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entre MARGENS O JORNAL DE VILA DAS AVES 30 DE AGOSTO DE 2006 N.º 352 DIRECTOR: LUÍS AMÉRICO FERNANDES PERIODICIDADE: BIMENSÁRIO. APARTADO 19-4796-908 VILA DAS AVES. TELF. E FAX.: 252 872 953 EMAIL: [email protected] PROPRIEDADE: COOPERATIVA CULTURAL DE ENTRE-OS-AVES 0,60 EUROS OCULISTA Outra Visão do Mundo J J J . . O O O . . R R R . . G G G . . E E E LUGAR DA TOGELA, 4795-018 VILA DAS AVES TELEFONE: 252 872 360 Exposição e Vendas: Av. Conde Vizela | Telf. 252 820 320 | Fax 252 820 327 | AVES | Rua Ferreira de Lemos | Telf. 252 855 182 | 252 850 605 SANTO TIRSO Assistência Técnica: R. Ponte Velha | Telf. 252 851 985 TÉLE FERREIRAS Electrodomésticos, material eléctrico, sistemas de aquecimento, alarmes, instalações eléctricas, automatização de portões, montagem de antenas e TV Cabo... No final de Julho, o Bar da Estação Ferroviária de Vila das Aves encerrou. Para já a CP não dá explicações oficiais para o suce- dido, espera apenas que dentro de duas ou três semanas o bar e a estação possam estar novamente abertos ao público. | PÁGINA 4 Bar da Estação encerrou ao fim de 6 meses Três salas de aula vão ser cons- truídas junto à “Escolinha” na Rua Manuel Afonso Silva para os alunos transferidos do Instituto de Sezim. Na Secundária D. Afonso Henriques , os alunos da Ponte vão utilizar o Pavilhão, o refeitório e os laboratórios | PÁGINA 5 Alunos da Ponte na Secundária, mas não só ÁRVORE CENTENÁRIA DA TOJELA PREGA UM GRANDE SUSTO A Câmara Municipal de Santo Tirso adjudicou no início de Agosto as obras referentes à segunda fase da construção do Pavilhão Desportivo de Rebordões. Aquele que será o primeiro pavilhão municipal a construir numa freguesia vai custar cerca de 900 mil euros | PÁGINA 5 Segunda fase do Pavilhão de Rebordões A Associação Comercial e Industrial do Concelho de Santo Tirso (ACIST) acaba de ver aprovados todos os projectos que ela- borou e apresentou na primeira fase de candidaturas ao MODCOM, no âmbito do Fundo de Modernização do Comércio. As candidaturas aprovadas - num total de seis - “têm previsto um investimento total de cerca de 412 mil euros e a criação líquida de 16 postos de trabalho”. ACIST vê aprovados todos os projectos de modernização do comércio tradicional Desportivo das Aves regressa à I liga com um empate FUTSAL | UMA SUBIDA DE HONRA NA SECRETARIA

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entreMARGENSO JORNAL DE VILA DAS AVES 30 DE AGOSTO DE 2006 N.º 352

DIRECTOR: LUÍS AMÉRICO FERNANDES PERIODICIDADE: BIMENSÁRIO..... APARTADO 19-4796-908 VILA DAS AVES. TELF. E FAX.: 252 872 953 EMAIL: [email protected] PROPRIEDADE: COOPERATIVA CULTURAL DE ENTRE-OS-AVES 0,60 EUROS

OCULISTA

Outra Visão do Mundo

JJJJJ .....OOOOO .....RRRRR .....GGGGG .....EEEEELUGAR DA TOGELA, 4795-018 VILA DAS AVESTELEFONE: 252 872 360

Exposição e Vendas: Av. Conde Vizela | Telf. 252 820 320 | Fax 252 820 327 | AVES | Rua Ferreira de Lemos | Telf. 252 855 182 | 252 850 605 SANTO TIRSO Assistência Técnica: R. Ponte Velha | Telf. 252 851 985

TÉLE FERREIRAS

Electrodomésticos, material eléctrico, sistemas de aquecimento, alarmes, instalações eléctricas,automatização de portões, montagem de antenas e TV Cabo...

No final de Julho, o Bar da EstaçãoFerroviária de Vila das Avesencerrou. Para já a CP não dáexplicações oficiais para o suce-dido, espera apenas que dentro deduas ou três semanas o bar e aestação possam estar novamenteabertos ao público. | PÁGINA 4

Bar da Estaçãoencerrou ao fim

de 6 meses

Três salas de aula vão ser cons-truídas junto à “Escolinha” na RuaManuel Afonso Silva para osalunos transferidos do Instituto deSezim. Na Secundária D. AfonsoHenriques , os alunos da Ponte vãoutilizar o Pavilhão, o refeitório e oslaboratórios | PÁGINA 5

Alunos da Pontena Secundária,

mas não só

ÁRVORE CENTENÁRIA DA TOJELAPREGA UM GRANDE SUSTO

A Câmara Municipal de Santo Tirsoadjudicou no início de Agosto asobras referentes à segunda fase daconstrução do Pavilhão Desportivode Rebordões. Aquele que será oprimeiro pavilhão municipal aconstruir numa freguesia vai custarcerca de 900 mil euros | PÁGINA 5

Segunda fasedo Pavilhão de

Rebordões

A Associação Comercial e Industrial doConcelho de Santo Tirso (ACIST) acaba dever aprovados todos os projectos que ela-borou e apresentou na primeira fase decandidaturas ao MODCOM, no âmbito doFundo de Modernização do Comércio.

As candidaturas aprovadas - num totalde seis - “têm previsto um investimentototal de cerca de 412 mil euros e a criaçãolíquida de 16 postos de trabalho”.

ACIST vê aprovadostodos os projectos de

modernização docomércio tradicional

Desportivo das Avesregressa à I ligacom um empate

FUTSAL | UMA SUBIDA DEHONRA NA SECRETARIA

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OCULISTA

Outra Visão do Mundo

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entreMARGENS30 DE AGOSTO DE 2006 | EDITORIAL | PÁGINA 2

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Os FogosGalegos, umalição a tirar||||| EDITORIAL: LUÍS AMÉRICO FERNANDES

Esta pausa estival que nos torna umpouco menos enclausurados nocontexto local e mais abertos a outraslatitudes e realidades aquém e alémfronteiras, se é que as fronteiras ain-da existem, permitiu-me a mim estaratento a um fenómeno que nos vemsendo comum, os fogos estivais, sóque, desta vez, observados na regiãoirmã da Galiza, onde deixaram mon-tes e montes escalavrados e negrose uma onda de indignação nas po-pulações só comparável à do “Pre-stige”. Não é que em Portugal nãotenha havido alguns picos de ocor-rência, no mesmo período, mas na-da comparável, felizmente, a 2005e ao que sucedeu este ano na Galizacom perto de 80 mil metros quadra-dos de área ardida e a quase convic-ção de que se tratou de uma formade terrorismo que pode minar ospróprios fundamentos da democra-cia e despertar os demónios de uma“Guerra Civil” e que mobilizou aopinião pública e os movimentoscívicos da forma acutilante que nãoestamos habituados a ver por cá.

A Galiza é, de facto, uma regiãobafejada pela natureza. As suas rias,moldadas pela mão de Deus nodescanso sabático que se seguiu àcriação (conforme diz uma lendaimemorial) reflectem a profundidadede campo do céu e do mar, o verdedas penínsulas arborizadas que asrodeiam, albergam um eco-sistemavariado e uma riqueza piscícola emarisqueira e acolhem nas suas pe-quenas praias protegidas das norta-das “milheiros” de turistas ávidos desol, gastronomia e descanso. De re-pente, esta harmonia foi completam-ente subvertida por mãos assassinasque “pegaron fogo ós montes” numaquantidade de ocorrências impos-sível de conter. Encontrava-me emPontevedra, Marín, na penínsulachamada do Morrazo que se segueao sul da Ria de Vigo e, em poucos

dias, as “ondas do Mar de Vigo”foram as “lapas”, as labaredas quelavraram montes arriba, deixando noar como que uma película de papelfumado que cobriu o sol e a ria. De“Portocelo”, uma praia cujo nomediz tudo, Porto do Céu, a penínsulado outro lado da Ria de Pontevedraonde se encontra Sanxenxo era pra-ticamente invisível ou aparecia tam-bém envolvida em chamas e bafora-das de fumo. Resíduos de carvão efolhas ardidas caíam sobre a ria on-de os habituais movimentos debarcos de grande calibre em direc-ção ao porto de Marín foram substi-tuidos por revoadas de hidroaviõesque se vinham abastecer de água

para despejar sobre as encostasdevastadas pelo fogo. A atmosferaera opressiva, parte dos turistas aban-donaram as praias e a região e aspopulações já só acreditavam nomilagre das chuvas para acabar como pesadelo que o Governo Auto-nómico, com apoios arrancados àforça ao Governo Central e à Comu-nidade Europeia, incluindo Portugal,se esforçou por debelar como pôde.A chuva veio efectivamente ao fimde dez ou doze dias de catástrofemas então temia-se que pudessemser torrenciais o que, a acontecer,provocaria a erosão dos solos e oarrastamento para as rias de detritoscarbónicos que iriam interferir nega-tivamente nos aquíferos e destruirou fazer perigar os viveiros de maris-co. E quando o sol iluminou de no-vo o horizonte é que se começou aver a dimensão do desastre: montescompletamente carbonizados e a re-clamar soluções novas, novas arbori-zações, provavelmente de novo tipoe ousadas respostas que começavam

a mobilizar a comunidade científica,os políticos, a opinião pública e oscidadãos.

No meio da imensa catástrofe, oque efectivamente mais deu nasvistas foi a resposta solidária e omovimento dos vizinhos e voluntá-rios no ataque aos fogos e, depois,na implementação de medidas deregeneração, tão depressa traduzidanum lema que se espalhou pelasruas e praças citadinas “Lume, NuncaMais” o que traduz uma autêntica“guerra civil” contra o que se supôsser um obscuro e tentacular golpede interesses apostado em desesta-bilizar a Galiza e a Espanha, nummomento em que importantes câm-bios se perspectivam na relação polí-tica entre as nações que a compõem.E a Galiza, pese embora aos adeptosde um centralismo absorvente, estábem consciente do que a singularizanesta Pátria Ibérica, defende os seusvalores, a começar pela Língua Gale-

ga porventura mais irmanada coma nossa língua do que com o espa-nhol, o seu solo e os seus recursosautóctones. E pese embora o nacio-nalismo de séculos que nos tornou,a nós portugueses, acomodados emenos reactivos, muito teremos aaprender com o nacionalismo jo-vem, ousado e reivindicativo dosgalegos quando se trata de defen-der uma identidade e o valor acres-centado àquilo que o próprio soloé capaz de produzir. O que não seránenhum pecado numa Ibéria moder-na e europeia que, segundo as pala-vras um dia proferidas pelo rei JuanCarlos não teve pejo em dizer, para-doxalmente, que, ”se a sua pátria eraa Espanha, a sua nação era Portu-gal”. Uma razão a mais para quenão tenhamos complexos histó-ricose saibamos construir com a Galizao tal “Eixo Atlântico” de que tantose fala mas que tarda em traduzir-se em desafios de modernidade. |||||

No meio da imensa catástrofe, o que efectivamente mais deu nas vistas foia resposta solidária e o movimento dos vizinhos e voluntários no ataque aos fogos e, depois,

na implementação de medidas de regeneração, tão depressa traduzida num lema que seespalhou pelas ruas e praças citadinas “Lume, Nunca Mais” o que traduz uma autêntica

“guerra civil” contra o que se supôs ser um obscuro e tentacular golpe de interessesapostado em desesta-bilizar a Galiza e a Espanha

O REGRESSONeste regresso do Entre Margensdepois de férias, uma dificuldade

acrescida, ainda que não constituapropriamente uma novidade. Da

parte das instituições com respon-sabilidades públicas na sociedade

portuguesa, a indisponibilidade desempre dos seus responsáveispara prestar esclarecimentos e

informações aos órgão deinformação. Neste particular, os

órgãos de comunicação locais eregionais serão os mais prejudica-

dos. Isto, claro, em primeirainstância, pois, no fundo, os mais

penalizados serão sempre osleitores ou seja, a população queestes organismos tem, por dever,

manter informados e esclarecidos.Nesta edição, a capa merecia uma

rolha! |||||

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entreMARGENS30 DE AGOSTO DE 2006 | ACTUALIDADE | PÁGINA 3

||||| TEXTO: LUÍS AMÉRICO FERNANDES

No passado dia 26 de Agosto, pelas19.20, um enorme ramo da árvoreque faz as delícias da praceta da Tojelacedeu ao peso da idade e caiu provo-cando, felizmente, apenas estragos nacabina de telefone público e natural-mente alarde e susto. Um casal deidosos que se encontrava na esplana-da mesmo junto ao Café PastelariaPão Quente não pagou para o sustoe viu o perigo por perto. À hora aque foi, os clientes do café assistiamcom emoção à transmissão do jogoinaugural do Clube Desportivo dasAves na primeira divisão, justamenteem casa do Beira Mar.

Segundo depoimentos recolhidosde pessoas idosas, a árvore é segura-mente centenar e, de duas uma, oupegou de semente vinda no ventoou foi mesmo plantada de raiz porpessoas de uma das famílias de quintaoriundas do Brasil nos inícios doséculo passado, hipótese esta maisprovável. Diz-nos o sr. Augusto Dias,mais conhecido por Augusto Caseiroque, antes de ser adquirido pela Junta,aqui existia uma devesa com bastantesárvores de que era proprietário o sr.Bernardino Carvalho, pai do Fernan-do Miranda e que, um dia o presi-dente da Junta da altura, o sr. AugustoMarques, deu ordens a um emprega-do daquele para desbastar as árvoreso que este fez sem ordens do donopelo que teve de se haver com ele.Também o sr. Coelho, com 73 anosde idade se lembra bem deste terreno,

Árvore centenar daTojela prega

um grande susto

ainda com muros a ruir, onde existiajá esta árvore com um porte razoávelno meio de outras árvores e onde osproprietários cultivavam também uns”mimos”, como se dizia, uma hortaliças.

A árvore já por duas outras vezescausou sustos idênticos e, diz quemse recorda que, de uma das vezes,por coincidência ou porque o seurelógio vital tem dia marcado, tambémocorreu num sábado. Quanto aofuturo, naturalmente, os técnicos dirãose o machado (agora a serra eléctrica)terá que operar um corte mortal ouse mais uma poda valente poderásalvá-la. Para já, a Junta de freguesiaapressou-se a retirar o ramo pendente.O sr. Augusto “Caseiro”, homem desabedoria no domínio das árvores e

QUEDA DE ÁRVORE, EM VILA DAS AVES, ACONTECEU AOINÍCIO DA NOITE DO PASSADO SÁBADO

Um casal de idosos que seencontrava na esplanadamesmo junto ao Café /Pastelaria Pão Quente nãopagou para o susto e viu operigo por perto.

que garante ter no seu viveiro umespécimen idêntico que diz ser deorigem americana, diz-nos com muitagraça: “se esta árvore falasse, ossegredos que não diria de conversasque escutou e que nem aos padresse diziam”. É esta dimensão de umaárvore singular, de uma árvore queacompanha e ultrapassa o percursode uma vida humana e de uma gera-ção e que é um marco na nossa paisa-gem que importa também preservar,na medida do possível. |||||||

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entreMARGENS30 DE AGOSTO DE 2006 | ACTUALIDADE | PÁGINA 4

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||||| TEXTO: JOSÉ ALVES DE CARVALHO

A cerimónia foi simples, mas nãodeixou de ter alguma “pompa”. A doisde Janeiro deste ano abria oficalmenteo Bar da Estação Ferroviária de Viladas Aves. Para a inauguração foramconvidados responsáves políticos lo-cais e municipais, marcando igualmen-te presença o pároco da freguesia quebenzeu o espaço e fez votos para quetodos os que o haveriam de frequentar

Bar da Estação encerrou aofim de, apenas, meio anoBAR DA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE VILA DAS AVES ENCERROU A 26 DE JULHO, ATÉ AOMOMENTO, SEM EXPLICAÇÕES DA PARTE DA CP

Explicações oficias para o sucedidonão existem. Na última semana oEntre Margens fez várias tentativasnesse sentido, dirigindo-se incluiveao gabinete de comunição da CP mas,como é hábito, sem efeito. Até à dataa unica informação disponibilizadapor aquela empresa é a mesma quese encontra nos comunicados afixa-dos na porta da estação, ou seja, epassamos a citar: “a CP informa queaté aviso em contrário, o Bar, o WC e

com o encerramento do Bar – queocorreu a 26 de Jlho – o exe-cutivode Carlos Valente pediu expli-caçõesà CP para o sucedido mas até à dataainda não obteve qualquer resposta.Ainda assim, e conforme deu contaCarlos Valente ao Entre Mar-gens, aJunta de Freguesia ajudou osresponsáveis da CP na arrumação –realizada no dia 8 de Agosto - detodo o material que se encontrava noBar da Estação. Este, encontra-se agoraà espera de “novo inquilino”. A faltade pagamento da renda e a faltacondições de higiene poderão estarna orgiem do sucedido. A CP nemconfirma nem desmente, limita-se aprestar a informação inscrita no comu-nicado atrás referido, alimentandoassim, e ainda que involuntariamente,os boatos que circulam na freguesia.

A reabertura do Bar ainda não temdata prevista, mas ao que tudo indica,esta deverá acontecer dentro de duasou três semanas. O Entre Margenssabe, inclusive, que após o encerra-mento em finais de Agosto do Barda Estação, começaram logo a surgiupropostas de manutenção daqueleespaço, estando a CP neste momentoa proceder à análise das mesmas. |||||

Até à data a unica informação disponibilizada pela CP é amesma que se encontra nos comunicados afixados na porta daestação, ou seja, e passamos a citar: “a CP informa que até avisoem contrário, o Bar, o WC e a Sala de Espera estarãoencerradas”.

“procurassem a verdade e a perfeição”.A gestão daquele bar e a consequenteabertura da sala de espera e casas-de-banho da estação ferroviária seriaentão, a partir dessa data, asseguradapor Rui Miguel Oliveira e Albino Pinto.Mas, e como diz o povo, “o sol foi depouca dura” e no final de Julho oque já se vinha advinhando comoinevitável, acabou por aconteceu: oBar da Estação fechou.

a Sala de Espera estarão encerradas”.O comunicado prossegue com ainformação de que para a “aquisiçãode títulos suburbanos dispõe de duasmáquinas de venda automáticalocalizadas na plataforma”. Na relida-de, uma mera informação suplementarpois a aquisição de títulos ou bilhetesde comboio nunca chegou a ser feitana estação, nem no bar.

A mesma sorte teve a Junta de Fre-guesia de Vila das Aves. Confrontado

Junto à Rotunda de S. Miguel, asobras do Pingo Doce prosseguem aum ritmo de fazer inveja a qualquerobra pública. Calcula-se, por isso,que não esteje para muito longe aabertura do referido supermercado,propriedade do grupo JerónimoMartins.

À semelhança de outras oca-siões, o Entre Margens tentou juntodo referido grupo obter esclare-cimentos sobre esta importante obraque ganha forma no centro dafreguesia, mas como em tentativasanteriores, em vão. As informaçõesprestadas são praticamente nulas,pelo que reproduzimos a respostaenviada à redação do Entre Mar-gens do gabinete de comunicaçãodo grupo Jerónimo Martins: “Noseguimento da questão levantadarelativamente à loja de Pingo Docede Vila das Aves, não existe aindauma data definitiva de abertura.Neste sentido, e porque não é nossapolítica comentar localizações de

A Assembleia de Freguesia de Viladas Aves reune, em sessão ordinária,no próximo sábado, a partir das 15horas. A ordem de trabalhos é paci-fica mas a sessão preve-se polémica,e, ao que tudo indica, cheia denovidades.

Como habitualmente, a sessão

terá lugar no salão Nobre da Juntalocal, fazendo parte da ordem de tra-balhos, as habituais informações doexecutivo, no ponto um. Para os pon-tos dois e três, estão reservadas ques-tões relacionadas com “toponímia”e com a “aprovação de taxas paraatribuição de número de polícia”. |||||

Assembleia de Freguesiareune este sábado

lojas, antes das aberturas das mes-mas serem concretizadas, reservamo-nos a comentar mais especificamenteesta questão. Na altura devida,faremos a divulgação desta infor-mação”.

Como desconhecemos os “tim-mings” do grupo Jerónimo Martinsfica também por saber qual é a “alturadevida” a que o mesmo se refere.Resta-nos deduzir que a aberturadaquele novo espaço comercialpoderá estar para breve até porqueo recrutamento de pessoal já come-çou a ser feito, a julgar por anúnciopublicado há já algum tempo noJornal de Notícias. |||||

Jerónimo Martins nãoavança data para a

abertura do Pingo DoceRECRUTAMENTO DE PESSOAL JÁ COMEÇOU, MAS GRUPO

JERÓNIMO MARTINS CONTINUA SEM AVANÇARDATA DE ABERTURA DO PINGO DOCE DE VILA DAS AVES

Entre Margens tentou juntodo referido grupo obteresclarecimentos sobre estaimportante obra que ganhaforma no centro da fregue-sia, mas como em tentativasanteriores, em vão.

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OCULISTA

Outra Visão do Mundo

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entreMARGENS30 DE AGOSTO DE 2006 | EDUCAÇÃO | PÁGINA 5

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Telefone: 252 872 305 | Fax: 252 941 681 | Rua António Abreu Machado -4795-034 Vila das Aves | [email protected]

TECTOS FALSOS | DIVISÓRIAS |APLICAÇÕES EM GESSO |

DECORAÇÕES

A Câmara de Santo Tirso está a pre-parar o próximo ano lectivo, apostan-do não apenas no público em idadeescolar, mas também na equiparaçãoacadémica a adultos, assim como noscursos de pós-graduação que come-çarão a ser ministrados no âmbito daparceria com o Centro de EstudosAvançados e Tecnológicos de SantoTirso. Outra das novidades do próxi-mo ano lectivo é o arranque da Uni-versidade Sénior.

“A Escola a tempo inteiro” vai seruma realidade em Santo Tirso, diz aautarquia, tendo em conta que se vãomanter as aulas de inglês para o 3ºe 4º anos de escolaridade, iniciadasem 2004/2005, assim como a ex-pressão físico-motora, estando emanálise com o Ministério da Educa-ção a possibilidade de também serpossível a Educação Musical paraestes alunos.

Também em 2006/2007, passa-rão a beneficiar das refeições escola-res mais de 90 por cento dos alunosdo pré-escolar e 1º ciclo do EnsinoBásico, com o aumento da rede derefeitórios escolares (Aldeia Nova eQuintão, em Rebordões; Várzea doMonte; Redundo, em Monte Córdova).

Câmara de Santo Tirsoprepara arranque de novo

ano escolar

Tendo assinalado recentemente doisanos de existência, o Centro de Re-conhecimento, Validação e Certificaçãode Competências de Santo Tirso(CRVCC) conta já com mais de 1500adultos inscritos, na procura de vali-dar os seus conhecimentos adquiri-dos pela experiência de vida. As ex-pectativas em redor deste Centro têmsido largamente cumpridas pois jácerca de 450 adultos concluíram acertificação escolar, na sua maioria deequivalência ao 9º ano de escolari-dade. Desde o ano passado que oCRVCC tem vindo a implementar oReconhecimento, Validação eCertificação de Competências em re-gime de itinerância tendo já sido cer-tificados adultos na empresa SasakiInternacional e no Agrupamento de

Escolas do Vale do Leça, estando adecorrer processos no Infantário deVila das Aves e outros previstos paraRoriz, S. Tomé de Negrelos e S. Salva-dor do Campo.

Dos adultos inscritos mais de 800são mulheres e cerca de 700 dessesinscritos encontravam-se desemprega-dos. Este Centro, instalado num es-paço da Câmara Municipal de SantoTirso, dirige-se a jovens e adultos,maiores de 18 anos, com ou semactividade profissional, que pretendamver reconhecidos, validados e certifi-cados os seus conhecimentos e com-petências ou pretendam concluir per-cursos incompletos de educação eformação, podendo obter certificadoscom equivalência ao 4º, 6º ou 9ºanos de escolaridade. |||||

AUTARQUIA DIZ QUE COBERTURA DE REFEIÇÕESESCOLARES VAI ATINGIR 90 POR CENTO

Em termos de infra-estruturas, na áreado pré-escolar e 1º ciclo, está inscri-ta a EBI em S. Tomé de Negrelos.Segundo da conta a divisão de co-municação da Câmara de Santo Tirso,“esta obra faz parte dos projectos daCarta Educativa Municipal que seencontra já em fase de conclusão epoderá avançar a curto prazo”.

FORMAÇÃO CONTÍNUANo âmbito do ensino superior, vãoter inicio já em Outubro, no âmbitodo protocolo assinado entre aautarquia e a Dinensino, três cursosde pós-graduação ministrados peloCentro de Estudos

Avançados e Tecnológicos: Pós-Graduação em Educação Especial,Criação e Direcção de Empresas e umDoutoramento Europeu em Didácticae Organização de Instituições Edu-cativas. Estes cursos são dirigidosacima de tudo para os empresários -ou futuros - do Vale do Ave que quei-ram consolidar conhecimentos e en-riquecer as suas metodologias deactuação. «Estes cursos foramdefinidos de forma a dar respostasaos problemas da Região e dasempresas», sublinha o autarca.

CRVCC de Santo Tirso emitinerância pelo concelho

Solução para os alunos da Pontepassa, em parte, pela Secundária

||||| TEXTO: JOSÉ ALVES DE CARVALHO

O arranque do ano escolar está mar-cado para a semana de 11 a 15 deSetembro, e a comissão instaladorada Escola da Ponte espera que as-sim aconteça, sem sobressaltos, mes-mo para os alunos do chamadonúcleo de aprofundamento. Estesdeixam de frequentar as instalaçõesdo Instituto de Sezim, em Guima-rães, pois, por decisão da DirecçãoRgional de Educação do Norte, osmesmos terão à sua espera três sa-las a edificar junto à velha “Esco-linha” (situada na Rua Manuel Afon-

ma”. Ao longo da última semana oEntre Margens tentou obter maisesclarecimentos junto dos respon-sáveis da DREN mas, até à data defecho desta edição, sem sucesso.

No seguimento da acção de pro-testo junto à Secundária do passa-do dia 27 de Junho, pelo menos oantigo edifício da Junta de Fregue-sia de Vila das Aves foi tido em li-nha de conta pelos responsáveis daDREN que chegaram a visitar o lo-cal, conforme confirmou o presidenteda Junta das Aves, mas a soluçãoencontrada não passa por aquelasinstalações que, de resto, a Associa-

Diz-se que o “óptimo é inimigodo bom” mas a solução agora en-contrada para fazer face à continuafalta de instalações, está longe deser “boa”. Esta foi a solução “possí-vel” refere a Comissão Instaladoraque sublinha o facto de se terem“salvaguardadas as condições míni-mas” para o funcionamento do anoescolar. E como tal, “aceitamos”. Ain-da assim, será sempre uma soluçãoprovisória até porque o “óptimo”,neste caso, e conforme o contemplao próprio Ministério da Educação,passa pela construção de um edifí-cio de raiz.

Ao todo, serão 220 os alunos afrequentar a Escola da Ponte, umnúmero que se mantém inalterávelface ao registado no ano anterior eque dificilmente seria superior pelasimples razão de que aquele esta-belecimento de ensino não tem con-dições físicas para receber mais alu-nos, apesar de existirem alguns emlista de espera, conforme deu contaa Comissão Instaladora. Esta, poroutro lado, não deixa de admitir aexistência de algum desgaste porparte de alguns encarregados deeducação face aos vários problemascom que a escola se tem deparadonos últimos anos, optando peloabandono. |||||

so Silva, em Vila das Aves).Depois da “manifestação de pro-

testo” levada a cabo pela Associa-ção de Pais e de Estudantes da Es-cola Secundária D. Afonso Henri-ques, contra a transferência daque-les alunos da Ponte para as suasinstalações, esta parece ter sido asolução encontrada pela DirecçãoRegional para ultrapassar o “proble-

ção de Pais da Ponte já havia consi-derado como inapropriadas para oefeito.

Apesar da solução encontrada,os alunos da Ponte terão, ainda as-sim, de frequentar as instalações daEscola Secundária, nomeadamente opavilhão desportivo, o refeitório e assalas de laboratório, segundo con-firmou ao Entre Margens à Comis-são Instaladora da Ponte.

Os alunos do núcleo de aprofundamento deixam de frequentaras instalações do Instituto de Sezim, pois, por decisão da Direc-ção Rgional de Educação, os mesmos terão à sua esperatrês salas a edificar junto à velha “Escolinha” (na Rua ManuelAfonso Silva, em Vila das Aves).

ALUNOS TRANSFERIDOS DE SEZIM VÃO FREQUENTAR TRÊS NOVAS SALAS A CONSTRUIRJUNTO À “ESCOLINHA”, NA RUA MANUEL AFONSO SILVA

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entreMARGENS30 DE AGOSTO DE 2006 | FREGUESIAS | PÁGINA 6

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A Câmara Municipal de Santo Tirsocedeu o direito de superfície de umterreno situado no Lugar de Agrelo,em S. Martinho do Campo, à Asso-ciação de Solidariedade Social da-quela freguesia, para que estainstituição possa aí levar a cabo aconstrução de um edifício destinadoa Centro de Dia/Lar de Idosos.

A cedência do direito de super-fície realizou-se no passado dia 21de Agosto, através da celebraçãode uma escritura realizada para odevido efeito, formalizada pelosrepresentantes máximos das duasinstituições, nomeadamente CastroFernandes, presidente da Câmarade Municipal deSanto Tirso e JoséCarlos Pinto, presidente da Direcçãoda Associação de Solidariedade So-

A segunda fase de construção do Pavilhão Desportivo de Rebordões foiadjudicada na reunião do executivo camarário de 2 de Agosto. Nessaocasião, foram igualmente levadas a cabo outras deliberações tidas de“grande importância para o desenvolvimento do município, nomeadamentepara as freguesias de S. Tomé de Negrelos, Burgães e S. Martinho do Campoe Rebordões, num valor total de mais de um milhão e meio de euros.

Para S. Tomé de Negrelos foram adjudicadas as empreitadas dedrenagem de águas pluviais nas ruas de S. João e Visc. Vilarinho de S.Romão, em cerca de 115 mil. Ainda nesta freguesia vai decorrer umaempreitada de ligações infra-estruturais de águas pluviais, residuais eabastecimento de água pelo preço de 100 mil e 600 euros.

Para Burgães foi adjudicada a obra de alargamento e pavimentação daRua da Calçada em mais de 110 mil euros enquanto que em S. Martinhodo Campo foi adjudicado o arranjo urbanístico junto à Escola BásicaIntegrada (Parque de Estacionamento) daquela freguesia, cujo investimentoultrapassa os cem mil euros. |||||

Câmara de Santo Tirsoatribui medalha

de mérito ao pároco deRebordões

UM MILHÃO E MEIO DE EUROS EM ADJUDICAÇÕES

A Câmara de Santo Tirso adjudicourecentemente a segunda fase da cons-trução do Pavilhão Desportivo de Re-bordões, num investimento de cercade 900 mil euros; montante que sejunta aos 400 mil euros gastos coma primeira fase da obra.

O pavilhão tem por base progra-mática a que está tipificada e definidapelo Instituto Nacional do Desporto(IND). Assim, no que diz respeito aoedifício propriamente dito, consideran-do a optimização do seu funciona-mento, este foi dividido em três secto-res: o sector central, e que correspondeà nave principal de todo o conjuntoedificado, destina-se unicamente àprática e evolução desportiva suporta-da por um campo de jogos de 44m x22m, existindo uma galeria superiorno sentido longitudinal do mesmodestinado à permanência “informal”de espectadores.

Outro sector é definido pelo volu-me anterior que se intercepta com anave principal e pelo qual se faz aentrada no recinto, recebendo aindaaquelas funções de apoio ao publico,designadamente as áreas destinadasa informação e secretariado, a cafetariaou as instalações sanitárias, e a quese junta um gabinete médico/enfer-maria e o vestiário do árbitro.

O terceiro sector diz respeito aovolume que agrega os balneários paraos atletas, a arrecadação de material

SEGUNDA FASE DA OBRA VAI CUSTAR 900 MIL EUROS. REBORDÕES SERÁ A PRIMEIRAFREGUESIA A TER UM PAVILHÃO MUNICIPAL

desportivo bem como áreas técnicasnecessárias, e que se articula de formadirecta com o campo de jogos,embora possua acesso autónomo apartir do exterior.

De referir que a primeira fase deconstrução do Pavilhão Desportivo deRebordões, da autoria do arquitectoNuno Pinto, teve início no final deFevereiro de 2004, numa cerimóniaque juntou vários rebordoenses, clari-ficando assim a importância desta

infra-estrutura para aquela freguesia.Na altura, o presidente da Câmarade Santo Tirso, Castro Fernandes, subli-nhou o facto de que Rebordões seráa primeira freguesia do município ater um pavilhão desportivo municipal.Por sua vez, Manuel de Oliveira, presi-dente da Junta de Freguesia, referiuna altura constituir aquele euipamen-to um “contributo para a melhoraria daqualidade de vida da população”. |||||

A construção do PavilhãoDesportivo teve início no final de Fevereiro de 2004, numa

cerimónia que juntou vários rebordoenses, clarificando assim aimportância desta infra-estrutura para aquela freguesia.

Adjudicada a segunda fase doPavilhão de Rebordões

Câmara cede terreno àAS para Lar de IdososTERRENO, SITO NA FREGUESIA SE S. MARTINHO DO

CAMPO, AVALIADO EM 130 MIL EUROS

cial de S. Martinho do Campo (AS).No documento, a Câmara Muni-

cipal de Santo Tirso – declarandoser dona e legítima proprietária deum prédio urbano, com 3 509metros quadrados de área, sito noLugar de Agrelo, Freguesia de S.Martinho do Campo – constitui afavor da AS - Associação de Solida-riedade Social de S. Martinho doCampo (Instituição Particular de Soli-dariedade Social) o direito de su-perfície desse mesmo prédio urbano,a título gratuito e por tempo indeter-minado, ficando a AS com a respon-sabilidade de arrancar com aconstrução no local um Centro deDia/Lar de Idosos. De referir que oterreno em questão está avaliadoem 130 mil euros. |||||

Ao mesmo tempo que decidira aatribuição da medalha de mérito aopároco de Vila das Aves, a CâmaraSanto Tirso atribuiu identica distin-ção ao Pároco Celestino de OliveiraFélix, da paróquia de Rebordões.

A insígnia foi entregue no finalda missa do passado dia 5 de Agos-to, data em que o padre celebrou50 anos de sacerdócio. Pároco deRebordões desde 1969, o seu em-penho na vida activa da freguesia éreconhecido pela população, desta-cando-se a orientação que dá aoAgrupamento de Escuteiros deRebordões, a criação de uma Biblio-teca Paroquial, a actividade da Socie-dade de S. Vicente de Paulo e daLiga Operária Católica.

Além das acções referidas, éDirector do jornal “Vida de Rebor-dões”, sendo também responsável

pelas muitas iniciativas dinamiza-doras junto de jovens e crianças.Neste sentido, a Câmara Municipalde Santo Tirso deliberou reconhecerpublicamente o mérito e o carácterdo pároco com a atribuição daMedalha de Mérito Municipal.

Natural de Anta, Espinho, oPadre Celestino Félix, foi ordenadopresbítero em 1956. Foi pároco emMatosinhos e Oliveira de Azeméis.De 1960 a 1969 esteve na fregue-sia da Reguenga, altura em que énomeado para Rebordões. Foi aindavigário da Vara do Concelho deSanto Tirso durante vários mandatose vigário episcopal. Reconhecidopela sua humildade, tem exercidoao longo destes quarenta e umanos, como pároco das duas fregue-sias do concelho de Santo Tirso, umaacção verdadeiramente meritória. |||||

PÁROCO DE REBORDÕES, CELESTINO DE OLIVEIRA FÉLIXCELEBROU 50 ANOS DE SACERDÓCIO

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entreMARGENS30 DE AGOSTO DE 2006 | MUNICÍPIO | PÁGINA 7

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A Associação Comercial e Industrialdo Concelho de Santo Tirso (ACIST)acaba de ver aprovados todos osprojectos que elaborou e apresentouna primeira fase de candidaturas aoMODCOM, no âmbito do Fundo deModernização do Comércio.

As candidaturas aprovadas - numtotal de seis - “têm previsto um investi-mento total de cerca de 412 mil eurose a criação líquida de 16 postos detrabalho”, segundo deu conta ao EntreMargens José Miguel Serdoura, secre-tário-geral da ACIST. A criação de pos-tos de trabalhos constitui, de resto,um dos pontos fortes na avaliaçãodos projectos.

Das seis propostas aprovadas, cincoinserem-se na designada “Acção A”,referente a “projectos empresariais au-tónomos de pequena dimensão quevisam aumentar a competitividade em-presarial e demonstrem satisfazer ade-quadamente os objectivos definidos”e uma na “Acção C” relativo a projec-tos de promoção comercial nos Cen-tros Urbanos, através de acções deanimação, dinamização e divulgação”.Este último tem como promotor aprópria Associação Comercial de San-to Tirso que, a partir de Setembro (altu-ra em que entra em vigor, e por umprazo de um ano, esta fase do MOD-COM”) levará a cabo iniciativas depromoção do comércio tradicionalcomo a campanha de Natal, um desfilede moda e um concurso no âmbitodo Dia dos Namorados.

Os projectos apresentados noâmbito da “Acção A” através da asso-ciação comercial referem-se a empre-sas localizas, no essencial nas fregue-sias de Santo Tirso, S. Martinho doCampo e Burgães. Segundo JoséMiguel Serdoura terá sido igualmenteaprovado um projecto apresentadopor uma entidade de Vila das Aves.

Em termos nacionais, e segundo

dá conta a ACIST, esta primeira fasede candidaturas do MODCOM regis-tou uma taxa de elegibilidade de 74por cento. Dos 1472 projectos recep-cionados, foram considerados elegíveis1086, correspondendo a um investi-mento elegível de 71,3 milhões deeuros. Dos projectos elegíveis, foi pos-sível apoiar 953 projectos, em função

O MODCOM visa a modernização e a revitalização da actividade comercial,em especial, em centros de comércio com predomínio do comércioindependente de proximidade, em zonas urbanas ou rurais, bem como apromoção de acções dirigidas ao comércio.

Tem como destinatários (Acções A e B) micro e pequenas empresas docomércio, independente da sua forma jurídica, cuja actividade se insiranas CAE 50, 51 e 52 (Rev.2.1 – 2003), sem prejuízo de determinação deâmbito mais restrito nos despachos de abertura de cada fase, e (Acção C)estruturas associativas do sector do comércio, classificadas na CAE 91110ou equiparada (Rev.2.1 – 2003).

O apoio financeiro a conceder reveste a natureza de incentivo nãoreembolsável correspondente a 35 por cento ou 40 por cento das despesaselegíveis, com um máximo de 35 mil ou 40 mil euros por projecto, seenquadrado na Acção A ou na Acção B, respectivamente.

Se enquadrados na Acção C, o apoio financeiro a conceder reveste anatureza de incentivo não reembolsável correspondente a 60 por centodas despesas elegíveis, com um máximo de 60 mil euros. |||||

ACIST vê aprovadostodos os projectos de

modernização docomércio tradicional

AS CANDIDATURAS APROVADAS “TÊM PREVISTO UMINVESTIMENTO TOTAL DE CERCA DE 412 MIL EUROS”. NOVA

FASE DE CANDIDATURAS EM SETEMBRO

Em termo nacionais, estaprimeira fase de selecção vaipermitir a criação de mais demil e 500 novos postos detrabalho.

da reafectação de verbas entre acções,permitindo elevar a taxa global deselecção de 51 por cento para 88por cento. Esta primeira fase de selec-ção vai permitir a criação de 1565novos postos de trabalho, sendo aRegião Norte é responsável por 52por cento desse valor. As actividadesde comércio automóvel e comérciopor grosso absorvem mais de 35 porcento do emprego.

A segunda fase de candidaturasao MODCOM está prevista para opróximo mês de Setembro e vai contarcom um orçamento de 20 milhõesde euros para a modernização docomércio tradicional. Na opinião dosecretário-geral da ACIST, deveráregistar-se um aumento do númerode candidaturas nesta segunda fase,dado o “timming” em que é levada acabo e pelo “exemplo dos projectosagora aprovados”

Recorde-se que aquando da apre-sentação do MODCOM em Vila dasAves, numa iniciativa promovida pelaACIST ficou claro o desconhecimentodos comerciantes relativo ao programa,que não deixaram igualmente decriticar o facto de este ter sido apresen-tado muito tarde. É, por isso, de prever,que os projectos que ficaram por fazerna primeira fase de candidatura ga-nhem forma nesta segunda etapa. |||||

MODCOM: PROGRAMA E APOIOS FINANCEIROS

Por intermédio da ACIST Vila das Aves não apresentou nenhuma candidatura. Novaoportunidade surge agora em Setembro

Terminado o período de inquéritopúblico do projecto do Regula-mento Municipal de Instalação eFuncionamento de Recintos deEspectáculos e DivertimentosPúblicos, a Câmara Municipal deSanto Tirso aprovou este docu-mento, remetendo-o agora à As-sembleia Municipal.

O regime jurídico geral aplicá-vel aos recintos de espectáculose divertimentos públicos da com-petência das autarquias encontra-se fixado pelo DL nº 309/2002,de 16 de Dezembro. Era, no entan-to, necessário regulamentar ainstalação e o funcionamento derecintos de espectáculos e diverti-mentos públicos da competênciada autarquia tirsense. O objectivoé o de acautelar que a sua realiza-ção decorra com qualidade e seg-urança; aspectos que se conside-ram fundamentais para a protec-ção e defesa dos direitos e interes-ses dos cidadãos que os utilizam.

O regulamento agora aprova-do tem por objecto a definiçãode regras em todos os recintosdestinados a espectáculos e diver-timentos públicos, cuja finalidadeprincipal não seja a realização deactividades artísticas.

Entende-se por recintos destina-dos a espectáculos de naturezaartística: teatros, cinemas, cineteatros,coliseus, auditórios, praças detouros fixas e circos fixos. ||||| DCRPI

Câmara aprovouregulamento

para a instalaçãode recintos deespectáculo

Comitiva alemãde Kaiserslautern

recebida porCastro FernandesNum périplo que está a fazer peloVale do Ave, uma comitiva consti-tuída por 30 jovens alemães deKaiserslautern deslocou-se ontem,dia 24 de Agosto, a Santo Tirso,para visitar alguns dos mais inte-ressantes locais do concelho.

De forma a dignificar a esta-dia desta jovem comitiva de Kaiser-slautern, Castro Fernandes deslo-cou-se propositadamente à esta-ção arqueológica do Monte Padrãopara receber e guiar condignamenteos visitantes estrangeiros. |||||

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entreMARGENS30 DE AGOSTO DE 2006 | MUNICÍPIO | PÁGINA 8

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Até final de 2007, a Câmara Muni-cipal de Santo Tirso conta ver conclu-ído o Plano de Investimentos que temtraçado com a Indáqua no que serefere à rede de abastecimento de águaem baixa a todo o município.

Para o presidente da autarquiatirsense, Castro Fernandes, “o ritmodo investimento na área de sanea-mento e abastecimento de água é develocidade cruzeiro, no município”. Naárea de concessão com a Indáqua,que abrange 16 freguesias do con-celho, são várias as empreitadas jáconcluídas, embora os valores, emtermos de adesão por parte da popu-lação ainda sejam muito baixos.

De acordo com comunicado daCâmara de santo Tirso, “Roriz, Vila dasAves e S. Martinho do Campo, são asfreguesias que se encontram servidasna plenitude, num investimento quedurou cerca de quatro anos, num totalde mais de 3, 5 milhões de euros,quase 80 kms de extensão e mais detrês mil ramais. A estas acresce tam-bém as obras em várias freguesias que,por terem completadas novas pavi-mentações, foram desde logo benefi-ciadas pelas infra-estruturas da redede água e saneamento”.

Em curso, com a última data pre-vista de conclusão apontada para Ja-neiro de 2007, estão empreitadas jáadjudicadas e todas no terreno, paraAlém Rio (Areias, Lama, Palmeira eSequeiro), Santa Cristina do Couto, S.Miguel do Couto, Rebordões e S.Tomé de Negrelos.

O investimento ronda os 3, 8 mi-lhões de euros, correspondentes a 86kms de extensão e 3632 ramais.Desta fase está concluída uma exten-são de mais de 27 km, corresponden-do a 32 por cento do investimentoprevisto.

Para executar, até final de 2007,ficam as obras nas freguesias deBurgães, Vilarinho e S. Mamede deNegrelos. O montante do investimen-to é de quase dois milhões de euros.

Assim, no que concerne ao Planode Investimentos da Indáqua paraSanto Tirso, o total global ronda os9, 3 milhões de euros, estando jáconcluídas e em andamento obras novalor de 7, 3 milhões de euros, ser-vindo já 61,2 por cento da popula-ção.

“O objectivo é depois alargar aconcessão da rede de água a todo oVale do Leça, para que até 2009, todoo concelho tenha acesso à rede pú-blica, e conseguir uma maior adesãoda população à rede de águas”, afir-mou Castro Fernandes.

A grande aposta das concessio-nárias como a Indáqua, a curto pra-zo, terá que passar, indubitavelmente,pelas campanhas de sensibilização daspopulações para que realmente utili-zem a rede. A adesão no Municípioé muito baixa (o melhor índice é de50 por cento e só numa das fregue-sias) face ao investimento feito e ten-do em conta ainda a má e duvidosaqualidade dos poços e furos casei-ros. Para o autarca esta questão teráque ser debatida a fundo e as popu-lações têm que entender que a quali-dade da água da rede pública “é amelhor” e que quem a distribui tem aresponsabilidade de garantir essaqualidade, podendo responder crimi-nalmente se tal não se verificar. “San-to Tirso tem a melhor água da redepública do País, como revelou um es-tudo feito recentemente para avaliara qualidade da água que chega àtorneira das pessoas”, rematou. |||||

Rede pública deágua vai chegar

a 16 freguesias atéfinal de 2007

TODO O CONCELHO DE SANTO TIRSO SERVIDO POR REDEPÚBLICA DE ÁGUA EM 2009

A grande aposta dasconcessionárias como aIndáqua, a curto prazo, teráque passar, indubitavel-mente, pelas campanhas desensibilização das populaçõespara que realmente utilizema rede. A adesão noMunicípio é muito baixa.

Rancho Etnográfico das Avesrealizou o seu Festival anualNo passado dia 5 do corrente, oRancho das Fontainhas concentroutodas as suas energias e a força doseu voluntariado na realização de umFestival que trouxe a Vila das Aves osseguintes ranchos folclóricos: Gru-po Folclórico de Eiras de Pedrinha,Linda-a-Velha, Grupo Folclórico deCampanhã, Porto, Grupo Folclóricode S. Pedro de Avioso e o GrupoFolclórico de Vila Praia de Ancora.

Recebidos pelo grupo anfitrião eacolhidos, primeiro, no salão dos

Idosos do CASATIR passaram umasemana divertida na praia de Árvore

Este ano, a exemplo do ano anteri-or, os utentes do Lar e Centro dedia do CASATIR – Centro de Acçãosocial e Acolhimento à 3º Idadede Roriz passaram uma semana

muito divertida na Praia de Árvore.Foram uns dias diferentes e mui-

to animados para todos aqueles queentre os dias 10 e 17 de Julho sedeslocavam pela manhã e regressa-

vam ano final da tarde. O bom tem-po foi fundamental para o convíviobem como para o descanso dosutentes que usufruíram de uma se-mana cheia de alegria. |||||

CENTRO DE ACÇÃO SOCIAL DE ACOLHIMENTO À TERCEIRA IDADE DE RORIZ

Bombeiros Voluntários de Vila dasAves onde lhes foi servido um jan-tar convívio, os elementos dos vári-os agrupamentos foram depois en-caminhados para o salão nobre daJunta de Freguesia das Aves onde,com a presença de Elisabete Fariaem nome da Junta de Freguesia ede Ana Maria, vereadora da Câma-ra Municipal de Santo Tirso, decor-reu uma sessão de boas vindas ede entrega de lembranças. O Festi-val propriamente dito ocorreu de-

pois na Praceta das Fontainhas numanoite de autêntico verão com umarazoável assistência.

O Rancho Etnográfico congratu-la-se com o êxito da iniciativa e agra-dece publicamente a todas as enti-dades que tornaram possível o even-to, em especial a Associação Huma-nitária dos Bombeiros Voluntários ea Junta de Freguesia das Aves quecederam instalações, bem como aCâmara de Santo Tirso. ||||| TEXTO: LUÍS

AMÉRICO FERNANDES. FOTO: ARQUIVO EM

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Começa já na próxima sexta-feira (1de Setembro) em Famalicão, mais umamostra Artesanato e Gastronomia.Esta iniciativa, organizada pelo pelou-ro da cultura da autarquia famalicense,prolonga-se até 10 de Setembro econta com a presença confirmada de150 expositores, distribuídos entre120 artesãos provenientes das vári-as regiões do país, 20 stands de pro-dutos tradicionais e dez restaurantestípicos, incluindo um restaurante daGaliza.

O certame, considerado “o maiordo género na região minhota, vai jána sua 23.ª edição. Ao longo dosdez dias esta mostra irá ocupar o re-cinto da antiga feira semanal, onde“à excelência” do artesanato, se jun-tam os verdadeiros sabores e aromasda gastronomia nacional e galega,num ambiente que será marcadamen-te popular animado pela presença degrupos folclóricos, cantares ao desa-fio e muita música tradicional portu-guesa.

Para além do artesanato, da gastro-nomia e de um programa de anima-ção cultural, a Feira de Artesanato eGastronomia de Famalicão 2006, fi-cará marcada pela realização das Jor-nadas Gastronómicas do Vale doAve, no âmbito do projecto europeu

Centena e meia de expositores naFeira de Artesanato de FamalicãoCERTAME ARRANCA ESTA SEXTA-FEIRA E PROLONGA-SE ATÉ 10 DE SETEMBRO. 23º EDIÇÃOCONTA COM A PRESENÇA DE 150 EXPOSITORES

A Feira de Artesanato e ProdutosTradicionais, funciona de segundaa quinta-feira das 18h00 às 24h00.À Sexta-Feira das 18h00 à 01h00.Ao sábado das 15h00 à 01h00 eao Domingo das 15h00 às 23h00.

A mostra de Gastronomia funci-ona de Segunda-feira a Sábadodas 12h00 às 14h30 e das18h00 às 24h00 e aos Domin-gos das 12h00 às 14h30 e das18h00 às 23h00.

Os ingressos custam 0,70 cêntimos.O Livre-Trânsito para 10 dias, 3euros. Para as crianças até 12 anos,portadores do cartão-jovem Muni-cipal e para portadores do CartãoSénior Feliz a entrada é grátis. |||||

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

GASTRA (Gastronomia Tradicionalcomo Impulso do Património Cultu-ral), no qual participa a Agência deDesenvolvimento do Vale do Ave(ADRAVE), em parceria com organis-mos de Espanha e França. Estas jor-nadas terão lugar na Fundação Cu-pertino de Miranda, no dia 8 de Se-tembro e no recinto da feira, no dia 9.

Para o presidente da Câmara Mu-nicipal, Armindo Costa “entre oseventos de animação sócio-culturale de promoção turística do Municí-pio de Famalicão, a Feira de Artesa-nato e Gastronomia é dos que apre-sentam uma dimensão verdadeira-mente nacional e até internacional”.E acrescenta: “Todos os anos, reuni-mos em Famalicão artesãos e cozinhei-ros de todo o país, e também da Galiza,assim como produtores de artigos ali-mentares genuinamente portugueses”.

Impulsionada pela presença deuma dezena de restaurantes típicos epelos 20 stands de produtos tradici-onais, a Feira irá proporcionar aos vi-sitantes a oportunidade de saborearos melhores doces, enchidos, vinhose queijos de Portugal, assim como, osmais apetitosos pratos da gastronomiaregional, como os famosos rojões, ocabrito e as papas de sarrabulho.

À semelhança dos anos anterio-

res, a organização mantém o concur-so para a Melhor Peça de Artesana-to, com tema livre, e o desafio decaptar o melhor momento do eventoatravés do concurso de fotografia.“Com esta feira”, acrescenta ArmindoCosta, “a Câmara de Famalicão salva-guarda um valioso património de co-nhecimentos e valorizar as raízes danossa identidade”. |||||

Realiza-se no próximo dia 10 deSetembro, às 15h30, no Parque D.Maria II, em Santo Tirso, o Festivalde Folclore da AMAVE com o apoioda autarquia local.

A concentração dos grupos estámarcada para as 15h00, na Praça25 de Abril, após o que haverá umdesfile com todos os grupos parti-cipantes em direcção ao Parque D.Maria II, dando-se início ao festival.

Participam neste certame promo-cional dos grupos folclóricos daRegião do Vale do Ave os seguin-

Numa iniciativa organizada pela Câ-mara Municipal de Santo Tirso edirigida à comunidade estudantil doconcelho, realiza-se nos próximosdias 8 e 9 de Setembro, na Praça25 de Abril, a Festa de Verão 2006.

Durante dois dias, a Praça doMunicípio vai ser o ponto de en-contro da comunidade estudantildo concelho tirsense, transforman-do-se no grande palco que vai aco-lher um programa muito diversifi-cado de acções de carácter musicale lúdico-desportivo.

8 de Setembro: 21h00 - Balão de ar quente voo cativo; 21h30 –Banda Nacional 5; 22h00 - Banda Phi; 22h30 - Banda Licor Sésamo;23h00 - Banda Onda Média.9 de Setembro: 14h00 – PaintBall; 14h00 - Parede Escalada; 14h00 -Balão de Ar Quente voo cativo; 15h00 - Demonstração BMX; 16h00- Demonstração de Danças de Capoeira; 17h00 - Demonstração deSK8; 18h00 - Demonstração de danças Hip Hop; 20h00 -Demonstra-ção Dirt; 22h30 - Banda 4 TASTE.

PROGRAMA DA FESTA DE VERÃO

Assim, nos próximos dias 8 e 9de Setembro, vai ser possível assistira seis concertos, dançar, subir em ba-lão de ar quente e praticar despor-to (escalada, bmx e paintball) para as-sinalar condignamente o fim das fé-rias de verão e o regresso às aulas.

Destaque para o concerto, doadia 9, dos 4 Taste com início mar-cado para as 22h30; banda sensa-ção da série televisiva “Morangos comAçúcar”, constituída por Jota (Fran-cisco Jorge), Ed (Luke d´Eça), Sérgio(David Gama) e Nelson (Link). |||||

4 Taste na Festa de Verão,em Santo Tirso

Festival de folclore daAMAVE em Santo Tirso

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entreMARGENS30 DE AGOSTO DE 2006 | DIVERSOS | PÁGINA 10

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entreMARGENS30 DE AGOSTO DE 2006 | DESPORTIVO DAS AVES | PÁGINA 11

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MARÍTIMO 1 - NACIONAL 0

NACIONAL - SPORTINGPAÇOS DE FERREIRA - MARÍTIMOCD AVES - BRAGALEIRIA - BEIRA-MAR

BOAVISTA - BENFICA

RESULTADOS CLASSIFICAÇÃO J P

1 - NAVAL 1 3

2 - SPORTING 1 3

3 - FC PORTO 1 3

4 - BRAGA 1 35 - MARÍTIMO 1 3

7 - BEIRA-MAR 1 1

9 - BENFICA - -

10 - ACADÉMICA 1 0

11 - SETUBAL 1 0

6 - CD AVES 1 1

-

13 - PAÇOS DE FERREIRA 1 014 - LEIRIA 1 015 - NACIONAL 1 016 - E. AMADORA 1 0

12 - BOAVISTA 1 0

-8 - BELENENSES

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JORN

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10/0

9/20

06

BEIRA-MAR 2 – CD AVES 2JOGO NO ESTÁDIO MUNICIPAL DE AVEIRO ÁRBITRO:

HÉLIO SANTOS, DE LISBOA, AUXILIADO POR GABINO

EVARISTO E PEDRO GARCIA. BEIRA-MAR: TODOR;

RIBEIRO (FARAH, 72’), JORGE SILVA, ALCARAZ E TININHO;

DIAKITÉ, TORRÃO (VASCO MATOS, 60’) E RATINHO; RUI

LIMA, JARDEL E JORGE LEITÃO (JORGE VIDIGAL, 84’).

TREINADOR: AUGUSTO INÁCIO. CD AVES: RUI FARIA;

SÉRGIO CARVALHO, WILLIAM, SÉRGIO NUNES E RUI

FIGUEIREDO (ANÍLTON JÚNIOR, 46’); VÍTOR MANUEL,

NENÉ E FILIPE ANUNCIAÇÃO; XANO, HERNÂNI E JOCIVAL-

TER (MÉRCIO, 58’). TREINADOR: NECA. AO INTERVALO:

1-1. MARCADORES: HERNÂNI (2’), JARDEL (40’), JORGE

LEITÃO (82’) E ANÍLTON JÚNIOR (86’). CARTÕES

AMARELOS: RIBEIRO (8’), XANO (37’), SÉRGIO CARVA-

LHO (48’ E 54’), JORGE SILVA (93’). VERMELHO A SÉRGIO

CARVALHO (54’), POR ACUMULAÇÃO DE AMARELOS.

||||| TEXTO: SUSANA CARDOSO

FOTOS: VASCO OLIVEIRA

Na estreia oficial no campeonato daLiga portuguesa de futebol profis-sional, e já sem Miguel Pedro, o Avesparece não se ter ressentido muitodessa ausência e trouxe um pontode Aveiro. Uma atitude de louvar doscomandados do professor Neca quemesmo quando no início do segundotempo ficaram em inferioridade numé-rica, por expulsão do defesa-centralSérgio Carvalho, não baixaram armase nunca perderam a oportunidade deimportunar a baliza do Beira-Mar.O golo madrugador do “levezinho”

Empate a abrir a LigaHernâni serviu para animar e dar maistranquilidade às hostes avenses, queaproveitando-se do nervosismo doadversário foram subindo no terreno,sem nunca descurar o sector defen-sivo. Aliás, os avenses mostraram-secomo uma equipa que defende beme que se desdobra de forma rápida eeficaz no contra-ataque e raramenteperde quando se adianta no marca-dor. Mais uma vez, a lição de casa foibem estudada, embora tenhamchegado ao intervalo com um empatea uma bola, após o golo de MárioJardel. Sim, o goleador que brilhouno FC Porto e Sporting, está de regresso

ao futebol português, pronto arecuperar os dotes de goleador deoutros tempos, e deixou a sua marcanas redes de Rui Faria, à passagemdos 40 minutos.

No regresso do balneário, SérgioCarvalho foi admoestado com o se-gundo amarelo, voltou mais cedo aosbalneários, mas os avenses foram-sebatendo com valentia e mesmo quan-do viram Vasco Matos colocar os avei-renses à frente do marcador, o centralAnílton Júnior marcou, na sequênciade um pontapé de canto, e colocouum ponto importante na algibeira doshomens de Vila das Aves. ||||

CD AVES 0 - RIO AVE - 1ESTÁDIO DO CLUBE DESPORTIVO DAS AVES, NA VILA

DAS AVES. ÁRBITRO: PEDRO OSÓRIO, DE VIANA DO

CASTELO. CD AVES: MOTA, BRUNO FERNANDES,

ANÍLTON JÚNIOR, SÉRGIO NUNES, WILLIAM, MIGUEL

PEDRO, XANO, LEANDRO, NENÉ, BILL E FILIPE ANUN-

CIAÇÃO. TREINADOR: NECA. JOGARAM AINDA – PAULO

MUSSE, SÉRGIO CARVALHO, MARCELO HENRIQUE,

VÍTOR MANUEL, MÉRCIO, RUI FIGUEIREDO, PEDRO

GERALDO, ARTUR FUTRE, HERNÂNI, JOCIVALTER E

FREDY. RIO AVE: ADRIANO, NIQUINHA, DELSON,

LAÉRCIO, FÁBIO, ANDRÉ VILAS BOAS, BRUNO MENDES,

MILHAZES, DANIELSON, RONALDO E COSTÉ.

TREINADOR: JOÃO EUSÉBIO. JOGARAM AINDA –

CÉSAE, EVANDRO, RICARDO JORGE, ANDRÉ SERRÃO,

VÍTOR GOMES, KEITA, SAMSON, ANTÓNIO E CHIDI.

MARCADOR: EVANDRO (84’).

O jogo-treino entre o CD Aves e oRio Ave, que os anfitriões perderampela margem mínima, foi o último rea-lizado pelo extremo-direito MiguelPedro com a camisola dos avenses,antes de se transferir para a Acadé-mica. A novela já se arrastava aolongo da defesa e o capítulo finalficou guardado para o dia 22 deAgosto quando efectivamente se

JOGO-TREINO CD AVES – RIO AVE

A última vez deMiguel Pedro

confirmou a mudança de ares dojovem atacante, de 23 anos. Alémdos estudantes também o Braga che-gou a entrar na corrida pelo jogador,mas seria a equipa de Coimbra agarantir a sua contratação para aspróximas quatro épocas. O acordocom a Direcção do Aves envolveuapenas dinheiro, dado que MiguelPedro tinha ainda mais dois anosde contrato, e para isso contribuiu,e muito, a vontade do jogador, moti-vo reconhecido pelo presidente Joa-quim Pereira. “Não podíamos ter umjogador contrariado no plantel. Napróxima Assembleia Geral falareiaos sócios sobre esta saída”, esclare-ceu o dirigente da Vila das Aves.

Formado nas escolas do Salguei-ros, seria o Aves a dar-lhe oportuni-dade de brilhar nos palcos da Ligade Honra nas últimas duas épocas,a última das quais com a subida doclube ao primeiro escalão. Não sechegou a estrear oficialmente nos gran-des palcos com as cores do Aves, masagora terá oportunidade de mostraro seu talento ao serviço da Briosa.|||||

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||||| REPORTAGEM E FOTO: SUSANA CARDOSO

E pelo quarto ano consecutivo o futsalmasculino do Clube Desportivo dasAves voltou a subir de divisão. Destavez, não foram os resultados despor-tivos a ditar a promoção de escalãomas a desistência de alguns clubesfez com que a equipa avense conse-guisse a estreia na Divisão de Honrada modalidade, estando a um passodo campeonato nacional da categoria.Um feito saudado por todos e com omesmo sabor dos anos anteriores.Quem o diz é o treinador José Mota,um homem já habituado a estas an-

Uma subida de Honrana secretaria

A inovação tem sido uma constante nas hostes avenses e o futuro apontaà introdução da secção de ténis de mesa. O projecto piloto já está emmarcha, através da abertura das inscrições para esta modalidade. Osinteressados, até aos 16 anos, apenas terão de se dirigir ao pavilhãogimnodesportivo e, assim, preencher a ficha de adesão. Os treinos começamem meados de Setembro e, se tudo correr conforme o previsto, estarãoreunidas as condições para o aumento do ecletismo do clube. |||||

ABERTAS AS INCRIÇÕES PARA O TÉNIS DE MESA

As considerações feitas pelos verea-dores do PSD relativamente à atribui-ção de subsídio ao Clube Desportivodas Aves da parte da Câmara deSanto Tirso não passaram ao ladodos dirigentes daquele clube que,em comunicado de imprensa, criti-cam a postura dos socias democra-tas quando comparam o Aves aoutras associações desportivas domunicípio. A direcção lembra queo clube “subiu à I Liga sendo nopresente o clube mais representativode todo o Vale do Ave”.

Em comunicado, a direcção doDesportivo das Aves esclarece queo subsídio “que foi atribuído da su-bida de divisão nada tem a ver comos subsídios de apoio anual, quenão são atribuídos regularmente”.Sublinham ainda que “é natural queo subsídio de apoio anual para aépoca 2006/2007 tenha aumen-tado até porque tendo o C.D. Avessubido à I Liga mais alargado ficouo espectro de actuação em todasas áreas desportivas agora com onovo Pavilhão Gimnodesportivo”.

Aos vereadores sociais-demo-cratas, a direcção do Aves lembraainda da “importância que represen-ta para o concelho a presença doCD Aves na I Liga nomeadamentena esfera desportiva, na esfera turís-tica e mesmo na esfera económica”.

Ainda assim, a direcção do Avesdiz não quere distinguir-se “de outrasinstituições desportivas concelhias”,contudo, alega não ser “minimamen-te comparável a abrangência da ges-tão desportiva na área infraestrutural(Estádio, Campo Bernardino Gomes,Pavilhão, nova zona relvada de trei-nos e futura zona desportiva) e naárea desportiva com a de outros clu-bes que só agora pretendam iniciarinstalações desportivas.”

A direcção do Clube concluireafirmando que o Aves “sempreassumiu os seus compromissos aonível económico, fiscal e de Segu-rança social continuando a mantero melhor relacionamento institu-cional e desportivo com todos osclubes do Concelho”.

Recorde-se que a polémica surgeno seguimento da atribuição porparte da Câmara de Santo Tirso deum subsídio ao Clube Desportivodas Aves na ordem dos 199 mileuros. Montante disponibilizadopela autarquia tirsense na sequênciado pedido feito pelo clube paraajudar “a custear as despesas comas actividades previstas para a épocadesportiva 2006/2007, nomeada-mente com os escales de formação,no qual estão inscritos cerca de tre-zentos jovens atletas, e a realizaçãode obras de manutenção das infra-estruturas desportivas do clube.

A atribuição de subsídio foiaprovado por sete votos, inclusivedos vereadores sociais democratas,que deixaram, no entanto, algumasreservas. Os vereadores do PSDreconhecem a importância do clube“para a promoção da vila, do con-celho e até da região”, mas dizem“que tal prémio foi já atribuído poresta Câmara Municipal, em alturaoportuna”. Ainda assim, optarampela votação favorável à propostaapresentada por Castro Fernandes,alertando, no entanto, para o factode se tratar de um subsídio “quemarca enorme disparidade face àtotalidade das restantes colecti-vidades desportivas concelhias,algumas delas com muito maioresdificuldades na gestão do seuquotidiano”. |||||

Direcção do Avescontesta postura dosvereadores do PSD

EM CASUA ESTÁ AS RESERVAS LEVANTADAS PELO PSDPELA ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO CAMARÁRIO NO VALOR

DE 199 MIL EUROS

O Aves diz não querer distinguir-se“de outras instituições desportivas concelhias”, mas alega não

ser “minimamente comparável a abrangência da gestãodesportiva na área infraestrutural (Estádio, Campo

Bernardino Gomes, Pavilhão, nova zona relvada de treinos efutura zona desportiva) e na área desportiva com a de outros

clubes que só agora pretendam iniciar instalações”

PELO QUARTO ANO CONSECUTIVO O FUTSAL MASCULINO DO CLUBE DESPORTIVO DASAVES VOLTOU A SUBIR DE DIVISÃO

“Esta subida foi excelente porque depois de três subidas conse-cutivas conseguimos figurar na Divisão de Honra.

Até podemos dizer que teve o mesmo sabor das anteriores,ainda que tenha sido obtida por moldes diferentes”, referiu o

treinador José Mota (na foto).

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A mais do que propalada reforma da Admi-nistração Pública está prestes a trazer novasalterações no figurino dos Serviços PúblicosEssenciais.

Na verdade, uma vez terminado o polé-mico processo de encerramento de váriasmaternidades a nível nacional, o governopreparara agora uma novo diploma legalque prevê o encerramento de dezenas deCasas de Banho Públicas, mais conhecidaspor retretes.

Em conferência de imprensa, o Ministroda Tutela justifica esta reforma por razõesde duas ordens: “em primeiro lugar, estesencerramentos ficam-se a dever ao excessivopelo orçamental que este tipo de serviçosacarreta para o Orçamento de Estado, semque, em muitas situações, haja resultadosvisíveis para as populações. Por outro lado,como é do conhecimento público, o númerode profissionais que desempenhavam fun-ções nesses locais (os guarda retretes) têmvindo, a cada ano que passa, a diminuirno seu número, sem que tenha sido possívelao Estado contratar novos funcionários parapreencher os lugares deixados vagos, o que,obviamente, acarreta um agravamento subs-tancial do risco para a saúde e higiene dosutentes destes serviços”.

Segundo palavras do próprio Ministro “nãoobstante os vários concursos públicos lança-dos ao longo dos últimos dois anos, o nú-mero de profissionais aptos e com habilita-ções académicas suficientes para preencheras vagas existentes é diminuto”. E, acrescen-tou o Ministro: “A título de exemplo, o anopassado o Estado Português pretendia con-tratar dez profissionais para trabalhar nasretretes do Ministério da Justiça e, terminadoo concurso, apensas consegui contratar três”.

Como esperado, a oposição à esquerdado governo reagiu de imediato sustentan-do que: “este argumento é puramente dema-gógico, uma vez que, como é público enotório, o Ministério da Justiça, juntamentecom o Primeiro Ministro, são os únicos gabi-netes governamentais que produzem mer...suficiente para dar trabalho a dez funcioná-rios nessa área”.

Por seu turno, a oposição à direita dogoverno também emitiu uma nota às redac-ções salientando que: “toda esta reformatem razões exclusivamente económicas, erepresentam uma falta de respeito pelasnecessidades dos cidadãos. Já não hámemória de um ataque como este à vontadepopular desde o dia 26 de Abril de 1974”.

CRITÉRIOS PARA ENCERRAMENTO“A Caserna” apurou que o Ministro da Tu-tela pretende encerrar todas as casas de

Humor Encerramentosde serviços... são paracontinuar!!!

banho públicas que, durante o ano de2005 não tenham tido mais do que 5000“utilizações”, número a partir do qual seconsidera justificável a manutenção destesserviços públicos. Contudo, no conceito de“utilizações” apenas são contabilizadas aquelesque tenham natureza sólida ou líquida, dei-xando de fora a “Flatulência” (vulgo “farpa”).

A justificação para esta exclusão resideno último relatório do “observatório Mun-dial da Energia Atómica”, o qual concluique: “não obstante, historicamente, o povoportuguês prefere “farpar-se” em locais fe-chados, é certo porém que prefere fazê-lojunto a um grupo de amigos, de forma a obterum efeito atordoante imediato e de impactosuperior...”, o que de facto, não é conseguidono recato das cabinas das “retretes”.

Em números redondos, esta decisão doExecutivo, representa o encerramento demais de 3.000 retretes e afectará mais deum milhão de utentes.

Ora, atendendo a esta contabilidade, émais do que provável que o concelho deSanto Tirso seja, mais uma vez, um dos afec-tados. Na verdade, fontes ministeriaisasseguraram ao nosso jornal que as retre-tes da Rua... e bem assim as existentes nacave do Coreto do Parque..., em Santo Tirso,já têm os dias contados. Segun-do apurou,os utentes deste concelho, vão sertransferidos para idênticos serviçosexistentes no concelho de V.N. de Famalicão.

Confrontada com esta realidade, a edili-dade local já garantiu que está a estudartodos os meios legais para evitar mais esterude golpe aos interessados tirsenses, nãosendo de descurar o recurso aos Tribunaiscaso o Governo mantenha esta vontadede nos pôr a cag... em Famalicão. Aliás, malo Ministro acabara de anunciar esta medidae já surgia um movimento popular de gera-ção espontânea auto denominado “Todospelas retretes” o qual, em conjunto com aedilidade, pretende a manutenção de tãoelementares serviços no nosso concelho.

Em pior situação estão os habitantes deElvas, pois para estes, o Governo já celebrouum protocolo com o Governo Espanholque prevê que os cidadãos daquele con-celho possam dar largas ao intestino nacidade vizinha de Badajoz.

O Alcaide daquela cidade espanhola éque não esteve com meias medidas e, deimediato, mandou equipar, as casas debanho com WC’Pato com instruções emPortuguês. Segundo ele: “después de loscaramelos, eta es una gran oportuniad paraatraer los portugueses”. ||||| LEITOR DEVIDAMENTE

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SEMELHANÇA COM A REALIDADE É PURA COINCIDÊNCIA.

danças, que após alguns anos a vestira camisola do grupo passou para ooutro lado da barricada, agora, nacondição de treinador. “Esta subidafoi excelente porque depois de trêssubidas consecutivas conseguimosfigurar na Divisão de Honra. Até po-demos dizer que teve o mesmo sabordas anteriores, ainda que tenha sidoobtida por moldes diferentes”, referiu,a propósito.

Daqui em diante os moldes deactuação serão bem diferentes e, porisso, à que redefinir estraté-gias eencontrar novas formas de en-frentarum campeonato deste gabarito. Nessesentido, estão a ser realizadas váriasreuniões entre os vários respon-sáveis,de modo a garantir as melho-rescondições de adaptação ao clube.“Os jogos passarão a ser cronome-trados, além de uma série de outrasmudanças. Aqui prepara-se a entradados clubes no campeonato nacionale, por isso, temos de nos preparar damelhor forma possível”, afirmou JoséMota.

Ainda sem saber se continuará ounão na equipa técnica, o objectivoprincipal passará por formar um grupocapaz de enfrentar as novas exigências,sempre consciente de que até aquios atletas deram o melhor de si, atéporque apenas jogavam por meracarolice: “O presidente do clube, o Sr.Joaquim Pereira, sempre nos deu asmelhores condições de trabalho, por-que temos estas excelentes condiçõesem termos de infra-estruturas. Alémdisso, aqui os atletas jogavam mesmopor amor à camisola e é de enalteceresta atitude. Ninguém recebia nadapor jogar e todo este sacrifício desen-volvido ao longo da época não podeser esquecido”.

Certo é que os treinos recomeçamem inícios de Setembro e como o tem-po urge o tempo é de procura dasmelhores soluções de futuro, atéporque no horizonte todos apontamà chegada aos nacionais da categoria,onde poderão medir forças com asprincipais equipas nacionais. Com afirme intenção de “manter o magníficoespírito de equipa”, José Mota e seuspares esperam, por isso, “encontrarpessoas que gostem da modalidade”,não se esquecendo de agradecer oapoio dos patrocinadores e dos adep-tos. “Agradecemos o apoio dos patro-cinadores e queremos, desde já, fazer-lhes um convite para a próxima época,porque a ajuda deles é fundamentalem termos das deslocações e do ma-terial desportivo. Os adeptos tambémnos têm dado sempre muito apoio ecom a manutenção do espírito de gru-po aqui existente tenho a certeza deque iremos levar o nome do clubebem longe”, rematou José Mota.. |||||

A exemplo do ano anterior, a Câmara Municipal de SantoTirso, em colaboração com a Associação de Kataré Shotokande Vila das Aves, vai realizar no próximo dia 8 de Setembrouma Aula Livre de Karaté Shotokan no Centro Cultural deVila das Aves.

Dirigida a todos os munícipes, esta iniciativa terá lugarna Sala Polivalente do Centro Cultural de Vila das Avesentre as 19h. e as 21 horas. A participação nesta actividadeé livre, devendo os interessados apresentarem-se no localcom equipamento desportivo confortável.

Do programa consta, depois da saudação inicial e doaquecimento, um treino técnico com Kihon (execução deexercícios básicos de forma a se suprimirem as maiselementares deficiências de movimentação), Kata (execuçãoencadeada de todos os exercícios básico) e Kumitê (em queas técnicas desenvolvidas isoladamente são agora executadascom um companheiro de treino) e um treino físico.

Ainda em colaboração com a Associação de Karaté Sho-tokan de Vila das Aves, a autarquia tirsense promove nosdias 20 e 27 de Setembro, também no Centro Cultural, umaaula de ginástica e defesa pessoal. Esta iniciativa destina-sea munícipes maiores de 50 anos, realizando-se à quarta-feira, nos referidos dias 20 e 27, entre as 9h30-10h30. Aparticipação nesta actividade é gratuita, devendo os interes-sados proceder à sua inscrição no Centro Cultural. |||||

Reconhecido como um dos melhores clubes do país damodalidade, o Karaté Shotokan de Vila das Aves contacom vários campeões nacionais em todos os escalõesetários. São já inúmeras as medalhas conquistas pelosseus karatecas, quer em campeonatos nacionais querem torneios internacionais. Esta associação é orientadapelo mestre Joaquim Fernandes (4º Dan), treinadorlicenciado pelo Estado e Árbitro Internacional. |||||

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Negrelos - Ferreira...............................252941166Aves - Coutinho.................................252941290Aves - Fontaínhas 252871960S.Martº Campo-Popular...............252841284Rebordões.............................................252856043Vilarinho...................................................252841479Lordelo - Paiva....................................252941288Riba d’Ave..................................................252982124Delães.........................................................252931216Bairro..........................................................252932678

HOSPITAISSanto Tirso.............................................252856011Linha Azul...............................................252855851Guimarães.............................................253515040Riba d’Ave..............................................252900800Famalicão..........................................252300800

CENTROS DE SAÚDESanto Tirso............................................252853094Negrelos...................................................252941468Vila das Aves 252870700Linha Azul..............................................252871333S. Martº Campo..................................252841128Delães.......................................................252907030

BOMBEIROSAves..........................................................252820700SSSSSANTANTANTANTANTOOOOO TIRSOTIRSOTIRSOTIRSOTIRSO

Vermelhos...............................................252853036Amarelos..............................................252830500Vizela.................................................253584293/4Riba d’Ave.............................................252900200

GNRSanto Tirso.........................................252808250Aves.........................................................252873276Riba d’Ave..............................................252982385Lordelo.......................................................252941115

JUNTAS DE FREGUESIARebordões..........................................252872010S.Tomé Negrelos...............................252941263Roriz.........................................................252881383S. Martº Campo..................................252841268Lordelo.....................................................252941033Bairro...........................................................252931008Riba d’Ave...............................................252982903Delães.......................................................252931796Aves...........................................................252941313

CÂMARA MUNICIPALSanto Tirso...........................................252830400Guimarães.............................................253410444Vª Nª Famalicão.....................................252312119

INSTITUTO DO EMPREGOSanto Tirso............................................252858080Guimarães..............................................253423850VªNª Famalicão.............................252501100

REPARTIÇÃO DE FINANÇASSanto Tirso.............................................252851383

Vª Nª Famalicão..................................252316633Guimarães..............................................253413092

SEGURANÇA SOCIALSanto Tirso............................................252856081S. Martº Campo....................................252841421Guimarães..........................................253412426Vª Nª Famalicão.................................252311294

LAR FAMILIAR DA TRANQUILIDADEAves.........................................................252942031SOS SIDA.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .800201040

Cinco lágrimas caíram na minha mão.Tantas como saudades tenho no meu peito.São recordações que guardo no coraçãoNa minha mente desfilam quando me deito.

Foram lágrimas d’amor e muita saudade,De dias e horas do tempo que passou.Muitos beijos, carinhos e felicidadeQue no intimo de meu ser sempre ficou

Essas lágrimas, forma anos que passaram…São momentos que eu passo na solidão!...As horas do relógio que pararam,

E lindas rosas que murcharam em botão!...Foram nascentes na montanha que secaramE cinco lágrimas caíram na minha mão.

||||| José da Conceição Nunes

Pouso os lábios na curva do teu pescoço,Aspiro-te,Colho pedaços de ti,Guardo-os na ponta da minha língua,Saboreio-te de encontro ao meu palato!...Solto um suspiro e exalo incenso!Respira-me,Colhe-me no hálito a paixão,Devora-aE perfuma-me a pele com o teu suor!Toma-me,Eleva-me do chão,E sonha comigo um amor de céu!Conserta a minha pele rasgada pela tua falta,Costura as feridas que sangram de ausência,Anestesia o meu ventre que dói no teu não!Quero-te!...Mas o sonho findou!

Não és Vila das Aves conhecidaNeste país de cegos e de moucos...Não te sintas por isso enfurecidaPorque os grandes destinos já são poucos...

Criaste um grande impório industrialQue da mais rica seda te vestiu...Talvez nunca existisse terra igualMas bem pouco valeu se ninguém viu...

Cantaram-te os poetas em revoltaComo uma terra grande assim pequena...Deixando em ti a lira sempre à soltaMas não sei se terá valido a pena...

Não creio que a insolência valha mais,Ninguém conquista o céu de alma vazia...As terras que são puras são iguaisPorque vestem de amor e alegria!...

Como se não bastasse tal honrariaA preencher o espaço da memóriaVeio o teu Desportivo, quem diria,Alevantar mais alto a tua história...

Vale a pena mostrar-te a vida inteiraNa hora mais alegre e mais sombria...Aqueles que padecem de cegueiraNão de ter o prazer de ver-te um dia.

||||| Fernandes Valente Sobrinho

De parabéns

Completou 90 primaveras o senhorMaximino Carneiro Bessa.Filhos, netos e demais famíliadesejam-lhe, com todo o seu amor ecarinho muitos parabéns e muitosanos de vida.Parabéns!

22-08-2006De parabéns

Completou mais uma primavera omenino Tiago Miguel de Oliveira.Teus avós paternos nesta data tãoquerida desejam-te com todo o seuamor e carinho, muitos parabéns emuitos anos de vida cheios de saúdee felicidade. Parabéns e beijinhos!

30-08-2006

Homenagem ao Clube Desportivo das Aves pela 3ª época na 1ª Liga

Vila das Aves é poucoconhecida

Quer

o-te

||||| Maria Goreti Dias

Cincolágrimas

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||||| OPINIÃO: JOSÉ PACHECO

Já sabemos – basta consultar os dados estatís-ticos quer o ministério divulga – que o insuces-so escolar é absurdamente elevado. Já sabe-mos que, em cada ano lectivo, centenas demilhares de alunos não conseguem transitarde ano. Já sabemos que o secundário chumbaum terço dos seus alunos e que, no final dodécimo segundo, cerca de metade fica à portada universidade. Sabemos que a reprovaçãoatinge quase um quarto dos alunos do sétimoano e quase metade do décimo ano. Já sabemosque, no segundo ano, acontece uma primeiradegola dos inocentes. E que a taxa de retençãoe desistência passa de 7,8 por cento no quartoano de escolaridade para 14 por cento noquinto. Já sabemos que pouco ou nada melho-rou, desde meados da década de 90. Já sabe-mos isso tudo. E depois?...

Prevejo que, em breve, as estatísticas apre-sentem evolução positiva. Os alunos dos cursostecnológicos e artísticos, à semelhança do queacontece com os dos profissionais, apenasterão de fazer exames nacionais, se quiseremir para a universidade. E também porque suce-derá uma natural inflação nas notas, acaso oministério insista no disparate de os pais virema participar na avaliação dos professores...

O ministério aprovou mais algumas regrasde avaliação. Entre as inúteis medidas ministe-riais, prevê-se a obrigatoriedade de as escolasrealizarem planos de recuperação dos alunosque terminaram o primeiro período lectivo comtrês ou mais negativas. E o acompanhamentodos alunos que, mesmo assim, vierem a chum-bar. Mais do mesmo…

Os governos sucedem-se. Só o insucessoe as medidas avulsas não variam. As propostassão sempre remediativas, não logram atingir oâmago do problema.

Há mais de trinta anos, venho escutandoas ladainhas dos ministérios e das corpora-ções. Ao longo de dezenas de anos, conheciprofessores que acreditaram nas boas inten-ções dos poderes e na solidariedade dos pares.Vi esses professores fazerem maravilhas comos seus alunos, acreditando ser possível me-lhorar a escola. Assisti às suas tentativas desensibilização de outros professores das suasescolas. Vi os seus projectos serem destruídos.Vi como os professores crentes eram des-truídos por professores cínicos.

Cansei-me de ver a comunicação social darguarida a espertalhões que atingem o topo devenda de livros, criticando o “eduquês”. Eutambém o critico, porque muita da literaturadas ditas ciências de educação não passa deliteratura de cordel. E é tal a distância entre osdevaneios teóricos e a realidade das práticas,que certas teses não passam de ficção científica.Porém, aqueles que erigem as “novas peda-

Estatísticas, abstracções,interrogações

||||| OPINIÃO: VÍTOR LEMOS

Nesta terra, parece andar tudo aocontrário.

Em tempos escrevi um artigo deopinião com o titulo “Ao Contrário”,publicado num Jornal de Santo Tirso,com assento nalgumas obras realiza-das pela Câmara Municipal, discor-dando então da localização.

Alguns leitores, embora poucos,insurgiram-se contra o artigo emapoio à Edil e ao bom trabalho que amesma estava a fazer, salvaguardadoum ou outro caso que os denomina-ram como “menos felizes”.

Agora, os mesmos vêm dar o ditopor não dito, insurgindo-se contra oscritérios da Câmara.

Na sua maioria, não entendemporque é que só agora e depois dasvalências perdidas no Hospital de San-to Tirso e provavelmente também aperda da autonomia Tirsense, vai aCâmara executar obras de requalifica-ção urbana junto àquele equipamento.

Mais, estranham que enquanto oHospital estava a funcionar com todasas valências e como agora está emvias de extinção, é necessário fazer-se um “show of.” gastando-se aí o quenoutros lados faz falta.

O que se passa em Santo Tirso?O que será que a Câmara Munici-

pal quer demonstrar?A quem será?Para quem será?Outras das observações é relativa

ao transito caótico à entrada da cida-de em que a execução de uma rotun-da na Praça Camilo Castelo Branco,mantendo todos os elementos escul-turais existentes, para que houvesseum acesso condigno a todos ospontos do centro da cidade, incluindoao “Complexo” Desportivo.

A construção de uma rotundanão seria mais importante que fazeraquelas obras em frente ao Hospitale na rua A. Pires de Lima?

Também, perguntam porque é queainda temos o imbróglio, do prédiodos “Franceses”, se não seria mais im-portante resolver que esconde-lo comum “outdoor”?...e já vão dois, comaquele que esconde as “ruínas” doantigo edifício dos Serviços Municipa-lizados.

A continuar assim, num futuro pró-ximo, Santo Tirso será conhecido

Porque tem deser assim???

NÓS POR CÁ TUDO BEM!!! | CRÓNICA DE SANTO TIRSO

como cidade dos “outdoors” “tapantes”.Outros acham que a recessão eco-

nómica chegou a todo lado menos àCâmara, porque com menos dinheirofazia-se algo importante, em vez dese fazer o “Show of” de obras “topode gama”, tal como:

Limpar o terreno onde há muitosanos funciona o estaleiro dos ServiçosMunicipalizados, onde se confundeo silvado com os contentores láexistentes. Retirar o tapume e refazero muro de vedação exterior do mes-mo terreno?

Limpar as ruas onde se executouo saneamento básico e reorganizar arede das águas pluviais com a lim-peza e desobstrução das sarjetas paraque as águas não andem ao longodos arruamentos.

Adaptar o terreno existente a nas-cente do Pavilhão em aparcamentomesmo que provisoriamente, com umapavimentação mesmo precária e algu-mas árvores, para apoio aos parquesde estacionamento que faltam aqueleequipamento?

Será que a Câmara Municipal nãotem equipas de verificação do estadodo Concelho?

Será que a Câmara Municipal nãotem “elos” de ligação com as Juntasde freguesia e por essa via saber dasnecessidades das freguesias?

O que faltará à Câmara para SantoTirso ganhar rumo?

Todos sabemos que as gestões têmcustos, mas esta tem custos acrescidospara todos nós e teremos de ser nós,os tirsenses, a pagá-la.

Para os menos atentos, informoque já a estamos a pagar com a aplica-ção dos novos e elevados coeficientesdo I.M.I., e dos impostos aplicados àágua, ao telefone, etc., e no futurohaverá mais impostos autárquicosporque estes não chegam para equili-brar as finanças desta gestão.

Quanto aos critérios se são os me-lhores ou não, só a Edil poderá respon-der. ||||| [email protected]

O que faltará à Câmara paraSanto Tirso ganhar rumo?Todos sabemos que as gestõestem custos, mas esta temcustos acrescidos para todosnós e teremos de ser nós, ostirsenses, a paga-la.

gogias” em bode expiatório de todas as culpasdo sistema, desviam a discussão do essencial.Apenas contribuem para a desorientação geral.E os críticos das “novas pedagogias” nemsequer conseguem apontar o nome de umasó escola que desastrosamente pratique as“novas pedagogias”, que prodigamente glosamnos seus best sellers.

Cansei-me dos discursos desculpabiliza-doresdos dos que recusam reflectir as suaspráticas, dos que recusam melhorá-las (melho-rando a aprendizagem dos alunos) e que sejulgam no direito de “não querer”. Cansei-mede ver que os professores não conseguemrecuperar a sua auto-estima e reivindicar oreconhecimento social que lhes é devido, por-que o corporativismo os adormece com anes-tésicos discursos. Quando verão os profes-sores que o seu estatuto social somente seelevará afirmando a possibilidade da mudançae não rejeitando responsabilidades. A “resis-tência à mudança” é um conceito polissémico.Talvez alguém o tivesse inventado para darrazão a quem recusa mudar...

Velha e quase inútil, a Escola agoniza. Ossucessivos ministérios vão-lhe aplicando pen-sos rápidos. Os corporativismos vão-lhe injec-tando morfina. Talvez porque a eutanásia sejaproibida, ninguém ponha cobro ao sofrimento.A quem convém que a escola se mantenhaem vida vegetativa? Em educação, não existeneutralidade. Se aqueles que reproduzempráticas bolorentas se interrogassem e procuras-sem saber a que senhor estão servindo, talvezchegassem à compreensão das perversões aque as suas práticas conduzem. Talvez viessema compreender, por exemplo, que o tipo degestão do tempo, que a sua escola adopta(idêntico ao de milhares de outras escolas)restringe o desenvolvimento de relacionamen-tos sociais e intelectuais saudáveis. Talvez vies-sem a compreender o que Henry Giroux, hámuito escreveu: “com os seus cronogramas erelacionamentos hierárquicos, a rotina da maiorparte das salas de aula actua como um freio àparticipação e aos processos democráticos”.

A abstracção “turma”, encarada como umtodo homogéneo, ostraciza a evidência daespecificidade de cada aluno. Na maioria dasvezes, o aluno limita-se à recepção de conceitosa que pouco ou nenhum significado atribui.A abstracção “aula” (ritual que parte do erradopressuposto de ser possível ensinar a todoscomo se fosse um só) suscita desinteresse edesmotivação.

Quem se interroga? Quem interroga práticasobsoletas? Quem se interroga sobre as razõesprofundas do insucesso?

Os educadores deveriam adoptar a posturacrítica que levou alguém a perguntar: por querazão os anjinhos papudos da talha barrocasó têm cabeça e asas? |||||

Quando verãoos professoresque o seuestatuto socialsomente seelevaráafirmando apossibilidadeda mudança enão rejeitandoresponsa-bilidades. A“resistência àmudança” éum conceitopolissémico.Talvez alguémo tivesseinventadopara darrazão a quemrecusamudar...

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entreMARGENS30 DE AGOSTO DE 2006 | OPINIÃO | PÁGINA 16

Inflexões

Coincidencia ou não, ultimamentequando passo nas imediações darotunda S. Miguel, tenho sido con-frontado com automobilistas a pedirinformação sobre a localização desítios (ex.: igreja,estádio).

Onde está a sinalização que existiaantes das obras iniciarem?! É de umadistração tremenda esta situaçãocontinuar!! Amo muito a minha terra,mas este caso já me envergonha... |||||LUIS MIGUEL SOUSA BARBOSA

Falta informaçãona rotunda

Com alguma regulariedade, têm chegado à redação do Entre Margens,cartas para publicação no espaço consagrado aos leitors deste jornal, semque, no entanto, as mesmas se encontrem devidamente identificadas. Comisto, o Jornal Entre Margens, independetemente da pertinência ou não doteor das mesmas, vê-se impossibilitado de publicar as referidas “cartas aodirector”. De forma a evitar esta situação, solicitamos que os leitoresinteressados em verem publicadas as suas cartas que as apresentem devida-mente identificadas, ou seja, com nome, número do bilhete de identidadee contacto telefónico. ||||| A REDACÇÃO

||||| OPINIÃO: CELSO CAMPOS

TELELIXO Nesta temporada de Verão há dois fenómenos a dominaras atenções no mundo da televisão e a determinar a guerra deaudiências entre as duas estações privadas generalistas portuguesas:a TVI e a SIC. O fenómeno “floribela” e “morangos com açúcar”, aprimeira na SIC e a segunda na TVI, atingiu uma proporção tal queultrapassa o limite do razoável. Quer uma série (ou telenovela,como lhe queiram chamar), quer a outra, dominam o ecrã destasestações de manhã à noite, repetindo várias vezes ao dia o mesmoepisódio. O mais grave disto tudo, além da já grave monopolizaçãodo ecrã com porcaria, é que o alvo já são não os adultos comoacontecia até agora, com as novelas “normais” ou os talk-shows.Com estas duas séries o alvo são as crianças e adolescentes quenão têm ainda a capacidade de discernir convenientemente sobreo que estão a ver e são facilmente influenciáveis com o que sepassa no ecrã. As séries até podem demonstrar os bons valores,mas também revelam os maus, bem como a elaboração deestratagemas menos aconselháveis para atingir determinado fim.Educam por um lado, mas logo a seguir dão o exemplo e ensinamaté o que não se deve fazer. A febre é tal que recentemente até osbastidores destas séries são exibidos, num e noutro canal. Infelizmente,o que as direcções destes canais dizem é que só mostram aquiloque as pessoas querem. E na verdade assim é. Por mais repetiçãoque passe, estes programas têm sempre picos de audiência e só issointeressa a estas televisões. A este respeito não sou hipócrita e digoclaramente que até gosto de ver os “morangos”. No entanto, aocontrário de muitas crianças e adolescentes que ficam vidradas noecrã e não fazem outra coisa, sei quando posso ou não posso ver.A diferença está em ver o programa como um passatempoperfeitamente prescindível e a necessidade obrigatória de o ver,aconteça o que acontecer. Já deve haver muitos casos de jovensque anteriormente até iam dar um passeio, mas que agora prescindemdisso para poder ver a “floribela” ou os “morangos com açúcar”. Ascrianças, além de ouvirem insistentemente a música oca da “floribela”,até já exigem aos pais roupa igual à dela. Ela que é apenas aimportação de um personagem que nem sequer é português, massim argentino.

C. D AVES Já nas minhas últimas “Inflexões” referi-me ao nossoclube. Escrevo estas linhas ainda antes da estreia avense na Superliga,em Aveiro. Qualquer que tenha sido o resultado, é entusiasmentever o clube de uma pequena vila a rodar na alta roda do futebolportuguês. Um futebol cada vez mais bem cotado a nível internacional.O nome do Aves será pronunciado semanalmente por essa Europafora, enchendo qualquer avense de um orgulho redobrado na suaterra. Imagine-se um qualquer emigrante avense ao ver o nome doclube da sua terra num ecrã de televisão francês, alemão ou suíço.Redobro os desejos de boa sorte e força rumo à permanência.

FÉRIAS Aquando do último escrito não fiz qualquer referência àsférias para onde já foi a maioria dos leitores. Para mim, Agostocontinua a ser sinónimo de trabalho. As férias têm de ser repartidaspor vários meses e chegam agora mais algumas em Setembro. Mesmoassim cumpro a ideia de esperar que a maioria tenha passado umasboas férias, ou pelo menos, as possíveis. Nos dias que correm terférias, ainda que não se saia da terra, já é muito bom. É pelo menossinal de que há trabalho. Muitos não podem falar em férias porqueestão desempregados. Essas pessoas não devem esmorecer, nãodevem acomodar-se, mas procurar uma valorização, através de cursose programas que existem por aí. ||||| [email protected]

CARTAS AO DIRECTORMORADA: APARTADO 19 / [email protected]

O actual Governo, empenhado emreduzir o défice das contas públicas,está a usar todos os meios para con-cretizar esse fim, tentando, a torto e adireito, encerrar escolas, maternidades,cadeias, quartéis, secções de finançase tudo o mais que lhe seja útil, comprejuízo, já se vê, para as populaçõesque usufruem desses benefícios. Pro-voca com essa atitude desemprego edeslocações mais longas e dispendio-sas a esses serviços

Infelizmente, também fomos “mimo-seados” com este descalabro, com aextinção do nosso posto de Finanças.

N.R.: CARTAS SEM A DEVIDA IDENTIFICAÇÃO

Como simples arranjo, lá ia facilitandomenos viagens à sede do concelho.

O Governo, com estes propósitos,centraliza mais e vai dando mais po-deres às Câmaras Municipais, emdesfavor das Juntas de Freguesia, quevão perdendo o pouco que lhescompete. Marcam-se as assembleias,o povo aparece, os assuntos são deba-tidos, quase sempre sem solução einúteis, pois nada se concretiza,restando apenas os assuntos tratadosexarados em acta. E assim, assembleiaatrás de assembleia, o mesmo vaipermanecendo igual. Em todos osassuntos relacionados com a Câmara,a Junta é desconhecida. Executam-seobras e mais obras e a Junta de nadaé informada. Os dinheiros caídos naCâmara, em cada ano, são cada vezmais e a Junta cada vez menoscontemplada, sujeita, por este andar,à extinção, por falta de verbas.

É difícil sobreviver e cumprir os seuscompromissos para com todos osavenses, que nada de retaliação mere-

cem, nem devem ficar impunes a todoeste sistema de pensar. Por isso, devempugnar, com toda a veemência, paraque os seus direitos sejam respeitados,não deixando ficar por mãos alheias,aquilo que outros se queiram apro-veitar.

Devemos ser mais exigentes, poispor aqui ainda muita coisa há porfazer, umas mais urgentes e outras acaminho disso. Não aceitámos obrasno último ano do mandato, só paraa caça do voto. Isto é anti-democrático.Parar é morrer! Lutemos, por uma auto-nomia, o mais rápido possível, comoforma de melhoria da nova vida. |||||JOSÉ DE BRITO GONÇALVES

Juntas de Freguesia,sem poderes, podemvir a extinguir-se

Marcam-se as assembleias, opovo aparece, os assuntos sãodebatidos, quase sempre semsolução e inúteis, pois nadase concretiza, restandoapenas os assuntos tratadosexarados em acta.

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entreMARGENS30 DE AGOSTO DE 2006 | AGENDA | PÁGINA 17

A música de Astor Piazzolla pelamão do quinteto SoaensembleHOMENAGEM AO MESTRE ARGENTINO NO ARRANQUE DE MAIS UMA TEMPORADA DE ESPECTÁCULOSNA CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Museu de esculturaao ar livre

As obras do músico Astor Piazzolla -do qual se diz nunca ter gravado umdisco mau - serão apresentadas nodia 14 de Setembro na Casa das Artesde Famalicão. Esta homenagem aomestre argentidno estará a cargo doQuinteto Soaensemble, constituído porcinco instrumentistas.

Astor Piazzolla fundiu a músicatradicional e popular da sua terra natal– Argentina – com o jazz, influênciada sua prolongada estadia nos Esta-dos Unidos, dando-lhe um tratamentoerudito, devido aos seus aprofun-dados conhecimentos musicais –estudou com Nadia Boulanger, noConservatório de Paris.

É também uma música alternativaa todo o género de estilos musicais aque temos frequentemente acesso,desde a música popular ao rock, semesquecer a música dita “erudita”, maisvulgarmente rotulada de música “clás-sica”. Este projecto vem, portanto, nosentido de se proporcionar ao públicoum concerto diferente, onde sepoderá desfrutar de uma música comqualidade, alternativa aos concertosde todo o género a que se tem tido aoportunidade de assistir.

Soaensemble é constituído por AnaMiranda (flauta), Rui Costa (Violino),Elsa Leça (piano), Fernando Monteiro(guitarra) e Sérgio Barbosa (contra-baixo). Do concerto, em duas partes,constam apenas obras de Astor Piaz-zola, tais como “Suite del Ángel”,“Milonga del Ángel” e entre outras,“Concierto para Quinteto”.

OUTRAS PROPOSTASEste espectáculo, que terá lugar nocafé-concerto, abre a nova temporadada Casa das Artes de Famalicão. pou-co depois apresenta ainda os con-

certos das bandas rock “Lost Park “(16Setembro, às 22h00) e “Visitors” (21de Setembro, 2à mesma hora). . . . . Aprimeira, constituída em 2004, bebevárias influências desde rock ao pós-punk, passando pelos primórdios dometal, contendo ainda traços de algumexotismo. Por sua vez, os Visitors éuma formação com dois anos deexistência, cujas influências advêmdos Pink Floyd, Peter Murphy, entreoutros. Sendo uma “banda de gara-gem”, por eles reconhecida, denotammaturidade musical, uma atitude po-sitiva e de grande alegria pelo seutrabalho, proporcionando um espectá-culo agradável e convincente. O seuenquadramento musical situa-se na

área do rock, gótico e clara influênciade bandas como os Him.

O teatro marca também presença,na Casa das Artes, em Setembro, coma estreia da peça “Materna Doçura”,pelo grupo de teatro da AssociaçãoCultural de Tondela (ACERT), TrigoLimpo, nos dias 22 e 23 de Setembro,no grande auditório.

O espectáculo baseado na adapta-ção do romance homónimo do escri-tor português Possidónio Cachapa,recorre a um ritmo cinematográficoem estreito laço com a narrativaliterária, decorrendo a acção numespaço de arquitectura cénica multifa-cetada. O elenco da Companhiadesdobra-se na criação de mais de50 personagens, numa produçãoteatral onde as músicas originais, dediferentes compositores convidados,têm um papel relevante. |||||

QUINTETO SOAENSEMBLE14 DE SETEMBRO | QUINTA –FEIRA22H00| CAFÉ CONCERTOENTRADA: 5 EUROS

Astor Piazzolla fundiu amúsica tradicional epopular da sua terranatal - Argentina - como jazz, influência dasua prolongada estadianos Estados Unidos

A fechar o Verão, uma proposta ao arlivre: a visita ao Museu Internacional deEscultura Contemporânea ( MIEC). Únicomuseu de escultura ao ar livro do géneroem Portugal, o MIEC nasceu a partir deum projecto do Professor/Escultor AlbertoCarneiro, estruturado a partir da realizaçãode um conjunto de simpósios bienais deescultura contemporânea, - o primeirosimpósio realizou-se em 1991 - no sentidode dotar os espaços públicos do municípiode um conjunto de obras de arte de repu-tados artistas nacionais e estrangeiros.Elaboradas a partir de materiais clássicos(como o granito, que é típico da região)ou outros (como o aço, mármore ouferro), as esculturas fazem parte de umaexposição permanente ao ar livre que atéao ano de 2009 integrará 50 esculturas.

Neste momento, podem ser contempla-das nos espaços públicos da cidade deSanto Tirso 39 peças escultóricas resultan-tes dos sete simpósios de escultura deperiodicidade bienal já realizados. No finaldo primeiro trimestre de 2007 serãoinauguradas mais cinco esculturas refe-rentes à realização do oitavo simpósio.Estas cinco peças escultóricas serão im-plantadas no recentemente inauguradoParque Urbano da Rabada, parque urbanomunicipal criado pela Câmara Municipalde Santo Tirso na Freguesia de Burgães.

O Museu é um espaço de diálogo econfronto de várias correntes artísticascontemporâneas. A partir desta instituiçãomuseal pretende-se divulgar a arte con-temporânea e debater o papel da arte pú-blica. O Museu funciona, enquanto espaçode reflexão do binómio: cidade / arte, co-mo pólo aglutinador de projectos de artecontemporânea. O museu, aproveitandoa singularidade da sua organização e rela-ção com o espaço que ocupa, surge, en-quanto instituição, como um espaço poliva-lente na dinamização das artes plásticas. |||||

ESPAÇOS VERDES DE SANTO TIRSO | 24H. DIA

No final do ano, cinco novaspeças escultóricas passam aintegrar o Museu de Escultura,sendo estas implantadas norecentemente inauguradoParque Urbano da Rabada

PINTURA E ARQUEOLOGIANO MUSEU ABADE PEDROSA

MUSEU MUNICIPAL ABADE PEDROSA, RUA UNISCO GODINIZ, Nº 100, SANTO TIRSO. DE TERÇA A SEXTA, DAS 9H. ÀS 17 HORAS. SÁB. E DOM. DAS 14 H. ÀS 18 HORAS

Desde o passado dia 12 de Agosto, que oMuseu Municipal Abade Pedrosa tem patenteao público uma mostra de pintura dos artístasplásticos Ana e Jorge Feio. Esta mostra, intitulada“Dois Percursos”, mantem-se no mesmo espaço

até 24 de Setembro. Para além da visita a estamostra de pintura, recomenda-se ainda a visitaao o Museu Abade Pedrosa possibilita ainda avisita à exposição permanente dedicada à ar-queologia, retratando a ocupação do territóriode Santo Tirso desde o Neolítico até à IdadeMédia. Foi de resto com esta mostra que oMuseu municipal abriu portas ao público a 10de Março de 1989. Neste espaço, funciona, de

resto, o Gabinete Municipal de Arqueologia,criado em 15 de Novembro de 1990 com oobjectivo de efectuar a gestão do patrimónioarqueológico em todas as vertentes que o ter-mo comporta: estudo, salvaguarda e dinamiza-ção. O trabalho desenvolvido até ao momentocompreende um largo número de intervençõesarqueológicas com vista ao estudo, gestão epreservação dos sítios arqueológicos. |||||

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entreMARGENS30 DE AGOSTO DE 2006 | DIVERSOS | PÁGINA 18

entreMARGENSO JORNAL DE VILA DAS AVES

INSCRITO NA D.G. DA C.S. SOB O Nº112933 DEPÓ-

SITO LEGAL: 170823/01. TIARAGEM MENSAL:

4.000 EXEMPLARES.

ASSINATURA ANUAL 12,50 EUROS

PROPRIEDADE: COOPERATIVA CULTURAL DE

ENTRE-OS-AVES, C.R.L. NIPC: 501 849 955

DIRECÇÃO DA CCEA: PRESIDENTE: JOSÉ MANUEL

MACHADO; TESOUREIRA: LUDOVINA ROSA R. SILVA;

SECRETÁRIO : JOSÉ PEREIRA MACHADO.

DIRECÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E REDACÇÃO: RUA

DOS CORREIOS - ESTAÇÃO DE CAMINHOS DE FERRO

DE VILA DAS AVES - APARTADO 19 - 4796-908 AVES

- TELEFONE E FAX: 252 872 953

DIRECTOR: LUÍS AMÉRICO CARVALHO FERNANDES.

CONSELHO DE REDACÇÃO: ADÉLIO CASTRO, JOSÉ

MANUEL MACHADO, LUÍS ANTÓNIO MONTEIRO.

COLABORARAM NESTE NÚMERO: JOSÉ ALVES DE

CARVALHO (C.P. N.º 6518), JOSÉ PEREIRA MACHADO,

JOSÉ PACHECO, E VÁRIOS LEITORES.

COLABORADORES: S. PEDRO RORIZ - A. LEAL.

S.PEDRO DE BAIRRO - VITOR MARQUES E TIAGO

CARVALHO. LORDELO - DOMINGOS RIBEIRO.

DESPORTO - COORDENADORA: SUSANA CARDOSO

(C.P. Nº 10022). REPORTER FOTOGRÁFICO: VASCO

OLIVEIRA. COLABORAÇÃO: J.M. MACHADO, JOAQUIM

FERNANDES, FERNANDO HERDEIRO, FERNANDO

FERNANDES, ANTÓNIO SILVA.

COBRANÇA / PUBLICIDADE: DOMINGOS ARAÚJO

E JOSÉ PINHEIRO (VILA DAS AVES); JORGE FERREIRA

DE SOUSA (REBORDÕES E DELÃES); A. LEAL

(RORIZ).

COMPOSIÇÃO E PAGINAÇÃO: LUDOVINA SILVA,

JOSÉ ALVES CARVALHO. FOTOCOMPOSIÇÃO E

MONTAGEM: JORNAL ENTREMARGENS

IMPRESSÃO: EMPRESA DO DIÁRIO DO MINHO, LDA.

TEL.: 253 609 460 FAX.: 253 609 465

E-MAIL: [email protected]

Nº 352 - 30 DE AGOSTO DE 2006

GANHE UMALMOÇO PARADUAS PESSOAS

Os premiados no Sobreiro e na Adega Regional2000, devem identificar-se junto do respectivorestaurante, os premiados no Estrela do Monte

devem contactar esta redacção.

No SOBREIRO o o o o o feliz contem-plado nesta 1ª saída de Agosto foio nosso estimado assinante,Augusto Olimpio Costa Pimenta,residente na Rua da Amizade, nº55, em Bairro.

Na ADEGA REGIONAL 2000ADEGA REGIONAL 2000ADEGA REGIONAL 2000ADEGA REGIONAL 2000ADEGA REGIONAL 2000, o felizcontemplado nesta 1ª saída deAgosto foi o nosso estimado assinante,Vitor Manuel Martins Leal, residentena Trav. nº 2 da Rua Alto da Bandeira,em Roriz.

DEVEM OS PREMIADOS RACLAMAR O SEU JANTAR NO

PRAZO DE 3 SEMANAS (SALVO OS SORTEADOS QUE

RESIDAM NO ESTRANGEIRO).

No ESTRELA DO MONTE o felizcontemplado nesta 1ª saída deAgosto foi o nosso estimadoassinante, Mário Antero Neto,residente na Rua António AbreuMachado, em Vila das Aves.

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FALECIDOS EM LORDELO NO MÊS DE JULHODIA 1- António de Almeida, com 91 anos, Rua Paredes Alagadas.DIA 3 - Maria Manuela Machado Silva, com 64 anos, Travessa do Caneiro.DIA 3 - Maria da Glória Alves Pereira, com 53 anos, Rua do Alto.DIA 14 - Ilídio Ramos, com 79 anos, Rua de Gainde.DIA 26 - Joaquim Fernando Monteiro Oliveira, com 38 anos, Lugar deAtaínde.

FALECIDOS EM RORIZ NO MÊS DE MAIODIA 19- António Franqueiro Afonso, com 77 anos, Rua das Tulipas.DIA 30 - Abilio Martins Monteiro, com 75 anos, Rua das Carvalhas.

FALECIDOS EM RORIZ NO MÊS DE JULHODIA 1- Joaquim Ferreira Gomes, com 58 anos, Rua Gil Vicente.DIA 9 - António Joaquim F. Machado, com 41 anos, Rua Stº Maria Negrelos.DIA 19 - Justina de Sousa Lopes Magalhães, com 59 anos, Rua dos Bentos.DIA 24 - Albertino da Conceição Pacheco, com 59 anos, Rua Aldeia Nova.

FALECIDOS EM REBORDÕES NO MÊS DE JULHODIA 16 - Maria Alice Dias Carneiro, com 79 anos, Av. 25 de Abril.DIA 18 - Manuel Machado, com 81 anos, Rua 10 de Junho.O ENTREMARGENS ENVIA ÀS FAMILIAS ENLUTADAS AS MAIS SENTIDAS CONDOLÊNCIAS.

AGRADECIMENTOMaria da Glória Alves

21-04-191512-07-2006

A família neste momento doloroso eprofundamente sensibilizada peloapoio e carinho recebidos, vêm poreste meio agradecer a todos quantosse dignaram a participar no funeralbem como na missa de 7º dia emsufrágio da alma da saudosa extinta.

Funeral a cargo de: Abílio Godinho - Funerária - Unip. Lda

AGRADECIMENTOAbilio Ribeiro Ferreira

23-04-193918-07-2006

A família neste momento doloroso eprofundamente sensibilizada peloapoio e carinho recebidos, vêm poreste meio agradecer a todos quantosse dignaram a participar no funeralbem como na missa de 7º dia emsufrágio da alma do saudoso extinto.

Funeral a cargo de: Abílio Godinho - Funerária - Unip. Lda

AGRADECIMENTOLázaro Cristovão da Silva e Castro

27-02-197428-07-2006

A família neste momento doloroso eprofundamente sensibilizada peloapoio e carinho recebidos, vêm poreste meio agradecer a todos quantosse dignaram a participar no funeralbem como na missa de 7º dia emsufrágio da alma do saudoso extinto.

Funeral a cargo de: Abílio Godinho - Funerária - Unip. Lda

(continuação do número anterior)

DEVEM TRATAR-SE OS “DENTES DE LEITE”?Os dentes temporários podem serafectados por cáries tal como os de-finitivos. As características própriasdos primeiros dentes fazem com queuma vez que se inicia a cárie, estaavance rapidamente e afecte o tecidonervoso – a polpa ou nervo - dodente mais depressa que osdefinitivos.Evitar a dor produzida pela cárie jáé razão suficiente para conservar asaúde dos dentes, e além disso, háque recordar que a cárie é umprocesso infeccioso e pode afectara formação dos dentes permanentes,bem como a saúde em geral.

COMO ACTUAR PERANTE TRAUMATISMOS?Após um traumatismo dentário éconveniente ir ao dentista pois umtratamento precoce minimiza o riscode complicações posteriores. Nocaso dos dentes temporários, estespodem afectar directamente aformação dos definitivos (alterandoa forma, cor, direcção de erupção,etc…). Nas fracturas dos dentespermanentes deve-se colocar ofragmento em soro fisiológico, leiteou água e consultar um médicodentista urgentemente; na maioriados casos pode-se aderir o fragmen-to ao dente fracturado. Se um dentepermanente for acidentalmenteremovido procure rapidamente ummédico dentista (cada minuto é vital),conservando o dente em soro, leiteou saliva, ou insira o dente cuida-dosamente na posição inicial.

QUAL A IMPORTÂNCIA DAS RADIOGRAFIAS?Os modernos métodos e equipa-mentos actuais asseguram a máximasegurança e qualidade para o diag-

Odontopediatria

nóstico e tratamento dos dentes. Asradiografias ajudam o dentista a ava-liar o desenvolvimento dos dentese maxilares e detectar possíveis pro-blemas, tais como cáries iniciais ouocultas, doenças periodontais,abcessos, alterações da forma dosdentes e/ou do seu desenvolvimen-to, dentes supranumerários (númerosuperior de dentes ou dentes extra),problemas radiculares, quistos etumores, bem como controlar trata-mentos efectuados em consultas derevisão.

PAIS PRESENTES DURANTE A CONSULTA OU NA

SALA DE RECEPÇÃO?A partir dos 3 anos recomenda-seque os pais permaneçam na sala derecepção. Não sinta que esta regraestá a abandonar a criança.Por um lado evita-se que transmitammedo ou ansiedade aos seus filhos,por outro, a comunicação entre pro-fissional e paciente melhora, já queas crianças se mostram muito maispredispostas a ouvir e colaborarquando não têm de dividir aatenção entre pais e o médicodentista.A grande maioria dos pequenos pa-cientes adquire uma conduta favo-rável que permite a realização segurae eficiente dos tratamentos.Quando existem dificuldades utili-zam-se métodos complementarescomo a sedação ou anestesia geral,para poder tratá-los correctamente.||||| CARINA OLIVEIRA - MÉDICA DENTISTA

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entreMARGENS30 DE AGOSTO DE 2006 | DIVERSOS | PÁGINA 19

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