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Triângulo de Pascal, numa obra do matemático chinês Yang Hui, publicada em 1303 Aceite para publicação em 19 de novembro de 2013

O Triângulo de Pascal

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O Triângulo de Pascal. Triângulo de Pascal, numa obra do matemático chinês Yang Hui, publicada em 1303.   Aceite para publicação em 19 de novembro de 2013. Versão de Pascal do triângulo. Blaise Pascal (1623 - 1662) - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: O Triângulo de Pascal

Triângulo de Pascal, numa obra do matemático chinês Yang Hui, publicada em

1303   Aceite para publicação em 19 de novembro de 2013

Page 2: O Triângulo de Pascal

Blaise Pascal (1623 - 1662)

Na sua vida curta mas cheia de acontecimentos, o filósofo e matemático Francês trabalhou em muitos problemas e tópicos diferentes. Inventou uma máquina de calcular e produziu um tratado sobre secções cónicas.

O triângulo que leva o seu nome era já conhecido na China por volta do ano 1300 a.C. e, provavelmente também o era na Europa. Mas foi o extenso trabalho de Pascal na teoria das probabilidades que levou a que lhe fosse dado o seu nome.

Versão de Pascal do triângulo

Page 3: O Triângulo de Pascal

11 1

1 2 11 3 3 1

1 4 6 4 11 5 10 10 5 1

1 6 15

20

15 6 1

1 7 21 35 35 21 7 1

1 8 28 56

70

56

28

8 1

1 9 36 84

126 84 36

9 1

1 10 45 120 210 210 120

45 10

1

126

252

... ... ... ... ... ... ... ... ......

“O padrão é tão simples que uma criança de 10 anos o consegue escrever, no entanto, contém tantas ligações com tantos aspectos aparentemente não relacionados da Matemática, que é seguramente uma das mais elegantes construções Matemáticas.”

Martin Gardner

Page 4: O Triângulo de Pascal

1

1 1

1 2 1

1 3 3 1

1 4 6 4 1

1 5 10

10 5 1

1 6 15 20 15 6 1

1 7 21 35 35 21 7 1

00C

10C

20C 2

2C21C

30C

11C

31C 3

2C 33C

40C 4

1C 42C 4

3C

50C

70C

60C

51C 5

2C 53C

44C

61C 6

2C 63C

55C5

4C

73C

65C

71C 7

2C

64C

74C 7

5C 76C 7

7C

66C

Linha

n = 0

n = 1

n = 2

n = 3

n = 4

n = 5

n = 6

n = 7

0nC 1

nC npC

nn pC 1

nnC n

nC………

n

Page 5: O Triângulo de Pascal

1

1 1

1 2 1

1 3 3 1

1 4 6 4 1

1 5 10

10 5 1

1 6 15

20

15

6 1

1 7 21

35 35 21 7 1

1 8 28

56 70 56 28 8 1

00C

10C

20C 2

2C21C

30C

11C

31C 3

2C 33C

40C 4

1C 42C 4

3C

50C

70C

60C

51C 5

2C 53C

44C

61C 6

2C 63C

55C5

4C

73C

65C

71C 7

2C

64C

74C 7

5C 76C 7

7C

80C 8

1C 82C 8

3C 84C 8

5C 86C 8

7C 88C

66C

1. Todas as linhas começam e acabam em 1.Efetivamente,

2. O triângulo é simétrico, uma vez que , em cada linha, valores equidistantes dos extremos são iguais.

0 1n nnC C 0 1n nnC C

0, 0

n np n pC C

com n p IN e p n

0, 0

n np n pC C

com n p IN e p n

3. A soma de dois números consecutivos de uma linha é igual ao número que se situa entre eles, na linha seguinte:

0 1 ... 2n n n nnC C C 0 1 ... 2n n n nnC C C

0n IN 0n IN 2n2n4. A soma dos elementos de qualquer linha n, com é

5. O número de elementos de uma linha n, com , é n+1.0n IN 0n IN

11 1

0, 0

n n np p pC C C

com n p IN e p n

11 1

0, 0

n n np p pC C C

com n p IN e p n

Page 6: O Triângulo de Pascal
Page 7: O Triângulo de Pascal

E

S

CASA DA ANA

ESCOLA

CB

A

Quantos Caminhos diferentes tem a Ana para chegar à Escola, Quantos Caminhos diferentes tem a Ana para chegar à Escola, se andar sempre se andar sempre apenaapenas para Este (E) ou para Sul (S)?s para Este (E) ou para Sul (S)?

Comecemos por contar o número de caminhos diferentes que ela tem para chegar à

esquina A! (clica em A)

E para chegar à

esquina B?...(clica em B)

E até à esquina

C?...(clica em C)

E se fosse para chegar à esquina

B'?...

B’

E, finalmente, até à

Escola?...(clica na “Escola”)

Page 8: O Triângulo de Pascal

Contemos, então, o número de caminhos diferentes Contemos, então, o número de caminhos diferentes que ela tem para chegar à esquina A!que ela tem para chegar à esquina A!

21C21C

1 1

21

(S , E)

(E , S)

E

SA

Número de maneiras diferentes de: Dos 2 troços a percorrer, escolher 1 desvio para Este e o outro para Sul!

(clica aqui)

Page 9: O Triângulo de Pascal

Continuemos a contar caminhos! Agora para chegar à Continuemos a contar caminhos! Agora para chegar à esquina B...esquina B...

31C31C 3

2C32C

1 1

21

31

(S , S , E)(E , S , S)(S , E , S)

B

E

S

Número de maneiras diferentes de: Dos 3 troços a percorrer, escolher 1 desvio para Este (e os 2 restantes para Sul)!

ou(clica aqui)

Page 10: O Triângulo de Pascal

E

S

C

E até à esquina E até à esquina C!...C!...

42C42C

1 1

21

31

(E , E , S , S)

1

3

6

(E , S , E , S)(E , S , S , E)

(S , E , E , S)(S , E , S , E)

(S , S , E , E)

Número de maneiras diferentes de: Dos Dos 4 troços4 troços a percorrer, escolher a percorrer, escolher 22 desvios para desvios para EsteEste (e os 2 (e os 2 restantes para restantes para SulSul)!)!

(clica aqui)

Page 11: O Triângulo de Pascal

Sintetizando, sabemos que:Sintetizando, sabemos que:

21C

1

11

21 1

6

3331C

42C

11C1

0C

00C

20C 2

2C

32C

A

B

C

Page 12: O Triângulo de Pascal

E… retomando o esquema inicial com E… retomando o esquema inicial com uma outra inclinação, podemos uma outra inclinação, podemos

conjeturar:conjeturar:

1

20

1

2

11

11

6

3 3

55

44

1

1515

10 10

35 35

7070

2121

1

1

66

1

1

56562828

1

1

7

71

1

8

81

1

CASA DA CASA DA ANAANA

ESCOLAESCOLA

00

C

10

C 11

C

20

C 21

C 22

C

30

C 31

C 32

C 33

C4

0C 4

1C 4

2C 4

3C 4

4C

50

C 51

C 52

C 53

C 54

C 55

C6

0C

61

C 62

C 63

C 64

C 65

C 66

C

70

C 71

C 72

C 73

C 74

C 75

C 76

C 77

C

80

C 81

C 82

C 83

C 8844

CC 85

C 86

C 87

C 88

C

A Ana tem caminhos diferentes para chegar à Escola (dos oito troços a percorrer, escolher 4 desvios para Este e os 4 restantes para Sul).

8470 C

Page 13: O Triângulo de Pascal

N

S

W E

AA

RR

GGO Rui e a Ana, quando vão de casa para o ginásio, utilizam as ruas só nos sentidos WE e SN.

R – R – Casa do RuiCasa do RuiA – A – Casa da AnaCasa da AnaG – G – GinásioGinásio

O Rui, numa deslocação de casa para o ginásio, escolhe o percurso totalmente ao acaso. A probabilidade de o Rui passar no cruzamento onde se situa a casa da Ana é:

13(A)

703

(B)7

8(C)

7018

(D)70

E se a situação fosse esta:E se a situação fosse esta:

5 32 18

4

C CC

A figura representa parte da planta das ruas de uma cidade.

5 33 28

4

C CC

ou

Page 14: O Triângulo de Pascal
Page 15: O Triângulo de Pascal

...1 3 6 10 15

1

1

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

.

1

3

6

15

10

21

28

45

55

36

.

1

1

1 1

1 4

1051

1

20

15 6 1

1

35 21

71

1

135

1 567056288

84 126126

843691

210

252

210

120

4510 120

1

1

462

462

330

165

5511 165

330

1

...... ....

Números Naturais

1 1 1+1=2

1+2=3 2+3=5

3+5=8 5+8=13 8+13=21Números

Triangulares

Sucessão de

Fibonacci

Triângulo de PascalTriângulo de Pascal

1

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

. .

1

Page 16: O Triângulo de Pascal

70

Somas “rastejantes”!Somas “rastejantes”!

8

1

1

1

3

21

28

36

1

1 1

21

71 1

1 5656288

126

843691

2521

1

1 1

1

3

7

9

1

10

45

35 35

210

210

120

4510 120

5 10 5

330

165

55 165

330

10

1

126

462 462

1155

84

11

Adicionando os elementos de uma diagonal descendente, até uma certa linha, vamos obter o elemento da linha seguinte, por baixo do último elemento adicionado.

....... .... ..

1 1 2

61 4 4 1

6 1 1 6

15

20 15

Page 17: O Triângulo de Pascal

6

828

4

20 6

567056288

210 25221012010 120

2

4

6

10

924792 220792 12 6612 66 220

171628678 286 781716

3432200

2364 364200214

462462330 330

3684 1261268436

1010

14

1

1

1

3

15

45

1

1

1

1

451

1

15

1

1

1

1

3

1

1

495 495 11

1287715 715128713 1131

NúmeroNúmeros s

ímpares ímpares && Números Números

pares pares

500564356435500530031365 45513653003455 1151051051 15

30033003100

1100

191 1911

11 11551655511 165

11 9 9

2135 21 71 135 7

1 15 5

Todos diferentes, todos iguaisTodos diferentes, todos iguais

Diferentes procedimentos matemáticos podem conduzir-nos ao mesmo objeto, mesmo

que os caminhos tomados sejam consideravelmente

diferentes.

1º caminho 1º caminho diferentediferente

Page 18: O Triângulo de Pascal

Considera um

triângulo equilátero

qualquer e une os

pontos médios dos

lados. Obténs

quatro triângulos

mais pequenos.

Em cada um dos

triângulos exteriores

repete o

procedimento (isto

é, só não fazes mais

nada no triângulo

que está no meio).

Em cada grupo de

quatro triângulos

que obtiveres,

repete o

procedimento nos

três triângulos

exteriores.

Todos diferentes, todos iguaisTodos diferentes, todos iguais

2º caminho 2º caminho diferentediferente

Page 19: O Triângulo de Pascal

Que padrão Que padrão

observas?observas?

Todos diferentes, todos iguaisTodos diferentes, todos iguais

Page 20: O Triângulo de Pascal

Retoma o processo a partir

de X2.

Vai assinalando sempre os

pontos médios obtidos X3, X4,

etc.

Repete o procedimento uma

boa vintena de vezes.

Se tiveres um computador ou

uma calculadora gráfica

podes programá-los para eles

te traçarem os pontos médios

sucessivos.

Todos diferentes, todos iguaisTodos diferentes, todos iguais

Considera três quaisquer

pontos do plano A, B e C.

Marca numa folha de papel

esses três pontos assim como

um quarto ponto X1.

Pega num dado normal e

lança o dado.

Se obtiveres 1 ou 4, une X1

com A e toma X2 como o

ponto médio desse segmento.

Se obtiveres 2 ou 5, une X1

com B e toma X2 como o

ponto médio desse segmento.

Se obtiveres 3 ou 6, une X1

com C e toma X2 como o

ponto médio desse segmento.

3º caminho 3º caminho diferentediferente

http://demonstrations.wolfram.com/ChaoticItineraryButRegularPattern/

O jogo do CaosO jogo do Caos

A B

C

X1

X2

A B

C

A B

C

Page 21: O Triângulo de Pascal

Que padrão observas?Que padrão observas?

Page 22: O Triângulo de Pascal

Todos iguaisTodos iguais

O padrão que aparece neste três procedimentos tão diferentes é conhecido como Triângulo de SierpinskiTriângulo de Sierpinski. Foi descoberto em 1917 pelo matemático polaco Waclaw Sierpinski. Tem várias propriedades curiosas como a de ter tantos pontos como o do conjunto dos números reais, ter área igual a zero, e ser autossemelhante (isto é, uma pequena porção do triângulo é

idêntica ao triângulo todo a menos de uma escala adequada).

Quem diria que seria possível obter a mesma figura por processos tão diferentes! Ainda por cima este padrão aparece em vários fenómenos naturais, como por exemplo a formação das conchas de certos seres marinhos.

Assim se vê a beleza e poder da Matemática.

Jaime Carvalho e Silva (colaborador do Ciência com Todos e docente/investigador de Matemática/Educação Matemática na U. de Coimbra) http://www.mat.uc.pt/~jaimecs/pessoal/

Page 23: O Triângulo de Pascal

1. a b c d e g representa uma linha completa do Triângulo de

Pascal, onde todos os elementos estão substituídos por letras.

Qual das seguinte igualdades é verdadeira?

(A) (B) (C) (D)

2. Uma certa linha do Triângulo de Pascal tem quinze elementos.

Qual é o sexto elemento dessa linha?

(A) (B) (C) (D)

3. A soma dos dois últimos elementos de uma certa linha do Triângulo

de Pascal é 31. Qual é o quinto elemento da linha anterior?

(A) 23 751 (B) 28 416 (C) 31 465 (D) 36

534

63c C 6

2c C 73c C 7

2c C

145C 15

6C146C15

5C

AplicaçõesAplicaçõesALGUMAS QUESTÕES DE EXAMES NACIONAIS

Page 24: O Triângulo de Pascal

AplicaçõesAplicaçõesALGUMAS QUESTÕES DE EXAMES NACIONAIS

4. No Triângulo de Pascal, considere a linha que contém os elementos

da forma

Quantos elementos dessa linha são menores do que ?

(A) 8 (B) 6 (C) 5 (D) 3

5. O quarto número de uma certa linha do Triângulo de Pascal é 19

600. A soma dos quatro primeiros números dessa linha é 20 876.

Qual é o terceiro número da linha seguinte?

(A) 1275 (B) 1581 (C) 2193 (D) 2634

6. Numa certa linha do triângulo de Pascal, o segundo número é 2009.

Quantos elementos dessa linha são maiores que um milhão?

(A) 2004 (B) 2005 (C) 2006 (D) 2007

2006kC

20064C

Page 25: O Triângulo de Pascal

O binómio de Newton é tão belo como a Vénus de Milo.

O que há é pouca gente para dar por isso.

óóóó---óóóóóóóóó---óóóóóóóóóóóóóóó

(O vento lá fora.)

Álvaro de Campos

Page 26: O Triângulo de Pascal

a b2 22a ab b

3 2 2 33 3a a b ab b

4 3 2 2 3 44 6 4a a b a b ab b

Caso notável da multiplicação de

polinómios

1a b

2a b

3a b

4a b

Calculemos:

..….

na b

a b a b

2a b a b

2 2a b a b

2 22a ab b a b

2 2 2 22 2a ab b a ab b

......n fatores

a b a b a b ?

0a b 1

Page 27: O Triângulo de Pascal

Para cada valor natural de n, os coeficientes do desenvolvimento de

são os números combinatórios que constituem a linha n do Triângulo de Pascal.

na b

A soma dos expoentes de a e b é sempre igual a n, diminuindo os expoentes de a de n até zero, enquanto os de b aumentam de zero a n.

1a b

2a b

3a b

4a b

Podemos escrever

0 1 21 1

12 2 1 1 0..................n n n n n

nn o n n n n

na b a b a b a b aC C C bC C

..….e observar que:

na b

1 0 0 11 1a b a b

2 0 1 1 0 21 2 1a b a b a b

3 0 2 1 1 2 0 31 3 3 1a b a b a b a b

4 0 3 1 2 2 1 3 0 41 4 6 4 1a b a b a b a b a b

a b

2 22a ab b

3 2 2 33 3a a b ab b

4 3 2 2 3 44 6 4a a b a b ab b

concluindo que (pode demonstrar-se recorrendo ao Método de Indução

Matemática):

0a b 10 01a b

Page 28: O Triângulo de Pascal

Repara:

O termo de ordem p+1, designado por com

do desenvolvimento de , é dado pela

expressão

1 0pT p n

na b

1n n p p

p pT C a b

0 1 21 1

12 2 1 1 0..................n n n n n

nn o n n n n

na b a b a b a b aC C C bC C na b

0

nn k k

k

nka bC

Page 29: O Triângulo de Pascal

1 1

11

2 2

11

11

11

11

3 3

3 3

11

11

44

1010

55

11

1 1

4 4

6 6

1515

2020

1515

6 6

1 1

1 1

55

1010

3535

2121

7 7

11

11

6 6

11

11

77

2121

3535

88

2828

5656

7070

5656

2828

88

••

••

••

••

••

••

••

11

••

••

••

0a b

1a b

2a b

3a b

4a b

5a b

1 1 2 2 1 1 00 1 2 1..................n n n o n n n n n n n n

n na b C a b Ca b C a b C a b C a b

••

..........................

.......................

.................

..............

.....................

...................

Page 30: O Triângulo de Pascal

AplicaçõesAplicaçõesALGUMAS QUESTÕES DE EXAMES NACIONAIS

1. Indique qual das equações seguintes é equivalente à equação

(A) (B)

(C) (D)

2. Quantas são as soluções da equação ?

(A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 4

3. Um dos termos do desenvolvimento de é

Indique o valor de n?

(A) 10 (B) 12 (C) 20 (D) 21

4 3 21 4 6x x x

4 3 24 6 1 0x x x 4 1 0x 4 3 24 4 1 0x x x

4 4 1 0x x

4 4 31 4 1x x x x

ne 7 3120 e

Page 31: O Triângulo de Pascal

Maria José Guimarães Vaz da Costa

Bibliografia:

Infinito 12

Matemática A -12º ano

Autores: Ana Maria Brito Jorge| Conceição Barroso | Alves Cristina

Cruchinho

Gabriela Fonseca | Judite Barbedo | Manuela Simões

Novo Espaço

Matemática A -12º ano

Autores: Belmiro Costa | Ermelinda Rodrigues

Jaime Carvalho e Silva (colaborador do Ciência com Todos e

docente/investigador de Matemática/Educação Matemática na U. de Coimbra)

Página pessoal do autor: http://www.mat.uc.pt/~jaimecs/pessoal/

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