecnologias limpas e conceber modelo de inovação tecnológica capaz de minimizar os impactos ambientais decorrentes da atividade produtiva;

Administrar áreas reservadas à preservação e/ou conservação dos recursos naturais;

Trabalhar com mapas, zoneamento, GPS, softwares cartográficos e sistemas de informações geográficas;

Aplicar normas relativas à saúde, segurança e meio ambiente, com vista, à melhoria da qualidade de vida no meio ambiente de trabalho.

Manejar e gerenciar recursos naturais, demonstrando atitudes de iniciativa e visão empreendedora;

Gerenciar políticas de meio ambiente voltadas para o uso racional dos recursos hídricos;

Aplicar e interpretar normas técnicas e legislação pertinente às atividades de gestão do meio ambiente, executando práticas e procedimentos jurídicos relacionados ao licenciamento ambiental;

Desenvolver metodologias de planejamento e gestão do meio ambiente com vistas à melhoria da qualidade ambiental e ao uso sustentável dos recursos naturais;

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Planejar, administrar e avaliar sistemas de gestão ambiental, planos de resíduos, processos de certificação e projetos ambientais;

Trabalhar em equipes multidisciplinares no desenvolvimento de projetos, EIA, RIMA, avaliação, auditoria e perícia ambiental;

Formar e orientar profissionais para atuar como multiplicadores na formação e orientação de gestores do meio ambiente;

Elaborar, programar e executar sistemas de gestão ambiental.

Demonstrar uma postura ética, que tenha como tripé o desenvolvimento econômico, social e a prudência ecológica;

Planejar e executar políticas de educação ambiental, com base nas diretrizes do desenvolvimento sustentável;

3.6 Organização Curricular

A organização curricular do Curso Técnico em Meio Ambiente observa as

determinações legais nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação profissional de nível técnico, nos Referenciais Curriculares Nacionais da educação profissional de nível técnico e no Decreto nº. 5154/04), bem como nas diretrizes definidas no Projeto Pedagógico da Escola Técnica da UFRGS.

A organização do curso está estruturada na matriz curricular, por competências, em regimes modular semestral, divididos em três períodos letivos e uma prática profissional de duzentas e quarenta horas.

Entre esses, a unidade teoria-prática é o princípio fundamental e conduz a um fazer pedagógico que busca essa articulação, por meio de atividades orientadas por métodos ativos como pesquisas, projetos, estudos de caso, seminários, visitas técnicas e práticas laboratoriais, entre outras atividades que estão presentes em todas as unidades curriculares, especialmente a partir do segundo período.

Essa concepção curricular decorre da necessidade de uma integração/interação com o mundo do trabalho, resultante das inovações tecnológicas e científicas presentes na sociedade contemporânea com vistas a contribuir para a construção de uma sociedade mais justa socialmente.

O Curso está organizado por núcleos temáticos em três períodos letivos, integralizados por competências, atividades acadêmico-científico-culturais, pela prática profissional e pelo trabalho de conclusão do curso na forma de artigo científico. A carga horária total do curso é de 1.200 horas.

O detalhamento de cada período letivo pode ser observado na matriz curricular (Quadro 1) organizada da seguinte maneira:

Certificação de Agente Ambiental – Módulo I – 325 horas-aula - neste módulo inicial o primeiro grupo

de conhecimentos que é composto por dois núcleos, um Básico e o outro de Educação e Política Ambiental. No final do módulo o aluno terá ampliando a compreensão do mundo em que vivemos fornecida por uma visão global pela contextualização local, regional, nacional e internacional e a inserção da problemática sustentabilidade, situando de modo interdisciplinar as diversas abordagens deste conceito. O módulo objetiva propiciar a compreensão das relações políticas que estão em jogo no processo de construção do Desenvolvimento Sustentável, capacitando o aluno a relacionar-se com os diversos atores sociais envolvidos na questão à qualidade de vida e de políticas socioeconômicas.

Certificação de Gestor Ambiental - – Módulo II – 335 horas-aula - neste segundo módulo o grupo de

conhecimentos é composto por um núcleo denominado de Qualidade e Proteção Ambiental. No final do módulo o aluno será capaz de desenvolver de processos visando à

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melhoria da qualidade e da proteção ambiental dos principais programas à sustentabilidade e integrar equipes que planejem e executem projetos relacionados a políticas de gestão, fiscalização e de educação ambiental em empresas e órgãos governamentais e não-governamentais.

Certificação de Técnico em Meio Ambiente – Módulo III – 260 horas-aula - neste terceiro módulo o grupo de conhecimentos é composto por um núcleo denominado de Monitoramento e Controle Ambiental. No final do módulo o aluno será capaz de desenvolver de processos de análise e de controle das condições ambientais e dos impactos causados pelas ações de desenvolvimento, podendo integrar executar e coordenar equipes em projetos de sustentabilidade e de educação ambiental em empresas, órgãos governamentais e não-governamentais.

Prática profissional e Produção Intelectual - Módulo IV – 280 horas-aula Neste quarto módulo o grupo de conhecimentos é da práxis profissional e de produção intelectual. No final do módulo o aluno será capaz de desenvolver a profissão de Técnico em Meio Ambiente.

3.6.1 Competências que Necessitam de Aulas Práticas em Laboratórios

As competências que necessitam de aulas práticas em laboratórios são as seguintes:

No módulo II - Núcleo de Qualidade e Proteção Ambiental a competência de Bioindicação Ambiental;

No módulo III - Núcleo de Monitoramento e Controle Ambiental as competências Análise de Impacto Ambiental, Indicadores Ambientais e Geoprocesamento e Senoriamento Remoto

3.6.2 Competências que Necessitam de Saídas de Campo As Competências que necessitam de saída de campo são as seguintes:

No módulo II - Núcleo de Qualidade e Proteção Ambiental a competências são de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto e a de Sementes e Viveiros Florestais e;

No módulo III - Núcleo de Monitoramento e Controle Ambiental a competência de Práticas de Campo em Taxonomia de Fanerógamas.

Matriz Curricular do Curso Técnico em Meio Ambiente a Distância

Módulo I Carga Horário do

Semestre Carga

Código Componente Curricular

1º 2º 3º 4º Horas-aula

semana

cleo

Bás

ico

TMAEAD001 Instrumentalização para o Ensino a Distância (EAD) 25

15

Prof. Sc.M. Marcelo Augusto Rauh Schmitt

TMAEAD002 Metodologia da Pesquisa 25

15

Prof. Sc.M. Eduardo Luiz Fonseca Benites

TMAEAD003 Redação Técnica 25

15

Prof. Esp. João Santos Dreyer Netto

TMAEAD004 Línguas Estrangeiras ( Inglês) 25

15

Prof.ª Mara Rubia Guabini Ferreira

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Quadro 1 – Matriz Curricular do 1º semestre do Curso Técnico em Meio Ambiente a Distância

Módulo II Carga Horário do

Semestre Carga

Código Componente Curricular

1º 2º 3º 4º Horas-aula

semana

cleo

de

Qu

alid

ade

e P

rote

ção

Am

bie

nta

l

TMAEAD012 Direito Ambiental 25

15

Prof. Sc.M. Eduardo Luiz Fonseca Benites

TMAEAD013 Economia Ambiental 30

15

Prof. Esp. Cláudio Farias

TMAEAD014 Gerenciamento de Resíduos Industriais 45

15

Prof.ª Dr.ª Maria Teresa Raya Rodriguez

TMAEAD015 Energias Renováveis

25

15

Prof. Dr. Cristiano Poleto

TMAEAD016 Controle de Poluentes 30

15

Prof. Sc.M. Carlos Alberto Piccinini

TMAEAD017 Bioindicaçao Ambiental 30

15

Profª. Drª.Simone Caterina Kapusta

TMAEAD018 Segurança no Trabalho

25

15

Prof. Esp. Paulo Sangoi e Prof. Esp. Luísa Tânia E. Rodrigues

TMAEAD019 Saúde e Higiene Ocupacional

25

15

Prof. Sc.M. Mosiris R.G. Pereira e Prof. Esp. Luiz A. Scienza

TMAEAD020 Gestão Ambiental

30

15

Prof. Esp. Cláudio Farias

TMAEAD021 Cultura de Tecidos Vegetais 40

15

Prof. Sc.M. Paulo Artur K. X. de Melo e Silva

TMAEAD022 Sementes e Viveiros Florestais 30

15

Prof. Sc.M. Paulo Artur K. X. de Melo e Silva

TMAEAD005 Sociologia das Organizações e do Trabalho 25

15

Prof. Dr. Alexandre Silva Virgínio

cle

o d

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du

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Po

lític

as A

mb

ien

tais

TMAEAD006 Ecologia e Poluição 40

15

Prof.ª Dr.ª Catarina da Silva Pedrozo

TMAEAD007 Educação Ambiental 20

15

Prof. Sc.M. Eduardo Luiz Fonseca Benites

TMAEAD008 Geografia Aplicada 30

15

Prof. Sc.M. Heinrich Hasenack

TMAEAD009 Estatística Ambiental 25

15

Prof. Dr. Cristiano Poleto

TMAEAD010 Citologia 40

15

Prof.ª Sc.M. KarinTallini

TMAEAD011 Histologia e Fisiologia Vegetal 45

15

Prof. Sc.M. Paulo Artur K. X. de Melo e Silva

Sub total de Horas-aula 325

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Sub total de Horas-aula 335

Quadro 2 – Matriz Curricular do 2º semestre do Curso Técnico em Meio Ambiente a Distância

Módulo III Carga Horário do

Semestre Carga

Código Componente Curricular 1º 2º 3º 4º

Horas-aula

semana

cleo

de

Mo

nit

ora

me

nto

e C

on

tro

le A

mb

ien

tal

TMAEAD023 Projetos de Educação Ambiental 25 15

Prof. Sc.M. Eduardo Luiz Fonseca Benites

TMAEAD024 Morfologia e Taxonomia de Vegetais 45 15

Prof. Sc.M. Paulo Artur K. X. de Melo e Silva

TMAEAD025 Manejo de Florestas e Áreas Extrativistas 30 15

Prof. Dr. Ricardo Galisteo Araújo

TMAEAD026 Prevenção e Combate a Incêndios Florestais 25 15

Prof. Alexandre Teixeira Santos

TMAEAD027 Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto

30 15

Prof. Dr. Heinrich Hasenack

TMAEAD028 Indicadores Ambientais em Ecossistemas Aquáticos 30 15

Profª. Drª.Catarina da Silva Pedrozo

TMAEAD029 Análise de Impacto Ambiental 45 15

Profª. Drª.Simone Caterina Kapusta

TMAEAD030 Gestão de Recursos Hídricos 30 15

Prof. Dr. Cristiano Poleto

Sub total de Horas-aula 260

Quadro 3 – Matriz Curricular do 3º semestre do Curso Técnico em Meio Ambiente a distância

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Prática e Produção Intelectual Carga Horário do

Semestre Carga

Código Competência Componente Curricular 1º 2º 3º 4º

Horas-aula

semana

MCAEAD031 Estágio Supervisionado 240 12

Prof. Orientador

MCAEAD032

Artigo Científico - TCC

40 2

Prof. Orientador

Sub total de Horas-aula 280

Quadro 4 – Matriz Curricular do 4º semestre do Curso Técnico em Meio Ambiente a distância

1.1 Da Prática Profissional O Estágio Curricular, compreendido como atividade afinada com o perfil profissional

definido pelo curso, constitui-se em etapa fundamental na formação do aluno e em etapa obrigatória para a obtenção do diploma. Apresenta carga-horária de 240 horas e tem por objetivo fundamental a aplicação das competências e habilidades adquiridas pelo aluno em sua formação técnica.

Os critérios estabelecidos para a realização do estágio curricular são: a. o aluno poderá iniciar o estágio após ter concluído com aproveitamento o

primeiro semestre do curso e estiver matriculado e cursando as competências de um dos semestres subseqüentes;

b. o estágio poderá ser realizado em instituições e empresas públicas e privadas, incluindo a própria universidade.

O Estágio Curricular é prática pedagógica realizada sob orientação de professor formador e supervisão da instituição pública ou privada que acolhe o aluno. O professor formador orientará o aluno por meio da interlocução de e-mails e da troca de documentos virtuais e utilizando-se de ferramentas de videoconferência serão pré-agendadas duas sessões a cada 30 dias.

O professor formador responsável pelo estágio realizará a avaliação do estágio baseado no acompanhamento contínuo do aluno através dessa interação de documentos e troca de e-mails com pareceres promovendo um processo de avaliação contínua e definida pela própria orientação pedagógica e do curso aprovados pelo Conselho da Escola.

Nos casos em que o aluno não atinge os objetivos do estágio o mesmo deve ser realizado novamente, após realização de matrícula.

Na impossibilidade de realização de estágio na modalidade convencional, o aluno, com o acompanhamento do professor formador, pode implementar um projeto que concretize ou simule uma experiência profissional.

Para efetivação da prática profissional, faz-se necessária a realização de planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades, perfazendo uma carga horária de 240 horas. Essa prática é acompanhada por um professor formador que irá orientar para cada aluno, em função de sua área de atuação. Toda a prática realizada atenderá as exigências das diretrizes para organização do estágio para o ensino profissionalizante.

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3.7 Do Artigo Científico como Trabalho de Conclusão de Curso (AC-TCC)

O artigo científico como trabalho de conclusão científica representa uma síntese do processo ensino-aprendizagem, de cunho teórico ou teórico-prático. Para sua elaboração, o aluno contará com o auxílio de um professor formador eu ele escolher para orientá-lo.

Os processos de planejamento, acompanhamento e avaliação do AC-TCC são compostos dos seguintes instrumentos:

a. plano de atividades, aprovado pelo professor orientador; b. encontros do aluno com o professor orientador; c. monografia escrita, conforme as orientações e normas da ABNT; d. apresentação e avaliação da em encontro de Mostra Técnica Científica da

Escola Técnica. Esse trabalho terá uma carga-horária de 40 horas, tendo que ser apresentado ao

término do 3º período ou até o término do 4º período. O artigo científico como trabalho de conclusão científica é prática pedagógica realizada

sob orientação de professor formador escolhido na área de atuação que o aluno deseja atuar. O professor formador orientará o aluno por meio da interlocução de e-mails e da troca

de documentos virtuais. Toda a bibliografia passada para o aluno orientado deverá ser fornecida pelo professor formador ou orientado a se prover em obras que existam na biblioteca do Pólo.

O professor formador deverá agendar no quando o aluno orientado julgar necessário no mínimo uma sessão de videoconferência por semana para que não haja prejuízo na conclusão do trabalho. Havendo necessidade o professor formador orientador poderá solicitar mais sessões de videoconferências que serão pré-agendadas.

O professor formador orientador realizará a avaliação do artigo científico como trabalho de conclusão de curso baseando-se no acompanhamento contínuo do aluno através da troca de documentos eletrônicos por e-mail dessa com pareceres promovendo um processo de ajuda e avaliação contínua para que o AC-TCC possa ser submetido a banca examinadora.

Nos casos em que o aluno não atinge os objetivos de formulação do AC-TCC o mesmo deve ser realizado novamente, após realização de nova matrícula sob outra orientação de professor formador.

O Artigo Científico como Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentado perante a Mostra Técnica da Escola Técnica prevista em Novembro de cada ano ou em data específica que a Coordenação do Curso determinar.

Poderá ainda ser formada uma banca examinadora, cuja composição será definida no âmbito da Comissão da Mostra Técnica Científica da Escola Técnica e da Coordenação do Curso de Meio e Controle Ambiental a Distância, composta de, no mínimo, três membros.

A banca examinadora será constituída pelo orientador e por 02 (dois) professores e/ou membros externos convidados, com conhecimento na área objeto do trabalho. Essa banca atribuirá ao Trabalho de Conclusão de Curso o conceito de apto, apto com revisão obrigatória e não apto.

3.8 Das Atividades Acadêmico-científico-culturais

As atividades acadêmico-científico-culturais serão desenvolvidas por meio de

participação em eventos organizados pela Escola Técnica e pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, discussões temáticas à distância, iniciação à pesquisa e extensão, vivência profissional, além de outras.

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O desenvolvimento dessas atividades fará parte do processo de avaliação e será realizado no transcorrer dos quatro períodos letivos que compõem o curso. Essas atividades contribuem para tornar a estrutura curricular do curso cada vez mais flexível e integradora, articulando aulas teóricas e práticas.

No que diz respeito à flexibilidade, apresenta um conjunto de atividades que devem ser organizadas pelos alunos como requisitos que os levem à reflexão e à prática autônoma no processo de sua formação, visando uma maior inserção no meio acadêmico, participando, produzindo e compartilhando seus conhecimentos com os colegas, professores formadores, tutores, comunidade acadêmica e sociedade.

Para tanto será projetado junto com a coordenação pedagógica um Semana de Palestras e oficinas para que possa existir uma maior interação entre professores formadores, tutores e corpo discente em três oportunidades nos pólos de Piratini, Cerrito e Jaguarão.

3.9 Proposta Metodológica

A definição da proposta metodológica do curso está mediada por um conjunto de

saberes e práticas que se integram, visando a uma formação autônoma, responsável e crítica. Nesse sentido, as competências e as demais atividades são organizadas para permitir o aprofundamento e a reflexão dos conteúdos que integram os conhecimentos específicos da área, elegendo como elementos de ligação e problematização a experiência do aluno e a realidade socioambiental do espaço composto pelos municípios pólos do sul do Estado como tema gerador que orientará a prática dialógica dessa formação de técnicos ambientais. Dessa perspectiva, constrói-se uma transversalidade entre os conteúdos específicos da área de meio ambiente, da área de reflorestamento, de gestão e de outras ciências em uma escala local e global, verticalizando-se o processo ensino-aprendizagem em uma perspectiva interdisciplinar.

Considerando-se o potencial de infra-estrutura e de pessoal existente na Instituição, o presente curso ocorrerá com encontros presenciais e a distância, utilizando-se os recursos tecnológicos disponíveis nas instituições parceiras e de acordo com o planejamento prévio.

O curso terá um formato de organização por período semestral dentro de um núcleo temático, em que os alunos terão dois encontros presenciais para cada competência, por período letivo, mediados por professores formadores ou tutores presenciais.

Os momentos presenciais de cada competência serão coordenados pelo Coordenador do Curso, que se encarregará de:

a. organizar cronograma de visitas dos professores responsáveis pelas competências;

b. fornecer aos professores relatório dos tutores que subsidie a avaliação da competência, durante a visita;

c. articular com os Coordenadores dos pólos a visita dos professores; d. planejar e coordenar, juntamente com os tutores e os coordenadores dos pólos,

as atividades culturais, a solenidade de abertura e de encerramento do período. Essa proposta está orientada a viabilizar o processo de conhecimento e a interação de

educadores e educandos por meio da utilização de tecnologias da informação e comunicação, compreendendo os tópicos a seguir.

3.9.1 Linguagens e Mídias Compatíveis com o Projeto e com o Contexto

Socioeconômico do Público Alvo

Compreende-se a educação a distância como um diálogo mediado por objetos de aprendizagem, os quais são projetados para substituir a ‘presencialidade’ do professor. Nesse sentido, os materiais e objetos didáticos adquirem uma importância fundamental no

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planejamento de cursos a distância. A escolha das mídias a serem utilizadas pode interferir no aprendizado do aluno, se não for levada em consideração a sua realidade socioeconômica.

Partindo dessa realidade, compreendemos que o material do curso deverá estar contido em plataforma de aprendizagem institucional da web para ensino a distância o que será o mais indicado e melhor aproveitado se articulado com os materiais de áudio e vídeo. No entanto, não se pode deixar de ter em conta o avanço dos meios informáticos e digitais, sobretudo, como uma tecnologia acessível que facilita em grande medida a comunicação, a troca e a aquisição de informação a todas as situações que podem ocorrer, inclusive às pessoas com necessidades especiais. É nesse sentido que, mesmo investindo preferencialmente em materiais colocados em plataforma institucional da web, não se pode abrir mão de projetar também a elaboração de materiais para a utilização de mídias digitais, como o CD-ROM e DVD-ROM.

3.9.2 Convergência e Integração das Diferentes Mídias

Serão utilizados vários meios específicos, que se complementam entre si, para mediar os

conteúdos e propiciar interação entre os participantes do curso e seus tutores. O material colocado na plataforma de aprendizagem institucional da web será a base principal para o aluno, entretanto, serão utilizados materiais específicos tais como: vídeo e material digital a serem utilizados durante as visitas presenciais aos pólos. Essas mídias audiovisuais serão utilizadas conforme a necessidade específica do conteúdo para melhor poder de ilustração e dinâmica da imagem em movimento. Cada material produzido levará em consideração a linguagem específica de cada tecnologia utilizada, bem como sua adequação para possibilitar a acessibilidade, considerando os padrões internacionais, em especial o W3C.

Durante as leituras do material impresso, o aluno será convidado e estimulado a buscar outros materiais indicados em diferentes mídias, como sugestões de filmes, sites da internet e programas televisivos. Ele também será estimulado a relacionar os conteúdos propostos com experiências do dia-a-dia.

De acordo com o planejamento de cada módulo temático e suas competências, serão desenvolvidas aulas, utilizando-se a videoconferência, dando um caráter de sincronicidade às aulas a distância com comunicação em tempo real, atendendo a várias turmas simultaneamente de acordo com as condições pedagógicas da instituição proponente e dos pólos. Esse formato possibilita a interatividade e interação entre alunos, professores e tutores.

A plataforma de aprendizagem online acessível será adotada como referência para o curso, no sentido de disponibilizar todos os materiais necessários, sobretudo, para proporcionar ao aluno a experiência de conhecer e interagir com os colegas por meio de ferramentas especiais de comunicação como: os fóruns de discussão, os chats e o correio eletrônico. Essa interação dinamizará e enriquecerá os contatos dos alunos entre si, entre alunos e professores e entre alunos e tutores. Os materiais complementares como os materiais impressos e outros necessários, serão entregues no início de cada competência.

O presente projeto pedagógico pressupõe um curso de técnico a distância, utilizando prioritariamente Internet, mídias e materiais impressos, suportado por um sistema pedagógico e de tutoria que articule, organize e estimule o trabalho grupal, cooperativo, mais do que o individual. Isso, sem abrir mão de uma das características mais básicas da Educação a distância, que é a autonomia do aluno e sua liberdade de aprender.

Dentre os meios e recursos didáticos possíveis, planeja-se utilizar basicamente: a. suporte informático - sistemas multimeios (CD-ROM – DVD-ROM),

videoconferência e Internet; b. aulas por meio de videoconferência, organização de grupos de discussão e

fóruns de debate via Internet;

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c. materiais audiovisuais - fitas de áudio, vídeo, transmissões de programas por televisão;

d. materiais instrumentais - seja para utilização em aulas práticas de laboratório, seja para observações individuais domésticas a partir de elementos da própria realidade do aluno.

e. materiais impressos - guias de estudos, cadernos de exercícios, unidades didáticas, textos, livros, etc;

Importante aqui é ressaltar a grande quantidade de objetos de aprendizagem serão produzidos pelo Núcleo de Ensino a Distância da Escola Técnica e o aproveitamento de materiais já disponíveis nos diversos sites da Internet.

O meio impresso será um suporte importante. Observando que esse material produz algumas vantagens que o faz, ainda, o mais utilizado em todo o mundo: trata-se de um meio acessível, fácil de usar e que não necessita de equipamentos especiais; possui maior portabilidade, sendo transportado facilmente a todos os lugares; permite releitura e leitura seletiva com aprofundamento de pontos importantes.

Por outro lado, é necessário que o aluno tenha a capacidade de interpretar adequadamente os construtos simbólicos presentes no texto, o que nem sempre acontece.

A utilização de materiais audiovisuais será bastante facilitada na sua produção pela existência na Escola Técnica do Núcleo de Educação a Distância. Ele é constituído de equipamentos e softwares capaz de gerar objetos de educação a distância para o curso. Ainda a Escola Técnica possui uma biblioteca setorial que faz parte da biblioteca da UFRGS, estas já possuem multimídias, nas suas videotecas com inúmeros vídeos educativos dos mais diversos conteúdos. Também serão aproveitadas outras iniciativas de EaD e tradicional produção de vídeos educativos.

O conteúdo dos materiais didáticos será elaborado pelos professores pesquisadores e responsáveis pelas competências. Será constituída uma equipe de profissionais (de artes gráficas, multimídia e web) para transpor o conteúdo para os formatos apropriados e acessíveis, de acordo com a concepção do professor da competência e as necessidades dos alunos.

3.9.3 Os Materiais a Serem Utilizados pelos Alunos para Apoio e Desenvolvimento

do Aprendizado - Guias para Alunos, Tutoriais e Afins.

Além do material didático do curso, o aluno receberá um manual ou guia específico que o orientará para ser um aluno na modalidade de educação a distância.

Esse material também traz todas as informações sobre a instituição na qual ele está ingressando, sua estrutura física e administrativa.

E das responsabilidades assumidas para com a instituição a fim de não retirar a vaga de outro candidato pela possível evasão.

3.10 Estratégias de Desenvolvimento da Aprendizagem

3.10.1 Processo de Comunicação-interação Entre Alunos, Tutores e Professores

Formadores ao Longo do Curso. Durante cada período letivo, o processo de comunicação-interação será realizado por,

no mínimo, dois encontros presenciais para orientação, avaliação e apresentação de trabalhos, um no início e outro no final do período. Cada um desses encontros contará com a presença do professor formador e/ou do tutor a distância, e será realizado em cada Município pólo. O número de horas-aula de cada encontro será no mínimo o equivalente a 10% da carga horária

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de cada competência. Sendo parte deste percentual uma fração será ministrada uma hora-aula a fim de que as aulas presenciais sejam sempre horas inteiras.

Nos Municípios Pólos de Pedras Altas e do Herval, a critério da entidade executora, poderá haver a solicitação de uma ou de algumas das competências para que as aulas presenciais sejam ministradas em conjunto. Caso venha a ocorrer uma das Prefeituras deverá fornecer gratuitamente o transporte escolar para os alunos do seu pólo.

Durante todo o curso será utilizado o ambiente virtual Moodle. Neste ambiente virtual Moodle os alunos, tutores e professores formadores poderão interagir no processo de construção cognitiva. Por este mesmo ambiente serão disponibilizados todos os materiais didáticos que serão utilizados pelos alunos.

A entidade executora assume o compromisso de manter este ambiente com o material do curso durante o período de três anos consecutivos. O material colocado neste ambiente poderá sofrer atualizações, mas não poderá ser retirado do ambiente virtual.

Também será disponibilizado ao aluno, no ato da matrícula, o Manual do Aluno que contemplará as orientações mais relevantes sobre a organização didático-pedagógica do curso, organização curricular, postura do aluno de educação a distância, infra-estrutura disponível, critérios de avaliação, entre outras informações básicas para que o aluno possa ter sempre uma acessibilidade.

A comunicação entre professores formadores, tutores e pessoal de apoio será realizado por intermédio da coordenação do Curso ou pela coordenação pedagógica que se utilizará de todos os meios de telecomunicação possíveis desde o simples contato telefônico e/ou e-mail até por encontros presenciais.

A tutoria a distância e o professor formador ficarão encarregados de motivar o aluno para que não perca o interesse pelo curso evitando sua evasão. Para que a motivação obtenha sucesso o aluno será contatado até por telefone em caso de necessidade comprovada.

3.10.2 O Papel da Tutoria ao Longo do Curso

A presença e a disponibilidade do tutor/orientador têm-se mostrado importantes não

somente como elementos motivadores, mas também, como estratégias de diminuição da evasão. Um papel que a tutoria deve desempenhar é o de espaço de articulação e suporte ao estudo cooperativo, de modo a garantir a construção coletiva do conhecimento.

Em função dos princípios que norteiam esta proposta curricular, a tutoria adquire uma importância fundamental, com a característica de orientação de estudos, de organização das atividades individuais e grupais, de incentivo ao prazer das descobertas. Esta proposta prevê dois tipos de tutorias: a tutoria presencial e a tutoria a distância.

A tutoria presencial será realizada nos pólos, através de professores especialmente capacitados para exercê-la, e será individual e grupal. A tutoria presencial individual estará disponível todos os dias da semana, inclusive aos sábados, e visará, sobretudo, à orientação de estudos e aos acompanhamentos do aluno na sua adaptação à modalidade de ensino. Terá o papel de ajudá-lo na organização dos horários, na maneira de estudar, na superação das dificuldades de ser um “aluno a distância”. A tutoria presencial grupal ocorrerá sempre que as atividades das competências exigirem trabalhos coletivos. Terá o papel de organização e dinamização dos grupos, estimulando o trabalho cooperativo.

O atendimento individual se dará uma vez por semana ao aluno que o procure, mas também será grupal, organizando e promovendo o compartilhamento de experiências, o confronto das idéias, a formação de atitudes. A tutoria será desempenhada por profissionais que demonstrem não só conhecimento do conteúdo da área, mas também competência para trabalhar com grupos, orientar e estimular estudos. Pretende-se que o tutor seja não somente um professor, mas, sobretudo, um animador, o qual será selecionado entre professores da

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rede de ensino, alunos das pós-graduações ou outros profissionais de nível superior que apresentem os requisitos citados.

A tutoria a distância será exercida em conjunto com o professor formador responsável pela competência. Ele deverá dar suporte ao tutor presencial nas questões específicas da área, orientá-lo na realização das atividades práticas e grupais e na aplicação das avaliações presenciais.

3.10.3 Projeto de Trabalho da Tutoria e a Forma de Apoio Logístico a Todos os

Envolvidos

O trabalho da tutoria será orientado pelos professores responsáveis pelas competências, orientador pedagógico e coordenado pelo coordenador do Pólo. Todo material didático do curso será apresentado ao tutor antes do aluno ter acesso, em seminários específicos criados para essa finalidade.

3.10.4 Relação Numérica Tutor/Aluno, Número de Professores/Hora e Tutores/Hora

Disponíveis para o Atendimento ao Curso

O atendimento ao aluno será realizado por um(1) tutor presencial para cada vinte e cinco (25) alunos, que os acompanhará nas atividades já especificadas. Na tutoria a distância, o professor formador da competência será o coordenador e responsável por sua equipe de acompanhamento, que poderá ser formada por até quatro membros.

Os tutores presenciais serão contratados para a carga horária de 20 horas semanais, durante 5 dias na semana, que poderá vir a incluir o sábado. A carga horária dos professores de dedicação ao curso está especificada em quadros apresentados no item da organização curricular.

3.10.5 Organização da Prática de Ensino com Estágio Supervisionado Determinado

pela Legislação

As atividades de “Estágio” serão encaminhadas como práticas de sala de aula, iniciando com o planejamento da competência a ser ministrada e concluindo no último semestre. A partir do 2º semestre até o último, haverá oportunidades para aluno realizar o estágio supervisionado ou micro-estágios que servirão para o cômputo da carga horária total de 240 horas.

3.10.6 Freqüência, Função e a Estrutura dos Momentos Presenciais Planejados para

o Curso Além dos momentos de interação com o tutor presencial e as atividades grupais

previstas no desenvolvimento das competências, os alunos disporão de outros momentos presenciais, descritos a seguir.

Em cada período letivo, o aluno deverá freqüentar no mínimo de oito horas semanais no laboratório de ensino situado no pólo.

Abertura do semestre letivo – Momento de confraternização e espaço para apresentação do funcionamento do semestre que se inicia. Neste evento, os alunos serão apresentados aos professores das competências e aos novos tutores, quando for o caso.

Este momento também deverá ser aproveitado para conferências e seminários de interesse ao aprendizado dos alunos.

A cada início de período letivo, haverá uma aula presencial, com data a ser definida pela coordenação do curso, para a apresentação das normas de funcionamento do curso, da metodologia de estudos e de utilização do espaço virtual de aprendizagem e interatividade.

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Ao final de cada período letivo, o aluno deverá participar de uma etapa presencial para a socialização das atividades acadêmico-científico-culturais.

Ao final de cada período letivo, o aluno deverá participar de uma etapa presencial para avaliação das competências cursadas, mediante realização de avaliação escrita individual.

Além dos momentos presenciais mencionados acima, cada competência contará com contatos e participação dos alunos, os quais deverão ser devidamente computados através de lista de freqüência, para efeito de integralização de 75% de freqüência mínima exigida pela Organização Didática e o Projeto Político Pedagógico da Escola Técnica da UFRGS.

3.10.7 Espaço para Representação Aluno

Os pólos disponibilizarão de espaço físico para representação do corpo aluno do curso.

3.11 Definição da Concepção de Tutoria e Tutor A nossa concepção de tutoria baseia-se no modelo generalista, em que o aluno será

acompanhado durante todo o processo ensino-aprendizagem por meio da figura do tutor, cuja função é mediar didático-pedagogicamente o processo de aprendizagem. A tutoria pode ocorrer de duas formas: a distância e presencial. A primeira será realizada pelo tutor a distância que trabalhará em conjunto com o professor pesquisador formador e o tutor presencial. A segunda, a tutoria presencial, será realizada pelo tutor presencial nos respectivos pólos.

O tutor a distância deve ter conhecimento da área específica da competência e domínio no uso das novas tecnologias da informação e comunicação. O tutor presencial, além do domínio das novas tecnologias da informação e comunicação, deve ter habilidade nas relações interpessoais e de mediação pedagógica.

A atuação dos tutores ocorrerá nos seguintes momentos: a. Planejamento do Curso: nessa fase, caberá ao tutor discutir com o professor

pesquisador formador os conteúdos do material didático a ser utilizado e o sistema de acompanhamento e avaliação dos alunos. Também terá uma formação específica em EAD para conhecer o sistema de tutoria que irá exercer, suas funções e responsabilidades.

b. Desenvolvimento do Curso: nessa fase, será um estimulador e orientador do processo pedagógico. Ele dará suporte cognitivo, afetivo e de motivação, necessários para a adaptação do aluno a essa modalidade de ensino. O tutor presencial informará ao Coordenador de Pólo, tutor a distância e professor pesquisador formador a freqüência e desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, através de relatório mensais; deverá também informar ao Coordenador de Pólo e ao professor pesquisador formador, quando observar dificuldades de aprendizagem, a necessidade de material didático complementar. O tutor a distância deverá auxiliar o professor pesquisador formador no desenvolvimento do curso, na interação com o aluno, através de diversas mídias, tanto no que diz respeito ao conteúdo quanto às demais atividades acadêmicas; estará à disposição dos alunos para tirar dúvidas quanto ao conteúdo das competências. Por isso, um dos critérios de seleção será sua qualificação e competência profissional naquela área do conhecimento.

c. Avaliação do Curso: os tutores participarão, de forma sistemática, do processo de avaliação do curso tanto em seu desenvolvimento quanto ao final do período letivo, a partir de sua efetiva participação e observação do processo. Essa avaliação levará em consideração aspectos como material didático, instrumentos de avaliação de conteúdo, participação do professor pesquisador formador e do aluno, interação professor pesquisador formador e tutor presencial, atuação do

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Coordenador de Pólo, infra-estrutura e funcionamento do pólo, metodologias utilizadas, bibliografia recomendada etc.

3.12 Requisitos para ocupação das funções de tutor

3.12.1 Tutoria Presencial

A tutoria presencial será desempenhada por profissionais que demonstrem competência para trabalhar com grupos, orientar e estimular estudos. Deverá ter vínculo empregatício com a rede pública de ensino. O processo seletivo compreende análise do curriculum vitae e entrevista.

Os tutores serão selecionados pela Escola Técnica da UFRGS, a partir de lista em ordem alfabética, enviada pelo município com a indicação de profissionais com o seguinte perfil acadêmico:

a. ser portador de diploma de curso superior em licenciatura; b. ser professor da rede pública estadual ou municipal da cidade sede do pólo; c. ter experiência comprovada de, no mínimo, um ano de magistério na educação

básica; d. ter conhecimentos básico de informática com domínio de uso da Internet; e e. apresentar boa comunicação inter-pessoal e capacidade de acolhimento.

3.12.2 Tutoria a distância

A tutoria a distância será desempenhada por profissionais com conhecimento específico na área, selecionado pela coordenação, juntamente com o professor pesquisador formador, com o seguinte perfil acadêmico:

a. ser portador de diploma superior em licenciatura; b. ser professor da Escola Técnica, em pleno exercício de suas atividades; c. ter experiência comprovada na área específica da competência; d. apresentar currículo atualizado preferencialmente na Plataforma Lattes; e. ter conhecimentos básico de informática e domínio de uso da Internet; e f. apresentar boa comunicação inter-pessoal e capacidade de acolhimento.

3.13 Critérios de Aproveitamento de Estudos, Certificação de Conhecimentos e Trancamento de Matrícula

No Curso Técnico em Meio Ambiente, o aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos, adquiridos por meio de experiências vivenciadas previamente ao início do curso, ocorrerão conforme descrito a seguir:

3.13.1 Critérios de Aproveitamento de Estudos

Compreende a possibilidade de aproveitamento de estudos realizados em outra instituição de educação profissional ou superior. Poderá ser concedido mediante requerimento dirigido ao Departamento de Ensino da Escola Técnica da UFRGS. Com vistas ao aproveitamento de estudos, a avaliação recairá sobre a correspondência de 70% entre o programa da competência ou disciplina cursada na outra instituição e a da própria Escola Técnica da UFRGS, englobando objetivos, conteúdos e referencial teórico. O processo de

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avaliação será realizado por comissão composta pelo Coordenador de Curso, pelo professor pesquisador formador e pelo tutor a distância, não cabendo recurso da decisão.

3.13.2 Certificação de Conhecimentos A fim de atender a LDB com relação ao ensino profissional, o aluno poderá solicitar

certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de alcançar a dispensa de alguma(s) competências(s) integrantes da matriz curricular do curso. O respectivo processo de certificação consistirá em uma avaliação teórica ou teórico-prática, conforme as características da competência.

Os dois procedimentos serão regidos pelo Regulamento dos Cursos Técnicos oferecidos pela Escola Técnica da UFRGS.

3.13.3 Trancamento de Competência ou de Matrícula Por se tratar de um curso piloto, em que não está prevista uma segunda entrada, não

será permitido o trancamento de competência ou de matrícula. Em caso de não poder continuar com os estudos, o aluno deve pedir desligamento do curso, podendo solicitar o histórico escolar relativo às competências em que foi considerado apto.

3.14 Critérios de Avaliação da Aprendizagem A avaliação de aprendizagem é concebida como contínua e cumulativa, assumindo, de

forma integrada no processo ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e associativa capaz de somar conteúdos pospostos. A avaliação deve ser utilizada como princípio para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades e deve funcionar como instrumento na verificação da aprendizagem, levando em consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Para tanto, se torna necessário destacar os seguintes aspectos:

a. Definir conhecimentos significativos; b. Considerar estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos da c. avaliação; d. Considerar as aptidões dos alunos, os seus conhecimentos prévios e o domínio

atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do perfil do futuro egresso,

e. Incluir atividades contextualizadas; f. Manter diálogo permanente com o aluno; g. Adotar procedimentos de avaliação contínua e cumulativa; h. Divulgar critérios a serem adotados na avaliação; i. Manter os mesmos critérios de avaliação para todos os alunos; e j. Divulgar os resultados do processo avaliativo.

A avaliação é entendida como um processo de acompanhamento do aluno em seu aprendizado, servindo também para reorientar o processo de ensino-aprendizagem quanto ao momento e à adequação dos materiais fornecidos, ao desempenho da tutoria e das orientações acadêmicas e quanto à necessidade de materiais de reforço.

O sistema de avaliação para cada competência levará em consideração os seguintes aspectos:

a. A aquisição de conhecimentos e saberes durante o processo ensino aprendizagem;

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b. Valorização, prioritariamente, dos aspectos qualitativos constantes dos objetivos específicos dos componentes curriculares de cada competência;

c. Acompanhamento contínuo do aluno por meio de estratégias, instrumentos e técnicas que possam aferir seu desempenho obtido nas atividades teórico práticas;

d. Reorientação de estudos no processo de desenvolvimento da competência; e. Utilização de instrumentos e técnicas de avaliação como a observação, a

participação, os trabalhos individuais e em grupo, os testes e as provas, as atividades práticas e a auto-avaliação.

Em cada competência, os alunos terão dois conceitos para efeito de registro e computação de seu conceito final individual.

Os instrumentos de avaliação serão elaborados pelo professor pesquisador formador e pelo tutor a distância e deverão ser aplicados, em cada pólo, pelo professor formador ou pelo tutor a distância ou pelo tutor presencial.

Cada professor formador poderá escolher um ou vários processos de avaliação dos alunos. A correção dos meios de avaliação só poderá ser feita pelo professor formador que tem a responsabilidade de oferecer o conceito intermediário e final a secretaria do Curso.

Os critérios de verificação do desempenho dos alunos seguiram os descritos pela LDB e pelo Regulamento dos Cursos Técnicos a Distância, em consonância com a organização didática e o Projeto Político Pedagógico da Instituição.

O aluno que não tornar-se apto em até duas competências por período, poderá prosseguir os estudos no período seguinte, recebendo orientação para recuperação dos conteúdos relativos às competências em que foi declarado não apto.

A recuperação das competências que os alunos que não conseguiram atingir a sua aptidão será estabelecida em horários diferentes dos curriculares e o professor formador oportunizará quantas aulas de reforço bastarem, limitadas ao número de horas aulas previsto para cada competência.

Ao final do período de orientação, submeter-se-á a nova avaliação de aprendizagem. Em caso de tornar-se não apto nas competências objeto da recuperação, o aluno automaticamente será desligado do Curso.

3.15 Avaliação Institucional Enquanto instituição integrante da rede de educação profissional, a Escola Técnica da

UFRGS adotará para o Curso Técnico em Meio Ambiente os instrumentos proporcionados pela SEED/SETEC/MEC.

Por outro lado a instituição e, conseqüentemente a unidade já possuem uma normatização para avaliação Institucional/Curso/Docentes/Discentes/Tutoria a qual será aplicada da seguinte forma:

Avaliação da Instituição/Unidade – feita pelo seu Conselho Máximo – Conselho de Coordenadores, dentre as metas traçadas e alcançadas e a relação da oferta do mercado de trabalho e dos estágios que são oferecidos aos alunos e aos egressos do curso.

Avaliação do Curso - com base na decisão normativa do Conselho de Coordenadores, são promovidas semestralmente duas avaliações do curso por meio de uma plenária denominada de pré-conselho onde todos os professores formadores e os professores conteudistas que integram o curso, a coordenação pedagógica e o corpo discente fazem uma análise de cada ponto para proporcionar a melhor adequação ao mundo do trabalho das competências

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propostas, dos conteúdos e da metodologia do ensino, estudo e pesquisa aplicada.

Avaliação Professor Formador - a avaliação do docente será feita no final de cada competência pelos alunos, conforme decisão do Conselho da Universidade homologada pelo Conselho de Coordenadores desta Unidade. Os alunos responderão por meio eletrônico um questionário objetivo onde se espera que eles valorem o docente desde sua assiduidade, os conteúdos propostos, a metodologia do ensino aplicada, da dinâmica proposta para a construção do conhecimento e da forma como foi proposta a avaliação de cada um.

Avaliação dos Tutores - da mesma maneira que os docentes são avaliados serão avaliados os tutores presenciais e a distância. A diferença consiste que os tutores presenciais somente serão avaliados pelos alunos de cada Município pólo diferentemente dos tutores a distância que serão avaliados por todo o corpo discente. Existe ainda a avaliação do professor formador, do coordenador do curso e do coordenador pedagógico com relação aos tutores presenciais de cada Município pólo.

Avaliação Discente - consoante as diretrizes da LDB a Escola Técnica da UFRGS adota a avaliação dos seus alunos por competências e habilidades. Para cada competência o docente proporá aos discentes sua forma de avaliação que será apresentada em dois conselhos de avaliação interdisciplinares, o primeiro na metade e o outro no final no semestre letivo. Aos alunos que não se tornarem aptos no primeiro conselho os professores buscaram meios didáticos específicos de recuperação para que não ocorra a evasão ou a perda do semestre. Já que o curso é projetado a priori para uma realização.

É ainda previsto a forma de auto-avaliação no decorrer de cada período, englobando o desempenho de docentes, tutores, alunos, do material didático utilizado, da infra-estrutura de suporte tecnológico e científico e das instalações físicas dos pólos.

E por fim haverá uma avaliação externa que envolverá a comunidade local onde o curso se realiza, os órgãos ou instituições que são responsáveis pela gestão do meio ambiente, bem como a comunidade acadêmica, por meio de instrumentos específicos.

3.16 Outras Formas de Avaliação Outras formas de avaliação serão realizadas na comunidade acadêmica, por meio de

instrumentos específicos:

Do Material Didático - a avaliação do material didático será feita pelo Coordenador do Curso, pelo Professor Formador, pelos tutores e alunos, a partir de observação de sua aplicação no processo de aprendizagem e por instrumentos próprios elaborados pela entidade executora, observando-se os aspectos científicos, culturais, ético, estético, didático-pedagógico, motivacionais, sua adequação ergonômica aos alunos e às novas tecnologias da informação e comunicação utilizadas no Curso.

Avaliação do Estágio Supervisionado - a avaliação do estágio supervisionado será realizada por um Professor Formador escolhido pelo aluno que ao cabo oferecerá um relatório das atividades praticadas relacionando-as com os conhecimentos e referenciais teóricos aprendidos.

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Avaliação da Orientação para o Trabalho de Conclusão de Curso/TCC - a avaliação da orientação do Professor formador e do tutor para o trabalho de conclusão de curso será realizada pelo Coordenador do Curso e pelos alunos, a partir de observações da motivação e condução da aplicação no processo de aprendizagem para a formação do trabalho científico de conclusão com relação aos aspectos conceituais, didático-pedagógicos, motivacionais e interacionais.

Avaliação da Infra-estrutura - a avaliação da infra-estrutura de suporte tecnológico e científico será realizada pelo Coordenador Pedagógico da entidade proponente, pelo Coordenador do Curso, pelo Professor Conteudista, pelo Professor Formador, pelos tutores e alunos, no decorrer do processo ensino-aprendizagem, por meio da utilização de instrumentos próprios elaborados pela entidade executora, observando-se a adequação da estrutura física às necessidades do Curso.

3.17 Infra-estrutura Física, Corpo Docente e Pessoal Técnico-administrativo 3.17.1 Infra-estrutura

A Escola Técnica da UFRGS goza de plenos direitos para ofertar cursos técnicos na

modalidade a distância e paralelamente, dispõe de estrutura pronta para realização destes cursos pois sua infra-estrutura, compreende:

Núcleo de Educação a Distância;

Laboratórios de Informática;

Provedor de Internet;

Rednet;

Sala equipada com videoconferência;

Profissionais capacitados, mestres e doutorandos na modalidade de EAD;

estúdio de produção multimídia; e

videoteca

3.17.2 Equipe multidisciplinar: Corpo Docente e Pessoal Técnico-administrativo

Coordenação Geral: Professor /Mestre Marcelo Augusto Rauh Schmitt Coordenação do Curso Professor /Mestre Eduardo Luiz Fonseca Benites Coordenação De Ensino Professora/Doutora Elizabeth Milititsky Aguiar Coordenação Pedagógica Professora/Doutora Elizabeth Milititsky Aguiar

Corpo docente vinculado ao Curso Técnico em Meio Ambiente a Distância

Nome: Titulação Área de Conhecimento

01 Prof. Alexandre Teixeira Santos Especialista Engenharia de Segurança do Trabalho

02 Prof. Alexandre Silva Virginio Doutor Sociologia

03 Profª. Catarina da Silva Pedrozo Doutor Ecologia

04 Prof. Carlos Alberto Piccinini Mestre Engenharia Química

05 Prof. Cristiano Poleto Doutor Engenharia Ambiental

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06 Prof. Cláudio Farias Especialista Administração

07 Prof. Eduardo Luiz Fonseca Benites Mestre Direito Ambiental

08 Prof. Heinrich Hasenack Mestre Ecologia

09 Prof. Joao Santos Dreyer Netto Especialista Educação

10 Prof. Luiz Alfredo Sciensa Especialista Saúde e Segurança do Trabalho

11 Prof.ª Luísa Tânia E Rodrigues Especialista Saúde e Segurança do Trabalho

12 Prof. Marcelo Augusto Rauf Schmitt Mestre Educação a Distância

13 Profª. Mara Rubia Guabini Ferreira Especialista Educação

14 Prof.ª Maria Teresa Raya Rodriguez Doutora Ecologia

15 Prof. Mosiris Roberto Giovanini Pereira Mestre Saúde e Segurança do Trabalho

16 Prof. Paulo Artur K. X. de Melo e Silva Mestre Ciências Biologicas

17 Prof. Paulo Sangoi Especialista Educação

18 Prof. Ricardo Galisteo Araújo Mestre Biologia

19 Prof.ª Simone Caterina Kapusta Doutor Ecologia

Quadro 5 - Corpo docente vinculado ao Curso Técnico de Meio Ambiente a Distância

Pessoal técnico-administrativo vinculado ao Curso Técnico de Meio Ambiente a Distância Nome: Cargo Titulação

01 A definir Tutor Presencial Pólo Cerrito A definir

02 A definir Secretária Pólo Cerrito A definir

03 A definir Suporte Técnico Pólo Cerrito A definir

04 A definir Tutor Presencial Pólo Cerrito A definir

05 A definir Secretária Pólo Cerrito A definir

06 A definir Suporte Técnico Pólo Cerrito A definir

07 A definir Tutor Presencial Pólo Piratini A definir

08 A definir Secretária Pólo Piratini A definir

09 A definir Suporte Técnico Pólo Piratini A definir

10 A definir Tutor Presencial Pólo Pinheiro Machado A definir

11 A definir Secretária Pólo Pinheiro Machado A definir

12 A definir Suporte Técnico Pólo Pinheiro Machado A definir

13 A definir Tutor Presencial Pólo Pinheiro Machado A definir

14 A definir Secretária Pólo Pinheiro Machado A definir

15 A definir Suporte Técnico Pólo Pinheiro Machado A definir

16 A definir Tutor Presencial Pólo Pedras Altas A definir

17 A definir Secretária Pólo Pedras Altas A definir

18 A definir Suporte Técnico Pólo Pedras Altas A definir

19 A definir Tutor Presencial Pólo Herval A definir

20 A definir Secretária Pólo Herval A definir

21 A definir Suporte Técnico Pólo Herval A definir

22 A definir Tutor Presencial Pólo Arroio Grande A definir

23 A definir Secretária Pólo Arroio Grande A definir

24 A definir Suporte Técnico Pólo Arroio Grande A definir

25 A definir Tutor Presencial Pólo Jaguarão A definir

26 A definir Secretária Pólo Jaguarão A definir

27 A definir Suporte Técnico Pólo Jaguarão A definir

28 A definir Tutor Presencial Pólo Canguçú A definir

29 A definir Secretária Pólo Canguçú A definir

30 A definir Suporte Técnico Pólo Canguçú A definir

Quadro 6 - Pessoal técnico-administrativo vinculado ao Curso Técnico em Meio Ambiente a Distância

Composição da equipe acadêmico-administrativa responsável pela execução do curso

Quantidade Função na execução

01 Coordenador de Curso

01 Coordenador de Pedagógico

30 Professores pesquisadores e conteudistas

30 Professores Formadores

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30 Tutores a Distância

01 Servidor técnico-administrativo na entidade executora

10 Bolsistas NEAD para a produção dos Objetos de Aprendizagem

01 Servidor técnico- administrativo para o NEAD

10 Tutores Presenciais

10 Bolsistas para a secretaria do curso nos Municípios Pólos

Quadro 7 – Composição da equipe acadêmico-administrativo responsável pela execução do Curso Técnico em Meio Ambiente a Distância

3.17.3 Funções da equipe acadêmico-administrativa

Coordenador do Curso: O coordenador de curso tem como competências planejar,

coordenar e acompanhar a execução das atividades pedagógicas do curso em colaboração com a coordenação pedagógica e o NEAD.

As atribuições do coordenador de curso discriminadas a seguir fazem parte das competências determinadas no Estatuto e Regimento da Escola Técnica da UFRGS:

auxiliar na organização e operacionalização dos cursos, horários, disciplinas, turmas e professores para o período letivo;

aplicar os princípios da organização didática e do regulamento de ensino;

realizar o acompanhamento pedagógico dos alunos no processo ensino aprendizagem no que concerne à avaliação de rendimentos, avaliação do desempenho docente e avaliação do curso envolvendo docentes, alunos;

Coordenador e equipe de docentes e o curso técnico;

realizar reuniões sistemáticas junto ao grupo de professores pesquisadores conteudistas, professores formadores e tutores a distância;

participar das atividades de discussão e de elaboração dos documentos necessários à implantação e desenvolvimento do Curso Técnico de Meio e Controle Ambiental com ênfase em reflorestamento;

supervisionar a execução do projeto pedagógico do curso, procurando solucionar problemas que por ventura surjam e encaminhando-os a órgãos superiores, quando se fizer necessário;

acompanhar o processo de avaliação utilizado pelos professores em consonância com o plano de curso e o projeto político pedagógico;

incentivar o desenvolvimento de pesquisas e projetos;

fortalecer junto ao grupo o desenvolvimento de políticas de extensão;

participar das reuniões dos colegiados, conselhos e grupos relacionados ao curso;

fazer circular entre os interessados informações oficiais e de eventos relativos ao curso;

acompanhar, registrar e divulgar o desempenho dos alunos;

acompanhar o preenchimento, recolhimento e atualização dos diários de classe;

prover professores e alunos de equipamentos e materiais necessários ao desenvolvimento dos núcleos e competências;

elaborar, junto aos professores do curso e setores competentes o material de divulgação relacionado ao curso;

participar de todas as solenidades oficiais ligadas ao curso, tais como formaturas, aulas inaugurais, reuniões de recepção de novos alunos e/ou eventos da área que necessitem a presença do coordenador;

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elaborar relatório de atividades de acordo com a periodicidade necessária junto a direção da Escola Técnica e da Coordenação de Ensino e Pedagógica da instituição;

coordenar as visitas técnicas realizadas pelos alunos do curso, juntamente com os professores formadores e tutores;

auxiliar na elaboração de processos de autorização e reconhecimento do curso. Equipe de professores pesquisadores conteudistas: O professor pesquisador

conteudista é responsável pela seleção de conteúdos a ser apresentado no curso, bem como pela elaboração de material didático em mídias e impresso.

Equipe de professores formadores: O professor formador é responsável por ministrar o

conteúdo programado; coordenar atividades acadêmicas; incentivar e acompanhar os alunos nas atividades acadêmico-científico-culturais; orientar os alunos nas atividades didático-pedagógicas relativas ao curso; elaborar, quando necessário, material didático para suprir necessidades emergentes ao longo do processo ensino-aprendizagem; avaliar sistematicamente os alunos, o material didático e o processo de ensino-aprendizagem no decorrer do período letivo. Poderá ser o professor pesquisador conteudista o mesmo professor formador.

Tutor a distância: O tutor a distância atua na entidade executora e é responsável por

auxiliar o professor formador no desenvolvimento de todas as atividades didático pedagógicas programadas. Além disso, deve mediar a interação entre aluno e professor através das novas tecnologias de informação e comunicação adotadas pelo curso.

Coordenador do Pólo: O coordenador de pólo atua no pólo e é responsável pela

manutenção da infra-estrutura do pólo, pelas atividades administrativas e acadêmicas necessárias ao desenvolvimento do curso, atuando como mediador entre, de um lado, o aluno e, do outro, o professor formador, o tutor a distância e a equipe gestora do curso da Escola Técnica da UFRGS.

Tutor presencial: O tutor presencial atua no pólo e é responsável pela mediação entre

os alunos e o coordenador de pólo, entre, de um lado, o aluno e, do outro, o professor formador, o tutor a distância e a equipe gestora do curso técnico de Meio e Controle Ambiental da Escola Técnica da UFRGS, atuando no esclarecimento de dúvidas, na coleta de informação sobre o andamento da aprendizagem e da freqüência, além de ser responsável pela motivação e apoio à participação do aluno em eventos acadêmico-científico-culturais.

Equipe de Suporte técnico-pedagógico e gerenciamento das novas tecnologias de

informação e comunicação Equipe pedagógica – responsável pelo acompanhamento pedagógico do material

produzido nas diversas mídias. Equipe de revisores – responsável pela avaliação do formato de escrita para EaD e pela

revisão gramatical. Equipe de edição – responsável pela formatação gráfica dos materiais impressos e dos

materiais para Web e CD-ROM.

3.18 Programa de Capacitação e Atualização dos Profissionais do Curso

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Todos os profissionais envolvidos com o desenvolvimento do curso receberão capacitação e atualização da prática pedagógica em EaD e no uso das novas tecnologias adotadas para o curso.

O curso de capacitação em EaD para os professores pesquisadores da instituição ocorrerá em dezembro e janeiro de 2006, conforme Proposta de Cronograma 2007-2008 – Sistema ETEC. Os demais profissionais envolvidos no curso serão capacitados a partir de fevereiro de 2008.

3.19 Certificados e Diplomas

O Curso prevê certificações intermediárias conforme previsão da LDB e legislação do

ensino profissionalizante. Após integralizar todas as competências de cada módulo e demais atividades previstas neste Plano de Curso, o fará jus ao certificado de conclusão de módulo sendo apto como capacitação para diferentes etapas do mercado de trabalho que envolvam as questões do meio ambiente e o diploma de Técnico em Meio Ambiente.

4. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO

O Cronograma de implantação do curso prevê desde a apresentação do projeto ao

Conselho da Unidade até a sua avaliação e apresentação de relatórios finais conforme o quadro 8 que mostra os períodos de sua execução.

Após a aprovação junto a SEED/SETEC/MEC a coordenação do curso e pedagógica aplicará o planejamento final de Estruturação dos pólos junto a Secretaria de Educação de cada Município pólo a fim de adequá-los as condições estabelecidas no edital nº 01/2007 da SEED/SETEC/MEC.

Fica a cargo da contrapartida das Prefeituras a efetiva implantação dos pólos e a apresentação dos ambientes necessários para as aulas bem como a indicação dos locais específicos para as aulas práticas necessárias que utilizarão laboratórios de química e biologia. O projeto conforme a sua grade curricular possui competências que necessitarão utilizar-se de laboratórios de química e de biologia conforme o que será indicado no plano de ensino de cada professor formador. Logo, a realização destas aulas práticas o Município pólo deverá indicar ou constituir um laboratório com o equipo e vidrarias necessárias capaz de oferecer a cinco pares de alunos competentes e aptos para o mundo do trabalho.

Da mesma forma as aulas práticas que necessitam de saídas de campo e visitas técnicas em empresas e indústrias ficarão na contrapartida dos Municípios pólos o deslocamento do corpo discente e todo o material necessário para a execução destas, tudo conforme o plano de ensino proposto.

Cabe ressaltar que o material didático apresentado propiciará ao corpo discente uma perfeita harmonia com as aulas práticas e visitas técnicas a serem ministradas durante cada competência, visto que no perfil da formação do Técnico em Meio Ambiente ele deverá apenas conhecer e saber executar a coleta de amostras necessárias para a análise laboratorial.

Cronograma de execução do Projeto do Curso Técnico em Meio Ambiente

Item Ação Responsável Período 01 Apresentação do Projeto Escola Técnica da UFRGS Setembro / 2007

02 Aprovação SEED/SETEC/ MEC Dezembro/2007

03 Planejamento Pedagógico Escola Técnica da UFRGS Outubro/dezembro 2007

04 Estruturação dos Pólos Escola Técnica da UFRGS/Prefeituras Outubro/fevereiro 2008

05 Localização e análise pedagógica dos Laboratórios para as aulas práticas das competências do 2º e 3º Módulo em cada Município Pólo.

Escola Técnica da UFRGS/Prefeituras Outubro/fevereiro/ 2008

06 Capacitação de professores Escola Técnica da UFRGS Janeiro/março/ 2008

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07 Capacitação de tutores e Bolsistas Escola Técnica da UFRGS Fevereiro/2008

08

Preparação, divulgação dos locais necessários para as saídas de campo e de visitas técnicas das competências do 1ª Módulo em cada Município Pólo

Escola Técnica da UFRGS/Prefeituras Fevereiro/ 2008

09 Elaboração do material didático 1ª Módulo Escola Técnica da UFRGS Janeiro/março 2008

10

Listagem dos equipamentos, substâncias, materiais e vidrarias necessárias para as para as aulas práticas das competências do 2º e 3º Módulo em cada Município Pólo

Escola Técnica da UFRGS/Prefeituras Março/ 2008

11 Elaboração do material didático 2ª Módulo Escola Técnica da UFRGS Abril/agosto 2008

12

Preparação, divulgação dos locais necessários para as saídas de campo e de visitas técnicas das competências do 2ª Módulo em cada Município Pólo

Escola Técnica da UFRGS/Prefeituras Junho/ 2008

13

Recebimento e verificação da conformidade dos equipamentos, substâncias, materiais e vidrarias necessárias para as para as aulas práticas das competências do 2º Módulo em cada Município Pólo

Escola Técnica da UFRGS/Prefeituras Junho/ 2008

14 Elaboração do material didático 3ª Módulo Escola Técnica da UFRGS Setembro/Dezembro 2008

15

Preparação, divulgação dos locais necessários para as saídas de campo e de visitas técnicas das competências do 3ª Módulo em cada Município Pólo

Escola Técnica da UFRGS/Prefeituras Fevereiro/ 2009

16

Recebimento e verificação da conformidade dos equipamentos, substâncias, materiais e vidrarias necessárias para as para as aulas práticas das competências do 3º Módulo em cada Município Pólo

Escola Técnica da UFRGS/Prefeituras Fevereiro/ 2009

17 Divulgação do Projeto da ETECBRASIL Escola Técnica da UFRGS/ SETEC/SEED/MEC

Dezembro/2007

18 Seleção dos alunos Escola Técnica da UFRGS/Prefeituras Março/2008

19 Divulgação dos aprovados Escola Técnica da UFRGS/Prefeituras Março/2008

20 Matrícula dos alunos Escola Técnica da UFRGS/Prefeituras Março/2008

21 Abertura do Curso nos 8 Pólos Escola Técnica da UFRGS/Prefeituras Março/2008

22 Implementação do 1º Período Escola Técnica da UFRGS/Prefeituras 2008/1

23 Implementação do 2º Período Escola Técnica da UFRGS/Prefeituras 2008/2

24 Implementação do 3º Período Escola Técnica da UFRGS/Prefeituras 2009/1

25 Implementação do 4º Período Escola Técnica da UFRGS/Prefeituras 2009/2

26 Encerramento e Colação de Grau Escola Técnica da UFRGS/Prefeituras 2009/2

27 Avaliação e Elaboração de Relatórios Escola Técnica da UFRGS/Prefeituras 2010/1

Quadro 8 – Cronograma de execução do Projeto do Curso. 5. NECESSIDADES ESPECÍFICAS RELATIVAS À ESTRUTURA DOS PÓLOS

As experiências de educação a distância mostram que o processo de ensino e

aprendizagem são mais ricos quando podem contar com pólos de atendimento. Um indicador importante é a queda nos índices de evasão quando se dispõe desses ambientes de estudo, onde podem contar com uma infra-estrutura de atendimento e local para estudos, além de orientação e apoio efetivo dos tutores. Assim, os pólos estabelecem e mantêm o vínculo dos alunos com a entidade executora e deverão, portanto, funcionar como laboratórios pedagógicos com equipamentos que serão utilizados ao longo do processo ensino-aprendizagem.

Em relação ao processo ensino-aprendizagem, nos pólos, serão realizados tutoria presencial, estudos individuais ou em grupo, e exames presenciais.

Nos pólos, a infra-estrutura deverá contar com videoconferência, Internet, telefone ou outros meios que venham a ser necessários para que possa ocorrer a tutoria a distância.

Ademais, o pólo colabora com o desenvolvimento regional, uma vez que pode contar com atividades diversificadas, como:

Cursos de extensão;

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Atividades culturais;

Consultoria para a comunidade. Para atender às especificidades relativas às funções dos pólos, eles deverão contar com

uma infra-estrutura que disponha de, pelo menos, os seguintes espaços:

Uma sala de aula equipada com recursos de multimídias para videoconferência, atividades presenciais e de avaliações;

Um laboratório de Informática, equipado com 25 computadores conectados à Internet e duas impressoras, composto de mobiliário adequado e com a necessidade de um ar-condicionado.

Uma biblioteca, com acervo básico nas áreas de conhecimento do curso cuja bibliografia será fornecida previamente e de áreas afins;

Uma videoteca, com material audiovisual de apoio que será fornecido pela instituição executora;

Uma sala de atendimento de tutoria com computador e impressora;

Um Laboratório de Química e Biologia com os equipamentos básicos para as aulas práticas de laboratório e demonstrações nas áreas específicas;

Além disso, os pólos contarão com outros equipamentos e materiais para uso didático, tais como: revistas, calculadoras, softwares específicos, materiais didáticos para oficina, videocassetes e DVD’s, projetores de slides e projetores multimídia.

5.1 Da Realização das Aulas Práticas do Curso Técnico de Meio Ambiente

As aulas práticas necessárias para a formação do aluno serão ministradas, conforme o

plano de ensino de cada competência, em cada Município pólo, pelos professores formadores. Para a realização destas aulas os Municípios pólos deverão indicar e preparar

adequadamente um laboratório que contenha os elementos necessários e os ferramentais para receber grupos de até cinco pares de alunos.

O laboratório necessário bem como todos os elementos e ferramentais deverão ser localizados no município pólo, ou em caso em que o curso se realize em escola localizada em perímetro rural, ficará a cargo do Município o transporte dos alunos até o local em que serão ministradas estas aulas.

Cabe lembrar que faz parte da contrapartida dos Municípios pólos a efetiva implantação dos de todos os locais especificados para o recebimento de aulas práticas das competências de Bioindicação Ambiental, Indicadores de Ambientes, Análise de Impacto Ambiental, Citologia e Anatomia de Fanerógenas, bem como todo o material necessário para a sua execução.

Da mesma forma as aulas práticas que correspondem a visitas técnicas para as competências de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto, Práticas de Campo em Taxonomia de Fanerógamas e Avaliação de Impactos Ambientais e Incêndios Florestais são contrapartidas dos Municípios pólos o deslocamento do corpo discente e todo o material necessário para a perfeita execução do plano de ensino.

Ressalta-se que as aulas práticas a serem ministradas durante cada competência, serão de no mínimo 20% da carga horária prevista visto que, no plano de ensino aplicar-se-á objetos de aprendizagem para EaD capaz de suprimir as aulas presenciais e ao mesmo tempo dar a qualidade necessária para a construção do conhecimento.

Salienta-se que o perfil profissional formado para o Técnico em Meio Ambiente é o de conhecimento e do saber executar a coleta de amostras necessárias para a análise laboratorial de elementos da natureza e do ecossistema.

Assim, a existência do pólo contribui para a permanência do aluno no curso, estabelecendo interatividade entre o aluno e a entidade executora.

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5.2 A Estrutura dos Laboratórios para as Aulas Práticas.

O município pólo deverá fornecer um laboratório com a seguinte estrutura mínima:

Com no mínimo três bancadas com cuba e torneira;

Dez mochos para grupo de 5 pares

Cinco kits com vidrarias cuja relação será proposto conforme a determinação do professor conteudista e do professor formador em acordo com o cronograma de implantação do curso;

Um Microscópio modelo a ser designado.

Autoclave com válvula de segurança;

Desumidificador;

Bomba a vácuo

Os demais equipamentos deverão se necessários serão adequados ao laboratório quando necessários bem como todos os elementos e ferramentais deverão ser localizados em todos os municípios pólo, ou em caso em que o curso se realize em escola localizada em perímetro rural, ficará a cargo do Município o transporte dos alunos até o local em que serão ministradas estas aulas.

6. RECURSOS NECESSÁRIOS DOS MUNICÍPIOS

Para o bom funcionamento do curso, solicitamos a cooperação dos Municípios

conveniados a disponibilidade de custeio das despesas com os alunos para a realização de visitas técnicas, realização de seminários semestrais, disponibilidade de ambientes para a realização de atividades acadêmicas, ajuda para locomoção dos alunos, entre outras possíveis necessidades para o efetivo desenvolvimento do currículo acadêmico.

7. APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS

Diante da proposta pedagógica do Curso Técnico em Meio Ambiente a Distância, visando a aprendizagem colaborativa por parte dos alunos, de desenvolvimento de atividades acadêmicas que os permitam se inserirem no mundo do trabalho. A unidade da instituição proponente não possui qualquer tipo de recurso financeiro para oferecer a SETEC/SEED/MEC.

A Escola Técnica da UFRGS possui no seu quadro de docentes a qualificação necessária para a produção de objetos de aprendizagem e material didático para oferecer este Curso Técnico em Meio Ambiente a Distância, porém, todos os docentes já possuem através de seus contratos com a instituição a carga horária compatível com suas atividades. Desta forma, o único meio desta unidade oferecer este Curso Técnico em Meio Ambiente será pela suas contratações como bolsistas do programa de desenvolvimento da educação profissional a distância. Esta unidade conta com a aprovação deste projeto para lançar-se na educação do futuro oferecendo a qualidade de seus cursos e da sua produção de conhecimento para fomentar o mundo do trabalho em locais onde a educação profissional não existe neste momento.

Portanto ao oferecer este curso necessita remunerar os seus professores com as bolsas solicitadas no projeto para que possa implementar esta proposta, além de contar com os recursos do edital para poder atualizar o seu Núcleo de Educação a Distância adquirindo novas ferramentas com a atualidade que a tecnologia de comunicação e informação recomenda.

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Logo a Escola Técnica da UFRGS, solicita o apoio financeiro da SETEC/SEED/MEC para o desenvolvimento deste projeto de Curso na modalidade de EAD, objetivando a melhoria da qualidade da oferta, bem como a divulgação de experiências construídas.

8. OUTROS RECURSOS NECESSÁRIOS

Apontamos ainda a necessidade de aquisição de automóvel para transporte da equipe

de EAD da Escola Técnica da UFRGS entre os pólos, a contratação de motorista para as atividades presenciais nos pólos. De acordo com a proposta, necessitaremos de recursos financeiros provenientes dos municípios para a realização dos seminários e demais atividades científico-acadêmico-culturais a cada término dos semestres letivos.

9. CONTRAPARTIDA DA VOTORANTIM CELULOSE E PAPEL - RS

Como a proposta pedagógica do Curso Técnico em Meio Ambiente na modalidade a Distância, visa atender a mão de obra na região capaz de auxiliar a desenvolver o plano de manejo florestal da Votorantim Celulose e Papel – RS. Os oito municípios pólos pretendem firmar uma parceria com esta empresa para que ela forneça 300 computadores, 10 projetores, 10 TVs de 29” e 10 DVDs para os laboratórios de informática de cada Município pólo.

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10. Anexos

10.1 Conteúdos

10.1.1 Módulo I – Certificação de Agente Ambiental

Carga horária de 325 horas-aula

Neste módulo inicial o primeiro grupo de conhecimentos que é composto por dois núcleos, um

Básico e o outro de Educação e Política Ambiental.

No final do módulo o aluno terá ampliando a compreensão do mundo em que vivemos

fornecida por uma visão global pela contextualização local, regional, nacional e internacional e a

inserção da problemática sustentabilidade, situando de modo interdisciplinar as diversas abordagens

deste conceito. O módulo objetiva propiciar a compreensão das relações políticas que estão em jogo no

processo de construção do Desenvolvimento Sustentável, capacitando o aluno a relacionar-se com os

diversos atores sociais envolvidos na questão à qualidade de vida e de políticas socioeconômicas.

10.1.1.1 Núcleo Básico – Carga horária de 125 horas-aula Composição: O núcleo é composto de cinco Componentes

Curriculares

O Núcleo Básico, busca a educação geral para o subsídio á formação técnica e o

desenvolvimento para ações de cidadania. Visa também à ambientação do aluno preparando-o para

receber todos os demais componentes do Curso na modalidade à distância. Deste ponto o aluno passa a

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conhecer as estratégias de aprendizagem oferecidas e a forma como irá avançar nos módulos seguintes

até a sua conclusão. Todos os conteúdos propostos neste núcleo irão atender os desdobramentos

possíveis a capacitação formativa do núcleo seguinte de Educação e Política Ambiental e para os demais

módulos por sua efetiva aplicação na práxis.

10.1.1.2 Componentes Curriculares do Núcleo Básico: TMAEAD01 - Instrumentalização para o Ensino à Distância (EAD)

O primeiro componente curricular deste núcleo, TMAEAD01 - Instrumentalização para

o Ensino à Distância (EAD), buscará dar a ambientação e a capacitação necessária para que o aluno

possa desenvolver sua aprendizagem por meio do uso das tecnologias de informação e comunicação

que o ensino a distância disponibiliza e requer.

A carga horária é de 25 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 5

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

20 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

O professor Sc.M. Marcelo Augusto Rauh Schmitt é o responsável pela elaboração dos

meta conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Introdução e Plataforma Moodle

Conceitos básicos de informática

Internet - Web - correio eletrônico

Windows – Wiki

Windows Explorer

WinZIP, WinRAR

Editor de Texto - principais recursos e Arquivos PDF

Apresentações em PPS - principais recursos

Planilhas Eletrônicas - principais recursos

Este componente curricular tem como ementa capacitar o aluno a utilizar as

ferramentas básicas de informática encontradas no mundo do trabalho, bem como abrigá-lo no

ambiente virtual de aprendizagem que será utilizado durante o curso.

Ao final a competência essencial apropriada pelo aluno será de operar equipamentos

de informática, utilizando aplicativos de uso geral em ambientes virtuais de aprendizagem.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos da competência:

Manipular o sistema operacional de computadores, utilizando seus acessórios e

utilitários.

Utilizar os navegadores de Internet e os serviços de correio eletrônico.

Construir apresentações utilizando todos os recursos do software de

apresentação.

Produzir textos e construir tabelas usando as ferramentas do processador de

textos.

Construir planilhas simples.

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Educação à distância

Ambientes virtuais de aprendizagem

Conceitos básicos de informática

Sistemas Operacionais

Editores de textos

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Softwares de apresentação

Planilhas eletrônicas

Internet

São sugeridas as seguintes estratégias para o desenvolvimento deste componente

curricular: para aula presencial a utilização do laboratório de informática como interação e

conhecimento das principais ferramentas utilizadas no Curso; para as demais podem ser utilizadas

apostilas disponíveis na Internet, aula gravada, o programa Wiki, Links para páginas e vídeos na internet,

tutoriais de programas, Fórum de discussões, Portfólio e Chat.

A avaliação sugerida para esse componente será mensurada através do desempenho

durante todo o percurso do aluno nos conteúdos abordados pela participação dos trabalhos propostos e

de uma prova presencial.

TMAEAD02 - Metodologia da Pesquisa

O segundo componente curricular deste núcleo, TMAEAD02 – Metodologia da

Pesquisa, quer preparar o aluno para a importância da pesquisa do seu planejamento, da busca pelo

conhecimento e da necessidade do seu planejamento para o estudo como ambientalista.

A carga horária é de 25 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 5

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

20 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

O professor Sc.M. Eduardo Luiz Fonseca Benites é o responsável pela elaboração dos

meta conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Conhecimentos Básicos de Estudo e Pesquisa

Tipos de Pesquisa

Níveis de Complexidade

Organização do Conhecimento

Elaboração do Projeto de Pesquisa

Principais Regras Metodológicas

Apresentação Gráfica do Trabalho

Apresentação de pôster

Apresentação Oral

Este componente curricular tem como ementa compreender a metodologia para o

trabalho intelectual a fim de garantir a máxima produtividade e criatividade na pesquisa como

desenvolvimento e ascendência ao estudo por meio das normas específicas.

Ao final a competência essencial apropriada pelo aluno será a de conhecer os

métodos e as técnicas para a pesquisa a fim de propor a investigação científica e expor resultados

dentro das normas padronizadas.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos da competência:

Compreender os objetivos da pesquisa.

Entender as fases essenciais para o desenvolvimento de um projeto de Pesquisa.

Interpretar e avaliar dados qualitativos e quantitativos

Realizar produção intelectual dentro das normas e padrões técnicos

Identificar as fontes de estudos para um determinado problema.

Saber apresentar um projeto de pesquisa.

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

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Pesquisa de Campo, Científica, Compilação e Participativa

Técnicas de Coletas de Dados

Uso de Métodos Comparativos

Problematização como Hipótese de Trabalho

Metodologia do Estudo de Caso

Leitura e Fichamento dos Textos

Fundamentos das Normas Técnicas para Referenciais Bibliográficos

São sugeridas as seguintes estratégias para o desenvolvimento deste componente

curricular: para aula presencial a utilização de leitura prévia de textos que promovam a reflexão para

discussão sobre o tema abordado e trabalho em grupo; para as demais podem ser utilizadas apostilas

disponíveis no site da UFRGS, aula gravada, o programa Wiki, Links para páginas e vídeos na internet,

Fórum de discussões, e Chat.

A avaliação sugerida para esse componente será realizada em todos os momentos do

processo ensino-aprendizagem, levando em conta a participação e o envolvimento dos alunos. Para a

reflexão e registro do caminho particular percorrido por cada aluno é solicitado um diário de bordo

(ferramenta disponível no ambiente virtual do curso) ao cabo de cada elemento. Além do projeto de

pesquisa para a elaboração do artigo científico de conclusão do curso.

TMAEAD03 - Redação Técnica

O terceiro componente curricular deste núcleo, TMAEAD03 – Redação Técnica,

prepara o aluno para a utilização dos instrumentos da língua portuguesa as necessidades e ao interesse

do Técnico em Meio Ambiente.

A carga horária é de 25 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 5

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

20 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

O professor Esp. João Santos Dreyer Netto é o responsável pela elaboração dos meta

conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Produção textual técnica, científica, acadêmica:

A característica desses textos;

A estruturação dos textos em parágrafos: introdução,

desenvolvimento conclusão;

A linguagem dos textos: clareza, objetividade, concisão;

O texto técnico: atividade prática (ofício, ata, memorando,

requerimento, parecer, artigo científico e/ou acadêmico e seus

elementos constitutivos);

A Impessoalização e a Pessoalização no texto técnico;

O discurso direto e o discurso indireto: a citação alheia no texto;

Convenções da ABNT para as citações no discurso alheio;

O resumo, a resenha.

Este componente curricular tem como ementa a redação de textos técnicos, artigos

científicos e sócio-políticos em Língua Portuguesa articuladas às necessidades e ao interesse do

profissional da área de Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho.

Ao final as competências essenciais apropriadas pelo aluno serão as de: a) redigir

textos técnicos articulados às necessidades da atividade profissional; b) produzir artigos científicos,

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sociais e artísticos de acordo com a atuação sócio-profissional e; c) aplicar as regras da norma culta

padrão da Língua Portuguesa na produção textual escrita e na comunicação oral.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos da competência:

Redigir documentos atendendo aos aspectos lingüísticos de qualidade e estilo;

Elaborar documentos de uso na atividade do Técnico em Meio Ambiente;

Elaborar documentos de encaminhamento de órgãos públicos e para instituições

privadas;

Aplicar a forma textual adequada à estrutura lingüística exigida pela finalidade

do documento;

Organizar texto escrito de natureza técnica, científica, acadêmica;

Analisar o efeito do emprego das palavras ou expressões na redação de

documentos e na organização de textos técnicos científicos e/ou acadêmicos;

Identificar o gênero técnico, o científico e o acadêmico;

Empregar o discurso alheio no texto escrito.

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Gramática aplicada à escrita e à fala

Ortografia (acentuação gráfica, emprego das letras ç, g, j, ch, s, sc, sç, ss, x, xc e

z, os porquês, a crase, a abreviatura, a sigla, o símbolo);

Concordância verbal e nominal;

Regência verbal e nominal;

Coordenação e subordinação de orações;

Pontuação;

Conotação e denotação (principais dificuldades da Língua Portuguesa);

Leitura e Interpretação.

São sugeridas as seguintes estratégias para o desenvolvimento deste componente

curricular: aulas presenciais expositivas; aulas expositivas gravadas, com o desenvolvimento dos

conteúdos teóricos; realização de exercícios escritos, por meio de objetos de aprendizagem por EaD,

sobre o conteúdo desenvolvido; produção de texto: apresentação de modelos seguidos de comentários

e orientações sobre a elaboração da tarefa; exercício escrito: atividade constante em todos os

encontros. Esse recurso visa a fixar o conhecimento apresentado bem como bem como permitir que o

aluno vivencie experiência na produção textual pertinente à atividade de Técnico em Meio Ambiente e

para rever os conteúdos anteriormente desenvolvidos; a utilização de portfólio: professor e alunos

criarão, indispensavelmente, e de forma individual tal recurso para serem avaliados permanentemente

e; “chat”: para comunicação simultânea.

A avaliação sugerida para esse componente será realizada de forma permanente. Em

cada encontro, a partir do 4º, serão mostrados modelos de textos a serem desenvolvidos. Dadas as

orientações necessárias para a produção textual, os alunos produzirão textos os quais serão

apresentados, para correção, ao professor através do portfólio. Serão consideradas apropriadas as

competências pelo aluno que não apresentar necessidade de reescrever a tarefa determinada.

TMAEAD04 - Línguas Estrangeiras (Inglês)

O quarto componente curricular deste núcleo, TMAEAD04 – Línguas Estrangeiras

(Inglês) ajuda o aluno para a interpretação e leitura de artigos técnicos da área, com seu vocabulário

específico as necessidades e ao interesse profissional.

A carga horária é de 25 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 5

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

20 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

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aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

O professora Mara Rubia Guabini Ferreira é a responsável pela elaboração dos meta

conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Aquecimento Global (Global warming)

Biodiversidade (Biodiversity)

Recursos Energéticos não Renováveis: Combustíveis Fósseis, Carvão,

Gás Natural e Indústria da eletricidade (Non Renewable Energy

Resources - Fossil Fuel, Coal, Natural Gás, Electricity industry)

Energias Renováveis: Energia Solar, Biomassa, Hidrelétricas,

Termelétricas, Energia Oceânica e Energia Eólica. (Renewable energy –

Solar energy, Modern Biomass, Hydro electricity, Geothermal energy,

Ocean energy and Wind energy).

Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Sustainable global

environment)

Este componente curricular tem como ementa abordar textos em inglês, que ampliem

a compreensão de assuntos relacionados à área ambiental. Ao fazer uso de práticas específicas para a

tradução de textos, o aluno estará habilitado a traduzir e compreender textos com grau médio de

dificuldade na língua inglesa.

Ao final a competência essencial apropriada pelo aluno será a de possibilitar a leitura

e a compreensão de textos em inglês, referentes à área de meio ambiente, bem como manuais e

publicações diversas.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos da competência:

Ler e interpretar manuais técnicos, textos e assuntos gerais e específicos;

Ampliar vocabulário específico a área ambiental;

Identificar e selecionar idéias principais de textos;

Identificar equipamentos e materiais utilizados na área ambiental

Partindo do princípio que lhe foi proporcionado ensino da Língua Inglesa no currículo

de sua formação do ensino médio, mesmo que por um período curto, o conhecimento da estrutura de

frases na língua inglesa é suficiente para que, através das técnicas pedagógicas e materiais didáticos

oferecidos, o aluno possa apropriar os elementos da competência utilizando-se das seguintes bases

tecnológicas:

Vocabulário básico e técnico da língua inglesa;

Expressões idiomáticas da área de conhecimento;

Textos, protocolos e manuais, em língua inglesa, específicos da área de meio

ambiente.

São sugeridas as seguintes estratégias para o desenvolvimento deste componente

curricular: aulas presenciais expositivas; utilização de material impresso e glossário; aulas expositivas

gravadas, com o desenvolvimento de pronúncia e vocabulário; realização de exercícios fonéticos, por

meio de objetos de aprendizagem por EaD; a utilização de filmes; a utilização de portfólio e; “chat”: para

comunicação simultânea.

A avaliação sugerida para esse componente será realizada por exercícios com o

vocabulário através de software livres como o “hot potatos”. Para a reflexão e registro do caminho

particular percorrido por cada aluno é solicitado um diário de bordo. Uma prova escrita de

interpretação de texto com vocabulário específico.

TMAEAD05 - Sociologia das Organizações e do Trabalho

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O quinto e último componente curricular deste núcleo, TMAEAD05 – Sociologia das

Organizações e do Trabalho, ajudará na percepção da importância do modelo produtivo atual, sua

origem e a ambiência organizacional do trabalho na busca para de um novo paradigma de modernidade

e sustentabilidade.

A carga horária é de 25 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 5

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

20 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

O professor Dr. Alexandre Silva Virginio é o responsável pela elaboração dos meta

conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Introdução.

O que é e qual a importância da Sociologia.

Origem e fundamentos das organizações.

O fenômeno da Revolução Industrial como processo histórico.

Taylorismo.

Fordismo.

Terceira Revolução Industrial e as novas formas de organização do

trabalho.

Inseguranças do mundo do trabalho.

A globalização e os grandes impactos ambientais.

Expansão da fronteira agrícola e impacto ambiental.

Cidadania, Emancipação e Utopia.

Modelo de desenvolvimento sustentável e agenda 21.

Matrizes energéticas e poder global.

Medidas mitigadoras e educacionais para a redução dos desperdícios, a

recuperação e a preservação dos ecossistemas.

Este componente curricular tem como ementa reconhecer, analisar e situar

historicamente as diferentes formas de organização da produção e suas relações com o modelo de

desenvolvimento sustentável.

Ao final as competências essenciais apropriadas pelo aluno serão as de: a) conhecer e

correlacionar os processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente resultantes da atividade

produtiva e seus impactos ambientais; b) compreender os grandes impactos ambientais globais e suas

características do ponto de vista econômico e social; c) avaliar riscos ambientais de origem antrópica; d)

compreender as perdas econômicas decorrentes dos riscos e impactos ambientais; e) avaliar,

tecnicamente e economicamente, tecnologias e práticas gerenciais para a minimização dos impactos

ambientais adversos e; f) conhecer as tecnologias aplicadas nos impactos ambientais globais, nas

emissões atmosféricas e sua redução na fonte.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos das competências:

Analisar o processo histórico da intervenção antrópica em suas diferentes formas

de intervenção e/ou relação com o meio ambiente;

Identificar e avaliar os impactos globais resultantes da exploração do meio

ambiente sobre a sustentabilidade do ecossistema;

Explicar e interpretar teorias explicativas do fenômeno organizacional;

Inter-relacionar os aspectos econômicos associados aos riscos e impactos

ambientais;

Propor medidas preventivas e/ou alternativas relativas aos impactos ambientais

das atividades antrópicas no mundo da produção e do consumo;

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Propor e realizar projetos de pesquisa, visando à melhoria da eficiência das

metodologias e tecnologias de prevenção da degradação ambiental.

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

O fenômeno da Revolução Industrial como processo histórico;

Origem e fundamentos das organizações, organograma de uma organização e

funcionamento da equipe de gestão;

Processos de gestão do trabalho: Taylorismo, Fordismo e a sociedade pós-

industrial sob o impacto da especialização flexível;

Cidadania, Emancipação e utopia

Características históricas dos desmatamentos gerados pela expansão ou evolução

da agricultura;

Modelo de desenvolvimento sustentável e agenda 21;

Medidas mitigadoras e educacionais para a redução dos desperdícios;

A globalização e os grandes impactos ambientais;

Enfoque ambiental técnico-econômico em cadeias produtivas a partir de ações

preventivas e de tecnologias corretivas que visam à melhoria, a recuperação e a

preservação dos recursos naturais da vida no planeta.

São sugeridas as seguintes estratégias para que os objetos e objetivos deste

componente curricular possam ser apreendidos a partir da interação oportunizada por um conjunto de

recursos tecnológicos destinados a introduzir e problematizar os fundamentos das bases tecnológicas.

Deste modo, estaremos utilizando as seguintes estratégias: aulas presenciais expositivas; utilização de

material impresso e glossário; aulas expositivas gravadas, com o desenvolvimento de apresentação

dialogada sobre os temas e conteúdos propostos; aula gravada; a utilização de filmes; a utilização de

fórum de discussão; “chat”; videoconferência pelo sistema breeze da UFRGS para comunicação

simultânea e utilização do portfólio.

A avaliação sugerida para esse componente é que o aluno seja avaliado a partir de sua

participação e/ou produção nas atividades propostas, levando-se em consideração as expectativas de

construção das habilidades pertinentes às competências deste componente curricular. Não obstante, a

participação e realização das atividades propostas serão avaliadas a partir da valoração pertinente a

cada atividade totalizando 150 pontos.

10.1.2 Projeto de Ação Interdisciplinar do Núcleo Básico

A estratégia para o desenvolvimento de um projeto de ação interdisciplinar é sugerido

a partir do último componente curricular. Sugere-se que seja elaborado um projeto de medidas

mitigadoras e educacionais para a redução de desperdícios. O projeto será desenvolvido em grupos que

irão elaborar um folder educacional explicando as necessidades destas medidas mitigadoras e a

importância de conter o desperdício que deverá ser apresentado até o fim do Módulo I.

10.1.3 Núcleo de Educação e Políticas Ambientais Carga horária de 200 horas-aula Composição: O núcleo é composto de seis Componentes

Curriculares

O de Educação e Políticas Ambientais, busca a introduzir conhecimentos que

capacitam o aluno a avaliar a dimensão das alterações benéficas ou prejudiciais ao meio ambiente

causadas pelas atividades do homem. Conhecem as principais políticas ambientais e os programas por

elas adotados que geram procedimentos capazes de minimizar os impactos indesejáveis em escala local,

regional ou global. Participam de estudos que visam a fazer o levantamento das características do meio

ambiente para analisar suas reações às possíveis mudanças.

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10.1.3.1 Componentes Curriculares do Núcleo de Educação e Políticas Ambientais:

TMAEAD06 - Ecologia e Poluição

O primeiro componente curricular deste núcleo e sexto do módulo I, TMAEAD06 –

Ecologia e Poluição, construirá o reconhecimento dos processos nos Recursos Naturais quando estudará

os processos de conservação e caracterização dos ecossistemas correlatos, seus processos de

degradação natural e seus ciclos, ale, de avaliar as intervenções exploratórias dos seres humanos

decorrentes das atividades econômicas.

A carga horária é de 40 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 8

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

32 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

A professora Dra. Catarina da Silva Pedrozo é a responsável pela elaboração dos meta

conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Introdução - Histórico da ecologia e seus níveis de organização.

Níveis de Organização Ecológica

Energia e Ciclos Biogeoquímicos

A Idéia do Ecossistema como Sistema de Transformações de Energia

Os Ciclos Biogeoquímicos

Ecossistemas

Fatores Ecológicos e a sua Classificação

A Influência destes Fatores nos Organismos

Populações e sua Estrutura Espacial

A abundância das espécies e sua estimativa.

Crescimento Populacional e Regulação

A Regulação das Populações

Comunidades – Sucessão Ecológica – Características - Organização.

Bases para o Desenvolvimento Sustentável

Introdução à Crise Ambiental

Poluição do Ar - Principais Poluentes - Escalas e as Áreas Atingidas -

Efeitos – Formas de Controle

Poluição da Água – Principais Poluentes - Poluição Química - Formas de

Poluição

Poluição do Solo – do Solo Rural – do Solo Urbano

Lixo – Tipos - Soluções

Poluição Sonora – Tipos de Ruídos – Efeitos - Controle

Este componente curricular tem como ementa reconhecer, analisar e situar

historicamente as diferentes formas de organização da produção e suas relações com o modelo de

desenvolvimento sustentável.

Ao final as competências essenciais apropriadas pelo aluno serão as de: a) caracterizar

os sistemas e ecossistemas, os elementos que os compõem e suas respectivas funções; b) correlacionar

elementos e fatores interdependentes na estabilidade dos ecossistemas, avaliando os graus de

diversidade dos seus componentes e os fatores limitantes; c) identificar e caracterizar as grandezas

envolvidas nos processos naturais de conservação; d) compreender os grandes impactos ambientais

globais e suas conseqüências;

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Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos das competências:

Correlacionar entre si os elementos componentes dos sistemas e ecossistemas;

Identificar os fluxos de energia e os ciclos de materiais nos sistemas e

ecossistemas;

Identificar os fatores críticos responsáveis pela fragilidade de sistemas e

ecossistemas;

Avaliar conseqüências das intervenções em sistemas naturais (ar, água,

solo). Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Histórico da Ecologia e seus Níveis de Organização

A Ecologia dos Organismos – Os Fatores Ecológicos

Ecossistemas, descrição, espécies e populações, habitats e comunidades

Energia e Ciclos Biogeoquímicos

Lei de Liebig ou lei do mínimo.

Sustentabilidade do Ecossistema

Grandes ecossistemas terrestres e aquáticos

Principais ecossistemas brasileiros

Dimensionamento de populações. Dinâmica de populações e bioestatística

Comunidades

Bases do Desenvolvimento Sustentável

Introdução à crise ambiental

Poluição do Ar e as Mudanças Climáticas

Poluição da Água

Poluição do Solo e a Questão do Lixo

Poluição Sonora

São sugeridas as seguintes estratégias para que os objetos e objetivos deste

componente curricular possam ser apreendidos a partir da interação oportunizada por um conjunto de

recursos tecnológicos destinados a introduzir e problematizar os fundamentos das bases tecnológicas.

Deste modo, estaremos utilizando as seguintes estratégias: aulas presenciais expositivas; utilização de

material impresso e glossário; aulas expositivas gravadas, com o desenvolvimento de apresentação

dialogada sobre os temas e conteúdos propostos; aula gravada; a utilização de filmes; a utilização de

fórum de discussão; “chat”; utilização de objetos de aprendizagem através de apresentações PPS e; a

utilização do portfólio.

A avaliação sugerida para esse componente é a de que o aluno seja avaliado a partir

da realização de duas provas presenciais: a primeira delas na conclusão dos conteúdos básicos da

ecologia e a segunda na conclusão dos temas relacionados à crise ambiental e das diversas formas de

poluição ambiental.

TMAEAD07 – Educação Ambiental

O segundo componente curricular deste núcleo e sétimo do módulo I, TMAEAD07 –

Educação Ambiental, possibilita o incentivo a reflexão sobre a complexidade das perspectivas nacionais

e globais à sustentabilidade, permitindo ao mesmo tempo, a identificação dos problemas e das

potencialidades ambientais locais para que o aluno possa intervir como agente de difusão de práticas

sustentáveis e de construção da agenda ambiental local e empresarial dentro dos segmentos da

sociedade.

A carga horária é de 20 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 4

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

16 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

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aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

O professor Sc.M. Eduardo Luiz Fonseca Benites é o responsável pela elaboração dos

meta conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Linhas de Orientações Metodológicas – Conservacionista – Educação ao

Ar Livre – Gestão Ambiental – Economia Ecológica

Características da Educação Ambiental para a Sustentabilidade

Princípios de educação ambiental

Educação Ambiental Não-Formal

Saber Ambiental e a Construção da Nova Racionalidade

Abordagens da Educação Ambiental Formal – Vertente Preservacionista

– Vertente Sócio Ambiental – Transversalidade da Educação Ambiental

Exemplos de Atividades Inovadoras em Educação Ambiental

Educação Ambiental em Empresas

Principais documentos e Legislação da Educação Ambiental

Este componente curricular tem como ementa conhecer, analisar as orientações

metodológicas e os instrumentos básicos da Educação Ambiental para o seu desenvolvimento e

interação entre os meios sociais.

Ao final a competência essencial apropriada pelo aluno será a de conceber

transformações para a prática educativa, adequando as necessidades do mundo contemporâneo de

preservação para a melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos das competências:

Vincular o fenômeno para as causas e conseqüências da degradação ambiental;

Identificar a relevância da educação Ambiental , sua natureza holística sua

orientação social;

Fundamentar em questões bases ações voltadas para uma educação crítica;

Conceituar a educação ambiental como sustentabilidade, liberdade, justiça, ação

de cidadania e exercício democrático;

Compreender a educação ambiental como chave de ajuda individual de

ação para adoções de postura minimizadoras e de alternativas futuras;

Clarear as principais questões éticas e relacionar o pessoal e coletivo

direcionando ao senso solidário. Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Cidadania, emancipação e utopia.

Conflitos sociais e mecanismos de sua resolução.

Visão holística do meio ambiente.

Desenvolvimento sustentável e economia de recursos.

Princípios de educação ambiental

Medidas mitigadoras para redução dos desperdícios.

Política ambiental brasileira.

Ética Ambiental.

História da educação ambiental

Conferência de Estocolmo

Conferência de Tbilisi

Conferência de Rio-92

Agenda 21

São sugeridas as seguintes estratégias para que os objetos e objetivos deste

componente curricular possam ser apreendidos a partir da interação oportunizada por um conjunto de

recursos tecnológicos destinados a introduzir e problematizar os fundamentos das bases tecnológicas.

Deste modo, estaremos utilizando as seguintes estratégias: aulas presenciais expositivas; utilização de

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material impresso e glossário; aulas expositivas gravadas, com o desenvolvimento de apresentação

dialogada sobre os temas e conteúdos propostos; utilização da ferramenta Wiki; a utilização de filmes; a

utilização de fórum de discussão; “chat”; utilização de objetos de aprendizagem através de

apresentações PPS e; a utilização do portfólio.

A avaliação sugerida para esse componente será realizada em todos os momentos do

processo ensino-aprendizagem, levando em conta a participação e o envolvimento dos alunos. Para a

reflexão e registro do caminho particular percorrido por cada aluno é solicitado um diário de bordo

(ferramenta disponível no ambiente virtual do curso) ao cabo de cada elemento. Além de uma prova

utilizando o programa de “hot potatos”.

TMAEAD08 - Geografia Aplicada

O terceiro componente curricular deste núcleo e oitavo do módulo I, TMAEAD08 –

Geografia Aplicada, possibilita o aluno a correlacionar os fundamentos da Geografia Aplicada às

questões ambientais compreendendo a distribuição espacial dos fenômenos que ocorrem modificando

a paisagem natural e urbana.

A carga horária é de 30 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 6

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

24 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

O professor Sc.M. Heinrich Hasenack é o responsável pela elaboração dos meta

conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Introdução: Conceito de Geografia e Geografia Aplicada;

Localização dos fenômenos geográficos: sistemas de coordenadas e escala

Clima e sua observação;

Sistemas de classificação de recursos naturais: clima, geologia, solos,

vegetação;

Regionalização do meio natural a partir de mapas temáticos;

Regionalização sócio-econômica a partir dos censos demográfico e

agropecuário;

Construção de mapas temáticos.

Este componente curricular tem como ementa conhecer o conceito de Geografia e

aplicar seus fundamentos para compreender a distribuição espacial dos fenômenos geográficos e

interpretar a paisagem a partir das inter-relações entre os elementos naturais e sociais que a

caracterizam.

Ao final as competências essenciais apropriadas pelo aluno serão as de: a)

compreender os conceitos da geografia, cartografia e da economia ambiental; b) estabelecer relações

entre as características ambientais e sócio-econômicas em escala local, regional e nacional; c)

Interpretar mapas temáticos; d) identificar a diversidade geográfica brasileira quanto ao meio natural e

à ocupação do território, caracterizando a paisagem local com base nos componentes naturais e sócio-

econômicos.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos das competências:

Identificar sistemas de coordenadas geográficas;

Compreender diferentes tipos de representação cartográfica;

Interpretar mapas de diferentes tipos e escalas;

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Calcular estatísticas básicas a partir de dados tabulares (clima, demografia,

p.ex.);

Elaborar gráficos a partir de dados estatísticos;

Identificar regiões homogêneas sobre mapas (bacias hidrográficas, unidades de

relevo, etc).

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Biomas brasileiros e suas características;

Clima e tempo e sua observação;

Metodologia de mapeamento de vegetação;

Metodologia de mapeamento do relevo e dos solos;

Levantamento de dados hidrológicos;

Uso e ocupação do solo.

Sistemas cartográficos de bacias hidrográficas.

Mapeamento e zoneamento do meio ambiente.

Plano Diretor.

São sugeridas as seguintes estratégias para que os objetos e objetivos deste

componente curricular possam ser apreendidos a partir da interação oportunizada por um conjunto de

recursos tecnológicos destinados a introduzir e problematizar os fundamentos das bases tecnológicas.

Deste modo, estaremos utilizando as seguintes estratégias: aulas presenciais expositivas; aulas

gravadas, com o desenvolvimento de apresentação dialogada sobre os temas e conteúdos propostos;

utilização da ferramenta Wiki; utilização de material impresso para leituras e reflexões dos textos

bibliográficos e cartas temáticas; aula pratica de operação no laboratório de informática; aula de campo

interdisciplinar em algumas áreas que apresentam problemas ambientais acentuados; a utilização de

fórum de discussão; “chat”.

A avaliação sugerida para esse componente será realizada em todos os momentos do

processo ensino-aprendizagem, levando em conta a participação e o envolvimento dos alunos na

Investigação científica (grupo): estudo de caso urbano-rural. Além de uma prova escrita presencial.

TMAEAD09 - Estatística Ambiental

O quarto componente curricular deste núcleo e nono do módulo I, TMAEAD09 –

Estatística Ambiental, possibilita o entendimento, a compreender, a interpretação e leitura de dados

matemáticos através de tabelas e gráficos das questões ambientais.

A carga horária é de 25 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 5

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

20 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

O professor Dr. Cristiano Poleto é o responsável pela elaboração dos meta conteúdos

desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Introdução a estatística ambiental

Estatística descritiva

Probabilidade, amostragem e distribuição

Teste de hipóteses e significância estatística

Correlações bivariadas

Regressão linear simples

Análise fatorial

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Projeto de autoria de Eduardo Luiz Fonseca Benites - E-mail coordenador: [email protected]

Este componente curricular tem como ementa abordar os principais tópicos da área

com a finalidade de auxiliar estudos de consistência e interpretação de dados obtidos através de

estudos ambientais e de saúde.

Ao final as competências essenciais apropriadas pelo aluno serão as de: a)

compreender e analisar dados gerados através de estudos ambientais e de saúde; b) questionar

e tomar decisões ambientalmente corretas baseadas em cálculos estatísticos.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos das competências:

Levantar e organizar dados relativos a estudos ambientais.

Utilizar programas de computadores para elaborar planilhas.

Identificar possíveis problemas ou interferências referentes à obtenção de dados.

Interpretar parâmetros qualitativos e quantitativos relativos aos aspectos

ambientais.

Plotar e interpretar gráficos.

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Definições Básicas

Fases do método estatístico

Dados e Amostragens

Dados absolutos e relativos

Tabelas e Gráficos estatísticos

Diagramas

Elementos de uma distribuição de freqüência

Medidas de posição

Média, Moda, Mediana

Medidas de separatrizes

Medidas de dispersão simples

Desvio Médio simples

Variância e Desvio Padrão.

São sugeridas as seguintes estratégias para que os objetos e objetivos deste

componente curricular possam ser apreendidos a partir da interação oportunizada por um conjunto de

recursos tecnológicos destinados a introduzir e problematizar os fundamentos das bases tecnológicas.

Deste modo, estaremos utilizando as seguintes estratégias: aulas presenciais expositivas; “Chat” com

horários pré-estabelecidos, os alunos também poderão utilizar este recurso para discutir os tópicos

entre si e propiciar uma maior integração do grupo; exercícios práticos que permitirá tanto uma

avaliação do desempenho da aprendizagem do aluno quanto possibilitará ao mesmo sentir-se

efetivamente acompanhado; aulas em apresentações PPS que possibilitem a utilização deste recurso

para inclusão de fotos, figuras, tabelas; vídeos auto-explicativos que auxiliarão a aprendizagem; links de

páginas da Internet para a variedade de informações sobre os mais diversos assuntos e que estão

disponíveis; artigos e reportagens e a utilização de material científico atualizado para contextualização.

A avaliação sugerida para esse componente será realizada em dois momentos do

processo ensino-aprendizagem, a primeira ao longo da disciplina com aplicação de exercícios

numéricos e a segunda na conclusão do conteúdo programático com a aplicação de uma prova

escrita.

TMAEAD10 - Citologia

O quinto componente curricular deste núcleo e décimo do módulo I, TMAEAD10 –

Citologia, possibilita o entendimento e a interpretação dos processos biológicos e das estruturas

celulares dos seres vivos.

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A carga horária é de 40 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 8

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

32 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

A professora Sc.M. KarinTallini é a responsável pela elaboração dos meta conteúdos

desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Bases da biologia celular;

Estudo do microscópio

Métodos de estudo da célula;

Compartimentalização celular e química da célula;

Tipos, diferenciação e estruturas celulares;

Organelas celulares, divisão celular, citoesqueleto e matriz extracelular;

Biomembranas: estrutura, fluidez, permeabilidade, transporte,

receptores, especializações e patologias;

Bioquímica geral da célula;

Noções sobre sinalização e morte celular.

Este componente curricular tem como ementa abordar os principais tópicos da

citologia interpretando o funcionamento das células e seus processos de transportes e reprodução.

Ao final a competência essencial apropriada pelo aluno será a de interpretar os

processos biológicos diferenciando as estruturas celulares, a compartimentalização, biomembranas,

organelas e suas relações metabólicas.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos das competências:

Analisar a estrutura, função e a regulação celular;

Identificar as organelas celulares em procariotos e eucariotos;

Relacionar os processos metabólicos as organelas celulares..

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Definições Básicas

Entendendo o funcionamento da células

Microscopia e a utilização do microscópio

Conhecendo a membrana plasmática

Conhecendo as organelas celulares

Processos de transporte de substâncias

A reprodução celular - Mitose

A reprodução celular - Meiose

São sugeridas as seguintes estratégias para que os objetos e objetivos deste

componente curricular possam ser apreendidos a partir da interação oportunizada por um conjunto de

recursos tecnológicos destinados a introduzir e problematizar os fundamentos das bases tecnológicas.

Deste modo, estaremos utilizando as seguintes estratégias: aulas presenciais expositivas; hipertextos

disponíveis na internet; “Chat” com horários pré-estabelecidos, os alunos também poderão utilizar este

recurso para discutir os tópicos entre si e propiciar uma maior integração do grupo; exercícios práticos

que permitirá tanto uma avaliação do desempenho da aprendizagem do aluno quanto possibilitará ao

mesmo sentir-se efetivamente acompanhado; aulas em apresentações PPS; vídeos auto-explicativos que

auxiliarão a aprendizagem.

A avaliação sugerida para esse componente será realizada em dois momentos do

processo ensino-aprendizagem, a primeira ao longo da disciplina pelo desempenho do aluno nas

atividades propostas por EaD e a aplicação de uma prova escrita que pode ser presencial.

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TMAEAD11 - Histologia e Fisiologia Vegetal

O sexto componente curricular deste núcleo e décimo - primeiro do módulo I,

TMAEAD11 – Histologia e Fisiologia Vegetal, possibilita o entendimento e a interpretação da célula

vegetal seu desenvolvimento e as técnicas de regulação de crescimento e os fatores que influenciam no

processo de polinização e fecundação vegetal.

A carga horária é de 45 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 9

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

36 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

O professor Sc.M. Paulo Artur K. X. de Melo e Silva é o responsável pela elaboração

dos meta conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

A Célula Vegetal - principais partes e peculiaridades da célula vegetal

A organização das células em tecidos e sistemas

Técnicas de Preparo de Lâminas para a Histologia Vegetal

Introdução e importância da visualização dos tecidos

As técnicas histológicas

Os Meristemas - Introdução e Classificação

O Desenvolvimento Vegetal - Fases do desenvolvimento vegetal

Reguladores de crescimento e a interferência dos hormônios no

crescimento vegetal

Mecanismo de ação dos reguladores de crescimento

Fatores externos que influenciam o crescimento vegetal

A água no solo

Os Parênquimas - de preenchimento e de assimilação

A Fotossíntese e a sua reação fotossintética

Os pigmentos fotossintéticos

Fatores que influem na fotossíntese:

Mecanismo das plantas C4

A Epiderme e seus Anexos

Os Tecidos de Condução

Xilema ou lenho

Floema ou líber

A Água na Planta

Transpiração nos vegetais

Tecidos de Sustentação

Colênquima e Esclerênquima

Os Movimentos Vegetais - Classificação

A Fisiologia da Reprodução - Alguns termos básicos

Fotoperiodismo e floração

Fatores ambientais que influenciam a floração

A Fisiologia das Flores e Frutos

Nomenclatura e classificação dos verticilos florais

Polinização e fecundação

Os ciclos reprodutivos de gimnospermas e angiospermas.

Este componente curricular tem como ementa o desenvolvimento do conhecimento

dos tecidos vegetais, bem como a sua atividade e resposta a nível fisiológico, abordando aspectos da

adaptação dos vegetais ao ambiente.

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Ao final a competência essencial apropriada pelo aluno será a de conhecer a estrutura

histológica e os principais fatores que influenciam na fisiologia e no desenvolvimento vegetal.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos das competências:

Conhecer e aplicar técnicas de microscopia;

Realizar e interpretar cortes histológicos vegetais;

Relacionar as funcionalidades histológicas com a fisiologia e anatomia dos

vegetais;

Compreender a resposta fisiológica dos organismos vegetais aos estímulos do

ambiente;

Entender os processos que regem o crescimento e desenvolvimento vegetal.

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

O estudo da célula vegetal;

Crescimento e desenvolvimento e diferenciação vegetal;

Meristema primário e secundário;

Epiderme e Súber;

Medidas de crescimento vegetal;

Parênquimas de preenchimento e de assimilação;

A fotossíntese – os pigmentos fotossintéticos e as fases de claro e escuro;

Reguladores de crescimento (hormônios vegetais);

Fatores externos que influenciam o crescimento vegetal;

Parênquima de reserva, aqüífero, aerífero e amilífero;

A importância da água – os fluxos de seiva bruta e elaborada;

Tecidos de condução - Xilema e Floema;

Os movimentos vegetais;

Tecidos de sustentação - Colênquima e Esclerênquima;

A fisiologia da reprodução

São sugeridas as seguintes estratégias para que os objetos e objetivos deste

componente curricular possam ser apreendidos a partir da interação oportunizada por um conjunto de

recursos tecnológicos destinados a introduzir e problematizar os fundamentos das bases tecnológicas.

Deste modo, estaremos utilizando as seguintes estratégias: aulas presenciais expositivas; hipertextos

disponíveis na internet; “Chat” com horários pré-estabelecidos, os alunos também poderão utilizar este

recurso para discutir os tópicos entre si e propiciar uma maior integração do grupo; exercícios práticos

que permitirá tanto uma avaliação do desempenho da aprendizagem do aluno quanto possibilitará ao

mesmo sentir-se efetivamente acompanhado; aulas em apresentações PPS; jogos com ferramentas de

EaD para a fixação de vídeos auto-explicativos que auxiliarão a aprendizagem.

A avaliação sugerida para esse componente será a realizada nas atividades

desenvolvida como exercícios, atividades em grupo, testes e jogos que serão ministradas durante o

componente para verificar a apropriação do conteúdo pelo aluno.

10.1.4 Projeto de Ação Interdisciplinar do Núcleo Educação e Políticas

Ambientais

A estratégia para o desenvolvimento de um projeto de ação interdisciplinar é sugerido

a partir do primeiro componente curricular do núcleo. Sugere-se que seja elaborado um projeto de ação

educacional de levantamento da biota da região, aglutinando estatísticas de grupos e de ações

antrópicas, procurando contextualizar com a poluição existente. O projeto será desenvolvido em grupos

que irão relacionar as principais políticas ambientais apresentado até o fim do Módulo I em um

seminário local.

10.2 Módulo II – Certificação de Gestor Ambiental

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Núcleo Qualidade e Proteção Ambiental Carga horária de 335 horas-aula Composição: O núcleo é composto de onze Componentes Curriculares

Neste segundo módulo o grupo de conhecimentos é composto por um núcleo denominado de

Qualidade e Proteção Ambiental.

No final do módulo o aluno será capaz de desenvolver de processos visando à melhoria da

qualidade e da proteção ambiental dos principais programas à sustentabilidade e integrar equipes que

planejem e executem projetos relacionados a políticas de gestão, fiscalização e de educação ambiental

em empresas e órgãos governamentais e não-governamentais.

10.2.1 Componentes Curriculares do Núcleo Qualidade e Proteção Ambiental.

TMAEAD12 – Direito Ambiental

O primeiro componente curricular deste núcleo, TMAEAD12 – Direito Ambiental,

oferece o aluno um amplo conhecimento da legislação ambiental. Aborda os elementares e principais

conteúdos que compõe o Direito Ambiental, fortalecendo o entendimento de que o meio ambiente é

questão de maior relevância, tanto a nível interno quanto a nível internacional, despertando interesse

nos mais vastos segmentos sociais, por diversos aspectos e interesses, mas em especial pela

manutenção de vida no planeta.

A carga horária é de 25 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 5

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

20 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

O professor Sc.M. Eduardo Luiz Fonseca Benites é o responsável pela elaboração dos

meta conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Meio Ambiente: Direito Fundamental de 3ª Geração - Bem Difuso

Fundamentos Constitucionais do Direito Ambiental.

Conceito de Meio Ambiente

Constituição Federal/ 1988 (CF/88)

Classificação do Meio Ambiente

Competências constitucionais em matéria ambiental

Hierarquia das Leis

Legislação Ambiental Brasileira.

Sistema Nacional de Meio Ambiente.

Lei da Política Nacional do Meio Ambiente- PNMA (Lei 6938/81)

Padrões de qualidade ambiental

Zoneamento ambiental

Espaços Territoriais Especialmente Protegidos

Controle pela Administração Pública.

Reparação do dano ambiental.

Responsabilidade Penal das Pessoas Jurídicas.

Estudo de Impactos Ambientais (EIA/RIMA).

Licenciamento Ambiental. Lei da Ação Civil Pública- responsabilidade de danos causados ao meio

ambiente (Lei 7347/85)

Lei dos Crimes Ambientais (Lei 9605/98)

Meios Processuais para a Defesa do Meio Ambiente

Ação Civil Pública (ACP) - Ação Popular

Atuações do Ministério Público

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Compromisso de Ajustamento de Conduta ou Termo de Ajustamento de

Conduta (TAC)

Este componente curricular tem como ementa conhecer as informações prioritárias da

legislação brasileira de controle ambiental, respectivos procedimentos e tendências atuais. Discutir os

aspectos legais e institucionais, bem como apresentar e esclarecer quais as implicações das normas de

controle ambiental nas atividades produtivas.

Ao final a competência essencial apropriada pelo aluno será a de estabelecer uma

visão panorâmica da legislação brasileira de controle ambiental e suas tendências atuais além de

entender quais as implicações das normas de controle ambiental nas atividades produtivas.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos da competência:

Entender a estrutura da legislação brasileira;

Conhecer as principais leis ambientais federais;

Aprender como devem ser feitos os processos de licenciamento ambiental;

Conhecer a estrutura dos estudos de impacto ambiental;

Identificar na legislação ambiental as atividade produtivas correlatas;

Identificar as fontes de estudos para um determinado problema.

Saber apresentar um projeto de pesquisa.

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

A evolução histórica da Legislação Ambiental

Conceitos básicos na Legislação Ambiental

Meio Ambiente - Constituição da República Federativa do Brasil e

Constituições Estaduais

A Política Nacional do Meio Ambiente: Lei 6.938/81

A Política Estadual do Meio Ambiente

O município e o meio ambiente: a competência municipal

O Processo de Licenciamento Ambiental: Resolução 237/97 – CONAMA

O Poder de Polícia

Responsabilidade Penal

Os Crimes Ambientais: Lei 9.605/98

As Infrações Administrativas Ambientais

São sugeridas as seguintes estratégias para o desenvolvimento deste componente

curricular: para aula presencial a utilização de conteúdo escrito - para leitura e reflexão individual do

aluno; vídeos - serão indicados vídeos e apresentações em PPS para aprofundamento e interação do

aluno; exercícios auto-avaliativos pelo programa “hot-potatos”- objetivam uma revisão do conteúdo

estudado; a utilização da ferramenta Wiki, Links para páginas; fórum de discussões; chat e e-mail que

também será utilizado para troca de informações entre os participantes.

A avaliação sugerida para esse componente será a avaliação do desempenho do aluno

será baseada na freqüência e participação do fórum, e-mail, chat e exercícios programados de fixação,

assim como nas demais atividades propostas, considerando relevância e qualidade de sua participação.

Também o aluno fará um trabalho escrito, a ser entregue no final do componente que será avaliado de

acordo com o conteúdo, o contexto e a qualidade da elaboração.

TMAEAD13 – Economia Ambiental

O segundo componente curricular deste núcleo, TMAEAD13 – Economia Ambiental,

aborda as principais teorias da economia vinculando-as as questões ambientais, da importância da

busca de um novo modelo econômico que vise a sustentabilidade.

A carga horária é de 30 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 6

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

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24 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

O professor Esp. Cláudio Vinicius Silva Farias é o responsável pela elaboração dos

meta conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Teorias econômicas aplicadas ao meio ambiente

- Economia Ambiental, de base Neoclássica;

- Economia Ecológica

- Economia Marxista

Conceitos básicos em Economia do Meio Ambiente

- Crescimento econômico Vs Meio Ambiente

- Sustentabilidade

- Externalidades e Bens Públicos

- Comportamento Free Rider (“carona”)

Modelos de Valoração/Tributação ambiental

- Método da Valoração Econômica Total (VET)

- Métodos de Valoração Ambiental (direto e indireto)

- Taxas Pigouvianas

- Teorema de Coase.

Proposta de Planejamento

Este componente curricular tem como ementa aplicar um referencial básico para

análise e compreensão das inter-relações entre a Economia e o Meio Ambiente.

Ao final a competência essencial apropriada pelo aluno será a de estabelecer relações

entre as diversas escolas do pensamento econômico e as questões ambientais e de utilização dos

recursos naturais, visando o estabelecimento de políticas que viabilizem o desenvolvimento sustentável

da economia.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos da competência:

Entender a questão ambiental e as principais correntes do pensamento

econômico.

Relacionar as questões e as interações processadas nas sociedades e no meio

ambiente pelos mercados de livre comércio e a globalização.

Aplicar os princípios e fundamentos de políticas ambientais em ações pro-ativas,

como meio de incentivo a uma nova ordem econômica.

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Teorias econômicas aplicadas ao meio ambiente.

Conceitos básicos em Economia do Meio Ambiente

Modelos de valoração/tributação ambiental.

São sugeridas as seguintes estratégias para o desenvolvimento deste componente

curricular: para aula presencial a utilização de apresentações em PPS para aprofundamento e interação

do aluno; a utilização da ferramenta Wiki, Links para páginas; fórum de discussões; chat e aulas

gravadas.

A avaliação sugerida para esse componente será a avaliação do desempenho do aluno

será baseada na freqüência e participação do fórum de debate, chat de um trabalho escrito, a ser

entregue no final do componente que será avaliado de acordo com o conteúdo, o contexto e a

qualidade da elaboração.

TMAEAD14 – Gerenciamento de Resíduos Industriais

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O terceiro componente curricular deste núcleo, TMAEAD14 – Gerenciamento de

Resíduos Industriais, oferece o aluno um conjunto de conhecimentos sobre as questões ambientais

geradas pelos processos de industrialização, informando as práticas mitigação para a sustentabilidade.

A carga horária é de 45 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 9

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

36 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

A professora Dr.ª Maria Teresa Raya Rodriguez é a responsável pela elaboração dos

meta conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Evolução do contexto ambiental

Modelos de desenvolvimento socioeconômico e os resíduos industriais

Conceito de impacto ambiental

Gerenciamento ambiental

Resíduos industriais

Programas de gerenciamento de resíduos industriais

Este componente curricular tem como ementa a identificação das principais técnicas

de gerenciamento integrado de resíduos industriais, sólidos, líquidos e atmosféricos, em processos

produtivos e seus sistemas de gerenciamento com práticas de prevenção da poluição e de produção

mais limpa

Ao final as competências essenciais apropriadas pelo aluno serão as de: a) conhecer e

avaliar os impactos dos resíduos sólidos, líquidos e atmosféricos de processos produtivos sobre o meio

ambiente; b) avaliar práticas de minimização da poluição e; c) conhecer os princípios básicos das

tecnologias de prevenção e de correção de poluição para a minimização dos impactos ambientais

industriais.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos da competência:

Identificar as características básicas de atividades produtivas que podem

impactar o meio ambiente: geração de resíduos sólidos, geração de efluentes

líquidos e geração de emissões atmosféricas.

Realizar avaliações técnicas das práticas de minimização da poluição e utilizar

tecnologias de prevenção e de correção.

Acessar e consultar bancos de dados sobre legislação ambiental.

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Conceito de impacto ambiental, evolução do contexto ambiental, política

ambiental brasileira e legislação ambiental.

Modelos de desenvolvimento socioeconômico e Desenvolvimento Sustentável.

Processos produtivos, Princípios da produção mais limpa e Gerenciamento

Ambiental.

Resíduos industriais: efluentes líquidos, emissões atmosféricas e resíduos

sólidos, características poluentes e avaliação de impactos ambientais.

Gerenciamento de resíduos: redução, reciclagem e tratamento de resíduos

industriais.

São sugeridas as seguintes estratégias para o desenvolvimento deste componente

curricular: para aula presencial a utilização de apresentações em PPS para aprofundamento e interação

do aluno; a utilização da ferramenta Wiki; realizações de visitas técnicas; aulas gravadas com narração e

apresentações em PPS; consultas bibliográficas a artigos, livros e a páginas da Internet de fontes

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efetivamente significativas sobre os conteúdos abordados; trabalho em grupo; fórum de discussões e;

chat.

A avaliação sugerida para esse componente será a de utilização de um diário de bordo

onde os alunos colocam os trabalhos desenvolvidos e informações interessantes que descobrem ao

longo da componente e dos exercícios propostos aos alunos com o apropriado retorno por parte do

professor.

TMAEAD15 – Energias Renováveis

O quarto componente curricular deste núcleo, TMAEAD15 – Energias Renováveis,

oferece o aluno o entendimento da tecnologia limpa como modificação da matriz energética. Aborda

todos os de forma de geração limpa de energia e suas práticas para a manutenção de vida no planeta.

A carga horária é de 25 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 5

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

20 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

O professor Dr. Cristiano Poleto é o responsável pela elaboração dos meta conteúdos

desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Introdução – matriz energética brasileira e das principais economias

mundiais

Conceitos de termodinâmica e suas implicações

O funcionamento das principais alternativas renováveis de geração de

energia

Energia eólica

Energia solar

Energia foto voltaica

Energia hidráulica

Energia geotérmica

Bioenergia (biomassa e biogás)

Biocombustíveis

Hidrogênio

Este componente curricular tem como ementa a introdução dos conceitos sobre o

aproveitamento de recursos naturais, destacando a importância econômica e ambiental desta prática.

Ao final as competências essenciais apropriadas pelo aluno serão as de: a) utilizar

fontes alternativas de geração de energia em destaques às renováveis; b) otimizar o funcionamento de

fontes de energias renováveis; promover fontes sustentáveis utilizando o fornecimento de energia local

diversificada e descentralizada.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos da competência:

Relacionar os conceitos e princípios das leis da termodinâmica como conceito de

sustentabilidade e da importância da geração de novas fontes de energia

renovável.

Conhecer as novas fontes de energia renováveis e associá-las com o princípio de

preservação ambiental para as futuras gerações.

Entender os princípios e o funcionamento das principais alternativas renováveis

de geração de energia.

Compreender o uso das principais tecnologias disponíveis como mudança

econômica e social relacionando com estratégias ambientais e preservacionistas.

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Conhecer e analisar métodos para redução de desperdício dos recursos naturais.

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Leis da Termodinâmica

Fontes de energias alternativas renováveis

Fundamentos da Energia Eólica

Fundamentos da Energia Termo-Solar

Produção de Energia Foto Voltaica

Usinas Hidroelétricas

Usinas de Energia Geotérmica

Biomassa e Biogás

Biocombustíveis

Energia do Hidrogênio.

São sugeridas as seguintes estratégias para que os objetos e objetivos deste

componente curricular possam ser apreendidos a partir da interação oportunizada por um conjunto de

recursos tecnológicos destinados a introduzir e problematizar os fundamentos das bases tecnológicas.

Deste modo, estaremos utilizando as seguintes estratégias: aulas presenciais expositivas; “Chat” com

horários pré-estabelecidos, os alunos também poderão utilizar este recurso para discutir os tópicos

entre si e propiciar uma maior integração do grupo; exercícios práticos que permitirá tanto uma

avaliação do desempenho da aprendizagem do aluno quanto possibilitará ao mesmo sentir-se

efetivamente acompanhado; aulas em apresentações PPS que possibilitem a utilização deste recurso

para inclusão de fotos, figuras, tabelas; vídeos auto-explicativos que auxiliarão a aprendizagem; links de

páginas da Internet para a variedade de informações sobre os mais diversos assuntos e que estão

disponíveis; artigos e reportagens e a utilização de material científico atualizado para contextualização.

A avaliação sugerida para esse componente será proposta de duas formas de

avaliação: a primeira ao longo da disciplina com aplicação de exercícios e trabalhos de pesquisa e a

segunda na forma de seminários individuais ou com a formação de duplas de alunos para a

apresentação de temas voltados aos assuntos abordados sobre energias renováveis, o que possibilitará

um debate sobre os temas desenvolvidos na disciplina.

TMAEAD16 – Controle de Poluentes

O quinto componente curricular deste núcleo, TMAEAD16 – Controle de Poluentes,

mostrará para o aluno a identificação e análise dos efeitos da poluição das águas, do solo e do ar,

discutindo principalmente causas, conseqüências e controle

A carga horária é de 30 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 6

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

24 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

O professor Sc.M. Carlos Alberto Piccinini é o responsável pela elaboração dos meta

conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Introdução

Emissões Líquidas

- Estação de Tratamento de Esgoto

- Estação de Tratamento de Água

Emissões atmosféricas

- Equipamentos de controle de matérias particulados

- Equipamentos de controle de gases e vapores

Resíduos Sólidos

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- Incineração

- Compostagem

- Aterro sanitário

- Auto-clavagem

- Landforming

Este componente curricular tem como ementa a busca da compreensão dos tipos de

poluição que emanam dos vários processos industriais e urbanos conhecendo os processos e

equipamentos utilizados para minorar ou eliminar a poluição do ar, solo e das águas.

Ao final as competências essenciais apropriadas pelo aluno serão as de: a) conhecer o

elenco de processos e equipamentos que são utilizados para minimizar ou eliminar as emissões

atmosféricas, líquidas e sólidas; b) compreender os fundamentos de como estes tratamentos e

equipamentos funcionam. c) saber diferenciá-los quanto sua operacionalidade e eficiência.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos da competência:

Examinar os processos químicos da água, solo e ar;

Identificar os agentes poluidores da água, do solo e do ar;

Conhecer o elenco de equipamentos de tratamento;

Propor medidas de controle dos agentes poluidores.

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Química ambiental;

Poluição e contaminação;

Tipos de reações químicas;

Estequiometria em reações simples;

Polímeros;

Química da água: composição e propriedades das águas;

Química da atmosfera: camada de ozônio, efeito estufa, chuva ácida;

Química do solo: litosfera, modificações antropogênicas do solo, química verde;

São sugeridas as seguintes estratégias para o desenvolvimento deste componente

curricular: para aula presencial a utilização de apresentações em PPS para aprofundamento e interação

do aluno; a utilização da ferramenta Wiki; realizações de visitas técnicas; aulas gravadas com narração e

apresentações em PPS; consultas bibliográficas a artigos, livros e a páginas da Internet de fontes

efetivamente significativas sobre os conteúdos abordados; trabalho em grupo; fórum de discussões e;

chat.

.

A avaliação sugerida para esse componente será a de utilização de um diário de bordo

onde os alunos colocam os trabalhos desenvolvidos e informações interessantes que descobrem ao

longo da componente e de uma prova presencial.

TMAEAD17 – Bioindicaçao Ambiental

O sexto componente curricular deste núcleo, TMAEAD17 – Bioindicaçao Ambiental,

oferece o aluno a possibilidade de entender os principais organismos que indicam a qualidade ambiental

do ecossistema analisado.

A carga horária é de 30 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 6

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

24 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

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A professora Dr.ª Simone Caterina Kapusta é a responsável pela elaboração dos meta

conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Teóricos

Introdução - Histórico e conceitos gerais

Métodos Top-Down (Topo-base) e Botton-up (Base-topo)

Bioindicadores ambientais - Conceitos e pressupostos - Classificação e

Critérios de seleção - Atributos analisados

Noções de Ecotoxicologia

Principais grupos bioindicadores

Estresse ambiental

Origem e conseqüências de algumas alterações ambientais:

Espécies exóticas invasoras

Medidas de avaliação

Noções de planejamento de estudos com bioindicadores

Práticos em Saída de Campo

Saída de campo, práticas em laboratório e relatório.

Práticas em laboratório e relatório

Relatório à partir de dados hipotéticos

Projeto com bioindicadores - Estudos de casos

Este componente curricular tem como ementa o estudo teórico e prático dos

principais organismos indicadores de qualidade ambiental. Noções teóricas e práticas de coleta e análise

laboratorial de amostras biológicas. Análise e interpretação dos resultados obtidos e elaboração de

relatórios.

Ao final a competências essencial apropriada pelo aluno será a de aplicar os princípios

básicos das tecnologias de prevenção e de correção de poluição.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos da competência:

Interpretar e avaliar dados qualitativos e quantitativos relacionados à qualidade

ambiental dos recursos hídricos;

Identificar as fontes de degradação natural nos ecossistemas;

Identificar os organismos indicadores de qualidade ambiental e seu uso.

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Organismos bioindicadores;

Análises ecotoxicológicas;

Metodologias analíticas e instrumentais para avaliação da qualidade da água,

usando bioindicadores.

São sugeridas as seguintes estratégias para o desenvolvimento deste componente

curricular: para aula presencial a utilização de apresentações em PPS para aprofundamento e interação

do aluno; a utilização da ferramenta Wiki; aulas gravadas com narração e apresentações em PPS;

consultas bibliográficas a artigos, livros e a páginas da Internet de fontes efetivamente significativas

sobre os conteúdos abordados; trabalho em grupo; fórum de discussões e; chat.

Aula prática – Saída de Campo

Para a saída de campo, o professor deverá definir o objetivo e a área do estudo. Será

considerada a espécie, população ou comunidade? Quais os atributos que serão analisados? Definir se o

estudo abordará as variações espaciais no ambiente natural, por exemplo, diversidade de vegetação em

áreas de nascente e foz de um arroio. Ou o estudo irá comparar a fauna encontrada em áreas sob a

influência de determinada atividade antropogênica e áreas similares, porém sem a influência da

atividade. Por exemplo, análise da comunidade bentônica, em áreas com e sem a influência de carga

orgânica. Deve-se escolher a metodologia adequada para a realização do objetivo proposto, a

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representatividade da amostragem (número de repetições), amostrador ideal, preservação das

amostras, processamento das amostras em laboratório, identificação (em grandes grupos ou

morfotipos) e preservação dos exemplares obtidos.

As atividades práticas incluirão a saída de campo, processamento das amostras e

identificação dos organismos, planificação dos resultados, análise dos dados (densidade, abundância

relativa, riqueza de táxons, diversidade e equitatividade), interpretação dos resultados e escrita do

relatório.

Material necessário para a saída de campo e aulas práticas:

Como exemplo, para a análise da comunidade bentônica em áreas com e sem a

influência de carga orgânica, são necessários os seguintes materiais:

Saída de Campo

amostrador, sacos plásticos, etiquetas, atilho, balde, peneira, bandeja, oxímetro

de campo, pHmetro de campo, condutivímetro de campo, álcool/formol, planilha

de campo.

Em laboratório

será necessário peneiras de 0,210mm de abertura, copos becker, placas de petry,

agulhas, pincéis, pinças de relojoeiro, piceta para álcool e água, vidros para a

preservação dos organismos, álcool, etiquetas, lâminas, lamínulas,

estereomicroscópio

Estratégia de grupo de alunos (1 KIT para grupos de 2 ou 3 alunos), microscópio

(para demonstração de lâminas, (1KIT para grupos de 5 alunos), bandejas,

corante Rosa Bengala (opcional).

A avaliação sugerida para esse componente poderá ser realizada através de estudos

dirigidos, análise de artigos, participação nos fóruns de discussões, projeto de estudo, relatório, estudo

de casos. Sugere-se a aplicação de uma prova, antes das atividades práticas.

TMAEAD18 – Segurança no Trabalho

O sétimo componente curricular deste núcleo, TMAEAD18 – Segurança no Trabalho,

oferece ao aluno com a compreensão e distinção dos conceitos, legal e prevencionista, do acidente de

trabalho irá identificar e caracterizar as sua conseqüências nos âmbito, pessoal, trabalhista,

previdenciário, administrativo, cível e penal;

A carga horária é de 25 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 5

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

20 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

Os professores Esp. Paulo Roberto Sangoi e a Esp. Luísa Tânia E. Rodrigues são os

responsáveis pela elaboração dos meta conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos

brutos:

Responsabilidade civil – definição - pressupostos - excludentes –

classificação

Responsabilidade Subjetiva – Teorias

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Responsabilidade Objetiva - Teoria

Responsabilidade Criminal

Princípio do “in dúbio pro societatis”;

Responsabilidade das pessoas Jurídicas de Direito Público

Responsabilidade Profissional

O Dano Indenizável - Dano Patrimonial - Dano Extrapatrimonial

Relações de Emprego

- Trabalho Cooperado;

- Prestação de Serviços - Terceirização

- Trabalho Avulso; Trabalho Voluntário; Estágio Profissional

- Trabalho Autônomo

- Relação de Emprego Doméstico

- Relação de Emprego Público

- Trabalho Rural

- Trabalho em Domicílio

- Contrato de Aprendizagem

Conseqüências do Acidente de Trabalho, nos âmbitos:

- Pessoal – trabalhista – previdenciário - administrativo,

Resultados de ações na esfera cível e penal.

Este componente curricular tem como ementa a identificação da responsabilidade civil

e as conseqüências sociais e econômicas decorrentes dos acidentes do trabalho, através de estudos de

casos.

Ao final as competências essenciais apropriadas pelo aluno serão as de: a)

compreender a inserção de conteúdos técnicos, legais e jurídicos de segurança do trabalho e sua relação

com o meio ambiente; b) Caracterizar acidentes de trabalho distinguindo as diversas formas contratuais

das relações de trabalho; c) diagnosticar os riscos acidentários gerados nas relações de trabalho que

geram responsabilidades contratuais e extracontratuais.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos da competência:

Correlacionar entre si os elementos componentes de segurança do trabalho;

Avaliar conseqüências das intervenções em sistemas naturais aplicando

conceitos prevencionistas em segurança do trabalho.

Identificar as conseqüências legais e jurídicas decorrentes da não observância de

aspectos preventivos de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho

Conhecer a importância da responsabilidade civil decorrente das relações

trabalhistas

Diagnosticar através de estudos de casos os riscos acidentários gerados nas

relações de trabalho que geram responsabilidades contratuais e extracontratuais;

Compreender que os comportamentos emocionais interferem nas relações de

trabalho e podem gerar responsabilidades;

Compreender e importância a prevenção de acidentes no trabalho, aplicando as

noções sobre segurança do trabalho.

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Normas da Relação de Trabalho

Características dos Diversos Tipos de Relações de Trabalho

Acidente de Trabalho – Conceito Legal e Prevencionista

Conseqüências do Acidente de Trabalho

Programa de Prevenção e de Gestão de Riscos Ambientais

Importância da prevenção de acidentes no trabalho

Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde na atividade profissional

Código Civil e Código de Defesa do Consumidor

Responsabilidade Civil e Criminal em matéria de SST

São sugeridas as seguintes estratégias para que os objetos e objetivos deste

componente curricular possam ser apreendidos a partir da interação oportunizada por um conjunto de

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recursos tecnológicos destinados a introduzir e problematizar os fundamentos das bases tecnológicas.

Deste modo, estaremos utilizando as seguintes estratégias: aulas presenciais expositivas; “Chat” com

horários pré-estabelecidos, os alunos também poderão utilizar este recurso para discutir os tópicos

entre si e propiciar uma maior integração do grupo; exercícios práticos que permitirá tanto uma

avaliação do desempenho da aprendizagem do aluno quanto possibilitará ao mesmo sentir-se

efetivamente acompanhado; aulas em apresentações PPS que possibilitem a utilização deste recurso

para inclusão de fotos, figuras, tabelas; vídeos auto-explicativos que auxiliarão a aprendizagem; links de

páginas da Internet para a variedade de informações sobre os mais diversos assuntos e que estão

disponíveis; artigos e reportagens e a utilização de material científico atualizado para contextualização.

A avaliação sugerida para esse componente será proposta de duas formas de

avaliação: a primeira ao longo da disciplina com aplicação de exercícios e trabalhos de pesquisa e a

segunda na forma de fóruns de discussão de alunos para a apresentação de temas voltados aos

assuntos, o que possibilitará um debate sobre os temas desenvolvidos na disciplina.

TMAEAD19 – Saúde e Higiene Ocupacional

O oitavo componente curricular deste núcleo, TMAEAD19 – Saúde e Higiene

Ocupacional, oferece ao aluno com a compreensão e distinção dos conceitos, de Saúde e Higiene

ocupacional identificando os fatores críticos responsáveis pela fragilidade de sistemas e a segurança do

trabalho;

A carga horária é de 25 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 5

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

20 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

Os professores Sc.M. Mosiris Roberto Giovanini Pereira e Prof. Esp. Luiz Alfredo

Scienza são os responsáveis pela elaboração dos meta conteúdos desta competência e sugere os

seguintes conteúdos brutos:

Meio ambiente natural e meio ambiente do trabalho;

Evolução histórica de segurança e medicina do trabalho;

Doenças profissionais e do trabalho: conceitos, causas, conseqüências e

investigação;

Principais Fontes de doenças ocupacionais;

Medidas de controle de risco e avaliação de riscos; Insalubridade e

Periculosidade;

Trabalho ruidoso; Principais fontes

Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e individual (EPI);

Programa de Controle Medico e Saúde Ocupacional – PCMSO;

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA.

Este componente curricular tem como ementa a de avaliar os efeitos ambientais

causados por resíduos sólidos, poluentes atmosféricos e efluentes líquidos, e as suas conseqüências

sobre a saúde humana.

Ao final as competências essenciais apropriadas pelo aluno serão as de: a)

compreender a importância das atividades operacionais com segurança para preservação da saúde do

trabalho; b) definir e diferenciar os principais conceitos envolvidos no estudo das doenças, dos agentes

etiológicos e hospedeiros.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos da competência:

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Organizar, sistematizar e compilar dados e informações relativos a processos de

intervenção antrópica relacionados com a saúde;

Identificar os riscos físicos, químicos e biológicos sobre a saúde;

Propor medidas preventivas e mitigadoras sobre os efeitos de poluição nos seres

humanos;

Analisar os efeitos da poluição sobre a saúde;

Descrever o processo de evolução da saúde pública em nosso país, relacionando-

o com os principais processos de degradação ambiental ocorridos ao longo dos

séculos.

Planejar e executar projetos nas áreas de educação sanitária e ambiental.

Dominar o uso de instrumentos e técnicas de educação sanitária e ambiental.

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Noções de toxicologia ambiental;

Bases de dados em toxicologia ambiental e ocupacional;

Antecipação, reconhecimento e avaliação de riscos ambientais;

Fundamentos de saúde e segurança, responsabilidades, identificação de riscos,

equipamentos de monitoramento e normas pertinentes;

Indicadores biológicos e vigilância da saúde;

Investigação de problemas e situações de emergência, intoxicações agudas e

crônicas.

Principais indicadores de saúde sócio-econômicos e epidemiológicos.

Legislação sanitária - Vigilâncias sanitárias e ambientais e sua importância para

a saúde pública.

São sugeridas as seguintes estratégias para que os objetos e objetivos deste

componente curricular possam ser apreendidos a partir da interação oportunizada por um conjunto de

recursos tecnológicos destinados a introduzir e problematizar os fundamentos das bases tecnológicas.

Deste modo, estaremos utilizando as seguintes estratégias: aulas presenciais expositivas; “Chat” com

horários pré-estabelecidos, os alunos também poderão utilizar este recurso para discutir os tópicos

entre si e propiciar uma maior integração do grupo; exercícios práticos que permitirá tanto uma

avaliação do desempenho da aprendizagem do aluno quanto possibilitará ao mesmo sentir-se

efetivamente acompanhado; aulas em apresentações PPS que possibilitem a utilização deste recurso

para inclusão de fotos, figuras, tabelas; vídeos auto-explicativos que auxiliarão a aprendizagem; links de

páginas da Internet para a variedade de informações sobre os mais diversos assuntos e que estão

disponíveis; artigos e reportagens e a utilização de material científico atualizado para contextualização.

A avaliação sugerida para esse componente será proposta por uma prova presencial.

TMAEAD20 – Gestão Ambiental

O nono componente curricular deste núcleo, TMAEAD19 – Gestão Ambiental,

introduzirá os conceitos fundamentais de gestão ambiental , conhecendo os pontos fortes, fracos,

oportunidades e ameaças pertinentes as questões ambientais para aplicar as ferramentas de gestão

ambiental utilizando os conhecimentos tecnológicos e científicos aplicando a ISO 14000.

A carga horária é de 30 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 6

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

24 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

O professor Esp. Cláudio Vinicius Silva Farias é o responsável pela elaboração dos

meta conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Introdução

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Evolução da problemática ambiental

As questões ambientais e a gestão empresarial

Série de Normas ISO 14000

Sistema de Gestão Ambiental (SGA)

Proposta de Planejamento

Empreendedorismo e Responsabilidade Social

Este componente curricular tem como ementa o aplicar os principais conceitos da

Norma ISO 14000, como elementos norteadores dos procedimentos de qualidade ambiental,

compatibilizando a produção e a relação com dos diferentes agentes da cadeia produtiva (fornecedores,

clientes, distribuidores etc) com o meio ambiente, além da adoção de medidas preventivas, através do

Sistema de Gestão Ambiental (SGA).

Ao final a competência essencial apropriada pelo aluno será a de aplicar os principais

conceitos atinentes a Norma ISO 14000 na construção de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA).

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos da competência:

Entender a evolução da questão ambiental e suas repercussões no ambiente

empresarial;

Conhecer os principais aspectos práticos da Gestão Ambiental;

Desenvolver ações necessárias à manutenção da qualidade do meio ambiente,

voltadas para estratégias ambientais e preservacionistas

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Evolução dos conceitos ambientais.

Estruturas das normas de gestão ambiental.

Princípios da série de normas ISO 14000.

Sistema de Gestão Ambiental (SGA)

São sugeridas as seguintes estratégias para o desenvolvimento deste componente

curricular: para aula presencial a utilização de apresentações em PPS para aprofundamento e interação

do aluno; a utilização da ferramenta Wiki, Links para páginas; fórum de discussões; chat e aulas

gravadas.

A avaliação sugerida para esse componente será a avaliação do desempenho do aluno

será baseada na freqüência e participação do fórum de debate, e um trabalho escrito, apresentando a

análise de estudo de caso sobre implantação de SGA a ser entregue no final do componente que será

avaliado de acordo com o conteúdo, o contexto e a qualidade da elaboração.

TMAEAD21 - Cultura de Tecidos Vegetais

O décimo componente curricular deste núcleo e décimo - primeiro do módulo I,

TMAEAD21 – Cultura de Tecidos Vegetais, possibilita o entendimento e a interpretação da cultura

vegetal o seu desenvolvimento e as técnicas de regulação de crescimento e os fatores que influenciam

no seu processo de desenvolvimento.

A carga horária é de 40 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 8

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

32 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

O professor Sc.M. Paulo Artur K. X. de Melo e Silva é o responsável pela elaboração

dos meta conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

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Introdução à Cultura de Tecidos Vegetais

- As aplicações da cultura de tecidos vegetais

- Nomenclatura usual (vocabulário específico)

- Perspectivas para o futuro da agricultura

Organização do Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais

- Utensílios Diversos

- Outros materiais

Manutenção do Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais

- Funcionamento do laboratório

Preparação de Meios de Cultura

- Reagentes utilizados

- Cálculo e Preparo de soluções, soluções-estoque e meios de cultura

Protocolos de Procedimento

- As condições básicas que devem ser observadas para o sucesso da

técnica:

- As condições de incubação das culturas

As Principais Técnicas Utilizadas em Cultura de Tecidos Vegetais

- Cultura de ápices caulinares (meristemas)

- Embriogênese zigótica (resgate de embriões) e somática

- Cultura de anteras, ovários e micrósporos

A Manutenção das Culturas

- Repicagem, subcultivo ou transferência de meios de cultura

- Problemas mais comuns na Cultura de Tecidos Vegetais

O Transplantio e a Aclimatação das Mudas

- As condições in vitro e ex vitro

- As técnicas de aclimatação das mudas

- Conservação in vitro de recursos genéticos vegetais

Transformação Genética (Transgenia)

- Conceito e importância dos transgênicos

- Argumentos a favor e contra os transgênicos

- Técnicas de transgenia

Este componente curricular tem como ementa o desenvolvimento do conhecimento

básico em cultura de tecidos vegetais com implicação na preservação e recuperação de ecossistemas.

Ao final a competência essencial apropriada pelo aluno será a de conhecer as

principais técnicas utilizadas em cultura de tecidos vegetais, a fim de adquirir competência de aplicá-las

na preservação e recuperação dos ecossistemas.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos das competências:

Utilizar corretamente os equipamentos, vidrarias, instrumentos, reagentes e

soluções relacionados à cultura de tecidos vegetais;

Organizar e manter laboratório de cultura de tecidos vegetais;

Aplicar procedimentos de desinfestação e assepsia em laboratórios de cultivo in

vitro de plantas;

Preparar e manipular soluções e meios de cultura;

Dominar as principais técnicas de cultivo in vitro de plantas;

Compreender as técnicas de engenharia genética e de conservação de recursos

genéticos vegetais.

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Conceitos básicos, importância e aplicações da cultura de tecidos vegetais;

Estrutura e organização de laboratórios de cultura tecidos vegetais;

Cálculo e Preparo de soluções, soluções-estoque e de meios de cultura;

Cultura de meristemas e ápices caulinares;

Embriogênese zigótica (resgate de embriões);

Embriogênese somática;

Cultura de anteras, ovários e micrósporos;

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Repicagem, subcultivo ou transferência de meios de cultura;

Transplante das mudas para substrato;

Conservação in vitro de recursos genéticos vegetais;

Transformação genética (plantas transgênicas).

São sugeridas as seguintes estratégias para que os objetos e objetivos deste

componente curricular possam ser apreendidos a partir da interação oportunizada por um conjunto de

recursos tecnológicos destinados a introduzir e problematizar os fundamentos das bases tecnológicas.

Deste modo, estaremos utilizando as seguintes estratégias: aulas presenciais expositivas; hipertextos

disponíveis na internet; “Chat” com horários pré-estabelecidos, os alunos também poderão utilizar este

recurso para discutir os tópicos entre si e propiciar uma maior integração do grupo; exercícios práticos

que permitirá tanto uma avaliação do desempenho da aprendizagem do aluno quanto possibilitará ao

mesmo sentir-se efetivamente acompanhado; aulas em apresentações PPS; jogos com ferramentas de

EaD para a fixação de vídeos auto-explicativos que auxiliarão a aprendizagem.

A avaliação sugerida para esse componente será a realizada nas atividades

desenvolvida como exercícios, atividades em grupo, testes e jogos que serão ministradas durante o

componente para verificar a apropriação do conteúdo pelo aluno.

TMAEAD22 - Sementes e Viveiros Florestais

O décimo – primeiro componente curricular deste núcleo, TMAEAD22 – Sementes e

Viveiros Florestais, possibilita o entendimento de processos fisiológicos de viveiros florestais para o

manejo e cultura de espécies da flora do ecossistema.

A carga horária é de 30 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 6

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

24 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

O professor Sc.M. Paulo Artur K. X. de Melo e Silva é o responsável pela elaboração

dos meta conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Introdução - Conceituação - Tipos de viveiros - Cultivo e controle

Processo Fisiológico em Sementes

- Anatomia de sementes

- Obtenção de Sementes - Área coleta de sementes

Processos Fisiológicos em Sementes no Armazenamento

- Armazenamento de sementes - Processos fisiológicos

- Fatores que afetam a germinação - Dormência em sementes

- Tratamento pré-germinativo e quebra de dormência

Viveiros Florestais

- Escolha do local - Cuidados na implantação - Canteiros e Sementeiras

- Semeadura – Repicagem – Recipientes – Substrato – Irrigação -

Adubação

- Práticas Fitossanitárias

- Aspectos Financeiros

Reprodução Vegetativa

- Estaquia – Mergulhia – Alporquia - Enxertia

Este componente curricular tem como ementa o desenvolvimento estudo sobre a

fisiologia das sementes e as técnicas de armazenagem e de indução da germinação.

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Ao final a competência essencial apropriada pelo aluno será a de utilizar técnicas de

colheita, beneficiamento, armazenamento e germinação de sementes de diferentes espécies vegetais.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos das competências:

Conhecer as sementes, obtenção e processos fisiológicos.

Selecionar espécies florestais para o plantio.

Relacionar os métodos de colheita, beneficiamento e armazenamento.

Aplicar testes de germinação.

Monitorar viveiros florestais.

Conhecer a reprodução vegetativa.

Realizar experimentos para o melhoramento dos métodos de germinação de

sementes.

Aclimatização de plantas cultivadas de interesse econômico;

Conhecer pomares e portas semente.

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Obtenção de sementes;

Processo fisiológico em sementes florestais;

Processos fisiológicos em sementes no armazenamento;

Métodos de armazenamento de sementes;

Germinação: processos fisiológicos, tratamento pré-germinativo e quebra de

dormência;

Viveiros florestais;

Escolha do local, recipientes, tratamentos, transplante, cuidados e custos;

Reprodução vegetativa: Estaquia, enxertia, alporquia;

Área de produção de sementes e pomares portas semente.

São sugeridas as seguintes estratégias para que os objetos e objetivos deste

componente curricular possam ser apreendidos a partir da interação oportunizada por um conjunto de

recursos tecnológicos destinados a introduzir e problematizar os fundamentos das bases tecnológicas.

Deste modo, estaremos utilizando as seguintes estratégias: aulas presenciais expositivas; hipertextos

disponíveis na internet; “Chat” com horários pré-estabelecidos, os alunos também poderão utilizar este

recurso para discutir os tópicos entre si e propiciar uma maior integração do grupo; exercícios práticos

que permitirá tanto uma avaliação do desempenho da aprendizagem do aluno quanto possibilitará ao

mesmo sentir-se efetivamente acompanhado; aulas em apresentações PPS; jogos com ferramentas de

EaD para a fixação de vídeos auto-explicativos que auxiliarão a aprendizagem.

Aula prática presencial

Execução de técnicas de propagação vegetativa e produção de sementeira coletiva.

Para o desenvolvimento de protocolos de aulas práticas abordando a fisiologia de sementes, quebra de

dormência e alelopatia.

Aula prática presencial das técnicas abordadas, simulação do trabalho em viveiro,

execução de protocolos de aulas práticas de fisiologia (necessário sala ampla com bancada e pia) e

avaliação escrita.

A avaliação sugerida para esse componente será a realizada na aula prática como

desenvolvimento das atividades e exercícios.

10.2.2 Projeto de Ação Interdisciplinar do Núcleo Qualidade e Proteção

Ambiental

A estratégia para o desenvolvimento de um projeto de ação interdisciplinar é sugerido

a partir do quarto componente curricular do núcleo. Sugere-se que seja elaborado um projeto de ação

visando diagnosticar as principais ações que degradam o meio ambiente, os organismos de combate a

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esta prática local e correlacionar com a legislação e as questões econômicas para um planejamento de

gestão ambiental. O projeto será desenvolvido em grupos que irão apresentar em mostra científica até

o fim do Módulo III em cada pólo.

10.3 Módulo III – Certificação de Técnico em Meio Ambiente Núcleo de Monitoramento e Controle Ambiental Carga horária de 260 horas-aula Composição: O núcleo é composto de oito Componentes Curriculares

Neste terceiro módulo o grupo de conhecimentos é composto por um núcleo denominado de

Monitoramento e Controle Ambiental

No final do módulo o aluno será capaz de desenvolver de processos de análise e de controle

das condições ambientais e dos impactos causados pelas ações de desenvolvimento, podendo integrar

executar e coordenar equipes em projetos de sustentabilidade e de educação ambiental em empresas,

órgãos governamentais e não-governamentais.

10.3.1 Componentes Curriculares do Núcleo de Monitoramento e Controle Ambiental.

TMAEAD23 – Projetos de Educação Ambiental

O primeiro componente curricular deste núcleo, TMAEAD23 – Projetos de Educação

Ambiental, possibilita o desenvolvimento de uma consciência ecológica, com um planejamento

previsível e de característica interdisciplinar para atingir variados segmentos da sociedade.

A carga horária é de 25 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 5

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

20 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

O professor Sc.M. Eduardo Luiz Fonseca Benites é o responsável pela elaboração dos

meta conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Previsão do plano de Educação Ambiental

Desenvolver a consciência ecológica

Planejamento de Mudança – Previsão Inteligente do Processo

Fazer a mudança e a valiar a mudança

Agir para a Manutenção do processo da mudança de posição

Característica de um Projeto de Educação Ambiental

Interdisciplinar – metodologia dinâmica – regionalismo

Quando começar um projeto de Educação Ambiental

Espaços de aprendizagem

Chaves Pedagógica

Indicadores de Processos

Este componente curricular tem como ementa a Educação Ambiental e valores uma

estratégia para a minimizadora de práticas degradantes e de desperdiço dos recursos naturais pelo ser

humano.

Ao final a competência essencial apropriada pelo aluno será a de assessorar e orientar

na elaboração e implementação de projetos de educação ambiental para a reflexão acerca do

necessário para viver e valorização dos recursos naturais.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos das competências:

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Ter como base o pensamento crítico e inovador, para promover a transformação

e a construção de uma nova sociedade

Formar cidadãos ambientais com consciência local e planetária.

Estimular a solidariedade, a igualdade e o respeito às culturas.

Promover a cooperação e o diálogo entre indivíduos e instituições

Ajudar a desenvolver a consciência ética a respeito de todas as formas de vida

com as quais compartilhamos no Planeta.

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Cidadania, emancipação e utopia.

Ética Ambiental

Modelo de Rokeach

O foco da Educação Ambiental

Aspectos Pedagógicos da Educação Ambiental

Articulação da teoria e da prática

História da educação ambiental

São sugeridas as seguintes estratégias para que os objetos e objetivos deste

componente curricular possam ser apreendidos a partir da interação oportunizada por um conjunto de

recursos tecnológicos destinados a introduzir e problematizar os fundamentos das bases tecnológicas.

Deste modo, estaremos utilizando as seguintes estratégias: aulas presenciais expositivas; utilização de

material impresso e glossário; aulas expositivas gravadas, com o desenvolvimento de apresentação

dialogada sobre os temas e conteúdos propostos; utilização da ferramenta Wiki; a utilização de filmes; a

utilização de fórum de discussão; “chat”; utilização de objetos de aprendizagem através de

apresentações PPS e; a utilização do portfólio.

A avaliação sugerida para esse componente será realização de um projeto individual

de Educação Ambiental.

TMAEAD24 - Morfologia e Taxonomia de Vegetais

O segundo componente curricular deste núcleo, TMAEAD24 – Morfologia e

Taxonomia de Vegetais, possibilita ao aluno a identificação de espécies da flora da região aprendendo a

catalogar e reconhecer as principais formações vegetais ecossistema estudado.

A carga horária é de 45 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 9

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

36 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

O professor Sc.M. Paulo Artur K. X. de Melo e Silva é o responsável pela elaboração

dos meta conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Introdução a Taxonomia Vegetal

- Classificação - Nomenclatura

- Os grupos mais importantes

- A importância da morfologia vegetal na classificação

Análise da Morfologia dos Órgãos das Plantas

- Classificação de raízes - Classificação de caules - Classificação de folhas

-Classificação de flores - Classificação de frutos

Estudos em Sistemática e Filogenia das Espermatófitas

- Classificação das Gimnospermas

- Classificação das Angiospermas

- Principais grupos das Espermatófitas

- Chaves dicotômicas botânicas

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Herborização (exsicatagem)

- Conceitualização - Como coletar uma amostra

Anatomia ecológica

- Características adaptativas dos vegetais ao ambiente

- Formações vegetais regionais

Este componente curricular tem como ementa o estudo das características vegetais

como critério de classificação e adaptação das espécies aos diversos ambientes.

Ao final a competência essencial apropriada pelo aluno será o de conhecer a

morfologia, a classificação e a forma de propagação dos vegetais e suas características adaptativas a

diferentes ambientes.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos das competências:

Identificar a morfologia de plantas espermatófitas;

Diferenciar monocotiledôneas e dicotiledôneas;

Utilizar corretamente uma chave dicotômica;

Reconhecer as principais famílias de plantas espermatófitas;

Identificar espécies de plantas de interesse.

Confeccionar e catalogar esxicatas;

Analisar esxicatas depositadas em herbário;

Reconhecer as principais formações vegetais;

Entender os processos evolutivos que promovem a adaptação das plantas ao

ambiente.

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Importância, nomenclatura e princípios;

Organografia vegetal;

Análise de morfologia vegetativa e floral com ênfase nas plantas cultivadas;

Classificação de frutos;

Estudos em Sistemática e Filogenia das Espermatófitas;

Métodos de coleta e preparação do material botânico no campo;

Herborização de material botânico: Técnicas de preparação de esxicatas;

Chaves dicotômicas;

Sistemas de classificação: artificiais, naturais e filogenéticos;

Principais grupos das Espermatófitas;

Identificação de espécies de interesse botânico;

Principais formações vegetais;

Características adaptativas dos vegetais ao ambiente.

São sugeridas as seguintes estratégias para que os objetos e objetivos deste

componente curricular possam ser apreendidos a partir da interação oportunizada por um conjunto de

recursos tecnológicos destinados a introduzir e problematizar os fundamentos das bases tecnológicas.

Deste modo, estaremos utilizando as seguintes estratégias: aulas presenciais expositivas; hipertextos

disponíveis na internet; “Chat” com horários pré-estabelecidos, os alunos também poderão utilizar este

recurso para discutir os tópicos entre si e propiciar uma maior integração do grupo; exercícios práticos

que permitirá tanto uma avaliação do desempenho da aprendizagem do aluno quanto possibilitará ao

mesmo sentir-se efetivamente acompanhado; aulas em apresentações PPS; jogos com ferramentas de

EaD para a fixação de vídeos auto-explicativos que auxiliarão a aprendizagem.

Aula prática – Visita Técnica

A visita técnica orientada tem como objetivo principal aproximar a teoria da prática, já

que esta aproximação facilita a aprendizagem. O trabalho de campo, como também é chamada,

incentiva o desenvolvimento de algumas habilidades básicas nos alunos, como a criatividade, a

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iniciativa, a observação crítica e analítica, o uso da literatura técnica, incentiva a pesquisa e ajuda na

sistematização dos conteúdos e conhecimentos prévios.

A visita técnica programada para atender esse componente curricular tem como

objetivos específicos:

1. Reconhecimento do ambiente e formações vegetais regionais;

2. Identificação das espécies vegetais representativas do ambiente;

3. Coleta e herborização

A avaliação sugerida para esse componente será feita nas exercícios, atividades, testes

e jogos que serão ministradas durante o curso para verificar a apropriação do conteúdo pelo aluno.

TMAEAD25 - Manejo de Florestas e Áreas Extrativistas

O terceiro componente curricular deste núcleo, TMAEAD25 – Manejo de Florestas e

Áreas Extrativistas, possibilita que o aluno venha a ter o conhecimento de práticas de manejo de

florestas e de áreas reflorestadas para a extração econômica.

A carga horária é de 30 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 6

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

24 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

O professor Dr. Ricardo Galisteo Araújo é o responsável pela elaboração dos meta

conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Introdução

Cobertura vegetal da área em estudo

Dendrometria

Inventário florestal

- Amostragem e dados coletados em campo

- Mapeamento da amostragem

- Relatório dos resultados

- Amostragem da regeneração natural

- Relatório dos resultados

- Relatório da amostragem de regeneração

Planificação das operações de manejo

- Atividades pré-exploratórias

- Atividades exploratórias

- Atividades pós-exploratórias

Este componente curricular tem como ementa a avaliação do ecossistema e propor

ações de manejo e recuperação de áreas para o florestamento em minifúndios e latifúndios para a

extração e beneficiamento da madeira.

Ao final a competência essencial apropriada pelo aluno será o de conhecer as

principais técnicas utilizadas em manejo de florestas e áreas extrativistas, a fim de adquirir competência

de aplicá-las na preservação e recuperação dos ecossistemas.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos das competências:

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Conhecer a importância do manejo de floresta com relação às questões

ambientais para a demanda de atividade industrial.

Entender as principais restrições ao manejo de florestas nativas com relação às

implicações ecossistêmicas.

Analisar as estruturas de florestas a regulação da produção de florestas com base

na econômica de alternativas de manejo e técnicas especiais aplicáveis.

Entender as dinâmicas de sucessão e estudos de crescimento e produção de

florestas.

Interpretar os impactos ambientais da atividade de manejo de florestas não

nativas.

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Métodos de levantamentos topográficos;

Métodos e critérios de amostragem;

Identificação de espécies botânicas;

Cálculos para mensuração dos indivíduos amostrados.

Manejo e Recuperação de áreas Florestadas e degradadas;

Efeitos dos sistemas de manejo nas propriedades do solo;

Desenvolvimento de sistemas sustentáveis para as atividades econômicas;

Estudo de casos;

Elaboração de planos de manejo e recuperação de Florestas e áreas degradadas.

São sugeridas as seguintes estratégias para que os objetos e objetivos deste

componente curricular possam ser apreendidos a partir da interação oportunizada por um conjunto de

recursos tecnológicos destinados a introduzir e problematizar os fundamentos das bases tecnológicas.

Deste modo, estaremos utilizando as seguintes estratégias: aulas presenciais expositivas; hipertextos

disponíveis na internet; “Chat” com horários pré-estabelecidos, os alunos também poderão utilizar este

recurso para discutir os tópicos entre si e propiciar uma maior integração do grupo; exercícios práticos

que permitirá tanto uma avaliação do desempenho da aprendizagem do aluno quanto possibilitará ao

mesmo sentir-se efetivamente acompanhado; aulas em apresentações PPS; jogos com ferramentas de

EaD para a fixação de vídeos auto-explicativos que auxiliarão a aprendizagem.

A avaliação sugerida para esse componente será pela proposta a realização de (3) três

provas: a primeira delas na conclusão dos conteúdos de inventario florestal, a segunda abrangendo

cálculos de dendrometria e a terceira prova na conclusão dos temas relacionados à Planificação das

operações de manejo

Prevenção e Combate a Incêndios Florestais

TMAEAD26 - Prevenção e Combate a Incêndios Florestais

O quarto componente curricular deste núcleo, TMAEAD26 – Prevenção e Combate a

Incêndios Florestais, possibilita ao aluno o conhecimento de prevenção necessária para ao combater

incêndios florestais.

A carga horária é de 25 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 5

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

20 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

O professor Alexandre Teixeira Santos é o responsável pela elaboração dos meta

conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

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Introdução

Classificação dos Incêndios Florestais

Partes de um incêndio

A fumaça

Fatores que influenciam na propagação

Causa dos incêndios florestais

Comportamento dos incêndios florestais

Períodos de incidência

Conseqüências dos incêndios florestais

Localização do incêndio

Guarnições de combate a incêndio florestal

Tática e Técnicas de combate a incêndios

Busca e resgate em incêndios florestais

O rescaldo

Equipamento individual e Materiais e equipamentos operacionais

Comunicações

Prevenção de incêndios florestais

Educação preventiva

Prevenção Operacional

Planos de proteção contra incêndios florestais

Proposta de Planejamento

Este componente curricular tem como ementa a prevenção de combate a incêndios

florestais, através do conhecimento das definições e conceitos técnicos sobre os tipos, classificação e

estrutura dos incêndios florestais, identificando as táticas e técnicas empregadas no combate aos

incêndios, a composição das equipes de combate, utilizando técnicas adequadas, material e

equipamento especializado, bem como identificando as possíveis medidas de prevenção a serem

adotadas.a.

Ao final a competência essencial apropriada pelo aluno o de combater os incêndios

florestais, bem como adotar medidas de prevenção visando a preservação da flora e da fauna.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos das competências:

Conhecer as definições e conceitos técnicos sobre os tipos, classificação e

estrutura dos incêndios florestais;

Identificar as formas de atuação e combate aos incêndios florestais, a

composição das equipes de combate, os conceitos táticos no teatro de operações

e as técnicas utilizáveis nos atendimentos de tais ocorrências;

Identificar os diversos tipos de materiais, equipamentos e ferramentas utilizáveis

nas operações de combate a incêndios florestais, bem como, a correta utilização

de aeronaves, tratores e das comunicações nos locais sinistrados;

Conhecer os aspectos relativos às possíveis medidas de prevenção de incêndios

florestais levando-se em consideração principalmente às formas de controle do

manuseio adequado do fogo, e formas de conscientização da sociedade no

cuidado e zelo pelos recursos naturais.

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Introdução ao tema “Incêndios Florestais”, suas definições e conceitos técnicos

empregados.

Composição e atuação das equipes de combate a incêndios florestais.

Identificação dos diversos equipamentos, ferramentas e materiais utilizáveis no

combate a um incêndio florestal.

Importância da prevenção de incêndio florestais.

Importância Sócio-Econômico e Ambiental da Flora dos Biomas regionais.

Os principais efeitos de degradação dos incêndios em florestas – estudo de

casos.

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São sugeridas as seguintes estratégias para que os objetos e objetivos deste

componente curricular possam ser apreendidos a partir da interação oportunizada por um conjunto de

recursos tecnológicos destinados a introduzir e problematizar os fundamentos das bases tecnológicas.

Deste modo, estaremos utilizando as seguintes estratégias: aulas presenciais expositivas; hipertextos

disponíveis na internet; “Chat” com horários pré-estabelecidos, os alunos também poderão utilizar este

recurso para discutir os tópicos entre si e propiciar uma maior integração do grupo; exercícios práticos

que permitirá tanto uma avaliação do desempenho da aprendizagem do aluno quanto possibilitará ao

mesmo sentir-se efetivamente acompanhado; aulas em apresentações PPS; jogos com ferramentas de

EaD para a fixação de vídeos auto-explicativos que auxiliarão a aprendizagem.

A avaliação sugerida para esse componente será pela proposta a realização de três

provas: a primeira delas na conclusão dos conteúdos de inventario florestal, a segunda abrangendo

cálculos de dendrometria e a terceira prova na conclusão dos temas relacionados à Planificação das

operações de manejo

TMAEAD27 – Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto

O quinto componente curricular deste núcleo, TMAEAD27 – Geoprocessamento e

Sensoriamento Remoto, possibilita o aluno a conhecer e aplicar técnicas de geoprocessamento em

diferentes situações ambientais, atendendo o manusear da cartografia utilizando o sistema de satélite e

produzindo mapas específicos para a região estudada.

A carga horária é de 30 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 6

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

24 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

O professor Sc.M. Heinrich Hasenack é o responsável pela elaboração dos meta

conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Conteúdos dos espaços geográficos - realidade tridimensional;

Ambiente Rural e Ambiente Urbano;

Representação cartográfica do Meio Ambiente: elementos pontuais,

lineares e espaciais;

O Fator escala e a representação cartográfica;

Sistemas de projeção e o georefenciamento;

Análise conceitual da cartografia ambiental;

Representação cartográfica específica - escala temporal e espacial

adequada;

Relação entre os diferentes fenômenos naturais e sociais;

Os fenômenos em suas formas de combinações e contradições;

Representação do sistema de informação geoambiental.

Sistemas de informações (SIG) - estrutura básica e componentes gerais;

Estrutura de dados em um SIG - formato vetorial e varredura (raster);

Formação de layers (planos de informação) temáticos e numéricos;

Métodos de interpolação: teoria e prática;

Modelagem numérica do terreno e suas aplicações;

Integração de técnicas de sensoriamento remoto em um SIG e a

morfologia e reconhecimento das paisagens;

Este componente curricular tem como ementa, levantar, organizar, manusear e

relacionar informação espacial em sistemas de informação geográfica para produzir mapas temáticos e

como subsídio à tomada de decisão.

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Projeto de autoria de Eduardo Luiz Fonseca Benites - E-mail coordenador: [email protected]

Ao final as competências essenciais apropriadas pelo aluno serão as de: a) reconhecer

diferentes formas de representação de dados espaciais; b) identificar fontes de dados espaciais; c)

discernir dentre os diferentes tipos de tratamento de imagens de satélite e a sua aplicabilidade; d)

monitorar diferentes tipos de regiões em estudos realizados em empresas e órgãos ambientais;

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos das competências:

Utilizar diferentes sistemas de coordenadas geográficas; Utilizar GPS; Levantar, organizar e analisar dados espaciais relativos a processos de

intervenção antrópica; Interpretar fotografias aéreas e imagens de satélite. Organizar a informação espacial para facilitar o acesso aos dados e sua

reutilização; Utilizar programas de geoprocessamento para espacializar e integrar

informação ambiental; Utilizar programas de geoprocessamento como ferramenta de apoio à tomada

de decisão. Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Sistemas de informação geográfica (SIG): estrutura básica e componentes gerais;

Bases de dados digitais: dados vetoriais, raster e bancos de dados geográficos; Imagens de sensoriamento remoto: características das fotografias aéreas e das

imagens de satélite; Georreferenciamento; Elaboração de projeto em SIG: abrangência geográfica, escala e definição dos

planos de informação temáticos e numéricos; Métodos de análise espacial: teoria e prática; Métodos de interpolação espacial e suas aplicações; Modelagem em sistemas de informação geográfica

São sugeridas as seguintes estratégias para que os objetos e objetivos deste

componente curricular possam ser apreendidos a partir da interação oportunizada por um conjunto de

recursos tecnológicos destinados a introduzir e problematizar os fundamentos das bases tecnológicas.

Deste modo, estaremos utilizando as seguintes estratégias: aulas presenciais práticas; aulas gravadas,

com o desenvolvimento de apresentação dialogada sobre os temas e conteúdos propostos; utilização da

ferramenta Wiki; utilização de material impresso para leituras e reflexões dos textos bibliográficos e

cartas temáticas; aula com saída a campo interdisciplinar em algumas áreas que apresentam problemas

ambientais acentuados; a utilização de fórum de discussão; “chat”.

Aula prática – Saída a Campo

A Saída a campo orientada tem como objetivo principal aproximar a teoria da prática,

já que esta aproximação facilita a aprendizagem. O trabalho de campo, como também é chamada,

incentiva o desenvolvimento de algumas habilidades básicas nos alunos, como a criatividade, a

iniciativa, a observação crítica e analítica, a operação de bússola, GPS e SIG, demonstrarão os

procedimentos de planejamento cartográfico ambiental. A Saída de campo programada para esse

componente curricular tem como objetivos específicos:

1. Reconhecimento do ambiente e localização topográfica;

2. Identificação de áreas que apresentam degradação ou extrativismo manejo;

3. Utilização e orientação de bússola, GPS e SIG;

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4. Coleta de dados;

A avaliação sugerida para esse componente será feita nas atividades de fichamentos,

de investigações científicas em grupo; relatórios, e uma prova escrita.

TMAEAD28 - Indicadores Ambientais em Ecossistemas Aquáticos

O sexto componente curricular deste núcleo, TMAEAD28 – Indicadores Ambientais

em Ecossistemas Aquáticos, construirá conhecimentos capaz de avaliar as ações antrópicas

identificando os recursos hídricos suas características por análise em coleta técnica. As variáveis

ambientais dos mananciais poderão ser melhor caracterizadas para a preservação do ecossistema.

A carga horária é de 30 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 6

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

24 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

A professora Dra. Catarina da Silva Pedrozo é a responsável pela elaboração dos meta

conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Introdução - Caracterização dos ambientes aquáticos continentais.

Água no planeta terra - Principais ecossistemas aquáticos continentais

Lagos

Etapas do metabolismo do ecossistema aquático

Estuários – Rios - Tipologia morfológica, climática e hidrológica

Zonação de rios - Áreas alagáveis

Processos espaciais e temporais em áreas alagáveis

Relações biológicas e químicas entre rios e suas áreas alagáveis

Ambientes aquáticos construídos

Principais propriedades físicas e químicas da substância água.

Alterações no ciclo hidrológico devido à interferência humana sobre o

ambiente:

calor específico e calor de vaporização da água

Tensão superficial da água

Viscosidade da água

Densidade da água

Capacidade de solubilização de gases pela água

Oxigênio - Gás carbônico - Outros gases dissolvidos

Princípios físico-químicos do ph

Principais cátions e ânions

Principais contaminantes e poluentes aquáticos.

Comportamento dos poluentes no meio aquático

O comportamento ambiental dos lagos

Variáveis ambientais relacionadas à qualidade da água.

Índices de qualidade de água

Técnicas de coleta e preservação de amostras de água.

Atividades laboratoriais de análises físicas e químicas em amostras de água.

Este componente curricular tem como ementa avaliar as conseqüências das

intervenções humanas em ecossistemas aquáticos.

Ao final as competências essenciais apropriadas pelo aluno serão as de: a) identificar e

caracterizar os recursos hídricos segundo seus usos e características físicas e químicas; b) correlacionar

os efeitos dos efluentes líquidos nos corpos receptores; c) identificar e caracterizar as variáveis

ambientais relacionadas à qualidade das águas; d) conhecer as técnicas de coleta e preservação de

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amostras de água; e) Conhecer as atividades laboratoriais de análises físicas e químicas em amostras de

água.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos das competências:

Medir e aplicar técnicas de controle relativas aos parâmetros de qualidade dos

recursos hídricos;

Realizar coletas de água para posterior análises laboratoriais;

Acompanhar atividades laboratoriais de análises físicas e químicas em amostras

de água.

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Caracterização dos grandes ambientes aquáticos continentais.

Principais propriedades físicas e químicas da substância água.

Principais contaminantes e poluentes aquáticos.

Variáveis ambientais relacionadas à qualidade da água.

Ìndices de qualidade de água

Técnicas de coleta e preservação de amostras de água.

Atividades laboratoriais de análises físicas e químicas em amostras de água.

São sugeridas as seguintes estratégias para que os objetos e objetivos deste

componente curricular possam ser apreendidos a partir da interação oportunizada por um conjunto de

recursos tecnológicos destinados a introduzir e problematizar os fundamentos das bases tecnológicas.

Deste modo, estaremos utilizando as seguintes estratégias: aulas presenciais expositivas; utilização de

material impresso e glossário; aulas expositivas gravadas, com o desenvolvimento de apresentação

dialogada sobre os temas e conteúdos propostos; aula gravada; a utilização de filmes; a utilização de

fórum de discussão; “chat”; utilização de objetos de aprendizagem através de apresentações PPS e; a

utilização do portfólio.

Aula prática – Gravada

Os alunos poderão conhecer algumas técnicas de análises químicas em laboratório,

através de aulas gravadas demonstrativas. Não deve ser exigido do aluno que conheça profundamente

as principais técnicas laboratoriais, mas é importante que tenha informações dos principais cuidados,

equipamentos e vidraria, além dos métodos utilizados em um laboratório de química. Para a preparação

desta aula, o professor pode utilizar as diferentes normas ABNT (Associação Brasileira de Normas

Técnicas) para a análise das variáveis ou parâmetros químicos apresentados anteriormente, ou ainda

outros complementares. Estas Normas Brasileiras podem ser adquiridas nos Escritórios da ABNT ou no

site www.abnt.org.br, no link: Pesquisa de Normas.

Aula prática – Saída a Campo

A Saída a campo orientada tem como objetivo principal aproximar a teoria da prática,

já que esta aproximação facilita a aprendizagem. O trabalho de campo, como também é chamado,

incentiva o desenvolvimento de algumas habilidades básicas nos alunos, como a criatividade, a

iniciativa. Assim a programação de uma aula presencial que pode ser realizada com uma saída de campo

é importante.

A Saída de campo programada para esse componente curricular tem como objetivos

específicos:.

1. Colher amostras para serem processadas em laboratório; 2. As amostras podem ser processadas no laboratório da própria instituição de

ensino.

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3. Depois do processamento das amostras, o grupo analisa os resultados encontrados, efetua os cálculos propostos para o IQA e redige seus relatórios, segundo o roteiro disponibilizado pelo professor.

A avaliação sugerida para esse componente é a de que os alunos devem apresentar

um relatório de qualidade de água com os dados coletados em campo, com a utilização do cálculo do

IQA.

TMAEAD29 – Análise de Impacto Ambiental

O sétimo componente curricular deste núcleo, TMAEAD29 – Análise de Impacto

Ambiental, oferece ao aluno a possibilidade de avaliar, analisar os impactos ambientais. conhecendo à

metodologia utilizada para a avaliação e as principais referência normativas, sendo preparado para

atuar em grupos interdisciplinares para efetuar o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de

Impacto Ambiental (RIMA)..

A carga horária é de 45 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 9

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

36 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

A professora Dr.ª Simone Caterina Kapusta é a responsável pela elaboração dos meta

conteúdos desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Teóricos

Introdução - Conceitos

Política Nacional do Meio Ambiente

Introdução à Avaliação de Impacto Ambiental (AIA)

Licenciamento Ambiental

Atividades sujeitas a licenciamento, com apresentação de EIA/RIMA

Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental

(RIMA)

Roteiro para a apresentação de um EIA/RIMA

Introdução aos métodos de análise ambiental

Atividade prática - totalmente presencial

Saída de campo, práticas em laboratório e elaboração do Relatório de

Qualidade Ambiental.

Atividade prática - presencial e gravadas

Saída de campo presencial - aula prática demonstrativa (por vídeo) e

elaboração do Relatório de Qualidade ou Relatório de atividades

desenvolvidas em campo;

Atividade prática - gravada

Saída de campo gravada, aula prática demonstrativa gravada, estudo de

casos e elaboração do relatório de atividades vistas presencial;

Atividade prática

Estudos de casos

Este componente curricular tem como ementa ser a introdução à Análise Ambiental.

Definição de avaliação, análise e impacto ambiental. Introdução à metodologia de avaliação de impacto

ambiental. Principais Leis de Referência. Introdução ao Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório

de Impacto Ambiental (RIMA).

Ao final a competências essencial apropriada pelo aluno será a de analisar e

caracterizar os recursos naturais quanto aos processos naturais de degradação e processos de

intervenção antrópica.

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Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos da competência:

Identificar processos de degradação natural química, geológica e biológica;

Identificar as fontes de degradação natural dos recursos hídricos;

Levantar, organizar e compilar dados relativos a processos de intervenção

antrópica;

Avaliar impactos das intervenções em sistemas hídricos;

Gerar e interpretar procedimentos de avaliação da significância dos impactos

ambientais.

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Modificações naturais dos sistemas hídricos degradados;

Estudo de Impacto Ambiental, Relatório de Impacto Ambiental.

Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/81);

Decreto Federal 88.351/83;

Constituição Federal 1988, artigo 225, inciso IV,

Resoluções CONAMA 001/86 e 237/97.

São sugeridas as seguintes estratégias para o desenvolvimento deste componente

curricular: para aula presencial a utilização de apresentações em PPS para aprofundamento e interação

do aluno; a utilização da ferramenta Wiki; aulas gravadas com narração e apresentações em PPS;

consultas bibliográficas a artigos, livros e a páginas da Internet de fontes efetivamente significativas

sobre os conteúdos abordados; trabalho em grupo; fórum de discussões e; chat.

Aula prática – Saída de Campo

Para a saída de campo, o professor deverá definir o objetivo e a área do estudo. Será

considerada a espécie, população ou comunidade? Quais os atributos que serão analisados? Definir se o

estudo abordará as variações espaciais no ambiente natural, por exemplo, diversidade de vegetação em

áreas de nascente e foz de um arroio. Ou o estudo irá comparar a fauna encontrada em áreas sob a

influência de determinada atividade antropogênica e áreas similares, porém sem a influência da

atividade. Por exemplo, A proposta das atividades práticas é a da elaboração de um relatório de

qualidade ambiental ou ainda um diagnóstico ambiental, visto que um EIA demandaria tempo e vários

profissionais experientes.

As atividades práticas incluirão a saída de campo, processamento das amostras e

identificação dos organismos, planificação dos resultados, análise dos dados (densidade, abundância

relativa, riqueza de táxons, diversidade e equitatividade), interpretação dos resultados e escrita do

relatório.

Saída de Campo - material necessário para a saída de campo e aulas práticas

Como exemplo, são necessários os seguintes materiais:

Equipamentos de campo: oxímetro de campo, pHmetro de campo, condutivímetro de

campo, GPS.

Amostras de água: frascos e reagentes, e equipamentos necessários para o

processamento em laboratório, tais como balança, estufa, espectofotometro...

Amostras biológicas - exemplo para comunidade planctônica: rede de 0,0042mm de

abertura, motobomba, frascos, formol ou lugol, lâminas, lamínulas, estereomicroscópio (1 para grupos

de 2 ou 3 alunos), microscópio (para demonstração de lâminas, 1 para grupos de 5 alunos)

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Amostras biológicas - exemplo para comunidade bentônica: amostrador, sacos

plásticos, etiquetas, atilho, balde, peneira, bandeja, álcool/formol, planilha de campo. Em laboratório,

será necessário peneiras de 0,210mm de abertura, copos becker, placas de petry, agulhas, pincéis,

pinças de relojoeiro, piceta para álcool e água, vidros para a preservação dos organismos, álcool,

etiquetas, lâminas, lamínulas, estereomicroscópio (1 para grupos de 2 ou 3 alunos), microscópio (para

demonstração de lâminas, 1 para grupos de 5 alunos), bandejas, corante Rosa Bengala (opcional).

Amostra de sedimento e matéria orgânica: amostrador, frascos, agitador de peneiras,

copos Becker, balança, dessecador, estufa, mufla.

Em laboratório

será necessário peneiras de 0,210mm de abertura, copos becker, placas de petry,

agulhas, pincéis, pinças de relojoeiro, piceta para álcool e água, vidros para a

preservação dos organismos, álcool, etiquetas, lâminas, lamínulas,

estereomicroscópio

Estratégia de grupo de alunos (1 KIT para grupos de 2 ou 3 alunos), microscópio

(para demonstração de lâminas, (1KIT para grupos de 5 alunos), bandejas,

corante Rosa Bengala (opcional).

Aula prática – Saída de Campo presencial - coleta e processamento gravadas

Caso não seja possível efetuar o processamento das amostras em laboratório, os

alunos poderão observar esta metodologia através de vídeos.

Dependendo da situação, as amostras poderão ser coletadas e encaminhadas para a

análise em laboratórios, que prestam este tipo de serviço. Os laudos das amostras analisadas, pelo

laboratório, poderão ser disponibilizados para os alunos, que elaborarão o relatório de qualidade

ambiental, conforme descrito anteriormente.

Aula prática – Saída de Campo, coleta e processamento gravada

Pode ser a aula prática totalmente gravada desde a saída de campo, aula prática

demonstrativa (por vídeo), estudo de casos e elaboração do relatório de atividades desenvolvidas em

campo, os alunos elaborarão o relatório das atividades desenvolvidas em campo.

Além desta atividade, deverão ser analisados estudos de casos.

Aula prática – Estudo de Caso

O professor conteudista pode explorar o futuro aumento da geração de energia

elétrica no Brasil, principalmente através de hidrelétricas e termelétricas, analisando alguns termos de

referência e/ou EIA/RIMAs destas atividades, dando ênfase na caracterização dos prováveis impactos e

medidas mitigadoras.

Podem ser utilizados os documentos de outras atividades, tais como aterros sanitários,

rodovias, ferrovias, aeroportos, silvicultura, complexos industriais, exploração de madeira, etc. Se

possível exemplos de atividades desenvolvidas na região.

A avaliação sugerida para esse componente poderá ser realizada através de estudos

dirigidos, estudo de casos, participação no fórum de discussões, relatório, seminário presencial. Sugere-

se uma prova antes das atividades práticas, no caso das práticas com estudo de casos, podem ser

efetuadas duas provas.

TMAEAD30 – Gestão de Recursos Hídricos

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O oitavo componente curricular deste núcleo, TMAEAD15 – Gestão de Recursos

Hídricos, oferece ao aluno o entendimento dos principais problemas envolvidos na gestão de bacias

hidrográficas, tendo este conhecimento passa a perceber a necessidade de preservação dos recursos

hídricos.

A carga horária é de 30 horas-aula, destas o professor conteudista irá planejar 6

horas-aula presenciais, preferencialmente colocando no início e no término do componente e as demais

24 horas-aula poderão ser planejas utilizando metodologias que articulem atividades presenciais do

aluno no pólo e atividades de auto-aprendizagem com a utilização de tecnologia de comunicação e

informação como, por exemplo, CD, videoteipe, impresso etc.

O professor Dr. Cristiano Poleto é o responsável pela elaboração dos meta conteúdos

desta competência e sugere os seguintes conteúdos brutos:

Introdução

- Evaporação e Evapotranspiração

- Água Subterrânea

- Escoamento superficial

Gestão de Bacias Hidrográficas

- Definição de bacias hidrográficas

- Processos erosivos

- Assoreamento de corpos d’água

- Introdução à Hidrossedimentometria

- Gestão de bacias urbanas

Controle de Enchentes

- Medidas para controle de inundações

- Zoneamento de áreas de inundações

Usos racionais dos corpos d’água

Este componente curricular tem como ementa apresentar os principais problemas

envolvidos na gestão de bacias hidrográficas com ênfase na preservação dos recursos hídricos.

Ao final as competências essenciais apropriadas pelo aluno serão as de: a) conhecer as bacias

hidrográficas, identificando e avaliando os elementos que compõem o meio e sua influência sobre o

ciclo hidrológico; b) classificar os recursos hídricos segundo os seus usos. c) identificar os principais

parâmetros e características que envolvem a preservação dos recursos hídricos (superficiais e

subterrâneos); d) correlacionar o uso e ocupação do solo com a conservação dos recursos hídricos

superficiais e subterrâneos.

Espera-se que o aluno demonstre os seguintes elementos da competência:

Identificar e caracterizar bacias hidrográficas.

Tomar decisões ecologicamente corretas no que tange ao gerenciamento de

bacias hidrográficas.

Interpretar e avaliar dados qualitativos e quantitativos relacionados à qualidade

dos recursos hídricos.

Medir e aplicar técnicas de controle relativas à conservação dos recursos

hídricos.

Para o desenvolvimento serão utilizadas as seguintes bases tecnológicas:

Conceitos básicos de Hidrologia (Ciclo Hidrológico, Precipitação, Evaporação,

Evapotranspiração, Água Subterrânea e Escoamento Superficial)

Gestão de Bacias Hidrográficas (Processos erosivos, Assoreamento de corpos

d’água, Hidrossedimentometria, Bacias Urbanas, Drenagem Urbana, Retificação

e Canalização de corpos d’água)

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Controle de Enchentes (Controle de Inundações, Zoneamento de áreas

inundáveis, Barragens e Bacias de Contenção)

Usos racionais dos corpos d’água (Abastecimento, Irrigação, Transposição de

corpos d’água e Vazão Ecológica).

São sugeridas as seguintes estratégias para que os objetos e objetivos deste

componente curricular possam ser apreendidos a partir da interação oportunizada por um conjunto de

recursos tecnológicos destinados a introduzir e problematizar os fundamentos das bases tecnológicas.

Deste modo, estaremos utilizando as seguintes estratégias: aulas presenciais expositivas; “Chat” com

horários pré-estabelecidos, os alunos também poderão utilizar este recurso para discutir os tópicos

entre si e propiciar uma maior integração do grupo; exercícios práticos que permitirá tanto uma

avaliação do desempenho da aprendizagem do aluno quanto possibilitará ao mesmo sentir-se

efetivamente acompanhado; aulas em apresentações PPS que possibilitem a utilização deste recurso

para inclusão de fotos, figuras, tabelas; vídeos auto-explicativos que auxiliarão a aprendizagem; links de

páginas da Internet para a variedade de informações sobre os mais diversos assuntos e que estão

disponíveis; artigos e reportagens e a utilização de material científico atualizado para contextualização.

A avaliação sugerida para esse componente será propostas duas formas de avaliação:

a primeira ao longo da disciplina com aplicação de exercícios e trabalhos de pesquisa e a segunda na

conclusão do conteúdo com a formação de grupos para discussão e debate dos temas desenvolvidos no

componente.

10.3.2 Projeto de Ação Interdisciplinar do Núcleo Monitoramento e Proteção

Ambiental

A estratégia para o desenvolvimento de um projeto de ação interdisciplinar é sugerido

a partir do sétimo componente curricular do núcleo. Sugere-se que seja elaborado um projeto de ação

visando apreciar parte de um EIA já que é impossível de fazê-lo pois depende de uma equipe

inter/multidisciplinar.

Como ação interdisciplinar apresenta-se esta opções da elaboração do Relatório de

Qualidade Ambiental;

O RQA tem a mesma característica de um EIA, e serve como proposta de atividade de

saída de campo do componente curricular análise de impacto ambiental, já que como foi dito um EIA

demandaria tempo e vários profissionais experientes.

A escolha entre relatório e o diagnóstico, dependerá da formação e disponibilidade

dos professores envolvidos no curso, da estrutura do pólo, tempo e recurso disponível para esta

atividade. Para o relatório ou diagnóstico, o conteúdo teórico do componente curricular análise de

impacto ambiental, desenvolvido nas primeiras 5 aulas, para concluir os levantamentos de dados

primários, secundários e a elaboração do documento.

Para a prática com saída de campo, o planejamento do semestre deverá ser efetuado

em conjunto com as competências que participarão da atividade. Por exemplo, para o estudo da

qualidade ambiental da bacia hidrográfica de um determinado município, participarão além da presente

competência, a de Indicadores Ambientais, Geoprocessamento, Gerenciamento de Recursos Hídricos.

Dependendo dos objetivos da prática, outras competências poderão ser agregadas, por exemplo, caso

seja efetuado o levantamento sócio-econômico da região, a competência de sociologia deverá ser

integrada.

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Sugere-se ainda que após a saída de campo, caso os alunos elaborem o relatório de

qualidade ambiental, nas aulas dos componentes curriculares análise de impacto ambiental e

indicadores ambientais, sejam efetuadas de maneira integrada, isto é os alunos processarão

informações dos dois componentes curriculares portanto a ação pode ser em horários das duas

competências.

A Saída de campo, práticas em laboratório e elaboração do RQA.

Para esta prática, primeiramente o professor deverá definir o objetivo, área de estudo,

número de pontos/áreas/locais a serem analisados. Abordaremos, como exemplo, Qualidade Ambiental

do arroio tal que corta o município X.

Primeiramente, os alunos deverão efetuar o levantamento dos dados secundários, tais

como informações da área de estudo, estudos e atividades desenvolvidos na área.

Á partir destas informações, os alunos começarão a elaborar o relatório, cujo modelo

será disponibilizado pelo professor. O relatório deverá conter: Instituição, Título, Equipe executora,

Sumário, Lista de Figuras, Lista de Tabelas, Introdução, Objetivos, Área de Estudo, Material e Métodos,

Resultados, Discussões, Considerações Finais, Sugestões, Referências Bibliográficas. E poderão efetuar a

parte de geoprocessamento da área de estudo.

Saída de campo

Na saída de campo, os alunos terão a oportunidade de observar o ambiente, sob a

orientação do professor, discutir a problemática local, trocar experiências, coletar e acondicionar

amostras. Como os professores das competências envolvidas, participarão da saída de campo, sugere-se

que os professores trabalhem com pequenos grupos de alunos, e que todos os alunos passem por todas

as atividades. Sugere-se, em função do processamento de amostras, que se tenha um número máximo

de 5 pontos de coleta.

Metodologia

Como exemplo, em campo, em cada ponto, podem ser efetuadas as seguintes

atividades:

1- obtenção das coordenadas geográficas do local, com GPS 2- aplicação do protocolo de avaliação de diversidade de hábitats, adaptado por

Callisto et al. (2002), a partir do protocolo da Agência de Proteção Ambiental de Ohio, EUA (EPA, 1987) e do protocolo de Hannaford et al. (1997).

3- observação de alterações ambientais existentes, tais como erosão, canalização, retirada de vegetação.

4- observação de prováveis impactos, decorrente de atividades no entorno do ambiente, tais como entrada de efluente orgânico.

5- obtenção de dados de algumas variáveis físicas e químicas da água, com equipamentos de campo, tais como oxigênio dissolvido, condutividade, pH, temperatura.

6- obtenção de dados de vazão 7- coleta de amostras de água para a análise das variáveis que fazem parte do

Índice de Qualidade da Água (IQA). 8- coleta de amostras para a análise de bioindicadores, tais como plâncton,

comunidade bentônica, perifiton, peixes. 9- coleta de amostras de sedimento para análise de granulometria, matéria

orgânica.

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10- análise e coleta da vegetação do entorno dos pontos. 11- aplicação de questionário, na comunidade, para o levantamento sócio-

econômico-ambiental. Observar sempre a metodologia adequada para cada coleta e acondicionamento das

amostras.

Como sugestão, no primeiro ponto, o grupo 1 fará as atividades 1, 2, 3 e 4; grupo 2

atividades 5 a 7; grupo 3 atividade 8 e 9; grupo 4 atividade 10 e grupo 5 atividade 11. Nos demais

pontos, ocorrerá a alternância de grupos.

Durante a coleta deve se ter o cuidado com a segurança das pessoas envolvidas.

Devem ser utilizados equipamentos de segurança, tais como luvas, óculos de proteção, botas,

macacões, etc.

Processamento de amostras em laboratório

Após a coleta, deve ser efetuado o processamento das amostras, em laboratório. O

número de aulas dependerá do número de amostras obtidas e da metodologia de cada amostra.

Sugere-se duas a três aulas para as análises de água, granulometria e matéria orgânica no sedimento; e

de três a quatro aulas para a análise de bioindicadores.

Elaboração do relatório de qualidade ambiental

Após o processamento das amostras, os alunos colocarão os dados em tabelas do

excel, e efetuarão os cálculos que o professor indicar. Por exemplo, para as amostras de água: cálculo de

IQA; para as amostras de bioindicadores: cálculo de densidade, diversidade, equitatividade e análise da

riqueza de táxons; para a análise dos dados sócio-econômico-ambiental: confeccionar gráficos e tabelas.

Efetuar a soma do protocolo de avaliação de hábitats.

Os alunos deverão, sob a orientação dos professores, integrar, interpretar e discutir os

resultados encontrados, apresentar os resultados na forma de tabelas e gráficos e confeccionar o

relatório.

Exemplo de material necessário para a atividade

Como exemplo, são necessários os seguintes materiais:

Equipamentos de campo: oxímetro de campo, pHmetro de campo, condutivímetro de

campo, GPS.

Amostras de água: frascos e reagentes, e equipamentos necessários para o

processamento em laboratório, tais como balança, estufa, espectofotometro...

Amostras biológicas - exemplo para comunidade planctônica: rede de 0,0042mm de

abertura, motobomba, frascos, formol ou lugol, lâminas, lamínulas, estereomicroscópio (1 para grupos

de 2 ou 3 alunos), microscópio (para demonstração de lâminas, 1 para grupos de 5 alunos)

Amostras biológicas - exemplo para comunidade bentônica: amostrador, sacos

plásticos, etiquetas, atilho, balde, peneira, bandeja, álcool/formol, planilha de campo. Em laboratório,

será necessário peneiras de 0,210mm de abertura, copos becker, placas de petry, agulhas, pincéis,

pinças de relojoeiro, piceta para álcool e água, vidros para a preservação dos organismos, álcool,

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etiquetas, lâminas, lamínulas, estereomicroscópio (1 para grupos de 2 ou 3 alunos), microscópio (para

demonstração de lâminas, 1 para grupos de 5 alunos), bandejas, corante Rosa Bengala (opcional).

Amostra de sedimento e matéria orgânica: amostrador, frascos, agitador de peneiras,

copos Becker, balança, dessecador, estufa, mufla...

O material será listado pelos professores que participarão da saída de campo e do

processamento das amostras.

10.4 Módulo IV – Certificação de Técnico em Meio Ambiente Núcleo de Prática Profissional e Produção Intelectual Carga horária de 280 horas-aula

Composição: O núcleo é composto de dois Componentes Curriculares

Neste quarto módulo o grupo de conhecimentos é da práxis profissional e de produção

intelectual. No final do módulo o aluno será capaz de desenvolver a profissão de Técnico em Meio

Ambiente.

Componentes Curriculares do Núcleo de Prática Profissional e Produção Intelectual

TMAEAD31 – Estágio Supervisionado

O primeiro componente curricular deste núcleo, TMAEAD31 – Estágio Supervisionado,

oferece ao aluno a sua inserção no mundo do trabalho como estagiário desenvolvendo as atividades

relativas a porfissão de Técnico em Meio Ambiente de modo supervisionado por um professor

orientador de sua escolha.

A carga horária é de 240 horas-aula, destas o professor orientador irá participar

orientando e recebendo ao final o relatório do estágio do aluno. O aluno fará o seu estágio nos moldes

da legislação pertinente e poderá iniciá-lo após a conclusão do primeiro módulo.

TMAEAD32 – Artigo Científico

O segundo componente curricular deste núcleo, TMAEAD32 – Estágio Supervisionado,

oferece ao aluno a possibilidade de produção intelectual qualificando para a pesquisa no exercício

profissional de Técnico em Meio Ambiente. Será orientado por um professor orientador de sua escolha.

A carga horária é de 40 horas-aula, destas o professor orientador irá participar

orientando o aluno n desenvolvimento desta atividade de produção intelectual.

O aluno apresentará o seu trabalho em uma mostra técnica a ser realizada anterior a

entrega dos certificados com ação de extensão do curso.

10.5 Bibliografia:

____. Fundamentos de Ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. _____. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

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