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o monumento ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA - LEI 705/84 DE 22 DE MARÇO DE 1984 Ano XXX - EDIÇÃO 183 - 25 DE JUNHO A 01 DE JULHO DE 2015 - www.mariana.mg.gov.br - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA FOTO: LAURO SOARES | PREFEITURA DE MARIANA FOTO: JOÃO FELIPA LOLLI | PREFEITURA DE MARIANA FOTO: LUMA SABOIA | PREFEITURA DE MARIANA FOTO: KAIO BARRETO | PREFEITURA DE MARIANA Gestão e economia no consumo de água são tema de audiência P. 11 Prefeito anuncia pacote de medidas para ajustar as contas P.7 Mariana é premiada por gestão fiscal competente PÁGINAS 6 Saúde, educação, esportes e infraestrutura. É aplicando bem o recurso público que a gestão municipal faz uma Mariana melhor para todos.

O Monumento - edição 183

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Órgão Oficial da Prefeitura de Mariana

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Page 1: O Monumento - edição 183

o monumentoÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA - LEI 705/84 DE 22 DE MARÇO DE 1984Ano XXX - EDIÇÃO 183 - 25 DE JUNHO A 01 DE JULHO DE 2015 - www.mariana.mg.gov.br - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

FOTO: LAURO SOARES | PREFEITURA DE MARIANA FOTO: JOÃO FELIPA LOLLI | PREFEITURA DE MARIANA

FOTO: LUMA SABOIA | PREFEITURA DE MARIANA FOTO: KAIO BARRETO | PREFEITURA DE MARIANA

Gestão e economia no consumo de água são tema de audiência P. 11

Prefeito anuncia pacote de medidas para ajustar as contas P.7

Mariana é premiada por gestão fiscal competente

PÁGINAS 6Saúde, educação, esportes e infraestrutura. É aplicando bem o recurso público que a gestão municipal faz uma Mariana melhor para todos.

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25 de junho a 01 de julho de 2015 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA2 o monumento

Prefeiturade Mariana

ExpedientePREFEITO Duarte Júnior • SECRETÁRIO DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS Raul José de Almeida Junior • SECRETÁRIO ADJUNTO DE COMUNICAÇÃO Arlindo Luís • COORDENADOR DE COMUNICAÇÃO Douglas Couto • JORNALISTAS Kíria Ribeiro, João Felipe Lolli e Tamara Martins • DIAGRAMAÇÃO Gabriela Ribeiro • COLABORAÇÃO Andressa Goulart, Carol Rooke, Eliene Santos, Letícia Caldeira e Whinter Gonçalves • IMPRESSÃO Gráfica Didática • TIRAGEM 1.000 exemplares • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA • Acesse: www. mariana.mg.gov.br

o monumento entrevista

O Monumento iniciou no mês de maio uma sé-rie de entrevistas com os secretários municipais para trazer aos marianenses um balanço das ações até aqui e também os projetos que serão realizados até o final de 2016. Educação, espor-tes, saúde e meio ambiente são alguns dos temas que serão abordados aqui. Nesta edição vamos falar de segurança pública com o secretário de Defesa Social José Luiz Furst.

O Monumento: O que foi desenvolvido pela se-cretaria em 2014? José Luiz: Ao longo do ano de 2014, demos a continuidade ao plano de governo traçado para a gestão 2013-2016 referente à Secretaria Municipal de Defesa Social. Dentre os trabalhos desenvolvidos, destacamos os seguintes: Maio capacitação da Guarda Municipal de Mariana através de cursos, palestras e treinamentos ine-rentes à profissão; Investimento na aquisição de novos equipamentos para o serviço da GMM, exemplos: Aquisição de sete veículos, seis moto-cicletas, 20 sparks, três cachorros, diversos ma-teriais de trânsito, dentre outros mais; Criação e implantação do canil para auxiliar nos serviços prestados pela Guarda Municipal de Mariana; Locação de novos veículos para a Fiscalização de Posturas e Defesa Civil; Colocação em prática da 2ª fase dos sistema de estacionamento rotativo da cidade; Elaboração e contratação do plano de desastres para a Defesa Civil; Implantação da nova sinalização viária em vários pontos da cida-de e também nos distritos; Colocação de novos pontos de ônibus, com o objetivo de melhorar a acessibilidade e mobilidade de todos, além de trazer maior segurança para os usuários de transporte público no município; Aumento nas parcerias com os demais órgãos de Segurança Pública na cidade com o objetivo de trazer mais seguridade para a população; Amplo combate a novas invasões e construções irregulares através da Guarda Municipal e Fiscalização de Posturas; Criação do projeto Ronda do Bairro e Guarda 24 Horas, ambos também visando trazer mais segu-rança; Aquisição de novos uniformes e equipa-mentos para a Vigilância Patrimonial.

OM: Quais foram os maiores desafios da secretaria? JL: Quando assumimos a Secretaria Municipal de Defesa Social de Mariana, sabíamos que o de-safio seria grande. Grande porque nossa gestão deve se pautar sempre no bem estar de todos e, para isso, muitas ações e programas deveriam ser criados e executados respeitando os princípios da eficiência e da legalidade. A Secretaria Muni-

cipal de Defesa Social enquanto ente da adminis-tração pública, sempre busca atender todas as demandas do município, observando sempre os princípios da administração pública. Portanto, a SMDS estará sempre em contato, seja apoiando, sugerindo e implementando ações em diversas áreas , são elas: combate a criminalidade, violên-cia, melhoria do trânsito na cidade entre outras.Dentre os maiores desafios enfrentados pela Se-cretaria, destacamos os seguintes:Administrar de maneira eficaz os recursos finan-ceiros, humanos e materiais disponíveis para a secretaria; Combater as inúmeras invasões e construções na sede e nos distritos; Fiscalizar e combater amplamente o abuso de som auto-motivo na cidade; Melhorar e resolver antigas questões do trânsito na cidade de Mariana; Cons-trução da sede do canil da Guarda Municipal; Combater a violência e criminalidade na cidade de acordo com a realidade de atuação, visto que somente ações de policiamento não reduzem significativamente a ação dos marginais; sendo as práticas sociais as mais efetivas; Intervenção na rodovia MG 129 (próximo ao trevo da Skol), com objetivo de minimizar os acidentes causa-dos constantemente no local.

OM: Como o senhor enxerga os avanços da se-gurança?JL: Para que exista um real avanço na Segurança Pública é preciso antes de tudo valorizar os pro-fissionais da área, fornecendo estrutura adequada, capacitação contínua e bom salário. E é isso que a atual administração está fazendo com os nossos profissionais. Além da busca de parcerias com os demais órgãos de segurança, o que também é pri-mordial, pois a soma do trabalho de todos é que

FOTO: ELIENE SANTOS | PREFEITURA DE MARIANA

resulta numa segurança cada vez melhor.Não podemos deixar de lembrar que não apenas os órgãos de segurança são os únicos responsá-veis pelo eficiente sistema de segurança, os de-mais órgãos como o Ministério Público e Judici-ário possuem funções estratégicas e essenciais nesse sistema. Ademais, não podemos esquecer que a própria sociedade organizada também tem que exercer o seu papel, qual seja, o de gerar um ambiente de vida mais seguro, cumprindo e fa-zendo cumprir as leis e regras de conduta. A bus-ca por avanços na Segurança Pública é responsa-bilidade de todos nós.

OM: As metas estabelecidas para o ano foram al-cançadas? JL: Temos uma avaliação positiva em relação às metas que foram estabelecidas para este ano, po-demos dizer que realizamos 90% do que foi traçado para 2014. O restante está em fase de conclusão ou bem adiantado para o primeiro semestre de 2015. Vale lembrar que em 2014 o município investiu ma-ciçamente nos projetos da Secretaria Municipal de Defesa Social e nesse novo ano não será diferente.

OM: Qual o calendário de atividades para 2015?JL: Reunimos-nos constantemente para a finali-zação do planejamento 2015. Podemos adian-tar que estão sendo elaboradas novas metas de trabalho para a Guarda Municipal de Mariana, Fiscalização de Posturas, Defesa Civil, Vigilância Patrimonial e Trânsito com o objetivo de ampliar o oferecimento desses serviços. Vamos buscar mais investimentos para nossos servidores, para que eles possam estar capacitados cada vez mais, para que seja possível dar o retorno que a popu-lação necessita.

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25 de junho a 01 de julho de 2015 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA 3o monumentoPREFEITURA DE MARIANA

PROCURADORIA

DECRETOS

DECRETO Nº 7.700, DE 23 DE MARÇO DE 2015 “Reconduz servidor ao cargo e dá outras providências.”

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das suas atribuições legais e na forma prescrita no artigo 92, VII da Lei Orgânica Municipal, e

Considerando a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o teor da Lei Complementar nº 003/2001, que introduziu o Plano de Cargos, Carreira e Salários do servidor público municipal; Considerando a decisão proferida nos Processos Administrativos PRO nº. 2.952/11, 6.686/2011 e 1.466/2012.D E C R E T A:

Art. 1º - Fica revogado o Decreto nº 5.562, de 18 de outubro de 2010 que exonerou o Senhor Luiz Eduardo Parreira Guimarães do cargo de Inspetor de Alunos, Matricula nº 4.139.

Art. 2º – Fica exonerado, a pedido, o servidor Luiz Eduardo Parreira Guimarães do cargo de Vigia, Matricula nº 20.113, nomeado através do Decreto nº 5.760, de 05 de abril de 2011.

Art. 3º – Fica reintegrado ao cargo de origem de Inspetor de Aluno o Senhor Luiz Eduardo Parreira Guimarães, vinculado à Secretaria Municipal de Educação, nos ter-mos do art. 18 da Lei Complementar nº 005/2001.

Art. 4º – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 5º – Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto pertencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO Nº 7.785, DE 21 DE MAIO DE 2015

“Abre Credito Suplementar no valor de R$ 2.579.000,00 para reforço de dotações constantes na Lei orçamentária vigente”.

O Prefeito Municipal de Mariana, no uso de suas atribuições legais e de acordo com a autorização contida na Lei Municipal nº 2.953, de 15 de dezembro de 2014,D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto ao orçamento do Município para o exercício de 2015 Credito Suplementar no valor de R$ 2.579.000,00 (dois milhões quinhentos e setenta e nove mil reais) para reforço da(s) seguinte(s) dotação (ões) orçamentária(s):

05 – SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E PLANEJAMENTO URBANO – SEMOB0501 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMOBManutenção da Iluminação Pública25.752.0002.2.425-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ........................................149.000,00

07 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SEMSA0701 – FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE – FMSManutenção da Rede Municipal de Atenção à Saúde10.122.0024.2.433-449052 – Equipamentos e Material Permanente ...............40.000,00Manutenção das Ações de Atenção Básica10.301.0024.2.413-339030 – Material de Consumo .............................................218.000,00Manutenção das Atividades do Programa Saúde em Casa10.301.0024.2.414-339030 – Material de Consumo ...............................................24.000,0010.301.0024.2.414-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ........................................100.000,00Construção do Pronto Atendimento – UPA 10.302.0024.1.074-449051 – Obras e Instalações .................................................233.000,00Manutenção das Ações de Alta e Média Complexidade10.302.0024.2.415-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ........................................114.000,0010.302.0024.2.415-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ........................................170.000,00Manutenção das Atividades do SAMU10.302.0024.2.416-339030 – Material de Consumo ................................................40.000,0010.302.0024.2.416-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ..........................................80.000,00Manutenção da Assistência Farmacêutica10.303.0024.2.436-339030 – Material de Consumo ............................................112.000,00Manutenção da Assistência Farmacêutica (Farmácia Popular)10.303.0024.2.438-319004 – Contratação por Tempo Determinado ................20.000,0010.303.0024.2.438-319011 – Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil ..........................................20.000,00Manutenção das Ações de Vigilância Epidemiologica 10.305.0024.2.440-339030 – Material de Consumo ................................................30.000,0010.305.0024.2.440-339030 – Material de Consumo ...............................................27.000,0010.305.0024.2.440-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica .......................................134.000,00

08 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDADANIA – SEDESC0802 – FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL – FMASImplantação da Brinquedoteca – CV 1001/2013/SEDESE/MG08.244.0019.1.312-339030 – Material de Consumo ................................................41.000,00Programa Piso Mineiro08.244.0019.1.323-339030 – Material de Consumo ...............................................62.000,00

09 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SEMED0901 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMEDManutenção do Transporte Escolar Educação Básica12.361.0018.2.638-339030 – Material de Consumo ................................................68.000,0012.361.0018.2.638-339030 – Material de Consumo .............................................126.000,00

Manutenção das Atividades do Ensino Fundamental12.361.0018.2.642-339030 – Material de Consumo ...............................................20.000,0012.361.0018.2.642-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ..........................................39.000,00

12 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DEFESA SOCIAL – SEDEF1202 – FUNDO MUNICIPAL DE TRANSITO – FMTManutenção da Rede Municipal de Atenção à Saúde06.451.0017.2.192-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ........................................667.000,00

17 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ESTRADAS VICINAIS – SEMEV1701 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMEVManutenção do das Estradas Vicinais26.782.0020.2.141-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ..........................................45.000,00

TOTAL DE CRÉDITOS ................................................................................................R$ 2.579.000,00

Art. 2º - Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º desde

Decreto, de acordo com o § 1º do Art. 43 da Lei nº 4.320/64, decorre do superávit financeiro apurado no Balanço Patrimonial do Município no exercicio de 2014 no valor de R$ 2.579.000,00 (dois milhões quinhentos e setenta e nove mil reais).

TOTAL DE RECURSOS ..............................................................................................R$ 2.579.000,00

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as dis-posições em contrário.Mariana, 21 de maio de 2015.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO Nº 7.800, DE 02 DE JUNHO DE 2015 “Abre Transferencia no valor de R$ 93.057,00 para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente”

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal, e

Considerando o disposto no artigo 167, inciso VI, da Constituição Federal;

Considerando as classificações definidas pela Portaria SOF nº 42/1999 e Portaria In-terministerial STN/SOF nº 163/2001;

Considerando as definições do artigo 3º e a autorização do artigo 42, ambos da Lei Municipal nº 2.885/2014 – Lei de Diretrizes Orçamentária para 2015;

Considerando a necessidade de realocar créditos orçamentários dentro de uma mesma categoria de programação;D E C R E T A:

Art. 1º. Ficam transferidos os saldos orçamentários para as dotações relacionadas abaixo, no valor total de R$ 93.057,00 (noventa e três mil e cinquenta e sete reais). 04 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO – SEMAD0401 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMADManutenção das Atividades da SEMAD04.122.0001.2.045-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ............................................5.607,00

07 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SEMSA0701 – FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE – FMS Manutenção das Ações de Média e Alta Complexidade10.302.0024.2.415-335041 – Contribuições ....................................................................100,00

08 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDADANIA – SEDESC0802 – FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL – FMAS Programa Piso Mineiro08.244.0019.1.323-339030 – Material de Consumo ................................................18.000,00

09 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SEMED0901 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMED Manutenção das Atividades da SEMED12.122.0018.2.087-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ...............................................500,0012.122.0018.2.087-339093 – Indenizações e Restituições .........................................340,00Manutenção das Atividades do Ensino Fundamental12.361.0018.2.642-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ..........................................40.000,00

15 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESPORTOS – SEDESP1501 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEDESP Manutenção das Atividades da SEDESP27.812.0014.2.061-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ............................................2.000,00

16 – SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS – SEGOV1601 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEGOV Manutenção das Atividades da SEGOV04.122.0001.2.621-339030 – Material de Consumo ..................................................6.510,00

20 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL – SEDRU2001 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEDRUManutenção das Atividades da SEDRU20.122.0011.2.629-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ..........................................20.000,00

TOTAL DE CRÉDITOS .....................................................................................................R$ 93.057,00

Art. 2º - Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º serão transferidos entre dotações de uma mesma ação, conforme relacionado abaixo:

04 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO – SEMAD0401 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMADManutenção das Atividades da SEMAD04.122.0001.2.045-339030 – Material de Consumo ..................................................5.607,00

07 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SEMSA0701 – FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE – FMS Manutenção das Ações de Média e Alta Complexidade10.302.0024.2.415-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física .............100,00

08 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDADANIA – SEDESC0802 – FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL – FMAS Programa Piso Mineiro08.244.0019.1.323-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ..........................................18.000,00

09 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SEMED0901 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMED Manutenção das Atividades da SEMED12.122.0018.2.087-339046 – Auxilio Alimentação ........................................................340,0012.122.0018.2.087-319113 – Obrigações Patronais ......................................................500,00Manutenção das Atividades do Ensino Fundamental12.361.0018.2.642-449052 – Equipamentos e Material Permanente .................40.000,00

15 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESPORTOS – SEDESP1501 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEDESP Manutenção das Atividades da SEDESP27.812.0014.2.061-449052 – Equipamentos e Material Permanente ..................2.000,00

16 – SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS – SEGOV1601 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEGOV Manutenção das Atividades da SEGOV04.122.0001.2.621-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física ........6.510,00

20 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL – SEDRU2001 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEDRUManutenção das Atividades da SEDRU20.122.0011.2.629-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física .......20.000,00

TOTAL DE RECURSOS ....................................................................................................R$ 93.057,00

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as dis-posições em contrário.Mariana, 02 de junho de 2015.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

3DECRETO Nº 7.801, DE 02 DE JUNHO DE 2015 “Abre Transferencia no valor de R$ 13.590,00 para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente”

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal, e

Considerando o disposto no artigo 167, inciso VI, da Constituição Federal;

Considerando as classificações definidas pela Portaria SOF nº 42/1999 e Portaria In-terministerial STN/SOF nº 163/2001;

Considerando as definições do artigo 3º e a autorização do artigo 42, ambos da Lei Municipal nº 2.885/2014 – Lei de Diretrizes Orçamentária para 2015;

Considerando a necessidade de realocar créditos orçamentários dentro de uma mesma categoria de programação;D E C R E T A:

Art. 1º. Ficam transferidos os saldos orçamentários para as dotações relacionadas abaixo, no valor total de R$ 13.590,00 (treze mil quinhentos e noventa reais). 04 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO – SEMAD0401 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMADManutenção das Atividades da SEMAD04.122.0001.2.045-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física .............650,00

08 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDADANIA – SEDESC0802 – FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL – FMAS CREAS/ PAEFI – Proteção Especial Familia/ Individuo08.244.0023.2.163-319011 – Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil.....4.720,00

09 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SEMED0901 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMED Manutenção das Atividades da SEMED12.122.0018.2.087-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física ...........220,00Manutenção do Transporte Escolar – Educação Básica 12.361.0018.2.638-339030 – Material de Consumo .................................................5.000,00

15 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESPORTOS – SEDESP1501 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEDESP Realização de Eventos Esportivos27.812.0014.2.061-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ............................................3.000,00

TOTAL DE CRÉDITOS......................................................................................................R$ 13.590,00

Art. 2º - Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º serão transferidos entre dotações de uma mesma ação, conforme relacionado abaixo:

04 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO – SEMAD0401 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMADManutenção das Atividades da SEMAD04.122.0001.2.045-339046 – Auxilio Alimentação ........................................................650,00

08 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDADANIA – SEDESC0802 – FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL – FMAS CREAS/ PAEFI – Proteção Especial Familia/ Individuo08.244.0023.2.163-319013 – Obrigações Patronais ..................................................4.720,00

09 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SEMED0901 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMED Manutenção das Atividades da SEMED12.122.0018.2.087-339046 – Auxilio Alimentação .......................................................220,00Manutenção das Atividades do Ensino Fundamental 12.361.0018.2.642-339030 – Material de Consumo ..................................................5.000,00

15 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESPORTOS – SEDESP1501 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEDESP Manutenção do Centro Olimpico – Arena Mariana27.812.0014.2.209-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ............................................3.000,00

TOTAL DE RECURSOS .....................................................................................................$ 13.590,00

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as dis-posições em contrário.

Mariana, 02 de junho de 2015.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO Nº 7.809, DE 08 DE JUNHO DE 2015

“Abre Credito Suplementar no valor de R$ 406.800,00 para reforço de dotações cons-tantes na Lei orçamentária vigente”.

O Prefeito Municipal de Mariana, no uso de suas atribuições legais e de acordo com a autorização contida na Lei Municipal nº 2.953, de 15 de dezembro de 2014,D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto ao orçamento do Município para o exercício de 2015 Credito Suplementar no valor de R$ 406.800,00 (quatrocentos e seis mil e oitocentos reais) para reforço da(s) seguinte(s) dotação (ões) orçamentária(s):

07 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SEMSA0701 – FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE – FMS Manutenção das Ações de Média e Alta Complexidade10.302.0024.2.415-335041 – Contribuições..........................................................406.900,00

TOTAL DE CRÉDITOS .................................................................................................R$ 406.900,00

Art. 2º. Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º desde Decreto, de acordo com o § 1º do Art. 43 da Lei nº 4.320/64 decorre do excesso de arrecadação no valor de R$ 406.900,000 (quatrocentos e seis mil e novecentos reais).

TOTAL DE RECURSOS ................................................................................................R$ 406.900,00

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as dis-posições em contrário.

Mariana, 08 de junho de 2015.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO Nº 7.815, DE 12 DE JUNHO DE 2015 “Concede Aposentadoria Voluntária ao servidor que menciona e dá outras provi-dências.”

O Prefeito Municipal de Mariana, Duarte Eustáquio Gonçalves Júnior, no uso das suas atribuições legais e,

Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

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o monumento 25 de junho a 01 de julho de 2015 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA4 o monumento4Considerando o teor da Lei Complementar 003/2001, que introduziu o Plano de Car-gos, Carreira e Salários do servidor público municipal; Considerando a instituição do Regime Próprio de Previdência Social e criação do Fundo de Previdência dos Servidores Municipais de Mariana – FUNPREV, Lei Com-plementar 064/2008;

Considerando o disposto art. 40, § 1º, inciso III, alínea “b” da CF/88, com redação da Emenda Constitucional nº 41/2003 c/c art. 17 da Lei Complementar Municipal nº 064/2008; D E C R E T A:

Art. 1º - Fica concedida Aposentadoria Voluntária Por Idade ao servidor Geraldo Izi-dro Mariano, brasileiro, portador do CPF nº 559.215.156-04 e RG nº MG-7.727.565 SSP/MG, ocupante do cargo efetivo de Servente de Obras, Matrícula nº 4.995, lotado na Secretaria Municipal de Obras, a partir do dia 16 de junho de 2015.

Art. 2º – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto pertencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Duarte Eustáquio Gonçalves JúniorPrefeito Municipal

DECRETO Nº 7.816, DE 12 DE JUNHO DE 2015

“Concede Aposentadoria por Invalidez ao servidor que menciona e dá outras pro-vidências”.

O Prefeito Municipal de Mariana, Duarte Eustáquio Gonçalves Júnior, no uso de suas atribuições legais e,

Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o teor da Lei Complementar 003/2001, que introduziu o Plano de Car-gos, Carreira e Salários do servidor público municipal; Considerando a instituição do Regime Próprio de Previdência Social e criação do Fundo de Previdência dos Servidores Municipais de Mariana – FUNPREV, Lei Com-plementar 064/2008;

Considerando o disposto no Art. 14 da Lei Complementar n.º 064/2008 c/c art. 40, § 1º, inciso I da Constituição Federal de 1988 c/ redação dada pela EC 70/2012. D E C R E T A:

Art. 1º - Fica concedida aposentadoria por invalidez à servidora Maria Imaculada de Souza Silva, brasileira, portadora do CPF nº 889.923.226-15 e RG nº M-7. 055.703 - SSP/MG, ocupante do cargo efetivo de Servente de Obras, nº 7.235, lotada no Fundo Municipal de Saúde Assepsia, a partir do dia 01/06/2015.

Art. 2º – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo seus efeitos na data de 01/06/2015.

Art. 3o. – Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto pertencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Duarte Eustáquio Gonçalves JúniorPrefeito Municipal

DECRETO Nº 7.817, DE 12 DE JUNHO DE 2015

“Concede Aposentadoria por Invalidez ao servidor que menciona e dá outras pro-vidências”.

O Prefeito Municipal de Mariana, Duarte Eustáquio Gonçalves Júnior, no uso de suas atribuições legais e,

Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o teor da Lei Complementar 003/2001, que introduziu o Plano de Car-gos, Carreira e Salários do servidor público municipal; Considerando a instituição do Regime Próprio de Previdência Social e criação do Fundo de Previdência dos Servidores Municipais de Mariana – FUNPREV, Lei Com-plementar 064/2008;

Considerando o disposto no Art. 14 da Lei Complementar n.º 064/2008 c/c art. 40, § 1º, inciso I da Constituição Federal de 1988 c/ redação dada pela EC 70/2012. D E C R E T A:

Art. 1º - Fica concedida aposentadoria por invalidez à servidora Amarilis de Lourdes Ferreira, brasileira, portadora do CPF nº 818.875.666-00 e RG nº MG-6. 183.347 - SSP/MG, ocupante do cargo efetivo de PEB I, n° 6.597, lotada no Centro de Educação Municipal Padre Avelar, a partir do dia 01/06/2015.

Art. 2º – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo seus efeitos na data de 01/06/2015.

Art. 3o. – Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto pertencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Duarte Eustáquio Gonçalves JúniorPrefeito Municipal

DECRETO Nº 7.818, DE 12 DE JUNHO DE 2015

“Concede licença a funcionário que menciona e dá outras providências”

O Prefeito Municipal de Mariana, no uso das suas atribuições legais e na forma pres-crita no artigo 92, VII da Lei Orgânica Municipal, e

Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o teor da Lei Complementar nº 003/2001, que introduziu o Plano de Cargos, Carreira e Salários do servidor público municipal; Considerando o disposto no Art. 84, inciso X da Lei Complementar 005/2001 – Esta-tuto dos Servidores Públicos Municipais;

Considerando a solicitação formal de pedido de licença efetuada pela servidora mencionada, conforme Processo Administrativo PRO nº 2532/2015,D E C R E T A:

Art. 1º - Fica autorizada a licença remunerada pelo período de 30 (trinta) dias à servi-dora Solimar Rodrigues Xavier, ocupante do cargo efetivo de PEB, Matrícula nº 6.726, com inicio 15/06/2015 em término em 14/07/2015.

Art. 2o – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 3o – Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto pertencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Duarte Eustáquio Gonçalves JúniorPrefeito Municipal

DECRETO Nº 7.820, DE 15 DE JUNHO DE 2015

“Concede Aposentadoria Voluntária ao servidor que menciona e dá outras provi-dências.”

O Prefeito Municipal de Mariana, Duarte Eustáquio Gonçalves Júnior, no uso das suas atribuições legais e,

Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o teor da Lei Complementar 003/2001, que introduziu o Plano de Car-gos, Carreira e Salários do servidor público municipal; Considerando a instituição do Regime Próprio de Previdência Social e criação do Fundo de Previdência dos Servidores Municipais de Mariana – FUNPREV, Lei Com-plementar 064/2008;

Considerando o disposto art. 40, § 1º, inciso III, alínea “b” da CF/88, com redação da Emenda Constitucional nº 41/2003 c/c art. 17 da Lei Complementar Municipal nº 064/2008; D E C R E T A:

Art. 1º - Fica concedida Aposentadoria Voluntária Por Idade à servidora Marlene Cupertino Schittini de Sena, brasileira, portadora do CPF nº 627.699.876-15 e RG nº M-8.353.001 SSP/MG, ocupante do cargo efetivo de Servente Escolar, Matrícula nº 10.313, lotada na Escola Municipal Jadir Macedo , a partir do dia 16 de junho de 2015.

Art. 2º – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto pertencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Duarte Eustáquio Gonçalves JúniorPrefeito Municipal

DECRETO Nº 7.823, DE 15 DE JUNHO DE 2015

“Aprova o Regimento Interno do Conselho Municipal de Acompanhamento e Con-trole Social do FUNDEB”

O Prefeito Municipal do Município de Mariana, no uso das atribuições que lhe confe-re o artigo 92, VII da Lei Orgânica do Município,DECRETA:

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno do Conselho Municipal de Acompanha-mento e Controle Social do FUNDEB do Município de Mariana, anexo a este Decreto.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto pertencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Duarte Eustáquio Gonçalves JúniorPrefeito Municipal

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE ACOMPANHAMENTO E CON-TROLE SOCIAL DO FUNDEB NO MUNICÍPIO DE MARIANA.

CAPÍTULO IDA FINALIDADE E DA ATUAÇÃO DO CONSELHO

Art. 1°- O Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissio-nais da Educação – FUNDEB, instituído pela Lei Municipal Nº 1.312/1997 de 30 de dezembro, é organizado na forma de órgão colegiado e tem como finalidade acom-panhar a repartição, transferência e aplicação dos recursos financeiros do FUNDEB do Município de Mariana.

Art. 2º- O Conselho do Fundo atuará com autonomia, sem vinculação ou subordina-ção institucional do Poder executivo local e serão renovados periodicamente ao final de cada mandato dos seus membros.

Art. 3º- A atuação dos membros do Conselho do Fundo:

I – Não será remunerada;

II – É considerada atividade de relevante interesse social;

III – Assegura isenção da obrigatoriedade de testemunhar sobre informações recebi-das ou prestadas em razão do exercício de suas atividades de Conselheiros, e sobre as pessoas que lhes confiarem ou deles receberem informações; e

IV – Veda, quando os Conselheiros forem representantes de professores e diretores ou de servidores das escolas públicas, no curso do mandato:a) Exoneração ou demissão do cargo ou emprego sem justa causa, ou transferência involuntária do estabelecimento de ensino em que atuam;b) Atribuição de falta injustificada ao serviço, em função das atividades do conselho; ec) Afastamento involuntário e injustificado da condição de Conselheiro antes do tér-mino do mandato para o qual tenha sido designado.d) Veda, quando os Conselheiros forem representantes de estudantes em atividades do Conselho, no curso do mandato, atribuição de falta injustificada nas atividades escolares.

Art. 4º- Ao Conselho incumbe, ainda, supervisionar o censo escolar anual e a elabo-ração da proposta orçamentária anual, com objetivo de concorrer para o regular e tempestivo tratamento e encaminhamento dos dados estatísticos e financeiros que alicerçam a operacionalização do Fundo.

Art. 5º- Ao Conselho incumbe acompanhar a aplicação dos recursos federais transfe-ridos à Conta do Programa Nacional ao Transporte Escolar- PNTE e do Programa de Apoio aos Sistemas de ensino para atendimento à Educação de Jovens e Adultos e, ainda receber e analisar as prestações de contas referentes a esses Programas formu-lando pareceres conclusivos acerca da aplicação desses recursos e encaminhando-os ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação- FNDE.

Art. 6º - O Conselho referido neste Regimento poderá, sempre que julgar convenien-te, por decisão da maioria de seus membros, convocar o Secretário de Educação para prestar esclarecimentos acerca do fluxo de recursos e a execução das despesas do Fundo, devendo a autoridade convocada apresentar-se em prazo não superior a 30 (trinta) dias.

Art. 7º- O Conselho poderá, sempre que julgar conveniente:

I – Requisitar, junto ao Poder Executivo, cópia de documentos referentes a:a) Licitação, empenho, liquidação e pagamento de obras e serviços custeados com recursos do Fundo;b) Folhas de Pagamento dos profissionais da educação, as quais deverão discriminar aqueles em efetivo exercício na educação básica e indicar o respectivo nível, moda-lidade ou tipo de estabelecimento a que estejam vinculadas.c) Documentos referentes aos convênios com as instituições a que se refere o artigo

8º da Lei nº 11.494 de 20 de junho de 2007.d) Outros documentos necessários ao desempenho de suas funções.

II – Realizar visitas e inspetorias in loco para verificar:a) O desenvolvimento regular de obras e serviços efetuados nas instituições escola-res com recursos do Fundo;b) A adequação do serviço de transporte escolar;c) A utilização em benefício do sistema de ensino de bens adquiridos com recursos do Fundo. CAPÍTULO IIDA COMPOSIÇÃO DO CONSELHO

Art. 8º. O Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB terá a seguinte composição, de acordo com o artigo 2º da Lei Municipal n.° 2.864, de 26 de maio de 2014 e conforme o estabelecido no inciso IV do § 1º do art. 24 da Lei nº 11.494, de 20/06/2007:

I – 02 (dois) representantes do Poder Executivo Municipal, dos quais pelo menos 01 (um) da Secretaria Municipal de Educação ou órgão educacional equivalente;

II – 01 (um) representante dos professores da educação básica pública;

III – 01 (um) representante dos diretores das escolas básicas públicas;

IV – 01 (um) representante dos servidores técnico-administrativos das escolas bá-sicas públicas;

V – 02 (dois) representantes dos pais de alunos da educação básica pública;

VI – 02 (dois) representantes dos estudantes da educação básica pública, podendo estes serem representados no Conselho do FUNDEB pelos alunos do ensino regu-lar, da Educação de Jovens e Adultos ou por outro representante escolhidos pelos alunos para essa função, desde que escolhidas e indicadas pessoas com mais de 18 (dezoito) anos ou emancipadas.

VII – Integrarão, ainda, os conselhos municipais dos Fundos, quando houver, 01 (um) representante do respectivo Conselho Municipal de Educação e 01 (um) represen-tante do Conselho Tutelar a que se refere à Lei nº 8.069 de 13 de junho de 1990, indicado por seus pares.

§ 1º - Os membros do Conselho previstos no caput serão indicados:

I – Pelo Prefeito Municipal ou Secretário Municipal de Educação, nos casos dos repre-sentantes do Poder Executivo Municipal;

II – Pelos representantes dos diretores, dos pais de alunos e estudantes, por intermé-dio de suas entidades públicas de ensino, utilizando para escolha dos representan-tes, o processo eletivo organizado para esse fim;

III – Pelos presidentes dos sindicatos das categorias dos professores e dos servidores das escolas públicas de educação básica, utilizando para escolha dos representan-tes, processo eletivo organizado para esse fim.

§ 2º - A indicação dos Conselheiros se fará até vinte dias antes do término do man-dato dos Conselheiros anteriores.

§ 3º - São impedidos de integrar os Conselhos a que se refere o caput:

I – Cônjuge e parentes consanguíneos ou afins, até terceiro grau, do Presidente e do Vice-Presidente da República, dos Ministros de Estado, do Governador e do Vice-Governador, do Prefeito e do Vice-Prefeito, e dos Secretários Estaduais, Distritais e ou Municipais; II – Tesoureiro, contador ou funcionários de empresa de assessoria ou consultoria que prestem serviços relacionados à administração ou controle interno dos recursos do Fundo, bem como cônjuges, parentes consanguíneos ou afins, até o terceiro grau, desses profissionais;

III – Estudantes que não sejam emancipados; e

IV – Pais de alunos que:a) Exerçam cargos ou funções públicas de livre nomeação e exoneração no âmbito dos órgãos do respectivo Poder Executivo gestor dos recursos; oub) Prestem serviços terceirizados, no âmbito do Poder Executivo em que atuam o Conselho.

§ 4º- Os Conselheiros de que trata o caput deste artigo deverão guardar vínculo for-mal com os segmentos que representam, devendo esta condição constituir-se como pré-requisito à participação no processo eletivo.

§ 5º - A cada membro titular corresponderá um suplente, representante da mesma categoria ou segmento social com assento no Conselho, que substituirá o titular em seus impedimentos temporários, provisórios e em seus afastamentos, ocorridos an-tes do fim do seu mandato do CACS/FUNDEB.

§ 6º - O Suplente substituirá o titular do Conselho do FUNDEB nos casos de afas-tamentos temporários ou eventuais deste, e assumirá a sua vaga nas hipóteses de afastamento definitivo decorrente de:

I – Desligamento por motivos particulares;

II – Rompimento do vínculo de que trata o §4º deste artigo;

III – Situação de impedimento previsto no § 3º deste artigo, incorrida pelo titular no decorrer de seu mandato.

§ 7º. Na hipótese em que o suplente incorrer na situação de afastamento definitivo exposta no parágrafo anterior, o estabelecimento ou segmento responsável pela in-dicação deverá indicar novo suplente, no prazo máximo de 10 (dez) dias.

§ 8º- Na hipótese em que o titular e o suplente incorram simultaneamente na situa-ção de afastamento definitivo descrito no § 3º deste artigo, a instituição responsável pela indicação deverá indicar novo titular e novo suplente para o Conselho do FUNB-DEB no prazo máximo de 10(dez) dias.

§ 9º- Os membros titulares e suplentes terão um mandato de dois anos, permitida uma única recondução para o mandato subsequente por apenas uma vez, conforme estabelecido no § 11 do art. 24 da Lei 11.494/2007.

§ 10 – A nomeação dos membros ocorrerá a partir da indicação ou eleição por parte dos segmentos ou entidades previstas neste artigo.

CAPÍTULO IIIDO FUNCIONAMENTO

TÍTULO IDas Reuniões

Art.9º. As reuniões ordinárias do Conselho serão realizadas mensalmente, conforme programado pelo colegiado.

Parágrafo Único. O Conselho poderá se reunir extraordinariamente por convocação do seu presidente ou de um terço dos seus membros.

Art. 10 – As reuniões serão realizadas com a presença da maioria dos membros do Conselho.

§ 1º - A reunião não será realizada se o quorum não se completar até 30 (trinta) minutos após a hora designada, lavrando-se termo que mencionará os conselheiros presentes e os que justificadamente não compareceram.

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o monumento25 de junho a 01 de julho de 2015 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA 5§ 2º - Quando não for obtida a composição de quorum, na forma do parágrafo ante-rior, será convocada nova reunião, a realizar-se dentro de dois dias, para a qual ficará dispensada a verificação de quorum.

§ 3º - As reuniões serão secretariadas por um dos membros, escolhido pelo presiden-te, a quem competirá a lavratura das atas.

TITULO IIDa Ordem dos Trabalhos e das Discussões

Art. 11 – As reuniões do Conselho obedecerão à seguinte ordem:

I – Leitura, votação e assinatura da ata da reunião anterior;II – Comunicação da Presidência;III – Apresentação, pelos conselheiros, de comunicações de cada segmento;IV – Relatório das correspondências e comunicações, recebidas e expedidas;V – Ordem do dia, referente às matérias constantes na pauta da reunião.

TITULO III Das Decisões e Votações

Art. 12 – As decisões nas reuniões serão tomadas pela maioria dos membros pre-sentes.

Art. 13 – Cabe ao presidente o voto de desempate nas matérias em discussão e vo-tação.

Art. 14 – As decisões do Conselho serão registradas no livro de ata.

Art. 15 – Todas as votações do Conselho poderão ser simbólicas ou nominais, a cri-tério do colegiado.

§ 1º - Os resultados da votação serão comunicados pelo presidente.

§ 2º - A votação nominal será realizada pela chamada dos membros do Conselho.

TÍTULO IVDa Presidência e sua Competência

Art. 16 – O presidente e o vice-presidente do Conselho serão eleitos por seus pares em reunião do colegiado, sendo impedido de ocupar essas funções o represen-tante do Poder Executivo Municipal, conforme disposto no § 6º do art. 24 da Lei nº 11.494/2007.

Parágrafo Único – O presidente será substituído pelo vice-presidente em suas au-sências ou impedimentos.

Art. 17- Compete ao presidente do Conselho:

I – Convocar os membros do Conselho para as reuniões ordinárias e extraordinárias;

II – Presidir, supervisionar e coordenar os trabalhos do Conselho, promovendo as medidas necessárias à consecução das suas finalidades;

III – Coordenar as discussões e tomar os votos dos membros do Conselho;

IV – Dirimir as questões de ordem;

V – Expedir documentos decorrentes de decisões do Conselho; Aprovar “ad referen-dum” do Conselho, nos casos de relevância e de urgência, matérias que dependem de aprovação pelo colegiado; Representar o Conselho em juízo ou fora dele.

Art. 18 – Perderá o mandato o membro do Conselho que faltar a quatro reuniões consecutivas ou a seis intercaladas durante o ano.

Art. 19 – Compete aos membros do Conselho:

I – Comparecer às reuniões ordinárias e extraordinárias;

II – Participar das reuniões do Conselho;

III – Estudar e relatar, nos prazos estabelecidos, as matérias que lhes forem distribuí-das pelo presidente do Conselho;

IV – Sugerir normas e procedimentos para o bom desempenho e funcionamento do Conselho;

V – Exercer outras atribuições, por delegação do Conselho. CAPÍTULO IVDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 20 – As decisões do Conselho não poderão implicar em nenhum tipo de des-pesa.

Art. 21 – Eventuais despesas dos membros do Conselho, no exercício de suas fun-ções, serão objeto de solicitação junto à Secretaria Municipal de Educação, compro-vando-se a sua necessidade, para fins de custeio.

Art. 22 – Este Regimento poderá ser alterado em reunião extraordinária, expressa-mente convocada para esse fim, e por deliberação de 2/3 (dois terços) dos membros do Conselho.

Art. 23 – Os registros contábeis e os demonstrativos gerenciais mensais, atualizados, relativos aos recursos repassados e recebidos à conta do Fundo, assim como as des-pesas realizadas, ficarão permanentemente à disposição do Conselho responsável, bem como dos órgãos federais, estaduais e municipais de controle interno e externo, e sendo dada sua publicidade, inclusive por meio eletrônico.

Art. 24 – O Conselho apresentará, a cada quatro meses, ao Poder Legislativo local e ao órgão de controle interno e externo, manifestação formal acerca dos registros contábeis e dos demonstrativos gerenciais do Fundo.

Art. 25 – O Conselho, caso julgue necessário, definirá os relatórios e os demonstra-tivos orçamentários e financeiros que deseja receber do Poder Executivo Municipal.

Art. 26 – A fiscalização e o controle referente ao cumprimento do disposto no artigo 212 da Constituição Federal e ao disposto na Lei Municipal nº 2.864, de 26 de maio de 2014, especialmente em relação à aplicação da totalidade dos recursos do Fundo, serão exercidos:

I – Pelo órgão de Controle interno do Município; eII – Pelo Tribunal de Contas do Estado.

Art. 27 – O Município prestará contas dos recursos do Fundo conforme os procedi-mentos adotados pelo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, observada a regulamentação aplicável.

Parágrafo Único – As prestações de contas instruídas com parecer do Conselho res-ponsável deverão ser apresentadas ao Poder Executivo Municipal até 30 (trinta) dias antes do vencimento do prazo para a apresentação da prestação de contas prevista no caput deste artigo.

Art. 28 – Nos casos de falhas ou irregularidades, o Conselho deverá solicitar provi-dências ao chefe do Poder Executivo e, caso a situação requeira outras providências, encaminhar representação à Câmara Municipal, ao Tribunal de Contas do Estado e ao Ministério Público.

Art. 29 – Os casos omissos e as dúvidas surgidas na aplicação deste Regimento serão solucionados por deliberação do Conselho, de acordo com a Lei nº 11.494 de 20 de junho de 2007, Portaria FNDE nº 481 de 11 de outubro de 2013, Lei Municipal nº

2.864 de 26 de maio de 2014, e posteriores alterações, em qualquer de suas reuniões, por maioria de seus membros presentes.

INEXIGIBILIDADE E DISPENSA DE LICITAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA – DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 007/2015 – Fica ratificada a dispensa de licitação para aquisição de cadeira de rodas motorizada para a usuária C.E.F.N. , através da empresa ETP – EQUIPAMENTOS TERAPEUTICOS PER-SONALIZADOS COMERCIO LTDA, CNPJ nº 08.692.553/0001-64 Fund. Legal: Art. 24, Inciso IV da Lei 8666/93. Mariana, 19/06/2015. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA – INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 045/2015 – Fica ratificada a inexigibilidade de licitação para apresentação artística da “Banda APPETITE FOR DESTRUCTION” durante o 7º Encontro de Motociclistas do Motoclube Divino Estradeiro de Furquim através da empresa JAIRO FABIANO SILVA DE OLIVEI-RA – MEI, CNPJ nº 20.211.854/0001-24 no valor total de R$ 1.833,00 na dotação or-çamentária 1301.13.392.0016.2.074-339039 ficha 605. Fund. Legal: Art. 25, III da Lei 8666/93 e suas alterações. Mariana, 17/06/2015. Duarte Eustáquio Gonçalves Júnior – Prefeito Municipal.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA – INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 045/2015 – Fica ratificada a inexigibilidade de licitação para apresentação artística da “Banda RASPAS E RESTOS” durante o 7º Encontro de Motociclistas do Motoclube Divino Es-tradeiro de Furquim através da empresa JAIRO FABIANO SILVA DE OLIVEIRA – MEI , CNPJ nº 20.211.854/0001-24 no valor total de R$ 1.833,00 na dotação orçamentária 1301.13.392.0016.2.074-339039 ficha 605. Fund. Legal: Art. 25, III da Lei 8666/93 e suas alterações. Mariana, 17/06/2015. Duarte Eustáquio Gonçalves Júnior – Prefeito Municipal.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA – INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 044/2015 – Fica ratificada a inexigibilidade de licitação para apresentação artística da “Nova Banda Gordini” durante o 7º Encontro de Motociclistas do Motoclube Divino Es-tradeiro de Furquim através da empresa JAIRO FABIANO SILVA DE OLIVEIRA – MEI , CNPJ nº 20.211.854/0001-24 no valor total de R$ 1.833,00 na dotação orçamentária 1301.13.392.0016.2.074-339039 ficha 605. Fund. Legal: Art. 25, III da Lei 8666/93 e suas alterações. Mariana, 17/06/2015. Duarte Eustáquio Gonçalves Júnior – Prefeito Municipal.

EXTRATO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS

CONVENIO Nº 025/2015 PARTES: Município de Mariana e a FUNDAÇÃO MARIANEN-SE DE EDUCAÇÃO – COMUNIDADE DA FIGUEIRA OBJETO: Repasse de contribuição financeira do Município à COMUNIDADE DA FIGUEIRA para manutenção das ativida-des estatutárias. PRAZO: 31/12/2015 DATA: 01/06/2015 VALOR: R$ 158.400,00 DOTA-ÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0802.08.244.0000.0.078-335043 1100 Ficha 309 FUND. LEGAL: Lei Municipal 2.967/2015. Celso Cota Neto, Prefeito Municipal.

CONVENIO Nº 027/2015 PARTES: Município de Mariana e a UNIDADE DE ACOLHI-MENTO INSTITUCIONAL CASA LAR ESTRELA OBJETO: Repasse de contribuição financeira do Município à CASA LAR ESTRELA para manutenção das atividades es-tatutárias. PRAZO: 31/12/2015 DATA: 01/06/2015 VALOR: R$ 36.799,20 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0802.08.244.0000.0.078-335043 1100 Ficha 309FUND. LEGAL: Lei Municipal 2.967/2015. Celso Cota Neto, Prefeito Municipal.

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 024/2015 CONTRATADO (A): DUCARE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO LTDA – ME OBJETO: Fornecer, sob o regime de sistema de REGIS-TRO DE PREÇOS, livros para as bibliotecas das escolas da rede municipal de ensino. VALOR: R$ 4.128,00 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 26/02/2016 DATA: 27/02/2015 DOTA-ÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0901.12.361.0018.2.642-449052 1147 ficha 468 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 034/2015 CONTRATADO (A): TRIPUÍ SERVIÇOS E CO-MÉRCIO EIRELLI – EPP OBJETO: Fornecer, sob o regime de sistema de REGISTRO DE PRE-ÇOS, móveis e eletros para manutenção dos Centros Municipais de Educação Infantil – CEMEIS do Município de Mariana. VALOR: R$ 47.946,90 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 26/03/2016 DATA: 27/03/2015 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0901.12.365.0018.2.645-449052 1101 ficha 497. FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 042/2015 CONTRATADO (A): TRIPUÍ SERVIÇOS E COMÉRCIO EIRELI – EPP OBJETO: Fornecer, sob o regime de sistema de REGISTRO DE PREÇOS, materiais de limpeza, higiene e descartáveis para atendimento às ne-cessidades das escolas municipais e diversos setores da Secretaria Municipal de Edu-cação. VALOR: R$ 60.069,00 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 05/04/2016 DATA: 06/04/2015 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0901.12.361.0018.2.642-339030 1147 ficha 461. FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

1º TERMO ADITIVO CONT Nº 184/2014 CONTRATADO (A): SOCIEDADE BENEFICEN-TE SÃO CAMILO – HOSPITAL MONSENHOR HORTA OBJETO: Dilação de prazo por mais 12 meses. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0701.10.302.0024.2.415-339039 ficha 230 DATA: 21/05/2015 FUND. LEGAL: Art. 57, II da Lei Federal 8.666/93 e suas altera-ções. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

2º TERMO ADITIVO CONTRATO Nº 161/2013 LOCADOR (A): CORMARIA SARAIVA DE OLIVEIRA OBJETO: Dilação de prazo por mais 12 meses. DATA: 27/05/2015 VALOR: R$ 14.253,85/ mês DOTAÇÂO ORÇAMENTÁRIA: 0901.12.122.0018.2.087-339036 ficha 418 FUND. LEGAL: Art. 57, II da Lei 8666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto- Pre-feito Municipal.

CONTRATO Nº 136/2015 CESSIONÁRIO (A): IGREJA CRISTA MARANATA PRESBITÉRIO ESPÍRITO SANTENSE OBJETO: Cessão de uso das dependências do Centro de Con-venções “Alphonsus de Guimaraens Filho” exclusivamente para realização de reu-nião com fiéis em comemoração aos 25 anos da Igreja Cristã Maranata, com parti-cipação de caravanas e autoridades de diversas cidades mineiras. DATA: 28/05/2015 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Decreto Municipal 5678/2011. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

1º TERMO ADITIVO CONTRATO Nº 125/2015 CONTRATADO (A): DIMINAS CONSTRU-ÇÕES E COMÉRCIO LTDA. OBJETO: Acréscimo e supressão de quantitativos de servi-ços (Troca). DATA: 10/06/2015 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 148/2015 CONTRATADO (A): VILASA CONSTRUTORA LTDA OBJE-TO: Execução de obras de pavimentação asfáltica em CBUQ e serviços de tapa buracos, em diversos logradouros do município de Mariana VINCULAÇÃO: ARP 094/2014 DATA: 09/06/2015 VALOR: R$ 8.532.312,00 DOTAÇAÕ ORÇAMENTÁRIA: 0501.15.451.0020.1175-449051 1100 ficha 138 PRAZO: 12 meses FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 149/2015 CONTRATADA (A): ANTÔNIO FERNANDES RODRIGUES PENA OBJETO: Apresentação artística da “Banda Performance” no dia 20 de junho do corrente no distrito de Furquim, neste Município, durante o 7º Encontro de Mo-tociclistas do Motoclube Divino Estradeiro de Furquim. DATA: 15/06/2015 VALOR: R$ 2.700,00 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 1301.13.392.0016.2.074-339036 ficha 604 PRAZO: Apenas durante evento FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Duarte Eustáquio Gonçalves Júnior – Prefeito Municipal.

RETIFICAÇÃO: Onde de Lê: 3º TERMO ADITIVO CONTRATO Nº 179/2014 Leia-se: 2º TERMO ADITIVO CONTRATO Nº 179/2014. Mariana, 29/05/2015

RETIFICAÇÃO: Onde de Lê: 3º TERMO ADITIVO CONTRATO Nº 180/2014 Leia-se: 2º TERMO ADITIVO CONTRATO Nº 180/2014. Mariana, 29/05/2015

1º TERMO ADITIVO CONTRATO Nº 190/2014 LOCADOR (A): JOEL BRUM DA SILVEIRA OBJETO: Dilação de prazo por mais 12 meses. DATA: 02/06/2015 FUND. LEGAL: Art. 57, II da Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

2º TERMO ADITIVO CONTRATO Nº 188/2013 LOCADOR (A): GERALDO MAGELA MÓL OBJETO: Dilação de prazo por mais 12 meses. DATA: 02/06/2015 FUND. LEGAL: Art. 57, II da Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 143/2015 CONTRATADO (A): ÔMEGA PRODUÇÕES & EVENTOS LTDA OBJETO: Prestação de serviços de sonorização, iluminação e palco de mé-dio porte para atendimento a diversos eventos promovidos pela Administração Municipal DATA: 28/05/2015 VALOR: R$ 313.537,50 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0801.08.122.0001.2.320-339039 1100 ficha 276; 0802.08.244.0019.1.266-339039 1129 ficha 314; 0802.08.244.0019.2.147 1129 ficha 334; 0802.08244.00219.2.315-339039 1129 ficha 349; 0802.08.244.0023.2.163-1129 ficha 368; 1301.13.392.0016.2.074-339039 1100 ficha 605; 1601.04.122.0001.2.621-339039 1100 ficha 699 PRAZO: 12 meses VINCULAÇÃO: ARP 081/2014 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas altera-ções e Lei Federal 9.648. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 050/2015 CONTRATADO (A): TRIPUÍ SERVIÇOS E CO-MÉRCIO EIRELI – EPP OBJETO: Fornecer, sob o regime de sistema de REGISTRO DE PREÇOS, colchões e capa para colchões para manutenção dos Centros Municipais de Educação Infantil – CEMEIS do Município de Mariana. VALOR: R$ 5.700,00 PRA-ZO DE VIGÊNCIA: Até 12/04/2016 DATA: 13/04/2015 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0901.12.365.0018.2.645-339030 1101 ficha 492. FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

LEIS

LEI COMPLEMENTAR Nº. 150, DE 23 DE JUNHO DE 2015

“Altera Dispositivo da Lei Complementar nº. 007 de 2001 – Código Tributário Muni-cipal e dá outras providências”.

O povo do Município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefei-to Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. O artigo 179 da Lei Complementar nº 007, de 27 de dezembro de 2001 – Có-digo Tributário Municipal passará a vigorar com a seguinte redação:

Artigo 179 - As taxas de que trata esta lei incidem sobre o patrimônio, os serviços e as operações da União Federal, do Estado de Minas Gerais, do Município de Mariana e de suas respectivas Autarquias e Fundações públicas.

Art. 2º. Esta lei entra em vigor na data da sua publicação.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 23 de junho de 2015

Duarte Eustáquio Gonçalves JuniorPrefeito Municipal

LEI Nº 2.972, DE 17 DE JUNHO DE 2015

“Institui o Diário Oficial Eletrônico no Município de Mariana e da outras providências”

O Povo do Município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefei-to Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. Fica instituído o Diário Oficial Eletrônico do Município de Mariana - DOEM, como Imprensa Oficial de publicação e divulgação dos atos oficiais do Poder Exe-cutivo Municipal e do Poder Legislativo Municipal, por meio eletrônico, mediante provedor de internet banda larga, de domínio público e sistema (software) de fácil acesso aos cidadãos e aos órgãos de controle externo.

Art. 2º. A publicação no Diário Oficial Eletrônico do Município de Mariana - DOEM, atenderá aos requisitos de autenticidade, integridade, validade jurídica e interope-rabilidade da Administração Pública Municipal.

Art. 3º. A publicação no Diário Oficial Eletrônico do Município de Mariana – DOEM substitui qualquer outro meio de publicação oficial para quaisquer efeitos legais, à exceção dos casos que, por lei especial, exija outro meio de publicação.

Art. 4º. Serão, entre outros, obrigatoriamente publicados no DOEM os seguintes atos:

I – Emendas à Lei Orgânica do Município, Códigos, Leis Complementares, Leis Ordi-nárias, Decretos, Portarias, Resoluções e outros atos normativos municipais;

II – As publicações obrigatórias em atendimento a Lei Complementar Federal nº 101, de 04 de maio de 2000, a Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e a Lei Federal nº 10.520, de 17 de julho de 2002 e demais leis vigentes, bem como as que as suceder;

§1º. Poderão na forma do § 1º e caput do art. 37 da Constituição Federal, ser publica-dos no DOEM outros atos e informações.

§2º. Os atos oficiais que não requeiram publicação integral obrigatória poderão ser publicados em resumo, restringindo-se aos elementos necessários à sua identifica-ção e a do Município de Mariana.

Art. 5º. Os Atos do Poder Executivo e Legislativo Municipal só produzirão efeitos após a publicação no Diário Oficial Eletrônico do Município de Mariana – DOEM – criado por esta lei.

Art. 6º. O funcionamento do Diário Oficial Eletrônico do Município de Mariana - DOEM será da seguinte forma:

I - As edições serão diagramadas e editoradas com recursos de informática, contro-ladas por numeração sequenciada a partir do número 01 (zero um), sendo que cada edição terá, no mínimo, uma página; as edições com mais de uma página serão de-vidamente numeradas;

II - O calendário das edições é o mesmo do funcionamento do Diário Oficial do Esta-do de Minas Gerais e do Diário Oficial da União e a critério dos Poderes Executivo e Legislativo Municipal, da urgência e do interesse público poderão ser feitas edições extras; respeitados os feriados e pontos facultativos exclusivos do município.

III - As pessoas físicas e jurídicas poderão acessar as publicações disponíveis no Diá-rio Oficial Eletrônico, sem ônus.

Parágrafo Único - Na primeira página de cada edição, o Diário Oficial do Município conterá obrigatoriamente:

I - O brasão do Município;

II - O título “Diário Oficial Eletrônico do Município de Mariana”;

III - O número da edição e a citação numérica desta lei;

IV - A data, o nome e identificação do responsável.

Art. 7º. Os atos, após serem publicados no DOEM, não poderão sofrer modificações ou supressões.

Parágrafo Único. Eventuais retificações de atos deverão constar de nova publicação.

Art. 8º. O Diário Oficial Eletrônico do Município de Mariana - DOEM será divulgado, por todos os meios midiáticos até a entrada em vigor desta lei.

Parágrafo Único. As publicações dos atos oficiais do Poder Executivo Municipal que ocorram antes da entrada em vigor desta Lei deverão ser realizadas nos termos da

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o monumento 25 de junho a 01 de julho de 2015 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA6

Estudo da Firjan aponta Mariana como 9ª melhor gestão fiscal de MG

A gestão fiscal de Mariana é a nona melhor de Minas Gerais, se-gundo o IFGF (Índice Firjan de Ges-tão Fiscal), divulgado na sexta-feira (19) pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro. Isso quer dizer que a prefeitura está aplicando bem o que arrecada.

Com a nota de 0.7447 (de zero a um), o município de Mariana está na 80ª posição no ranking nacional. O estudo é referente ao ano de 2013 e leva em consideração alguns indica-dores importantes como: receita pró-pria, gastos com pessoal, investimen-tos, custo da dívida pública e liquidez (restos a pagar). O estudo avaliou a situação fiscal de 5.243 municípios, que respondem por 96,5% da popu-lação brasileira, e apurou que 4.417 prefeituras apresentam situação fis-cal difícil ou crítica, 808 têm boa ges-tão e 18 têm gestão de excelência.

O prefeito Duarte Junior “Du” comemorou o fato de Mariana estar entre os municípios mais bem posi-cionados no ranking estadual e na-cional. “Apesar de estarmos passan-do por um momento difícil, de crise econômica, o prefeito Celso Cota vinha fazendo o necessário para que mantivesse as contas públicas orga-

FOTO: LAURO SOARES | PREFEITURA DE MARIANA

nizadas, e agora é a nossa obrigação manter essa organização. É uma vi-tória para o município estar tão bem posicionado nesse ranking e mostra que estamos fazendo o nosso dever de casa, aplicando os recursos públi-cos no lugar certo”, disse o prefeito.

ENTENDAO índice é composto por cinco indi-cadores, a seguir:1) Receita própria, que mede a depen-dência dos municípios em relação às transferências dos estados e da União;2) Gastos com pessoal, que mostra quanto os municípios gastam com pagamento do funcionalismo, em relação ao total da receita corren-te líquida;3) Investimentos, que acompanha o total de investimentos em relação à receita corrente líquida;4) Liquidez, que verifica se as prefei-turas estão deixando em caixa recur-sos suficientes para honrar suas obri-gações de curto prazo, medindo a liquidez da prefeitura como propor-ção das receitas correntes líquidas;5) Custo da dívida, correspondente às despesas de juros e amortizações em relação ao total das receitas lí-quidas reais.

FOTO: ARQUIVO | PREFEITURA DE MARIANA

FOTO: ARQUIVO | PREFEITURA DE MARIANA

Na foto acima o Alto Rosário, onde a Prefeitura investiu mais de R$ 10 milhões em obras de urbanização. Destaque também para reformas de escolas e quadras esportivas.

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o monumento25 de junho a 01 de julho de 2015 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA 7

do ritmo dos trabalhos para que possamos equa-cionar as contas. Estamos passando por um mo-mento difícil, e a expectativa é que tenhamos um ano difícil, com queda de arrecadação. É preciso fazer ajustes para manter o equilíbrio financeiro do município”, explicou.

Em entrevista a imprensa local, o novo pre-feito pediu a compreensão da população para a nova realidade que o município enfrenta. “Estou muito tranqüilo, sereno, sei do tamanho da res-ponsabilidade que é o exercício do cargo de pre-feito e, principalmente, que é passageiro. Quero ter sempre muita humildade para lembrar a im-portância do cargo e me colocar a disposição de todos com muita sensibilidade. Estou muito pre-parado para tomar as decisões necessárias para esse momento”, finalizou Duarte.

Prefeito anuncia pacote de ajuste das contas públicas

O prefeito de Mariana, Duarte Junior “Du”, anuncia que fará um choque de gestão e ajustes nas contas públicas logo no início de seu manda-to. As medidas serão anunciadas na segunda-fei-ra (29), quando será detalhado o pacote de ações que visa à redução de despesas da administração municipal, principalmente no custeio e pessoal.

O ajuste é necessário, segundo o prefeito, para enfrentar essa grave crise que assola a eco-nomia brasileira, que afeta principalmente os municípios com a redução no FPM (Fundo de Participação dos Municípios), do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e o corte de recursos enviados pelo governo federal.

“Hoje o município arrecada R$ 19 milhões e tem uma despesa de R$ 25 milhões. É uma con-ta que não fecha. Se não tomarmos uma atitude seremos lembrados como o gestor que afundou Mariana. É difícil equacionar R$ 6 milhões, mas necessário para que tenhamos uma folga para in-vestimentos. Peço às pessoas que me entendam que não podemos continuar gastando 52% com folha de pessoal”, disse o prefeito.

As medidas implementadas agora foram defi-nidas a partir de um estudo elaborado por uma comissão especial criada em abril para ajustar as contas públicas. Todos os órgãos integrantes da administração farão um corte de, no mínimo, 20% de cargos comissionados. Foram abolidas as gratificações e também está em tramitação na Câmara de Vereadores um projeto que corta o vale alimentação dos funcionários comissiona-dos e contratados. Além disso, os contratos com fornecedores serão revisados. “É preciso conter os custos para adequar e manter os serviços pú-blicos de qualidade”, destaca o prefeito.

GESTÃOA previsão orçamentária da Secretaria de Fa-

zenda de Mariana aponta somente no primeiro trimestre do ano o município teve uma perda (déficit) de R$ 16 milhões. A estimativa é que até o fim do ano essa queda na arrecadação possa chegar a R$ 80 milhões. “Diante dessa perda, só é possível cumprir as obrigações porque temos uma gestão compromissada com o crescimento da cidade”, disse.

CONTINUIDADESobre as obras que estão em andamento, o

prefeito Duarte Junior disse que serão concluí-das. “É um governo que continua e todas as obras iniciadas terão total comprometimento para a sua conclusão. Só que o momento é de redução

FOTO: JOÃO FELIPE LOLLI| PREFEITURA DE MARIANA

FOTOS: DOUGLAS COUTO | PREFEITURA DE MARIANA

Page 8: O Monumento - edição 183

o monumento 25 de junho a 01 de julho de 2015 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA8atual legislação.

Art. 9º. As publicações no Diário Oficial Eletrônico do Município de Mariana – DOEM não serão onerosas para órgãos e entidades públicas, bem como para entidades de classe, sindicatos, organizações não governamentais de cunho social, e outros com finalidade social, cabendo a responsabilidade pelo conteúdo do material remetido ao Diário Oficial Eletrônico para publicação a quem o produziu e respeitadas à con-veniência e oportunidade do Município.

Art. 10. O Diário Oficial Eletrônico de que trata esta Lei visa substituir a versão im-pressa no Diário Oficial do Município de Marina – jornal O MONUMENTO- permane-cendo a obrigatoriedade desta quando outra norma assim exigir, e será veiculado, sem custos, no site da Prefeitura Municipal de MARIANA-MG, no endereço www.mariana.mg.gov.br, da rede mundial de computadores – internet.

Art. 11. Ao Município de Mariana reservam-se os direitos autorais e de publicação do Diário Oficial Eletrônico do Município de Mariana – DOEM ficando autorizada sua impressão e proibida sua comercialização.

Art. 12. Compete à Secretaria Municipal de Governo a responsabilidade pela publi-cação, periodicidade, regularidade e veiculação eletrônica do Diário Oficial Eletrôni-co do Município de Mariana – DOEM.

Parágrafo Único. As atribuições de que trata o caput deste artigo poderão ser dele-gadas por ato do Chefe do Poder Executivo.

Art. 13. O Poder Executivo, através da Secretaria Municipal de Governo baixará nor-mas e procedimento para a operacionalidade do Diário Oficial Eletrônico do Municí-pio de Mariana – DOEM, até o prazo de 90 (noventa) dias após a publicação desta lei.

Art. 14. As despesas necessárias para o cumprimento da presente Lei correrão à con-ta de dotações orçamentárias próprias ou suplementadas se necessárias.

Art. 15. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 17 de junho de 2015

Duarte Eustáquio Gonçalves JúniorPrefeito Municipal de Mariana

LEI Nº 2.973, DE 19 DE JUNHO DE 2015

“Declara de Utilidade Pública Municipal o SINDISERVMARIANA – Sindicato dos Servi-dores Públicos Municipais de Mariana, nesta Cidade e dá outras providencias”

O Povo do Município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefei-to Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º – Fica declarada como utilidade pública municipal o SINDISERVMARIANA – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mariana, nesta Cidade de Mariana – MG.

Art. 2º – Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 3º – Revogam-se as disposições em contrario.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.Mariana, 19 de junho de 2015

Duarte Eustáquio Gonçalves JuniorPrefeito Municipal

LEI Nº 2.974, DE 19 DE JUNHO DE 2015

“Declara de Utilidade Pública Municipal a FEAMMA – Federação das Associações de Moradores de Mariana, nesta Cidade e dá outras providencias”

O Povo do Município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefei-to Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º – Fica declarada como utilidade pública municipal a FEAMMA – Federação das Associações de Moradores de Mariana, nesta Cidade de Mariana – MG.

Art. 2º – Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 3º – Revogam-se as disposições em contrario.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 19 de junho de 2015

Duarte Eustáquio Gonçalves JuniorPrefeito Municipal

LEI Nº 2.975, DE 23 DE JUNHO DE 2015

Autoriza a abertura de crédito especial no orçamento vigente para Captação de Água no Distrito de Bento Rodrigues, conforme Contrato de Doação firmado junto à SAMARCO e dá outras providências.

O Povo do Município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefei-to Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a abrir crédito especial no orçamento vi-gente, no valor de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), com a seguinte classificação:

Art. 2º. Fica autorizada a inclusão da Ação: “1.333 – Captação de Água em Bento Ro-drigues – Doação Samarco”, no Plano Plurianual para o período de 2014-2017 e no Anexo de Metas e Prioridades da Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2015, que será vinculada ao programa 0002 – Saneamento Urbano e conterá as seguintes especi-ficações:

Art. 3º. Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º desta Lei, correrão à conta do excesso de arrecadação dos recursos vinculados oriundos da fonte 0.1.0024 – Transferências de Convênios não Relacionados à Educação, à Saúde nem à Assistência Social, a serem transferidos ao Município pela Samarco Mineração S.A., provenientes do Contrato de Doação firmado entre o Município e a SAMARCO, no valor de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), conforme inciso II, § 1º do art. 43 da Lei nº 4.320/64.

Art. 4º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º - Revogam-se disposições contrárias.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 23 de junho de 2015

Duarte Eustáquio Gonçalves JuniorPrefeito Municipal

NOMEAÇÕES & EXONERAÇÕES

DECRETO N.º 465 DE 28 DE MAIO DE 2015

O Prefeito Municipal de Mariana, Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais, D E C R E T A:

Art. 1º - Fica exonerado o Senhor Rodrigo de Paiva Ferreira do cargo em comissão de Subprocurador Geral, a partir do dia 02 de junho de 2015, nos termos da Lei Comple-mentar Municipal n.º 108/2013.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se às disposições em contrário.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO N.º 466 DE 15 DE JUNHO DE 2015

O Prefeito Municipal de Mariana, Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais,

Considerando que o Senhor Germano Zanforlim de Araújo, encontra-se em período de férias;

Considerando que o cargo não pode ficar vago, tendo em vista a importância dos serviços afetos ao mesmo;

Considerando a necessidade de continuidade dos serviços públicos;D E C R E T A:

Art. 1º - Fica nomeado o Senhor Diego Miranda Machado Maia para exercer, interi-namente, o cargo em comissão de Secretário Municipal de Saúde, no período de 16 de junho de 2015 a 15 de julho de 2015, nos termos da Lei Complementar Municipal n.º 108/2013

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se às disposições em contrário.

Duarte Eustáquio Gonçalves JuniorPrefeito Municipal

DECRETO N.º 467 DE 15 DE JUNHO DE 2015

O Prefeito Municipal de Mariana, Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais, D E C R E T A:

Art. 1º - Fica nomeada a Senhora Maria da Penha Gonçalves para o cargo em co-missão de Diretora de Escola II, a partir de 17 de junho de 2015, nos termos da Lei Complementar Municipal n.º 108/2013

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se às disposições em contrário.

Duarte Eustáquio Gonçalves JuniorPrefeito Municipal

SECRETARIA DE DESPORTOS

ATO CONVOCATÓRIO

Com o intuito de constituir o Conselho Municipal de Esportes, de caráter consultivo, como órgão colegiado auxiliar do Poder Público Municipal, conforme lei nº 2.690, de 14 de fevereiro de 2013, convidamos para uma assembléia no dia 30 de Junho do corrente ano, às 19hrs na Arena Mariana (Rua São Vicente de Paula, 199, Vila Aparecida- Mariana-MG), para que possamos definir os novos membros que pelos próximos 02 anos.

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDADANIA

RESOLUÇÃO Nº. 03 DE ABRIL DE 2015

Dispõe sobre o Edital do Processo de Escolha Unificado para membros do Conselho Tutelar do Município de Mariana MG.

O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Município de. Mariana - MG - CMDCA, no uso de suas atribuições legais, conforme preconiza a Lei 8.069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente, a Lei estadual nº 21.163/2014, a Resolução nº 152/2012 e a Resolução nº 170/2014, ambas expedidas pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – CONANDA, e a Lei Municipal nº. 1.660/2002 alterada pela Lei nº 2.970. de 09 de Junho de 2015 torna público o Processo de Escolha Unificado para Membros do Conselho Tutelar para o quatriênio 2016/2019, sendo realizado sob a responsabilidade deste e a fiscalização do Ministé-rio Público, mediante as condições estabelecidas neste Edital.

1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

1.1. O processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar é regido por este edi-tal, aprovado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de

Mariana - /MG.

1.1.1. A Comissão Organizadora designada pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, composta paritariamente dentre os membros do aludido Conselho, conforme Resolução Nº 02/2015, é a responsável por toda a condução do processo de escolha.

1.2. O processo destina-se à escolha de 05 (cinco) membros titulares e membros suplentes, para composição do Conselho Tutelar do município de Mariana, para o mandato de 04 (quatro) anos, permitida uma recondução, mediante novo processo de escolha.

1.4. Das atribuições do Conselho Tutelar:

1.4.1. O Conselho Tutelar é órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, en-carregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da Criança e do Adolescente, cumprindo as atribuições previstas no Estatuto da Criança e do Ado-lescente, artigos 95 e 136.

1.5. Da Remuneração: 1.5.1. O conselheiro tutelar faz jus ao recebimento pecuniário mensal no valor de valor de R$ 1.233,00 reais mais auxílios alimentação.

1.6. DA FUNÇÃO E CARGA HORÁRIA:

1.6.1. A jornada de trabalho de conselheiro tutelar é de 40/ horas semanais, mais re-gime de plantão, conforme definido na Lei Municipal nº 2.970/2015 e no Regimento Interno do Conselho Tutelar. 1.6.2. A função de conselheiro tutelar é de dedicação exclusiva, sendo incompatível com o exercício de outra função pública ou privada. 1.6.3. O exercício da função de conselheiro tutelar não configura vínculo empregatí-cio ou estatutário com o município.

2. DOS REQUISITOS PARA A CANDIDATURA 2.1. O cidadão que desejar candidatar-se à função de conselheiro tutelar deverá atender as seguintes condições:

I. ser pessoa de reconhecida idoneidade moral, comprovada por folhas e certidões de antecedentes cíveis e criminais expedidas pela Justiça Estadual e atestado de an-tecedentes “nada consta” fornecido pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de Minas Gerais;

II. ter idade superior a vinte e um anos, comprovada por meio da apresentação do documento de identidade ou por outro documento oficial de identificação;

III. residir no município há pelo menos 2 anos, comprovado por meio da apresenta-ção de conta de água, luz ou telefone fixo ou título de eleitor;

IV. comprovar, por meio da apresentação de Diploma, Histórico Escolar ou Declara-ção de Conclusão de Curso emitido por entidade oficial de ensino, ter concluído o ensino superior até o dia da posse. São Cursos afins ao cargo: serviço social, psicolo-gia, pedagogia, educação, terapia ocupacional, direito, sociologia, filosofia, história.

V. estar no gozo de seus direitos políticos, comprovados pela apresentação do título de eleitor e comprovante de votação da última eleição ou certidão fornecida pela Justiça Eleitoral, constando estar em dia com as obrigações eleitorais;

VI. apresentar quitação com as obrigações militares (no caso de candidato do sexo masculino);

VII. não ter sido penalizado com a destituição da função de conselheiro tutelar, nos últimos cinco anos, em declaração firmada pelo candidato.

VIII. comprovar experiência de atuação em atividades ligadas à promoção, defesa e atendimento dos Direitos da criança e do adolescente, em declaração firmada pelo candidato, por meio de formulário próprio, em que conste a atividade desenvolvida, o tomador do serviço (pessoa física ou jurídica) e o período de atuação, conforme modelo disponibilizado pelo CMDCA. Para efeito deste edital, considera-se como experiência as atividades desenvolvidas por:

a) Professores, especialistas em educação (pedagogos), diretores e coordenadores de escola, bibliotecários e auxiliares de secretaria etc.;

b) Profissionais de Programa de Saúde e da Família, auxiliares de enfermagem etc.;

c) Profissionais da assistência social, como assistentes sociais, psicólogos, educado-res sociais e outros que atuam em Projetos, Programas e Serviços voltados ao aten-dimento de crianças, adolescentes e famílias;

d) Empregados ou voluntários de entidades não-governamentais que atuam no atendimento de crianças e adolescentes e na defesa dos direitos desse segmento, como por exemplo, Pastoral da Criança, Pastoral da Juventude, Igrejas, Associações de Bairros etc.;

3. DO PROCESSO DE ESCOLHA 3.1. O processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar será realizado em IV etapas:

I. Inscrição dos candidatos, a partir da análise dos requisitos do item IV deste Edital;

II. Prova de aferição de conhecimento sobre os Direitos da Criança e do Adolescente;

III. Avaliação psicológica;

IV. Eleição dos candidatos por meio de voto.

4. DA PRIMEIRA ETAPA DO PROCESSO DE ESCOLHA – INSCRIÇÃO DOS CANDIDATOS

4.1. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e a tácita aceitação das con-dições do processo, tais como se acham definidas neste edital, acerca das quais não poderá alegar desconhecimento.

4.2. Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá conhecer o edital e certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para a investidura na função de conselheiro tutelar.

4.3. As inscrições ficarão abertas no período de 26/06/2015 a 06/07/2015.

4.4. As inscrições serão feitas no endereço Praça da Estação n°01 Centro - SALA DOS CONSELHOS no segundo andar da Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidada-nia: nos horários de 08:00 ás 11:30 e 13:00 às 17:00h.

4.5. No ato de inscrição o candidato, pessoalmente ou por meio de procuração, de-verá:

a) preencher requerimento, em modelo próprio que lhe será fornecido no local, no qual declare atender as condições exigidas para inscrição e se submeter às normas deste Edital;

b) apresentar original ou fotocópia de documento de identidade de valor legal no qual conste filiação, retrato e assinatura;

c) apresentar os documentos exigidos no item 2.1 deste edital.

d) em relação ao item 2.1 I, a critério da Comissão Organizadora, a comprovação da idoneidade moral, no âmbito pessoal, familiar e profissional, poderá ser com-plementada por meio de informações coletadas junto a pessoas e instituições da comunidade local.

4.6. A ausência de qualquer dos documentos solicitados acarretará o indeferimento da inscrição.

Page 9: O Monumento - edição 183

o monumento25 de junho a 01 de julho de 2015 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA 94.7. A qualquer tempo poder-se-á anular as inscrições, as provas e/ou nomeação do candidato, caso se verifique qualquer falsidade nas declarações e/ ou qualquer irregularidade nas provas e/ou documentos apresentados

4.8. É inelegível e está impedido de se inscrever no processo de escolha unificado o conselheiro tutelar que: a) tiver sido empossado para o segundo mandato consecutivo até o dia 10 de janeiro de 2015;

b) que tiver exercido o mandato, em regime de prorrogação, por período ininterrup-to superior a 04 (quatro) anos e meio.

4.9. A relação nominal dos candidatos, cuja inscrição for deferida, será afixada no mural da Prefeitura Municipal, da Câmara de Vereadores, nas sedes do Conselho Tutelar, do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), com cópia para o Ministério Público.

5. DA SEGUNDA ETAPA DO PROCESSO DE ESCOLHA - PROVA DE AFERIÇÃO DE CO-NHECIMENTO

5.1. A prova de conhecimentos versará sobre a Lei Federal nº. 8.069/90- Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) atualizada pela Lei Federal 12.696/12, a Lei Municipal 2.970/2015 que dispõe sobre a política municipal de atendimento dos direitos da criança e do adolescente e o Regimento Interno do Conselho Tutelar.

5.2. A prova de aferição de conhecimento avaliará a capacidade de interpretação do texto legal.

5.3. A prova constará de 20 questões de múltipla escolha, com 04 alternativas para cada questão, sendo cada questão no valor de 01 ponto, no total de 20 pontos.

5.4. O candidato terá 2h horas para realizar a prova.

5.5. A previsão para realização da prova será no dia 12/07/2015 com início às 09: 00 horas no endereço Rua: Dois de Outubro - Vila Maquinè S/Nº. (CRIA)

5.6. Caso haja necessidade de alterar dia, horário e local de realização das provas, a Comissão Organizadora publicará as alterações, em todos os locais onde o Edital tiver sido afixado, com antecedência mínima de cinco (05) dias.

5.7. É de responsabilidade do candidato acompanhar nos locais onde o Edital for publicado eventuais alterações no que diz respeito ao dia, horário e local de reali-zação das provas.

5.8. Os candidatos deverão comparecer ao local da prova com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos, antes da hora marcada para o seu início, munidos de lápis, borracha, caneta esferográfica de tinta azul ou preta, protocolo de inscrição e de documento oficial de identidade.

5.9. No momento da prova não será permitida consulta a textos legais nem tampou-co à doutrina sobre a matéria

5.10. Em hipótese alguma haverá prova fora do local e horário determinados, ou segunda chamada para as provas.

5.11. Será excluído do processo de escolha o candidato que, por qualquer motivo, faltar às provas ou, durante a sua realização, for flagrado comunicando-se com outro candidato ou com pessoas estranhas, por gestos, oralmente, por escrito, por meio eletrônico ou não.

5.12. Será automaticamente excluído do processo de escolha o candidato que não devolver a folha oficial de respostas ou devolvê-la sem assinatura.

5.13. O candidato, com deficiência ou não, que necessitar de qualquer tipo de con-dição especial para a realização das provas deverá solicitá-la, por escrito, no ato da inscrição, indicando os recursos especiais materiais e humanos necessários, o qual será atendido dentro dos critérios de viabilidade e razoabilidade.

5.14. A candidata inscrita em fase de amamentação que sentir necessidade de ama-mentar durante o período de realização da prova, deverá levar um acompanhante, que ficará com a criança em sala reservada, determinada pela Comissão Organiza-dora. Durante o processo de amamentação a candidata será acompanhada apenas por uma fiscal, devendo o acompanhante retirar-se da sala.

5.14.1. Pela concessão à amamentação, não será concedido qualquer tempo adicio-nal à candidata lactante.

5.15. O gabarito será divulgado pela Comissão Organizadora em até 24 horas da rea-lização da prova de conhecimento, sendo afixado no mural da Prefeitura Municipal, da Câmara de Vereadores, nas sedes do Conselho Tutelar, do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS).

5.16. Serão aprovados aqueles que atingirem no mínimo 60% da pontuação total atribuída à prova.

5.17. A relação dos candidatos aprovados será afixada no mural da Prefeitura Munici-pal, da Câmara de Vereadores, nas sedes do Conselho Tutelar, do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e das Unidades Básicas de Saúde), e constará o dia, local e horário em que cada candidato será submetido à avaliação psicológica, com cópia para o Ministério Público.

6. DA TERCEIRA ETAPA DO PROCESSO DE ESCOLHA - AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 6.1. A avaliação psicológica será realizada por profissional habilitado e visa verifi-car, mediante o uso de instrumentos psicológicos específicos (testes psicológicos reconhecidos e aprovados pelo conselho federal de psicologia) o perfil psicológico adequado ao exercício da função de conselheiro tutelar

6.1.1. Deverão ser avaliadas as condições psicológicas adequadas do conselheiro para trabalhar com conflitos sociofamiliares atinentes ao cargo e exercer, em sua plenitude, as atribuições constantes nos artigos 95 e 136 da lei federal 8.069/90 e da legislação municipal em vigor.

6.1.2. Os conselheiros devem apresentar as seguintes habilidades: capacidade de escuta, de comunicação, de buscar e repassar informações, de interlocução, de negociação, de articulação, de administrar o tempo, de realizar reuniões eficazes e criatividade institucional e comunitária.

6.2. A previsão para realização da avaliação psicológica será no dia 20/07/2015, no CRIA á rua Dois de Outubro - Vila Maquinè S/Nº. (CRIA), observando o horário pre-viamente agendado para cada candidato, conforme mencionado no item 5.17.

6.3. Em hipótese alguma, haverá avaliação fora do local e horário determinados, ou segunda chamada para as avaliações.

6.4. Será excluído do processo de escolha o candidato que, por qualquer motivo, não comparecer à avaliação no horário e local indicados.

6.5. O resultado final da avaliação psicológica do candidato será divulgado, exclusi-vamente, como “APTO” ou “INAPTO”.

6.6. A relação dos candidatos habilitados para a próxima etapa afixada no mural da Prefeitura Municipal, da Câmara de Vereadores, nas sedes do Conselho Tutelar, do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e das Unidades Básicas de Saúde e cons-tará data, local e horário de reunião a ser promovida pela Comissão Organizadora que autorizará o início da campanha eleitoral, com cópia para o Ministério Público.

7. DA QUARTA ETAPA DO PROCESSO DE ESCOLHA – ELEIÇÃO DOS CANDIDATOS

7.1. Da reunião que autoriza a campanha eleitoral 7.1.1. Em reunião própria, a Comissão Organizadora deverá dar conhecimento for-mal das regras do processo eleitoral aos candidatos habilitados, que firmarão com-promisso de respeitá-las, bem como reforçar as disposições deste Edital, no que diz respeito notadamente: a) aos votantes (quem são, documentos necessários etc.); b) às regras da campanha (proibições, penalidades etc.); c) à votação (mesários, presidentes de mesa, fiscais, prazos para recurso etc.); d) à apresentação e aprovação do modelo de cédula a ser utilizado; e) à definição de como o candidato deseja ser identificado na cédula (nome, codi-nome ou apelido etc.); f ) à definição do número de cada candidato; g) aos critérios de desempate; h) aos impedimentos de servir no mesmo Conselho, nos termos do artigo 140 do ECA; i) à data da posse.

7.1.2. A reunião será realizada independentemente do número de candidatos pre-sentes. 7.1.3. O candidato que não comparecer à reunião acordará tacitamente com as de-cisões tomadas pela Comissão Organizadora e pelos demais candidatos presentes. 7.1.4. A reunião deverá ser lavrada em ata, constando a assinatura de todos os pre-sentes. 7.1.5. No primeiro dia útil após a reunião, será divulgada a lista definitiva dos can-didatos habilitados, constando nome completo de cada um, com indicação do respectivo número e do nome, codinome ou apelido que será utilizado na cédula de votação, sendo publicada no Diário Oficial do Município e afixada no mural da Prefeitura Municipal, da Câmara de Vereadores, nas sedes do Conselho Tutelar, do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e das Unidades Básicas de Saúde.

7.2. Da Candidatura a) A candidatura é individual e sem vinculação a partido político, grupo religioso ou econômico. b) É vedada a formação de chapas de candidato ou a utilização de qualquer outro mecanismo que comprometa a candidatura individual do interessado;

7.3. Dos Votantes: a) Poderão votar todos os cidadãos maiores de dezesseis anos inscritos como elei-tores no município; b) Para o exercício do voto, o cidadão deverá apresentar-se no local de votação mu-nido de seu título de eleitor e documento oficial de identidade; c) Cada eleitor deverá votar em apenas 01 candidato; d) Não será permitido o voto por procuração.

7.4. Da Campanha Eleitoral: a) A campanha eleitoral terá início no dia em que for publicada a lista referida no item 7.1.5 deste edital. b) Os candidatos poderão promover as suas candidaturas junto a eleitores, por meio de debates, entrevistas e distribuição de panfletos; c) É livre a distribuição de panfletos, desde que não perturbe a ordem pública ou particular; d) As instituições (escola, Câmara de Vereadores, CRAS, rádio, igrejas etc.) que te-nham interesse em promover debates com os candidatos deverão formalizar convite a todos aqueles que estiverem aptos a concorrer ao cargo de conselheiro tutelar. e) Os debates deverão ter regulamento próprio devendo ser apresentado pelos or-ganizadores a todos os participantes e ao Conselho Municipal dos Direitos da Crian-ça e do Adolescente, com pelo menos 24 (vinte e quatro) horas de antecedência; f ) Os debates só ocorrerão com a presença de, no mínimo, 04 (quatro) candidatos e serão supervisionados pelo CMDCA; g) Os debates previstos deverão proporcionar oportunidades iguais aos candidatos nas suas exposições e respostas; h) Os candidatos convidados para debates e entrevistas deverão dar ciência do teor deste edital aos organizadores; i) Caberá ao candidato fiscalizar a veiculação da sua campanha em estrita obediência a este edital.

7.4.1. Das Proibições: a) É vedada a propaganda, ainda que gratuita, por meio dos veículos de comunica-ção em geral (jornal, rádio ou televisão), faixas, outdoors, placas, camisas, bonés e outros meios não previstos neste Edital;

b) É vedado receber o candidato, direta ou indiretamente, doação em dinheiro ou estimável em dinheiro, inclusive por meio de publicidade de qualquer espécie, pro-cedente de: b.1) entidade ou governo estrangeiro; b.2) órgão da administração pública direta e indireta ou fundação mantida com re-cursos provenientes do Poder Público; b.3) concessionário ou permissionário de serviço público; b.4) entidade de direito privado que receba, na condição de beneficiária, contribui-ção compulsória em virtude de disposição legal; b.5) entidade de utilidade pública; b.6) entidade de classe ou sindical; b.7) pessoa jurídica sem fins lucrativos que receba recursos do exterior; b.8) entidades beneficentes e religiosas; b.9) entidades esportivas; b.10)organizações não-governamentais que recebam recursos públicos; b.11)organizações da sociedade civil de interesse público.

c) É vedada a vinculação do nome de ocupantes de cargos eletivos (Vereadores, Pre-feitos, Deputados etc) ao candidato; d) É vedada a propaganda irreal ou insidiosa ou que promova ataque pessoal contra os concorrentes; e) É proibido aos candidatos promoverem as suas campanhas antes da publicação da lista definitiva das candidaturas, prevista no item 7.1.5; f ) É vedado ao conselheiro tutelar promover sua campanha ou de terceiros durante o exercício da sua jornada de trabalho; g) É vedado aos membros do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Ado-lescente promover campanha para qualquer candidato; h) É vedado o transporte de eleitores no dia da eleição, salvo se promovido pelo poder público e garantido o livre acesso aos eleitores em geral; i) Não será permitido qualquer tipo de propaganda no dia da eleição, em qualquer local público ou aberto ao público, sendo que a aglomeração de pessoas portando instrumentos de propaganda caracteriza manifestação coletiva, com ou sem utili-zação de veículos; J) É vedado ao candidato doar, oferecer, promover ou entregar ao eleitor bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive brindes de pequeno valor, tais como camisetas, chaveiros, bonés, canetas ou cestas básicas.

7.4.2. Das Penalidades: a) O candidato que não observar os termos deste edital poderá ter a sua candidatura impugnada pela Comissão Organizadora; As denúncias relativas ao descumprimento das regras da campanha eleitoral deve-rão ser formalizadas, indicando necessariamente os elementos probatórios, junto à referida Comissão Organizadora e poderão ser apresentadas pelo candidato que se julgue prejudicado ou por qualquer cidadão, no prazo máximo de 2 (dois) dias do fato. b.1) O prazo será computado excluindo o dia da concretização do fato e incluindo o dia do vencimento. b.2) Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil subseqüente se o venci-mento cair em feriado ou em finais de semana. b) Será penalizado com o cancelamento do registro da candidatura ou a perda do mandato o candidato que fizer uso de estrutura pública para realização de campa-nha ou propaganda; c) A propaganda irreal, insidiosa ou que promova ataque pessoal contra os concor-rentes será analisada pela Comissão Organizadora que, entendendo-a irregular, de-terminará a sua imediata suspensão.

7.5. Da votação: 7.5.1. A votação ocorrerá no dia 04/10/2015, em local e horário definidos por edital da Comissão Organizadora, a ser divulgado com antecedência mínima de 20 (vin-te) dias, no mural da Prefeitura Municipal, da Câmara de Vereadores, nas sedes do

Conselho Tutelar, do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS); a) Às 8:30h do dia da eleição serão distribuídas senhas aos presentes que se encon-trarem nas filas de votação, para assegurar-lhes o direito de votar; b) Somente poderão votar os cidadãos que apresentarem o título de eleitor, acom-panhado de documento oficial de identidade; c) Após a identificação, o votante assinará a lista de presença e procederá a votação; d) O votante que não souber ou não puder assinar, usará a impressão digital como forma de identificação; e) Os candidatos poderão fiscalizar ou indicar um fiscal e um suplente para o acom-panhamento do processo de votação e apuração; f ) O nome do fiscal e do suplente deverá ser indicado à Comissão Organizadora com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas antes do dia da votação; g) No dia da votação o fiscal deverá estar identificado com crachá.

7.5.2. Será utilizado no processo o voto com cédula ou eletrônico.

7.5.3. Será considerado inválido o voto: a) cuja cédula contenha mais de 01 (um) candidato assinalado; b) cuja cédula não estiver rubricada pelos membros da mesa de votação; c) cuja cédula não corresponder ao modelo oficial; d) em branco; e) que tiver o sigilo violado.

7.6. Da mesa de votação

7.6.1. As mesas de votação serão compostas por membros do CMDCA e/ou servido-res municipais, devidamente cadastrados. 7.6.2 Não poderá compor a mesa de votação o candidato inscrito e seus parentes:marido e mulher , ascendente e descendente(avós, pais, filhos e netos...), sogro, genro ou nora e irmãos, cunhados durante o cunhado,tio sobrinho, padrasto ou madrasta e enteado.

7.6.3. Compete à cada mesa de votação: a) Solucionar, imediatamente, dificuldade ou dúvida que ocorra durante a votação; b) Lavrar a ata de votação, anotando eventuais ocorrências; c) Realizar a apuração dos votos, lavrando a ata específica; d) Remeter a documentação referente ao processo de escolha à Comissão Organi-zadora;

7.7. Da apuração e da proclamação dos eleitos: a) Concluída a votação e a contagem dos votos de cada seção, os membros da mesa deverão lavrar a Ata de Votação e Apuração, extraindo o respectivo Boletim de Urna e, em seguida, encaminhá-los, sob a responsabilidade do Presidente da Mesa, ao Presidente da Comissão Organizadora. b) A Comissão Organizadora, de posse de todos os Boletins de Urna, fará a contagem final dos votos e, em seguida, afixará, no local onde ocorreu a apuração final, o resul-tado da contagem final dos votos. c) O processo de apuração ocorrerá sob supervisão do CMDCA. d) O resultado final da eleição deverá ser publicado oficialmente no Diário Oficial do Município, e afixado no mural da Prefeitura Municipal, da Câmara de Vereadores, nas sedes do Conselho Tutelar, do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e das Unidades Básicas de Saúde, abrindo prazo para interposição de recursos, conforme item 9.2 deste edital. e) Os 05 (cinco) primeiros candidatos mais votados serão considerados eleitos e se-rão nomeados e empossados como conselheiros tutelares titulares, ficando todos os seguintes, observada a ordem decrescente de votação, como suplentes. f ) Na hipótese de empate na votação, será considerado eleito o candidato que, su-cessivamente: I. apresentar melhor desempenho na prova de conhecimento; II. apresentar maior tempo de atuação na área da infância e adolescência; III. residir a mais tempo no município; IV. tiver maior idade.

8. DOS IMPEDIMENTOS 8.1. São impedidos de servir no mesmo Conselho Tutelar os cônjuges, companhei-ros, mesmo que em união homoafetiva, ou parentes em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive. 8.2. Estende-se o impedimento do Conselheiro em relação à autoridade judiciária e ao representante do Ministério Público com atuação na Justiça da Infância e da Juventude na Comarca. 8.3. Existindo candidatos impedidos de atuar num mesmo Conselho Tutelar e que obtenham votação suficiente para figurarem entre os 05 (cinco) primeiros lugares, considerar-se-á eleito aquele que tiver maior votação. O outro eleito será reclassifi-cado como 1º (primeiro) suplente, assumindo na hipótese de vacância e desde que não exista impedimento.

9. DOS RECURSOS9.1. Será admitido recurso quanto: a) à aplicação e às questões da prova de conhecimento; b) à eleição dos candidatos;

9.2. O prazo para interposição de recurso será de 2 (dois) dias após a concretização do evento que lhes disser respeito a aplicação da prova, questões da prova,eleição dos candidatos. 9.2.1 O prazo será computado excluindo o dia da concretização do evento e incluin-do o dia do vencimento. 9.2.2 Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil subsequente se o ven-cimento cair em feriado ou em finais de semana. 9.3. Admitir-se-á um único recurso por candidato, para cada evento referido no item 9.1 deste Edital, devidamente fundamentado, sendo desconsiderado recurso de igual teor. 9.4. Os recursos deverão ser entregues na sede do CMDCA no endereço Praça da ESTAÇÃO s/nº. Centro de 08:00 às 17:00 horas.9.5. O recurso interposto fora do respectivo prazo não será aceito. 9.6. Não serão aceitos os recursos interpostos em prazo destinado a evento diverso do questionado. 9.7. Os candidatos deverão enviar o recurso em 02 (duas) vias (original e 01 cópia). Os recursos deverão ser digitados. 9.8. Quanto ao recurso referente ao item 9.1, deve-se observar: Cada questão deverá ser apresentada em folha separada, identificada conforme modelo a seguir.

Processo de Escolha do Conselho Tutelar do Município de Mariana MGCandidato: ___________________________________________________________ Nº. do Documento de Identidade: _________________________________________ Nº. de Inscrição: _______________________________________________________ Nº. da Questão da prova: __________ (apenas para recursos sobre o item 9.1) Fundamentação: ___________________________________________________________________________________________________________________________ Data: ______/______/________ Assinatura: ____________________________________________________________

9.9 Cabe á comissão organizadora decidir, a devida fundamentação, sobre os recur-sos no prazo de 2(dois)dias.9.9.1 O prazo será computado excluindo o dia do recebimento do recurso e incluin-do o dia do vencimento. 9.9.2 Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil subsequente se o ven-cimento cair em feriado ou em finais de semana. 9.10. Da decisão da Comissão, caberá recurso ao Plenário do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente que decidirá, com a devida fundamentação, em igual prazo. 9.11. O(s) ponto(s) relativo(s) à(s) questão(ões) eventualmente anulada(s) será(ão) atribuído(s) a todos os candidatos presentes à prova, independentemente de for-mulação de recurso. 9.12. O gabarito divulgado poderá será alterado, em função dos recursos impetra-dos, e as provas serão corrigidas de acordo com o gabarito oficial definitivo. 9.13. Na ocorrência do disposto nos itens 9.9 e 9.10, poderá haver, eventualmente, alteração da classificação inicial obtida para uma classificação superior ou inferior, ou, ainda, poderá ocorrer a desclassificação do candidato que não obtiver a nota mínima exigida para a prova.

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o monumento 25 de junho a 01 de julho de 2015 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA109.14. As decisões dos recursos serão dadas a conhecer aos candidatos por meio de divulgação na sede da Prefeitura Municipal e na sede do CMDCA e ficarão disponibi-lizados durante todo o período da realização do processo de escolha. 10. DA HOMOLOGAÇÃO, DIPLOMAÇÃO, NOMEAÇÃO, POSSE E EXERCÍCIO 10.1. Decididos os eventuais recursos, a Comissão Organizadora deverá divulgar o resultado final do processo de escolha com a respectiva homologação do CMDCA, no prazo de 2 (dois) dias. 10.2. Após a homologação do processo de escolha, o CMDCA deverá diplomar os candidatos eleitos e suplentes, no prazo de 03 dias. 10.3. Após a diplomação, o CMDCA terá 48 (quarenta e oito) horas para comunicar o Prefeito Municipal da referida diplomação. 10.4. O Prefeito Municipal, após a comunicação da diplomação, deverá nomear os 05 (cinco) candidatos mais bem votados, ficando todos os demais, observada a ordem decrescente de votação, como suplentes. 10.5. Caberá ao Prefeito Municipal dar posse aos conselheiros titulares eleitos em 10 de janeiro de 2016, data em que se encerra o mandato dos conselheiros tutelares em exercício. 10.5.1. A convocação dos conselheiros para a posse será realizada por meio de edital, a ser publicado em todos os locais onde o Edital tiver sido afixado, com antecedência mínima de 10 (dez) dias. 10.5.2. Os candidatos também serão convocados por ofício, a ser entregue no ende-reço informado, quando do preenchimento da inscrição. 10.5.3. A remessa do ofício tem caráter meramente supletivo. 10.5.4. O dia, a hora e o local da posse dos conselheiros tutelares serão divulgados junto à comunidade local, afixando o convite em todos os locais onde o Edital tiver sido afixado, com antecedência mínima de 10 (dez) dias. 10.6. O candidato eleito que desejar renunciar a sua vaga no Conselho Tutelar deverá manifestar, por escrito, sua decisão ao CMDCA. 10.7. O candidato eleito que, por qualquer motivo, manifestar a inviabilidade de to-mar posse e entrar em exercício, nesse momento, poderá requerer a sua dispensa junto ao CMDCA, por escrito, sendo automaticamente reclassificado como último suplente. 10.8. O candidato eleito que não for localizado pelo CMDCA automaticamente será reclassificado como último suplente. 10.9. Se na data da posse o candidato estiver impedido de assumir as funções em razão do cumprimento de obrigações ou do gozo de direitos decorrentes da sua re-lação de trabalho anterior, ou ainda na hipótese de comprovada prescrição médica, a sua entrada em exercício será postergada para o primeiro dia útil subsequente ao término do impedimento. 10.10. No momento da posse, o escolhido assinará documento no qual conste de-claração de que não exerce atividade incompatível com o exercício da função de conselheiro tutelar e ciência de seus direitos e deveres, observadas as vedações constitucionais.

11. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 11.1. O processo de escolha para o Conselho Tutelar ocorrerá com o número mínimo de dez pretendentes devidamente habilitados. 11.2. Caso o número de pretendentes habilitados seja inferior a dez, o CMDCA po-derá suspender o trâmite do processo de escolha e reabrir o prazo para inscrição de novas candidaturas, sem prejuízo da garantia de posse dos novos conselheiros ao término do mandato em curso. 11.3. Em qualquer caso o CMDCA envidará esforços para que o número de candida-tos seja o maior possível, de modo a ampliar as opções de escolha pelos eleitores e obter um número maior de suplentes. 11.4. Os itens deste Edital poderão sofrer eventuais alterações, atualizações ou acrés-

cimos enquanto não consumada a providência ou evento que lhes disser respeito, circunstância que será comunicada em ato complementar ao Edital a ser publicado no Diário Oficial do Município e afixado mural da Prefeitura Municipal, da Câmara de Vereadores, nas sedes do Conselho Tutelar, do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e das Unidades Básicas de Saúde (UBSs). 11.5. É da inteira responsabilidade do candidato o acompanhamento da publicação de todos os atos e resultados referentes a este processo de escolha. 11.6. A atualização do endereço para correspondência é de inteira responsabilidade do candidato e deverá ser feita, mediante protocolo, no endereço Praça da estação SNº01 SALA DOS CONSELHOS. 11.7. Os documentos apresentados pelo candidato durante todo o processo pode-rão, a qualquer tempo, ser objeto de conferência e fiscalização da veracidade do seu teor por parte da Comissão Organizadora, e no caso de constatação de irregulari-dade ou falsidade, a inscrição será cancelada independentemente da fase em que se encontre, comunicando o fato ao Ministério Público para as providências legais. 11.8. As ocorrências não previstas neste Edital, os casos omissos e os casos duvido-sos serão resolvidos, com a devida fundamentação, pela Comissão Organizadora. 11.9. Todas as decisões da Comissão Organizadora ou do Plenário do CMDCA serão devidamente fundamentadas. 11.10. Todo o processo de escolha dos conselheiros tutelares será realizado sob a fis-calização do Ministério Público, o qual terá ciência de todos os atos praticados pela Comissão Organizadora, para garantir a fiel execução da Lei e deste Edital. 11.11. Os membros escolhidos como conselheiros tutelares titulares e os suplentes, no primeiro mês de exercício funcional, submeter-se-ão a estudos sobre a legislação específica, as atribuições do cargo e aos treinamentos práticos necessários, promo-vidos por uma comissão ou instituição pública ou privada, sob a responsabilidade do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e da Secretaria à qual está vinculado.

12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Mariana, 25 de junho de 2015

Rossana Rosemarie Urzedo de QueirozPresidente do CMDCA Mariana

CÂMARA DE MARIANA

EXTRATO DE CONTRATOS

CONT. Nº 021/2015 CONTRATADO(A): DIDÁTICA EDITORA DO BRASILOBJETO: Pres-tação de serviços de impressão de jornais, de acordo com o Termo de Referência do Pregão Presencial 010/2015/CMM. VALOR:R$ 41.890,00 PRAZO: 31/12/2015 DO-TAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 01. 031.0022.4004.339039-00DATA : 09/06/2015 FUND. LE-GAL: Lei 8.666/93 e suas alterações. Antônio Marcos Ramos de Freitas, Presidente da Câmara Municipal de Mariana.

PROCESSO LICITATÓRIO

Processo 032/2015 – Dispensa de Licitação 013/2015 - A CÂMARA MUNICIPAL DE MARIANA, representada neste ato por seu Presidente, Vereador Antônio Marcos Ramos de Freitas, torna público que realizou processo de DISPENSA DE LICITAÇÃO EM RAZÃO DO VALOR para a aquisição de um cofre a fim de atender aos serviços

do CAC da Câmara Municipal de Mariana, na forma preconizada no artigo 24, II da lei 8.666/93. Valor do contrato: R$ 490,00 (quatrocentos e noventa reais). Dotação: 01.031.0022.4001.44905200, ficha 08. Contratada : AMÉRICA SAFE LTDA . CNPJ: 64.950.504/0002-36. Mariana, 09 de JUNHO de 2015. Antônio Marcos Ramos de Frei-tas – Presidente da Câmara Municipal de Mariana.

Processo 033/2015 – Dispensa de Licitação 014/2015 - A CÂMARA MUNICIPAL DE MARIANA, representada neste ato por seu Presidente, Vereador Antônio Marcos Ra-mos de Freitas, torna público que realizou processo de DISPENSA DE LICITAÇÃO EM RAZÃO DO VALOR para a contratação de serviços de hotelaria para abrigarem os mú-sicos da banda da Polícia militar de Minas Gerais que se apresentarão na solenidade da comenda Quartel dos Dragões da Câmara Municipal de Mariana, na forma preco-nizada no artigo 24, II da lei 8.666/93. Valor do contrato: R$ 1.140,00 (mil cento e qua-renta reais). Dotação: 01.031.0022.4004.33903900, ficha 14. Contratada: POUSADA RAINHA DOS ANJOS LTDA. CNPJ:08.834.304/0001-66. Mariana, 15 de junho de 2015. Antônio Marcos Ramos de Freitas – Presidente da Câmara Municipal de Mariana.

Processo 034/2015 – Dispensa de Licitação 015/2015 - A CÂMARA MUNICIPAL DE MARIANA, representada neste ato por seu Presidente, Vereador Antônio Marcos Ramos de Freitas, torna público que realizou processo de DISPENSA DE LICITAÇÃO EM RAZÃO DO VALOR para a contratação de serviços de transporte coletivo para transportar os músicos da banda da Polícia militar de Minas Gerais que se apresen-tarão nas solenidades da Câmara Municipal de Mariana, na forma preconizada no artigo 24, II da lei 8.666/93. Valor do contrato: R$ 4.250,00 (quatro mil e duzentos e cinquenta reais). Dotação: 01.031.0022.4004.33903900, ficha 14. Contratada: TRANS-COTTA AGÊNCIA DE VIAGENS LTDA. CNPJ: 20.827.952/0001-90 Mariana, 15 de junho de 2015. Antônio Marcos Ramos de Freitas – Presidente da Câmara Municipal de Mariana.

Processo 022/2015 –Pregão 005/2015 - A CÂMARA MUNICIPAL DE MARIANA, repre-sentada neste ato por seu Presidente, Vereador Antônio Marcos Ramos de Freitas, torna público que realizou processo de Pregão para a aquisição de equipamentos de informática para o CAC manutenido por esta Casa de Leis, na forma preconizada na lei 10.520/2202 e lei 8.666/93. Valor do contrato: R$ 790,00 (setecentos e noventa reais), dotação 01.031.0022.4001.449052, ficha 08. Contratada: EXPERT INFORMÁTI-CA MARIANA PONTOCOM LTDA, inscrita no CNPJ: 05.534.447/0001-64. Mariana, 17 de junho de 2015.

Processo 036/2015 – Pregão Presencial 012/2015 - A CÂMARA MUNICIPAL DE MA-RIANA, representada neste ato por seu Presidente, Vereador Antônio Marcos Ramos de Freitas, torna público que fará realizar, no dia 10 de Julho de 2015, às 09:00 horas, na sua Sede, O PREGÃO PRESENCIAL n.º 012/2015, por menor preço global, para for-necimento de lanches para as reuniões da Câmara Municipal de Mariana, nos termos da Lei 10.520/2002 e da Lei 8.666/93 e das condições fixadas no respectivo edital e termo de referência, que se encontra disponível aos interessados. Mariana, 22 de Junho de 2015.

Processo 038/2015 – Pregão Presencial 013/2015 - A CÂMARA MUNICIPAL DE MA-RIANA, representada neste ato por seu Presidente, Vereador Antônio Marcos Ramos de Freitas, torna público que fará realizar, no dia 10 de Julho de 2015, às 10:30 horas, na sua Sede, O PREGÃO PRESENCIAL n.º 013/2015, por menor preço global, para for-necimento de cartuchos e tonners para atender às demandas da Câmara Municipal de Mariana, nos termos da Lei 10.520/2002 e da Lei 8.666/93 e das condições fixadas no respectivo edital e termo de referência, que se encontra disponível aos interessa-dos. Mariana, 22 de Junho de 2015.

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FOTO: JOÃO FELIPE LOLLI | PREFEITURA DE MARIANA

Prefeitura e Sebrae apresentam mapa de lideranças e recursos culturais

O diagnóstico do mapeamento de lideranças e recursos culturais de Mariana foi apresentado na segun-da-feira (15), no Centro de Conven-ções pela Secretaria de Desenvolvi-mento Econômico da Prefeitura de Mariana, em parceria com Sebrae. O evento contou com a presença de atores de diversos segmentos da cultura marianense.

Durante o evento, a consultora Geisa Buzelin apresentou o resulta-do do diagnóstico que identificou as dinâmicas culturais que são realiza-das no município, os atores que pro-tagonizam estas ações, a inserção e o impacto destes atos culturais, e quais são as articulações destes ato-res culturais em rede.

“Este trabalho tem como finali-

Mariana discute gestão das águas em audiênciaNestes tempos em que há a chamada crise

hídrica, causada por estiagens mais longas e di-minuição de chuvas na temporada regular, urge estudar medidas de controle do abastecimento, economia no consumo e combate ao desperdí-cio deste líquido que é tão precioso. Com esse objetivo se reuniram os gestores das águas de Mariana e dirigentes de autarquias municipais já consolidadas, que compartilharam suas ex-periências e a sua forma de atuação. O encontro foi organizado pela Prefeitura de Mariana e pelo Serviço Autônomo Água e Esgoto (Saae).

O primeiro palestrante foi Wagner Melillo, diretor do SAAE de Itabirito, que se mostrou preocupado com a informação de que o consu-mo médio em Mariana é de cerca de 400 litros de água/dia per capta. “Em Itabirito nosso con-sumo é de 162 litros por dia por pessoa. Lá nós enxergamos a hidrometração como mecanismo de planejamento, de controle e que possibilita o acesso universal à água”, explica o gestor. Ele ain-da citou a boa gestão das águas como indicativo de progresso e sabedoria nas civilizações antigas e finalizou com uma pergunta: “Como abastecer com equidade se não há controle?”.

“É preciso que tenhamos um sistema público de água com qualidade”, foi o que destacou Tânia Duarte, presidente da Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento (Assemae). Tânia deixa claro que, se implantada, a tarifa pelo consumo contribui na manutenção do sistema de captação, abastecimento e tratamento, e não configura “compra de água”. Ela cita como exem-plos a água mineral, onde se paga dois, três reais

FOTO: LAURO SOARES | PREFEITURA DE MARIANA

numa garrafa de apenas 500 ml, enquanto mui-tas cidades oferecem seis, sete mil metros cúbi-cos de água tratada por uma tarifa que às vezes nem chega a R$20.

Tânia expôs dados que apontam que o ciclo da seca continua, pois cerca de 40 milhões de pessoas em nove estados brasileiros estão ame-açadas por ela este ano. Outro dado apontado é de que o nível dos principais rios brasileiros, como o São Francisco, Rio Doce, Paraíba do Sul e Rio Grande está muito abaixo do normal. O even-to contou também com a presença de Luciana Moreira, diretora do SAAE de Senador Firmino, que fez observações pontuais sobre experiências

do controle do consumo em sua cidade.Em pouco menos de duas horas os presentes

puderam ouvir os esclarecimentos dos convi-dados e ainda questioná-los sobre a gestão das águas. Baltazar, morador do bairro Cabanas, foi um dos que tirou suas dúvidas na audiência. “Por que temos que pagar por um recurso que é na-tural, que não compramos de ninguém?”, ques-tionou. O diretor executivo do SAAE esclareceu que o pagamento é pelo serviço, não pela água. “Temos despesas, como energia, pessoal, equi-pamentos, e a tarifa, quando vier, ajudará nessas despesas e também nos investimentos para me-lhorar o serviço”.

dade principal entender e promo-ver a Arte e Cultura como fonte de renda, dinamizar as relações econô-micas locais, potencializando trans-formação social e conscientização política como dispositivo de promo-ção da diversidade étnica, cultural e artística da região”, disse o secretá-rio de Desenvolvimento Econômico, Helielcio Vieira.

A partir desta atividade a Prefei-tura de Mariana, em parceria com o Sebrae, oferecerá capacitações como, consultorias individuais, workshop, cursos, palestras e mis-sões empresariais, além da reali-zação de ações que promovam as atividades culturais, fomentando a cultura e o turismo como fontes de desenvolvimento sócio econômico.

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A comunidade de Vargem, em Mariana, realizou neste fim de se-mana, nos dias 20 e 21 de junho, o Encontro Vicentino na capela de Nossa Senhora da Conceição da Vargem de Itacolomy, matriz de Vila do Carmo. A festa contou com a presença de diversas auto-ridades, dentre elas o prefeito Du-arte Junior e o deputado estadual Thiago Cota.

A festa celebrou a importância do trabalho da Sociedade São Vi-

cente de Paulo, que ajuda os mais necessitados, não apenas com alimentos, mas também com ca-rinho, apoio e conforto espiritual para a melhoria da qualidade de vida em coletividade.

A organização da festa e as ações desenvolvidas pelos vicenti-nos foram ressaltadas pelo prefeito Duarte Junior. “Estamos valorizan-do pessoas que tem trabalhado pelo coletivo com o único inte-resse de poder ajudar, que são os

FOTO: TAMARA MARTINS | PREFEITURA DE MARIANA

vicentinos. É importante dar todo o apoio necessário a essas pessoas que tanto contribuem para que o ser humano seja tratado com todo carinho e respeito”, disse.

Para o presidente do Conselho Central de Mariana da Associação São Vicente de Paulo, Elton Gomes de Freitas, o trabalho com a socie-dade é bem conhecido, mas pouco visualizado. “A gente oferece assis-tência material e espiritual. O obje-tivo em nossos encontros é formar a

pessoa bem para que ele possa ficar capacitado e saber conversar com o mais necessitado e levar uma pala-vra de conforto”, ressalta.

No encontro houve homena-gem aos representantes das asso-ciações presentes com a entrega do artesanato em pedra sabão e apresentações da Banda Socieda-de Musical São Sebastião, além de palestra de esclarecimentos aos moradores, seguidos do almoço e a missa de encerramento.

Cerimônia presta homenagem aos 240 anos Polícia MilitarO prefeito Duarte Junior partici-

pou na sexta- feira (19) da cerimô-nia de homenagem aos 240 anos de atuação da Polícia Militar de Mi-nas Gerais, promovida pela Câmara de Vereadores de Mariana. O diplo-ma foi instituído em 2009, como reconhecimento da população marianense ao trabalho dos mili-tares no âmbito estadual, regional, municipal e destaques especiais

no desempenho da missão de pro-teger o cidadão e o patrimônio. A honraria homenageia a PM como instituição policial mais antiga do país que completou 240 anos de atividade no dia 9 de junho des-te ano. Esta é a sétima edição do evento, tendo como destaque o inicio das comemorações dos cinco anos de atividade do 52º Batalhão da Polícia Militar de Minas Gerais.

Encontro em Vargem celebra a Sociedade São Vicente de Paulo

FOTO: TAMARA MARTINS | PREFEITURA DE MARIANA