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7/21/2019 O Problema Judaico http://slidepdf.com/reader/full/o-problema-judaico 1/29 O Problema  Judaico David Baron  Tradução: Euclides Vilar de Azevedo JEREMIAS 30:1-17:  A PAAVRA !ue do SE"#$R veio a Jere%ias& dize'do: - Assi% diz o SE"#$R (eus de Israel: Escreve 'u% livro )odas as *alavras !ue )e )e'+o ,alado Por!ue eis !ue v.% dias& diz o SE"#$R& e% !ue ,arei vol)ar do ca)iveiro o %eu *ovo Israel& e de Jud/& diz o SE"#$R e )or'arei a )raz.-los )erra !ue dei a seus *ais& e a *ossuirão E es)as são as *alavras !ue disse o SE"#$R& acerca de Israel e de Jud/ Por!ue assi% diz o SE"#$R: $uvi%os u%a voz de )re%or& de )e%or %as 'ão de *az Per2u')ai& *ois& e vede& se u% +o%e% *ode dar luz Por !ue& *ois& veo a cada +o%e% co% as %ãos so4re os lo%4os co%o a !ue es)/ da'do luz5 e *or !ue se )or'ara% */lidos )odos os ros)os5 A+6 *or!ue a!uele dia )ão 2ra'de& !ue 'ão +ouve ou)ro se%el+a')e e )e%*o de a'28s)ia *ara Jac9 ele& *or%& ser/ salvo dela Por!ue ser/ 'a!uele dia& diz o SE"#$R dos Erci)os& !ue eu !ue4rarei o seu u2o de so4re o )eu *escoço& e !ue4rarei os )eus 2ril+;es e 'u'ca %ais se servirão dele os es)ra'2eiros Mas servirão ao SE"#$R& seu (eus& co%o )a%4% a (avi& seu rei& !ue l+es leva')arei "ão )e%as& *ois& )u& 9 %eu servo Jac9& diz o SE"#$R& 'e% )e es*a')es& 9 Israel *or!ue eis !ue )e livrarei de )erras de lo'2e& e )ua desce'd.'cia da )erra do seu ca)iveiro e Jac9 vol)ar/& e desca'sar/& e ,icar/ e% sosse2o& e 'ão +aver/ !ue% o a)e%orize Por!ue eu sou co')i2o& diz o SE"#$R& *ara )e salvar *or!ua')o darei ,i% a )odas as 'aç;es e')re as !uais )e es*al+ei a )i& *or%& 'ão darei ,i%& %as cas)i2ar-)e-ei co% %edida& e de )odo 'ão )e )erei *or i'oce')e Por!ue assi% diz o SE"#$R: A )ua ,erida i'cur/vel a )ua c+a2a dolorosa "ão +/ !ue% de,e'da a )ua causa *ara )e a*licar cura)ivo 'ão )e's re%dios !ue *ossa% curar Todos os )eus a%a')es se

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O Problema Judaico

David Baron

 

Tradução: Euclides Vilar de Azevedo

JEREMIAS 30:1-17:

 A PAAVRA !ue do SE"#$R veio a Jere%ias& dize'do: - Assi% diz o SE"#$R (eus de Israel: Escreve 'u% livro )odas as *alavras !ue )e )e'+o ,aladoPor!ue eis !ue v.% dias& diz o SE"#$R& e% !ue ,arei vol)ar do ca)iveiro o%eu *ovo Israel& e de Jud/& diz o SE"#$R e )or'arei a )raz.-los )erra!ue dei a seus *ais& e a *ossuirão E es)as são as *alavras !ue disse oSE"#$R& acerca de Israel e de Jud/ Por!ue assi% diz o SE"#$R: $uvi%osu%a voz de )re%or& de )e%or %as 'ão de *az Per2u')ai& *ois& e vede& seu% +o%e% *ode dar luz Por !ue& *ois& veo a cada +o%e% co% as %ãosso4re os lo%4os co%o a !ue es)/ da'do luz5 e *or !ue se )or'ara%*/lidos )odos os ros)os5 A+6 *or!ue a!uele dia )ão 2ra'de& !ue 'ão +ouveou)ro se%el+a')e e )e%*o de a'28s)ia *ara Jac9 ele& *or%& ser/ salvo

dela Por!ue ser/ 'a!uele dia& diz o SE"#$R dos Erci)os& !ue eu!ue4rarei o seu u2o de so4re o )eu *escoço& e !ue4rarei os )eus 2ril+;ese 'u'ca %ais se servirão dele os es)ra'2eiros Mas servirão ao SE"#$R& seu(eus& co%o )a%4% a (avi& seu rei& !ue l+es leva')arei "ão )e%as& *ois&)u& 9 %eu servo Jac9& diz o SE"#$R& 'e% )e es*a')es& 9 Israel *or!ue eis!ue )e livrarei de )erras de lo'2e& e )ua desce'd.'cia da )erra do seuca)iveiro e Jac9 vol)ar/& e desca'sar/& e ,icar/ e% sosse2o& e 'ão +aver/!ue% o a)e%orize Por!ue eu sou co')i2o& diz o SE"#$R& *ara )e salvar*or!ua')o darei ,i% a )odas as 'aç;es e')re as !uais )e es*al+ei a )i&*or%& 'ão darei ,i%& %as cas)i2ar-)e-ei co% %edida& e de )odo 'ão )e)erei *or i'oce')e Por!ue assi% diz o SE"#$R: A )ua ,erida i'cur/vel a)ua c+a2a dolorosa "ão +/ !ue% de,e'da a )ua causa *ara )e a*licarcura)ivo 'ão )e's re%dios !ue *ossa% curar Todos os )eus a%a')es se

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es!uecera% de )i& e 'ão *er2u')a% *or )i *or!ue )e ,eri co% ,erida dei'i%i2o& e co% cas)i2o de !ue% cruel& *ela 2ra'deza da )ua %aldade e%ul)idão de )eus *ecados Por !ue 2ri)as *or causa da )ua ,erida5 Tua dor i'cur/vel Pela 2ra'deza de )ua %aldade& e %ul)idão de )eus *ecados& eu,iz es)as coisas Por isso )odos os !ue )e devora% serão devorados e )odos

os )eus advers/rios irão& )odos eles& *ara o ca)iveiro e os !ue )e rou4a%serão rou4ados& e a )odos os !ue )e des*oa% e')re2arei ao sa!ue Por!ue)e res)aurarei a sa8de& e )e curarei as )uas c+a2as& diz o SE"#$R*or!ua')o )e c+a%ara% a re*udiada& dize'do: < Sião& / 'i'2u% *er2u')a*or ela

 

A PR$MESSA I"ATER=VE 

Até que todos os escritos deste profeta fossem compilados em um só livro,como o temos nos dias de hoje, Jeremias 30 e 31 formavam uma profeciadistinta, e sem dúvida circulava no meio do povo num livro proféticoseparado; e no verso 2 nós lemos que é um livro dedicado pelo próprio !eus"#endo assim, o assunto do qual ele trata deve ser a respeito de pensamentos,

que $le estava ansioso para os revelar" #eja l% o que for que o homem possapensar a respeito deles, $le considera esta matéria de &rande import'ncia, demaneira que cada palavra haveria de ser preservada"

>Escreve 'u% livro )odas as *alavras !ue )e )e'+o ,alado>

$ste livro, dedicado pelo próprio !eus, é de &rande import'ncia; pois mesmoque trate de (srael, é direcionado principalmente )s na*+es &entlicas"

 >Por!ue assi% diz o SE"#$R: ?a')ai so4re Jac9 co% ale2ria& e eul)ai *orcausa do c+e,e das 'aç;es *rocla%ai& ca')ai louvores& e dizei: Salva&

SE"#$R& ao )eu *ovo& o res)a')e de Israel Eis !ue os )rarei da )erra do'or)e& e os co'2re2arei das e)re%idades da )erra e')re os !uais +aver/ce2os e aleiados& 2r/vidas e as de *ar)o u')a%e')e e% 2ra'deco'2re2ação vol)arão *ara a!ui Virão co% c+oro& e co% s8*licas oslevarei 2ui/-los-ei aos ri4eiros de /2uas& *or ca%i'+o direi)o& 'o !ual 'ão)ro*eçarão& *or!ue sou u% *ai *ara Israel& e E,rai% o %eu *ri%o2.'i)o$uvi a *alavra do SE"#$R& 9 'aç;es& e a'u'ciai-a 'as il+as lo'2@'!uas& edizei: A!uele !ue es*al+ou a Israel o co'2re2ar/ e o 2uardar/& co%o o*as)or ao seu re4a'+o> Jr 31:7-10

-rata.se, ent/o, de um testemunho n/o propriamente diri&ido a (srael, mas )sna*+es &entlicas acerca de (srael" !e i&ual modo na epstola aos omanos,nós encontramos como se fosse uma epstola dentro de outra epstola trs

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captulos . , 10, 11 . epressamente colocados pelo $sprito de !eus, com ofim de esclarecer aos crist/os &entios o propósito de !eus para com (srael" 4apóstolo se preocupa com a import'ncia da (&reja ter uma vis/o correta desteassunto; e sente que ele n/o pode dei%.la i&norando este mistério, para quen/o tivessem a vis/o err5nea de que !eus houvera rejeitado o #eu povo (srael

que conhecera de antem/o, e que as especiais promessas e privilé&iosreservadas ) na*/o de (srael na 6alavra de !eus, houvessem sido transferidospara a (&reja, fa7endo.os cair no peri&o da van&lória"8m" 1192:

$nt/o, pelo profeta Jeremias, h% uma mensa&em <em definida, umaproclama*/o, um aviso, diri&idos ) principal das na*+es &entlicas, e para asilhas lon&nquas, do mesmo teor, isto é, que !eus ainda n/o desistiu de (srael .que >A!uele !ue es*al+ou a Israel o co'2re2ar/ e o 2uardar/& co%o o*as)or ao seu re4a'+o>

=este livro especial, escrito pelo epresso ditado de !eus, nós temos a únicae verdadeira solu*/o da difcil quest/o judaica, aparentemente cada ve7 maisdifcil" >ora da revela*/o de !eus o judeu é um eni&ma, um pro<lema vaialém da capacidade humana de solucion%.lo; e tentativas desta nature7a, sen/o forem <aseadas na 6alavra de !eus, s/o fúteis e mpias" 4 futuro de (sraelé um daqueles assuntos que o &rande !eus condescendeu falar; e por maisdifcil ou improv%vel que possa parecer ao homem este futuro, ca<e.nos crere rece<er, e n/o especular ou se re<elar"

>Is:B - Por!ue os %eus *e'sa%e')os 'ão são os vossos *e'sa%e')os&'e% os vossos ca%i'+os os %eus ca%i'+os& diz o SE"#$R>

?amos eaminar esta proclama*/o especial endere*ada aos &entios comrespeito a (srael" $la contém, creio eu, um pro&rama de eventos em ordemcronoló&ica, com respeito a esse povo t/o maravilhoso e u% *ovo )err@veldesde o seu *ri'c@*io> CIs1B:D

4 primeiro item desse pro&rama é estaura*/o"

Jr 30:3- Por!ue eis !ue v.% dias& diz o SE"#$R& e% !ue ,arei vol)ar doca)iveiro o %eu *ovo Israel& e de Jud/& diz o SE"#$R e )or'arei a )raz.-los )erra !ue dei a seus *ais& e a *ossuirão

=ote a freq@ente reitera*/o do #$=4 aqui, como em outros versculos destaprofecia; como que para dar credi<ilidade aos anúncios feitos, e para testar anossa fé no cumprimento das coisas pelas quais o nome eterno, imut%vel, de!eus fica empenhado"

A&ora, o que tem esta e outras profecias acerca da estaura*/o de (srael )terra dos seus pais haver conoscoB

$istem v%rios métodos de interpreta*/o que n/o s/o satisfatórios, e s/otalve7 respons%veis por &rande parte do descrédito tanto da parte de judeuscomo de &entios" %, em primeiro lu&ar, o modo antiquado de se espirituali7aras profecias . fa7endo com que (#A$C e #(D4 si&nifiquem a (&reja, e A -$A

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si&nifique o céu; mas quero confessar que este sistema de interpreta*/o n/opossui consistncia, e fa7 da 6alavra de !eus o livro mais insi&nificante eincompreensvel da terra" 6or eemplo, aqui lemos9

>,arei vol)ar do ca)iveiro o %eu *ovo Israel& e de Jud/& diz o SE"#$R e

)or'arei a )raz.-los )erra !ue dei a seus *ais& e a *ossuirão>

#e (srael é a (&reja, quem é Jud%B #e Jud% é a (&reja, quem é (sraelB Euecativeiro a (&reja suportouB e onde est% a terra de onde a (&reja foiretirada e para onde voltar%B =o fim da profecia lemos9

Jr 31:3B-F0 - GEis !ue v.% dias& diz o SE"#$R& e% !ue es)a cidade ser/reedi,icada *ara o SE"#$R& desde a )orre de #a'a%eel a) *or)a daes!ui'a E a li'+a de %edir es)e'der-se-/ *ara dia')e dela& a) ao ou)eirode Hare4e& e virar-se-/ *ara Hoa E )odo o vale dos cad/veres e da ci'za& e)odos os ca%*os a) ao ri4eiro de ?edro%& a) es!ui'a da *or)a doscavalos *ara o orie')e& serão co'sa2rados ao SE"#$R 'ão se arra'car/'e% se derru4ar/ %ais e)er'a%e')e

$m que lu&ar do céu fica eatamente a torre de anameel e a porta deesquinaB $ o que far/o os intérpretes ale&óricos com o outeiro de Fare<e e deFoa, e com o ri<eiro de GedromB -odos estes, que eu sai<a, est/o nascercanias da Jerusalém literal em Gana/" Has confesso ter dificuldades emlocali7%.los nos lu&ares celestiais" #e (srael n/o si&nifica (srael, e a >)erra !ue(eus deu aos *ais> n/o si&nifica 6alestina, ent/o eu n/o sei o que si&nificam"

A proclama*/o é9 GA!uele !ue es*al+ou a Israel o co'2re2ar/ Jr 31:104"A&ora, quando trata.se de espalhar, certamente refere.se ao (srael literal, aosjudeus, G*ovo de elevada es)a)ura e de *ele lisa; mas quando menciona.sena mesma frase o ajuntamento de (srael, oh, este ajuntamento refere.se ao(srael espiritualI" Eue consistncia ou honestidade, per&unto, h% nestes tiposde interpreta*/oB

A que podemos atri<uir o va&o sistema de se interpretar a lin&ua&em dos#almos e dos profetas, e a etrava&ante epectativa de uma convers/o emmassa, no mundo, pela pre&a*/o do evan&elho que podemos encontrar emmuitos escritores crist/osB A nada menos do que no h%<ito de interpretar

erroneamente o termo (srael, e a conseq@ente aplica*/o das promessasfeitas a (srael )s i&rejas &entlicas, com as quais estas n/o tm nada a ver" 4smenores erros em teolo&ia sempre d/o os seus frutos" omem nenhum podetomar um princpio incorreto de interpreta*/o das $scrituras sem que esseleve a conseq@ncias desastrosas, dando o tom ) sua reli&i/o"

=/o quero ne&ar que (srael era um tipo de povo peculiar, e que a rela*/o de!eus com (srael eram um tipo de rela*/o que $le teria com os crentes domundo inteiro" =/o esque*o o que est% escrito9 Pv D7:1- G?o%o 'a /2ua oros)o corres*o'de ao ros)o& assi% o coração do +o%e% ao +o%e%  e quequaisquer que sejam as verdades espirituais ensinadas nas profecias comrela*/o a (srael, s/o tam<ém aplic%veis aos &entios" Fostaria de deiar <ementendido que o tratamento individual que !eus d% a judeus e &entios, é

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precisamente i&ual" #em arrependimento, fé em Gristo, e santifica*/o,nenhum indivduo, quer judeu quer &entio, ser% salvo" 4 que eu protesto écontra o h%<ito de se ale&ori7ar plenas declara*+es da 6alavra de !eusconcernentes ) futura história da na*/o de (srael, e dar eplica*+es evasivasdos seus conteúdos de modo a acomod%.las ) (&reja &entlica" Greio que este

h%<ito n/o se apóia em nenhuma parte da $scritura, e que se&uir após elesofreremos uma lon&a série de m%s conseq@ncias"8#cattered and Fathered8$spalhados e eunidos, do anti&o !r" Kle, Lispo de Civerpool"

Gomo milhares de outros, este escritor foi tirado das trevas do judasmora<nico, e levado ) maravilhosa lu7 e li<erdade do $van&elho de Gristo"Aceitou Jesus de =a7aré como o Hessias de (srael e #alvador do mundo,<aseando.se numa interpreta*/o literal das profecias que falam a respeito d$le; e n/o pode de forma coerente, sem violar suas convic*+es, aceitar umprincpio de interpreta*/o para um &rupo de profecias que j% se cumpriram, eum outro princpio de interpreta*/o para um outro &rupo de profecias queainda n/o se cumpriram" Antes, honestamente cr o modo de cumprimentodaquelas profecias que hoje s/o história, fornece a única <ase sólida deinterpreta*/o para aquelas profecias concernentes a (srael e o reino que aindaa&uardam os seus cumprimentos" M#e tardar, espera.o,N 8c"293<; veremosque em<ora os sistemas e princpios de interpreta*/o do homem sejamdiversos, o modo de !eus cumprir as #uas promessas é um só"

Oma outra maneira de lidar.se com estas profecias que falam acerca de umaestaura*/o é fa7er com que elas se refiram ) uni/o dos judeus ) (&reja" Hasesta posi*/o tam<ém é insustent%vel" 4s judeus n/o se unir/o ) (&reja,

nacionalmente falando; porque no =ovo -estamento mesmo, temos os judeuse tam<ém os &entios, como na*+es, quePnumaQ hora andam paralelamente,PnoutraQ hora continuam separados da (&reja por todo o seu perodo dahistória so<re a face da terra 81?o10:3D - Por)ai-vos de %odo !ue 'ão deisescK'dalo 'e% aos udeus& 'e% aos 2re2os& 'e% i2rea de (eus; e emomanos 1192:, o apóstolo inspirado é encarre&ado de anunciar aos crentes&entios o fato de que nem todo o (srael ser% salvo; que o Ge'dureci%e')oveio e% *ar)e para aquela na*/o, e continuar% até que a plenitude dosgentios haja entrado.

“A!uele !ue es*al+ou a Israel9 de ondeB !a (&reja, ou das <n*/os do

evan&elhoB =/o, n/o; espalhou a partir da 6alestina" G$ co'2re2ar/9 aondeBGertamente na terra que $le deu aos seus pais, de onde (srael por motivo dedeso<edincia foi <anido e espalhado" Has talve7 a maneira mais plausvel deeplicarmos tais predi*+es é colocando.as como se tivessem cumprido narestaura*/o ocorrida na La<il5nia, j% que estas foram feitas antes do cativeiro<a<il5nico" A isto eu respondo que esta e outras predi*+es est/o colocadas emtermos tais que em v/o procuraremos um cumprimento adequado naqueleperodo" R melhor darmos aqui al&umas ra7+es que justifiquem a posi*/o deque haver% uma futura estaura*/o do (srael literal ) terra, que por umapromessa e alian*a incondicionais, foi.lhes dada como uma possess/o eterna"8Fnesis 1:9S.21; 1S9S, T, 1, 21

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I A Res)auração *ro%e)ida a!ui a4solu)a%e')e

co%*le)a: Jr 30:3 - GPor!ue eis !ue v.% dias& diz o SE"#$R& e% !ue ,arei vol)ar doca)iveiro o %eu *ovo Israel& e de Jud/; e o número que retornar% ser% Ge%2ra'de co'2re2ação CJr 31:Bc, de maneira que toda a terra prometidaser% pequena para eles; Ge 'ão se ac+ar/ lu2ar 4as)a')e *ara elesCLc10:10c; GPor!ue 'os )eus deser)os& e 'os )eus lu2ares soli)/rios& e 'a)ua )erra des)ru@da& a2ora )e ver/s a*er)ada de %oradores& e os !ue )edevorava% se a,as)arão *ara lo'2e de )i E a) %es%o os ,il+os da )uaor,a'dade dirão aos )eus ouvidos: Mui)o es)rei)o *ara %i% es)e lu2ara*ar)a-)e de %i%& *ara !ue *ossa +a4i)ar 'ele> CIs F:1&D0 4 mesmoaparece na not%vel profecia de (saas 11, que seja qual for o sistema deinterpreta*/o que adotemos, a sua aplica*/o é reconhecidamente futura,onde os Gos des)errados de Israel e os Gdis*ersos de Jud/ ser/o reunidos"4 mesmo aparece novamente em $7equiel 3S, onde h% um anúncio futuro dototal das do7e tri<os reunidas em um só reino" % muito mais passa&ens quepodem ser citadas que falam da completa estaura*/o de toda a na*/o emtermos inequvocos e eatos; que certamente n/o podem ser aplicados Ucomparativamente falando . a apenas al&uns que voltaram da La<il5nia"

 

II (e*ois da *redi)a Res)auração 'es)a e 'ou)ras*ro,ecias& 'o %@'i%o Israel 2ozar/ de u%ai'de*e'd.'cia 'acio'al& ou a) %es%osu*re%acia

 GPor!ue ser/ 'a!uele dia& diz o SE"#$R dos Erci)os& !ue eu !ue4rarei oseu u2o de so4re o )eu *escoço& e !ue4rarei os )eus 2ril+;es e 'u'ca%ais se servirão dele os es)ra'2eiros CJr30:B

A apostasia de (srael, por n/o ter servido ao #enhor com ale&ria e &ratid/o decora*/o pela a<und'ncia de todas as coisas, rece<eria uma li*/o; e a na*/ofoi entre&ue por !eus para servir aos &entios por um tempo"

GPor!ua')o 'ão servis)e ao SE"#$R )eu (eus co% ale2ria e 4o'dade decoração& *ela a4u'dK'cia de )udo Assi% servir/s aos )eus i'i%i2os& !ue o

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SE"#$R e'viar/ co')ra )i& co% ,o%e e co% sede& e co% 'udez& e co% ,al)ade )udo e so4re o )eu *escoço *or/ u% u2o de ,erro& a) !ue )e )e'+ades)ru@do C()DB:F7-FB

Has este ju&o de ferro e de opress/o por parte dos &entios n/o era para durar

para sempre" (sto fica claro pelas solenes palavras do #enhor Jesus Gristo,quando, depois de anunciar o fato de que (srael cairia Gao ,io da es*ada& e*ara )odas as 'aç;es serão levados ca)ivos CcD1:" $le fa7 <rilhar aestrela da esperan*a no meio da som<ria amea*a de jul&amento que far%dissipar a escurid/o, e na a<und'ncia da misericórdia esquece o jul&amento;porquanto $le anuncia um limite de tempo para a servid/o de (srael por partedos &entios9

GJerusal% ser/ *isada *elos 2e')ios& a) !ue os )e%*os dos 2e')ios seco%*le)e% cD1:DF

$ quando o tempo se completar, o jul&o ser% que<rado, e (srael ser% mais umave7 n/o apenas livre e independente, mas nacionalmente suprema entre asna*+es"

G?er)a%e')e as il+as %e a2uardarão& e *ri%eiro os 'avios de T/rsis& *ara)razer )eus ,il+os de lo'2e& e co% eles a sua *ra)a e o seu ouro& *ara o'o%e do SE"#$R )eu (eus& e *ara o Sa')o de Israel& *or!ua')o ele )e2lori,icou E os ,il+os dos es)ra'2eiros edi,icarão os )eus %uros& e os seusreis )e servirão *or!ue 'o %eu ,uror )e ,eri& %as 'a %i'+a 4e'i2'idade)ive %iseric9rdia de )i E as )uas *or)as es)arão a4er)as de co')@'uo& 'e%

de dia 'e% de 'oi)e se ,ec+arão *ara !ue )ra2a% a )i as ri!uezas dos2e')ios& e& co'duzidos co% elas& os seus reis Por!ue a 'ação e o rei'o !ue'ão )e servire% *erecerão si%& essas 'aç;es serão de )odo assoladas A2l9ria do @4a'o vir/ a )i a ,aia& o *i'+eiro& e o /la%o co'u')a%e')e&*ara or'are% o lu2ar do %eu sa')u/rio& e 2lori,icarei o lu2ar dos %eus *sTa%4% virão a )i& i'cli'a'do-se& os ,il+os dos !ue )e o*ri%ira% e*ros)rar-se-ão s *la')as dos )eus *s )odos os !ue )e des*rezara% ec+a%ar-)e-ão a cidade do SE"#$R& a Sião do Sa')o de Israel E% lu2ar deseres deiada& e odiada& de %odo !ue 'i'2u% *assava *or )i& ,ar-)e-eiu%a ecel.'cia *er*)ua& u% 2ozo de 2eração e% 2eração E %a%ar/s olei)e dos 2e')ios& e ali%e')ar-)e-/s ao *ei)o dos reis e sa4er/s !ue eu sou

o SE"#$R& o )eu Salvador& e o )eu Rede')or& o Poderoso de Jac9 CIs0:-1

Has isto j% aconteceuB !eiemos que aqueles que apontam a restaura*/oocorrida no tempo da La<il5nia como cumprimento ca<al dessas profeciascomparem, por eemplo, com uma passa&em de (saas 1V91.2 onde lemosque"""

GP$RNOE o SE"#$R se co%*adecer/ de Jac9& e ai'da escol+er/ a Israel eos *or/ 'a sua *r9*ria )erra e au')ar-se-ão co% eles os es)ra'2eiros& e seac+e2arão casa de Jac9 E os *ovos os rece4erão& e os levarão aos seuslu2ares& e a casa de Israel os *ossuir/ *or servos& e *or servas& 'a )erra doSE"#$R e ca)ivarão a!ueles !ue os ca)ivara%& e do%i'arão so4re os seus

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o*ressores

!eie.os comparar isto com =eemias 93W.3S que descreve a condi*/o atualdo povo depois de sua restaura*/o9

"e:3-37 - GEis !ue +oe so%os servos e a) 'a )erra !ue des)e a 'ossos*ais& *ara co%ere% o seu ,ru)o e o seu 4e%& eis !ue so%os servos 'ela Eela %ul)i*lica os seus *rodu)os *ara os reis& !ue *uses)e so4re '9s& *orcausa dos 'ossos *ecados e co',or%e a sua vo')ade do%i'a% so4re os'ossos cor*os e so4re o 'osso 2ado e es)a%os 'u%a 2ra'de a'28s)ia

III (e acordo co% a e*l@ci)a declaração do*ro,e)a Isa@as& +aver/ u%a Gse2u'daRes)auração& !ue 'o seu car/)er ser/ u'iversal 

Is 11:11-1D - GE +/ de ser !ue 'a!uele dia o Se'+or )or'ar/ a *r a sua%ão *ara ad!uirir ou)ra vez o re%a'esce')e do seu *ovo& !ue ,or deiado&da Ass@ria& e do E2i)o& e de Pa)ros& e da E)i9*ia& e de Elã& e de Si'ar& e de#a%a)e& e das il+as do %ar E leva')ar/ u% es)a'dar)e e')re as 'aç;es& eau')ar/ os des)errados de Israel& e os dis*ersos de Jud/ co'2re2ar/ desdeos !ua)ro co',i's da )erra

Até a&ora n/o houve qualquer se&unda estaura*/o; nem o retorno daLa<il5nia pode ser dito como sendo dos Mquatro confins da terra"N; o cativeirofoi de car%ter local, e de curta dura*/o" Antes da dispers/o provocada por-ito, nunca podemos di7er que esta foi de car%ter universal;conseq@entemente jamais os judeus poderiam ter sido con&re&ados dos quatroconfins da terra"

 

IV Israel& *le'a%e')e& 'u'ca *ossuiu a )erra !ue(eus l+e *ro%e)eu !ua')o a Pales)i'a& *ode%osai'da a,ir%ar ser es)a Ga )erra *ro%e)ida 

#eus limites encontram.se em Fnesis 1:91T; $7equiel VS913 e VT91" !r" AleXeith, autor de M$videncies of 6rofecKN 8$vidncias da 6rofecia, nos deu osresultados das suas investi&a*+es pessoais e medidas no seu livro intitulado

M-he Cand of (sraelN 8A -erra de (srael, se&undo os quais a etens/o da terraprometida é de 300"000 milhas quadradas" >ala.se que o irreli&ioso ?oltaire

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comentando so<re Yodo 39T com tom de 7om<aria, . aonde !eus di7 quedesceu para livrar (srael da terra dos e&pcios, e os tiraria de l% para umaterra M<oa e lar&aN, . que o !eus dos judeus deveria ser um !eus mesquinhopor ter dado uma terra menor em tamanho do que o 6as de Fales, e chamouesta de uma &rande terra" Has isto &eralmente só fa7 o estilo de

escarnecedores infiéis, que acham f%cil ridiculari7ar coisas de que entendemmuito pouco" #omente a i&nor'ncia pode retratar a terra chamada em Yodo39T de Glar2a )erra, como sendo menor em tamanho do que o 6as de Fales"6orquanto esta é duas ve7es e meia o tamanho da Fr/.Lretanha e (rlandajuntos" $ ainda assim, crist/os que n/o acreditam numa futura possess/o porparte de (srael de toda a terra que !eus lhes prometeu, realmente d/oocasi/o ) <lasfmia por parte dos inimi&os de !eus; porquanto se n/o houverocupa*/o futura da terra por parte de (srael, a solene 6alavra de !eus, onde éfeito o juramento, n/o se cumpriria em Fnesis 1:9 T.1T"

$m<ora passem &era*+es, e em lu&ar dos pais venham os filhos9 G$ cu e a)erra *assarão& %as as %i'+as *alavras 'ão +ão de *assar CMT DF:3 ,nem tampouco as promessas de !eus" R muito si&nificativo que quandoviermos ) futura nova divis/o da terra, nos últimos captulos de $7equiel, n/oé mais meramente de !/ a Lerse<a que o profeta vai lidar; mas fé einspira*/o unem.se para reinvidicar toda a terra prometida contida dentro doslimites do pacto ori&inal de Fnesis 1:" (sto, a propósito, é uma respostasuficiente aos que per&untam se h% suficiente espa*o na 6alestina para os12"000"000 de judeus que vivem no mundo atualmente" =ote tam<ém que deacordo com os mesmos últimos captulos de $7equiel, h% de ter umalocali7a*/o diferente das do7e tri<os na nova distri<ui*/o da terra" Eue

faremos ent/o com isso se n/o houver qualquer restaura*/o futura de (srael )terra prometidaB

V (eia'do de lado& 'o %o%e')o& a 4reve*rovação e 4a)is%o de so,ri%e')o !ue a2uardaIsrael lo2o a*9s o re)or'o sua )erra& co% o !uallidare%os a2ora& a Res)auração a'u'ciada 'es)a e

'ou)ras *ro,ecias& ser/ se2uida *or u%a?o'versão "acio'al CJere%ias 30: B-10

(srael, nacionalmente falando, est% para entrar na <n*/o da =ova Alian*aanunciada nesta profecia U Jere%ias 31: 31-3F GEis !ue dias v.%& diz oSE"#$R& e% !ue ,arei u%a alia'ça 'ova co% a casa de Israel e co% a casade Jud/ "ão co',or%e a alia'ça !ue ,iz co% seus *ais& 'o dia e% !ue os)o%ei *ela %ão& *ara os )irar da )erra do E2i)o *or!ue eles i'validara% a%i'+a alia'ça a*esar de eu os +aver des*osado& diz o SE"#$R Mas es)a a alia'ça !ue ,arei co% a casa de Israel de*ois da!ueles dias& diz o

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SE"#$R: Porei a %i'+a lei 'o seu i')erior& e a escreverei 'o seu coração eeu serei o seu (eus e eles serão o %eu *ovo E 'ão e'si'ar/ %ais cada u%a seu *r9i%o& 'e% cada u% a seu ir%ão& dize'do: ?o'+ecei ao SE"#$R*or!ue )odos %e co'+ecerão& desde o %e'or a) ao %aior deles& diz oSE"#$R *or!ue l+es *erdoarei a sua %aldade& e 'u'ca %ais %e le%4rarei

dos seus *ecados; . Alian*a da qual indivduos eleitos de todas as na*+esa&ora desfrutam, como que por antecipa*/o" (sto é claramente anunciado em$7equiel 3W92V.2T9

GE vos )o%arei de')re os 2e')ios& e vos co'2re2arei de )odas as )erras& evos )rarei *ara a vossa )erra E')ão as*er2irei /2ua *ura so4re v9s& e,icareis *uri,icados de )odas as vossas i%u'd@cias e de )odos os vossos@dolos vos *uri,icarei E dar-vos-ei u% coração 'ovo& e *orei de')ro de v9su% es*@ri)o 'ovo e )irarei da vossa car'e o coração de *edra& e vos dareiu% coração de car'e E *orei de')ro de v9s o %eu Es*@ri)o& e ,arei !uea'deis 'os %eus es)a)u)os& e 2uardeis os %eus u@zos& e os o4serveis E+a4i)areis 'a )erra !ue eu dei a vossos *ais e v9s sereis o %eu *ovo& e euserei o vosso (eus

$ ainda pelo mesmo profeta no captulo se&uinte U 3S9 21.23; e em muitasoutras passa&ens das $scrituras" Gonsideremos a&ora que esta convers/onacional certamente ainda n/o ocorreu" A restaura*/o ocorrida na sada daLa<il5nia foi se&uida pela mais terrvel apostasia nacional, que culminou narejei*/o do >ilho de !eus, e na conseq@ente dispers/o do povo para os quatrocantos da terra"

 

VI #/ de ocorrer u% au')a%e')o de Israel )erra de seus *ais& !ue ser/ ,i'al 

(sto é anunciado nesta profecia mesmo, onde, no fim do captulo 31 deJeremias, depois de descrever com rique7a de pormenores e eatid/o&eo&r%fica a reconstru*/o da Gidade #anta, encerra com a se&uintedeclara*/o9 G'ão se arra'car/ 'e% se derru4ar/ %ais e)er'a%e')e 4mesmo é dito novamente pelo profeta Amós9 GE )rarei do ca)iveiro %eu *ovoIsrael& e eles reedi,icarão as cidades assoladas& e 'elas +a4i)arão& e*la')arão vi'+as& e 4e4erão o seu vi'+o& e ,arão *o%ares& e l+es co%erãoo ,ru)o E *la')/-los-ei 'a sua )erra& e 'ão serão %ais arra'cados da sua)erra !ue l+es dei& diz o SE"#$R )eu (eus> CA%9s :1F-1 A&ora, supondoque estas predi*+es inspiradas de Amós e Jeremias j% tenham ocorrido,di&amos, umas cem ve7es, ainda assim seramos justificados em crer quehaver% ainda um outro ajuntamento, depois do qual n/o haver% mais

dispers/o"

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GTEMP$ (E A"HQSTIA PARA ISRAE 

4 se&undo item no pro&rama !ivino para o futuro de (srael, como est% dito noseu MlivroN divinamente inspirado, é, usando a lin&ua&em inspirada, o Mtempode an&ústia para JacóN"

GE es)as são as *alavras !ue disse o SE"#$R& acerca de Israel e de Jud/Por!ue assi% diz o SE"#$R: $uvi%os u%a voz de )re%or& de )e%or %as'ão de *az Per2u')ai& *ois& e vede& se u% +o%e% *ode dar luz Por !ue&*ois& veo a cada +o%e% co% as %ãos so4re os lo%4os co%o a !ue es)/da'do luz5 e *or !ue se )or'ara% */lidos )odos os ros)os5 A+6 *or!uea!uele dia )ão 2ra'de& !ue 'ão +ouve ou)ro se%el+a')e e )e%*o dea'28s)ia *ara Jac9 ele& *or%& ser/ salvo dela CJere%ias 30:F-7

M4 queBN, voc eclama, Mj% n/o <asta tanto sofrimento da parte de (srael portodos esses séculosB Ainda haver% um futuro <atismo de fo&o, pelo qualdever% passarBN #im, isto est% claro nesta profecia, como em tantas outras"

4u*a esta declara*/o do profeta $7equiel9GE veio a %i% a *alavra do SE"#$R& dize'do: il+o do +o%e%& a casa deIsrael se )or'ou *ara %i% e% esc9rias )odos eles são 4ro'ze& e es)a'+o& e,erro& e c+u%4o 'o %eio do ,or'o e% esc9rias de *ra)a se )or'ara%Por)a')o assi% diz o Se'+or (EOS: Pois !ue )odos v9s vos )or'as)es e%esc9rias& *or isso eis !ue eu vos au')arei 'o %eio de Jerusal% ?o%o seau')a% a *ra)a& e o 4ro'ze& e o ,erro& e o c+u%4o& e o es)a'+o& 'o %eiodo ,or'o& *ara asso*rar o ,o2o so4re eles& a ,i% de se ,u'dire%& assi% vosau')arei 'a %i'+a ira e 'o %eu ,uror& e ali vos deiarei e ,u'direi Eco'2re2ar-vos-ei& e asso*rarei so4re v9s o ,o2o do %eu ,uror e sereis

,u'didos 'o %eio dela ?o%o se ,u'de a *ra)a 'o %eio do ,or'o& assi%sereis ,u'didos 'o %eio dela e sa4ereis !ue eu& o SE"#$R& derra%ei o%eu ,uror so4re v9s CEze!uiel DD: 17-DD

Aqui, tam<ém, a terrvel fornalha de fo&o se dar% imediatamente após sercon&re&ado no meio de Jerusalém" Has esse Mtempo de an&ústia de JacóN n/ose refere porventura ) terrvel calamidade que assolou a na*/o na destrui*/ode Jerusalém imposta por -ito, e que foi repetida com talve7 maiorseveridade cerca de sessenta e cinco anos mais tarde no tempo de Lar Xoch<ae adrianB =/oI A prova*/o anunciada aqui, pela qual (srael haver% de passar,é terrivelmente severa, porém de curta dura*/o, como é su&erida pela fi&uraempre&ada U a de uma mulher em dores de parto; e finda na sua salva*/o9enquanto os sofrimentos na destrui*/o de Jerusalém comandada por -ito

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apenas inau&urou uma lon&a série de dispers+es, massacres, espolia*+es, eopress+es, que se tm perpetuado por mais de de7oito séculos" Gertamenten/o podemos ne&ar que esses t/o lon&os sofrimentos foram preditos na6alavra de !eus, e tm o seu lu&ar e rela*/o com a apostasia de (srael e seu&lorioso futuro; e, de certa forma, Mo tempo de an&ústia de JacóN é um

somatório, o au&e de tudo que aconteceu9 mas est% claro que haver% umtempo de purifica*/o através de um severo jul&amento que a&uarda (sraeldepois de seu retorno ) sua terra, que imediatamente preceder% suaconvers/o nacional e a revela*/o do seu Hessias, que como na*/o, por tantotempo tem sido rejeitado" 4 que temos nos últimos captulos de ZacariasB .(srael na sua terra; n/o necessariamente a na*/o inteira, mas a maior partedela, evidentemente restaurada de um estado de descren*a" $nt/o vem estaterrvel proclama*/o9

GEIS !ue ve% o dia do SE"#$R& e% !ue )eus des*oos se re*ar)irão 'o%eio de )i Por!ue eu au')arei )odas as 'aç;es *ara a *elea co')raJerusal% e a cidade ser/ )o%ada& e as casas serão sa!ueadas& e as%ul+eres ,orçadas e %e)ade da cidade sair/ *ara o ca)iveiro& %as ores)a')e do *ovo 'ão ser/ e)ir*ado da cidade E aco')ecer/ e% )oda a)erra& diz o SE"#$R& !ue as duas *ar)es dela serão e)ir*adas& e e*irarão%as a )erceira *ar)e res)ar/ 'ela E ,arei *assar es)a )erceira *ar)e *elo,o2o& e a *uri,icarei& co%o se *uri,ica a *ra)a& e a *rovarei& co%o se *rovao ouro Ela i'vocar/ o %eu 'o%e& e eu a ouvirei direi: < %eu *ovo e eladir/: $ SE"#$R o %eu (eus CLacarias 1F:1&D 13:B&

$sta é a perspectiva imediata depois da restaura*/o ) 6alestina de um povo

que re<elou.se contra o Altssimo, e rejeitou o #eu >ilho, e sempre resistiu ao$sprito #anto U uma fornalha sete ve7es mais quente e uma an&ústia t/o&rande como as dores de uma mulher quando em tra<alho de parto" 6o<re(sraelI Euem deseja o dia do #enhor, para que fim vir% este dia so<re vósB =/oser% o dia do #enhor trevas e n/o lu7, escurid/o sem qualquer claridadeB8Amós :91T,20

Has louvado seja !eus, pois a sua ira n/o dura para sempre; G$ c+oro *odedurar u%a 'oi)e& %as a ale2ria ve% *ela %a'+ã" $ mesmo quando (sraeltiver de enfrentar densas trevas U trevas tais como antes nunca viu, GoSE"#$R ser/ a sua luz CMi!uias 7:B; e, em<ora a tri<ula*/o e an&ústia

sejam t/o &randes como nunca houve antes, no meio da ira !eus lem<rar% damisericórdia; e de acordo com a #ua promessa, $le n/o destruir%completamente a casa de Jacó" GEis !ue os ol+os do Se'+or (EOS es)ãoco')ra es)e rei'o *ecador& e eu o des)ruirei de so4re a ,ace da )erra %as'ão des)ruirei de )odo a casa de Jac9& diz o SE"#$R CA%9s :B

epentinamente, quando muito espessas forem as nuvens, e a an&ústia muitoforte; mesmo quando o pequeno remanescente de (srael que restar entrar emdesespero e sumir toda a esperan*a, e quando os inimi&os de (srael estiveremcertos de terem conse&uido o seu o<jetivo de eterminar completamenteaquele povo que eles pensam ter sido uma presa f%cil que lhes foi entre&ue;quando o esprito or&ulhoso do judeu for que<rantado, e quando a arro&'nciae o<stina*/o forem su<stitudos por humildade e arrependimento; quando os

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sacerdotes e os ministros do altar chorarem entre o alpendre e o altardi7endo, GPou*a a )eu *ovo& 9 SE"#$R& e 'ão e')re2ues a )ua +era'ça aoo*r94rio> &CJoel D:17; e quando todo o povo, levado aos etremos da dor,estiver querendo ajuda seja l% de onde vier, disser G$#6 se ,e'desses oscus& e descesses& e os %o')es se escoasse% de dia')e da )ua ,ace& - "ão

)e e',ureças )a')o& 9 SE"#$R& 'e% *er*e)ua%e')e )e le%4res dai'i!idade ol+a& *ois& '9s )e *edi%os& )odos '9s so%os o )eu *ovo6CIsa@as F:1& U ent/o, repentinamente, com a velocidade de um rel'mpa&o,e visto por todos os #eus santos e pela multid/o de anjos, o mesmo Jesus quesu<iu corporeamente e visivelmente, em uma nuvem, no Honte das 4liveiras,ser% do mesmo modo revelado de novo; mas só que desta ve7, de uma formatoda especial, ser% revelado como o ei de (srael e Ci<ertador" G E 'a!ueledia es)arão os seus *s so4re o %o')e das $liveiras& !ue es)/ de,ro')e deJerusal% *ara o orie')e& e de l/ Go SE"#$R sair/& e *elear/ co')raes)as 'aç;es Ci'i%i2as de Israel& co%o *eleou& si%& 'o dia da 4a)al+aCLacarias 1F:3&F

GE o SE"#$R leva')ar/ a sua voz dia')e do seu erci)o CJoel D:11GPor!ue& eis !ue o SE"#$R vir/ co% ,o2o e os seus carros co%o u%)orveli'+o *ara )or'ar a sua ira e% ,uror& e a sua re*ree'são e% c+a%asde ,o2o Por!ue co% ,o2o e co% a sua es*ada e')rar/ o SE"#$R e% u@zoco% )oda a car'e e os %or)os do SE"#$R serão %ul)i*licados CIsa@as:1&1

“Assim como aquele pastor de ovelhas de Belém – este é um dos mais

 perfeitos e lindos tipos d´Aquele que veio como seu Filho e Senhor, - matoutanto o leão como o urso, e tirou de suas garras a ovelha que se tornara sua presa, assim o astor de !srael salvar" o remanescente do Seu povo das garrasdaqueles que são mais poderosos que ele# e matar" aqueles que devoraram,que$raram em peda%os, e pisaram com os pés os Seus escolhidos, com uma

 for%a ainda maior do que o urso e o leão&' 8aKs of Hessiah[s FlorK, de !avidLaron"

 

A ?$"VERS$ (E ISRAE 

$ )erceiro @)e% a res*ei)o do ,u)uro de Israel !ue vere%os 'es)e ca*@)ulo& a co'versão de Israel e o es)a4eleci%e')o do )ro'o de (avi

GEu !ue4rarei o seu u2o de so4re o )eu *escoço& e !ue4rarei os )eus

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2ril+;es e 'u'ca %ais se servirão dele os es)ra'2eiros Mas servirão aoSE"#$R& seu (eus& co%o )a%4% a (avi& seu rei& !ue l+es leva')areiCJere%ias 30:B&

R desnecess%rio provar que M!avi, seu reiN refere.se ao Hessias" Até mesmo o

-almude di79 M!avi seu rei, que eu lhes levantarei 8futuroN e n/o Mque eulevantei.lhes8passadoN . mostrando que n/o se trata do rei !avi que reinouem Jerusalém cerca de quatrocentos anos atr%s, mas refere.se ao Hessias queser% da Mrai7 de !aviN" . GEis !ue v.% dias& diz o SE"#$R& e% !ueleva')arei a (avi u% Re'ovo us)o e& se'do rei& rei'ar/ e a2ir/sa4ia%e')e& e *ra)icar/ o u@zo e a us)iça 'a )erra "os seus dias Jud/ser/ salvo& e Israel +a4i)ar/ se2uro e es)e ser/ o seu 'o%e& co% o !ual(eus o c+a%ar/: $ SE"#$R JOSTIUA "$SSA> CJere%ias D3:& =a verdade,$le é o verdadeiro !avi, o Amado, o ei se&undo o cora*/o de !eus, em quemas promessas de !eus se centrali7am"

% um <om número de passa&ens onde o nome de !avi é aplicado ao eiHessias no ?elho -estamento; mas duas merecem destaque especial" $m$sias 3, depois da maravilhosa profecia dada quase oitocentos anos antes deGristo, e que mostra eatamente a atual situa*/o de (srael, é dito o se&uinte9. G(e*ois )or'arão os ,il+os de Israel - is)o & !ua'do a si)uação de4a'idos da sua *r9*ria )erra e da a*os)asia do seu (eus c+e2ara% ao ,i%&e')ão G4uscarão ao SE"#$R seu (eus& e a (avi& seu rei e )e%erão aoSE"#$R& e sua 4o'dade& 'o ,i% dos dias

GEles 4uscarão ao SE"#$R seu (eus& e a (avi& seu rei GEles servirão ao

SE"#$R seu (eus& e a (avi& seu rei9 ent/o n/o h% nem verdadeiro <uscar,nem verdadeiro servir ao !eus Jeov%, quando n/o procuramos <uscar e servira !avi 8Hessias o ei, apesar de a&ora este po<re (srael pensar ao contr%rio" $notemos o car%ter mais que humano e a di&nidade deste &rande !avi" $leclama para si a mesma o<edincia devida somente a !eus" 4 que quer queseja su<entendido por GEles servirão ao SE"#$R seu (eus, deve tam<émsi&nificar Geles servirão a (avi seu rei" Has h% uma &loriosa verdadeenvolvida nestas duas passa&ens, que n/o pode passar desperce<ida" Rpredi7er que haver% um tempo quando (srael nem servir% a !eus, nem cair%em idolatria; o profeta di7 que Gos ,il+os de Israel ,icarão por muitos dias se% rei& e se% *r@'ci*e . a epress/o do idioma he<raico aqui si&nifica um

lon&o e indefinido perodo de tempo" $sta tem sido provada uma maravilhosaverdade; e que maravilhosa eatid/o no cumprimento desta proclama*/oI =otempo de Zedequias, o último prncipe que sentou no trono de !avi, o profeta$7equiel fe7 esta surpreendente proclama*/o9 GTira a %i)ra (do sumosacerdote) e re%ove a coroa es)a 'ão ser/ a %es%a eal)a ao +u%ilde& e+u%il+a ao so4er4o (ou, dei*a que a anarquia e usurpa%ão do trono de +avicontinuem) Ao revs& ao revs& ao revs *orei a!uela coroa& e ela 'ão %aisser/& a) !ue ve'+a a!uele a !ue% *er)e'ce de direi)o a ele a dareiEze!uiel D1:D&D7 8tradu*/o mais literal do he<raico"

$ assim tem.se comprovado" 6or todos aqueles séculos antes de Gristo, e portodos estes quase de7enove séculos desde o nascimento de Gristo U um fatoque só seria previsto por inspira*/o U a despeito de todo o esfor*o e am<i*/o

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dos judeus, n/o houve qualquer reesta<elecimento do trono de !avi" Rverdade que no se&undo século A"G" eistiu um reino por um pequeno espa*ode tempo na Judéia; mas os reis n/o eram da casa de !avi, nem mesmo datri<o de Jud%, e n/o s/o reconhecidos por !eus como reis, que por juramentodesi&nou !avi e sua semente para serem os únicos reis le&timos em #i/o"

MA) vir A!uele a !ue% o rei'o *er)e'ce *or direi)o: a Ele ser/ dado"Euem é este sen/o Jesus de =a7aréB . Go Rei os Judeus, so<re quem foianunciado por ocasi/o do #eu nascimento9 GEs)e ser/ 2ra'de& e ser/c+a%ado ,il+o do Al)@ssi%o e o Se'+or (eus l+e dar/ o )ro'o de (avi& seu*ai E rei'ar/ e)er'a%e')e 'a casa de Jac9& e o seu rei'o 'ão )er/ ,i%Cc 1:3D-33 !e acordo com o ponto de vista comumente adotado, n/o h% naverdade qualquer import'ncia no ttulo Mil+o de (aviN quando refere.se aGristo; eceto, talve7, para provar que $le era descendente de !avi,ha<ilitando.nos assim a tra*ar a #ua &enealo&ia" Has fica evidente que aproclama*/o do anjo vincula este ttulo a al&o mais importante que isto, vistoque ele reinvidica para $le, como >ilho de !avi, Mo )ro'o de (avi& Seu *aiN"M$ que trono é esteB =/o é o trono do céu, nem o trono do reino espiritual de!eus; porque nenhum destes foi ocupado ou poderia ser sido ocupado por!avi, ou poderia ser herdado por Gristo como \filho de !avi" 4 referidotrono, ent/o, dever% ser o trono do reino de (srael, como assim testifica aspalavras do anjo; tendo dito Mo #enhor !eus lhe dar% o trono de !avi, seupaiN, ele acrescenta9 GE rei'ar/ e)er'a%e')e 'a casa de Jac9& e o seu rei'o'ão )er/ ,i% 8 ev" ]" Lur&h

A idéia &eralmente co&itada é a de que o trono so<re o qual Gristo est%sentado a&ora ) direita da Hajestade nas alturas é o trono referido pelo anjo

na proclama*/o a Haria; mas este ponto de vista n/o est% <aseado numestudo a<ran&ente e cuidadoso da 6alavra de !eus" -omemos como eemploA*ocali*se 3:D19

GAo !ue ve'cer l+e co'cederei !ue se asse')e co%i2o 'o %eu )ro'o assi%co%o eu ve'ci& e %e asse')ei co% %eu Pai 'o seu )ro'o

Aqui o #enhor mesmo nos di7 que o trono so<re o qual est% sentado n/o é #eu,mas do seu 6ai, que 4 convidou para compartilhar consi&o como sinal de #uaperfeita satisfa*/o pela o<ra consumada do seu >ilho amado; e que $le sóocupa este lu&ar até tomar posse do #eu próprio trono, so<re o qual dar% o

privilé&io de sentar ali aqueles que foram fiéis neste mundo re<elde" EuandoGristo veio pela primeira ve7, se houvesse (srael conhecido o dia da #uavisita*/o, o reino teria sido naquela mesma época restitudo a eles; mas Gosseus 'ão $ rece4era%" $les o rejeitaram e enviaram um mensa&eiro após$le, di7endo G"ão !uere%os !ue es)e +o%e% rei'e so4re '9s"

Has a incredulidade e rejei*/o de (srael para com o seu ei frustrou ospropósitos de !eusB $sta atitude usurpou de Gristo aquilo que $le tinha direitocomo >ilho de !avi, e que é preeminentemente o prmio por #ua humilha*/oe morteB G Eu& *or%& u'2i o %eu Rei so4re o %eu sa')o %o')e de SiãoCSal%o D: A incredulidade do homem pode retardar, para seu dano próprio,ocumprimento dos propósitos de !eus; mas a incredulidade humana e atémesmo as portas do inferno n/o podem frustr%.los"

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M% um velho ditado que é muito apreciado por Len&el9 M+eus ha$et horas etmoras' - !eus tem horas e caminhos próprios" =a história h% pausas causadaspor incredulidade, por i&nor'ncia, e por deso<edincia do #eu próprio povo;porém durante as mesmas, o &rande Húsico n/o esquece a melodia, e no

tempo apropriado d% o seu prosse&uimento"N !r" A" #aphir" 4 ei que (sraelinsultou e entre&ou para ser crucificado, partiu por um tempo di7endo estastremendas palavras9

GEis !ue a vossa casa vai ,icar-vos deser)a Por!ue eu vos di2o !ue desdea2ora %e 'ão vereis %ais& a) !ue di2ais: e'di)o o !ue ve% e% 'o%e doSe'+or CMa)eus D3:3B&3

4u como est% em $sias :1: G Irei e vol)arei ao %eu lu2ar& a) !ue sereco'+eça% cul*ados e 4us!ue% a %i'+a ,ace es)a'do eles a'2us)iados&de %adru2ada %e 4uscarão>

$ntretanto, um outro propósito enco<erto de !eus, o mistério da (&reja, foirevelado; o qual mais do que nunca torna manifesta a multiforme sa<edoriade !eus" Has que di7er do M-a<ern%culo de !aviNB $ o relacionamento deGristo com (sraelB $le renunciouB $le disse a (srael, M=/o tenho mais nada afa7er convoscoI $is que a vossa casa vai ficar.vos deserta" 6orque eu vos di&oque desde a&ora me n/o vereis mais U e para sempreBN Ainda <em que n/oI $isque tam<ém é er&uida a &loriosa estrela da esperan*a <em no meio do tristee iminente jul&amento e desola*/o"

4 afastamento do ei, mesmo de lon&a dura*/o, é por tempo limitado9 Ga)!ue di2ais: e'di)o o !ue ve% e% 'o%e do Se'+or CMa)eus D3:34 Atéreconhecerem sua ofensa e <uscarem a Hinha face, ent/o correspondendocom o que foi dito acima, acrescenta.se9 G"a sua a,lição W 'o )e%*o dea'28s)ia de Jac9 8a mesma palavra no ori&inal é usada em am<os lu&ares . de %adru2ada Me 4uscarão" $ quando enfim 4 <uscarem, aquela face, queM?o% u% *ouco de ira esco'di de )i *or u% %o%e')o CIsa@as F:B,ser% levantada so<re eles com todo o esplendor" G"a!uele dia )or'arei aleva')ar o )a4er'/culo ca@do de (avi& e re*ararei as suas 4rec+as CA%9s:11; G!ua'do o SE"#$R dos Erci)os rei'ar 'o %o')e Sião e e%Jerusal%& e *era')e os seus a'ciãos 2loriosa%e')e CIsa@as DF:D34" Até

ent/o, e por todos estes muitos dias Gos ,il+os de Israel ,icarão *or %ui)osdias se% rei& e se% *r@'ci*e C$sias 3:F" =ote que eles n/o est/o apenassem rei, mas tam<ém sem prncipe"

A&ora compare isto com $7equiel 3S, e veja uma das mais lindas verdadesacerca do #enhor Jesus com rela*/o ao futuro de (srael"

M!i7e.lhes pois9 Assim di7 o #enhor !$O#9 $is que eu tomarei os filhos de (sraeldentre os &entios, para onde eles foram, e os con&re&arei de todas as partes,e os levarei ) sua terra" . $ deles farei uma na*/o na terra, nos montes de(srael, e um rei ser% rei de todos eles, e nunca mais ser/o duas na*+es; nuncamais para o futuro se dividir/o em dois reinos" . $ nunca mais se contaminar/ocom os seus dolos, nem com as suas a<omina*+es, nem com as suas

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trans&ress+es, e os livrarei de todas as suas ha<ita*+es, em que pecaram, e ospurificarei" Assim eles ser/o o meu povo, e eu serei o seu !eus" . $ meu servo!avi ser% rei so<re eles, e todos eles ter/o um só pastor; e andar/o nos meusju7os e &uardar/o os meus estatutos, e os o<servar/o" . $ ha<itar/o na terraque dei a meu servo Jacó, em que ha<itaram vossos pais; e ha<itar/o nela,

eles e seus filhos, e os filhos de seus filhos, para sempre, e !avi, meu servo,ser% seu prncipe eternamente" 8$7equiel 3S921.2: M $ meu servo !avi ser%rei so<re eles; " " " e !avi, meu servo, ser% seu prncipe eternamenteN" Aquitanto o ei como o 6rncipe de (srael s/o a mesma pessoa"

Has voc per&unta9 os dois termos su<stancialmente n/o si&nificam a mesmacoisaB =/o; a palavra no ori&inal tradu7ida como MprncipeN nesta passa&em,n/o si&nifica prncipe no sentido heredit%rio da palavra" M=assiN, o termousado, si&nifica al&uém ealtado, ou eleito por livre vontade do povo" Euevislum<re temos aqui da mudan*a que vir% so<re (srael na manifesta*/o deJesus GristoI =a #ua primeira vinda, (srael, como na*/o, deli<eradamente 4rejeitou" M$sse homem n/o, queremos Larra<%sIN, disseram; e quanto aGristo, MGrucifiquem.=oI Grucifiquem.=oIN M=/o queremos que este homemreine so<re nósN foi o <rado deles" Has o veredicto nacional que di7 respeito aJesus de =a7aré ser% revo&ado; o &rande erro do povo judeu ser% reconhecidoe haver% arrependimento" $m ve7 de MGrucifiquem.=oIN eles &ritar/oM#osa'a6 e'di)o $ !ue ve% 'o 'o%e do Se'+or6N" $les aceitar/o #uareivindica*/o, n/o apenas de MeiN, aquele que tem o direito de reinar so<reeles, mas deli<eradamente 4 declarar/o como seu M=assiN, seu eleito ouealtado"

(sto simplesmente si&nifica que (srael ir% ratificar a escolha de !eus" !avimesmo, cujo nome o Hessias carre&a, é um lindo tipo de Gristo tanto nestecomo em muitos outros aspectos" $m 1 #amuel 1W, nós lemos da sua escolha eun*/o como rei de (srael por ordem de !eus" Has o que sucedeu.seB $lecome*ou a reinar imediatamenteB !urante quin7e anos tornou.se um fu&itivo;suas reinvidica*+es n/o foram reconhecidas; sua casa era a caverna deAdul/o, ou o deserto de Jud%" avia um outro rei que detestava !avi, edisputava a sua so<erania"

$ntretanto, em ve7 de um trono no Honte #i/o e os eércitos de (srael, suacorte estava no campo, e seus se&uidores consistiam de seus irm/os e toda a

casa de seu pai; Me todo o homem endividado, e todo o homem de espritodes&ostosoN . uma companhia muito estranha que n/o contava com mais doque uns Mquatrocentos homens" 81#m" 2291,2 Has finalmente, depois de todosaqueles anos de rejei*/o, o cora*/o do povo voltou.se para ele, M$nt/ovieram os homens de Jud%, eN . como se ele nunca houvesse sido un&ido antes. Mun&iram ali Pem e<romQ a !avi rei so<re a casa de Jud%N" 82 #m" 29V

4 restante das tri<os de (srael ainda se opunham a !avi so< a <andeira de(s<osete; até cerca de sete anos mais tarde, o cora*/o de todo o povo sevoltou para ele, e G)odos os a'ciãos de Israel viera% ao rei& e% #e4ro% eo rei (avi ,ez co% eles acordo e% #e4ro%& *era')e o SE"#$R e u'2ira% a(avi rei so4re Israel CDS% :3

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Assim é com Gristo" !esde sua encarna*/o $le foi desi&nado ei dos Judeus"Jeov% mesmo 4 houvera un&ido como #eu ei no Honte #i/o; e foi ent/oanunciado que Go Se'+or (eus l+e dar/ o )ro'o de (avi& seu *ai E rei'ar/e)er'a%e')e 'a casa de Jac9& e o seu rei'o 'ão )er/ ,i%Cc 1:3D-33 Has meu povo n/o conheceu o dia de sua visita*/o; e por todos estes séculos

tem rejeitado firmemente, como na*/o, reconhecer as #uas prerro&ativas"$ntrementes tam<ém, o deus deste mundo, Mo prncipe das potestades doarN, tem sido permitido pela infinita sa<edoria de !eus, usurpar a so<eraniade Gristo so<re as na*+es; e os se&uidores do nosso <endito e &lorioso Hestres/o uma pequena por*/o de indivduos, de todas as na*+es, queespiritualmente assemelham.se )quele &rupo hetero&neo na caverna deAdul/o, Mendividados,""" de esprito des&ostosoN pelo sentimento de pecado etriste7a" $stes sentem um consciente pesar por sa<er que Jesus Gristo aindan/o é aceito como ei de toda a terra; em ve7 de uma coroa que mais tardevir%, temos que tomar a #ua cru7 e se&ui.Co, Mfora do arraial, levando o seuvitupério"N 8<" 13913 Has t/o certo como havia uma cru7 encravada para $leno Fól&ota, fora dos muros de Jerusalém, certamente haver% um trono&lorioso para o nosso edentor e #enhor U se é que a palavra e juramento donosso !eus permanece" GA *edra !ue os edi,icadores re*rovara%& Essa ,oi a*ri'ci*al da es!ui'a; e em<ora possa parecer maravilhoso e improv%vel aosnossos olhos, (srael ainda . Gservir/ a Jeov/ seu (eus& e (avi seu Rei, edeli<eradamente 4 ele&er/o, como o seu M=assiN, seu livremente escolhidoso<erano e prncipe"

A PRESE"TE ?$"(IU$ (E ISRAEA a)ual si)uação de Israel& e o %ila2re da sua *reservação Es)e o *r9i%o@)e% 'a %e'sa2e% divi'a%e')e di)ada *elo *ro,e)a Jere%ias

!epois de proclamar o fato da sua restaura*/o, e descrever o a&rad%vel diaquando o remanescente de (srael, depois de passar pela purificadoraprova*/o, invocar/o G'o%e do SE"#$R& *ara !ue o sirva% co% u% %es%o

co'se'so CSo,o'ias 3:, lemos em Jere%ias 30:10:

G"ão )e%as& *ois& )u& 9 %eu servo Jac9& diz o SE"#$R& 'e% )e es*a')es& 9Israel *or!ue eis !ue )e livrarei de )erras de lo'2e& e )ua desce'd.'ciada )erra do seu ca)iveiro e Jac9 vol)ar/& e desca'sar/& e ,icar/ e%sosse2o& e 'ão +aver/ !ue% o a)e%orize

R maravilhoso notar como o povo é encorajado a retirar consolo e esperan*ado esplendor e &lória que ainda est% por vir so<re eles, a despeito dadesola*/o e sofrimento presentes" 6orisso U tendo em vista a &loriosaperspectiva minuciosamente anunciada . G"ão )e%as& *ois& )u& 9 %eu servo

Jac9 GPereceria se% d8vida& se 'ão cresse !ue veria a 4o'dade doSE"#$R 'a )erra dos vive')es CSl D7:13 Gertamente é som<ria a

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perspectiva atual do povo judeu na sua dispers/o e incredulidade, se vista )parte da promissora manh/ t/o claramente predita na 6alavra de !eus" 6orém) lu7 do <rilhante futuro, até mesmo as presentes trevas e triste7a tornam.semenos intensas" Eu/o &rande consolo é a certe7a de que GJac9 vol)ar/& edesca'sar/& e ,icar/ e% sosse2o& e 'ão +aver/ !ue% o a)e%orizeI

A presente situa*/o deste povo peculiar foi predita com minuciosa eatid/ocomo a se&uinte9

G Por!ue eis !ue darei orde%& e sacudirei a casa de Israel e')re )odas as'aç;es& assi% co%o se sacode 2rão 'o crivo& se% !ue caia 'a )erra u% s92rão CA%9s :

4u como nas palavras de Jere%ias ca*DF ver:

GE e')re2/-los-ei *ara !ue sea% u% *reu@zo& u%a o,e'sa *ara )odos osrei'os da )erra& u% o*r94rio e u% *rovr4io& e u% esc/r'io& e u%a%aldição e% )odos os lu2ares *ara o'de eu os arroar

4h, vós que duvidais da inspira*/o do Civro dos Civros, comparem estasprofecias de milhares de anos atr%s com o que est% acontecendo diante dosvossos olhosI Gomo podemos eplicar as repetidas dispers+es, as contnuasescapadas e desassosse&o do judeu, a n/o ser por estas anti&as e inspiradasdeclara*+es .de que a 6alestina deveria ser conquistada, e que (srael deveriaser epulso de sua própria terra, ou até mesmo seria disperso entre as na*+es"$staria dentro da possi<ilidade humana, ou talve7 dentro da possi<ilidade de

de um o<servador inteli&ente poder prever estas coisasB !urante séculos emais séculos um povo conquistado e espalhado por terras afora, em ve7 de sera<sorvido por elas U como aconteceu com outros povos U e criar ra7es eencontrar sosse&o no novo solo para onde foram transplantados, mantiveramuma vida separada, ficando so7inhos, e n/o reconhecidos por entre as na*+es"Has em todos esses lu&ares n/o tiveram pa7 e foram constantementepertur<ados9 quem, eceto Aquele cujas m/os tm produ7ido esse duradouromila&re como testemunho entre as na*+es, p5de prever e predi7er essesacontecimentosB

Antes mesmo do seu primeiro assentamento na 6alestina, Hoisés predisse o

que ocorreria, se (srael pecasse, e fosse deso<ediente9 GE o SE"#$R voses*al+ar/ e')re )odos os *ovos& desde u%a e)re%idade da )erra a) ou)ra e 'e% ai'da e')re es)as 'aç;es desca'sar/s& 'e% a *la')a de )eu* )er/ re*ouso C()DB:F& $ assim como falou a <oca de !eus, assimtem sido por todos esses séculos" 4 que é a lenda do MJudeu $rranteN contadapelos mon&es, sen/o uma par%<ola de toda a na*/o judaicaB A vers/o ori&inalda lenda é a se&uinte9

José Gartophilus, um judeu, era porteiro no 6retório de 65ncio 6ilatos quandoJesus foi levado para ser crucificado" Euando Jesus parou junto a soleira daporta do 6retório, Gartophilus <ateu nos om<ros do Hestre e disse9 MAndamais r%pido" 6or que paraste aquiBN Jesus voltou.se para ele e disse9 M$u irei,mas haver%s de esperar.me até o meu retornoN" Gartophilus que ent/o tinha

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trinta anos de idade, e que sempre voltava )quela idade quando atin&ia oscem anos, tem desde ent/o esperado a vinda do #enhor e o fim do mundo"$ste po<re coitado que ainda deve eistir, apesar de desejar a morte, e fa7erdesesperados esfor*os para conse&ui.la, di7em estar possudo de um espritode inquieta*/o que o fa7 de um incessante andarilho pela face da terra"

Euem n/o conse&ue ver a rela*/o desta lenda com o povo de Mpés errantes ef5le&o eaustoBN % mais de mil e oitocentos anos atr%s, quando (sraelinsultou o seu Hessias, e 4 encaminhou para a cru7, Jesus, com um olharpiedoso mas desapontado, voltou.se para eles e disse9 GE% verdade o il+odo +o%e% vai& co%o acerca dele es)/ escri)o e% verdade vos di2o !ue'ão *assar/ es)a 2eração se% !ue )odas es)as coisas aco')eça% *or!ue euvos di2o !ue desde a2ora %e 'ão vereis %ais& a) !ue di2ais: e'di)o o !ueve% e% 'o%e do Se'+or !esde ent/o (srael foi possudo de uma inquietudede esprito que o fe7 tomar a vara nas m/os, cin&ir seus lom<os e come*ar aandar errante entre as na*+es . Ge erra')es a'darão e')re as 'aç;esC$sias :17 $les ainda est/o na cansativa marcha que j% se estende por umperodo de aproimadamente dois milnios"

Euantas ve7es o meu povo fe7 um ninho para si e disse9 G(esca'se%os a!ui6Has quantas ve7es tam<ém !eus colocou a #ua m/o por <aio do ninho edisse9 Geva')a e a'da *or!ue es)e 'ão o )eu lu2ar de desca'so6GE o !ue veio vossa %e')e de %odo al2u% suceder/& !ua'do dizeis:Sere%os co%o os 2e')ios& co%o as ou)ras ,a%@lias da )erra CEze!uielD0:3D

#e !eus tivesse lan*ado fora o seu povo que $le de antem/o conheceu, $lepermitiria que eles entrassem num processo de destrui*/o nacional e semisturado com os demais povos, como eles almejavam; mas n/o, mesmonessas freq@entes dispers+es e contnuo va&uear acompanhados de corre*+esv%rias, vemos a fidelidade de !eus )s #uas alian*as, e o #eu amor pelo seupovo" (srael nos fornece o quadro, numa escala nacional, de como !eus lidacom a infidelidade do homem" Gertamente é com amor e misericórdia que apa7 e a tranq@ilidade s/o confiscados daqueles que se afastam de !eus" #e ofilho pródi&o tivesse encontrado na terra distante o que o seu cora*/oansiava, poderia ser que ele nunca houvesse voltado os seus pensamentospara o seu pai e para o seu lar"

GTu reduzes o +o%e% des)ruição e dizes: Tor'ai-vos& ,il+os dos+o%e's6 CSal%o 0:3

Gada &olpe sofrido; cada ve7 que eram <anidos de uma terra para outra, queera como se fosse a vo7 de !eus di7endo ao povo para prosse&uir na sua lon&acaminhada; cada calamidade, e cada a&ravo sofrido pelo povo disperso, eraum chamado de !eus di7endo9 G?o'ver)ei-vos& co'ver)ei-vos dos vossos%aus ca%i'+os *ois& *or !ue razão %orrereis& 9 casa de Israel5 CEze!uiel33:11

GSe e')ão o seu coração i'circu'ciso se +u%il+ar& e e')ão )o%are% *or4e% o cas)i2o da sua i'i!idade& - Ta%4% eu %e le%4rarei da %i'+a

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alia'ça co% Jac9& e )a%4% da %i'+a alia'ça co% Isa!ue& e )a%4% da%i'+a alia'ça co% A4raão %e le%4rarei& e da )erra %e le%4rareiCev@)ico D:F1&FD

Has o dia que !eus ir% lidar com a infidelidade de (srael n/o est% lon&e . GEu

sararei a sua i',idelidade& eu volu')aria%e')e os a%arei *or!ue a %i'+aira se a*ar)ou deles C$sias 1F:F; e na cru7, aonde este dia come*ou, oandar errante e as dispers+es cessar/o" GE Jac9 vol)ar/& e desca'sar/& esosse2ar/& e 'ão +aver/ !ue% o a)e%orize CJere%ias F:D7 $nquantoisso, em<ora dispersos e des&arrados, lan*ados entre as na*+es, sem queencontrem descanso par a sola dos seus pés, a preserva*/o de (srael est%&arantida"

G Por!ue eu sou co')i2o& diz o SE"#$R& *ara )e salvar *or!ua')o darei ,i%a )odas as 'aç;es e')re as !uais )e es*al+ei a )i& *or%& 'ão darei ,i%&%as cas)i2ar-)e-ei co% %edida& e de )odo 'ão )e )erei *or i'oce')eCJere%ias 30:11

(sto concorda com o que o mesmo profeta di7 noutro lu&ar9 G Por!ue assi%diz o SE"#$R: Toda es)a )erra ser/ assolada de )odo& *or%& 'ão aco'su%irei CJere%ias F:D7 $ novamente quando ordena )s na*+es9 GSu4iaos seus %uros& e des)ru@-os - *or% Ele cuidadosa%e')e adicio'a u%acl/usula res)ri)iva - G*or% 'ão ,açais u%a des)ruição ,i'al CJere%ias:10 -am<ém lemos em A%9s :B

GEis !ue os ol+os do Se'+or (EOS es)ão co')ra es)e rei'o *ecador& e eu o

des)ruirei de so4re a ,ace da )erra %as 'ão des)ruirei de )odo a casa deJac9& diz o SE"#$R

Eue a contnua eistncia do povo judeu possa dar testemunho da fidelidadedo #$=4 )s #uas próprias promessas, como tam<ém as suas amea*as" 6elapalavra de !eus esta na*/o veio ) eistncia; e pela palavra de !eus continuaa eistir e nin&uém pode retir%.la"

Gertamente n/o se fa7 necess%rio lem<rar ao mundo, nem especialmente aocristianismo professo, que n/o h% &ratid/o por parte das na*+es &entlicas porhaver so<re a face da terra um ser humano como o judeu" Eue poder ou

influncia jamais houve, que pensando na possi<ilidade do sumo etermniodo povo judeu n/o o tratou com terrvel severidade ao lon&o de tantosséculosB Aonde quer que houvesse diver&ncia de opini/o por parte das na*+esda terra, num ponto estavam un'nimes9 a perse&ui*/o ao povo judeu" $ parausar a lin&ua&em do #almo T39V, que ser% o <rado final da &randeconfedera*/o de na*+es que se unir% contra Jerusalém, é dito9

GVi'de& e desarrai2ue%o-los *ara !ue 'ão sea% 'ação& 'e% +aa %ais%e%9ria do 'o%e de Israel

6apas, conclios, <ispos, mon&es, reis, e pessoas, pareceram i&ualmenteenfurecidos contra o povo de (srael, e i&ualmente determinados a levar a ca<oo seu etermnio" 6ara efetuar isto, tentaram todo tipo de epediente, mas

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todos i&ualmente falharam" !eie.me lem<rar ao leitor al&umas tpicas a*+espor parte dos &randes representantes do mundo &entlico, como ilustra*/o desuas atitudes para com (srael"

>araó, o lder do mundo &entlico da sua época, conce<eu a idéia de uma

poltica de etermnio contra o povo escolhido, e ele tentou o recurso da%&ua" MA todos os filhos que nascerem lan*areis no rioN, este era o decreto"Has qual foi o resultadoB (srael no final das contas passou com se&uran*a pelaprova*/o da %&ua; n/o apenas do io =ilo, mas tam<ém do Har ?ermelho" Hasnote a justi*a eq@itativa de !eus9 o mesmssimo meio que ele planejou para aetermina*/o do povo de !eus foi escolhido para a sua própria destrui*/o">araó e suas hostes foram afo&adosI

=ovamente (srael estava cativo, em<ora por um curto perodo; e o &randelder do mundo &entlico naquela época era =a<ucodonosor U com quempreeminentemente come*ou o Mtempo dos &entiosN . que fe7 pode paradestruir estes judeus com fo&o" -rs jovens he<reus, n/o querendo servir seusdeuses, nem a ima&em de ouro que ele havia esta<elecido, foram lan*adosdentro da Mfornalha de fo&o ardenteN, aquecida sete ve7es mais que o usual;entretanto, o fo&o n/o teve poder so<re os corpos desses jovens judeus, nemmesmo seus ca<elos foram chamuscados, mas as chamas devoraram oshomens que os haviam atirado ali na fornalha"

!ario, um outro &rande monarca do mundo &entlico, tentou o epediente delan*ar um judeu, representante do seu povo, )s <estas selva&ens" Has !eusenviou o #eu anjo que fechou as <ocas dos le+es, de maneira que n/o o

feriram; em<ora esses mesmos le+es prevaleceram contra os inimi&os de!aniel, e fi7eram os seus ossos em peda*os, quando atin&iram o fundo docovil"

-udo isso aconteceu por mero acasoB 4h, n/oI >oram cumprimento daquelamaravilhosa promessa, a princpio dada a (srael como na*/o9

GNua'do *assares *elas /2uas es)arei co')i2o& e !ua'do *elos rios& eles'ão )e su4%er2irão !ua'do *assares *elo ,o2o& 'ão )e !uei%ar/s& 'e% ac+a%a arder/ e% )i CIsa@as F3:D

6assando para tempos mais modernos, deve.se di7er que nenhuma armaforjada contra (srael prosperou, e que toda ln&ua que contra esta na*/o selevantou em ju7o foi condenada" #empre que al&um am/ levantou.seplanejando destruir os judeus, havia uma $ster ou um Hordecaipredeterminados" $is que o vi&ia de (srael n/o cochila nem dorme" 6or estara7/o, passados quase dois mil anos de dispers/o, sofrimentos que n/o secontaram, confiscos, violncia, torturas, massacres, desterros, e opress+essistem%ticas, n/o foram suficientes para destruir a na*/o judaica; e queinsiste em eistir em maior número hoje do que nos prósperos dias de !avi ou#alom/o, e a sua vida nacional n/o ei<e sintomas de cansa*o mas for*a apartir do seu anti&o vi&or"

=ote o apelo eloq@ente de um judeu9 M$ncarando com <ravura todos os tipos

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de tormento U a an&ústia da morte, e ainda as mais terrveis an&ústias da vidaU temos resistido )s impetuosas tempestades do tempo que varreindiscriminadamente pela sua frente, na*+es, reli&i+es e pases" Aonde foramparar aqueles céle<res impérios, cujos nomes ainda ecitam nossa admira*/opelas idéias do &rande esplendor vinculados a eles, e cujo poder alcan*ou

toda a face conhecida do &lo<o terrestreB oje s/o lem<rados apenas comomonumentos da vaidade da &rande7a humana" As anti&as oma e Frécia n/omais eistem; seus descendentes, misturados com outras na*+es perderam atémesmo os tra*os da sua ori&em; enquanto isso, uma popula*/o de uns poucosmilh+es de homens, freq@entemente su<ju&ados, resiste ao teste do tempo, eda ardente prova*/o de de7oito séculos de perse&ui*/o" Ainda preservamos asleis que nos foram dadas nos primeiros dias do mundo, na inf'ncia danature7a" 4s últimos se&uidores de uma reli&i/o que a<ran&ia o universodesapareceu ao lon&o desses de7oito séculos, enquanto isso nossos templospermanecem" #omente nós fomos poupados pelas indiscriminantes m/os dotempo, como uma coluna firme no meio do naufr%&io de v%rios mundos e dasrunas da nature7a" A história do nosso povo une o presente com as primeiraseras da humanidade, pelo testemunho que ela d% acerca da eistnciadaqueles perodos primitivos" Gome*a no <er*o da civili7a*/o; e ser%preservada até o dia da universal destrui*/oN 8Hichael Leers" Appeal to theJustice of Xin&s"

GAssi% diz o SE"#$R& !ue d/ o sol *ara luz do dia& e as orde'a'ças da luae das es)relas *ara luz da 'oi)e& !ue a2i)a o %ar& 4ra%a'do as suas o'daso SE"#$R dos Erci)os o seu 'o%e Se ,al+are% es)as orde'a'ças dedia')e de %i%& diz o SE"#$R& deiar/ )a%4% a desce'd.'cia de Israel de

ser u%a 'ação dia')e de %i% *ara se%*re Assi% disse o SE"#$R: Se*udere% ser %edidos os cus l/ e% ci%a& e so'dados os ,u'da%e')os da)erra c/ e% 4aio& )a%4% eu reei)arei )oda a desce'd.'cia de Israel& *or)udo !ua')o ,izera%& diz o SE"#$R CJere%ias 31:3-37

 

?$"?OS$ 

GPor!ue assi% diz o SE"#$R: A )ua ,erida i'cur/vel a )ua c+a2a dolorosa "ão +/ !ue% de,e'da a )ua causa *ara )e a*licar cura)ivo 'ão)e's re%dios !ue *ossa% curar Todos os )eus a%a')es se es!uecera% de)i& e 'ão *er2u')a% *or )i *or!ue )e ,eri co% ,erida de i'i%i2o& e co%cas)i2o de !ue% cruel& *ela 2ra'deza da )ua %aldade e %ul)idão de )eus*ecados Por !ue 2ri)as *or causa da )ua ,erida5 Tua dor i'cur/vel Pela2ra'deza de )ua %aldade& e %ul)idão de )eus *ecados& eu ,iz es)as coisasCJere%ias 30:1D-1

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Has para que os &entios n/o se unam na controvérsia de !eus com o #eu povo,e di&a, como tm dito9 M!eus os rejeitou; destruamos (srael como umana*/oN, h% um parnteses que adverte9

GPor isso )odos os !ue )e devora% serão devorados e )odos os )eusadvers/rios irão& )odos eles& *ara o ca)iveiro e os !ue )e rou4a% serãorou4ados& e a )odos os !ue )e des*oa% e')re2arei ao sa!ue Por!ue )eres)aurarei a sa8de& e )e curarei as )uas c+a2as& diz o SE"#$R *or!ua')o)e c+a%ara% a re*udiada& dize'do: < Sião& / 'i'2u% *er2u')a *or elaCJere%ias 30:1&17

Has que quadro este de (sraelI Al&umas pessoas &ostam muito de tra*ar umes<o*o som<rio da presente situa*/o dos judeus, e isto a&rada ao seu paladar;certamente n/o conse&uem apresentar um melhor do que este descrito pelaprópria m/o de !eus" 4 judeu é representado aqui como al&uém desamparadoe sem esperan*a" A fi&ura é a de um homem cado e doente; machucado eferido, que n/o tem um remédio ao seu alcance" $u falo Mum homem cado edoenteN, porque as palavras tradu7idas como Mn/o tens remédios que possamcurarN, literalmente si&nificam M=/o tens remédios que te levantemN" 4h,i&reja de Gristo, contempla este homem machucado e feridoI Eue possa !euste dar o cora*/o do Lom #amaritano e a compai/o de JesusI 6odes perce<ero desamparo do po<re (sraelB ^s ve7es ouvimos al&uns tipos de crist/osfalando dos judeus dessa maneira9 MAlém do mais eles n/o s/o t/o falidoscomo os &entios" #/o um povo cuja moral é temente a !eus; eles possuem o?elho -estamento" $les s/o inteli&entes, talentosos, influentes, e certamente

n/o s/o t/o vul&ares e de&enerados como os &entiosN" A resposta de !eus atudo isso é9 Mn/o tens remédios que possam curarN" 4 judeu tem as$scrituras; mas e se estas $scrituras n/o testificarem a ele a respeito de JesusGristo, em quem somente h% vida eterna, e esta vida n/o est% nas merasletras das $scriturasB

$ pense nisso, quem quer que sejas, e que tra7es al&umas das idéias acima naca<e*aI 4 judeu n/o é um pecadorB =/o disse !eus9 Ma alma que pecar, essamorrer%BN =/o disse Jesus Gristo9 Mse n/o crerdes que eu sou, morrereis emvossos pecadosBN !ever% o >ilho de !eus descer do céu para morrer na cru7para te salvar, e poder% o judeu ser salvo pela moralidade pessoal deleB

!ever%s ter um #alvador para te confortar no sofrimento e na hora da morte,e poder% o judeu dispens%.CoB >ora de Gristo, a quest/o n/o é o que o homemtem; mas é o que ele n/o tem" #e um homem estivesse numa sala cheia deprateleiras repletas de frascos de todo tipo de remédio, que proveito ele teriase o único remédio que poderia salvar sua vida n/o estivesse l%B GNue% )e% oil+o )e% a vida !ue% 'ão )e% o il+o de (eus Pseja de elevada moral,douto, ou de influnciaQ 'ão )e% a vida C1 João :1D ?oc di79 MGomcerte7a (srael est% desamparado; e n/o é dito que tam<ém est% sem solu*/oBN6orventura n/o di7 !eus9 MA tua ferida é incur%vel; a tua cha&a é dolorosaN; enovamente no verso quin7e9 GTua dor i'cur/vel Pela 2ra'deza de )ua%aldade6 CJere%ias 30:1 

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#im, completamente desamparado e sem solu*/o do ponto de vista humano;mas averi&@emos e vejamos9 n/o encontraremos estas palavras no voca<ul%riode !eus" !esamparadoI #em solu*/oI . G Es)/ a G%ão do SE"#$R 'ão es)/e'col+ida& *ara !ue 'ão *ossa salvar5 CIsa@as :1; !eus tam<ém di7através do profeta Jeremias, a respeito deste assunto9 GEis !ue eu sou o

SE"#$R& o (eus de )oda a car'e acaso +averia al2u%a coisa de%asiadodi,@cil *ara %i%5 CJere%ias 3D:D7; G?la%a a %i%& e res*o'der-)e-ei& ea'u'ciar-)e-ei coisas 2ra'des Pou escondidas, ou fortes, ou inacessveisQ e,ir%es !ue 'ão sa4es CJere%ias 33:3 MA tua ferida é incur%vel; a tuacha&a é dolorosaN, di7 o homem" GPor!ue )e res)aurarei a sa8de& e )ecurarei as )uas c+a2as& diz o SE"#$R CJere%ias 30:17

!essa forma n/o é culpada a (&reja de Gristo de limitar o M#anto de (sraelNB$la n/o tem sido culpada de ceticismo e descren*a na declara*/o do Apóstolodos Fentios, que Mo $van&elho é o poder de !eus para salva*/o" " " primeirodo judeuNB 8omanos 9191W Euem fala de falta de esperan*a por parte de!eus na quest/o de salva*/o do pecadorB 6rocure e vejaI Jesus porventuradescartou al&um caso que estivesse além do seu poder de curarB Huitos casossem esperan*as de cura vieram a Jesus quando $le esteve neste mundo"ouveram muitos como o do -anque de Letesda" #uponho que aquela mulherque tinha um fluo de san&ue por do7e anos, e &astou tudo que tinha com osmédicos, e n/o pode ser curada por nenhum deles, era um caso t/o semesperan*a quanto se possa ima&inar; mas ela apenas tocou a orla da #uaveste, e foi imediatamente sarada" 4lhe novamente para (srael" =estecaptulo que estamos considerando, é considerado um homem doente e semesperan*as" Euando a<rimos em Eze!uiel 37, este homem morreu" $ como

C%7aro no seu túmulo, por esta ocasi/o n/o apenas ealava mau cheiro, mas asua carne j% tinha se consumido e tudo que restava dele era um amontoadode ossos secos espalhados pelo vale"

G il+o do +o%e%& *orve')ura viverão es)es ossos5 E')ão *ro,e)izeico%o se %e deu orde% e')ão o es*@ri)o e')rou 'eles& e vivera%& e se*usera% e% *& u% erci)o 2ra'de e% e)re%o

?eja uma outra fi&ura do (srael incrédulo em omanos 11" $les s/ocomparados a ramos que<rados de uma fr%&il oliveira" 6odem esses ramosque<rados voltar a ter vida e produ7ir frutoB #im,

GE )a%4% eles& se 'ão *er%a'ecere% 'a i'credulidade& serãoe'er)ados *or!ue *oderoso (eus *ara os )or'ar a e'er)ar Por!ue& se)u ,os)e cor)ado do 'a)ural za%4ueiro e& co')ra a 'a)ureza& e'er)ado 'a4oa oliveira& !ua')o %ais esses& !ue são 'a)urais& serão e'er)ados 'a sua*r9*ria oliveira6 CRo%a'os 11:D3&DF 

GPor!ue )e res)aurarei a sa8de& e )e curarei as )uas c+a2as& diz o SE"#$R*or!ua')o )e c+a%ara% a re*udiada& dize'do: < Sião& / 'i'2u% *er2u')a*or ela CJere%ias 30:17

Aqueles que n/o est/o familiari7ados com a ln&ua ori&inal perdem muito emcompreender a for*a deste último verso" Al&uns crist/os &ostam muito do

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termo M#i/oN sendo aplicado ) (&reja, e eles falam da Mnossa #i/oN" $stesdevem ficar surpresos em sa<er que M#i/oN em he<raico si&nifica MdesertoN,Maride7N, ou como é tradu7ido em (saas 2:9: . Mlu&ar secoN" A&ora, perce<a afor*a desta ver&onhosa reprova*/o" M6orquanto Pos &entiosQ te chamaram arepudiada, di7endo9 R #i/oN,. um deserto %rido, que para nada serve, e que

por isso . Mj% nin&uém per&unta por ela"N 8Jeremias 3091S $ a&ora, por seruma por*/o de terra nada promissora, !eus a tomar% na m/o e dir%9 Go er%oeul)ar/ e ,lorescer/ co%o a rosa CIsa@as 3:1 Couvado seja !eus; $le éassim mesmoI $le usa os meios menos promissores para reali7ar os mais&loriosos propósitos"

4lhe para (srael no passado" 6or que !eus o escolheuB $ra porque eram maisnumerosos do que os outros povosB >oi por causa da sua <ondade ou retid/oB6elo contr%rio; eram os menos numerosos de todos os povos; e como Hoiséssolenemente testifica9

GSa4e& *ois& !ue 'ão *or causa da )ua us)iça !ue o SE"#$R )eu (eus )ed/ es)a 4oa )erra *ara *ossu@-la& *ois )u s *ovo o4s)i'adoC(eu)ero'%io :

Has a dure7a e o despre7o por parte de (srael deram ocasi/o para que !eusmostrasse o #eu poder e a #ua infinita &ra*a" -oda a &lória e honra ao &randeA&ricultor, que fe7 com que a pouco promissora vinha que $le tirou do $&itoflorescesse de tal maneira que9

G$s %o')es ,ora% co4er)os da sua so%4ra& e os seus ra%os se ,izera%

co%o os ,or%osos cedros Ela es)e'deu a sua ra%a2e% a) ao %ar& e osseus ra%os a) ao rio CSal%o B0:10&11

6ode vir al&o <om de #i/oB #im9 um A<ra/o, um Hoisés, um !avi, um (saas,um 6aulo U um GristoI

GéusI =um momento de ira de !eus, este jardim do #enhor tornou.se murcho,como que casti&ado por um forte vento" M4 javali da selva a devasta, e asferas do campo a devoram"N Ghamaram.no de MrejeitadoN, di7endo, MR #i/o,j% nin&uém per&unta por ela"N; mas o mila&re do passado ainda se repetir% ecom maior intensidade" #i/o est% nas m/os de !eus, e ainda se tornar% Ma

perfei*/o da formosuraN 8#almo :092; e a infrutfera fi&ueira novamenteMflorescer% e <rotar% (srael, e encher/o de fruto a face do mundo"N 8(saas2S9W

Has, al&uns dir/o, a restaura*/o e a convers/o de (srael, de acordo com o quevimos, é uma o<ra que só ser% reali7ada pelo poder de !eus" Eual deve ser,ent/o, a atitude da (&reja em rela*/o a issoB 4 que podemos fa7erB R verdade,a restaura*/o de (srael n/o depende do que possa fa7er o homem, MAqueleque espalhou a (srael o con&re&ar% e o &uardar%, como o pastor ao seure<anho"N !eiemos isso nas m/os !aquele em cujo poder somente est/o ostempos e as esta*+es, e cujos conselhos e propósitos permanecem parasempre, e n/o dependem do esfor*o nem dos meios do homem" $m<ora !eusproclame especialmente o fato da restaura*/o de (srael )s na*+es &entlicas,

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e )s ilhas distantes, mostrando.lhes que é importante sa<er deste fato, aindaassim em lu&ar nenhum $le ordena que fa*am qualquer coisa a respeito disso"=ovamente, a convers/o U seja de indivduos, de na*+es, de judeus ou &entiosU é uma o<ra que só o poder de !eus pode reali7ar" (sso, porém, n/o si&nificaque a (&reja de Gristo tenha que cru7ar os <ra*os, como vem fa7endo por

todos esses séculos, sem fa7er quase nada" Eual deve ser a sua atitude paracom (srael, est% plenamente mostrada na 6alavra de !eus"

1(eve ser u%a a)i)ude de oração ?oc que ser um dos que lem<ram ao#$=4B $nt/o ou*a o que ele manda9

GV9s& os !ue ,azeis le%4rar ao SE"#$R& 'ão +aa desca'so e% v9s& "e%deis a ele desca'so& a) !ue co',ir%e& e a) !ue *o'+a a Jerusal% *orlouvor 'a )erra CIsa@as :&7

Eue haja desejo no cora*/o e fervorosa ora*/o a !eus em favor de (srael paraque seja salvo" . GIr%ãos& o 4o% deseo do %eu coração e a oração a (eus*or Israel *ara sua salvação CRo%a'os 10:1 $ se voc n/o sa<e comoorar so<re esta quest/o, !eus mesmo fornece um modelo de ora*/o por (srael9

GPor!ue assi% diz o SE"#$R: ?a')ai so4re Jac9 co% ale2ria& e eul)ai *orcausa do c+e,e das 'aç;es *rocla%ai& ca')ai louvores& e dizei: Salva&SE"#$R& ao )eu *ovo& o res)a')e de Israel CJere%ias 31:7

Aqui vemos compai/o e &ratid/o pelas maravilhosas <n*/os que rece<emosatravés deles como um canal" $ste claro mandamento de !eus j% fe7 seucora*/o orar desta maneira pelo po<re (sraelB

 

D (eve ser u%a a)i)ude de serviço Euando $7equiel foi levado pelo $spritode !eus até aos Mossos secosN na vis/o do vale, o #enhor lhe fe7 umaper&unta9 M>ilho do homem, porventura viver/o estes ossosBN $ a resposta do

profeta foi9 M#enhor !$O#, tu o sa<esIN; como quem di79 M Gertamente est%além do poder do homem fa7er o que quer que seja, nesta situa*/o" A d%divada vida, seja fsica ou espiritual, é prerro&ativa -ua e do -eu poder; somente-u poder%s fa7.lo U 4h, #enhor !$O#, tu o sa<esIN

Has a se&uir veio uma ordem do &rande !eus que deve ter parecido estranhaao profeta" #im, disse Jeov%, a vida é prerro&ativa Hinha, e vou conced.la9MAssim di7 o #enhor !$O#9 $is que eu a<rirei os vossos sepulcros""" $ porei emvós o meu $sprito, e vivereis"N -odavia, filho do homem, h% al&o que ter%s defa7er, para que a vida que $u somente posso conceder possa voltar para essesossos secos9 M6rofeti7a so<re estes ossos, e di7e.lhes9 4ssos secos, ouvi apalavra do #$=4"N R precisamente isso que a (&reja tem tratado comne&li&ncia; e ainda assim fica admirada de que n/o haja rudo de ossos, de

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que n/o haja nenhum mover poderoso, ou qualquer sinal de vida entre osossos secos"

4h, crist/os que &ostam de falar da incredulidade dos judeus, e que possuemuma piedosa avers/o ao po<re (srael que n/o clama pelo nome de Gristo;

MGomo, pois, invocar/o aquele em quem n/o creramB e como crer/o naquelede quem n/o ouviramB e como ouvir/o, se n/o h% quem pre&ueBN =/o sa<eisque Ma fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de !eusBN =/o sa<eis que porséculos e séculos o evan&elho do seu próprio Hessias lhes em sido sone&ado;que o nome do Lendito #alvador tem sido <lasfemado entre eles através dasterrveis crueldades que lhes s/o perpetradas; que a ima&em de Gristo lhestem sido apresentada por aqueles que professam o #eu nome tem terrvelaparncia; e que até hoje, a despeito dos recentes esfor*os nem sempreadequados e feitos com sa<edoria, a &rande massa da na*/o judaica é deiadaem perfeita i&nor'ncia a respeito do santo nome de Gristo, e da eistncia dolivro chamado de =ovo -estamentoB

Gremos que os &entios só podem nascer de novo pelo $sprito de !eus; aindaassim esperamos que aqueles a quem o evan&elho n/o foi pre&ado venham acrer e clamar pelo nome de GristoI Aqueles que dentre (srael ouviram asmaravilhosas novas da salva*/o através do seu Hessias crucificado eressuscitado n/o deiaram de crer"

Has como, al&uns podem per&untar, esta defesa da evan&eli7a*/o dos judeusconcorda com o que foi demonstrado num captulo antes U que (srael, comona*/o, n/o se converter% até que seja restaurado e reapare*a o seu Hessias

so<re quem eles prantear/oB6orque, da mesma forma a evan&eli7a*/o de todas as na*+es &entlicas éconsistente com o pleno ensinamento da 6alavra de !eus9 que nenhuma delas,como na*/o, ser% convertida antes da volta de Gristo, e da convers/o de(srael"

=ossa incum<ncia n/o é converter qualquer povo ou na*/o, mas evan&eli7ara todos . MIde *or )odo o %u'do& *re2ai o eva'2el+o a )oda cria)ura; e osresultados desta o<ra de evan&eli7a*/o universal j% foi predita" Gom respeitoa (srael, Mu% re%a'esce')e& se2u'do a eleição da 2raçaN, ser% chamado

para <endi7er Jesus a&ora, enquanto todo o (srael ser% salvo depois, quando oedentor sair de #i/o para desviar de Jacó as suas impiedades" 8Ro%a'os11:&D $, quanto aos &entios, !eus os visitou nesta dispensa*/o pelapre&a*/o do evan&elho, M*ara )o%ar deles u% *ovo *ara o Seu 'o%eN;enquanto isso Mtodos os &entiosN s/o deiados até o tempo quando o mesmoJesus que foi levado ao céu h% de vir assim como para o céu o vistes ir"

4h, meus companheiros crist/os, resta pouco tempoI J% eistem sinaisa<undantes de que o disperso e ne&li&enciado (srael estar% voltando para asua terra a fim de em <reve passar pela prova de fo&o que o a&uarda em #i/o"

Euem estar% pronto e vi&ilanteB Euem se levantar% com o aulio do #enhorcontra os poderososB Euem através de ora*+es e o<edincia ajudar% a levar a

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mensa&em do evan&elho ao po<re e disperso (sraelB GE es)e eva'2el+o dorei'o ser/ *re2ado e% )odo o %u'do& e% )es)e%u'+o a )odas as 'aç;es& ee')ão vir/ o ,i% CMa)eus DF:1F

GX *ro,u'didade das ri!uezas& )a')o da sa4edoria& co%o da ci.'cia de

(eus6 Nuão i'so'd/veis são os seus u@zos& e !uão i'escru)/veis os seusca%i'+os6 Por!ue& !ue% co%*ree'deu a %e')e do Se'+or5 ou !ue% ,oiseu co'sel+eiro5 $u !ue% l+e deu *ri%eiro a ele& *ara !ue l+e seareco%*e'sado5 Por!ue dele e *or ele& e *ara ele& são )odas as coisas2l9ria& *ois& a ele e)er'a%e')e A%% CRo%a'os 11:33-3

__________________________$ste é um captulo do livro (srael in the 6lan of Fod, do incio do século ``"

#o<re o Autor9!avid Laron 81T::.12W nasceu na ússia e foi criado na sua famlia judaica"!epois de sua convers/o a Gristo, ele co.fundou -he e<re -estimonK to(srael, em Condres" $screveu numerosos livros, incluindo -he #hepherd of(srael and is #cattered >locb, -he #ervant of Jehovah, -he Ancient#criptures and the Hodern Je, e -he ?isions and 6rophecies of Zechariah"