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EXA Sujou! A copa está saindo mais cara que o previsto. FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA As fiscalizações realizadas pelo TCU provam que grande parte deste aumento é consequência de irregularidades nas obras, como foi iden@ficado nos aeroportos internacionais. Pag. 06 COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Em 12/06/2014, a vigésima Copa Do Mundo da Fifa ocorrerá no Brasil novamente, 64 anos depois da edição em que a seleção nacional se sagrou vice campeã. Pag. 03 RETORNOS DA COPA As es@ma@vas sobre número de turistas, geração de empregos e impacto do evento sobre o PIB em geral são exageradas? ECONOMIA Pag. 05 Muitas cidades correm contra o tempo para cumprir o prazo de entrega de suas obras. MODELOS DE ADM. E OS ESTÁDIOS? Pag. 07 E as nossas favelas, são cur@ços ou moradias? Qual a visão internacional sobre o tema. UM POUCO DE RIO LÁ FORA! INGLÊS Pag. 09 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI / PROJETO INTERDICIPLINAR 2012 / ÚNICO VOLUME EDIÇÃO ESPECIAL COPA 2014 O JORNAL QUE ACREDITA NO BRASIL !

O Hexa - Edição COPA 2014

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Jornal - O HEXA Universidade Anhembi Morumbi - PA2 Equipe: Luiz Sucoski Mariana Bordignon Michael Kahowec

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Page 1: O Hexa - Edição COPA 2014

EXASujou!   A   copa   está   saindo   mais  cara  que  o  previsto.

FUNDAMENTOS  DE  MATEMÁTICA

As   fiscalizações   realizadas   pelo   TCU   provam   que   grande   parte   deste   aumento   é   consequência   de  irregularidades  nas  obras,  como  foi  iden@ficado  nos  aeroportos  internacionais.

Pag.  06

COMUNICAÇÃO  E  EXPRESSÃO

Em  12/06/2014,  a  vigésima  Copa  Do  Mundo  da  Fifa  ocorrerá  no  Brasil  novamente,  64  anos  depois  da  edição  em  que  a  seleção  nacional  se  sagrou  vice  campeã.

Pag.  03

RETORNOS  DA  COPA

As   es@ma@vas   sobre   número   de  turistas,   geração   de   empregos   e  impacto   do   evento   sobre   o   PIB   em  geral  são  exageradas?

ECONOMIA

Pag.  05

Muitas   cidades   correm   contra   o  

tempo   para   cumprir   o   prazo   de  

entrega  de  suas  obras.

MODELOS  DE  ADM.E  OS  ESTÁDIOS?

Pag.  07

E   as   nossas   favelas,  são   cur@ços   ou  

moradias?  Qual   a  visão   internacional  

sobre  o  tema.

UM  POUCO  DE  RIO  LÁ  FORA!

INGLÊS

Pag.  09

UNIVERSIDADE  ANHEMBI  MORUMBI  /  PROJETO  INTERDICIPLINAR  2012  /  ÚNICO  VOLUME

EDIÇÃO ESPECIAL COPA 2014

O JORNAL QUE ACREDITA NO BRASIL !

Page 2: O Hexa - Edição COPA 2014

EDITORIAL 02O TIME ENTRA

EM CAMPO

Luiz Gustavo Sucoski Boratto de Carvalho RA: 20182234 / Mariana Bordignon Bastos RA:20302709

Michael Bazilio Kahowec RA: 20287518

PASSA BOLAPágina  1  –  Capa  

Página  2  –  Editorial

Página  3  –  Tá  Chegando  –  Comunicação  e  Expressão

Página  4  –  Expecta@vas  Gerais  –  Comunicação  e  Expressão

Página  5  –  Quanto  custará  a  nossa  Copa?    -­‐  Economia

Página  6  –  O  Tribunal  de  Contas  adverte  –  Fundamentos  de  Matemá@ca

Página  7  –  Onde  a  gorduchinha  rola  –  Modelos  de  Administração

Página  8  –  Questão  de  Segurança  –  Modelos  de  Administração

Páginas  9  E  10    –    A  Missed  Opportunity  in  Rio/  Uma  oportunidade  perdida  no  Rio  –  Inglês

Página  11  –    Passatempo

Página  12  –  Referências  Bibliográficas

A  nossa  equipe  faz  questão  de  agradecer  pela  oportunidade  de  realizar  o  trabalho,  a  colaboração  e  compreensão  da  Arbitragem   (Professores),   e  aos  parceiros  que  de  alguma  forma  nos  ajudaram,  ressaltando  o  nome  da  zagueira  e  amiga  Mariana  Freitas.

SALVE !

“   Expecta@va,   polêmica   e   desafios.   Na  elaboração   da   edição   especial   COPA   2014,  percebemos   o   quanto   o   tema   está  carregado   desses   substan@vos.   A   nação  Brasileira  aguarda  com  fervor  o  evento,  que  trás  consigo  imensas  obrigações  que  devem  ser   cumpridos   para   a   sua   realização   de  Norte  a  Sul,  de  Leste  a  Oeste,   e  promessas  de  retorno  antes,  durante  e  depois.  

Em  meio  a  um  sonho  de  progresso  Nacional,  nos   deparamos   com   problemas   de   atraso  em  diversas  obras,  superfaturamento,  onde  o   único   capaz   de   mostrar   os   resultados  finais   é   o   tempo.   Nos   resta   aguardar,   e  con@nuar  torcendo  pela  evolução  do  País,  e  a  conquista  do  Hexa”

O TIME FALA

Page 3: O Hexa - Edição COPA 2014

Tá chegandooo ...

Ar  empolgante.  A  menos  de  600  dias,  já  é  possível  ouvir  as  torcidas  cantarem.Há  82  anos,  acontecia  o  primeiro  evento  oficial  de  futebol,  a  Copa  do  Mundo  de  1930,  com  13  equipes,  que  

teve  o  Uruguai  como  país  de  sede.A   disputa   quadrienal   entre   as   melhores   seleções   do   mundo   mobiliza  milhões   de   pessoas   de   todos   os  

quadrantes,  de  todas  as  culturas.    Passou  por  momentos  (inclusive  o  da  Segunda  Guerra  Mundial,  situação  em  que   o   ficou   sem   acontecer   durante   doze   anos)   entre   outras   passagens   históricas.   Com   o   crescimento   e  propagação  do  esporte,   hoje   é  necessário   fazer  uma  etapa  classificatória  (duração   de  dois  anos),  que   conta  aproximadamente  com  duzentas  seleções  de  países,  querendo  par@cipar  do  campeonato.

Em  12/06/2014,  a  vigésima  Copa  Do  Mundo  da  Fifa  ocorrerá  no  Brasil  novamente,  64  anos  depois  da  edição  em  que  a  seleção  nacional  se  sagrou  vice  campeã  mundial  em  pleno  Maracanã.  O  escolhido  enfrentará  diversos  desafios  de  infraestrutura.   Serão  necessárias  melhorias  desde  a  zona  portuária  até  bibliotecas,  passando  por  temas  importantes  como:  Segurança,  Mobilidade  Urbana,  Aeroportos,  Hotelaria,  Turismo.

Conquistas da Amarelinha

O  Brasil  foi  campeão  de  cinco  Copas  do  Mundo,  será  que    o  Hexa  vem  agora  ?

Copa

 de    1958

Copa  de  1962

Copa  de  1970

Copa

 1994

Copa  2002

03COMUNICAÇÃO  E  EXPRESSÃO

Page 4: O Hexa - Edição COPA 2014

Expecta`vas  Gerais

Faltando  menos  de  dois  anos,  desde  que  houve  a  definição  do   país   sede,  em   20   de   outubro   de   2007,   iniciou-­‐se   um  abrangente  esforço  nacional.  Não  se  trata  simplesmente  de  cumprir  as  exigências  da  organização  e  fazer  um  bom  papel  aos  olhos  do  mundo.  Desde  maio  de  2009,  quando  houve  a  ra@ficação   das   12   cidades-­‐sede,   um   trabalho   de  planejamento   e   execução   de   empreendimentos  e s t r a t é g i c o s   d e s e n c a d e o u   um   p r o c e s s o   d e  desenvolvimento   que   transcende   qualquer   parâmetro  espor@vo.

Hoje,  o   que   ganha  mais   visibilidade  na  mídia  é   a  situação  dos  estádios  em  que  ocorrerão   os   jogos,  que   estão  sendo  modernizados   ou   reconstruídos.   Porém,   paralelamente,  muito  mais  está  sendo  feito.  O  obje@vo  do  Governo  Federal  é   coordenar   um   programa   de   inves@mento   que  transformará   algumas   das   capitais   mais   importantes   do  país,  de  norte  a  sul   e  de   todas   as   regiões:  Belo  Horizonte,  Brasília,   Cuiabá,  Curi@ba,   Fortaleza,   Manaus,  Natal,   Porto  Alegre,  Recife,   Rio   de   Janeiro,  Salvador   e  São   Paulo.  Para  todos  os  brasileiros,  qualquer  que  seja  o  resultado  da  Copa,  ficará   um   relevante   legado   em   infraestrutura,   criação   de  

emprego  e  renda  e  promoção  da  imagem  do  país  em  escala  global.Es@ma-­‐se  que  a  Copa  do  Mundo  da  FIFA  2014  agregará  183  bilhões   de  reais  ao  PIB   do   país   e  mobilizará   33  bilhões   de  reais   em   inves@mento   em   infraestrutura,   com   destaque  para   a   área   de   transporte   e   sistemas   viários.  Aproximadamente   3,7   milhões   de   turistas,   brasileiros   e  estrangeiros,  deverão   gerar,  no   período   do  evento,  R$  9,4  bilhões.  Em  todas  as  áreas,  700  mil  empregos  permanentes  e  temporários  serão  criados.Hoje,  o   Governo   Federal   se   concentra   em   dois   pilares,   o  primeiro  dos  quais  é  a   concre@zação   das  garan@as  oficiais  assumidas  na  proposta  de  Lei  Geral  da  Copa  (prestes  a  ser  enviada   ao   Congresso).   O   segundo   é   a   Matriz   de  Responsabilidades,   acordo   que   envolve   a   União,   os  estados,   os   municípios   e   o   Distrito   Federal   e   define  compromissos  referentes  a  fontes  de   recursos   e  execução  dos  projetos  essenciais  para  a  realização  do  evento.No  cronograma  da  Copa,  a  primeira  data  importante  foi  30  de   julho,   quando   houve   o   sorteio   dos   grupos   das  eliminatórias,   sob   os   olhos   do   mundo.   Desde   então,   os  projetos  seguiram  em  ritmo  acelerado  para  o  cumprimento  dos  cronogramas  e   a   certeza  de  que,  em   junho   de   2014,  haverá  um  palco   impecável  para  o  grande  acontecimento:  o   Brasil,  que   certamente   será   um   país   ainda   melhor,   em  todos  os  sen@dos.

Em   entrevista   com   os  ministros  que   integram  o  Grupo  Execu@vo  da  Copa  do  Mundo  de  2014  para  trazer   ao   público   expecta@vas,   avaliações,  prioridades   e   tarefas   dos   responsáveis   pela  organização  do  evento  no  Brasil.  Cada  pasta,  de  acordo   com   o   tema   pelo   qual   é   responsável,  elabora  estratégias,  acompanha  o   andamento  de  ações  e  cobra  de  estados  e  municípios  resultados  na   gestão   e   execução   dos   projetos.   Assim,   o  Ministério   do   Planejamento,   por   exemplo,  monitora  obras  em  portos,  aeroportos  e  todas  as  outras  que  estão  a  cargo  de  estados  e  municípios.  A   ministra   Miriam   Belchior   ressalta   que   o  Governo   Federal   tomou   as  medidas   necessárias  para   garan@r   infraestrutura   e   serviços   de  qualidade,  não  só  para  a  Copa,  mas  como   legado  para  o  país.Titular  da  Fazenda,  Guido  Mantega  avalia  que  os  

inves@mentos   em   infraestrutura   e   serviços   vão  es@mular   o   setor   produ@vo   e  a   geração  de  emprego.  A  ministra-­‐chefe  da  Casa   Civil,  Gleisi   Hoffmann,  por   sua  vez,  considera   que   o   Mundial   será   uma   oportunidade   para   mostrar   como   o   país   está   organizado   e   capacitado   para  receber   megaeventos.   Já   o   ministro   do   esporte,   Orlando   Silva,   destaca   a   reformulação   dos  marcos   legais,  como  isenção  de  tributos  à  FIFA  e  a  Lei  Geral  da  Copa,  como  passos  importantes  para  a  consolidação  do  Mundial.  O  evento,  na  opinião  do  ministro,  trará  reflexos  na  ampliação  da  rede  hoteleira  e  na  modernização  das  arenas,  sustentáveis  e  com  padrão  internacional.

O governo diz:

04COMUNICAÇÃO  E  EXPRESSÃO

Page 5: O Hexa - Edição COPA 2014

Calcula-­‐se   que  o  Mundial   de   Futebol   do   Brasil   consumirá   5   bilhões   de   dólares,   embora   as   es@ma@vas   finais,   quando  anunciadas,  devam  prever  cifras  bem  maiores.  Foi  o  que  aconteceu  nos  Jogos  Pan-­‐Americanos  do  Rio  de  Janeiro.  Inicialmente  orçados   em   500   milhões   de   reais,  es@ma-­‐se   que   tenham   consumido   4  bilhões   de   reais.   Poucos   países   podem  fazer   como   os   Estados   Unidos,   que  organizaram   uma   Copa   do   Mundo   (em  1994)   e   duas   Olimpíadas   (em   1984   e  1996)   sem   um   centavo   de   ajuda   do  Tesouro   público.   Isso   porque   toda   a  infra-­‐estrutura   estava   pronta.   Na  Alemanha,   o   setor   público   (local   ou  federal)  financiou  um  terço  dos  2  bilhões  de  dólares  gastos  nas  obras  nos  estádios.

Quanto  custará  a  nossa  Copa  ?

Os  impactos  econômicos  potenciais  resultantes  da  realização  da  Copa  do  Mundo  podem  chegar  a  R$  183,2  bilhões,  dos  quais  R$  47,5  bilhões  (26%)  são  diretos  e  R$  135,7  bilhões  indiretos  (74%)

•  Os  benevcios  econômicos  diretos  da  Copa  do  Mundo  são  resultado  do  crescimento/incremento  em  dimensões  pré  definidas,  as  quais  foram  contabilizadas  em  cada  uma  das  variáveis  de  cálculo  do  PIB,  já  considerando  os  efeitos  de  importações:  -­‐  inves@mentos  em  infraestrutura:  R$  33  bilhões:-­‐  turismo  incremental:  R$  9,4  bilhões  -­‐  geração  de  empregos:  330  mil  permanentes  e  380  mil  temporários-­‐  aumento  no  consumo  das  famílias:  R$  5  bilhões;-­‐arrecadação  de  tributos:  R$  16,8  bilhões

As  es@ma@vas  sobre  número  de  turistas,  geração  de  empregos  e  impacto  do  evento  sobre  o  PIB  em  geral  são  exageradas.  Levantamentos  dão  conta  de  que  em  1994  os  EUA  aumentaram  em  1,4%  o  PIB;  em  1998,  na  França,  o  PIB  cresceu  1,3%  a  mais;  em  2002,  a  Coréia  o  elevou  em  3,1%  enquanto  o  Japão  teve  decréscimo  de  0,3%;  e  a  

Alemanha  teve  1,7%  a  mais  no  PIB  em  2006.  Mas  antes  do  Mundial  da  Alemanha,  falou-­‐se  na  criação  de  100.000  empregos.  Um  estudo  feito  depois  do  evento  contabilizou  apenas  metade  desse  total.  A  Coréia  do  Sul  esperava  500.000  turistas  a  mais  em  2002.  Só  apareceram  50%  deles.

POSSÍVEIS  RETORNOS  GERADO  PELO  EVENTO

A  Macroeconomia   estuda  a  economia  em  geral  analisando  a  determinação  e  o  comportamento  dos  grandes   agregados   como   renda  e   produtos,   níveis  de   preços,   emprego   e   desemprego,   estoque   de  moeda,   taxa   de   juros,   balança   de   pagamentos   e  taxa  de  câmbio.

 PIB   (Produto  Interno  Bruto)   é  um  dos   principais  indicadores  do  potencial  da  economia  de  um  país.  Ele  revela   o   valor   (soma)   de   toda   a   riqueza   (bens,  produtos   e   serviços)   produzida  por   um  país   em  um  determinado  período,  geralmente  um  ano.  Isso  inclui  do  pãozinho  até  o  apartamento  de  luxo.

Falando  em  Economia  .  .  .

05ECONOMIA

Page 6: O Hexa - Edição COPA 2014

BELO  HORIZONTE

BRASÍLIA

CUIABÁ

CURITIBA

FORTALEZA

MANAUS

NATAL

 PORTO  ALEGRE

RECIFE

RIO  DE  JANEIRO

SALVADOR

SÃO  PAULO

0 210 420 630 840 1050 1260 1470 1680 1890 2100

2071

47

845

20

579

577

327

350

85

85

650

509

1961

45

687

20

346

169

327

298

73

88

748

409

JUN 2011 AGO 2012

O  TCU,  a  ins@tuição  nomeada  para  acompanhar  e  fiscalizar  as  obras  necessárias  para  a  realização   da  Copa  no  Brasil   tem  emi@do  diversos  relatórios  a  fim  de  desempenhar  essa  tarefa.  Estes  tem  por  intuito,  apresentar  onde  esta  sendo  empregado  o  dinheiro  fornecido  pelo  Governo  Federal,  Governos  Estaduais,  Municipais  e  pela  Inicia@va  Privada.

Os  dados  analisados  aqui  foram  re@rados  de  dois  desses  relatórios,  um  deles  elaborado   em  Junho   de  2011  e  o  outro  em  Agosto  de  2012,  inicialmente  já  é  possível  iden@ficar  que  nesse  período  os  gastos  previstos  passaram  de  R$  17,3  bilhões  para  R$  27,4  milhões,  gerando  uma  significa@va  diferença  de  R$  10,1  milhões.  É  importante  ressaltar  que  foi   igualmente  previsto  esse  aumento,  principalmente  em  função  de  deficiências  no  planejamento  e  do  consequente  atraso  na  execução  das  obras.  

Os  gráficos  abaixo  apresentam  como  este  aumento  de  gastos  foi  aplicado  nos  aeroportos  de  cada  cidade  sede  da  Copa  de  2014.

O  Tribunal  de  Contas  adverte.

As   fiscalizações   realizadas   pelo   TCU   provam   que   grande   parte  deste   aumento   é   consequência  de   irregularidades   nas  obras,  como  foi   iden@ficado  nos  aeroportos  internacionais  de  São  Paulo,  Brasília  e  Viracopos,  onde  havia  inconsistência  nos  valores  es@mados  de  R$1,631  bilhão  para  o  aeroporto  de  Guarulhos,  R$  2,334  bilhões  para  o   aeroporto   de  Viracopos  e  R$  740   bilhões   para   o   aeroporto   de   Brasília.     Também   nas   obras   de   Manaus   foram   iden@ficadas   irregularidades,   onde  superes@ma@vas  chegaram  a  somar  R$  35  milhões.  

Os   números   apresentados   provam   que   a   Copa   será   um   grande   gasto   para   o   Brasil,   que   as   irregularidades   além   de  vergonhosas,   interferem  no   planejamento   das  obras,  dificultam  o  trabalho   de  fiscalização  que  deve  ser  muito  maior  e   nos  deixa  a  cada  dia  mais  descrentes  da  capacidade  de  sediar  o  evento.

06FUNDAMENTOS  DE  MATEMÁTICA

Page 7: O Hexa - Edição COPA 2014

O inícioA   contagem   regressiva   já  

começou:   o   Brasil   sediará   a  

próxima   Copa   do   Mundo   de  

Futebol,   que   acontecerá   em  

junho  de  2014.

Por   ser   um   país   de   grande  

tradição  neste  esporte  (O  Brasil  é  

o  maior  campeão   da  compe@ção,  

com   5   ~tulos   conquistados)   há  

uma  expecta@va  muito   grande  na  

rea l i zação   do   evento   pela  

segunda  vez  no  País  e  por   isso  as  

grandes   empresas,   juntamente  

c o m   a s   a u t o r i d a d e s  

governamentais   se   mobilizaram  

para   iniciar   obras   que   visam   suprir   as  

necessidades   adequadas   para   receber  

este  grandioso  e  importante  evento.

Por   isso,   as   12   cidades   escolhidas  

para  receber  os  jogos  passaram  por  uma  

avaliação   rigorosa:   além   da   construção  

de   novos   estádios   e   de   reformar   os   já  

existentes,   também   será   necessário  

cuidar   de   aspectos   como   as   redes  

hoteleiras,   os   sistema   de   transporte  

urbano,   os   aeroportos,  a   segurança   e   o  

lazer.

Neste   momento,   muitas   cidades  

correm   contra   o   tempo   para   cumprir   o  

prazo   de   entrega   de   suas   obras,   afinal,  

em   2013   o   Brasil   receberá   a   Copa   das  

Confederações,   que   apenas   testará   se  

tudo   o   que   foi   construído   e   planejado  

para   a   Copa   cumpre   o   necessário   para  

receber  o  evento  de  2014.

O  tempo  está  ficando  cada  vez  mais  

curto   para   o   governo   do   Brasil,   ainda  

mais   se   tratando   das   obras   dos  estádios,   os   protagonistas   desta   Copa.  

Sabemos   que   nenhum   dos   estádios  estava  apto  para  receber   a  Copa,  todos  

passaram   por   reformas   e   devem   estar  

prontos   no   prazo   determinado   pela  FIFA,  dia  31  de  dezembro   de  2012.  Ao  

que  tudo  indica  todos  os  estádios  estão  atrasados   em   suas   reformas   e   cons-­‐

truções,   os   principais   como   o   de   São  

Paulo,   responsável   pela   abertura   da  Copa,   está   com   48%   de   suas   obras  

concluídas,   o   do   Rio   de   Janeiro,  onde  

será   o   encerramento,   está   com   62%  

concluído.   Nenhuma   das   12   cidades  está   dentro   do   prazo,   o   mesmo  

esSpulado   também   para   a   Copa   das  Confederações,   pois   caso   o   Brasil   não  

dê   conta   da   tarefa,   a   FIFA   pode  

transferir  o  mundial  para  outro  país  que  já  tenha  estrutura  pronta,  como  os  EUA,  

o  que  não  seria  nada  bom,  pois  o  Brasil  perde  a  chance  de  lucrar   também  com  

os  dois  eventos.  

Obras em andamentoEstádio  Nacional  -­‐  Brasilia

Estádio  Mineirão  -­‐  Belo  Horizonte Estádio  Nacional  -­‐  Brasilia

07MODELOS  DE  ADMINISTRAÇÃO

Page 8: O Hexa - Edição COPA 2014

Questão de Segurança

A  segurança  na  Copa  do  Mundo  de  2014  é  algo  que  preocupa.  O  Brasil  tem  grande  

índice  de  violência.  Porém  as  autoridades  já  estão  planejando  e  vendo  qual  é  a  melhor  

estratégia.

De   acordo   com   o   secretário   nacional   de   Segurança  Pública   subs@tuto,  Alexandre  

Aragon,  essa   estrutura  é   baseada  na   experiência  da  Copa  de  2010   na   África  do   Sul,  respeitando   as   caracterís@cas   federa@vas  do   Brasil.   “Esses   centros  de   comando   vão  

permi@r  que  as  polícias  se   falem  e  tenham  o  mesmo  nível  de   informação  em  todos  os  

estados.   E   a   unidade   central,   em   Brasília,   terá   condições   de   remanejar   efe@vos,  se  @vermos   uma   crise   em   algum   estado   ou   até   mesmo   empregar   efe@vos   reservas,  

sediados  em  Brasília,  quando  necessário.”

A   princípio   as   ações   estratégicas   estão   sendo   montadas   nas   zonas   onde   se   tem  

mais  riscos.  A  segurança  também  está  relacionada  a  aeroportos,  portos  e   fronteiras  e  

por  isso  haverá  segurança  e  atenção  redobrada  nos  sistemas  de  visitantes,  assim  como  no  controle  de  cargas.

Já   as   segurança   nas   ruas   será   garan@da   por   meio   de   Centros   de   Comando   e  

Controle  que  serão  implantadas.  Os  centros  contarão  com  a  presença  da  policia  militar  

e  civil,  corpo  de  bombeiros,  Detran,  polícia  federal  e  rodoviária  federal.

Impactos  diretos:  33  bilhões  em  inves@mentos  em  infra-­‐

estruturaEstádios  ......................  5,7Mobilidade  urbana....11,6Portos  e  Aeroportos...  5,5TOTAL  INFRA  CIVIL  ...  22,8

Telecom  e  energia  ......  3,8Segurança  e  saúde  .....  4,6Hotelaria  ....................  1,9

TOTAL  INFRA  33,1

Seminário Geral de Segurança para a Copa do Mundo Fifa 2014

NÚMEROS  DA  COPA  2014

NÚMEROS  DA  COPA  2014

08MODELOS  DE  ADMINISTRAÇÃO

Page 9: O Hexa - Edição COPA 2014

Theresa  Williamson,  a  city  planner,  is  the  founder  and  execu@ve  director   of  Cataly@c  Communi@es,  a  Rio  de  Janeiro-­‐based  organiza@on  that  provides  media  and  networking  support  to  favela  communi@es  and  publishes  RioOnWatch.

Rio   de   Janeiro   is   preparing   to   host   the  World   Cup   in   2014   and   the   Olympics   in   2016,   and   these  mega-­‐events   give  the  na@on’s  elite  a  chance   to   speed  up   whatever   strategies  were  already  on   their   wish   lists.  In   Rio,  where  real   estate   interests  control  the  city’s  poli@cians  and  media,  decisions  are  made  on  their  behalf.

About  1.2  million  people,  or  22  percent  of  Rio’s  popula@on,  live  in  favelas.  The  only  affordable  housing  solu@on  capable  of  mee@ng  Rio’s  needs  is   to   improve   services  and   integrate  the  favelas;   replacing  them   is  not  an   op@on.  Since  the   late  1800s,  migrants  have  se�led  unoccupied  land   in  and  around  Brazil’s  ci@es.  Residents  invest  heavily  in  their  homes,  over  genera@ons,  even   if  a  family  does  not  hold  a  @tle  to  the  land.  These  favela  dwellers  faced  evic@on  during  the  military  dictatorship  from  the  ’60s  to   the   ’80s  but   achieved  a   significant   victory  in   1988,  when   Brazil’s  cons@tu@on  established  five   years   as   the   term  for  “adverse  possession,”  the  process  of  acquiring  ownership  through  use  rather  than  through  payment.

In  preparing  for  the  World  Cup  and  the  Olympics,  Rio  could  make  long-­‐term  investments  and  integrate  the  favelas.  Instead  it  is  aggrava@ng  its  problems.

Much   has  been   accomplished.  A  recent   study  of  92,000  people   across   six   pacified  favelas  showed  95   percent   of  homes  were  brick  and  concrete,  75  percent  had  @le  floors,  44  percent  had  computers,  and  90  percent  of  working-­‐age  residents  were  employed.  As  the  Chinese  diplomat  Sha  Zukang  exclaimed  on  a  recent  visit,  “This  is  not  a  slum!”

In  preparing  for   the  World  Cup  and  the  Olympics,  the  city  has  an  opportunity  to  make  long-­‐term  investments  and  integrate  the   favelas,  by  providing   the  missing  support   services   like  educa@on,   job   training,   health   care,  day   care   and   sanita@on,   in  addi@on  to  security  and  land  @tle.  Instead,  interven@ons  toward  the  favelas  are  taking  two  counterproduc@ve  forms.

First,  smaller,  unknown,  o�en  peaceful  communi@es  occupying  now-­‐valuable  land  are  forcibly  evicted  under  the  pretext  of  mega-­‐event   development,  o�en  with  no   clear   jus@fica@on.  Residents  are   relocated  to  small,  ver@cal,  isolated  public  housing  units  two  hours  from  the  city  center.  There  are  also  notable  cases  of  evictees  le�  homeless  or  star@ng  over  on  newly  squa�ed  land.  It  is  es@mated  that  170,000  people  will  be  evicted  “for”  mega-­‐events  across  Brazil.

Second,   larger,   well-­‐known   communi@es   are   receiving   “integra@on”   programs,   mainly   police   pacifica@on   units.   This  increased  police  presence  makes  a  favela  safer,  and  thus  makes  the  land  more  valuable  and  the  rents  higher.  This  is  followed  by  the  formaliza@on  of  local  businesses  and  payments  for  u@li@es.  Next  up  is  land  @tle.  The  result:  a  fast  track  to  gentrifica@on,  publicly  funded  under  the  auspices  of  “comba@ng  poverty”  and  “integra@ng  the  city.”

Rio  will   apparently  be   “made  safe   for   the   Olympics”   by  pushing   its   lowest-­‐income  residents  to  peripheral   areas,  where  crime  is   also   heading.  Here  in   Brazil,  and  especially  in  Rio,  we  have  a  tradi@on  of  inequality  —  and   its   natural   consequence,  crime  —  and  it  appears  the  upcoming  mega-­‐events  will  only  exacerbate  it.

It  would   be  much  more   crea@ve,  cost-­‐effec@ve  and   empowering  if   resources  were   targeted   to   par@cipatory   integra@on.  That  would  be  an  Olympic   legacy  to  be  proud  of:  Rio  would  offer  a  model   to  be  applied  around  the  globe.  With  U.N.-­‐Habitat  predic@ng  that  3  billion  people  will  live  in  slums  by  2050,  the  world  could  use  such  leadership.

A missed opportunity in Rio

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09INGLÊS

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Teresa  Williamson,  uma  urbanista,  é  a  fundadora  e  diretora  execu@va  do  “Cataly@c  Communu@es”,  uma  organização  baseada  no  Rio  de  Janeiro  que  fornece  apoio  à  mídia  e  contato  de  trabalho  para  comunidades  da  favela,  e  publica  o  “Rio  On  Watch”.O  Rio  de  Janeiro  esta  se  preparando  para  sediar  a  Copa  do  Mundo  2014  e  as  Olimpíadas  em  2016,  esses  grandes  eventos  dão  para  a  elite   brasileira   a   chance  de  acelerar   os   planos   que   já  estavam  na  sua  lista  de  desejos.     No   Rio,  onde  os  verdadeiros  interesses  estatais  controlam  a  polí@ca  e  a  mídia  da  cidade,  as  decisões  são  tomadas  a  favor  deles.Aproximadamente   1.2   milhões   de   pessoas,   ou   22%   da   população   do   Rio,   moram   em   favelas.   A   única   solução   para   as  moradias,  capaz  de  atender  as  necessidades  do  Rio  de  janeiro  é  melhorar  os  serviços  e  integrar  as  favelas;  subs@tui-­‐las  não  é  uma  opção.  Desde  o  final  dos  anos  80,  imigrantes  têm  se  instalado  em  terras  inocupadas  na  cidade  e  ao  redor  delas  no  Brasil.  Residentes   investem  muito   em   suas   casas,   por   várias   gerações,  mesmo   a   família   não   possuindo   o   ~tulo   da   terra.  Esses  moradores  da  favela  enfrentaram  o  despejo  durante  a  ditatura  militar  dos  anos  60  aos  80,  mas  alcançaram  uma  significante  vitória  em  1988,  quando  a  cons@tuição  do  Brasil  estabeleceu  cinco  anos  para  o   termo  “Usucapião”,  o  processo  de  adquirir  a  propriedade  através  do  uso  e  não  do  pagamento.  Na  preparação   para  a  Copa  do  Mundial  e  para  as  Olimpíadas,  Rio  poderia  fazer   inves@mentos  em  longo  prazo  e  integrar  as  favelas  à  cidade.  Ao  contrário  disso,  estão  agravando  seus  problemas.

Muito   deve  ser   realizado.  Um  recente  estudo  de  92,000  pessoas  de  seis  favelas  pacificadas  mostrou  95%  de  casas  que  eram  de   @jolos  e   cimento,   75%  @nham  piso   de   azulejo,  44%   possuíam   computador,   e  95%   dos  moradores  maiores   de   16   anos  estavam  empregados.    Como  o  diplomata  chinês  Sha  Zukang  exclamou  em  uma  recente  visita,  “Isso  não  é  um  cor@ço!”.Na  preparação   para  a  Copa  do  Mundial  e  para  as  Olimpíadas,  Rio  poderia  fazer   inves@mentos  em  longo  prazo  e  integrar  as  favelas  à  cidade,  oferecendo  mais  apoio  aos  serviços  como  educação,  treinamento  profissional,  assistência  médica,  creches,  saneamento  básico,  além  de  segurança  e  o  @tulo  da  propriedade.  Em  vez  disso,  as  intervenções  direcionadas  para  as  favelas,  estão  tomando  duas  formas  contra  [email protected]  primeira,  menor,  desconhecida,  frequentemente  comunidades  pacificas  que  ocupam  terras  agora  valiosas,  são  despejados  à  força  sobre  o  pretexto  do  desenvolvimento  para  o  mega  evento,  geralmente  sem  uma   jus@fica@va  clara.  Os  moradores  são  realocados  para  pequenas,  ver@cais,  e  isoladas  unidades  habitacionais,  localizadas  a  2  horas  de  distancia  do  centro  da  cidade.  Também   existem   casos   notáveis   de   desabrigados   que   se   tornaram   mendigos   ou   se   instalaram   novamente   em   terras  desocupadas.  Es@ma-­‐se  que  170,000  pessoas  de  todo  Brasil  serão  despejadas  “por”  mega  eventos.A   segunda   forma,   maior,   comunidades   mais   conhecidas   estão   recebendo   programas   de   “integração”,   principalmente   as  unidades  de  policia  pacificadoras.  Este  aumento  da  policia  nas  favelas  a  faz  mais  segura,  valoriza  o  terrenos  e  os  alugueis.  Em  consequência   as   empresas   locais   são   formalizadas   e   u@lidades   passam   a  ser   pagas.   Próximo   passo   é   o   @tulo   da   terra.  O  resultado:  a  re@rada  dos  moradores  atuais,  ou  seja,  de  classe  baixa,  abrira  um  caminho  rápido  para  a  valorização  das  terras  e  por   consequência  ocorrera   uma  eli@zação   do   local,   através   de   um  financiamento   publico   sob   os   auspícios  do   “combate  à  pobreza”  e  “integração  da  cidade”.  O   Rio   estará   aparentemente   “seguro   para   as   Olimpíadas”,   empurrando   sua   sociedade   de   classe   baixa   para   as   áreas  periféricas,  onde  o  crime  também  existe.  Aqui  no  Brasil,  e  especialmente  no  Rio,  nos  temos  uma  tradição  de  desigualdade–  e  sua  natural  consequência,  crime  –  e  parece  que  os  mega  eventos  que  estão  por  vir,  só  ira  agravá-­‐la.  Seria  muito  mais  cria@vo,  eficiente  e  poderoso,  se  os  recursos  fossem  direcionados  para  a  integração  par@cipa@va.  Isso   seria  um  legado  olímpico  para  se  orgulhar:  o  Rio  ofereceria  um  modelo  a  ser  aplicado  em  todo  o  mundo.  Com  a  ONU  –  Habitação,    prevendo   que   ate   2050   aproximadamente   3   bilhões   de   pessoas   irão   viver   em   favelas,   o   mundo   poderia   usar   tal  gerenciamento.

Uma  oportunidade  perdida  no  Rio10INGLÊS

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HEXA  PASSATEMPO

8 2 6 1

7

4

3

5

1"#CIDADE"DO"SUL"QUE"SEDIARA"A"COPA."2"#DESAFIO"QUE"O"BRASIL"ENFRENTARA."

3"#INSTITUIÇAÕ"QUE"FISCALIZA"AS"OBRAS"DA"COPA"4"#"ADVERSE"POSSESSION""EM"PORTUGUÊS"5"#PAIS"QUE"SEDIOU"A"COPA"EM"1998"

6"#CIDADE"QUE"ENCONTROU#SE"IRREGULARIDADES"NAS"OBRAS"DO"AEROPORTO"INTERNACIONAL"

7"#SIGLA"DE""PRODUTO"INTERNO"BRUTO""8"#NOME"DO"MELHOR"JORNAL"DA"COPA"

CRUZADAS

GASTOSFUTEBOLTURISMOTRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOCONQUISTASBRASILFAVELASCOPAJOGOS

CAÇA  DO  HEXA

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PÁGINA  03

RUBIN,  Charles.  Fatos  históricos  de  todas  as  Copas  do  Mundo,  desde  a  primeira,  em  1930,  no  Uruguai.  São  Paulo,  2010.  Disponível  em:  <h�p://www.univesp.ensinosuperior.sp.gov.br/preunivesp/121/fatos-­‐hist-­‐ricos-­‐de-­‐todas-­‐as-­‐copas-­‐do-­‐mundo-­‐desde-­‐a-­‐primeira-­‐em-­‐1930-­‐no-­‐uruguai.html>.  Acesso  em:  20  Out.  2012,  16:20.

PÁGINA  04

A  Copa  de  2014,  O  Brasil  será  novamente  a  sede  do  torneio.  Disponível  em:  <h�p://www.copa2014.gov.br/pt-­‐br/sobre-­‐a-­‐copa/copa-­‐de-­‐2014>.    Acesso  em:  20  Out.  2012,  15:18.

Ministros  comentam  avanços  e  desafios,  Titulares  de  várias  pastas  envolvidas  diretamente  com  os  prepara@vos  para  a  Copa  relatam  o  que  vem  sendo  feito  para  que  o  país  sedie  o  evento  com  excelência.  São  Paulo,  2011.  Disponível  em:  <h�p://www.copa2014.gov.br/pt-­‐br/no@cia/ministros-­‐comentam-­‐avancos-­‐e-­‐desafios>.  Acesso  em:  20  Out.  2012,  15:22.

PÁGINA  05

Copa  do  Mundo  de  2014.  São  Paulo,  2007.  Disponível  em:  <h�p://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/perguntas_respostas/copa_do_mundo/index.shtml>.  Acesso  em:  27  Out.  2012,  14:55.

Impactos  econômicos  da  realização  da  Copa  2014  no  Brasil.  Brasília,  2010.  p.  3.  Disponível  em:  <h�p://www.esporte.gov.br/arquivos/assessoriaEspecialFutebol/copa2014/estudoSobreImpactosEconomicosCopaMundo2014.pdf.>  .  Acesso  em:  28  Out.  2012,  16:13.

Macroeconomia.  Disponível  em:  <h�p://www.brasilescola.com/economia/macroeconomia.htm>.  Acesso  em:  28  Out.  2012,  18:18.

SOUSA,  Prof.  Silvio  Araújo.  PIB  –  Produto  Interno  Bruto.  2006.  Disponível  em:  <h�p://[email protected]/ar@cles/725/1/PIB-­‐-­‐-­‐PRODUTO-­‐INTERNO-­‐BRUTO/Paacutegina1.html>.  Acesso  em:  28  Out.  2012,  20:00.

PÁGINA  06

O  TCU  e  a  Copa  do  Mundo  de  2014:  relatório  de  situação:  agosto  de  2012  /  Tribunal  de  Contas  da  União.  Brasília,  2012.  Disponível  em:  <h�p://portal2.tcu.gov.br/TCU>.  Acesso  em:    13  Out.  2012,  14:37.

O  TCU  e  a  Copa  do  Mundo  de  2014:  relatório  de  situação:  junho  de  2011  /  Tribunal  de  Contas  da  União.  Brasília,  2011.  Disponível  em:  <h�p://portal2.tcu.gov.br/TCU>.  Acesso  em:  13  Out.  2012,  15:15.

PÁGINAS  07  E  08

Câmaras  Temá@cas.  Disponível  em:  <www.copa2014.gov.br/pt-­‐br/sobre-­‐a-­‐copa/camaras-­‐tema@cas#segurança>.  Acesso  em:  29  outubro  2012  ,    19:34.

PÁGINAS  09  E  10

WILLIAMSON,Theresa.  A  Missed  Opportunity  in  Rio.  2012.  Disponível  em:  <  h�p://[email protected]/roomfordebate/2012/04/02/are-­‐the-­‐olympics-­‐more-­‐trouble-­‐than-­‐theyre-­‐worth/brazil-­‐is-­‐missing-­‐an-­‐opportunity-­‐to-­‐invest-­‐in-­‐the-­‐favelas>.  Acesso  em:  20  Out.  2012,  13:48.

PÁGINA  11

NANI.  Fifa  esta  preocupada  com  a  Copa  do  Brasil.  2011.  Disponível  em:  <h�p://www.nanihumor.com/2011/03/fifa-­‐esta-­‐preocupada-­‐com-­‐copa-­‐do-­‐brasil.html>.  Acesso  em:  05  Nov.  2012,  22:21.

REFERÊNCIAS  BIBLIOGRÁFICAS 12