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O COOPERANTE O COOPERANTE Previsão do Tempo Aberto: para associados PJ que fazem do Sicoob Executivo sua principal instituição financeira. O crescimento sustentável é certo! Parcialmete nublado: para quem já conhece as vantagens dos produtos e serviços da cooperativa mas não os utiliza no seu dia a dia. Fechado: para quem ainda não contratou os seguros de vida, auto e residência do Sicoob Executivo. Sistema cooperativo comemora 10 anos de Livre Admissão Números mostram que a abertura feita pelo Banco Central beneficiou tanto o sistema cooperativo quanto a economia brasileira TAMBÉM NESTA EDIÇÃO Página 2 Garanta a tranquilidade das férias com os seguros do Sicoob Executivo Página 5 ENTREVISTA: Abelardo Sobrinho, ex-funcionário do Banco Central e diretor de apoio e negócios do Sicoob Confederação. Página 6 Conheça a Central de Relacionamento do Sicoob Executivo. Edição Dezembro de 2013 Ano VII - Número 21

O OOPEANTE - Sicoob Executivo · Ministério da Agricultura, em função dos dispositivos legais que tínhamos na época. A abertura do Banco Central Editorial à livre admissão

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Page 1: O OOPEANTE - Sicoob Executivo · Ministério da Agricultura, em função dos dispositivos legais que tínhamos na época. A abertura do Banco Central Editorial à livre admissão

O COOPERANTEO COOPERANTE

Previsão do Tempo

Aberto: para associados PJ que fazem do Sicoob Executivo sua principal instituição financeira. O crescimento sustentável é certo!

Parcialmete nublado: para quem já conhece as vantagens dos produtos e serviços da cooperativa mas não os utiliza no seu dia a dia.

Fechado: para quem ainda não contratou os seguros de vida, auto e residência do Sicoob Executivo.

Sistema cooperativo comemora 10 anos de Livre Admissão

Números mostram que a abertura feita pelo Banco

Central beneficiou tanto o sistema cooperativo

quanto a economia brasileira

TAMBÉM NESTA EDIÇÃO

Página 2Garanta a tranquilidade das férias com

os seguros do Sicoob Executivo

Página 5ENTREVISTA: Abelardo Sobrinho, ex-funcionário do Banco Central e

diretor de apoio e negócios do Sicoob Confederação.

Página 6Conheça a Central de Relacionamento

do Sicoob Executivo.

Edição Dezembro de 2013 Ano VII - Número 21

Page 2: O OOPEANTE - Sicoob Executivo · Ministério da Agricultura, em função dos dispositivos legais que tínhamos na época. A abertura do Banco Central Editorial à livre admissão

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Dez anos de Livre Admissão: uma conquista do sistema cooperativo brasileiro

Prezados associados,

Em 2013 completaram-se dez anos desde que o Banco Central autorizou a resolução nº 3.106, que dá abertura às cooperativas tornarem-se de livre admissão. Isso significa que qualquer cidadão brasileiro pode se associar a uma cooperativa autorizada, sem distinção de categoria ou ramo profissional. Esse acontecimento foi um marco sem precedentes para o sistema cooperativo brasileiro.

Quando foi fundado, o Sicoob Executivo era restrito a funcionários do Ministério da Agricultura, em função dos dispositivos legais que tínhamos na época. A abertura do Banco Central

Editorial

à livre admissão permitiu iniciarmos os diálogos para enfim acompanhar essa tendência do sistema cooperativo nacional.

A partir de 2010, as discussões se tornaram mais intensas. No ano seguinte, a Assembleia Geral autorizou os estudos para adaptar o Sicoob Executivo à livre admissão. Em 2013, concluído os estudos e com o sinal positivo da nossa central, o objetivo de nos transformar em livre admissão se mostra cada vez mais próximo. O passo seguinte é iniciar as discussões com o Banco Central.

As cooperativas que abriram o estatuto para a livre admissão tiveram um crescimento significativo. O próprio Banco Central tem estimulado as cooperativas a se estruturarem para se tornarem de livre admissão.

Essa edição é dedicada justamente a discutir esse tema. Trazemos uma entrevista com Abelardo Duarte de Melo Sobrinho, ex-funcionário do Banco Central e diretor de apoio e negócios do Sicoob Confederação. Ele faz um balanço dos últimos dez anos com a propriedade de quem conhece os dois lados da moeda. Em outra reportagem, discutimos

os benefícios da livre admissão e mostramos o crescimento que ela trouxe às cooperativas.

Essa edição traz também uma matéria especial mostrando como funciona a nossa Central de Atendimento, um importante canal que liga o associado à cooperativa e possui estrutura para atender as mais diversas demandas.

Por fim, destacamos sua participação no cotidiano do Sicoob Executivo. Ao utilizar os produtos e serviços você contribui diretamente para o crescimento da sua cooperativa, sendo protagonista nessa história de sucesso. Agradecemos a confiança e garantimos a continuidade da busca por soluções criativas, para que você seja atendido ainda melhor e se orgulhe cada vez mais dessa instituição que construímos juntos todos os dias.

Um forte abraço!

Luiz Lesse Moura SantosPresidente

Diretoria ExecutivaPresidente do Conselho:Luiz Lesse Moura SantosDiretor Administrador e Financeiro:Humberto Borges de SouzaDiretor Operacional:Adilson Tadeu de Araújo

Coordenação, texto e diagramaçãoG3 ComunicaçãoJornalista ResponsávelRodrigo Serpa (10339/DF)

Tiragem: 7.000 exemplares

Conselho de AdministraçãoLuiz Lesse Moura SantosAdilson Tadeu de AraújoHumberto Borges de SouzaArmando Laurindo da SilvaBruno Jean Adrien PauleÉzio Gomes da MotaFrancisco de Assis Mesquita FacundoCarlos Roberto Silveira SilvaNeuza Arantes SilvaSuplentes:Aura de Lourdes Domingos PereiraPaulo Generino

Conselho FiscalClaudeci Barbosa da SilvaBaltasar Ventura PintoPaulo Lázaro Silva SantosSuplentes:Sérgio Neri da Mata

Centro AdministrativoSBN Qd. 2 - Ed. Engenheiro Paulo MaurícioLojas 2 a 4 | CEP 70.040 - 905 | Brasília - DF Tel: (61) 2101 - 1200

SicoobExecutivoDF | sicoobexecutivo

www.sicoobexecutivo.com.br

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O COOPERANTEO COOPERANTE

Garanta a tranquilidade das férias com os seguros do Sicoob Executivo O final do ano está se aproximando. Para muitos associados, é chegado o momento de planejar as férias. É fundamental garantir que esse momento seja reservado ao descanso e desligamento das preocupações do dia a dia. Pensando nisso, o Sicoob Executivo possui diversas opções de seguros para garantir o sossego dos associados que vão aproveitar o momento de descanso.

Para aqueles que vão viajar de carro, a cooperativa oferece o Seguro Auto Sicoob Executivo, com assistência 24 horas em qualquer lugar do Brasil, além de cobertura para colisões, roubo e incêndio. Outra opção interessante é o Seguro Residencial Sicoob Executivo, que

permite ao associado viajar sem se preocupar com roubos ou danos ao seu imóvel.

Para a analista de negócios do Sicoob Executivo, Eliane Silveira, os seguros são uma forma de garantir comodidade aos associados. “Temos taxas diferenciadas e as melhores condições. O associado pode viajar tranquilamente com a certeza de que seus bens estão protegidos.”

Eliane aponta outra novidade do Sicoob Executivo, interessante para aqueles que não conseguem se distanciar do tablet ou celular mesmo durante as férias. “Com o Seguro Equipamentos Portáteis do Sicoob Executivo, o associado está protegido

Produtos & Serviços

contra roubos, danos elétricos ou qualquer outra eventualidade que venha a acontecer com esses dispositivos não só durante as férias, mas em qualquer situação”.

Mais informações através do e-mail: [email protected]

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A gestão focada no crescimento continua produzindo bons resultados. Os principais indicadores apresentaram bom desempenho no terceiro trimestre de 2013 em relação ao segundo, com destaque para o crescimento de 32,05% dos depósitos totais. No mesmo período, o patrimônio líquido, o número de associados, a carteira de empréstimos e o capital social, registraram crescimento.

Para o presidente do Sicoob Executivo, Luiz Lesse Moura Santos, desde que o Governo Federal iniciou uma política de redução dos juros e spreads por meio dos

bancos públicos, as principais instituições financeiras do país adotaram diferentes atuações na concessão de crédito e prestação de serviços para a população. Tais medidas afetaram diretamente as receitas dessas instituições. Para compensar a perda de receitas com a redução de juros, os bancos passaram a aumentar as tarifas dos serviços prestados. “Diferentemente dessas instituições, o Sicoob Executivo não elevou os preços das tarifas de seus serviços e manutenção de contas”, afirma. Sem dúvidas podemos computar o baixo crescimento das operações de crédito e redução das sobras brutas, observados neste período, a estes fatores.

Desempenho do Sicoob Executivo no terceiro trimestre mostra crescimento nos principais indicadores

Tranparência

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O COOPERANTE

Dez anos de livre admissão

Em 2013 completaram-se dez anos desde que o Banco Central criou a Resolução nº 3.106, que permitiu às cooperativas se tornarem de livre admissão. Com essa medida, qualquer cidadão que se enquadre no estatuto cooperativista pode ser um cooperado, sem distinção de perfil ou categoria profissional. A resolução foi um marco para o sistema cooperativo brasileiro, que tinha um grande anseio pela implementação desse sistema.

Após dez anos, os números são satisfatórios. Segundo levantamento do Banco Central apresentado em julho, as cooperativas de crédito de livre admissão possuem rentabilidade quase duas vezes maior que a do sistema financeiro como um todo.

Em maio, após dois anos trabalhando junto ao Banco Central, o Sicoob Credibrasília, formado por líderes rurais de Planaltina durante a década de 1990, tornou-se a mais recente cooperativa a aderir à livre admissão. Hoje, ultrapassa a marca de dois mil associados dos mais diferentes perfis e profissões.

Para o presidente do Sicoob Credibrasília, Antonio Mazurek, a livre admissão aumenta a escala dos negócios e permite um melhor atendimento aos associados. Plenamente atendidos, esses cooperados podem oferecer uma maior contribuição para o fortalecimento da cooperativa. “Uma cooperativa organizada, exercitando os fundamentos filosóficos que inspiram o movimento cooperativista, passa a reunir melhores condições de cumprir o seu papel. Ganha a comunidade e ganha o país”.

Mazurek afirma ainda que a livre admissão é fundamental para as cooperativas, mas requer uma gestão cuidadosa. “Exige atenção, organização, planejamento, zelo, cuidado e muito trabalho e dedicação. Mas vale a pena.“

Matéria de Capa

Números mostram que a abertura feita pelo Banco Central beneficiou tanto o sistema cooperativo quanto a economia brasileira

Atualmente, as cooperativas de livre admissão representam pouco menos de um quarto do universo das cooperativas singulares, mas respondem por 56% das operações de crédito e metade dos depósitos do sistema cooperativista. Os financiamentos e empréstimos originados nessas cooperativas representam 1,02% do crédito total do sistema financeiro. Dos cooperados brasileiros, 54% estão associados às cooperativas de livre admissão, que juntas detêm 55% dos ativos totais do segmento (cerca de 1% dos ativos totais do sistema).

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Quando o Banco Central (BC) autorizou a resolução nº 3.106 em 2003, um marco que admitiu às cooperativas brasileiras a livre admissão, Abelardo Duarte de Melo Sobrinho era funcionário do órgão. Ele integrava o Departamento de Organização do Sistema Financeiro (DEORF), setor que fomentava as discussões acerca do assunto. Hoje, funcionário aposentado do BC, Abelardo assumiu a função de diretor de apoio e negócios do Sicoob Confederação.

Em entrevista para O Cooperante, Abelardo conta um pouco sobre os bastidores da regulamentação da livre admissão no Banco Central e faz um balanço dos últimos dez anos do sistema cooperativo brasileiro. Confira.

Em 2013 completaram-se dez anos de livre admissão no cooperativismo brasileiro. Como essa conquista se reflete hoje?Esses dez anos provaram que investir na livre admissão foi correto. Hoje temos grandes cooperativas que migraram pro processo de livre admissão, principalmente as de crédito rural. Um município essencialmente rural tem toda uma comunidade que gira em torno daquela riqueza gerada. A possibilidade de associar qualquer cidadão possibilitou uma migração de recursos. Numa cooperativa rural, por exemplo, é possível girar o capital durante o ano todo, não só na época de semeadura e colheita. Hoje, com a livre admissão, conseguimos girar a economia de uma forma muito mais consistente.

Segundo o BC, as cooperativas são a única instituição financeira em cerca de 400 municípios. Como a livre admissão torna a vida dessas pessoas melhor?Há municípios que não interessam economicamente aos bancos. Para as cooperativas, o que é captado em uma comunidade é revertido naquela comunidade. É o que chamamos de círculo virtuoso. Ao abrir cooperativas em cidades sem presença bancária, aquela sociedade inteira passa a ter uma instituição financeira para atender suas necessidades. Existiam regiões no Brasil que, pra pagar uma conta, era preciso andar mais de 100 km. Esses municípios com a presença das cooperativas com certeza têm uma qualidade de vida melhor. Quando o BC abre isso não apenas para o setor o rural, mas também urbano, ele faz uma integração, permitindo que a cooperativa fique mais forte e assim dê retorno para a sociedade.

Como foi o processo de preparação do sistema cooperativo para se adequar à livre admissão?Existiam dificuldades, como o fato de cooperativas não emitirem cheques, emitidos pelo banco conveniado. Com a extinção do Banco Nacional de Crédito Cooperativo (BNCC), no governo Collor, as cooperativas ficaram sem norte. Houveram convênios principalmente com o Banco do Brasil que, percebendo o mercado favorável e a falta de mecanismos das cooperativas para movimentar seus próprios recursos, passou a cobrar taxas muito altas aos cooperados. O sistema cooperativo solicitou ao BC uma instituição financeira para compensar os cheques e surgiu a oportunidade de criar os bancos cooperativos: Bancoob e o Bancicred, embriões da realização do sistema cooperativo brasileiro na questão da movimentação de recursos.

“Esses dez anos provaram que investir na livre admissão deu certo”Entrevista

Quando o Banco Central percebeu que o sistema cooperativo estava pronto para a livre admissão?No final da década de 1990 começou a necessidade das cooperativas terem, além de representações institucionais, organismos de controle da parte operacional, produtos e tecnologia. Foi quando o sistema começou a se organizar naquilo que chamamos de terceiro nível. Existem as singulares, como o Sicoob Executivo, uma central, como o Sicoob Planalto Central, e o terceiro nível que é a Confederação. Quando passamos a concretizar o terceiro nível, o BC percebeu que o sistema cooperativista tinha uma organização muito boa. Outro aspecto que facilitou a livre admissão foi a percepção do BC de que o cooperativismo era útil para a concorrência.

O que isso significa na prática?Existia uma gama de pessoas sem acesso ao que eu chamo de “dignidade

de uma conta bancaria.” Ter aquele recurso no banco pra pagar contas, transferir recursos e ter uma cidadania financeira. Naquela época, tínhamos mais de 80 milhões de brasileiros que não tinham acesso a uma conta bancária. Então o BC viu que o cooperativismo era uma fonte enorme para levar serviços financeiros para regiões carentes em que os bancos não se interessavam, e que seria um instrumento ideal para alavancar a concorrência. Isso passou a ter uma importância para que o BC começasse a discutir a livre admissão, que era um anseio antigo do cooperativismo brasileiro.

Hoje, aproximadamente 24% das cooperativas brasileiras são de livre admissão. A meta é chegar aos 100%?Não é meta, é um sonho ainda. O BC tem algumas amarras porque o cooperativismo tem uma questão histórica e cultural de vínculo. Temia-se que quando abrisse o quadro social para administrar mais de 100 mil cooperados, perdesse essa identidade

da pessoalidade. Eu sempre combati isso dizendo que a pessoalidade não está em cumprimentar o presidente, está no serviço. Se da minha casa eu consigo ter acesso aos serviços que eu quero, existe uma pessoalidade também. Essa cultura está sendo rompida nesses dez anos, em que as cooperativas de livre admissão são bastante amplas. Temos que pensar num modelo que não tire essa capacidade de investir, mas que permita ampliar. É isso que a livre admissão representa.

Quais os desafios para o sistema cooperativo para os próximos dez anos?Vários. O desafio principal é a questão tecnológica. Cada vez mais o sistema cooperativo tem que investir em tecnologia. No Sicoob temos muito essa preocupação, encaramos como primordial. Segundo, é começar a pensar em aumentar nossa capacidade de emprestar e prestar serviços. Pensar em programas de capitalização para que os cooperados entendam que capitalizando a cooperativa ele tem uma qualidade maior. Terceiro desafio é a cultura cooperativista. Ensinar desde a infância que dividir é um excelente negócio. Investir em educação financeira. Onde o cooperativismo é forte a qualidade de vida é muito melhor.

Abelardo Sobrinho, ex-funcionário do Banco Central e diretor de apoio e negócios do Sicoob Confederação

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O COOPERANTE

Descubra como esse serviço pode descomplicar a vida dos associados Dentre os vários telefonemas que o associado José Mauro Costa Moreira recebe no dia de seu aniversário, um certamente virá de Brasília, cidade onde ele morou quando era funcionário do Ministério da Agricultura. Atualmente morando em Recife, José Mauro é congratulado anualmente pelo Sicoob Executivo através da Central de Relacionamento, na figura de uma das atendentes que ele, carinhosamente, chama de executivas. “É uma cooperativa que foge muito do convencional”, afirma.

Além do telefonema de aniversário, ele é informado regularmente sobre as decisões da diretoria, deliberações da reunião do conselho e demais assuntos que envolvem a cooperativa. “Estou a quase 2 mil quilômetros, mas parece que eu ainda moro aí [em Brasília]. A Central de Relacionamento me aproxima dessa cidade”.

José Mauro é um dos vários associados que moram fora da capital e utilizam a Central de Relacionamento para fazer todas as movimentações financeiras que precisam. À distância, qualquer eventual problema pode ser resolvido ao alcance de uma ligação. O serviço é o mesmo para

Por dentro do Sicoob Executivo

os associados que moram em Brasília. “Pela Central, o associado recebe o saldo, faz pagamentos, transferências pra outros bancos ou qualquer outro serviço financeiro”, afirma Valéria Cruzeiro, coordenadora da Central de Relacionamento (CEREL) do Sicoob Executivo.

Ela destaca que a central é importante porque gera ao associado muita comodidade e segurança nas operações. “Como tudo hoje é muito corrido, as pessoas não têm tempo pra ficar numa fila durante 40 minutos. O associado pode resolver tudo por telefone, sem perda de tempo.“

A CEREL funciona na Unidade de Atendimento do Setor Bancário Norte (UA SBN) desde 2010. Antes, operava com estrutura menor na UA MAPA. O quadro hoje conta com seis funcionários que se revezam em dois turnos, entre 07h30 e 18h30, horário de funcionamento da Central. O fluxo de ligações, em média mensal, é de cinco mil chamadas recebidas e trezentas originadas. A Central movimenta cerca de 1 milhão e 500 mil reais por mês em

Conheça a Central de Relacionamento do Sicoob Executivo

Valéria Cruzeiro e os atendentes da Central de Relacionamento do Sicoob Executivo.

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O COOPERANTEO COOPERANTEPor dentro do Sicoob Executivo

operações financeiras, entre pagamentos, transferências e outras operações.

“No DF somos a única cooperativa que oferece esse serviço operando com essa estrutura. Isso se torna um diferencial atraente para o associado. Todos os serviços que oferecemos é pensando neles”, ressalta Valéria.

Confiança e comodidade

A associada Eliana Maria Cembranelli é fiscal federal aposentada. Por causa da profissão, ela sempre precisou viajar muito e dispunha de pouco tempo para resolver problemas financeiros. Ainda hoje, a CEREL tem um papel importante na vida de Eliana. Ela atenta ao fato de aposentados serem alvos frequentes de golpes, o que gera uma maior atenção na questão da segurança. “Movimentar dinheiro numa instituição de confiança é fundamental. E eu sou atendida sempre com muito carinho por um ser humano, não por uma máquina. As meninas todas conhecem minha voz, meu jeito de ser. Acabamos ficando íntimas, é como se fosse uma família”, afirma.

Morando atualmente em Ribeirão Preto, Eliana faz todas as operações financeiras que precisa através da Central. “É um longe sempre perto”, ressalta. Parafraseando o rei do baião, Eliana brinca e diz que queria poder recorrer à Central com mais frequência. “Luiz Gonzaga dizia que queria ter mais talento pra compor músicas ainda mais bonitas. Eu queria ter mais dinheiro pra poder me relacionar ainda mais com o Sicoob Executivo”.

Preparada para as mais diferentes demandas

Valéria relembra o episódio de um associado que recorreu à central para comprar um carro. Ele estava na concessionária com a possibilidade de adquirir um veículo com um bom desconto, mas na ocasião estava impossibilitado de fazer a compra com o cartão e não tinha em mãos o valor em espécie. Através da central, ele transferiu o valor do carro para a conta da concessionária, garantiu o desconto e pode retirar o veículo no dia seguinte. “Ele ficou satisfeito porque garantiu o desconto. A esposa, que ganhou o carro de presente, ficou ainda mais contente”, brinca Valéria.

PABX: 2101-1200 (Telefone Geral da Cooperativa)CEREL: 4007-1884 (Pagamentos diversos, transferências, liberações de crédito rotativo, saldos e extratos.)SAA - Serviço de Apoio ao Associado: 0800 725 6575 (Informações, reclamações, sugestões e elogios.)

OUVIDORIA: 0800 725 0996SicoobNet Empresarial | SicoobNet Celular | SicoobNet Pessoal

Canais de Relacionamento do Sicoob Executivo

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O COOPERANTE

Dia do Servidor Público Federal

No dia 28 de outubro foi celebrado em todo o país o Dia do Servidor Público. O Sicoob Executivo comemorou o data oferecendo aos associados um café da manhã especial, como forma de parabenizar esses profissionais que colaboram diariamente para a criação de um país mais amplo e abrangente.A data foi instituída no governo do presidente Getúlio Vargas, através da criação do Conselho Federal do Serviço Público Civil, em 1937.

Presidente do Sicoob Executivo participa de intercâmbio nos EUA

O presidente do Sicoob Executivo, Luiz Lesse, integrou a comitiva da Viagem de Estudos e Conhecimentos do Sistema Cooperativo dos Estados Unidos, organizado pela Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras). O evento é um intercâmbio cooperativista que permite colocar os executivos brasileiros que atuam na área de crédito em contato direto com a realidade do mercado norte-americano e mundial.

Conferência discute o futuro do cooperativismo na América Latina

A cidade do Guarujá, litoral de São Paulo, sediou a XVIII Conferência Regional da Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI-Américas), em outubro. No evento foram pautados os passos necessários para firmar perspectivas em relação ao modelo cooperativista no futuro. A conferência contou com ampla programação. Foram discutidos temas como cenários e perspectivas para alcançar os objetivos da década cooperativa, bem como as ações para que o cooperativismo alcance a meta de se tornar o modelo de negócio mais sustentável até 2020.

Curtas

Você Sabia?

A primeira cooperativa do Brasil surgiu em 1889, na cidade de Ouro Preto (MG). Formada por funcionários públicos da cidade mineira, tornou-se a primeira cooperativa de consumo de que se tem registro no Brasil, denominada Sociedade Cooperativa Econômica dos Funcionários Públicos de Ouro Preto. Além de se espalhar por Minas Gerais, o movimento cooperativo alcançou outros estados como Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul. Foi o pontapé inicial para o surgimento e fortalecimento do cooperativismo no país.

Fonte: Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB)

Sicoob Executivo comemora o Dia Internacional do Cooperativismo de

Crédito

Celebrado anualmente na 3ª quinta-feira do mês de outubro, a data foi comemorada neste ano no dia 17. A ocasião é uma forma de relembrar o passado e comemorar a evolução e conquistas do cooperativismo de crédito mundial. O Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito permite também o planejamento de futuras ações para melhorias das cooperativas e, principalmente, para os cooperados. O tema da edição 2013 foi “Cooperativas de Crédito: Unidas pelo bem, O Melhor Caminho”.

Contas da UA DPF são transferidas para a UA SBN

O Conselho de Administração do Sicoob Executivo decidiu encerrar as atividades da Unidade de Atendimento – UA DPF a partir do dia 21 de outubro. Os associados tiveram a conta transferida para a UA SBN, localizada no Setor Bancário Norte. Caso o associado queira se relacionar com qualquer outra UA do Sicoob Executivo, basta entrar em contato com o respectivo gerente ou com a Central de Relacionamento.

Sicoob Executivo é a primeira cooperativa do DF a entregar os Cartões BNDES

Três empresários de diferentes setores foram os primeiros associados a receberem do presidente do Sicoob Executivo, Luiz Lesse, o cartão BNDES. A cooperativa se tornou a primeira do Distrito Federal a realizar a entrega.

O cartão BNDES é uma modalidade de financiamento de longo prazo, voltado para micro, pequena e médias empresas. Com o cartão, os empresários podem investir em insumos e equipamentos pra ampliar o próprio negócio. O benefício permite parcelamento em até 60 vezes, com taxa de juros diferenciada de 8% ao ano.

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