O Meu Abrigo Mafalda Veiga

7/24/2019 O Meu Abrigo Mafalda Veiga

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CAMARATE

D. NUNO ÁLVARES PEREIRA

ESCOLA E B 2, 3 MÁRIO DE SÁ CARNEIRO

História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar

SEPÚLVEDA, L. História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar.

Dados Bibliogr!"os de Lu#s Se$%lveda

&as"eu em 'valle, no ()ile, em *++-

Desde a selva amaóni"a ao deserto de Sara)u#, das "elas de Pino")et aos bar"osdo /Green$ea"e0 lutou sem$re "omo revolu"ionrio numa in"ansvel de1esa do

ambiente-

A sua obra multi1a"etada "om$reende "ontos, roman"es, $e2as de teatro e ensaios-

3ornou4se "on)e"ido "om a obra ' Vel)o que Lia 5oman"es de Amor.

Frase de Destaque

“Todos nós desejamos “voar”… de qualquer forma. Voar simboliza tudo aquilo que

desejamos, todas as nossas ambições, todos os nossos sonhos.”

&o entanto, quando en1rentamos di!"uldades sentimo4nos muitas vees in"a$aes e

os nossos son)os tornam4se a$arentemente inating#veis. &estes momentos, 6

im$ortante que nos lembremos do valor que realmente temos e de todas as nossas

"a$a"idades. 3emos que a"reditar, $ois se n7o ousarmos lutar, nun"a iremos"onseguir8

/ 9:; < beira do vaio "om$reendeu o mais im$ortante= 9:; que só voa quem se

atreve a 1a>4lo 9:;0

(r#ti"a e Analogia

A História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar surge nos "omo uma

lu1ada de ar 1res"o e transmite4nos, "om uma linguagem muito sim$les, valores

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1undamentais. Entre outros, a $rote"27o da naturea, a valoria27o da diversidade

)umana e a su$era27o das di!"uldades s7o as $rin"i$ais ideias desta"adas ao longo

desta 1bula. Detentor destas qualidades 6 o $oeta, que, atrav6s da sua enorme

"a$a"idade de "omuni"a27o e da sua sensibilidade, "onseguiu entender o gato

?orbas. Assim, a"eitando a di1eren2a e a@udando4o a su$erar as suas di!"uldades, 1e

"om que o gato gordo e $reto "onseguisse "um$rir a sua $romessa.

&este e$isódio, e ao longo de toda a )istória, a diversidade surge "omo uma

mais4valia, que enrique"e a vida de todos os que usu1ruem dela. sto $orque s7o os

obst"ulos que tornar7o a vitória mais saborosa, que tornar7o a vida mais ri"a, que

tornar7o /os sentimentos 9:; mais intensos e belos, $orque ser a amiade entre

seres totalmente di1erentes.0

De 1a"to, ?orbas 1oi $ara a $equena gaivota um $onto de abrigo, in"entivando4a

a a"reditar nos seus son)os8 isso que todos nós devemos ser $ara os outros e $ara

nós mesmos, $ara que "onsigamos al"an2ar os nossos ob@e"tivos, $ara sermos 1elies

tal "omo $odemos ouvir na "an27o /' meu abrigo0 de Ca1alda Veiga.

/' meu abrigo0,de Ca1alda Veiga

Olha pra mimDeixa voar os sonhosDeixa acalmar a tormentaSenta-te um pouco aí

Olha pra mimFica no meu abrigoDorme no meu abraçoE conta comigoQue eu estarei aqui

enquanto anoitece,enquanto escurece

e os brilhos do mundocintilam em nsenquanto tu sentesque se quebrou tudoeu estareisempre que te sentires s

Olha pra mim!o"e n#o h$ batalhas!o"e n#o h$ triste%adeixa sair o sol

Olha pra mim&ica no meu abrigoperde-te nos teus sonhos

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e conta comigo

enquanto anoitece,enquanto escurecee os brilhos do mundocintilam em nsenquanto tu sentesque se quebrou tudo

eu estarei sempreque te sentires s

enquanto anoitece,enquanto escurecee os brilhos do mundocintilam em nsenquanto tu sentesque se quebrou tudoeu estarei sempreque te sentires s

eu estarei sempreque te sentires s

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