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O BOLETIM Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes Rua Maia de Lacerda 155 Estácio Rio RJ CEP: 20250-001 - Tel. (21) 2273-9398 - Ano 54 - Nº 677 MAIO / 2014 SINFONIA DA CARIDADE Vós que apreciais a música, os belos cantos, quereis em verdade, saber qual a música que sobe vertiginosamente aos planos espirituais e ressoa no infinito como vibração sonora encantadora, como cântico dos anjos, em pleno júbilo espiritual? Entendei, então, que a mais bela música, a mais linda sinfonia, o mais doce arpejo, é a caridade! Em verdade, a alma que serve com a mente voltada para Deus, com o coração cheio de piedade cristã, entoa a mais sublime canção, vibra na sentida harmonia espiritual, no mavioso cântico do coração, porque nasce do sentimento alto da fraternidade. Onde encontrar nota mais cristalina? Onde o cicio mais puro? Onde a vibração mais sonora, mais alta, mais digna? Celebram a maravilhosa sinfonia, os Altos Espíritos que pairam pela Terra, em missões de amor. Inebriam-se nos formosos sons as legiões dos anjos no infinito. É a graciosa canção dos operários da luz! Entoai, amigos, a formosa melodia! Entoai e cantai com os anjos, unidas as vozes dos vos- sos corações. Seja o vosso elo, a vossa união com o Alto, o bendito canto, a obra pura do vosso espírito. Caridade, estrela de grandiosa luz, lágrima cristalina de Deus sobre a Terra, suave emoção nos corações nobres. Caridade, caridade, pratiquemos a música divina, exal- tando-a em nossos corações, para que o Mundo seja doce arpejo de amor e luz na partitura infinita do amor universal! Bendito seja Deus! Louvados os que cantam a sublime sinfonia! Louvado sim, porque todos os que exaltam a divina mú- sica transformam os soluços da dor, em sonoros cantos e trabalham para que a Terra seja a mais linda nota no con- junto cósmico. Bezerra Fonte: PAIVA, Maria Cecília. VELEIRO DE LUZ, p.63. (Mensagens de Bezerra de Menezes e outros Espíritos). 2ª Edição, Editora Espiritualista, 1978 Há poucos dias atrás foi veiculada a notícia de que, novamente, alguns espíritas brasileiros e outros estran- geiros estavam procurando atrair companheiros para um movimento que procura “atualizar” os conceitos apregoa- dos por Allan Kardec no seu trabalho da codificação espírita. É muito importante que nossos irmãos saibam, que existem alguns princípios de nossa doutrina que não são “atualizáveis”, se nos permitem essa expressão. A crença em Deus, a crença na comunicação com os Espíritos (mediunidade), a reencarnação, a regeneração através da evolução espiritual e tantos outros postulados que norteiam as bases do espiritismo. O próprio Kardec advertiu que nossa doutrina não era hermética e que novos conhecimentos, novas conquistas da ciência, deveriam ser analisados, passarem pelo crivo da razão e só então assimilados como valores doutriná- rios. A esse respeito, a espiritualidade não poupa esforços em nos mandar inteligências como Emmanuel, Chico Xavier, Ivonne Pereira, André Luiz, Herculano Pires, Bezerra de Menezes, Divaldo Franco e tantos outros mais recentes, que com brilho e inspiração, acrescentam co- nhecimentos notáveis à doutrina, sem se afastarem dos princípios básicos estabelecidos pela espiritualidade que orientou Kardec nos momentos da codificação e que, como revelação, são divinos e imutáveis. O espiritismo prima pela liberdade e pela ausência de hierarquia, sendo, portanto, produto privilegiado do bom senso. Apenas 157 anos nos separam do lançamento de O LIVRO DOS ESPÍRITOS e isto quer dizer que nossas ideias são ainda muito jovens, ainda estão em processo de maturação, muito cedo ainda para revisões, adapta- ções, isso se levarmos em conta que o próprio cristianis- mo, com dois mil anos, ainda não está completamente implantado. As atualizações foram previstas e até recomendadas por Kardec, dentro de padrões lógicos, mas para “atuali- zações”, ainda é cedo. (...) Sim, amigos! ditosos os que repartirem os seus bens com os pobres; mas bem-aventurados também os que consa- gram suas possibilidades aos movimentos da vida, cientes de que o mundo é um grande necessitado, e que sabem, assim, servir a Deus com as riquezas que lhes foram confiadas!” (...) Boa Nova, p. 158 (excerto - cap. 23)

O BOLETIM - bezerramenezes.org.br · do, é um dos meios pelos quais a FUNTARSO, sua operadora, propicia a aplicação de sua missão. Oração à Mulher Missionária da vida. Ampara

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O BOLETIM Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

Rua Maia de Lacerda 155 — Estácio — Rio — RJ CEP: 20250-001 - Tel. (21) 2273-9398 - Ano 54 - Nº 677 — MAIO / 2014

SINFONIA DA CARIDADE

Vós que apreciais a música, os belos cantos, quereis em

verdade, saber qual a música que sobe vertiginosamente aos planos espirituais e ressoa no infinito como vibração sonora encantadora, como cântico dos anjos, em pleno júbilo espiritual?

Entendei, então, que a mais bela música, a mais linda sinfonia, o mais doce arpejo, é a caridade!

Em verdade, a alma que serve com a mente voltada para Deus, com o coração cheio de piedade cristã, entoa a mais sublime canção, vibra na sentida harmonia espiritual, no mavioso cântico do coração, porque nasce do sentimento alto da fraternidade.

Onde encontrar nota mais cristalina? Onde o cicio mais puro? Onde a vibração mais sonora, mais alta, mais digna? Celebram a maravilhosa sinfonia, os Altos Espíritos que

pairam pela Terra, em missões de amor. Inebriam-se nos formosos sons as legiões dos anjos no

infinito. É a graciosa canção dos operários da luz! Entoai, amigos, a formosa melodia! Entoai e cantai com os anjos, unidas as vozes dos vos-

sos corações. Seja o vosso elo, a vossa união com o Alto, o bendito

canto, a obra pura do vosso espírito. Caridade, estrela de grandiosa luz, lágrima cristalina de

Deus sobre a Terra, suave emoção nos corações nobres. Caridade, caridade, pratiquemos a música divina, exal-

tando-a em nossos corações, para que o Mundo seja doce arpejo de amor e luz na partitura infinita do amor universal!

Bendito seja Deus! Louvados os que cantam a sublime sinfonia! Louvado sim, porque todos os que exaltam a divina mú-

sica transformam os soluços da dor, em sonoros cantos e trabalham para que a Terra seja a mais linda nota no con-junto cósmico.

Bezerra Fonte: PAIVA, Maria Cecília. VELEIRO DE LUZ, p.63. (Mensagens de Bezerra de Menezes e outros Espíritos). 2ª Edição, Editora Espiritualista, 1978

Há poucos dias atrás foi veiculada a notícia de que,

novamente, alguns espíritas brasileiros e outros estran-geiros estavam procurando atrair companheiros para um movimento que procura “atualizar” os conceitos apregoa-dos por Allan Kardec no seu trabalho da codificação espírita.

É muito importante que nossos irmãos saibam, que existem alguns princípios de nossa doutrina que não são “atualizáveis”, se nos permitem essa expressão.

A crença em Deus, a crença na comunicação com os Espíritos (mediunidade), a reencarnação, a regeneração através da evolução espiritual e tantos outros postulados que norteiam as bases do espiritismo.

O próprio Kardec advertiu que nossa doutrina não era hermética e que novos conhecimentos, novas conquistas da ciência, deveriam ser analisados, passarem pelo crivo da razão e só então assimilados como valores doutriná-rios.

A esse respeito, a espiritualidade não poupa esforços em nos mandar inteligências como Emmanuel, Chico Xavier, Ivonne Pereira, André Luiz, Herculano Pires, Bezerra de Menezes, Divaldo Franco e tantos outros mais recentes, que com brilho e inspiração, acrescentam co-nhecimentos notáveis à doutrina, sem se afastarem dos princípios básicos estabelecidos pela espiritualidade que orientou Kardec nos momentos da codificação e que, como revelação, são divinos e imutáveis.

O espiritismo prima pela liberdade e pela ausência de hierarquia, sendo, portanto, produto privilegiado do bom senso. Apenas 157 anos nos separam do lançamento de O LIVRO DOS ESPÍRITOS e isto quer dizer que nossas ideias são ainda muito jovens, ainda estão em processo de maturação, muito cedo ainda para revisões, adapta-ções, isso se levarmos em conta que o próprio cristianis-mo, com dois mil anos, ainda não está completamente implantado.

As atualizações foram previstas e até recomendadas por Kardec, dentro de padrões lógicos, mas para “atuali-zações”, ainda é cedo.

“(...) — Sim, amigos! ditosos os que repartirem os seus bens com os pobres; mas bem-aventurados também os que consa-gram suas possibilidades aos movimentos da vida, cientes de que o mundo é um grande necessitado, e que sabem, assim, servir a Deus com as riquezas que lhes foram confiadas!” (...)

Boa Nova, p. 158 (excerto - cap. 23)

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O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 2

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Expediente O Boletim

Desde agosto de 1957

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

Rua Maia de Lacerda, 155, Está-cio, Rio de Janeiro — RJ

CEP 20250-001 Tel. (21) 2273-9398

Endereço eletrônico: www.bezerramenezes.org.br

Email: [email protected]

Elaboração e Editoração: Equipe da Área de Divulgação do CEBM

Revisão: Lucia Maria Alba da Silva

Periodicidade: Mensal

Tiragem: 150 exemplares

* * * * * * * *

CONSELHO DIRETOR DO CEBM

Área Administrativa:

Lydia Alba da Silva

Área Financeira:

Luiz Raimundo Silva Arruda

Área de Assuntos Doutri-nários:

Lydia Alba da Silva

Área de Divulgação:

Cybele Silva Gomes

Área de Evangelização Es-pírita Infantojuvenil e Famí-lia:

Lucia Maria Alba da Silva

Área de Assistência e Promoção Social Espírita:

Marcia Antonio Frota Cor-reia

RÁDIO RIO DE JANEIRO - 1400 AM

Internet: www.radioriodejaneiro.am.br

Coopere, depositando qualquer valor dentro da sua possibilidade na conta corrente 10.000-5, agência 1699-3, do Banco Bradesco (nº do banco: 237), em nome da Fundação Cristã - Espírita Cultural Paulo de Tarso (FUNTARSO),

Informações pelos telefones: (21) 3386-1400 (das 06 às 18h) – (21) 2478-1400 (24 horas) ou pelo site.

A Rádio Rio de Janeiro, 1400 AM, transmitindo do Brasil para o mun-do, é um dos meios pelos quais a FUNTARSO, sua operadora, propicia a aplicação de sua missão.

Oração à Mulher

Missionária da vida. Ampara o homem para que o homem te ampare. Não te conspurques no prazer, nem ter mergulhes no vício. A felicidade na Terra depende de ti, como o fruto depende da árvore. Mãe, sê o anjo do lar. Esposa, auxilia sempre. Companheira, acende o lume da esperança. Irmã, sacrifica-te e ajuda. Mestra, orienta o caminho. Enfermeira, compadece-te. Fonte sublime, se as feras do mal te poluírem as águas, imita a corrente

cristalina que, no serviço infatigável a todos, expulsa do próprio seio a lama que lhe atiram.

Por mais te aflija a dificuldade, não te confies à tristeza ou ao desânimo. Lembra os órfãos, os doentes, os velhos e os desvalidos da estrada que

esperam por teus braços e sorri com serenidade para a luta. Deixa que o trabalho tanja as cordas celestes do teu sentimento para que

não falte a música da harmonia aos pedregosos trilhos da existência terres-tre.

Teu coração é uma estrela encarcerada. Não lhe apagues a luz para que o amor resplandeça sobre as trevas. Eleva-te, elevando-nos. Não te esqueças de que trazes nas mãos a chave da vida porque a chave

da vida é a glória de Deus. Meimei Fonte: XAVIER, Francisco Cândido. À LUZ DA ORAÇÂO, Ed. Clarim

Palestras no Rio de Janeiro -------------------------------------- Dia 28 de maio- CEERJ (Rua dos Inválidos 182) Hora: 19h30

Paulo, o Apóstolo dos Gentios

Dia 31 de maio – FEB (Av. Passos 30) Hora: 9h 150 Anos de O Evangelho

MAIO / 2014

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

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LEMBRETE FRATERNO ""VVóóss ssooiiss oo ssaall ddaa tteerrrraa.. MMaass ssee oo ssaall ssee ttoorrnnaarr iinnssííppii--

ddoo,, ccoomm qquuee ssee hháá ddee ssaallggaarr??

MMaatteeuuss 55,,1133

Durante séculos, bens e especiarias valiam seu peso em ouro e o sal, tinha lugar de destaque entre os itens valiosos no comércio dos povos da antiguidade.

Não é por acaso que o pagamento pelo trabalho é, ainda hoje, chamado de salário, uma herança das anti-gas formas de pagamento.

Na sequência das bem-aventuranças, o Cristo fez uma analogia com a riqueza que o sal representava, lembrando aos homens que eles eram o sal, ou melhor, a riqueza da terra, visto que seria com o seu suor e seu trabalho, que gerariam a dignidade que lhes garantiria as recompensas previstas no discurso do Amigo Maior.

Os misericordiosos seriam bem-aventurados, porque somente através de um intenso exercício de amor e respeito, poderiam merecer a misericórdia do Pai e se altearem em busca das novas moradas prometidas.

Os que choram se identificariam com a infinita capa-cidade consoladora do amor maior, e poderiam encon-trar a paz através da lagrima de arrependimento.

Os puros de coração, plenos de sua riqueza interior, teriam o mérito de ver a Deus, significando que essa visão seria o acolhimento incondicional de valores incen-tivados pela Boa Nova.

Somos o sal da terra e refletimos a riqueza que en-tranha pelo solo, fertilizando e produzindo frutos auspi-ciosos.

Na sequência do texto de Mateus, temos uma refe-rência à afirmativa do Nazareno, quando Ele diz que somos também a luz do mundo e que essa luz precisa estar no alto para que resplandeça e ilumine a todos os homens.

A riqueza positiva, maior, traduzida pelo sal e a luz, deve iluminar as boas obras, dando um sentido claro à mensagem, pois Jesus espera que seja acumulada a riqueza das boas obras e que este exemplo frutifique e cresça entre os homens.

Ao mesmo tempo, fica eternizada a advertência de que o sal pode tornar-se insípido e, nessa hora, perde o seu valor, deixa de ser uma riqueza e deve ser dispen-sado, não tem valor nem lugar..

Que possamos manter, sempre, a natureza do sal ín-tegro que resulta das boas obras, do sal nobre a ofere-cer a verdadeira riqueza da terra, que não pode ser corroída pela ferrugem, nem roubada pelos ladrões...

Que possamos, ao alcançarmos cada etapa das bem-aventuranças, tornar mais forte e indicativa, a luz que reflete o nosso íntimo, colocada sobre o alqueire, chegando aos limites do coração.

Paulo e o Sermão da Montanha, e neste, principal-mente, no trecho das Bem-Aventuranças.

Modernamente, estudiosos sérios dos textos bíblicos,

estão recuperando o significado original que foi dado pelos antigos escribas, aqui incluindo as epístolas de Paulo e o Sermão da Montanha, e neste, principalmente, no trecho das Bem-Aventuranças.

Severino Celestino da Silva, respeitado pesquisador, propõem que a tradução adequada do original hebraico seja “Avante”, “Em Marcha” e não bem-aventurados.

Se analisarmos o conteúdo místico do discurso de Jesus, a conclusão do nosso prezado pesquisador faz mais sentido, pois na expressão “bem-aventurados”, entende-se uma constatação, mas em “avante”, Jesus está exortando, insistindo mesmo, para os homens en-tenderem qual é a melhor opção para a felicidade.

Pense nisso! Pensemos nisso! “E, atendendo ao trabalho que o mundo te reservou, não te ausen-

tes da ação, alegando que todos somos iguais e que, por isso mesmo, não adianta fatigar-se alguém por trazer a nota, em que se particulari-za, à sinfonia do Universo”

FONTE: XAVIER, Francisco Cândido. LIVRO DA ESPERANÇA. (pelo Espírito Emmanuel), cap. 56, Editora CEC, 20ª Edição, 2008

Reflexões sobre as Bem-Aventuranças Assaruhy Franco de Moraes

“Você é capaz. Acredite em si mesmo. Nas suas próprias forças,

nas possibilidades que tem. Tudo em você é feito para agir e vencer. Por isso,

não tema. Não vacile. Não descreia de si mesmo. Olhe para dentro de si. Você é forte. Sua inteli-

gência desvenda mistérios. Soluciona problemas. Há uma luz dentro de você suficiente para iluminar

o mundo. Você tem tudo para ser feliz. Não se deixe abater.

Deus é tão capaz que fez você uma criatura única no mundo.”

Gotas de Esperança, cap. 145 Lourival Lopes

MAIO / 2014

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NO MUNDO DO ESPERANTO

“La paco de Jesuo estu en la koroj de niaj karaj gefratoj”

FREDERICO CHOPIN NA ESPIRITUALIDADE

“ (...) Geralmente os espíritos se apresentam aos

médiuns voluntariamente, e gostam de contar-lhes o que sentem, o que fazem, como vivem, as primeiras impressões e desapontamentos que os surpreende-ram, o que sofrem e o que pretendem, seja no intuito de instruírem os homens, ajudando-os no progresso a realizar, seja testemunhando a própria imortalidade ou visando a se tornarem lembrados dos seres queridos aqui deixados, amigos e admiradores, ou, ainda, fiéis aos labores de um resgate necessário à sua honra espiritual. Alguns, como o próprio Chopin, gostam da Terra, visto que é sempre vivamente atraído para os planos terrestres por forças telepáticas poderosas. Ele próprio afirma, em confabulações com que nos tem honrado em ocasiões encantadoras para a nossa sensibilidade mediúnica, que aqui, no Brasil, existem, reencarnadas, personalidades que lhe foram muito caras no passado, e que, no momento, lhe é muito grato enviar notícias aos homens. Interessa-se profun-damente pela Doutrina dos Espíritos, pois confessa que, em suas existências passadas, não chegou a se dedicar fielmente a nenhum credo religioso, não obs-tante estivesse convencido da ideia de Deus, da imor-talidade da alma e da eternidade e imutabilidade das leis divinas. Sua religião tem sido, através dos milênios, as Artes, pois afirma ter vivido em várias épocas sobre a Terra, sempre como artista destacado. Ele serviu mesmo, como gênio inesquecível, as Belas Artes, a Arquitetura, a Pintura e finalmente a Música, que parece ser o ponto culminante das Artes em nosso planeta, o ápice da sensibilidade que um gênio da Arte pode galgar no estado de encarnação. Interessa-se igualmente enternecido pelo Esperanto, cuja perspecti-va abrange numa visão futura deslumbradora, ainda porque se sensibiliza com o fato de haver sido polonês o gênio criador do brilhante idioma, Lázaro Zamenhof, seu compatriota, pois Frederico Chopin, apesar de ser entidade evoluída, conserva ainda certos preconceitos muito humanos, como, por exemplo, a reminiscência do seu amor pelo berço natal, a Polônia, sempre que paira pelas atmosferas terrenas, o que nos leva a confirmar o esclarecimento contido nas obras doutriná-rias, de que um século seria, para um Espírito desen-carnado, como algum pouco tempo para nós. (...)

(Do livro “Devassando o Invisível”, psicografia de

Yvonne Pereira – FEB, 2001 – Cap.3 - Informações da médium, colhidas em contatos mediúnicos com o genial compositor.)

Transcrição de O BOLETIM - maio de 2007

TRAÇOS BIOGRÁFICOS

Com o respeitável nome de Erasto, cujas comunicações traziam sempre o "cunho incontestável de profundeza e lógica", como disse o próprio Codificador, encontramos duas personalidades, em mo-mentos diferentes da História da Humanidade. A primeira, afirmativa do próprio Codificador, é de que ele seria discípulo de Paulo de Tarso (O livro dos médiuns, cap. V, item 98). A afirmativa tem proce-dência. Na segunda epístola a Timóteo, escrita quando prisioneiro em Roma relata o Apóstolo dos Gentios: "Erasto ficou em Corinto." (IV, 20) Segundo consta na epístola aos Romanos, na saudação final, este mesmo Erasto tinha cargo na cidade, pois se encontra no cap. 16, vv. 23: "Saúda-vos Erasto, tesoureiro da cidade". Em Atos dos Apóstolos (XIX,22) lemos que Paulo enviou à Macedônia "...dois dos que lhe assistiam, Timóteo e Erasto...”, enquanto ele próprio, Paulo, permaneceu na Ásia. Interessante observar a proximidade dos dois discípulos de Paulo, pois em O Livro dos Médiuns, cap. XIX, encon-tramos longa mensagem assinada por ambos, a respeito do papel do médium nas comunicações (item 225). Juntos no século I da era cristã, juntos na tarefa da Codificação. Ainda em O livro dos médiuns são de sua lavra os itens 98, cap. V, algumas respostas a perguntas constantes no item 99, itens 196 e 197 do cap. XVI, itens 230 do cap. XX, onde se encontra a célebre frase: "Melhor é repelir dez verdades do que admitir uma única falsidade, uma só teoria errô-nea." Finalmente, na comunicação de nº XXVII. Em O Evangelho segundo o espiritismo, lê-se várias mensagens assinadas por Eras-to. A primeira se encontra no cap. I, item 11, a segunda no cap. XX, item 4 e se intitula: Missão dos espíritas, trazendo a assinatura de Erasto, anjo da guarda do médium, aditando oportunamente o Codificador de que o médium seria o sr. d'Ambel. As demais com-põem os itens 9 (Caracteres do verdadeiro profeta) e 10 (Os falsos profetas da erraticidade), ambas datadas de 1862, sendo que na última é o próprio espírito que se identifica como "discípulo de São Paulo", o que igualmente faz no cap. I, item 11 de O Evangelho Segundo o Espiritismo e cap. XXXI, nº XXVII de O Livro dos Mé-diuns. A outra referência a esse espírito se encontra na Revista Espírita, ano de 1869, da Edicel, no índice Biobibliográfico, onde é apresen-tado como tendo sido Thomaz Liber, dito Erasto, médico, filósofo e teólogo alemão, nascido em 1524 e morrido em 1583. Foi professor de Medicina em Heidelberg e de Moral, em Basiléia. No campo da Teologia, combateu o poder temporal da Igreja e se opôs à disciplina calvinista e à ordem presbiteriana. Sua posição lhe valeu uma excomunhão, sob suspeita de heresia, sendo reabilitado algum tempo depois. Suas teorias tiveram muitos partidários, sobretudo na Inglaterra. Legou somas consideráveis aos estudantes pobres, sendo especialmente respeitado por seus gestos de benemerência. De qualquer forma, o que resta incontestável, segundo Kardec, é que "...era um Espírito superior, que se revelou mediante comunica-ções de ordem elevadíssima..."(O livro dos médiuns, cap. XIX, item 225) O que importa realmente é a tarefa desenvolvida à época de Paulo de Tarso e ao tempo de Kardec, por um espírito. Encarnado, o seu grande trabalho pela divulgação das ideias nascentes do Cristi-anismo, em um ambiente quase sempre hostil. Desencarnado, ombreando com tantas outras entidades espirituais, apresentando elucidações precisas em favor da Codificação da Doutrina Espírita, respondendo a questões de vital importância para uma também doutrina nascente, a Terceira Revelação, o Consolador prometido por Jesus.

Fonte: site www.caminhosluz.com.br

ERASTO

MAIO / 2014

O BOLETIM Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 5

DISCIPLINA

Nos fins de 1931, Chico, à tardinha, orava sob uma

árvore junto ao Açude, pitoresco local na saída de Pedro Leopoldo para o norte, quando viu, à pequena distância uma grande luz luminosa.

Pouco a pouco, dentre os raios que formava, surgiu alguém.

Era um espírito simpático, envergando túnica seme-lhante à dos sacerdotes, que lhe dirigiu a palavra com carinho.

Não se sabe o que teriam conversado naquele cre-púsculo, mas conta o Médium que foi esse o seu primeiro encontro com Emmanuel, na vida presente. E acentua que em certo ponto do entendimento, o orientador espiritual perguntou-lhe:

— Está você realmente disposto a trabalhar na me-diunidade com o Evangelho de Jesus?

— Sim, se os bons Espíritos não me abandonarem ... — respondeu o Médium.

— Não será você desamparado, — disse-lhe Em-manuel — mas para isso é preciso que você trabalhe, estude e se esforce no bem.

— E o senhor acha que estou em condições de acei-tar o compromisso? — tornou o Chico.

— Perfeitamente, desde que você procure respeitar os três pontos básicos para o serviço ...

Porque o protetor se calasse, o rapaz perguntou: — Qual o primeiro? A resposta veio firme: — Disciplina. — E o segundo? — Disciplina. — E o terceiro? — Disciplina. O Espírito amigo despediu-se e o Médium teve

consciência que para ele ia começar uma nova tarefa.

Ramiro Gama

FONTE: GAMA, Ramiro. Lindos Casos de Chico Xavier, p. 64, Editora LAKE, 17ª Edição, 1995

“Em sua maioria, as evocações domésticas dão margem à mistificação e ao embuste. O médium que anseie por trilhar a estrada correta deve procurar o caminho do centro espírita.”

ABC da Mediunidade, Carlos A. Baccelli e Odilon Fernandes

“A par da questão moral, apresenta-se uma consideração efeti-va não menos importante, que entende com a natureza mesma da faculdade. A mediunidade séria não pode ser e não o será nunca uma profissão, não só porque se desacreditaria moralmente, identi-ficada para logo com a dos ledores da boa-sorte, como também porque um obstáculo a isso se opõe. É que se trata de uma facul-dade essencialmente móvel, fugidia e mutável, com cuja perenida-de, pois, ninguém pode contar. Constituiria, portanto, para o explo-rador uma fonte absolutamente incerta de receitas, de natureza a poder faltar-lhe no momento exato em que mais necessária lhe fosse. Coisa diversa é o talento adquirido pelo estudo, pelo traba-lho e que, por essa razão mesma, representa uma propriedade da qual naturalmente lícito é ao seu possuidor, tirar partido. Ela não existe sem o concurso dos Espíritos; faltando estes, já não há mediunidade. Pode subsistir a aptidão, mas o seu exercício se anula. Daí vem não haver no mundo um único médium capaz de garantir a obtenção de qualquer fenômeno espírita em dado instan-te. Explorar alguém a mediunidade é, conseguintemente, dispor de uma coisa da qual não é realmente dono. Afirmar o contrário é enganar a quem paga. (...).”

(Do livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, cap. XXVI, item 9, de Allan

Kardec. (Excerto)

ESTUDAR KARDEC CONHECER KARDEC

PARA VIVER JESUS

EVANGELHO NO LAR E NO CORAÇÃO... PAZ NA HUMANIDADE

Allan Kardec esclarece:

“Dai gratuitamente o que

gratuitamente recebeste.”

O Evangelho no Lar é um roteiro simples de oração

familiar, com o objetivo primordial de espiritualização do ambiente caseiro.

Além de proporcionar a evangelização de cada parti-

cipante, atrai para o domicílio a presença de bons Espíritos e do próprio Jesus.

É um momento de recolhimento,

aprendizado e oração, para harmonizar

nossa casa e a todos a quem dirigirmos nossas preces.

MAIO / 2014

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 6

“Ele respondeu e disse-lhes: — Dai-lhes vós de co-mer ...” (Marcos, 6:37)

Diante da multidão fatigada e faminta, Jesus recomenda aos apóstolos: — “Dai-lhes vós de comer.” A observação do Mestre é importante quando realmente poderia ele induzi-los a recriminar a multidão pela imprudência de uma jor-

nada exaustiva até o monte, sem a garantia do farnel. O Mestre desejou, porém, gravar no espírito dos aprendizes a consagração deles ao serviço popular. Ensinou que aos cooperadores

do Evangelho, perante a turba necessitada, compete tão-somente um dever — o da prestação de auxílio desinteressado e fraternal. Naquela hora do ensinamento inesquecível, a fome era naturalmente do corpo, vencido de cansaço, mas, ainda e sempre, vemos a

multidão carecente de amparo, dominada pela fome de luz e de harmonia, vergastada pelos invisíveis azorragues da discórdia e da incompreensão.

Os colaboradores de Jesus são chamados, não a obscurecê-la com o pessimismo, não a perturbá-la com a indisciplina ou a imobili-zá-la com o desânimo, mas sim a nutri-la de esclarecimento e paz, fortaleza e sublime esperança.

Se te encontras diante do povo, com o anseio de ajudá-lo, se te propões contribuir na regeneração do campo social, não te percas em pregações de rebelião e desespero. Conserva a serenidade e alimenta o próximo com o teu bom exemplo e com a tua boa palavra.

Não olvides a recomendação do Senhor: — “Dai-lhes vós de comer.” Emmanuel

JESUS E VOCÊ

Nosso Mestre não se serviu de condições excepcionais no mundo para exaltar a luz da verdade e a bênção do amor. Em razão disso, não aguarde renovação exterior na vida diária, para ajudar. Comece imediatamente a própria sublimação. Jesus não tinha uma pedra onde recostar a cabeça. Se você dispõe de recurso mínimo já possui mais do que Ele. Jesus, em seu tempo, não desfrutou qualquer expressão social. Se você detém algum estudo ou título, está em situação privilegiada. Jesus esperou até aos trinta e três anos para servir mais decisivamente. Se você é jovem e pode ser útil, usufrui magnífica oportunidade. Jesus partiu aos 33 anos. Se você vive na idade amadurecida e dispõe de ensejo de auxiliar, agradeça ao Alto, dando mais de si mesmo. Jesus não contou com os familiares nas tarefas a que se propôs. Se você convive em paz no recinto doméstico, obtendo alguma cooperação em favor dos outros, bendiga sempre essa dádiva inestimável. Jesus não encontrou ninguém que o amparasse na hora difícil. Se você recebe o apoio de alguém nos momentos críticos, saiba ser grato. Jesus nada pode escrever. Se você consegue grafar pensamentos na expansão do bem, colabore sem tardança para a felicidade de todos. Vemos, assim, que a vida real nasce e evolui no Espírito Eterno e não depende de aparências para projetar-se no rumo da perfeição. Jesus segue á frente de nós. Se você deseja acertar, basta apenas segui-lo. Sigamo-lo, pois.

André Luiz FONTE: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. O ESPÍRITO DA VERDADE, cap. 40. FEB, 17ª Edição, 2009

SÁBADOS

• Grupos de infância a partir de 2 anos • Grupo de jovens

• Grupo de pais e responsáveis

CEBM – EVANGELIZAÇÃO ESPÍRITA

INFANTOJUVENIL E FAMÍLIA

NO CAMPO SOCIAL

Você está convidado a conhecer as atividades do SAPSE/CEBM.

Reuniões mensais – 4º sábado, de 8h às 12h

FONTE: XAVIER, Francisco Cândido. FONTE VIVA. Cap. 131. (Pelo Espírito Emmanuel). 35ª Edição, FEB, 2006.

MAIO / 2014

O BOLETIM Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 7

PROGRAMAS ESPÍRITAS NA TV E NA INTERNET

DESPERTAR ESPÍRITA – Lar Fabiano de Cristo

CNT – em rede nacional: domingo / 8h às 8h30 NET – Rio – canal 6 – Quarta/ 20h30 às 21h30 Quinta- feira: 13h30 às 14h30

ALVORADA ESPÍRITA

24 horas de programação com palestras e programas de TV www.tvalvoradaespirita.com.br

TV MUNDO MAIOR Emissora da Fundação Espírita André Luiz – www.tvmundomaior.com.br

Programa TRANSIÇÃO- a visão espírita para um novo tempo

Rede TV – domingos às 16h15 – www.programatransicaotv.br

NET – canal 20

TVCEI - www.tvcei.com TVCEERJ - http://ceerj.tv/tv

Doutrina Espírita — Cristianismo Renascente. Ser espírita é constituir-se em núcleo de ação edificante através do qual inicia a Nova Era.

Fala-se no mundo de hoje, qual se o mundo estivesse reduzido à casa em ruínas.

O espírita é chamado à função da viga robusta, suscetível de mostrar que nem tudo se perdeu.

Há quem diga que a Humanidade jaz em processo de desagre-gação.

O espírita é convidado a guardar-se por célula sadia, capaz de abrir caminho à recuperação do organismo social.

O espírita, onde surja a destruição, converte-se em apelo ao re-

fazimento; onde estoure a indisciplina, faz-se esteio da ordem e, onde lavre o pessimismo, ergue-se, de imediato, por mensagem de esperança.

Assim sucede, porque o espírita reconhece que não vale exigir dos outros aquilo que não fazemos, nem reclamar no vizinho o clarão o clarão de um farol, quando, muitas vezes, esse mesmo vizinho espera pela chama de alguém que lhe aqueça e ilumine o coração enregelado na sombra.

Companheiro de ideal! O ensinamento espírita é a palavra do Cristo que nos alcança sem gritar e a obra espírita, desde as bases primordiais de Allan Kardec, é construção do Evangelho, levantando as criaturas sem rebaixar ninguém. Trabalha servindo, cônscio de que cada um de nós é o agente da propaganda de si mesmo, no trabalho da redenção humana, que não nasce da violência e sim da verdade e do amor, no toque fraternal de espírito a espírito. A vista disso, se muito podes realizar, a benefício do próximo, por aquilo que sabes, somente conseguirás renovar os semelhan-tes por aquilo que és.

Emmanuel

FONTE: XAVIER, Francisco Cândido. LIVRO DA ESPERANÇA. cap. 70, Editora CEC, 20.ed. 2008

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SER ESPÍRITA

MAIO / 2014

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 8

REUNIÕES PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL, SEGUIDAS DE PASSES E ÁGUA MAGNETIZADA.

PROGRAMAÇÃO –MAIO 2014 TERÇA-FEIRA

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO — O LIVRO DOS ESPÍRITOS

DIA HORA TEMAS EXPOSITORES

06 15h Provações voluntárias. Mortificações LE- questões 718 a 727 Welles Costa

13 15h Parábola dos talentos EV- cap. 16: 6 a 8 Marli Albertina

20 15h A verdadeira propriedade EV- cap. 16: 9 a 13 Elza Gonzaga da Cruz

27 15h

Destruição necessária e abusiva. Flagelos destruido-res

LE- questões 728 a 741 Wilta Correia da Silva

QUINTA-FEIRA

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO — O LIVRO DOS ESPÍRITOS

DIA HORA TEMAS EXPOSITORES

01 19h Os trabalhadores da última hora EV- cap. 20: 1 a 5 Miriam Regina Vaz Guimarães

08 19h Os minerais e as plantas LE- questões 585 a 591 Inês Gripp

15 19h Falsos Cristos e falsos profetas EV- cap. 21: 1 a 5; 10 e 11 Zita Flora de Almeida

22 19h Os animais e o homem. Metempsicose LE- questões 592 a 613 Maria Olegária Costa

29 19h OBRA: HÁ FLORES NO CAMINHO

(Amélia Rodrigues)

Início Telma Brilhante de Albuquerque

DOMINGO

DIA HORA TEMAS EXPOSITORES

Não haverá reunião por motivo de obras

11 10h Visões - Revista Espírita (janeiro de 1858) Denise de Fátima Duarte Xavier

18 10h Reconhecimento da Existência dos Espíritos - Revista Espírita (janeiro de 1858) Telma Brilhante de Albuquerque

25 10h Lei do Trabalho. Lei da Vida Carlos Alberto Mendonça

ATIVIDADES NO CEBM

SEGUNDA-FEIRA 18h50min às 20h15min 18h30min às 20h

Reunião de Estudo e Educação da Mediunidade (Privativa) Reunião de Atendimento Espiritual (Privativa)

TERÇA-FEIRA

13h45min às 15h 14h30min às 15h 15h às 16h30min 16h30min às 18h

Reunião de Atendimento Espiritual (Privativa) Diálogo Fraterno Reunião de Estudos Doutrinários (Pública) Grupo de Estudo: O Livro dos Espíritos

QUARTA-FEIRA

8h às 8h30min 8h30min às 9h 19h às 20h30min 19h às 20h30min 19h às 20h30min

Encontro para Oração Diálogo Fraterno Grupo de Estudo - Introdução à Doutrina Espírita Grupo de Estudos Básicos da Mediunidade Grupo de Estudo do Evangelho

QUINTA-FEIRA

18h30min às 19h 18h45min às 20h 19h às 20h30min

Diálogo Fraterno Reunião de Atendimento Espiritual Direto (Privativa) Reunião de Estudos Doutrinários (Pública)

SEXTA-FEIRA

18h45min às 20h

Reunião de Atendimento Espiritual à distância (Privativa)

SÁBADO

8h às 12h 15h às 17h 17h30min às 19h30min

Atividade do SAPSE (4º Sábado) Evangelização Espírita Infantojuvenil e Família Grupo de Estudos Espíritas

DOMINGO

9h30min. às 10h 10h às 11h30min 13h45min às 16h30min 13h45min às 16h30min

Diálogo Fraterno Reunião de Estudos Doutrinários (pública) Caravana - Visita ao Instituto Miguel Pedro (mensal - no 3º domingo) Caravana - Visita ao Centro Espírita Filhos de Deus (mensal - no último domingo)