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O Problema dos “N” Corpos Já falei disso, mas volto à questão porque ela é realmente preocupante, já que envolve a mais profunda matemática. A solução de um problema envolvendo dois corpos é fácil, por exemplo, no que toca ao campo gravitacional. Três corpos é muito mais difícil e “n” corpos têm sido impossível. Quando deparei com o campartícula gravinercial (gravitacional-inercial, circulinear, movimento rotacional e translacional, curvilíneo e retilíneo, potencial e cinético) como centro do quadrado das “forças” (campartículas ou ondas) magnética, elétrica, fraca e forte, entendi a solução. Ela vem da definição einsteiniana do espaço como sendo geométrico, porém isso, por si só, nada nos diz. Em primeiro lugar, ao contrário do que é mostrado, o espaço como sendo um plano no qual há um “poço de potencial”, mais ou menos profundo conforme a massa seja maior ou menor, é o ESPAÇO mesmo, tridimensional, que se curva, e essa curva é PARA DENTRO, rumo ao centro de massa e de gravitação, como esferas cada vez mais compactas, começando da CPEMT, campartícula métrica espaçotemporal, fundamental no desenho-de-mundo, e indo até os buracos negros e o próprio Big Bang (Barulhão, Grande Explosão, precedida do Grande Estresse), que é uma singularidade real, física, não-matemática, de tamanho previsível e determinável (fiz os cálculos, numa regra de três). As linhas vão se encurvando para dentro. Primeiro são grandes no ponto mais exterior (as mais distantes sendo as do ponto de “vácuo” mais perfeito entre duas PEMT em seu campo mútuo). Depois vão se aproximando, até se tornarem “zero” (para este universo) no horizonte de simultaneventos (eventos simultâneos) do BB. As partículas em trânsito usam esse substrato para transitarem na velocidade “co” (da luz deste universo Uo). É aquele mesmo éter que Michaelson (Albert Abraham, físico americano de origem polonesa, 1852- 1931) e Morley pensaram ter excluído faz um punhado de tempo, com a

O Problema dos N Corpos

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a matemática dos N corpos é matricial e só pode ser resolvida aproximadamente (fora do real) com as máquinas paralelas

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O Problema dos “N” Corpos

Já falei disso, mas volto à questão porque ela é realmente preocupante, já que envolve a mais profunda matemática. A solução de um problema envolvendo dois corpos é fácil, por exemplo, no que toca ao campo gravitacional. Três corpos é muito mais difícil e “n” corpos têm sido impossível. Quando deparei com o campartícula gravinercial (gravitacional-inercial, circulinear, movimento rotacional e translacional, curvilíneo e retilíneo, potencial e cinético) como centro do quadrado das “forças” (campartículas ou ondas) magnética, elétrica, fraca e forte, entendi a solução. Ela vem da definição einsteiniana do espaço como sendo geométrico, porém isso, por si só, nada nos diz. Em primeiro lugar, ao contrário do que é mostrado, o espaço como sendo um plano no qual há um “poço de potencial”, mais ou menos profundo conforme a massa seja maior ou menor, é o ESPAÇO mesmo, tridimensional, que se curva, e essa curva é PARA DENTRO, rumo ao centro de massa e de gravitação, como esferas cada vez mais compactas, começando da CPEMT, campartícula métrica espaçotemporal, fundamental no desenho-de-mundo, e indo até os buracos negros e o próprio Big Bang (Barulhão, Grande Explosão, precedida do Grande Estresse), que é uma singularidade real, física, não-matemática, de tamanho previsível e determinável (fiz os cálculos, numa regra de três). As linhas vão se encurvando para dentro. Primeiro são grandes no ponto mais exterior (as mais distantes sendo as do ponto de “vácuo” mais perfeito entre duas PEMT em seu campo mútuo). Depois vão se aproximando, até se tornarem “zero” (para este universo) no horizonte de simultaneventos (eventos simultâneos) do BB. As partículas em trânsito usam esse substrato para transitarem na velocidade “co” (da luz deste universo Uo). É aquele mesmo éter que Michaelson (Albert Abraham, físico americano de origem polonesa, 1852-1931) e Morley pensaram ter excluído faz um punhado de tempo, com a

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experiência isolada do primeiro em 1881 e dos dois em 1887, que conduziram às explicações de Einstein em 1905. Em Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1987, p. 289, está dito que o éter era tido como “meio transparente, sem peso, que os físicos do século XIX imaginavam preenchesse todo o espaço e servisse de meio de propagação das ondas eletromagnéticas”. Apareceu para mim que ele é a mesma RADIAÇÃO CÓSMICA DE FUNDO, segundo o Ronaldo Rogério, p. 666, “radiação que corresponde àquela de um corpo negro, detectada pela primeira vez em 1964 pelos físicos norte-americanos Arno A. Penzias (1933 - ) e Robert Woodrow Wilson (1936 - ) na Bell Telephone Laboratories, em New Jersey, nos comprimentos de onda de 7,35 cm, o que corresponde a uma temperatura de 2,7 ºKelvin”. Portanto, o éter é a RCF, detectada como onda fundamental de apoio de 7,35 cm a 2,7ºK. Este é o fundo do oceano de formação do universo, para onde vão as ondas mortas, que não geram mais diferença polar energética utilizável para movimento da matéria. Tudo se estabiliza como um absoluto relacional, um zero tricoordenado com o qual tudo mais se relaciona, sendo o próprio substrato espaçotemporal, o sistema triortogonal cartesiano e o encontro das três coordenadas. Ali tudo está amarrado. Esse substrato perpassa tudo, e está imóvel mesmo, com centro na singularidade real do BB, onde ele explodiu. Agora, como toda a matéria é necessariamente maior que o campartícula fundamental imóvel, ela passa por fora do substrato, envolvendo-o, razão lógica pela qual M e M não podiam mesmo em suas experiências detectá-la. Ela permite a mobilidade, porque os objetos são atravessados por ela, mas é imóvel, porque não sai do lugar, é rígida. É impossível percebê-la, visto que não há nada menor - não pode ser detectada. Tudo que no universo vai morrendo entropicamente decai para esse nível, que naturalmente aumentou de exatamente O,0ºK para 2,7ºK. Pode parecer pouco, mas ali estão os restos de formação desde a origem do universo, toda a energia gasta para movê-lo até agoraqui. E tudo mais que existe ainda de pé não acrescentaria neste espaço senão uns poucos graus.

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Esses 2,7ºK estão em toda parte, em todo o universo, e embora no conjunto o fundo seja imóvel, centrado no BB, as PEMT movem-se para equalizar neste zero-móvel. Então a RCF = éter = espaço é o relativo de Einstein, a que tudo está referido ou relacionado, através do qual as coisas entram em contato, trocam informação.

Por outro lado, o absoluto de Newton é o tempo, que, como já vimos, é um zero, a origem do sistema. Não é um vetor, não é uma seta (dita “do tempo”), nem um círculo (portanto não existe, neste nível, “eterno retorno”). É um ponto, inicial e final, na frasequação de formação/de-formação do universo, entre o Big Bang (Grande Explosão) e o Big Crunch (Grande Esmigalhamento, Síncope, o fechamento, o The End deste filme). Devemos então rearranjar, sendo o tempo newtoniano pontual e o espaço einsteiniano esférico, um ponto no centro da esfera, com o sistema triortogonal cartesiano, ou seja, três retas ortogonais centradas no centro da esfera, que sinaliza o tempo. Voltando, temos que cada partícula NÃO COMUNICA com outra, diretamente, pois seria comunicação temporal, uma seta, havendo entre elas uma distância temporal, o que não é permitido. Elas não se comunicam newtonianamente (tensor newtoniano, ou apenas NEWTONIANO, ou N-cabeça, N com uma bola encima), temporalmente, mas sim einsteianianamente (tensor einsteniano, ou simplesmente EINSTEINIANO, ou E-cabeça, E com uma bola encima), espacialmente. No conjunto, catersianamente, com um tensor cartesiano, ou só CARTESIANO, ou C-cabeça, C com uma bola encima). Assim, P1 e P2, partícula-um e partícula-dois, se comunicam DIRETAMENTE com o éter = RCF = espaço. P1E-EP2, sendo (-) o comunicador “c”, e assim sucessivamente, para qualquer Pn. Todas as partículas (temporais) se relacionam com os campos (espaciais) Cada partícula modifica suas proximidades, seu campo mais próximo, e este vai se alterando enquanto espaço einsteniano até chegar à próxima partícula, quando esta é notificada da alteração devida àquela primeira, e vice-versa, e assim sucessivamente, entre todas e cada uma. Todas se dirigem ao campo

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geral, e este toca as partículas, na velocidade máxima de deformação do campo “c”, relativa a cada universo. O Sol não toca gravinercialmente a Terra, mas sim ao campo, que é comum a ambos, e a Terra também o campo, havendo então uma composição geral DO ESPAÇO, todos contribuindo com seu peso-massa gravitacional-inercial para o desenho ordinário. Nenhuma partícula toca temporalmente outra, porque isso é vedado. O campo é o caos, o delimitante relacional, mediado, não-simultâneo, dialético, binário, digital, enquanto o tempo é o limitante a-relacional, imediato, instantâneo, simultâneo, lógico, unitário, analógico (nome infeliz, enquanto opositor/complementador polar) nas PEMT, porque nada há dentro delas que possa significar trânsito. Se segue que o éter = RCF é transparente (para quem vê de fora), sem peso (idem; mas tendo a maior das massas, de 2,7ºK), preenche mesmo todo o espaço POR DENTRO dos objetos, é meio, e serve de suporte para propagação de todas as partículas em seus respectivos campos: campartícula magnético, campartícula elétrico, campartícula fraco, campartícula forte, e campartícula central gravinercial. Vitória, quinta-feira, 6 de junho de 2002. José Augusto Gava.