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PAPEL COMUM PAPEL TRATADO Quanto eles influenciam no consumo de tinta? PAPEL COMUM PAPEL TRATADO Nós Testamos Prensa de canetas, da Advance Metal Printer Administração Análise dos custos e formação do preço de venda IISSN 2175-0335 Ano XX - Janeiro 2015 - Edição Nº 225

O Serígrafico - Edição 225 - Janeiro

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Revista O Serígrafo, 225

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Nós TestamosPrensa de canetas, da Advance Metal Printer

AdministraçãoAnálise dos custos e formação do preço de venda

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Índice

O Serigráfico - Edição 225 - Janeiro de 2015www.oserigrafico.com4

Realização:

Image Editora e Comércio Jornal Técnico Informativo e Educativo

Av. Profº José Barreto, 91 - Sl 27 - CJ 02 Centro - Cotia/SP - 06703-010

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Comercial:Claudilei Simões de [email protected] Mari de [email protected] [email protected]

Editorial:Patricia [email protected]

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Capa:Anderson Vé[email protected]

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expediente

O jOrnal O SerigráficO nãO Se reSpOnSabiliza pelO cOnteúdO dOS anúnciOS. OS artigOS aSSinadOS SãO da reSpOnSabilidade de SeuS autOreS.

a reprOduçãO parcial Ou tOtal é permitida mediante autOrizaçãO pOr eScritO dOS editOreS.

patricia [email protected]

editorial

patricia SOuSa é jOrnaliSta e editOra dO jOrnal O SerigráficO

Jeitinho brasileiro

04 EditorialJeitinho brasileiro

14 Matéria dE CapaPaPel tratado X PaPel Comum

12 adMinistração - Wilson GiGlioanálise dos Custos e formação do Preço de venda

15 passo a passoPoliCromia Com Plastisol maChine

26 aGEndaCursos, eventos, WorkshoPs, feiras

06 lançaMEntosXeroX, akad, durst

08 nós tEstaMosPrensa de Canetas, da advanCe metal Printer

16 artiGo téCniCodifiCuldades do novo Padrão internaCional de Cores

18 MErCadooutsourCing de imPressão: vantagens Para Pequenas, médias e grandes emPresas

08 MarkEtinGhotel em sP ganha faChada que muda de Cor Conforme qualidade do ar

08 MErCadoriCoh amériCa latina anunCia término de Contrato de distribuição Com simPress

20 sustEntabilidadEalPhagraPhiCs são José dos CamPos Cria eCo bags Com reaProveita-mento de lona de banners

20 sustEntabilidadEklabin é reConheCida Como referênCia mundial em adoção das melhores PrátiCas florestais

26 ondE CoMprarClassifiCados

10 Coluna - HajiME otsukaComo reCuPerar o quadro da tela

20 sustEntabilidadEsuzano PaPel e Celulose assina ProtoColo agroambiental Com governo do estado

22 artiGo - tHoMaz CazparyvoCê está PreParado Para ‘enCarar’ o novo ano de 2015?10 Coluna - sinval liMa

se ninguém fala...

O ano é novo, os problemas são anti-gos, a crise no país continua pulsante, mas nada como ser “brasileiro e não desistir nunca”!

Já ouvi muita gente criticando o nosso jeitinho brasileiro e realmente ele às vezes é usado pra levar vantagem sobre os ou-tros, mas no geral, é a nossa maior qualida-de. É o nosso jeitinho que nos faz ter jogo de cintura, flexibilidade e coragem para enfrentar todas as crises que o nosso país já passou. E não, não foi Fernando Henri-que, Lula ou Dilma que fizeram nosso país crescer. Fomos nós, brasileiros, com nossa garra e vontade de fazer melhor.

Somos nós que a cada dificuldade, a cada crise, a cada “paradeira” no mercado, encontramos soluções práticas e objeti-vas para driblar as dificuldades do país e seguir em frente, fazendo com que a eco-nomia girasse de novo e tirando o país do buraco. O mérito é todo nosso!

E é essa gana de fazer melhor, de ven-cer e de ultrapassar os obstáculos que nos faz confiantes e esperançosos de que 2015 vai ser melhor. E vai ser mesmo, por-que nosso momento de ter medo, de nos retrairmos e de esperarmos pra ver no que vai dar, já passou. Agora é hora de acreditar de novo, de apostarmos alto e de usarmos todo o nosso jogo de cintu-ra para fazermos o país andar de novo – como já fizemos tantas outras vezes.

A economia está ruim, o desempre-go bate à nossa porta, a inflação está nos corroendo, nossos impostos são os mais altos do mundo. Mas sabemos que reside dentro de cada um de nós a capacidade de enfrentar – e vencer – esses inimigos!

Que 2015 seja um ano marcado pela coragem de acreditar que tudo vai ser di-ferente. Porque sempre que acreditamos somos capazes de mudar o mundo – co-meçando por nós mesmos!

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Xerox traz iPrint eVolution

Xerox iPrint é conhecida por sua evolução, flexibilidade e escalabili-dade – exigências do ambiente de impressão contemporâneo. A iPrint eVolution oferece às empresas outras formas de serviços de impressão, ca-pitalizando e maximizando o poten-cial de crescimento do negócio de impressão com tecnologia de jato de tinta.

Flexível o suficiente para lidar com papéis comuns não revestidos e re-vestidos de alta qualidade para jato de tinta, este dispositivo piezoelétri-co de produção, com tecnologia de pontos sob demanda, trabalha em velocidades de até 3.628 páginas A4 por minuto, oferecendo alimentação contínua em rolo com largura de até 50 centímetros.

Tecnologia de velocidade variável patenteada – possível graças à arqui-tetura que pode trabalhar desde de 2 até 4 cabeças de impressão - man-tém a máxima qualidade de imagem quando há aumento ou diminuição da velocidade de impressão. Esta es-calabilidade duplica a produtividade em uma única plataforma e entrega impressões mais úteis e vendáveis dia após dia.

Para uma maior produtividade e automação, o fluxo de trabalho Fre-eFlow® pode ser integrado com as impressoras iPrint, suportando todos os principais formatos de dados, in-cluindo PDF, PS e IPDS em uma plata-forma única. Prestadores de serviços de impressão podem facilmente ex-pandir suas ofertas de aplicações nos mercados transacional, promocional, embalagens, editorial, mala-direta e materiais publicitários.

As características adicionais da eVolution incluem:

• Qualidade de impressão ajus-tável – evolução para atender às necessidades específicas de cada

aplicação com três resoluções de im-pressão: 600 x 360, 600 x 600 e 600 x 1200 dpi. A excepcional qualidade de impressão é obtida com a tecnologia do tamanho de ponto variável.

• Configuração modular e es-calável – protege o investimento nas impressoras com a capacidade de atualização tecnológica, cor (até seis) e volume do ponto (até cinco configurações).

• Flexibilidade de mídias e tintas – permite maior tempo de utilização usando a próxima geração, tintas com pigmentos de alta densidade em pa-péis de baixo custo, tratados para jato de tinta ou papéis de baixa gramatu-ra, minimizando o desperdício e ciclos de limpeza.

• Três opções de controladoras - iPrint iController suporta fluxos de tra-balho IPDS para impressão em alta ve-locidade, trabalhos de dados variáveis que podem ser atualizados facilmen-te seguindo ajustes de configuração, enquanto o iPrint iFlow, uma solução RIP e fila baseada em um computador PC, promove fluxos de trabalho em PDF e PostScript. O Servidor de im-pressão Xerox FreeFlow também já está disponível para a iPrint eVolution TED 24.

www.xerox.com

Durst apresenta novo portfólio para impressão digital em tecido

A Durst anunciou novidades para sua li-nha de impressoras digitais UV inkjet para o segmento têxtil. Os visitantes da Heimtex-til 2015, que aconteceu em Frankfurt, Alema-nha, de 14 a 17 de janei-ro, puderam conhecer novas soluções da linha Durst Kappa, tais como a Kappa 320 (com largura máxima de 330 cm) e Kappa 180 V2, e da família Rhotex, equipamentos voltados ao chamado segmento softsignage, cujo destaque é o modelo Rhotex 180 TR, uma impressora com tecnologia dye sublimation com capacidade para al-tos volumes sem necessitar de pré ou pós-tratamento dos tecidos. Também esteve em exibição a Rhotex HS, outro destaque da linha.

Com a nova Rhotex 180 TR, a Durst lança um novo patamar para impressão têxtil, cuja palavra de ordem é descom-plicar. “A Durst é líder na fabricação de máquinas de impressão digital de gran-des formatos, tanto para o segmento cerâmico, como para segmentos como embalagens, etiquetas, impressão so-bre vidro, tijolos e outras mídias. E, desde que ampliamos nossa atuação para o setor de impressão têxtil em 2010, já acumulamos 130 instalações de

equipamentos no mundo todo. Hoje, nossos clientes podem imprimir não somente produtos em tecido conven-cionais, como também itens para pro-paganda e comunicação, como objetos de sinalização, bandeiras, backdrops, itens decorativos e muitos outros pro-dutos”, disse Christoph Gamper, CEO da Durst.

Assim como outros modelos de im-pressoras Durst, a Rhotex 180 TR utiliza tintas livres de VOC (componentes or-gânicos voláteis) e pode ser usada na confecção de produtos em poliéster e diversos outros tipos de materiais. Pos-sui largura máxima de impressão de 185 cm e vem equipada com o inova-dor sistema de cabeçotes Durst Quadro S, que permite obter resolução de 1200 dpi a uma velocidade de 200 m2/hora.

www.durst.com.br

Para uma maior produtividade

e automação, o fluxo de trabalho

FreeFlow® pode ser

integrado com as impressoras

iPrint

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lançamentoS

AKAD LANÇA NOVACUT LASER L9060A AKAD amplia sua linha de equipa-

mentos ao trazer para o Brasil mais uma opção versátil e de alta capacidade, o equipamento de corte e gravação a la-ser com a praticidade da Novacut Laser L9060. Robusta e acessível, o equipamen-to é uma importante novidade para de-mandas variadas de clientes que buscam ampliar sua capacidade de produção ou produzir novos produtos. Com área útil de corte de 900mm x 600mm, abre perspec-tivas para mercados como de sinalização, comunicação visual, serigráfico, indústria têxtil, e de brindes promocionais. Um dos destaques deste modelo é a potência do laser de 80W.

É capaz de realizar trabalhos com pre-cisão em materiais como MDF, acrílico, couro, tecidos, entre outros homologados pelo fabricante. Relativamente compacto

levando em conta sua capacidade, esse equipamento de porte industrial possui sistema de compressão e exaustão de ar, além de refrigeração do tubo do laser. A velocidade máxima de movimentação do carro chega a 64.000mm/min.

www.akad.com.br

Page 7: O Serígrafico - Edição 225 - Janeiro

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1500mm x 100m

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1110mm x 100m

1070mm x 100m

1000mm x 100m

910mm x 100m

610mm x 100m

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Evite

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transferênciaFANTASMASMedida disponível

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FOLHAS

Indicado

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PEQUENOS

FORMATOS

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Hotel em SP ganha fachada que muda de cor conforme

qualidade do ar

O hotel WZ Jardins, localizado na região central de São Paulo, ganhou uma fachada inusitada. Coberto por luzes de LED, o edifício muda de cor conforme a qualidade do ar e a quan-tidade de ruídos sonoros. A novidade já está em funcionamento desde de-zembro de 2014.

O projeto de modificar a tradicio-nal fachada do edifício é do arquiteto Guto Requena. Ele transformou uma estrutura antiga, datada da década de 70, em um sistema altamente tec-nológico. Para que isso fosse possível, foram necessários dois anos de pes-quisa, conforme informado pelo site Arch Daily.

Além da estética, as cores fun-cionam como uma forma de comu-nicação. Através dos sensores ins-talados no prédio, sons comuns à cidade de São Paulo, como buzinas,

sirenes, frenagem de carros e, até mesmo o barulho do vento, são per-cebidos e promovem a mudan-ça na coloração de acordo com o que foi identificado.

Esta também pode ser uma ferra-menta para que as pessoas que pas-sam pelo local saibam como está a qualidade do ar. Quando a região está muito poluída, a fachada do prédio tende a ganhar tons avermelhados. Quanto melhor a qualidade do ar, mais frias as cores se tornam, puxan-do para o verde e roxo.

O edifício está localizado na Ave-nica Rebouças entre a rua Oscar Freire e Alameda Lorena, quem passar pelo local também pode interagir com o edifício através de um aplicativo para celular disponível para Android.

Fonte: Ciclo Vivo

nóS teStamoS

mercado

marketing

Prensa de canetas, da Advance Metal Printer

Recentemente, adquiri uma prensa de canetas da Advance Metal Printer. Como vo-cês já sabem, tenho um pequeno negócio de personalizações e vi nesse equipamento a oportunidade de entrar num novo ramo que até então eu não havia vislumbrado: o mer-cado de brindes.

É fato que a concorrência é grande e já existem diversas empresas grandes e com preços ótimos no mercado – difícil competir para quem é pequeno como eu -, mas eu sa-bia também que existia uma lacuna que as grandes empresas de brindes não atendem – a das pequenas empresas que só precisam de 50 canetas ou menos. E como os grandes brindeiros só trabalham com grandes quan-tidades, estava aí a oportunidade!

Equipamento relativamente barato, a prensa de canetas é uma excelente oportu-nidade para quem quer iniciar um negócio próprio. Claro que esse não é o único equi-pamento que compõe o pacote, já que você precisa também de uma impressora a laser para imprimir o papel – que também tem que ser específico para esse fim. Mas juntan-do tudo, ainda assim é vantagem empreen-der nesse ramo, especialmente se você focar em quantidades menores.

A prensa é extremamente fácil de ope-rar. Tem um suporte na parte de baixo onde você encaixa a caneta, que pode ser de di-versos diâmetros (consulte manual). A par-te de cima, que é ligada à alavanca, é onde você ajusta a pressão da prensa através de uma rosca, o que pode ser feito com a mão mesmo, dispensando o uso de ferramentas. O painel eletrônico conta com programação de tempo e temperatura – também muito

simples de operar - e um sinal sonoro avisa quando o tempo programado zera.

Depois que você ajusta a pressão correta para o diâmetro da caneta que vai usar, o pro-cesso é todo muito simples e rápido. Basta ir trocando as canetas e personalizando uma a uma, mas como o tempo de prensagem para esse material é pequeno – por volta de 10 segundos, variando de caneta para caneta – você personaliza tudo muito rápido.

A única ressalva é que você ajuste a pres-são para um tipo de caneta e faça várias de uma vez, ou espere esfriar para reajustar para outros diâmetros, pois a rosca de pres-são esquenta e você pode se ferir se tentar rosquear com a prensa quente.

Para finalizar, sugiro que você faça tes-tes com vários papéis existentes no merca-do, pois encontrei muitas dificuldades com relação a isso – o que abordarei na próxima edição. Também é prudente pesquisar antes de comprar a sua impressora a laser, já que os diversos modelos e preços – tanto do equi-pamento, quanto dos toners – vai influenciar diretamente no seu lucro. Nem sempre a im-pressora que é mais barata é a que oferece melhor custo x benefício.

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Ricoh América Latina anuncia término de contrato de distribuição com Simpress

empreSa mantém projeçõeS de creScimento no paÍS

A Ricoh América Latina anunciou re-centemente o término do contrato de distribuição que mantinha com a Sim-press. A empresa passa a não mais distri-buir produtos e serviços Ricoh no Brasil. Essa mudança não altera a estratégia de atuação da Ricoh no país, que segue

normalmente, inclusive com projeções de investimento e crescimento.

A subsidiária do grupo, a Ricoh Brasil, será responsável por manter e reforçar a relação comercial com todas as revendas e clientes diretos que desejam ter a Ricoh

como parceiro.

A Ricoh Brasil apresentou exponen-cial crescimento nos últimos anos, atuan-do através de canais diretos de vendas e de sua extensa rede de revendedores, a qual abrange todo o território nacional. A

empresa continuará a investir no merca-do brasileiro se comprometendo a man-ter um relacionamento de longo prazo e de sucesso com seus revendedores e clientes.

www.ricoh.com.br

Page 9: O Serígrafico - Edição 225 - Janeiro

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Page 10: O Serígrafico - Edição 225 - Janeiro

coluna

Hajime [email protected]

Hajime OtSuka é diretOr dO SHOpping Screen

Como recuperar o quadro da tela

Os quadros mais usados no mer-cado são os de madeira e os de alu-mínio. Quando usamos a tela para fazer o trabalho de impressão em camiseta, placa, painel, brinde, ou qualquer aplicação usando o silk screen, essa tela fica no estoque e, se o cliente não vai fazer outro pedi-do igual, essa tela fica perdida, sem uso, dinheiro parado.

Podemos reciclar essa tela de várias maneiras, dezenas de vezes. Quando não for possível usar a tela por inteiro com o náilon esticado, poderá usar somente a armação, de madeira ou de alumínio.

Quando ela estiver inteira, você poderá recuperar a tela com pro-dutos que existem no mercado, conhecidos como recuperadores de emulsão. Temos vários fabri-cantes no mercado. Informe-se a respeito.

Se a tela estiver danificada, po-demos limpar o quadro de madeira ou alumínio e reaproveitá-lo, esti-cando outro tecido nele.

Feita a recuperação da tela usan-do o produto correto, você poderá gravar outro desenho para o novo trabalho, também recuperando

dezenas de vezes ate o tecido rom-per ou aparecer furos na tela.

Quando a tela é muito grande e não houver como usá-la novamen-te, você poderá usar o náilon que estiver em bom estado em telas me-nores. Espalhe as telas de tamanho mais utilizado dentro dela e prense a tela grande em cima delas. Como a tela já esta tensionada, é só colar se o quadro for de alumínio ou gram-pear se o quadro for de madeira.

No caso da madeira, você tam-bém poderá usá-la para montar quadros de tamanhos menores, rea-proveitando a madeira e ajudando a não derrubar mais árvores.

Fazendo isso, você economizará e diminuirá o custo da sua tela, dei-xando de comprar um quadro novo e ajudará a natureza.

O Serigráfico - Edição 225 - Janeiro de 2015www.oserigrafico.com10

Sinval lima é diretOr da briSk

Sinval [email protected]

coluna

Pausa para uma inspiração... Afinal, estamos em 2015. Inspiração profunda porque esse ano promete ser inspirador. Se você precisa ter paciência, você inspira e se está feliz, se inspira, então vamos nos inspirar para dar graças aos nossos he-róis. Podemos imaginar que estamos em um grande parque de diversões em que tudo é fantasia e aos nossos olhos nos deixa muito feliz. Nesse parque de diver-sões, não existe abismo e estamos todos seguros. Nossa história começou há um bom tempo atrás e chegamos no auge da diversão quando tudo ficou Collor-ex para depois ficar Lulla-ex. Aliás esses dois grandes heróis foram de grande inspira-ção para todos os heróis que surgiram nos últimos tempos.

Hoje o maior parque de entreteni-mento que o Brasil possui chama-se Pe-troland e conta com inúmeras atrações para divertir seu público. A atração prin-cipal realmente é muito inspiradora e faz parte do espetáculo há algum tempo. Dillmax, a artista principal, faz peripécias, piruetas e contorcionismo para defender seus amiguinhos que gostam muito de Din-din, um papel muito interessante que permite fazer troca-troca por um monte de coisas boas como carrinhos alemães, italianos e ingleses, aviõezinhos bem pe-quenininhos que voam bem alto e para bem longe, casinhas de três andares nos topos de predinhos com muitos ambien-tes bem arrumadinhos e muito mais. A plateia tem que fazer muito esforço para conseguir algum Din-din, mas o nossos heróis não necessitam de um pingo de sacrifício para nada. Basta serem criativos e saber fazer malabarismo.

Na Petroland existem muitos malaba-ristas, aliás muito bons, que conseguem enganar a plateia com seu truques ma-ravilhosos. Tem o DirceuZéx, um grande artista admirado por todos de sua trupe, sempre muito bem acompanhado de muitos amigos. São tantos que nos diver-tem que fica até um pouco difícil lembrar todos. Os heróis mais em evidência atual-mente são o Youssefex, o Paulo Roberto Costex, Sarney-ex, André Vargaex, João Vaccarex Neto e tem até o Quasímodo Cerverox. Não bastasse essa terra da fantasia Petroland, esse ano, inspirados

nessa maravilha da diversão, devem sur-gir outros centros de entretenimento de grande porte. O dilema moral consiste em saber qual parque é mais divertido. Correioland, Eletropauland, INSSland e outros que prometem um grande espe-táculo, com garantia de diversão a todas as plateias. Basta ligar a TV e pronto. O comando central PTland garante. Mas, como em toda diversão e fantasia, sem-pre aparece um vilão que quer acabar com a brincadeira. Tem um tal de Sergio Moro, muito mal humorado por sinal, que luta para que os nossos heróis parem de se divertir. Esse vilão faz parte de um tal de MPF, uma entidade muito sisuda que adora atrapalhar a diversão dos outros. Simplesmente quer acabar com o Lava-Jato, o melhor brinquedo da Petroland. Brincadeira isso, não?

Haja inspiração para tanta diversão, mas em 2015, além de inspirar muito, creio que teremos que suar, ralar, correr e ainda assim não chegar a lugar algum, porque com tanta diversão e inspiração, não deve sobrar nenhum Din-din pra gente. Então vamos nos inspirar, 202 mi-lhões de brasileiros e fazer jus ao velho ditado: se não pode com eles, junte-se a eles. Não pretendo anarquizar, mas é uma excelente maneira de fazer um 2015 mais inspirador.

Essa é uma estória de ficção. Qual-quer semelhança com a realidade é mera coincidência.

Feliz Ano Novo a todos.

Se ninguém fala...

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adminiStração

O Serigráfico - Edição 225 - Janeiro de 2015www.oserigrafico.com12

Análise dos custos e formação do preço de vendaTenho encontrado, na maioria das

empresas que tenho feito consultoria, um pequeno grande problema que, no final das contas, pode fazer muita diferença.

Imagine o cliente ligando para o seu Consultor de Vendas. O Consultor o aten-de durante 10 minutos. O cliente, diante de tantas dúvidas, solicita a visita do Con-sultor. O consultor entre a ida, reunião e volta a empresa "gasta" 5 horas, sendo 4 de trânsito. O Consultor fez o briefing completo, mas faltam alguns detalhes. Solicita ao encarregado de instalações que vá à empresa e faça as medições ne-cessárias para o projeto. O encarregado, com todas as ferramentas de medição (escadas, trenas, etc..) vai ao cliente e tira todas as metragens, já sabendo atra-vés do Consultor o que vai ser instalado no local. O encarregado "gasta" 6 horas, com um ajudante, entre a ida, a medição e a volta, sendo 4 de trânsito. De posse destes dados o Consultor monta o orça-mento, consulta fornecedores a respeito da matéria prima a ser utilizada, consulta valores e, finalmente, consegue terminar a elaboração do orçamento, investindo mais 2 h para isso e, finalmente, envia ao cliente para aprovação.

Caso 1) O cliente acha muito caro e diz que agora não vai fazer, vai deixar mais pra frente.

Neste caso quem é que paga toda esta mão de obra, encargos, combustível, tempo?

Caso 2) O cliente aceita mas quer um desconto de 10%.

Neste caso, estes 10% já foram computados no orçamento? Ou este

percentual é metade do lucro que voce queria? Ou se tirar estes 10% você só vai "trocar figurinha"?

Caso 3) O cliente aceita e concorda com o valor, aprovando o orçamento.

Você se lembrou de inserir todo o pré-processo ou pré-orçamento para cobrar do cliente ou não? Qual o valor total de todas as horas, combustível e ligações que foram feitas?

Infelizmente nos sistemas que tenho analisado nenhum deles comporta esses fatores com tantos detalhes, e aí eu me pergunto: como é que as empresas, nes-tes casos, estão fazendo?

Na minha opinião, quando solicitado este tipo de serviço, a empresa já deve ter regras claras para o cliente, informando-o da cobrança do tempo e combustível, mesmo que o orçamento não seja apro-vado (e principalmente neste caso). Já vi acontecer casos onde o cliente aproveita este orçamento que você enviou e leiloa o trabalho com outra empresa do mesmo ramo, conseguindo um valor bem menor. E todos sabemos que isso é fácil, não é mesmo?

Por quê? Simplesmente porque a maioria das empresas do ramo quer ga-nhar o seu cliente e, para isso, não medem esforços, mesmo que tenham prejuízo na elaboração do projeto.

Gostaria de saber a opinião de vocês, leitores, com relação a este assunto. Sei que se informar o cliente que ele, apro-vando ou não, terá que pagar R$ XXX para o levantamento do projeto é quase

que impossível; poucos iriam aceitar. Por outro lado, se você não cobra e o cliente não aceita o orçamento voce "perde", li-teralmente, o tempo e o combustível que investiu. Se o cliente aceita, você pode inserir este valor como outros serviços mas, neste caso, você vai cobrar o valor de custo do que gastou ou já vai inserir este valor como sendo custo + lucro?

Outro fator, que gostaria de chamar a atenção de todos, é: como você calcula sa-lários + encargos na sua empresa? Tenho visto, na maioria das empresas, que este cálculo é feito totalmente errado. Não consideram 1/12 avos do 13º salário, 1/12 + 1/3 das férias, 8% do FGTS e outros.

Diante deste fato informo o percentu-al que deve ser acrescido ao salário refe-rente a Encargos Sociais:

- Empresas não optantes pelo Simples Nacional - 112,25%

- Empresas optantes pelo Simples Na-cional - 69,21%

Vocês já devem ter lido a matéria an-terior, a respeito de custos, que escrevi no ano passado e esta aqui tem a finali-dade de complementar a mesma. O que

mencionei aqui deve servir para você repensar no que está cobrando e se está fazendo o cálculo correto para encontrar o seu preço de venda. Posso afirmar que quando se trata de custos o estudo do mesmo deve ser muito bem elaborado, conforme já afirmei em outras ocasiões, já encontrei empresas tendo prejuízo em vários produtos e lucro em apenas dois.

Vários empresários se perguntam: vendo bem, faturo bem, mas no final do mês não sobra ou falta dinheiro, onde está o erro? Respondo: provavelmente no custo e na forma de administrar a sua empresa. Se você não tem controle, não tem nada e, provavelmente, está perden-do em algum lugar ou muitos lugares; são aquelas "torneirinhas" pingando que você até vê, mas deixa para arrumar depois.

Todo cuidado é pouco na hora de fazermos estes cálculos, deve-se pensar em tudo, em todas as alternativas, ter um preço para balcão e outro para serviços externos, não se deve esquecer nunca de agregar os valores de pré-orçamento no valor total do mesmo e devemos pen-sar: vamos cobrar este valor mesmo que o cliente não aprove ou vamos absorver com o nosso lucro no final do mês? Qual a sua opinião?

*Wilson GiglioOrganizador de Empresas e de Pessoas, Consultor em Gestão Empresarial, Especialista em empresas de Comunicação Visual,

Cursos EAD exclusivos: www.parceirodosempresarios.com.br www.wilsongiglio.com.br

Posso afirmar que quando se trata de custos o estudo do mesmo deve ser muito bem elaborado, conforme já afirmei em outras ocasiões, já encontrei empresas

tendo prejuízo em vários produtos e lucro em apenas dois.

*WilSon giglio

Page 13: O Serígrafico - Edição 225 - Janeiro

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O Serigráfico - Edição 225 - Janeiro de 2015www.oserigrafico.com14

matéria de capa

PAPEL TRATADO X PAPEL COMUMJá estamos no “Ano Novo” e daqui

a pouco já é carnaval!!! E nós segui-mos com os trabalhos, mesmo por-que não podemos parar ...

E já pensando no carnaval, vamos falar um pouco de Papel Tratado e Pa-pel Comum.

Hoje existem vários papéis para sublimação, de várias qualidades e vários custos. Geralmente o que acon-tece nesse mercado é uma “guerra de preços”, todos querem diminuir os custos envolvidos e ter um excelente resultado final. Ninguém está inven-tando a roda, é a mais pura realidade.

Quando se faz um perfil de cores para um determinado material, leva-se em conta as características físicas do material, capacidade de absorção da tinta, consumo de tinta, resultado da qualidade de impressão e, lógico, o custo de tudo isso depois de finali-zado o trabalho.

Pois bem, quando utilizamos um papel comum, no caso da sublimação, temos que aumentar significativa-mente a carga de tinta e nem sempre

temos um bom resul-tado final.

Mas por que isso?Utilizando o papel

comum, a tinta depo-sitada pela impresso-ra, querendo ou não, é absorvida para dentro das fibras do papel. Isto quer dizer que toda a tinta impressa neste papel não será transferida 100% para o tecido desejado e, com isso, podem ocor-rer variações nas cores finais do produto.

Outro ponto que também é impor-tante: utilizando mais carga de tinta no pa-pel comum, corre-se um risco muito alto do papel ficar “ensopado” de tinta e enrugar na mesa de impressão e, consequentemente, “raspar” a cabeça de impressão, assim diminuindo a vida útil dessa peça, que é uma das partes mais caras de um equipamento, isso se não for a mais cara, tirando somente alguns modelos de placas e fontes dos equipamentos.

Existe também um detalhe impor-tante: ao se imprimir grandes quan-tidades, entra em funcionamento o Take-up ou Rebobinador, dependen-do da qualidade do papel utilizado na impressão, quando se rebobina pode acontecer do material não estar total-mente seco, porque a tinta penetrou na fibra do papel e existe uma grande chance do material impresso “man-char” devido à pressão do rolo impres-so com a pressão do Rebobinador.

Papel TratadoComo o nome já diz, o papel tra-

tado tem uma fina camada de “ver-niz” que não deixa a tinta penetrar nas fibras do papel. Mas para que isso

realmente serve na prática?

Com o papel tratado temos uma real economia no consumo de tinta, cores mais vivas e o mais importante, toda a tinta depositada pela cabeça de impressão é transferida totalmen-te para o tecido desejado, aumentan-do consideravelmente a qualidade do trabalho final, especialmente em cores chapadas.

Outro ponto é que praticamente não temos problemas com “enruga-mento” na mesa de impressão, ou seja, você não precisa ter uma carga de tin-ta elevada, lembre-se que ele tem um “verniz” que segura a tinta e não deixa penetrar nas fibras do papel.

Por outro lado, a Geração de Perfil de Cores também se torna uma tare-fa menos complicada de se fazer, por incrível que pareça! E também conse-guimos aproximadamente de 15% a

* Cesar Augusto Rancura é especialista de produto em equipamentos de impressão digital. Contato: [email protected] / skype: Rancura / 11 99921 1509

* ceSar auguSto rancura

20% em economia. Já presenciei oca-siões em que essa diferença chegou a 32% a menos de tinta.

Agora fica a pergunta: colocando to-dos os dados na ponta do lápis - valor do litro da tinta (independente da marca), valor do metro do papel tratado e não tratado - qual seria o resultado disso?

Em conversa com alguns proprietá-rios de equipamentos de grandes Bu-reaus de Impressão, chegamos à con-clusão de que o uso de papel tratado vale mais a pena, pelo simples fato da economia de tinta e consequentemen-te redução de custos de produção.

Porque você aumentaria a carga de tinta para utilizar o papel comum se com o mesmo valor da tinta utili-zada em um papel tratado teria mais redução de custos? Uma boa pergun-ta para refletir.fOtO: ampla

Page 15: O Serígrafico - Edição 225 - Janeiro

paSSo a paSSo

PASSO 01:Este é um processo de policromia

"úmido sobre úmido" impresso em fundo escuro com um carrossel automático TAS Hawk Compact 6E. No painel de controle pode-se programar o número de passa-das de cada cor.

O Serigráfico - Edição 225 - Janeiro de 2015www.oserigrafico.com 15

PASSO 02: Utilizamos a Linha Plastisol Machine

específica para máquinas e telas de 90 de fios/cm. A primeira impressão é o Plasti-sol Machine Branco Alta Cobertura com 3 passadas.

PASSO 03:Com uma impressão automática, a

perda de qualidade nas retículas é míni-ma e a uniformidade da impressão fica perfeita.

PASSO 04:Depois da impressão da cor branca,

realizamos uma pré-cura com o flash cure automático acoplado a uma das estações. Esta é a única cor que precisa de uma pré-cura.

PASSO 05:Aplica-se em seguida o Plastisol Ma-

chine Mix Azul Céu com 2 passadas.

PASSO 06:Já podemos ver toda a cor do mar do

desenho. Em todas as impressões utilizar rodo de canto reto com 80 shores.

PASSO 07:A próxima impressão é o Plastisol Ma-

chine Vermelho Sangue.

PASSO 08:Com esta tela já podemos notar os de-

talhes de sangue do desenho.

PASSO 09:A quarta cor é o Plastisol Machine Mix

Azul Marinho.

PASSO 10:Agora já é possível ter uma idéia de

profundidade da estampa e a definição do tubarão.

PASSO 11:A última cor é o Plastisol Machine Pre-

to. Esta tela oferece o toque final e o som-breamento do desenho.

PASSO 12:A precisão, uniformidade de impres-

são e o fora de contato regulado são as garantias da ótima qualidade da estampa. Para finalizar, estufar a peça a 180 ºC por 3 minutos.

POLICROMIA COM PLASTISOL MACHINE

Page 16: O Serígrafico - Edição 225 - Janeiro

mike ruff

“Mudar é duro.” Sem dúvida você ouviu isto na sua vida. Bron Wolf, um dos meus fa-voritos gerentes de produção e mentor da impressão em serigrafia, é o que mais faz para levar avante o treinamento de controle de pro-cessos e de oficinas de impressão. Tanto quan-to posso me lembrar, Wolf exibiu um gráfico de John Wayne onde se lia. “A vida é dura... e é mais dura se você é estúpido.” Eu dou risada toda vez que eu vejo isso. Talvez eu ria por cau-sa de meu pai, Roy Ruff, que usava dizer, “A di-ferença entre ignorância e estupidez é: todos nós somos ignorantes sobre certas coisas, mas nós nos classificamos como estúpidos quando estamos diante de uma evidência indiscutível de fazer as coisas melhor e escolhemos conti-nuar fazendo sem mudar nada.” Mudar é duro e é mais duro quando ignoramos padrões de impressão provados e documentados.

1996: O começo da mudança épicaEm 1996 um grupo de técnicos voluntários

da indústria de artes gráficas se juntou e for-mou uma força tarefa sob a direção formal da Associação de Comunicação Gráfica (Graphic Communications Association - GCA), conhe-cida hoje como IDEAlliance, com o foco em desenvolver e documentar as linhas guia e as recomendações para litografia offset comer-cial, que podem ser usadas como uma fonte de referências para toda a indústria de impres-são. Em 1997 a primeira publicação GRACoL., Versão 1.0, foi lançada.

As linhas guia foram atualizadas tão logo o conhecimento e a experiência da indústria progrediram. Contratos de impressão come-çaram a fazer referência às linhas guia GRA-CoL., como uma medida de qualidade.

2002: SWOP, SNAP e GRACol 6 Publicadas

Especificações para Impressões Web Offset (Specifications for Web Offset Printing-SWOP) e Especificações para Produção de Anún-cios de Jornais (Specifications for Newsprint

Advertising Production – SNAP) levaram à pu-blicação dos requerimentos gerais. Logo de-pois que o grupo da força tarefa começou seu trabalho nos requerimentos gerais para grá-ficos de folhas, a primeira especificação para os Requerimentos Gerais para Aplicações em Offset Litografia Comerciais (General Requi-rements for Application in Commercial Offset Litho – GRACoL. 6) foi lançada e publicada.

Em 30 de Janeiro de 2004, a CGATS (Com-mittee for Graphic Arts Technical Standards) Comitê para Padrões Técnicos de Artes Grá-ficas, publicou a DTR004 (Direct Técnical Re-port). Este documento (DTR 004) representou o primeiro certificado de caracterização para impressão comercial nos Estados Unidos, mas ele foi rapidamente rejeitado pela comunida-de da impressão offset comercial. O comitê da GRACoL. continuou o trabalho para aperfei-çoar os requerimentos, mas houve uma falha fundamental em como as especificações de impressão foram construídas. As falhas inclu-íam a densidade e pontos alvos de Aumento do Valor de Tom - TVI (Tone Value In¬crea¬se) Aumento do Valor de Tom juntamente com os pontos alvos colorimétricos; os dois não se combinaram. A mudança é difícil, e mudar as especificações rapidamente no maior seg-mento da indústria de impressão, tem que ser vagarosa e progressiva.

A Densidade e o TVI são bons e necessá-rios na medição dos processos de controle, mas a densidade que é concordante com as antigas especificações de impressão pode produzir cores erradas. Se o valor da TVI é con-cordante com a antiga especificação de im-pressão anterior, talvez produza uma cor com um balanço de cinza fraco com qualquer cor de tinta ou mudança de cor no substrato. Mas se minha meta é colorimétrica, e eu conseguir atingir o alvo, eu estarei certo; eu não posso estar errado. Densidade e TVI (ganho de pon-to) não é exato e confiável na especificação da cor, o que foi notado e entendido pelo comitê

GRACoL. GRACoL. 6 foi uma grande promes-sa mas continuou necessitando de mudança dramática.

Novos desenvolvimentosO trabalho tem que ser feito. De 2004 a

2005, o comitê GRACoL. conduziu uma série de pesquisas de impressões. O conjunto de informações de caracterização deveria ser de especificações colorimétricas para repor a norma DTR004. Eles deveriam também desen-volver uma simples calibração e metodologia do controle de processo com pontos objetivos claros para uma melhor comparação da pro-va visual da impressão. As impressões foram conduzidas pelas firmas LAGraphico, Sandy Alexander, LP Thebault, Integrity Graphics, MAN Roland USA e Komori USA. Em adição aos resultados avaliados dessas cargas de im-pressões, dados reunidos pela Fogra das im-pressões na Europa foram também analisados e considerados no desenvolvimento dos resul-tados finais da caracterização publicados pela GRACoL. em 2007.

Nascimento da mudançaA GRACoL. Tomou o bastão da especifica-

ção e padronização da precisão visual, não a complacência numérica. GRACol. 2007 (GRA-CoL. 7) traçou novas metas para a TR004 (Re-latório Técnico) GRACoL. 6. Ao mesmo tempo, o comitê talentoso da GRACoL., aproveitou o que outras tecnologias de impressão tinham de melhor: G7. Ao mesmo tempo eles estavam desenvolvendo novos objetivos para todas as tecnologias de impressão comercial, para que todas essas tecnologias usassem os mesmos princípios. Portas foram abertas.

A boa surpresaA G7 foi rapidamente adotada pela SWOP

e outras tecnologias de impressão como a impressão em serigrafia e a impressão digital de jato de tinta. O Comitê GRACoL., ainda for-neceu a definição formal do balanço de cinza e introduziu o conceito da Curva Neutra da

Densidade de Impressão (NPDC – Neutral Print Density Curve) para os 3 tons de cinza e pre-to como uma extensão às medidas definidas pela ISSO 12647-2. Por favor, esteja certo de que a GRACoL. 2007 e a G7 não eliminaram a medição e o controle do TVI (ganho de ponto) e da densidade, mas colocaram essas medidas em destaque de que são somente ferramentas no controle do processo, não resultados métri-cos de cor.

ISO 12647-2:2004 Tecnologia Gráfica – Controle do processo de produção da separação de cores de meio tom,

provas e produção de impressões – Parte 2: Processos de Offset

Litográfico.Em 2004, os comitês TC/130 forçaram e pu-

blicaram a ISO 12647-2:2004. Desde que o subs-trato da prova e da impressão estejam exatos, as tintas exatas e o TVI forem exatos, isto está incrivelmente correto. Os novos padrões fica-ram parados no passado e seria a fonte das di-ficuldades quando tentamos seguir em frente com os padrões visuais mais progressivos.

Tenham em mente que as dores da mu-dança e o movimento lerdo dos comitês in-ternacionais não são necessariamente coisas ruins. Por isto é que a padronização interna-cional trabalha tão bem. Examinam comple-tamente, testam e avaliam, pelas melhores pessoas tecnicamente avançadas do mundo. Quando nós, como impressores e consultores, vemos alguma coisa que funciona tão bem, como as que as mudanças colorimétricas GRA-CoL. 2007 e a G7 trouxeram para a indústria, nós temos a tendência de ficar atônitos sobre isso. Eu tenho aprendido, através de meu tra-balho nos comitês, que tenho que ter um pou-co mais de paciência.

Mudanças através dos relatórios técnicos

Relatórios Técnicos (TRs –Téchnical Reports) contém uma parte crítica das es-pecificações de impressão que devem ser

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O Serigráfico - Edição 225 - Janeiro de 2015www.oserigrafico.com16

artigo técnico

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produzidas antes de uma Condição Carac-terizada de Referência de Impressão (CRPC – Characterized Reference Printing Condi-tion). Um Arquivo de Dados de Referência é submetido à ANSI, e então o padrão ANSI Standard é submetido ao ICC, o Consórcio In-ternacional de Cor (International Color Con-sortium), que produz um Perfil CRPC.

Muito pouco aconteceu nos relatórios técnicos de 1995 até 2007, mas a Figura 4 vai ajudar você a visualizar as mudanças rápidas que ocorreram de 2007 até 2013.

Referência caracterizada das condições de impressão

Referência Caracterizada das Condições de Impressão é o último degrau necessário para se mover este novo e válido Padrão ANSI criado através da TR e ISO. Notem que as mudanças de alguma forma pararam de 2007 até 2013 quando os grupos de traba-lho TC/130,. USTAG e CGATS ganharam um pequeno avanço com o pequeno passo das suas contra-partes internacionais que esta-vam satisfeitas com a condição dos padrões ISO 12647-2:2004. Sem dúvida, a herança de treinamento e certificação do padrão 12647 foi o motivo óbvio. Eles estavam indo bem treinando e calibrando a densidade e o TVI, mas eles realmente não tiveram muito a ver

com a mudança.

2013: Novas dificuldadesOs comitês de padronização vieram com

uma posição compromissada e deixaram o padrão de folhas de offset ISO 12647-1 e 2-:2013 passar. Muito foi mudado dos pa-drões de 2004 e se alinharam muito melhor com os novos padrões colorimétricos sendo desenvolvidos que suportaram os padrões GRACoL., 2007 e o G7. A posição original das delegações dos Estados Unidos foi a de que o padrão não teria valor exceto para o con-trole de processo do computador à mesa e o mundo digital. Isto foi colocado para fora; negociações foram discutidas, e mudanças foram feitas. Finalmente, isto passou. Toda tinta tem que ser perfeitamente concordan-te com o padrão de tinta e com as especifica-ções da impressão.

Enquanto isso, de volta aos abrigos sub-terrâneos numa localização ignorada, o Co-mitê ANSI de Padronização das Tecnologias para Artes Gráficas (CGATS) estava produzin-do Padrões US muito úteis que os impres-sores os estavam usando e espalhando na América do Norte. Isto foi futuro baseado na balança de cinzas da GRACoL. 2007 e a G7 que se transformaram das TR015 e TR016.

2013: Tecnologia Gráfica CGATS 21-1:2013 – Impressão de dados digitais

através da múltipla tecnologia – Parte 1: Princípios

Este padrão estabeleceu a estrutura e princípios associados usando os dados de caracterização da cor como a defini-ção das metas para impressão. Dados da caracterização da cor são definidos para ser a esperada relação entre dados de en-trada CMYK e a cor impressa correspon-dente no substrato através do cálculo de correção do substrato (SCCA - Substrate Corrected Colorimetric Aims).

2013: Tecnologia Gráfica – CGATS 21-2:2013 – Impressão de dados digitais através de tecnologias múltiplas – Parte 2: Dados de Referência de Caracterização.

Esta padronização definiu um conjunto de sete condições caracterizadas de referências de impressão (CRPC - Characterized Reference Printing Conditions) que incluem séries que variam de impressão de jornal até aquelas de excedem todas, mas a maior série de impres-sões em uso hoje em dia:

CGATS-21-2-CRPC1 – Pequena série uni-versal de impressões a frio de jornais

CGATS-21-2-CRPC2 – Série moderada universal de impressões a quente em papéis de jornal aperfeiçoados.

CGATS-21-2-CRPC3 – Utilidade universal de impressões Premium em papéis mate não revestidos como definido no CGATS-21-2-2013

CGATS-21-2-CRPC4 - Impressões uni-versais Gerais SuperCal., em papéis super calandrados.

CGATS-21-2-CRPC5 – Impressões uni-versais típicas em papéis de publicidade revestidos.

CGATS-21-2-CRPC6 - Série de impres-sões universais grandes em papéis Premium revestidos (tipicamente impressões offset comerciais).

CGATS-21-2-2013-CRPC8 – (Ainda não li-berado, mas deverá ser lançado em breve.)

G7 Hoje em diaAgora a indústria de impressão na Améri-

ca do Norte e Ásia notou que o G7 foi um dos mais valiosos tesouros de impressão na histó-ria da indústria da impressão. Isto foi a gera-ção de todo o tumulto e desagrado sobre as mudanças do mundo da densidade e TVI para o mundo colorimétrico. O G7 foi um sucesso incrível.

O G7 nunca se propôs a repor os Padrões ISO ou outros, mas a Metodologia G7 pode ser usada como padrão de toda gama de impres-são, e isto foi maravilhoso no avanço da pro-dutividade. O G7 e o sucesso mundial no uso do G7 foram a motivação básica que levou o grupo de trabalho da ISO a notar a vinda dos padrões de impressão. Isto criou a consciên-cia de que as calibrações não colorimétricas ficaram obsoletas para vir de encontro às ne-cessidades e desejos dos compradores de im-pressões em produzir resultados visualmente precisos.

Como o uso do G7 e o GRACoL. 2007 en-volveram e cresceu, a metodologia nos levou a soluções como:

• SCCA (cálculo da correção do subs-trato), como não estamos aceitando mais as diferenças visuais de cor nas impressões como fazíamos antes, quando usávamos correta-mente a densidade e o TVI, o G7 proporcionou uma solução para as mudanças de brilhos óti-cos que continuam crescendo com a demanda de substratos mais brancos e brilhantes.

• GRACoL. 2007 e o G7 conduziram os métodos de ajustamento de reprodução de cor dos padrões ANSI CGATS 21-1, 2, ISO/TS 10128:2009 de um sistema de impres-são a encontrar um conjunto de dados de caracterização.

• Isto tornou possível a ISO 12647-7:2007; controle do processo para a repro-dução da separação de cores de meio tom, impressão de provas e produção – Parte 7: Processos de prova trabalhado diretamente de dados digitais.

• ISO/TS 15311-1 – Requerimentos da Tecnologia Gráfica para matérias impressas usando tecnologia de impressão digital para a produção industrial e comercial – Parte 1: Me-didas de Parâmetros e Medições.

• ISO/TS 15311-2 – Requerimentos da Tecnologia Gráfica para matérias impressas usando tecnologia de impressão digital para a produção industrial e comercial – Parte 2: Pro-dução da Impressão Comercial.

• ISO/TS 15311-3 – Requerimentos da

O Serigráfico - Edição 225 - Janeiro de 2015www.oserigrafico.com 17

artigo técnico

Page 18: O Serígrafico - Edição 225 - Janeiro

Tecnologia Gráfica para matérias impressas usando tecnologia de impressão digital para a produção industrial e comercial – Parte 3: Im-pressão de Sinalização de Grande Formato.

Dois padrões internacionais estão para serem publicados em Agosto de 2014: ISO/DIS 15339-1 – Impressão de Dados Digitais – Parte 1: Princípios básicos e ISO/DIS 15339-2 – Tecno-logia Gráfica: Impressão de dados digitais atra-vés da tecnologia múltipla – Parte 2: Referên-cia caracterizada das condições de impressão. Eles foram barrados pelos votos do Comitê da ISO, para proteger os lucrativos padrões da densidade e TVI, que se tornariam obsoletos se estes padrões forem publicados.

Estes foram os padrões agnósticos de im-pressão que levaram a complacência da cor total com o Balanço de Cinza do G7 e trouxe produtividade na impressão de jato de tinta e de todos os processos de impressão. Estes padrões são os mesmos como o padrão US ANSI/CGATS.21-1 e -2 que se colocaram em posição mensurável, padrões de cor com jogo de dados e perfis. Eles puderam su-portar o SCCA (correção do ponto branco) e eliminaram diferenças pequenas de cor em substratos coloridos. Mas as dificuldades de mudança não estão desaparecendo, pelo menos no mundo do Padrão ISO. Eles ain-da estão se mantendo em padrões que são

somente úteis para uma pequena porção da indústria de impressão.

Joe Fazzi, da Joe Fazzi Consulting disse o melhor. “Eu tenho a dizer que estas novidades são muito inesperadas. Eu espero que nossos colegas Europeus percebam que eles coloca-ram sua indústria 20 anos atrás. Criamos boas coisas como o ANSI/CGATS,21 partes 1 e 2. O que nossos colegas que votaram contra este padrão não perceberam, foi que estes que gastaram dinheiro (donos de marcas) vão es-pecificar o uso do CGATS,21 e as sete condi-ções de referência de impressão, bem como o uso dos SCCA, TR015 e TR016. É triste que estes que escolheram ou necessitam impri-mir com o CGTAS,21 estarão imprimindo no “Padrão Americano” e não com um interna-cional. Isto se tornará num círculo completo mais cedo ou mais tarde.”

ConclusãoMudança é duro. Posso adicionar, é um tra-

balho duro e compromissado com uma mente aberta. Eu espero que este artigo dê à nossa comunidade de impressão um melhor enten-dimento do trabalho que é produzido pelas pessoas técnicas e talentosas dos comitês que trabalham para melhorar a qualidade e produ-tividade do nosso mercado, não importa quão doloroso o nascimento de padrões de impres-são a cor, possa ser.

Mike Ruff tem 43 anos de experiência na Indústria de Artes Gráficas e é atual-mente o dono da Mike Ruff Consulting. Ele é um Instrutor Especial Certificado do G7 e um Especialista Certificado do Processo de Controle e Conformidade

do G7. Ruff é membro da Academia de Tecnologia da Impressão em Serigrafia e Digital, do Comitê de Propriedades de Impressão IDEAlliance, da delegação da USTAG TC130 do grupo de trabalho técnico da ISO 3 e 4 concernente à criação de padrões para impressão e provas para artes gráficas. Ele é o autor técnico do Padrão Internacional de Impressão em Serigrafia ISO 12647-5: (1012; desenvolvi-mento da certificação do sistema de certificação do Processo de Controle Chro-matix para impressão de grandes formatos em serigrafia e digital; ganhador do Prêmio Circular de Liderança da IDEAlliance; e duas vezes vencedor do Prêmio Swormstedt pelo melhor artigo técnico na especialidade da industria de imagem.

mercado

Outsourcing de impressão: vantagens para pequenas,

médias e grandes empresasNão é de hoje que o outsourcing

de impressão é visto como uma so-lução para otimizar o trabalho das empresas de diferentes segmentos. O serviço, que tem evoluído ano a ano no Brasil, não se resume apenas à lo-cação e instalação de equipamentos. De acordo com a OKI, uma das prin-cipais marcas de soluções de impres-são do mundo, dentre os objetivos do outsourcing está, principalmente, o gerenciamento de impressões, visan-do controlar e reduzir gastos excessi-vos e desperdício. Isso é possível, por exemplo, por meio de uma análise do parque e instalação de equipamentos e softwares adequados, de acordo com o negócio da empresa contra-tante. Pesquisas apontam que tanto os gastos com impressão quanto os custos relacionados ao parque de im-pressão podem cair até 30% com a implementação do outsourcing.

Inicialmente desenhado para aten-der grandes empresas, hoje o serviço é indicado, também, para pequenas e médias corporações. “Toda empresa que entende que pode evitar desper-dício, seja de materiais ou de tempo, pode optar pelo outsourcing”, afir-ma Marcelo Cerri, gerente de marke-ting da OKI. “Ao terceirizar a gestão e o controle de impressão, além do fornecimento do equipamento e su-primentos, manutenção preventiva e corretiva, atendimento técnico no local e softwares de gerenciamento e segurança, a área de TI das empresas ganha tempo para focar no que de fato interessa para o negócio, o seu core business”, completa.

Além de todos esses benefícios, um diferencial do outsourcing é ofe-recer serviços de maior valor agrega-do, como a instalação de equipamen-tos já planejados e compatíveis com as novas tecnologias de gestão docu-mental. “É uma forma de se antecipar às necessidades do cliente, fornecen-do equipamentos mais completos e com predisposição para softwares de captura, armazenamento, gerencia-mento, distribuição e segurança das

informações”, afirma Cerri.

Abaixo, o executivo enumera as principais vantagens do outsourcing e dá dicas de como escolher um bom prestador para esse serviço. Confira:

Vantagens:Controle, gerenciamento e re-• dução de custos com sistemas de impressão

Atendimento personalizado e • conforme demanda

Manutenção dos equipamen-• tos e reposição de suprimen-tos originais

Atualização tecnológica •

Redução de desperdícios•

Padronização e modernização • do parque de impressão

Agilidade e eficiência no par-• que de impressão

Segurança no processo de • impressão

Desenvolvimento de soluções • customizadas

O que observar na contratação:

Alcance de atendimento do • fornecedor

Atendimento dos níveis de • serviços (SLA) contratados

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Controle de qualidade •

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SuStentabilidade

Alphagraphics São José dos Campos cria Eco Bags com

reaproveitamento de Lona de Banners

Pense globalmente e aja localmente. O mais conhecido slogan ambientalista incentiva a adoção de pequenas práticas que podem mudar o mundo, fazendo com que a sociedade pense em modelos alternativos de sustentabilidade. Dentro desse cenário, a AlphaGraphics São José dos Campos inovou ao confeccionar lixos para carros a partir do reaproveitamento de lona de banners publicitários usados, o que amplia o ciclo de vida do material e contribui para a sustentabilidade do planeta.

Resistente e em abundância no mer-cado gráfico, esses materiais não podem ser reciclados, mas podem ser reutilizados como um utensílio para o dia a dia, além de aproveitados em uma outra forma de marketing. “A ideia surgiu da necessidade reaproveitar sobras de materiais em um

produto que fosse durável. O objetivo era criar, em primeiro lugar, algo útil e que também pudéssemos fazer a divulgação da marca AlphaGraphics ou de clientes e parceiros interessados”, explica o sócio André Pinho.

Os eco bags estão sendo oferecidos como cortesia aos clientes da AlphaGra-phics São José dos Campos, que também estarão ajudando a preservar o meio-am-biente, ao diminuírem a quantidade de material que seria encaminhado ao lixo. “Com essa inovação, o foco nos serviços e materiais não fica somente em uma úni-ca atividade, mas sim na diversificação e criação de oportunidades”, completa Car-los Takano, outro sócio da unidade Alpha-Graphics São José dos Campos.

www.sjcampos.alphagraphics.com.br

Klabin é reconhecida como referência mundial em adoção das melhores práticas florestais

avaliação foi feita pelo relatório cdp global foreStS report 2014, que liSta aS 11 empreSaS que maiS evoluÍram em 2013 em SuStentabilidade ambiental

A Klabin, maior produtora e expor-tadora de papéis do Brasil, foi eleita a empresa que mais incentivou as boas práticas de manejo florestal, abordan-do o controle de seus impactos e a im-plementação de ações a partir do en-gajamento de seus fornecedores sua cadeia de fornecimento, certificação e rastreabilidade de sua madeira como forma de garantir uma cadeia de valor livre de desmatamento. O reconheci-mento foi feito em relatório produzido pela CDP (Carbon Disclosure Project),

organização internacional sem fins lu-crativos que impulsiona as economias sustentáveis. A pesquisa foi feita com 152 empresas do mundo inteiro, de va-riados setores, e elegeu as 11 compa-nhias que mais evoluíram em 2013.

Entre os destaques de “implemen-tação”, o relatório ressalta o apoio da Klabin na iniciativa de certificação de pequenos produtores no Paraná. Esse grupo recebeu uma das mais renoma-das certificações florestais do mundo,

Suzano Papel e Celulose assina Protocolo Agroambiental com

Governo do Estadodocumento aSSinado com a Secretaria de agricultura e

abaStecimento é válido até 2017

A Suzano Papel e Celulose assinou com a Secretaria de Agricultura e Abas-tecimento do Estado de São Paulo o Protocolo Agroambiental do Setor Flo-restal, que envolve a adoção de boas práticas de manejo e tem por objetivo estimular a cooperação técnica entre Governo e empresas para o desenvol-vimento sustentável do setor florestal paulista.

O protocolo, válido até abril de 2017, reconhece a relevância do setor florestal e da empresa para o desenvolvimento econômico do Estado - com a geração de empregos, renda, divisas e tributos ao longo da cadeia produtiva - e também a contribuição do bom manejo das áreas florestais no controle de erosões, recu-peração de áreas degradadas, fixação

do dióxido de carbono e no combate às mudanças climáticas.

Entre as diretrizes técnicas acordas entre a Suzano e o Governo do Estado de São Paulo estão a conservação do solo, formação de corredores ecológicos, ar-mazenamento e descarte adequado de embalagens de defensivos agrícolas, proteção e restauração do entorno das nascentes e cursos d’água nas proprie-dades, conservação da biodiversidade, combate a incêndios florestais, manejo das áreas de proteção permanentes, en-tre outros. Essa iniciativa reitera e refor-ça o compromisso da Suzano no empre-endimento de práticas sustentáveis nas suas operações.

www.suzano.com.br

o FSC® (Forest Stewardship Council®). O selo reconhece o manejo florestal responsável e permite que os fomen-tados certificados comercializem a madeira com maior valor agregado, o que traz benefícios para toda a cadeia produtiva.

“Para a Klabin, esse reconheci-mento é muito importante, ele rea-firma que todo o trabalho realizado pela companhia contribui para o desenvolvimento de um mercado

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de melhor valor agregado em toda sua cadeia”, afirma Ivone Namikawa, coordenadora de Sustentabilidade Florestal da Klabin.

Iniciativas como esta reforçam o compromisso com o desenvolvimento sustentável da Klabin em todas as suas atividades, buscando continuamente criar valor a partir do equilíbrio entre as esferas econômica, social e ambiental.

www.klabin.com.br

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artigo

Você está preparado para ‘encarar’ o novo ano de 2015?Se eu procurar no Google algum termo que

traduza em uma só palavra o que eu penso ser necessário para 2015, esta palavra seria ATITUDE. Escolhi esta palavra, pois acredito que é a que mais se aproxima da quantidade de conotações que devemos introduzir no novo ano. Com cer-teza iremos vivenciar uma série de mudanças em todas as áreas de nossa convivência, tanto parti-cular como empresarial. Veremos também uma reorientação total na maneira de pensar de mui-tos empresários, no âmbito da comercialização do cálculo de custos e preços de venda, novas soluções para muitos fluxos de trabalho e prin-cipalmente questionamentos a respeito da nova orientação que o gráfico deve tomar em relação à gestão de seu negócio. Saiba que nada muda-rá, se você não tomar uma atitude de mudança. Saiba que sua gráfica é hoje, aquilo que você fez até este momento. Você terá a liberdade de mudar, crescer, melhorar a rentabilidade da sua empresa, ou deixá-la como está, continuando a se debater com os diversos problemas

Muitos empresários se questionam com rela-ção aos resultados de suas empresas, tendo cen-tenas de perguntas não respondidas. Como será o nosso mercado amanhã? Teremos os mesmos clientes que hoje temos? Como será a nova orien-tação fiscal na área gráfica. Haverá mudanças ou tudo continua na mesma? Nosso pessoal está de-vidamente capacitado para atender às demandas de nossos clientes? Como estamos do ponto de vista econômico-financeiro? Poderemos inves-tir? Devemos Investir? Em que devemos investir? Nossa equipe está devidamente preparada e é suficientemente flexível e eficiente para enfren-tar a nossa concorrência? Estamos tecnicamente ultrapassados ou "up to date" com as tecnologias digitais modernas? Temos na empresa um siste-ma de gestão satisfatório? E por aí afora...

Fizemos o nosso plano de negócios? Temos um banco de dados de todas as nossas neces-sidades para uma boa gestão na empresa? Co-nhecemos perfeitamente a nossa capacidade de produção bem como a produtividade de cada equipamento? Sabemos calcular corretamen-te, tendo em vista que as margens estão dimi-nuindo a cada dia? Será que estamos ganhando dinheiro ou estamos somente nos enganando com números que falsamente nos indicam lucro, quando fazemos o pré-cálculo? Temos o contro-le sobre a nossa equipe de vendas em relação aos resultados gerados por cada profissional de vendas? Conseguimos medir o binômio esforço x resultados?

Como viram, existem às vezes muito mais perguntas do que respostas. Numa época em que a pressão sobre nossa empresa cresce assus-tadoramente em função dos vários fatores exter-nos (concorrência, pressão de custos, tecnologia, mercado, etc.) e internos (ineficiência de pessoal, equipamentos velhos, tecnologia obsoleta, etc.) é necessário que repensemos a nossa organiza-ção e nos preparemos para uma eficiente gestão na empresa. Mas isso tudo, você caro amigo grá-fico já sabia, ou se não sabia ficou sabendo. E a atitude para fazer tudo isso acontecer?

Nem sempre tudo isso pode ser feito sem uma ajuda de fora, principalmente com pessoas que tenham já experiência na reestruturação de empresas e conheçam a fundo as ferramentas de um bom planejamento estratégico. Precisa ser destruído o ostracismo, bem como modi-ficados os caminhos que vêm sendo tomados pela empresa até agora. Você, caro empresário, precisa repensar a sua empresa urgentemente. Se não conseguir fazê-lo sozinho, peça ajuda a associações, consultores, ou melhor, um Coach,

pois este o levará a decidir sem dar palpites do que deve ser feito e o que está atrapalhando. O Coach está aí para que você mesmo tome uma atitude e seja dono da decisão. Ele só te dará uma “mãozinha”.

O que você precisa rever na sua empresa para transformá-la em uma empresa dinâmica e moderna, mas principalmente lucrativa?

• Rever o conceito geral da sua empresa atra-vés de um trabalho sistemático de planejamento estratégico onde irá verificar todo o seu potencial frente ao mercado, e à concorrência, bem como analisar sua capacidade econômica e financeira.

• Rever custos, produtividade, capacidade da mão-de-obra bem como sua formação do pre-ço de venda em todos os detalhes técnicos que exigem um bom conhecimento de especialistas. Para isso, sugerimos utilizar sistemas de custos e gestão integrada, disponíveis no mercado.

• Você deve auditar a sua área de vendas defi-nindo metas de ação e de resultados, bem como implantar sistemas de gestão de vendas, pois com este sistema você poderá fazer uma série de avaliações não só do desempenho de seus profis-sionais de venda, mas principalmente da política de vendas adotada. Saiba que enquanto conti-nuar a fazer o que sempre fez, obterá sempre os mesmos resultados ou resultados piores.

• Como está o treinamento do seu pessoal de vendas e de atendimento interno? Seus profissio-nais conhecem Técnicas de Vendas? Seus profis-sionais de atendimento estão familiarizados com a tecnologia utilizada por sua empresa e com as novas tecnologias? Se você vende Impressão Di-gital, saiba que a técnica de vendas de impressão

digital é totalmente diferente da técnica de ven-das de Embalagem em Papel cartão, ou mesmo a técnica de vendas de Etiquetas, Editorial, de Impressos Promocionais, de Dados Variáveis, de Livros On-Demand e de Gerenciamento Eletrôni-co de Dados, que hoje já começa a fazer parte de certos segmentos da Indústria Gráfica.

• Planejar a curto, médio e longo prazo, a informatização total de todos os segmentos da empresa, inclusive a produção e o PCP (Pla-nejamento e Controle da Produção) que são a base para a rentabilidade e retorno dos seus investimentos.

• Planejamento de resultados é um dos re-quisitos básicos na gestão de qualquer empresa. Não sei por que então na indústria gráfica o em-presário não se dedica um pouco mais a este pla-nejamento. O americano chama isso de “Feasibi-lity Study” e contempla toda a rotina de trabalho da empresa, bem como estuda viabilidade de diversificação de produtos, processos e sistemas mercadológicos.

• Vários outros estudos devem ser feitos na empresa, tais como remodelação dos recursos humanos, conceitos econômico-financeiros, Cooperações, Acordos, Joint-Ventures, Arrenda-mentos, etc...

Você está realmente preparado para o novo ano? 2015 poderá ser para sua empresa uma ver-dadeira revolução! Poderá, no entanto, continuar sendo a mesmice de sempre e empacar ou vir a falecer. Mas você, amigo gráfico, certamente não precisa acreditar que para ser feliz, precisará ser igual a Giselle Bündchen ou ao Príncipe Felipe de Bourbon. Desejo a todos um Feliz e Próspero Ano Novo com RENTABILIDADE!

*Thomaz Caspary é consultor de empresas, Coach e diretor da Printconsult. [email protected]

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