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A PAZ QUE TRAGO EM MEU PEITO O PERDÃO

O Perdão

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Vamos nos perdoar uns aos outros?

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Page 1: O Perdão

A PAZ QUE TRAGO EM MEU PEITOO PERDÃO

Page 2: O Perdão

O perdão incondicional no

mundo atual é muito raro. Além de não

perdoar com facilidade as ofensas de parentes e amigos,

encontramos impedimentos

enormes para a sua prática no que se

refere aos inimigos.

Page 3: O Perdão

O orgulho é de tal ordem que basta um familiar cometer um deslize qualquer para ficarmos

furiosos.

Page 4: O Perdão

Em vez de desculpar a fragilidade moral do infeliz e procurar lhe dar

apoio para suavizar as punhaladas do remorso, ficamos a atirar pedras.

Pedras do desprezo, da indiferença, sem medir as consequências de tal

atitude.

Page 5: O Perdão

Conta o escritor John Lageman um fato contemporâneo. Ocorreu com um ex-presidiário, que sofreu na

alma a incompreensão e o abandono dos seus familiares, durante todo o tempo em que

esteve recluso numa penitenciária.

Page 6: O Perdão

Os seus parentes o isolaram totalmente.

Nenhum deles lhe escreveu sequer uma linha. Nunca foram visitá-lo na prisão

durante a sua permanência lá.

Page 7: O Perdão

Tudo aconteceu a partir do momento em que o ex- presidiário, depois de

conseguir a liberdade condicional, por bom comportamento, tomou o trem de

retorno ao lar.

Page 8: O Perdão

Por uma coincidência que somente a Providência

Divina explica, um amigo do diretor da penitenciária se

sentou ao seu lado.

Page 9: O Perdão

Por ser uma pessoa sensível, identificou a

inquietação e a ansiedade na

fisionomia sofrida do companheiro de viagem e, com

gentileza, lhe falou:O amigo parece

muito angustiado! Não gostaria de

conversar um pouco? Talvez pudesse

diminuir o desconforto.

Page 10: O Perdão

O ex-detento deu um profundo suspiro e, constrangido, falou:Realmente, estou muito tenso. Estou

voltando ao lar. Escrevi para minha família e pedi que colocasse uma fita branca na macieira

existente nas imediações da

estação, caso tivesse me perdoado o ato

vergonhoso.

Page 11: O Perdão

Se não me quisessem de

volta, não deveriam fazer nada. Então eu

permanecerei no trem e rumarei

para lugar incerto.

Page 12: O Perdão

O novo amigo verificou como sofria aquele homem. Ele

sofreu uma dupla penalidade: a da sociedade que o segregou e a da

família que o abandonou.

Page 13: O Perdão

Condoeu-se e se ofereceu para vigiar pela janela o aparecimento da árvore. A macieira que selaria

o destino daquele homem.

Page 14: O Perdão

Dez minutos depois, colocou a mão no braço do ex -condenado e

falou quase num sussurro:

Lá está ela! E mais baixo ainda, disse: Não existe uma fita branca

na macieira!

Page 15: O Perdão

Fez uma pausa, que parecia uma eternidade e falou

novamente:

 ... A macieira está toda coberta de fitas brancas.

Page 16: O Perdão

A terapia do perdão dissipou, naquele

exato momento, toda a amargura que

havia envenenado por tanto tempo uma

vida humana.

Page 17: O Perdão

O pobre homem reabilitado deixou que as lágrimas

escorressem pelas faces, como a lavar todas as marcas da angústia que até então o

atormentara.

Page 18: O Perdão

REFLETINDO...

Page 19: O Perdão

A simbologia das fitas brancas do perdão incondicional deve ficar gravada em nossa mente. Deve nos lembrar sempre as palavras

de Jesus:

Page 20: O Perdão

Aquele dentre vós que estiver sem pecado, atire a primeira pedra. Quem de nós não necessita de perdão? Quem já não errou, se equivocou, faliu?

Page 21: O Perdão

A própria reencarnação é, para cada um de nós, o perdão incondicional de Deus, a nos oferecer uma nova chance para o resgate dos débitos e

retomada do caminho, do aprendizado sem fim.

Page 22: O Perdão

PENSEMOS NISSO!!!

Fonte: Site “Momento Espírita”Formatação: [email protected]

Fotos: Internetwww.slideshare.net/jairowildgen