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O Túmulo de Melkitsedek – Por Vitor Manuel AdriãoQuinta-feira, Jun 4 2015 Sem categoria lusophia 18:35 Sintra – São Lourenço, Páscoa de 2010 Na Biblioteca do Mundo de Duat está depositado um pequeno livro com cerca de 130 páginas, pouco ilustrado mas em forma de diálogo ilustrativo, escrito, salvo erro, por Mr. Thomas Vaughan, o Adepto Filaletus (1622-66). Na sua capa de fundo amarelo claro, onde se vêem duas colunas egípcias ladeando um túmulo encimado por uma ave parecida à íbis, lê-se o título: Ritual do Funeral de Salomão, e o subtítulo na primeira página: Exéquias Fúnebres do Rei Salomão. Composto por 13 curtos capítulos, lê-se o seguinte na página 24 do capítulo 3, na sequência do cortejo fúnebre e deposição do féretro de Salomão no seu jazigo: “Profundo é o túmulo do rei Salomão [Schlomô] elevado pelos Anjos [Malachim] por sobre o alto de Moriah. Os Santos [Kadosh] o contemplam e guardam cientes, no sacrifício puro cantam Louvores [Tehilim] para memória da prole futura”.

O Túmulo de Melkitsedek

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Túmulo de Melkitsedek

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O Tmulo de Melkitsedek Por Vitor ManuelAdrioQuinta-feira, Jun 4 2015Sem categorialusophia18:35

Sintra So Loureno, Pscoa de 2010Na Biblioteca do Mundo de Duat est depositado um pequeno livro com cerca de 130 pginas, pouco ilustrado mas em forma de dilogo ilustrativo, escrito, salvo erro, por Mr. Thomas Vaughan, o Adepto Filaletus (1622-66). Na sua capa de fundo amarelo claro, onde se vem duas colunas egpcias ladeando um tmulo encimado por uma ave parecida bis, l-se o ttulo:Ritual do Funeral de Salomo, e o subttulo na primeira pgina:Exquias Fnebres do Rei Salomo. Composto por 13 curtos captulos, l-se o seguinte na pgina 24 do captulo 3, na sequncia do cortejo fnebre e deposio do fretro de Salomo no seu jazigo: Profundo o tmulo do rei Salomo [Schlom] elevado pelos Anjos [Malachim] por sobre o alto de Moriah. Os Santos [Kadosh] o contemplam e guardam cientes, no sacrifcio puro cantam Louvores [Tehilim] para memria da prole futura.Alm do seu sentido inicitico, profundamente espiritual, o tmulo profundo do rei Salomo igualmente aluso ao fundo do vale, autntica boua, onde jaz esse sepulcro num templo subterrneo na rea geogrfica de Jerusalm, apontado como prximo do MonteMoriah. Esta revelao indita, at hoje completamente desconhecida do mundo inteiro, a comear pelo religioso e espiritualista, feita inspirada na viso daquele outro Tmulo de JHS plantado no centro do cemitrio de So Loureno, Sul de Minas Gerais, Brasil, portanto, noGrande Ocidente.Esse jazigo tumular do Venervel Mestre JHS, na sua ltima vida terrena portando o nomeHenrique Jos de Souza(Salvador, 15.9.1883 So Paulo, 9.9.1963), conhecido como o AdeptoEl Rikeentre os seus pares da Grande Loja Branca, dizia, esse tmulo compe-se da seguinte forma: sobre os dois gavetes onde repousam os restos mortais do Professor Henrique e da sua esposa, D. Helena Jefferson de Souza (Pontalete, 13.8.1906 So Loureno, 31.7.2000), esto as esttuas ptreas de dois Anjos erectos, cada um com a destra armada de espada tributria (representando os Querubins, Matradevas, Senhores da Sabedoria = 2. Trono, Seio do Cu, Logos), postados nos lados extremos dianteiros do tmulo. Aos ps, de costas para aqueles, tambm nos lados extremos, erguem-se duas outras esttuas ptreas de Anjos reverentes com as destras espalmadas no peito (assinalando os Serafins, Manasaputras,Senhores do Amor = 3. Trono, Seio da Terra, Planetrio). No centro, ergue-se um obelisco pontiagudo expressivo de Ziat, Cruziat ou o Cruzeiro do Sul, o Sul Sidreo da Iniciao, no dizer de Fernando Pessoa emA Mensagem, como Morada Celestial da Me Divina Allamirah, os Olhos do Cu tendo na dianteira uma lpide metlica onde se l:A SOCIEDADE TEOSFICA BRASILEIRA mandou erigir este Monumento aos seus dois Dirigentes, o Professor HENRIQUE JOS DE SOUZA e HELENA JEFFERSON DE SOUZA, sua esposa e companheira de Misso, assim como aos seus quatro herdeiros directos. Tal homenagem o fruto do muito que ambos fizeram por todos aqueles que fielmente os acompanharam em to elevada Misso, do mesmo modo que por esta cidade, o mesmo fazendo pelo Brasil, pelo Mundo inteiro.Na traseira do obelisco, dentro dum quadrado cavado no mesmo, inscreve-se em metal a configurao geomtrica seguinte: um crculo envolvendo um tringulo dentro do qual se descreve outro crculo menor com um pequeno ponto ou esfera ao centro. Trata-se do smbolo indicativo do Logos ou Deus, como JHS deixou assinalado no seuLivro da Pedra.O jazigo est no centro do cemitrio e tem na dianteira o nmero 302. Em volta dele esto as sepulturas de grande nmero dos antigos membros da Sociedade Teosfica Brasileira, que em seu tempo a nobilitaram por palavras e aces.Na suaSrie Munindra, Sebastio Vieira Vidal deixou escrito: O Tmulo de JHS, cuja planta foi desenhada por Ele em vida, possui quatro Devas e um Obelisco no centro. Nesse Tmulo, em So Loureno, h uma perfeita expresso do Segundo Trono, da constelao do Cruzeiro do Sul. O nosso caro Senhor determinou isso em vida, para demonstrar aos seus discpulos e ao mundo a existncia, a vivncia da REALEZA DO SEGUNDO TRONO NA TERRA.

Na cidade sul mineira de So Loureno h trs Monumentos expressivos daObra do Eterno na Face da Terra: oTemplo de Maitreya, oObeliscodefronte ao mesmo na Praa da Vitria, e oTmulo de JHS, no cemitrio municipal. Alm desses, h mais dois subjectivos ou ocultos: aCasa do Mekatulam, no Bairro Carioca, em So Loureno Velho, e aMontanha Sagrada Moreb, como foi consignada pelo prprio Professor Henrique Jos de Souza.Falando deMorebe tambm deArarat, entre os cananeus e hebreus havia a palavraharpara denominar as elevaes de terras, tal como se reconhece no ornimoArasouHar-Heres, que quer dizer Monte do Sol (Juzes, I: 35). Para designar o Outeiro do Ocidente ou do Esprito Santo, os cananeus dispunham da expressoHar-Abuque os hebreus encurtaram na varianteHoreb, dondeMoreb, tambm com a interpretao livre de Montanha que Fala para aquelaArarat, Montanha que Ruge ou que vomita Fogo, igualmente em interpretao livre, enquadrando-se nos sentidos primaciais deFohat e Akbel, como Anjo da Fala ou da Sabedoria (Deva-Vani, em snscrito), que est paraMoreb, e de Kundalini e Arabel, como Deus da Ara do Fogo Sagrado, que est paraArarat.Consequentemente, relacionados Obra do Eterno em So Loureno h 5 Monumentos cujo valor igual ao do nmero do tmulo: 302 = 3+2 = 5, expressivo do Quinto LuzeiroArabelque quem conduz atravs da sua Corte, que tem cabeaRabi-Muni, o Chefe dosMunisguardies das Montanhas Sagradas, as almas salvas de um Mundo a outro. Com efeito, a passagem Imortalidade de JHS, como corpo fsico do Sexto LuzeiroAkbel, acolhe intimamente tantoArabelcomoRabi-Muniem quem ele fez avatara, ou seja, a sua Essncia Divina alojou-se na Veste Flogstica ou Etrica desse ltimo em So Loureno, e aps dirigiu-se de retorno Casa do Pai, Agharta mesma atravs do Retiro Privado do Quinto Senhor no Roncador, Mato Grosso.Acerca dosMunise a sua origem relacionada aosMatra-Devase aosManasaputras, deve contextualizar-se as mesmas afins s Cadeias Planetrias e as suas respectivas Hierarquias Criadoras. Assim, tem-se:Cadeia de Saturno 777 Matra-Devas de 1. Classe As Medidas de Deus Vestes dos Lees de Fogo dirigindo os Assuras.Cadeia Solar 777 Matra-Devas de 2. Classe Os Fachos de Fogo Vestes dos Olhos e Ouvidos Alerta dirigindo os Agnisvattas.Cadeia Lunar 777 Matra-Devas de 3. Classe Os Munis Vestes dos Virgens da Vida dirigindo os Barishads.Cadeia Terrestre 777 Manasaputras Os Filhos da Mente Universal Vestes dos Jivatms dirigindo os Jivas.Com efeito, na longnqua Raa Lemuriana quando o Homem apareceu pela primeira vez fisicamente, apesar de mais antropoide que propriamente humano, os 7Kumaras Primordiaisda Hierarquia Assura criou cada um deles 7Manasaputras(logo, 77 = 49) ouFilhos da Mente Universal(Mahat) pelo Poder deKriya-Shakti, destinando-os a Vestes Flogsticas de 49Makarasda mesma Hierarquia, os quais viriam a constituir os principais 49MahatmasouAdeptos Independentesna liderana da Grande Loja Branca, cujos caboucos foram lanados a terreno nesse perodo distante. Coube aosKumarasagir sobre aMentedo Homem incipiente, oJiva, e aosMakarasactuar sobre a separao doSexodo mesmo, terminando assim o Hermafroditismo primitivo que caracterizou a 2. Raa-Me. Desses 49Makarassurgiria depois, merc dos seus prprios esforos ao longo das Idades, um nmero vultuoso deJivatmsouMahatmssados das fileiras humanas, perfazendo o nmero de 777. Por sua vez, 1Manasaputraage em simultneo por 7Mahatmasde determinada Linha que assim adquire caractersticas prprias, e por seu turno 1Mahatmamanifesta-se atravs de 7Arhats. Assim, tem-se: 1 Kumara = 7 Manasaputras; 1 Manasaputra = 7 Mahatmas; 1 Mahatma = 7 Arhats. Por conseguinte, 7 + 7 + 7 = 777 Membros da Grande Loja Branca. Assim revelou o Venervel Mestre JHS.

Devo informar que todos os verdadeiros Iniciados ou Filhos do Avatara, Nosso Senhor o Cristo ou Maitreya, por norma (salvo as devidas excepes, decerto por motivos krmicos) desencarnam s 3 horas da madrugada, s 12 horas da noite ou do dia, ou s 15 horas da tarde. Tanto assim que foi s 15 horas da tarde que Jesus expirou no Calvrio, segundo as Escrituras, e o prprio Mestre JHS em 9 de Setembro de 1963, no quarto 209 do Hospital So Lucas (o Apstolo Mariano), em So Paulo, apesar de ter desencarnado s 2:45 horas da madrugada, foi realmente s 3 horas que fez o seu avatara emRabi-Muni, no MonteMorebem So Loureno, seguindo da para o MonteAraratno Roncador, e aps para a 7. Cidade dePushkaraem Agharta, onde foi recebido aos acordes e cnticos apoteticos doLadack-Sherimpelo Povos das 7 Cidades Aghartinas. J antes, em 12 de Agosto de 1963, houvera a Bno de Agharta a toda a Terra, conforme as palavras do prprio JHS: s 3.00 horas da manh, a AGHARTA ABENOOU O MUNDO! E adiantou: Ainda que o peso da Cruz da Terra continue o mesmo, a Salvao acontecer se cada um, atravs dos Ensinamentos, se transformar. Quem souber colocar a sua inteligncia ao lado do corao, alcanar na Terra as maiores alturas, o poderio.O Mestre JHS adoecera irrecuperavelmente em So Loureno, em 12 de Julho de 1963. Menos de uma semana depois levado para o hospital paulista, tendo sido o dignssimo Hilrio Ferreira, amigo que recordo com saudade, portugus naturalizado brasileiro, quem pegou ao colo o Mestre desfalecido e levou-o da Vila Helena viatura que o levaria para sempre. No regresso de So Paulo dos restos mortais do Venervel Mestre, ainda no mesmo dia da sua morte, o cortejo fnebre quando passou diante da igreja matriz de So Loureno os altifalantes dessa ressoaram o Hino Nacional do Brasil, em homenagem ao filho da Terra Ptria partido para a Eternidade. Foi uma homenagem repentina ningum a esperava da parte da Igreja catlica muito comovente e mais que merecida quele que sempre primara, como mente de escol, o respeito e a concrdia entre todas as religies e movimentos espirituais, o que deixou consignado comoFrente nica Espiritualista.No Templo de Maitreya, estando presentes a viva D. Helena Jefferson de Souza e os quatro filhos do seu casamento com o Professor, a Guarda de Honra do Santo Graal postou-se em volta da urna aberta, ficando junto sua cabeceira o meu dignssimo amigo e Irmo Roberto Lucola, envergando a capa de Goro que instantes antes Sebastio Vieira Vidal lhe impusera a sua. Aps as exquias fnebres do novelSalomodo Grande Ocidente, o cortejo fnebre saiu do Templo e foi depositar a urna com o fretro de Henrique Jos de Souza no seu jazigo, no cemitrio de So Loureno.Ocemitrio,KamouCham-Ther, em aghartino, a Terra Astral reflectindo esse outro MundoAstralouJinacomo4. Dimenso, o prprio Mundo deDuat. a Embocadura objectiva para o mesmo. Ainda hoje inmeras almas humanas ou terrenas, francamenteJivas, cujos corpos foram a sepultados, aglomeram-se de joelhos suplicantes em torno da Luz irradiando do Tmulo de JHS, defendido por Anjos que de palma e espada cercam em guarda perptua o mesmo, no permitindo que cheguem prximo dele. Rezam, imploram, choram e muitas, tocadas de verdadeiro arrependimento e perdo, elevam-se como estrelas luminosas nas asas dos Anjos Luz de Deus.O arrependimento traz a caridade, a caridade sempre amor, e o amor maior vem com o perdo, seu e do semelhante. O espectculo astral dessas almas que rogam e dos Anjos que acolhem dos mais sublimes e tocantes. Por sobre o Tmulo de JHS, a Estrela do Divino brilha sem cessar na cintilncia etrea do firmamento.Juro, Senhor, no mais pecar.Hora esta de Verdade sem parSou todo vosso, s vos posso implorar*Herdo o vosso perdoJunto ao vosso temor.Senhor, acolhei-me, por amor.Rogo evocativo de Ressurreio espiritual como assinala oSalmo 129(Dos profundos abismos eu clamei por meu Senhor De profundis clamavit Domine meus),como aquele proferido pelo sacerdote na abertura doRitual de Encaminhamento(da Alma desencarnada):Em Nome do Divino Theotrim, a Glria da Ressurreio seja clamada pelas Trs Excelsas Trombetas do Eterno Akbel no Pai! Ashim no Filho! Beloi na Me! Ave Esprito Santo, Ave Allamirah, Me Bonssima de todas as criaturas na Vida e na Morte Misericrdia, Proteco, Salvao, Elevao, Glria, Ressurreio!A que se junta o rogo dos presentes no evoco sentido:Yama! Yama! Yama! Conduz que esta Alma generosa e boa para o Tabernculo dos Deuses, no Glorioso Mundo de Duat! Bij.E por sobre o Altar sagrado ascende aos pramos da Eternidade a Alma assim se evolando, qual estrela cintilante recoberta de promessas e esperanas, amparada por dois Anjos do Cu.Esses Anjos so osMunis, Guardies das Montanhas Sagradas, que quando se manifestam ficam nos seus vcuos luzes brancas em forma de trilhas no cu.O cemitrio de So Loureno est junto Montanha SagradaMoreb, nesta onde se localiza a Embocadura bem fsica para o Mundo Jina dosSedotesouBadagas, assim mesmo guardada por cascavis implacveis abrigadas debaixo da maya de rochedo enorme que veda a entrada. Tem-se assim oTemplo-Tmulo, ou montanha e cemitrio, como outrora acontecia nesse outro Templo-Tmulo da Pedra da Gvea, no Rio de Janeiro.Isso leva-me a citar o trecho seguinte daSrie Novo Pramantha a Luzir, de Sebastio Vieira Vidal: E os 4 Devas [Anjos] esto sobre o Tmulo do Mestre, indicando o Futuro da Obra, indicando a objectivao do subjectivo. A Montanha: o Passado; os Devas: o Futuro. Pois bem, a Montanha, as Pedras simbolizando o marco inicial da Obra, o dia da sua fundao espiritual (28.9.1921), e os Devas do Tmulo expressando o dia 28.9.2005, a partir do qual Maitreya ir firmar-se na Face da Terra.AMontanha expressa pela frase aghartinaTao-Ting-Tang, precisamente significando O Caminho para o Seio da Montanha percorrido pelas Almas humanas, mas no terrenas, dos preclaros membros da Famlia Espiritual JHS que se tenham integrado s suas Vestes Imortais ouManasaputras, vibrando no Seio da Terra nos 7 Tons de Shamballah que so as 7 Cidades de Agharta.OsAnjosrepresentam-se na frase aghartinaAta-Dharma-Meru, expressando o Segundo Logos ou Mundo Intermedirio, O Lugar onde a Montanha da Lei possui o seu pice, de onde descem osMatra-Devasa avatarizarem os verdadeirosMunindrasj em suas Vestes Imortais. o Cu beijando a Terra feliz no canteiro florido da Corte deAkbel.Chegado aqui, legtimo que algum questione: sero todos os afiliados da Instituio de JHS verdadeiros Munindras do quilate referido? justa a pergunta, e mais justa ser a resposta do prprio Fundador, Henrique Jos de Souza, em palavras bem actuais, apesar de escritas em 28.8.1954, respigadas do seuLivro do Perfeito Equilbrio:Um fenmeno, entretanto, deve ser aqui apontado: o dasquatro espcies de seresque deram entrada na Obra:1.) Os que s desejavam fenmenos, interesses pessoais, portanto. E assim, mal entravam j estavam de costas para a Obra.2.) Os mstico-devocionais, ou dessas tendncias perdulrias procedentes deencarnaes sempre embrionrias, isto , sem tomarem a forma por Lei exigida. Se ficaram mais tempo na Obra, posteriormente ao verem a exigncia do Mental ou Sabedoria preferiram Instituies daquela natureza, mesmo que todas elas com falsas encenaes tomadas por verdadeiras. Inmeras delas querendo imitar a nossa Obra, a nossa Instituio, e, portanto, destrudas pelo tempo, sendo que, as continuadoras, so francamente exploradoras da credulidade dessa mesma espcie de gente. A Igreja a tem aos milhares pelo facto de serem da referida espcie, isto , mstico-devocionais, ou dos adeptos do menor esforo. Vo missa aos domingos, confessam, comungam ecom isso esto salvos. Na mesma razo, os chamados erroneamente espritas, quando so francamente anmicos ou relacionados com a alma, corpo emocional, e portanto atrados para os fenmenos emocionais ou psquicos, anmicos, etc. Na sua maioria, com tendnciaspsicopticas. No hospcio nacional de alienados e noutros sanatrios dessa natureza, encontram-se aos milhares. Quase todos se dizem perseguidos quase todos possuem manias esquizofrnicas e das demais sries psiquitricas.Da Obra saram inclusive, repito,epilpticos, um deles, da prpriaOrdem do Graal, sugestionado pelaindumentria, as lanas e demais objectos Assim como os devocionais da Igreja que se consolam em andar deopa, tocha e carregar o andorde uma imagem qualquer, contando que faam parte do cortejo imaginrio, justamente por ser formado de imagens em vez de realidades positivas expressas pelo Mental ou Inteligncia. Na segunda parte, pois, da nossa Obra como na de Jesus, etc. dezenas deles se afastaram, quando eu mesmo anunciei que, de tal poca em diante, estavam acabados os fenmenos.3.) Os puramente msticos, com um pouco de inteligncia. Estes, por lhes predominar a BONDADE, foram ficando, e assim at hoje connosco se acham, logo, pois, de acordo com o velho brocardo de gua mole em pedra dura tanto d at que fura, equivalente ao GUTA CAVAT LAPIDEM, a gota acaba por cavar a pedra. Muito mais por tal pedra no fazer resistncia, e sim j trazer o molde que lhe imprimiram diversas encarnaes ao nosso lado, acabaram por se equilibrar com a 4. classe, que a dos com alguma ou bastante inteligncia. Estes aceitaram logo de entrada, como se diz, porque ensinamentos de to alta transcendncia no se inventam. Muito menos, as dores que a prpria Obra tem trazido at hoje aos seus dois Dirigentes. Em psicanlise, tanto bastaria para umveredictumaltamente sbio O nmero dessas 4 classes fariapendantcom os 4 graus do Budismo, embora que a no figurem traidores e perjuros, por ser a nica religio que mais defende as duas Leis da Reencarnao e do Karma. Do mesmo modo que com os 4 Senhores da Evoluo Humana: Manu Yama Karma Astaroth.Sim, a essas duas ltimas classes da Obra a quem mais a Lei deve, e consequentemente, os Gmeos Espirituais. J foi dito, Makaras e Assuras, por possurem profundas razes que fora alguma as pode extirpar ou aniquilar.Decerto por causa desse Karma da sua Instituio, imposto pelas duas primeiras classes referidas, j na poca isso afligia tremendamente o Professor Henrique Jos de Souza, impondo-lhe um terrvel sofrimento moral manifestado corporalmente como doenas psicossomticas estranhas, intrigando a todos os mdicos karma patolgico indirecto, sim, por no ter sido causado pelo prprio e as quais acabaram atirando-o no tmulo, apesar de toda a proteco espiritual que o assistiu. Com efeito, no raro ele despertava subitamente a meio da noite e via cabeceira e aos ps da cama Anjos protectores, isolando-o e sua amada contraparte das influncias nefastas do mundo externo. Dois Anjos cabeceira comoQuerubins(Senhores da Sabedoria), e dois Anjos aos ps comoSerafins(Senhores do Amor). So exactamente os mesmos representados no seu tmulo em So Loureno, assim prolongando a proteco eterna.Acerca das nocturnas envolvncias protectoras da Guarda Anglica, o Professor Henrique Jos de Souza escreveu em 22.7.1950 no seuLivro da Pedra: Outrora, nas ocasies difceis, dolorosas, etc., dois Querubins mantinham guarda cabeceira. E dois Serafins faziam o mesmo aos ps da cama. Isto em continuidade do que dissera antes, em 6.7.1950, no mesmo Livro: O H, assumindo tal forma, a cama ou LEITO onde dormem os Avataras. Sim, o estrado e a duas cabeceiras. Em cada uma destas, qual acontece aos Gmeos nas suas noites de viglia, dois Querubins cabeceira e dois Serafins aos ps, tambm vigiam ou montam guarda ao Mistrio. SERAFINS ou SEFIRAS, tanto vale. Deste nome precioso tambm nasceu o de SERAPIS.OsQuerubinsexpressam oMentale o Seio doCu, consequentemente, os Anjos Luminosos Celestes ouMatra-Devasda Corte doFilho. OsSerafinsrepresentam oCoracionale o Seio daTerra, logo, os Anjos Flogsticos Terrestres ouManasaputrasda Corte daMe. Estes esto para o Terceiro Logos ou Esprito Santo representado pelos Senhores do Karma Planetrio:Manu Yama Karuna Astaroth. Aqueles esto para o Segundo Logos, oCristo Universal(o Filho na Me), expressado pelos Senhores do Karma Csmico: os quatroMaharajas.Os restos mortais do excelso Casal nesse tmulo sanlourencianos representam na Morte o que viveram na Vida: oAndrgino Celeste, oSegundo Logos, resultado doPoder do Paique junto Actividade da Megeraram oAmor-Sabedoria do Filho.O Segundo Logos tem a sua expresso sideral na constelao doCruzeiro do Sul(CruziatouZiat), que sendo planimetricamente quadrangular , em projeco, piramidal. Por isso oCruzeiro do Sul realmente constitudo de cinco estrelas principais, visto que alm das quatro dispostas em quadriltero, e que representam os quatro braos da cruz, tem outra ao centro, que assinala o vrtice da pirmide de base quadrangular. da que o Logos projecta para a Terra as cinco Foras universais que na mesma tomam a forma de cinco Elementos naturais: ter Ar Fogo gua Terra, ficando o primeiro ao centro na quadrilateralidade do Globo, marcado assim pelo compasso quaternrio pelo qual evolui.Pois bem, oTmulo-Obeliscodos Gmeos EspirituaisHenrique Helena, depostos frontalmente para o Templo de Maitreya, conforma-se canonicamente quadrilateralidade da Terra, ficando o Brasil So Loureno Tmulo e Templo no centro, sob a gide deCruziat, logo, doSegundo Trono.

No seu LivroDirio Estranho, datado de 1956, o Professor Henrique Jos de Souza desenhou e descreveu a planta do Obelisco que est defronte ao Templo de Maitreya, na Praa da Vitria, obra encetada e consumada pelo saudoso e dignssimo amigo Roberto Lucola, por ser canteiro de profisso. Foi inaugurado em 24 de Junho de 1957. Nesse Livro o Professor associa o simbolismo do Obelisco e da Pirmide ao Segundo Logos, j tendo dito anteriormente (14.6.1951) no seuLivro do Loto:No meu estudo de ontem, esqueci de apontar o mistrio do quaternrio e do septenrio das Pirmides, na sua prpria estrutura ou conformao. Olhadas de frente, ou se uma fotografia for tirada desse modo, ver-se- uma trade, ou apenas uma das quatro faces da referida figura. No entanto, se multiplicarmos a face de cada tringulo da Pirmide pelos quatro lados, obteremos o nmero doze, para darmos o significado: os Sete Astros, os Sete estados de Conscincia, etc., mas tambm os Doze Seres das Trs Hierarquias conhecidas: (4) MAHARAJAS, (4) KUMARAS, (4) LIPIKAS ou Senhores da Evoluo Humana (12 Signos Zodiacais). Chamemo-los de Expresso Makrica do 2. Trono em Baixo, acompanhando a Evoluo da Terra que reclamou a objectivao, a humanizao do Mistrio contido no termoAdam-Kadmon(2. Trono).De onde se tem:MUNDO DA CAUSA (SHAMBALLAH)MAHARAJAS: DRITARASTHRA (Balana) VIRUDAKA (Escorpio) VIRUPAKSHA (Sagitrio) VAISVARANA (Virgem)*MUNDO DA LEI (AGHARTA)KUMARAS: DHYANANDA (Touro) SANAT-SUJAT (Aqurio) SANATANA (Peixes) SANAT (Capricrnio)*MUNDO DO EFEITO (DUAT)LIPIKAS: MANU (Leo) YAMA (Caranguejo) KARUNA (Carneiro) ASTAROTH (Gmeos)Esses ltimos representados por:MUNDO DA COLHEITA (BADAGAS)MAHATMAS: HILARIO (Mercrio) MORYA (Marte) KUTHUMI (Lua) SERAPIS (Sol)*MUNDO DA SEMEADURA (FACE DA TERRA)MUNINDRAS: AUSTRLIA (Saturno Ar) PORTUGAL (Vnus ter) NDIA (Jpiter Atmico) EGIPTO (Mercrio Subatmico)De onde a avatarizao dosMunindrasnas suas Vestes Imortais ser feita por intermdio dosMahatmasque os assistem, na ordem seguinte:MUNINDRAS (Marte) Face da Terra (Tamas) = FILHOMAHATMAS (Vnus) Duat (Rajas) = MEMANASAPUTRAS (Mercrio) Agharta (Satva) = PAIPara finalmente constiturem o Homem Integral ou Perfeito:SHAMBALLAH (Triguna) = THEOTRIM (Uno-Trino):MATRADEVAS (Sol) Vestes Luminosas CelestesMANASAPUTRAS (Lua) Vestes Flogsticas TerrestresMUNINDRAS (Terra) Vestes Eleitas HumanasOsMahatmasou Excelsos Seres Representativos da Grande Loja Branca so quem estabelece a ligao das Almas e Espritos dosMunindrascom os seus Corpos de Cima (Segundo Trono) e de Baixo (Terceiro Trono).Por sua forma piramidal, o obelisco corresponde objectivao no Plano Condicionado dos valores do Plano Incondicionado. Assim que as linhas dos lados do obelisco cruzam-se no pice, formando outra invisvel mas igual configurao no Plano Incondicionado ou das Ideias. Pirmide invisvel essa em relao com a constelao doCruzeiro do Sul, possuindo configurao geomtrica piramidal, cujo pice marcado pela Quinta Estrela, a Intrometida (Akasha, Vril, Mash-Mask, ter, etc. = valor 7, ou o 5 do Elemento contendo os restantes 2 ocultos,AtmicoeSubatmico), e as quatro restantes formando a base da constelao (Ar Fogo gua Terra, ou o Quaternrio da Manifestao multiplicado pelo Sete da Evoluo, como seja, 47 = 28. Tem-se aqui as medidas cannicas do obelisco: 4 metros de largura e 7 metros de altura, podendo o volume mtrico ser ampliado ou diminudo, mas sempre com base nesses valores).Dessa forma, o pice do obelisco constitui-se no pontobind, o limite entre o Segundo Trono, o Plano Incondicionado, e o Terceiro Trono, o Plano da Manifestao, seno, aRealizao de Deuse aExpanso de Deus, se o estabelecer conforme oOdissonaicomo Ode ao Som ou Cntico dos Cnticos.O smbolo do Logos Eterno est gravado na face traseira do obelisco, de acordo com figura idntica revelada pelo Professor Henrique Jos de Souza no seuLivro da Pedra(1950), como j disse. Nele, alm do quadrado da Matria e do tringulo do Esprito, vem-se 3 crculos, contados a partir do ponto central. Do menor para o maior expressam os Trs Mundos, Matrias, Malhas ou Mayas contidas no nomeMaitreya, ou seja, o Senhor dos Trs Mundos, pois oFilho(tringulo) contm oPai(crculo) e revela aMe(quadrado).MUNDO DIVINO PAI OBELISCOMUNDO CELESTE FILHO ANJOSMUNDO TERRENO ESPRITO SANTO CORPOS JACENTES*CORPOS JACENTES FACE DA TERRAANJOS DUATOBELISCO SHAMBALLAH*SHAMBALLAH TEMPLO ATA-DHARMA-MERU = MATRADEVASDUAT TMULO TAO-TING-TANG = MANASAPUTRASFACE DA TERRA MONTANHA = LORENZO-PRABASHA-DHARMA = MUNINDRASAcontecimento significativo: no dia 1. de Abril de 2002, feriado municipal em So Loureno, aps ter prestado a minha homenagem pstuma aos Gmeos Espirituais (Deva-Pis, em snscrito)Henrique Helena, depondo sobre o seu Tmulo a minha Gr-Cruz douro da Ordem do Santo Graal, a deixando uma medalha com fio de ouro representando aMe Divina Allamirah, os Olhos que miram do Cu, ou seja, oSagrado Coraosimblico doGraal-Conscincia, ao sair do cemitrio procurei um cigarro no bolso do casaco, e em vez dele saiu uma flor em forma de ltus. Trouxe-a para Portugal e muitos viram-na, at que, em pleno Ritual, devolvia-a aoAkashaarremessando-a no Fogo Sagrado, como nica maneira que tinha de tambm eu preitear a minha gratido com um ramalhete de flores a quem flores me tinha oferecido

S lastimo que no Tmulo no esteja gravada a frase lapidar que o Professor Henrique destinara postumamente aosGmeos Espirituais, a modo de sugesto, como consta no seuLivro da Pedra(Carta-Revelao de 26.08.1950): Se quiserem podem juntar qualquer epitfio, que seja:Aqui repousa(?)a MEMRIA daquele que soube morrer pela Obra Grandiosa dos Deuses. Sim, repousa amemria imortalizada, mas no oHomem Imortal, porque esse, em seu Esprito ou Essncia Divina, volveu de vez ao Reino do Deus dos Deuses.Por volta de 2003 encetei diligncias com alguns Irmos Maiores da Obra do Eterno em So Loureno, para que na Montanha Sagrada da se plantasse um obelisco que teria as mesmas medidas cannicas daquele defronte ao Templo de Maitreya. Na sua face frontal, ou aquela defronte para o Monte Verde onde est o Templo, possuiria uma estrela de sete pontas em metal dourado, ou ento esculpida na prpria pedra, mas sempre pintada na mesma cor brilhante. Seria referncia Misso You dosSete Raios de Luzem que a Obra do Eterno na Face da Terra est empenhada. Por baixo, em letras douradas esculpidas na pedra, ou ento em placa de mrmore ou de metal da mesma cor, a lpide:MONTE MOREB SO LOURENO, TERRA JINA ONDE NASCEU A OBRA DO ETERNO NA FACE DA TERRA,EM 28.9.1921, PARA O NOVO CICLO DE EVOLUO UNIVERSAL MONUMENTO MEMRIA ETERNA DO PAI E DO FILHONESTA TABA BRASLICA DO ESPRITO SANTO.J.H.S.L.P.D.ADVENIAT REGNUM TUUM!Ao mesmo tempo seria erigido emSintra, Portugal, junto ao Castelo dos Mouros um obelisco idntico mas com letreiro diferente, com palavras mais afins Obra Divina levada a exerccio pelos Portugueses desde h quase 1000 anos, e para isso tambm encetei diligncias junto das respectivas autoridades oficiais. Ficaria assim testemunhada a unio das Quinas s Estrelas do Segundo Trono, de Portugal ao Brasil, deKurataMoreb.At hoje permanece esse projecto, adiado mas no anulado. Deixe-se aos Deuses ditarem o Futuro e confie-se.Alea jacta est!Comments Offon O Tmulo de Melkitsedek Por Vitor ManuelAdrioCynthia Semper Fidelis! Ecce Occidens Lux! Por Vitor ManuelAdrioTera-feira, Jun 2 2015Sem categorialusophia21:50

22.08.2009Algum perguntou ao Professor Henrique Jos de Souza, por volta de 1959 ou 1960, sobre a Misso de Portugal e o derradeiro destino dos Portugueses, pergunta j vrias vezes feita em diferentes ocasies, e invariavelmente o rosto do Mestre abriu-se num sorriso rasgado repleto de luz, sim, luz bem visvel a todos numa benfazeja aurola de glria:Tudo o que acontece em Portugal reflecte-se aqui no Brasil, na Obra, e vice-versa. Toda a nossa Obra tem a ver com Portugal, e assim a Minha pessoa. Foi at no Salo Portugal, em Salvador, na Bahia, que cortei os meus longos cabelos quando criana para desgosto de minha me.E disse mais nos finais de 1962, numa carta que endereou a antigos condiscpulos portugueses:A Teosofia, no Brasil e em Portugal, corresponde a duas Ramas da mesma rvore, que devem desenvolver-se em harmnico equilbrio, como os braos de uma Balana, na qual o Fiel a Grande Fraternidade Branca vibrando no peito do Monarca Universal, de cujo centro mesmo irradiam para os quatro direces os Quatro Animais da Esfinge, expresso ideoplstica da Suprema Hierarquia Assrica. Eu estou em Verdade e Esprito nessas plagas(Portugal), origem da Obra, porque a sou exaltado com f e amor. Eu sempre estou onde Me amam e com aqueles que crem em MimPor seu lado, D. Helena Jefferson de Souza, companheira inseparvel de Misso do Professor Henrique Jos de Souza, assim se expressou numa carta dirigida aos condiscpulos portugueses, emitida da cidade de So Paulo em 4.12.1967:A est a Serra de Sintra ondulada pelos ventos refrescantes do Oceano Atlntico. Este mar que ladeia pelo lado do Ocidente une-nos com laos fraternais e espirituais, pois naquele Sacrossanto Monte, em 28 de Setembro de 1800, dealbava-se a aurora de um Novo Mundo.Naquele instante histrico, portador de melhores dias para o Mundo, Portugal despontou de Luz, chamando para si as Bnos do Eterno, j que no glorioso momento o Profeta da Galileia e a sua compassiva Me apresentaram, a este mesmo Mundo, as preciosas Gemas enxertadas na Coroa do Buda Celestial.Perante a Histria da Evoluo Terrestre, perenemente o destino de Portugal fez brilhar a lmpada da chama clara, inspirando novos desgnios na elaborao e construo do QUINTO IMPRIO. Tenha-se em conta o evento de 27 de Julho de 1899, na capital lisboeta, nessa Bela ou Boa Flor-de-Lis, que na excelsa motivao ornamentava subjectivamente a Praa dos Arcos. Aquela data marcou, de forma indelvel, no Ouro e na Prata dos 23 Arcos, como prova indubitvel, aGrande Misso de Portugaldiante do Mundo.Na razo do sucesso, pela essncia do xito, no meio de lgrimas, surgiu a gloriosa sentena do Eterno: No entanto desta Mulher nascer o Meu Filho. E realmente cumpriu-se a sagrada profecia. No s ressurgiu o Monarca dos Trs Logos, o Senhor Maitreya, mas com Ele os Sete Dhyanis ou Prncipes da Sua Excelsa Corte.Trago em Minha destra o fanal do Amor Universal. Por isso j disse o Menino Deus, no Templo subterrneo do Caijah: Com a Sabedoria do Pai e o Amor da Me se firmar no Filho a Omnipotncia do Eterno.Com esses testemunhos escritos pelos primeirssimos e principais actores da pea mais que inicitica, HENRIQUE e HELENA no papel de ULISSES e ULISSIPA, em boa verdade desde a sua primeira hora o Novo Ciclo Avatrico da Obra do Eterno na Face da Terra, com centro irradiador na figura magistral do prprio Henrique Jos de Souza (1883-1963), tem como Apta, Prespio, Bero ou Casa de Deus da sua apario e aco este mesmoPortugal, antes, PORTO-GRAAL.

Em Julho-Agosto de 1899, na primavera dos seus 16 anos de idade os dois jovens enamorados, Henrique Jos de Souza e Helena Iracy Gonalves da Silva Neves, provindos de So Salvador da Bahia para Lisboa integrados numa Companhia Teatral Infantil, dirigida por um casal lusitano dos mais insignes, os Bares Henrique e Helena da Silva Neves, realizaram um priplo inicitico no pas, desde Lisboa-Sintra a Pombal de Ansies, em Trs-os-Montes, conduzidos pelas mos vigorosas e protectoras dos Maiores da Tradio (Avarat) que na velhinha Lusitnia mantm viva a chama clara da sua espiritualidade, agindo de forma secreta, sim, contudo sensvel a tudo e a todos, matematicamente harmnica numa justa e perfeita Ordem (Mariz).Durante os 17 dias da sua estadia em Portugal, Henrique e Helena foram primeiro a So Loureno dos Ansies, junto ao Rio Tua, nas montanhas transmontanas, como se estas fossem aqui a reproduo das montanhas da Monglia Interior doTraixu-Lama, Chefe Supremo da Grande Confraria Branca. Foram de comboio at ao Porto, de onde prosseguiram at Ansies pela linha ferroviria do Tua, inaugurada no final de 1887. Foi breve a sua estadia a, um dia e uma noite. De regresso a Lisboa, vo a Sintra e visitam o Castelo dos Mouros, a Cruz Alta indo at So Loureno das Azenhas do Mar, para que o Mistrio ficasse completo.

Por fim, na Lua Nova de 27 de Julho de 1899, 5. feira, cerca das 15 horas da tarde no cruzamento da Rua Augusta com a da Conceio, em Lisboa, a caleche que transportava os jovens Henrique e Helena, vinda do Alto de Santa Catarina para a residncia do Baro Henrique lvaro Antunes da Silva Neves, junto S Patriarcal, repentinamente foi interceptada por uma quadrilha de cinco malfeitores, antes, magos negros (nmero assim configurando o pentagrama invertido), que assustou os cavalos e fez a carruagem voltar-se. Helena sucumbiu sob os rodados do carro e os cascos das bestas, mas Henrique sobreviveu, tendo sofrido apenas algumas escoriaes ligeiras.Ela, Helena, de imediato foi levada pelos Adeptos presentes para um recanto da S Catedral prxima, onde lhe ministraram os socorros urgentes, mas como no dava sinal de vida abriram o alapo que a est, prximo do altar-mor, e desceram com o corpo inerte ao seio da Terra, ao seio de Sintra.Ele, Henrique, s muito mais tarde soube do destino da sua bem-amada, e enquanto no embarcou, a fim de a viagem prosseguir para o Oriente, foi levado, em guisa de conforto, Estrela da S, que era a taberna do Baro, e a pde saborear vrias especialidades: tmaras (mandadas vir do Oriente pelo mesmo Baro, que era armador e fretador martimo), iguarias portuguesas e provar os famosos vinhos do Porto e da Madeira. Finalmente, na tarde de 7 de Agosto de 1899 deu-se o embarque do jovem, acompanhado de distinta comitiva de Adeptos, a caminho do Cairo, Egipto, com destino certo a Srinagar, Norte da ndia.Sobre aTragdia da Rua Augustaocorrida consigo, o Venervel Mestre JHS deixou escrito na sua Carta-Revelao de 25.7.1961,O estado de Conscincia da Era de Maitreya,inLivro da Reconstruo do Pramantha do Ciclo de Aquarius:() com Ela aconteceu em Lisboa, na Rua Augusta, ou Sushumna, com as suas duas Ruas Ida e Pingala, que so as do Ouro e da Prata ou no sentido do que foi dito, a da Prata e a do Ouro, em lateralidade. E Eu tive que dar o meu sangue pelos dois braos ou lados, Ouro e Prata, Pingala e Ida, por Ela, na S Patriarcal, que inscreve no seu frontispcio os dois HH dos nossos nomes. E depois acabei realizando uma espcie de Ritual Eucarstico numa taverna bem em frente ao lugar da Rua Augusta, onde se deu o acidente. () Como se v, o piv da nossa Obra comea na Serra de Sintra ().Quanto s razes iniciticas para a mesma Tragdia, o Mestre discrimina-as na Carta-Revelao de 28.1.1953,Sintra e seus Mistrios (para ser lido com os Olhos do Esprito), inserta noLivro Chuva de Estrelas A.Para todo o efeito, o Jove ou Jovem Henrique ladeado pelo Dhyani-Kumara Gabriel ou Abraxis, tutor de Helena em Goa,e o Baro Henrique da Silva Neves, acabam expressando a Trindade Divina na Terra: Henrique para Akbel e a prpria Divindade 1. Logos; Gabriel para o Plano Intermdio dos Deuses 2. Logos; e o Baro para o Mundo Humano ou Jiva representado na mais sublime Milcia Inicitica Secreta 3. Logos.Tem-se, pois, a Viagem Avatrica do Adolescente das 16 Primaveras (nmero cabalstico doKumara, o Eterno Adolescente ou Eterno Virgem) com trs etapas iniciticas bem demarcadas, duas em solo Luso ou Assrico, sim, o da Terra dos Filhos da Luz (Luxcitnia), para que resultasse a terceira derradeira:

Esses Inferno, Purgatrio e Cu esto consentneos com a formao gnosiolgica da Quinta Rama da Excelsa Fraternidade Branca, como seja a SoberanaOrdem de Mariz, cujo desenvolvimento escatolgico se fez mais sensvel nos seguintes lugares do Pas:NORTE ANSIES FORMAO (TAMAS) = Conde D. Henrique e a Ordem Franca de AVARAT (sculo XI); D. Afonso Henriques e a Ordem Lusa de MARIZ (sculo XII).CENTRO SINTRA ORGANIZAO (RAJAS) = Ordens de AVIS e do TEMPLO, com as cores verde e vermelha de FOHAT e KUNDALINI, servindo de Escudo Defensivos Ordem de MARIZ.SUL SAGRES EXPANSO (SATVA) = Infante Henrique de Sagres e a dispora martima sob o pendo espiritual de MARIZ representado pelas Ordens de AVIS e de CRISTO.Motivo mais que suficiente para o saudoso amigo Paulo Machado Albernaz, preclaro discpulo de JHS, escrever-me (So Paulo, 2.8.2000) o seguinte:Por esta razo a Pennsula Ibrica tornou-se a verdadeira Iniciadora do Ocidente, portadora dos Mistrios. Naquela mesma ocasio foi fundada aOrdem de Avarat(que quer dizer: A Tradio dos Nossos Maiores). Bem mais tarde surgiria aquele prncipe de origem francesa, D. Afonso Henriques, que libertaria uma pequena parte da Pennsula, fundando o pequeno mas glorioso Reino dePorto-Calens, hoje,Portugal. Em So Loureno dos Ansies, funda-se a prodigiosaOrdem de Mariz, que como sabemos usava as famosas cores verde e vermelha, que mais tarde seriam usadas no pendo portugus at aos dias de hoje.Essas palavras preciosas reproduzem quase textualmente aquelas outras sbias da Coluna J do Venervel Mestre JHS, Antnio Castao Ferreira, proferidas na cidade de So Paulo em 7.6.1952:Tornou-se a Pennsula Ibrica a verdadeira Iniciadora do Ocidente, portadora dos Mistrios. Foi fundada ento aOrdem de Avarat(que quer dizer: A Tradio dos Nossos Maiores). Mais tarde () em So Loureno dos Ansies, funda-se a prodigiosaOrdem de Mariz, que como sabemos usava as famosas cores vermelha e verde (). Este pequeno Centro deu origem s grandes navegaes e, consequentemente, s grandes descobertas. Foi ento que D. Henrique fundou em Sagres a sua famosa Escola de Navegao, donde sairiam os bravos marujos que descobririam para o mundo terras at ento desconhecidas. D. Henrique era o Chefe da Ordem de Mariz, que tinha por sinal secreto AVI-MAR(AVE MARIS)que pronunciava pondo a mo sobre o corao, gesto to nosso conhecido. Preparou-se em seguida, em 1500, a descoberta da Amrica.Disse-me ainda Paulo Albernaz, desta feita em carta datada de 28.12.1999:No resta a menor dvida que o Arcano 17 est estreitamente ligado Nao Portuguesa, cuja extenso no deixa de ser o Brasil! As Estrelas guiaram os intrpidos navegantes que chegaram Nova Terra e colonizaram o Brasil, dando incio Glria da Sub-Raa Latina, representada por Portugal, Espanha e antigas colnias, pois sero o Bero do Avatara.Com um preito de saudade apertando o corao, lembro aqui as preciosssimas palavras que Roberto Lucola, fidelssimo discpulo de JHS, enviou-me de So Loureno em 27.5.2002:Residir numa Regio Jina como Sintra no deixa de ser um privilgio e, acima de tudo, indica desfrutar de um bom Karma. Como sabemos, Sintra o Centro de Poder Espiritual da Europa, pois a est localizado umPosto Representativopresidido por um Excelso Dhyani-Kumara, responsvel pela Tnica da Literatura. Por a se pode aquilatar o potencial de Conhecimento Humano que Portugal encerra em seu seio.Todos os setePostos Representativosespalhados pelo Mundo encerram em si um grande potencial da mais alta vibrao de Energia Espiritual, no sentido inicitico. So, pois, Centros Irradiadores das mais sublimes Foras. Sob a gide espiritual de Sintra, esto sete importantes capitais europeias, tais como: Roma, Londres, Bruxelas, Paris, Madrid, Copenhaga, Berlim Estas capitais esto na rbita portuguesa segundo nos ensinam os mais sagrados e misteriosos Ensinamentos Ocultos. No esquecer que cadaPosto Representativoabriga em seu seio uma determinada Ordem Secreta composta por um Dirigente, que o prprio Kumara e mais 111 Adeptos, totalizando o nmero cabalstico 777, ou seja: 111 x 7 = 777.O Infante D. Henrique de Sagres foi uma expresso da Divindade encarnada entre os homens para implantar uma nova etapa na Civilizao. S este facto suficiente para glorificar a sua Ptria e ser motivo de orgulho pertencer a uma Regio escolhida por Deus para firmar a Sua Obra. Outrossim, coisa que muita gente ignora, oImprio Lusitanono foi fruto de impulsos expansionistas ou obra do acaso, como querem os materialistas que ignoram os Desgnios de Deus. OImprio Lusitanofoi uma imposio da Lei Divina que a tudo preside. Assim sendo, elejamais foi destrudo, devido s suas origens.Na realidade, oImprio Lusitano oImprio da Luz, ou seja, da Luz Espiritual, e como tal eterno. EsseImprio da Luzfoi recolhido aos Mundos Interditos do Interior da Terra para emergir em tempo oportuno, ele jamais foi destrudo, porque o que sagrado no pode ser destrudo pela maldade humana. Os Preclaros Adeptos todos pertencentes Linhagem do Planetrio da Ronda, ou sejam, os componentes da Hierarquia dos Assuras, ao longo da Histria fizeram diversas tentativas para implantar na Face da Terra a Sinarquia Universal, esseQuinto Imprio Encobertode que nos fala Fernando Pessoa.

No sofrendo de qualquer crise de etnia xenfoba, somente o Povo Portugus tinha condies para dar origem a uma Nova Raa que fosse o fruto das experincias e dos sofrimentos por que j passou toda a Humanidade na sua longa caminhada em busca do seu destino, que o retorno ao Esprito Santo, segundo as vriasPromessasfeitas por todos os Avataras que a este Mundo vieram.Se lanarmos um olhar nas pginas da Histria Oculta da Humanidade, verificaremos que as Foras Obscuras, que sempre do combate Luz, tudo fizeram para impedir que os desideratos da Lei se cumprissem, mas sempre foram vencidas, porque a derrota dos Lusitanos seria a derrota da prpria Divindade, coisa que inconcebvel e inteiramente impossvel de acontecer. As Foras Obscuras foram sempre vencidas pelas Foras do Esprito Santo.Muito embora no termos tido por estas bandas(Brasil)nenhumCondestvel os Cus nunca nos abandonaram. Temos a certeza que o Imprio Eubitico ou Sinrquico, mais dias menos dias, ser reimplantado, pois asSementesnunca morreram e esto bem vivas, e na Hora aprazada florescero como Lei bem certa. Porque contra os Desgnios da Lei no h fora que resista.Posso citar ainda Antnio Carlos Boin, que nos idos anos 70 e 80 do sculo passado exerceu o cargo de Secretrio de Instruo em diversos Departamentos Eubiticos (Maria da F, So Paulo e Santo Andr). Alm da correspondncia que trocmos, certa vez e em conversa telefnica com o finado amigo, a dado passo ele adiantou-me que as cores verde e vermelha da Ordem dos Tributrios so herana e reproduo directas das iguais da Ordem de Mariz, expressivas de Deus Pai-Me, as quais, ao nvel imediato, unem Portugal e Brasil.Em uma Carta-Revelao de JHS escrita em So Loureno datada 16.2.1963 (Arcano XVI A Revolta no Trono, Antiga Casa de Deus,inLivro Vitria dos Bhante-Yaul), o Mestre refere que S. Loureno dos Ansies ligava-se outrora, subterraneamente, com o Mundo de Duat, e aplica a seguinte dicotomia aparentemente inconcilivel: por uma parte diz que a Ordem de Mariz no se dissolveu, e sim bifurcou-se exotericamente nas de Avis e de Cristo; e por outra parte, a Ordem de Mariz no existe mais!Pois sim, a mais pura verdade: a Ordem de Mariz no existe mais em actividade franca ou aberta Face da Terra. Isso acabou no reinado de D. Joo I, e depois disso o seu primeiro eco exotrico ou pblico foi a Escola Nutica de Sagres. Comotodasas seis restantes Fraternidades de Adeptos (sendo as Ramas da rvore dos Kumaras no todo, ou Grande Fraternidade Branca), est cerrada para o sculo ou ciclo profano, repito, praticamente desde os finais do reinado de D. Joo I, o Mestre Perfeito, e o desaparecimento do Santo Condestvel, Nuno lvares Pereira, que foi a antiga reencarnao do prprio Baro Henrique lvaro Antunes da Silva Neves, de nome esotricoMalaquias, Dharani de 1. Classe, Gro-Chefe Temporal da Ordem de Mariz.Desde o sculo XV para c, essa Soberana Confraternidade s age franca ou abertamente em baixo, nos Mundos de Badagas e de Duat, ou ento, de maneira discretssima, junto de rarssimos homens rigorosamente selecionados com Misso Divina sobre a Terra, tal qual agiu como encoberta ou encapuada atravs das Ordens deAvis(Fohat) e deCristo(Kundalini), respectivamente, possuidoras das cores moresverdeevermelho, cuja fuso cromtica d aprpuradeKala-ShistaouSishita, em vdico, em caldaicoKurat-Avarat, a mesmaSintracomo5. Posto RepresentativodosMarizes,Mouros,Moryas,MarusFalando das Sete Ramas da rvore Genealgica dos Cabires ou Cumaras (Kumaras), constituindo a Excelsa Fraternidade Branca dos Sete Raios de Luz, elas so:ORDEM DOS CAVALEIROS DO SOL PERU SOL LUZ DE DEUS111 Adeptos Assuras e 1 Dhyani-Kumara = MIKAEL (SABER)*ORDEM DOS ASTECAS CABALISTAS MXICO LUA NOME DE DEUS111 Adeptos Assuras e 1 Dhyani-Kumara = GABRIEL (BELEZA)*ORDEM ANDRGINA DA ROSACRUZ E.U.A. MARTE SENTENA DE DEUS111 Adeptos Assuras e 1 Dhyani-Kumara = SAMAEL (BONDADE)*ORDEM SECRETA DE MALTA AUSTRLIA MERCRIO VONTADE DE DEUS111 Adeptos Assuras e 1 Dhyani-Kumara = RAFAEL (PUREZA)*ORDEM SOBERANA DE MARIZ PORTUGAL JPITER REALIZAO DE DEUS111 Adeptos Assuras e 1 Dhyani-Kumara = SAKIEL (RIQUEZA)*ORDEM DOS CAVALEIROS DE ALBORDI EGIPTO VNUS EXPANSO DE DEUS111 Adeptos Assuras e 1 Dhyani-Kumara = ANAEL (VENTURA)*ORDEM DOS TRAICHUS-MARUTAS NDIA SATURNO TRONO DE DEUS111 Adeptos Assuras e 1 Dhyani-Kumara = KASSIEL (SUBLIMAO)O Venervel Mestre JHS (Henrique Jos de Souza) repetia amide que no dava nada de bandeja, logo, sendo o Supremo Iniciador falava e escrevia por anagramas e subentendidos para que o discpulo decifrasse e se tornasse, por fim, um Iluminado, um Integrado na Sabedoria do Deus AKBEL. Como essa sua frase citada por ltimo, igualmente milhares de frases, pargrafos inteiros espalhados em todos os seus Livros de Revelaes, so verdadeirasmayase mtodos deVerdadeira Iniciao Mental, logo,Espiritual. Bem parece que raros as dobram, perpassam, vencem de vez por todas, sobretudo os que esto na Obra, pois os que esto fora dela do-se s maiores loucuras que s um psiquiatra calejado poder explicar, a ponto de um desses, notoriamente afectado, ter ido ao extremo de registar em notrio a Ordem de Mariz!!!Servindo-me da mecnica sideral, planetria e natural da YOGA DA ARANHA, dada pelo Rei de Agharta, BAAL-BEY, nossa Obra em 28 de Janeiro de 1941, transp-la-ei para a estrutura escatolgica da Hierarquia Oculta de Sintra:ABSOLUTO Sideral (Constelao): SIRIUS (KALIBA, em aghartino).Sirius, segundo Roberto Lucola (in Caderno Fiat Lux n. 18, Fevereiro de 1999 Sistemas Geogrficos), integra as sete Constelaes Primordiais, relacionadas s sete Montanhas Sagradas, que, por sua vez, demarcam na Face da Terra um Sistema Geogrfico, onde as Mnadas atingem o seu mximo de desenvolvimento, pois nesses locais sagrados onde tambm se faz presente a manifestao humanizada da Divindade atravs do Avatara do Ciclo e da sua Corte ou Hierarquia.Cada uma das Montanhas Sagradas preside a um Ciclo Evolucional, onde determinados Seres de Hierarquia elevada se concentram, a fim de realizar um trabalho de natureza oculta obedecendo aos ditames da Lei. Em geral, funcionam sete Centros Iniciticos de altssimo potencial orbitando em volta de umaOitava Montanhaque expressa a prpria Lei. Actualmente, o fenmeno repete-se. As pessoas ligados a esse Mistrio esto se encaminhando para a Oitava MontanhaMorebque a sntese e que expressa os esforos e experincias das sete Montanhas que j cumpriram o seu papel na Histria Oculta da Humanidade.AMontanha Moreb, na regio de So Loureno no Sul do Estado de Minas Gerais, Brasil, tem o significado deA Montanha que Ouve, e a ltima Montanha do Ciclo Ariano. Ela acumula em seu seio os valores e as glrias das sete que a antecederam. Todos os valores do Passado ecoaro porMoreb. Ser o Sinal dos Tempos. Sobre o assunto, assim se expressou JHS:Todas as glrias das Montanhas falaro por Moreb. o Sinal da Consolidao. Depois, quando o Ciclo Ariano estiver completo, um Portal abrir-se- atravs de um vulco no Monte Moreb. Formar-se- em So Loureno um dos mais famosos vulces do Mundo, cujas lavas acumuladas formaro a mais alta montanha do Globo Terrqueo.PAI Planetria (Planeta): JPITER (JEVADAK, em aghartino).Sobre o que diz D. Helena Jefferson de Souza na sua cartaAos queridos Filhos de Sintra(So Loureno, 28.1.1977): O nome dessa Augusta Ordem (de Mariz) tem, por origem, Morias, Mouros, Marus, e as suas insgnias (cruz e fita) eram nas cores verde e encarnada (). Ambas essas cores, se fundidas, do o PRPURA do 5. Posto Representativo. Isto na sequncia do Professor Henrique Jos de Souza ter dado JPITER como Planeta regente do 5. Posto de Sintra, noLivro da Pedra(Carta-Revelao de 3.7.1950 Dedicado aos Excelsos Dhyanis).

O Arcanjo, ou melhor, oDhyani-Kumararelacionado a JPITER SAKIEL (SAQUIEL ou SATYA-BEL), observado como um imenso Sol Prpura por detrs de uma Montanha, segundo a sua visualizao tradicional dada por AKBEL.ME Natural (Elemento): TER (AKASHA, em snscrito, MASH-MASK, em aghartino).Animando o 5. CHAKRA LARNGEO, trata-se da QUINTESSNCIA ou 5. Elemento afim natureza do Luzeiro Feminino ALLAMIRAH (Olhar Celeste), que tem por Centro de Irradiao o 5. Globo Flogstico VNUS (planeta feminino por excelncia). Sobre isto mesmo, D. Helena Jefferson de Souza em carta de 4.7.1967, dirigida aos condiscpulos portugueses, proferiu quando ento lhes deu oRitual da Quinta Essncia Divina: Mentalizar uma cortina ou cascata de guas AZUIS de permeio a doiradas estrelas descendo ou projectando-se sobre todos os presentes. Este Ritual propiciar, no decorrer da persistncia ritualstica, a, digamos assim, objectivao da QUINTA ESSNCIA DIVINA, agindo como uma Bno dos Cus e equilbrio para todos. Devido s actuais condies em que vive o Mundo, necessitamos deaco, coordenando-se, dessa forma,a actividade mstica com a vontade sbia.FILHO Sideral, Planetrio, Natural: ARABEL (AKBELOY, em aghartino).Segundo o Venervel Mestre JHS (inLivro do Colquio Amoroso, 1956), trata-se do 5. Senhor do Lampadrio Celeste, ARABEL, o Deus da Ara, do Altar, ou do Fogo, como Senhor do Quinto Sistema. Este Excelso Luzeiro em cuja fronte tremeluz o TETRAGRAMATON, tem como veculo fsico o 5. Globo em formao,Vnus, e na Terra, no Sistema Geogrfico Internacional a partir de ARAKUNDA no escrnio do Roncador, em Mato Grosso, Brasil, manifesta-se pelos 7Dhyanis-Kumarasdos quais o 5. deSintra, repito, Sakiel, Raio Espiritual deJpiter, feito assim aspecto inferior de ARABEL ou veculo da Sua manifestao universal, dando como resultante da unio deManas(Vnus) comAtm(Jpiter) a:GERAO Em Cima, no Meio e em Baixo, ou Face da Terra, Duat e Agharta.Esta Gerao, Prognie ou Corte Iluminada aqui, emSintra, dirigida porSakiele constitui-se de 111 Adeptos Independentes, dos quais dois so o Filho (Dhyani-Budha) e a Me (Dhyani-Budhai), Dirigentes temporais do Posto para o espiritual, o Pai, oDhyani-Kumara.Como Ambos,Budha-Budhai, tm as suas Colunas Vivas, uma encarrega-se dos Ritos da Ordem Interna desse Posto, dessa Embocadura, pelo que o seu Chefe Espiritual ou Gro-Sacerdote, enquanto a outra Coluna exerce as funes Administrativas da mesma Ordem, logo, sendo o seu Chefe Temporal. Quem este? Precisamente o BaroHenrique da Silva Neves(Portugal, 1849 Brasil, 20.11.1944), de nome esotricoMalaquias.Quem foi ou o Baro Henrique da Silva Neves?Muito poderia dizer a respeito, mas prefiro reter-me no que escreveu o Professor Henrique Jos de Souza sobre o aspecto exotrico ou pblico do Venervel Adepto (inTeatro So Joo, revistaO Luzeiro, n.os13/14, Junho-Julho 1953):Por Lei de Causalidade, tanto o pai de JHS como o Venervel Ser que fazia parte da comitiva que o acompanhou ao Norte da ndia (tambm chamado Henrique Antunes da Silva Neves, e sua esposa, Helena A. da Silva Neves, os mesmos nomes dos Dois Dirigentes da Misso Y), eram armadores. O primeiro possua DOZE navios (algo assim como os 12 Signos do Zodaco, os 12 Cavaleiros da Tvola Redonda, os 12 Pares de Frana, os 12 Apstolos, etc., etc.), inclusive um de nome Rio Real, que tendo sido salvo de uma grande tempestade, o seu comandante prometeu ao Senhor do Bonfim uma miniatura do barco, etc., como se pode comprovar na Sala dos Milagres dessa mesma igreja, na capital baiana. Quanto ao Venervel Ancio que, diga-se de passagem, foi um dos grandes amigos do pai do autor deste estudo possua, por sua vez, DEZ navios, dentre eles, o de nome DRAGO e com os quais fazia o transporte de mercadorias de Lisboa para GOA, e vice-versa. Em tal lugar, a famlia possua uma valiosa manso, onde estivemos hospedados. E na hora da partida, a sua esposa, a santa mulher com porte de rainha, com as faces banhadas em lgrimas, dizia adeus com o seu leno de linho postada beira do caisNo seuLivro das Vidas O Mistrio da rvore Genealgica dos Kabires, datado de 1933, o Venervel Mestre JHS d o Baro Henrique S. Neves como o6. Sub-Aspectodo1. AspectodaLinha dos Cabayusoudos Moryas. Diz:6.: HENRIQUE ANTUNES DA SILVA NEVES, portugus ilustre, que viveu muito tempo em Goa. Era amicssimo do Mestre ABRAXIS (Jean Feliciani Domiciani), proveniente de Lorenzo e Lorenza, de quem o mesmo era filho, com mais outros 6, que figuram como 2.osAspectos de todas as Linhas. De seu nome nos servimos quando nos hospedmos no Hotel Globo, em 1914, quando para aqui viemos do Norte:Henrique Antunes da Silva. Fizemo-lo por motivos ocultos, pois no tnhamos necessidade de viajar a descoberto, mas INCGNITO. Alm disso, tal Ser foi um Pai que encontrmos outrora, quando fomos ndia s ocultas, ou fugido de nosso lar. Em sua casa estivemos hospedado juntamente com Abraxis, que nos honrava com a sua presena e nos conduziu ao Norte da ndia, donde viemos recambiado, depois de nossa misso. H. A. da Silva Neves era versado em vrias lnguas, inclusive indianas, e muito mais em Filosofia. O seufilho, Antnio Neves, foi representante de DHRAN em Calcut.Com efeito, Antnio da Silva Neves, o Antonino, representou o Professor Henrique Jos de Souza, a Sociedade Dhran e a revista Dhran na ndia, como facilmente pode verificar-se na lista de colaboradores e correspondentes nos seus primeiros nmeros, tendo o prprio Paulo Machado Albernaz, quando foi redactor-chefe de Dhran nas dcadas de 50 a 70 do sculo passado, expedidoregularmente por correio nmeros da revista para o endereo do filho do Baro, cujos remetente e destinatrio eram inicialmente os seguintes: De: Sociedade Dhran Budismo-Maonaria Niteri Rio de Janeiro. Para: Senhor Antonino Neves Caixa Postal 600 Calcut ndia.Segundo as informaes disponibilizadas pelo Venervel Mestre JHS nos seus Livros de Revelaes, os Bares da Silva Neves haviam sido em vidas anteriores ele o Santo Condestvel Nuno lvares Pereira (posteriormente, Tom de Souza, 1. Governador Geral do Brasil), e ela a Rainha Santa Isabel. Isto mesmo est escrito na Carta-Revelao de 4.1.1952 pertencente aoLivro dos Makaras. Diz:Todos j conhecem quem foi o Condestvel na sua vida anterior do mesmo modo que na seguinte, Tom de Souza. E a seguir, o Baro Henrique Antunes da Silva Neves.Noutra parte da mesma Carta-Revelao:D. Nuno lvares Pereira, tal como a Rainha Isabel, nunca deixaram de existir. As suas mortes so misteriosas mesmo que ficassem os cadveres, em ossos ou cinzas para tradio das suas vidas, na Histria de Portugal. No entanto, mudaram de corpos. Essa esteira luminosa que mais parece a da Via Lctea veio ter ao Brasil.Reitera o Mestre reitera na Carta-Revelao de 20.1.1952, pertencente ao mesmo Livro:Os Bares da Silva Neves no saram apenas da Essncia Espiritual do Condestvel e da Rainha Isabel, a Santa, mas tambm dos seus corpos imortais, pouco importando o que deles fala a Histria Portuguesa, a poca, etc. () O meu pai e o meu av eram amigos e parentes dos Bares da Silva Neves; por sinal que o meu pai foi armador, e ele tambm. Alm de pertencerem a diversas Ordens de Cavalaria, etc.Quanto vida anterior do Baro como o Santo e Guerreiro, D. Nuno Patricial (Condestvel) e D. Nuno Eclesial (Monge), sim, Avatara do prprioAkdorgeou Homem da Couraa ou Manto Vermelho (Marte) que lhe ter aparecido pouco antes da Batalha de Aljubarrota (14.8.1385), o Mestre JHS diz ainda na Carta-Revelao de 4.1.1952:Todos os pases do Mundo possuem a sua Histria. A verdade, porm, que depois do Ramo Racial Greco-Latino, que inclui celtas, galos (inclusive a Frana), etc., nenhum se compara a Portugal ou PORTO GALO, Gauls, etc., para cujo lugar, por ser litoral e outras razes, o Manu UR-GARDAN, o Homem do DEN ou JARDIM DE FOGO, conduziu o seu POVO, imitado por NUNLVARES, porque aqueles que se antepuseram aos seus passos foram derrotados, foram aniquilados, sofreram a MORTE, porque, de direito e de facto, o Manu Senhor de Vida e de Morte, no s sobre o seu Povo como do Mundo inteiro, cujos seres, por sua vez, so frutos, sazonados ou no, dos Manus anteriores, todos Eles, por sua vez, nascendo do Manu Primordial.Pois sim, avanando no tempo tem-se que aps o Acidente de Lisboa, na Rua Augusta, ocorrido com os Gmeos Espirituais HENRIQUE-HELENA, alguns anos depois o Insigne Casal de Bares desfez-se dos seus negcios e bens em Lisboa e Goa (nesta ltima residindo na Rua Espelho de Flores, depois s Rua das Flores, n. 19, junto ao Largo da Igreja de So Loureno de Agaaim, sobranceira ao Rio Zuari e a caminho do Forte dos Reis Magos) e foi fixar residncia no Brasil, em So Salvador da Bahia, ou melhor, na Ilha de Itaparica fronteira cidade, no stio de Caixa-Pregos, prximo a Mar Grande junto estrada (na ocasio de terra batida) levando igreja matriz de So Loureno de Itaparica.Sentindo grande afecto por Henrique Jos de Souza, e talvez ainda coagidos pela tragdia ocorrida em Lisboa, no querendo que se repetisse alguma mais, estes seus Paraninfos ou Bares Assinalados, parafraseando Cames, fizeram de Itaparica a sua nova morada, onde passaram a viver de maneira mais humilde ou recatada, discreta. Acerca da instalao dos Bares em Itaparica, o Mestre JHS escreveu na sua Carta-Revelao de 11.9.1941:ComoRefugium Peccatorum, no quer dizer que seja lugar de castigo. Puro engano! Mas antes de purgao, de elevao, de destruio de erros ou karma, como o prprio Henrique da Silva Neves (o Santo Condestvel) e Helena da Silva Neves (a Rainha Santa Isabel sis BabelouAbel, etc.) se ocultarem at hoje, cercados da sua Corte, alguns Adeptos que auxiliaram, como Eles, os primeiros dias dos Gmeos, quando ambos tinham 15 para 16 anos de idade material ou humana. Assumiram conscientemente a responsabilidade indo PURGAR-SE na referida Ilha, desde que no podiam faz-lo em Shamballah, nem mesmo na Agharta S. Salvador fica fronteiria, e passa por ser a terra natal de ambos os Gmeos Espirituais, Henrique e Helena como Eles, os dois prodigiosos Seres.Na Bahia, o Casal de Bares esteve ligado ao negcio das guas abastecedoras de So Salvador, e nesta mesma cidade, na Casa do Pao do Saldanha, os Preclaros Membros da Ordem de Mariz, vrios de padro superior e at de braso exterior que haviam acompanhado o seu Chefe, costumavam reunir-se. Refira-se, ainda, que j em 1567 a Ordem de Mariz, atravs de D. Antnio de Mariz, ajudara Mem de S a fundar a cidade de S. Sebastio do Rio de Janeiro (in Anais do Rio de Janeiro, tomo 1., pp. 328-329).

De Itaparica o casal de Bares mudou-se para Terespolis, em 24.12.1941, e finalmente, no incio de 1944, para a regio de Minas Gerais do Sul, onde passou a residir nas proximidades da cidade de So Loureno, e a costumava encontrar-se assiduamente com o Professor Henrique Jos de Souza. Diz-se at que a arquitectura e acstica do Templo da S.T.B. nessa cidade, inaugurado em 24 de Fevereiro de 1949, haviam sido sugeridos pelo Baro ao ProfessorBastante idosos, no final das suas vidas terrenas e numa poca em que o Professor H.J.S. e a sua Obra eram severamente atacados pelas Foras Sinistras da Involuo, ameaando gravemente a sua continuidade na Face da Terra, os Bares da Silva Neves juntamente com o seu sempre fiel Mordomo Jos Ramayana, luso-gos ento tambm j muito idoso, em 20 de Novembro de 1944 decidiram oferecer em holocausto as ddivas das suas vidas em troca da sobrevivncia na Face da Terra de Henrique Jos de Souza, da sua Instituio e Obra. Ento, estes insignesYokanansou Arautos foram ento recolhidos ao Interior da Terra, capital do Mundo de Badagas,Mekatulan, localizada sob a cidade de So Loureno (MG), e voluntariamente sujeitaram-se ao chamado RitualDjina-Masdhar, o mesmo joanino da Degola da Cabea ou do Holocausto do Inocente, igualmente chamado Derrame do Sangue Real, e que at aMaonaria Adonhiramitareproduz no seu simbolismo ritualstico alusivo aoMartrio de S. Joo Baptista. Isto equivale ao sacrifcio voluntrio na Cruz (4. Iniciao Real do Arhat) a favor da Ressurreio (5. Iniciao Real do Asheka), o que implica o sentimento doloroso do holocausto autoimposto a favor da sobrevivncia de algo ou alguma coisa, neste caso, repito, tendo como fito a salvao terrena ou humana da prpriaObra do Eterno na Face da Terra, cuja expresso mxima era o prprio JHS.Muito frequentemente o sentido da cabea decapitada no representa tanto um martrio individual e mais uma decapitao simblica do Chefe visvel de determinada Ordem que, apesar de ter perdido quem a conduzia exterior ou publicamente, prossegue firme no Ideal que aquele havia plantado. Realmente, desde 20.12.1944 que os Bares da Silva Neves deixaram para sempre a Face da Terra, mas aOrdem de Marizinteriorizada prossegue a sua semeadura exclusivamente atravs da exteriorizadaOrdem do Santo Graal, e de certo modo por quantos participam da Dispora Espiritual a favor daParsia, do Advento do Cristo Universal.A relao do Professor Henrique Jos de Souza com aOrdem de Marizfoi profcua e estreita ao longo de toda a sua vida. At chegou a receber da mesma um estojo com o pano de cores verde e vermelha envolvendo a Cruz da Ordem, pela poca do sacrifcio dos Bares, altura em que o Baro Henrique S. Neves ofereceu ao Venervel Mestre a sua Comenda.

No dia 14.3.1955, s 17 horas, o discpulo Carlos Lucas de Souza foi chamado Vila Helena, residncia do Professor Henrique e sua famlia em So Loureno (MG), sendo a foi nomeado representante do Excelso Akdorge tendo-o Mestre JHS agraciado com a mesma Gr-Comenda que pertencera ao Baro Henrique da Silva Neves, cujo smbolo liga-se aoDrago de Ouro(Satva,Espiritual,Solar, a prpriaGrande Loja Branca), isto pelo valoroso trabalho do discpulo em prol da construo da Obra, solenidade a que estiveram presentes aos IrmosCavaleiros de Akdorge, dentre os quais Itagiba e Sebastio Vieira Vidal.A relquia sagrada acabou guardada por familiar de Carlos Lucas de Souza em uma caixa de papelo, conforme me informou o seu filho Henrique Arthur de Souza, a qual desgraadamente veio a perder-se arrastada pelas enxurradas que no ano 2000 assolaram a cidade de So Loureno.De 20.12.1944 em diante, os Espritos, as Essncias Imortais dos Bares Henrique e Helena da Silva Neves passaram a vibrar em dois outros Seres, com 10 anos de idade, chamadosMrio LcioeMaria Lcia. Nascidos em 13 de Maio de 1934, tiveram como Pais espirituaisHelena Iracy(1. corpo) eKrivatza(Jesus, avatara deAkdorge), mas cujos Pais efectivos, carnais, foram os AdeptosHeinrich Gordon SchmidteHelen Gordon Schmidt, pertencentes ao Sistema Geogrfico deEl Moro, E.U.A.Como cadaYokananpossui trs nomes diversos de acordo com a sua localizao, como revelou JHS na sua Carta-Revelao de 17.1.1951, tem-se que os mesmos Seres so:Mrio Lcio e Maria Lcia = El Moro (Cimarron)Hlio e Selene (Buda-Budai) = Bairro Carioca (So Loureno)Hermes e Jefferson = Mekatulan (Badagas)Com isso, ligam-se s misteriosas crianas do Bairro Carioca de So Loureno,possudas dos mesmos nomes dos filhos fsicos do casal Henrique Jos de Souza e Helena Jefferson de Souza, facto sobre o qual diz o Venervel Mestre JHS na sua Carta-Revelao de 25.1.1952 a qual pertence aoLivro dos Makaras:No devemos esquecer que h muitos anos foi anunciado: que dois Seres seriam Professores de Hlio e Selene. Tal Hlio era bem outro, do mesmo modo que Selene, como prova em tais corpos estarem hoje avatarizados os Bares da Silva Neves, tendo por Coluna Central, como j antes a tivera, um YOKANAN de elevada estirpe que KAFARNAUM, o 8. como Chefe da Linha dos 7 Yokanans principais.Tendo sido as Colunas Vivas emprestadas aAkdorgeno Ocidente, de 1850 a 1944, desta data em diante perfiladas Colunas Vivas deAkgorge, Irmo Gmeo daquele, teve-se no Baro Yokanan o exerccio do Trabalho a ver com o 5. SenhorArabele a 5. Raa-Me Ariana, e na Baronesa Sibila a consecuo do Labor relacionado ao 4. SenhorAtlasbele a 4. Raa-Me Atlante, anunciados pelo grande Adepto seu FilhoLeonel; ambos juntos operando para o 6. SenhorAkbele a 6. Raa-Me Crstica, Cristina, Dourada ouBimnica, aco anunciada pela Linha do Chefe dos Yokanans,Kafarnaum, das maneiras mais diversas at hoje.Os esquemas seguintes certamente daro uma noo mais clara desse metabolismo, dessa transformao e aco que faz parte da dinmica permanente do Mundo dos Jinas ou Adeptos Perfeitos, exercendo a sua influncia constante na humana, mortal e inspida pequenez de quem vive e s na Face da Terra.Antes 1944:

Ps 1944:

Assim se cumpriu aProfecia de Sintra, ou seja, aquela que fala da trasladao dos valores espirituais do Oriente para o Ocidente, aqui reproduzida na verso latina e respectiva traduo portuguesa:

Sobre o que adianta o Mestre JHS no seuLivro do Graal(Carta-Revelao de 19.5.1950):No de estranhar, pois, que na SERRA DE SINTRA, ao lado daquela profecia que fala da nossa Obra, de modo indirecto, mas para ser revelada por quem foi, embora que os lusitanos mais cultos a conheam (inclusive atravs deCintra Pinturesca), dizia, ao lado daquela famosa profecia tambm ali esteja mais esta: Aqui neste lugar as GUAS pariram dos VENTOS.Ar e gua,VayueApas, Mental e Emocional, Homem e Mulher, Ulisses e Ulissipa, Henrique e Helena, juntos no mais perfeito dos Androginismos, aqui mesmo, na Montanha Sagrada dosMouros,MoryasouMarizes, para no dizerMaruseMarutasou Foras Vivas do Rei do Mundo. Sim, aqui mesmo onde o Quinto SenhorArabelcada vez mais se integra no seu Retro-Trono,Shamballah, pois que a Terra j passou a metade do Quarto Sistema de Evoluo Universal, motivo do Futuro manifestar-se cada vez mais na Hora Presente.As razes apresentadas no so, de maneira alguma, voluntariosas ao sabor de qualquer e pessoal apetncia inflamada patrioteira, no, pois o prprio Mestre JHS quem positivamente reitera o facto na sua Carta-Revelao de 2.5.1958,Duas e Trs Tragdias, seno mais,inLivro do Ciclo de Aquarius:O Quinto Sistema ser naquele Lugar, isto , em Portugal, na Serra de Sintra, onde a sibila estampou o mistrio do Futuro, o mistrio do QUINTO IMPRIO, tambm cantado pelo poeta lusitano, que fala de um s Altar, de um s Clice de Ouro que h-de luzir. Portugal, Arquivo das Raas de Elite, principalmente a Greco-Romana, no podia deixar de ser o QUINTO SISTEMA.Como o Sistema Geogrfico do Roncador, Estado do Mato Grosso, Norte do Brasil, est igualmente para o Futuro Quinto Sistema ou Imprio Universal, como revelou o prprio Mestre, ento, ter-se- aSintrado Presente como o Ncleo Interno daXavantinado Futuro. E assim as dicotomias aparentes se consolidam, se desvanecem

Para isso concorrem as sete substncias ou princpios naturais (tatvas) de que se compe oSistema Geogrfico Sintriano, em guisa de Serpente Irisiforme desde o Seio da Terra vomitando Face da mesma as chamas prpuras deKundalini, o Fogo Criador do Esprito Santo que aqui Omnipresente, por este santo vau ou escoadouro comoChakra Larngeo do Mundo, sobre o que diz o Professor Henrique Jos de Souza na sua Carta-Revelao de 28.4.1958 (inLivro do Ciclo de Aquarius):Quando o Bodhisattva(JEFFERSUS), em 1800, realizou o Avatara dos Gmeos no alto da Serra de Sintra, razo porque at hoje semelhante lugar se chama o PICO DO GRAAL. E isto diz tudo, em relao ao Graal em nosso Templo. Muito antes j tinha revelado que a Serra de Sintra tambm formada de sete substncias. L nasceu a Obra, no Avatara de 1800. L esta mesma Obra se ocultou em seu seio velada por dois Kumaras, enquanto outros dois acompanhavam as duas cigarras que ficaram naquele tmulo frio e ptreo, como o maior e mais digno de todos os Tmulos. Portugal, tu s a origem da Raa Brasileira. E esta formada por sete elos raciais, que tu guardavas tambm no teu rgio Arquivo, como provam as tuas runas, a profecia da Serra de Sintra.Com essas sete substncias naturais se compem as 7 Vestes do Luzeiro em Projeco (Ishvara) atravs do respectivo Planetrio de Projeco (Kumara), que no mapa gnosiolgico da Montanha Sagrada de Sintra localizam-se nos pontos seguintes, reproduzindo na Face da Terra, como Sistema Geogrfico, um Sistema Planetrio sideral:MULADAK CASTELO DOS MOUROS PRITIVI (TERRA) FSICO SOLCorrelao astrogeosfica ao Sistema Geogrfico Sul-Mineiro: Pouso Alto (Ceary)*ISADAK SANTA EUFMIA APAS (GUA) ETRICO LUACorrelao astrogeosfica ao Sistema Geogrfico Sul-Mineiro: Itanhand (Inhacund)*SAMADAK SO MARTINHO TEJAS (FOGO) EMOCIONAL MARTECorrelao astrogeosfica ao Sistema Geogrfico Sul-Mineiro: Carmo de Minas (Araaran)*SATADAK SO SATURNINO VAYU (AR) MENTAL INFERIOR SATURNOCorrelao astrogeosfica ao Sistema Geogrfico Sul-Mineiro: Aiuruoca (Ajur-Loka)*ANADAK LAGOA AZUL AKASHA (TER) MENTAL SUPERIOR VNUSCorrelao astrogeosfica ao Sistema Geogrfico Sul-Mineiro: Conceio do Rio Verde (Itiquir)*REIFADAK SETEAIS ANUPADAKA (SUBATMICO) INTUICIONAL MERCRIOCorrelao astrogeosfica ao Sistema Geogrfico Sul-Mineiro: Maria da F (Ia-Pass)*JEVADAK PARQUE DA PENA ADI (ATMICO) ESPIRITUAL JPITERCorrelao astrogeosfica ao Sistema Geogrfico Sul-Mineiro: So Tom das Letras (Tassu)Como Oitava Coisa ou Substncia Sntese (MAHA-TATVA ou MAHA-BHUT) participando da Substncia Universal (SVABHVAT ou SINDAK, em snscrito e aghartino), ela representada pela prpria ADITI, a Me dos Deuses, figurada na SENHORA DO na QUINTA DA TRINDADE (THEOTRIM), expressiva dos Trs Logos em Aco. Em sua correlao astrogeosfica ou simpatia vibratria psicomental, este Poiso dos Trinos vem a representar em solo lusitano a prpria So Loureno brasileira. Assim Portugal se une ao Brasil, a Serra de Kurat Montanha de Moreb pelos mais profundos laos espirituais, para no dizer jinas.

A capela e a imagem de mrmore em tamanho natural da Senhora do , na Quinta da Trindade, desapareceram faz alguns anos, contudo, conservo o seu testemunho em fotos raras fazendo parte do meu arquivo pessoal e que aqui reproduzo.

Na senda da presena dos Gmeos Espirituais em Portugal, no dia 3 de Agosto de 2009 desloquei-me mais uma vez a So Loureno de Ansies, em Trs-os-Montes, em guisa de homenagem ida dos mesmos em 1899 a mesmo, a esse Lugar de Purgao ou Purificao.Sobre essa aldeia transmontana, o Professor Henrique Jos de Souza escreveu no seu artigoCagliostro e So Germano(in revistaDhran, n. 110, Ano XVI, Outubro a Dezembro de 1941):Tal Ordem(de Avis), entretanto, servia de escudo (ou cobertura exterior, Crculo de Resistncia, etc.) a uma outra intituladaOrdem de Mariz, pouco importa que a Histria a desconhea por completo. Os seus raros filiados espalhavam-se por toda a parte do Mundo, como Membros do Culto de Melquisedec, sendo que o nome Mariz, que alis inmeras famlias nobres de Portugal o possuram, tem por origem: Morias, Mouros, Marus, etc., etc. Os mais antigos se reuniam nas proximidades de certo lugar, que ainda hoje traz o nome deS. Loureno de Ansies.No distrito de Bragana, e concelho de Ansies, fica a 6 quilmetros desta vila a aldeia de Pombal, distando 104 quilmetros para NE de Braga e 360 para N de Lisboa. No fundo de extenso monte, descendo para o rioTua, brotam a duas nascentes num local denominadoS. Loureno, por se achar o tanque que as recebe construdo em uma casa que, em outros tempos, foi a capela dedicada ao referido santo To modesto balnerio foi mandado construir, em 1730, pelo padre Antnio de Seixas, talvez membro da referida Ordem Uma das nascentes muito abundante, e ambas so conhecidas pelos nomes: Pombal de Ansies, S. Loureno e Caldas de Ansies. Outrora, porm, ningum sabe a razo, chamavam-se, s duas Fontes,Henrique e Helena A gua jorrava por duas bocas, representadas pordois golfinhos. E por cima, Castor e Pollux.Volvendo a S. Loureno de Ansies, era a, como se disse, onde se reuniam, em tempos mui distantes de hoje, os Preclaros Membros daOrdem de Mariz. Santos e Sbios Homens muito influram na grandeza do velho PORTUGAL, e tambm na do BRASIL.AOrdem de Mariztinha as suas insgnias (cruz e fita) emverde e vermelho, isto , o verde que veio a usar depois a deAviz, e o vermelho da deCristo. Interessante que so as mesmas cores da respeitvel Bandeira de Portugal Mistrio! Embora arrisquemos a dizer que felizes daqueles que se acham sob a referida Proteco do Governo Oculto do Mundo! Nessas condies, at hoje: PORTUGAL E BRASIL.

Todos os que esto nas fileiras da Obra do Venervel Mestre JHS deveriam, ao menos uma vez na vida, visitar Pombal de Ansies e a prxima Fonte Santa (Termas) de S. Loureno. Todos os que no so da Obra tambm a deveriam visitar, pois a aldeia hospitaleira e tem muito e variado para oferecer aos visitantes, desde os passeios culturais aos concertos musicais e gastronomia regional. S dessa maneira Pombal de Ansies ser arrancada ao seu eterno mal que o de todo o pas interior: o isolamento, ainda mais dificultado pelos meios de acesso, j de si parcos e pobres. Os ltimos acidentes, resultando mortais, na linha ferrovirio do Rio Tua, a mais bela da Pennsula Ibrica, seno da Europa, no se deve aos carris mas aos bizarros e desequilibrados metros de superfcie. Sugiro voltar-se aos comboios a vapor, mais afins paisagstica local e mais atrativos para o turismo em geral, principalmente o termal e ecolgico.No muitssimo abandonado lugar da Fonte Santa, junto arruinada Casa da Accia (flor simblica daIniciaona Maonaria Tradicional) a qual funcionou como hotel rural e pertenceu famlia do dr. Joo Carlos Noronha, est a humilde capelinha de S. Loureno, mandada faz por algum proco de pressuposta descendncia brasileira (muitas famlias brasileiras, ou luso-brasileiras, procuraram refgio em Pombal de Ansies nos fins do sculo XIX e a construram as suas moradias, algumas delas sumptuosas mas bem enquadradas na paisagem local) a pedido, talvez, dos fiis que ento procuravam ser baptizados a com a gua da Fonte de S. Loureno.Por cima da ombreira de entrada na capelinha est uma inscrio muitssimo mal realada a negro por algum recente, rezando o seguinte que at hoje ningum conseguiu traduzir, conforme me informaram:Mandou-a fazer o vigrio da freguesia Jos da Lencia Neves no ano de 1839.O vigrio Jos Neves seria, possivelmente, parente do Baro Henrique da Silva Neves.Mais uma vez deixei-me absorver pelo odor e fumo intenso das guas sulfurosas, vulcnicas, correndo constantes e abundantes dentro da Fonte Santa, edifcio piramidal encimado exteriormente por uma cruz a qual, se for perspectivada na base do mesmo, apontando ao Seio Assrico da Terra, d precisamente o smbolo alqumico doEnxofre Filosfico, expressivo doEsprito manifestado. Assim, a dupla perspectiva desse smbolo hermtico vem a significar os opostos complementares como Fogo Purificador (Interior da Terra) e gua Sublimada (Exterior da Terra), ou noutro sentido, as Iniciaes Drica e Jnica juntas para darem matematicamente certo o Andrgino em separado na Face da Terra. O ardor sulfuroso oArqueudo indivduo, o seu Princpio Mental Superior ou o Gnio interno (Jinapara os hindu-tibetanos, eDaimonpara os socrticos), exaltado na sua soberania (Iniciao Drica ouDevek, Unio donde oUm por Todos e Todos por Um). A gua Sublimada vem a ser o puro sentimento reflectindo as virtudes do Alto impressas na Alma Humana que nelas se banha (Iniciao Jnica ouJosephi, Beleza, Perfeio donde oJustus et Perfectus). Para aRealizao da Grande Obra, a entrada do Iniciadoem sifaz-se pelaVia Secado Jnico (Kundalinicomo Fogo ou Fora ou de Coeso de cor vermelha), ao passo que a sadade siprocessa-se pelaVia Hmidado Drico (Fohatcomo Luz ou Energia de Expanso de cor verde). Eis a as duas cores universais plasmadas no pano da gloriosa Bandeira Ptria.

Este lugar de purgao, de purificao psicofsica a que foram sujeitos os Gmeos Espirituais em 1899, pouco antes da Tragdia na Rua Augusta. Alis, tudo neste lugar de Pombal de Ansies (osAnciesda Ave do Esprito Santo fundadores da Portugalidade Inicitica, ao incio com residncia nas proximidades, no castelo templrio deS. Salvador do Mundo, tanto podendo ser o Cristo como o Quinto Luzeiro agindo por Ele, quanto ainda a corporificao opertica de Ambos na SoberanaOrdem de Mariz, na poca sculo XII tendo como Crculo de Resistncia externo aOrdem do Templo) tem a ver com a provao e a purgao corporal e anmica.Ao encontro do que disse vem o coevo clebre de D. Jos Alves Mariz, Bispo de Bragana (1885-1912), ou seja, Francisco Manuel Alves, o Abade de Baal (Baal, Bragana, 9.4.1865 ib., 13.11.1947), descrevendo estas Caldas de S. Loureno em termos deveras incomuns num sacerdote secular catlico (in Memrias Arqueolgicas do Distrito de Bragana,tomo IX, 1946, Bragana):POMBAL, concelho de Carrazeda de Ansies. Fonte chamada Caldas de So Loureno, por brotar perto da capela deste santo. So conhecidas h perto de trezentos anos, pelo menos (inAntnio Carvalho da Costa,Corografia Portuguesa, tomo I, p. 437), como eficazes em curas reumticas (inAlfredo Lus Lopes,guas Minero-Medicinais, p. 348). curiosa a explicao que os padres do Tibete (Lamas) do das guas trmicas. Dizem eles que o fogo, vendo-se cheio de pecados, pelos muitos males que fazia no mundo, se fora pedir remdio ao Pagode Badrid, o qual lhe disse que ficasse naquele lugar com ele, que assim ficaria purgado de todos aqueles pecados; teve o fogo por grande merc esta que lhe fazia o Pagode, e assim ficou a seus ps; e por isso saa aquela fonte de gua to quente de baixo do Pagode. Este fogo teve primitivamente o poder de converter em ouro tudo quanto tocava, diz a mesma lenda, mas perdeu tal virtude devido cobia de um ferreiro que lanou l grande quantidade de ferro a fim de enriquecer (inAntnio de Andrade,O descobrimento do Tibete em 1624, p. 53, edio de Francisco Maria Esteves Pereira, 1921).Pois sim, esse motivo purgatorial regista-se no s nas guas sulfricas, vulcnicas, da fonte como no interior da igreja de S. Loureno, na prxima aldeia de Pombal, onde est o interessante retbulo legendado das almas do Purgatrio e o Juzo Final, revelando o significativo pormenor da alma humana castigada implacavelmente pelo bicho da conscincia.No tecto caixotes de madeira, ao centro, a pintura extraordinria do busto de S. Loureno sobre amenorah, o candelabro de 7 bocas acesas. Sendo Loureno um santo graalstico, solar ou luminrio, tem-se ento retratado o prprio Senhor da Luz incarnado no Cavaleiro da Couraa ou Manto Vermelho que o mesmoAkdorge, expresso fidedigna deArabelno topo do candelabro celeste (cujas borlas pendentes da figura formam um tringulo representativo da Trade Superior, Flogstica, em formao), ou seja, o dos 7 Fachos Vivos ou Luzeiros de queArabelsendo o Quinto entre eles o Primeiro aqui, naLux-Citniaou Terra de Luz, sim, a Luz Lcida promanada do Seio da Terra desde o Quinto Posto Mundial emSintra. Arabel, Samael, Sintra tudo se enquadra, desde que se saiba faz-lo luz da Sabedoria Inicitica afim Obra do Eterno.

Por baixo da pintura dentro de um caixilho oval, inscreve-se uma legenda latina alusiva ao martrio de S. Loureno numa grelha incandescente:Adhaes it anim mea post te, quia caro mea igne cremta est prote, Deus meus.Traduo:Acolhe a minha alma em Ti, porque a minha carne queimada destruda, meu Deus.O simbolismo e significado esotrico desta pintura, extraordinria e rarssima no gnero, j foi motivo de desenvolvimento no meu livroA Ordem de Mariz (Portugal e o Futuro), dado estampa pela Editorial Angelorum Novalis em Maio de 2006, com algumas imprecises cronolgicas e epigrficas entretanto rectificadas aqui.No cho da igreja esto alguns tmulos junto ao arco triunfal que abre para o altar-mor, cujas tampas inscrevem unicamente uma misteriosa letra aghartina, usada tanto para designar o signo deAquariuscomo, sobretudo, o deMakara. caso para perguntar: quem seriam essesMakarasque escolheram este templo para sua morada eterna?No exterior da igreja, tem-se no topo da parede traseira, entre a cruz e a rosa, a inscrio seguinte: Esta obra mandou fazer o reverendo Antnio de Seixas 1750. O padre Antnio de Seixas est retratado sobre o andro antes da assembleia, por debaixo do coro alto, mas o seu rosto foi raspado, apagado de maneira parecendo-me muito propositada. Bem parece que, realmente, os encobertos no gostam de desvelar-sePara encerrar este estudo dedicado Excelsa Me Divina incarnada na Ordem que A representa como Esprito Santo na Terra, respigo alguns trechos da carta de D. Helena Jefferson de Souza, escrita em So Loureno (MG) em 28.1.1977, dirigidaAos queridos Filhos de Sintra:Felicito a todos por to feliz empreendimento, que vem provar o entusiasmo e amor de vocs pela nossa Obra, a qual teve o seu ponto de apoio, para chegar ao Brasil, a em Portugal, ou, mais precisamente, em Sintra, que lhe deu grande cobertura espiritual, com o vigoroso impacto dos Gmeos Espirituais pelos braos poderosos do 5. Bodhisattwa. Notem bem: o 5. Bodhisattwa no 5. Posto Representativo. No admirvel? tema de meditao.No Presente trabalhamos para o Futuro. E j que tenho falado tanto em 5. Princpio, 5. Sistema, no ser demais lembrar que o nmero 5, ou melhor, o Arcano 5 a chave numrica do Pentagrama Sagrado, o qual deu origem forma do corpo humano. A criatura humana, de braos e pernas abertos, uma Estrela de Cinco Pontas. o ser da 4. Hierarquia com a possibilidade de alcanar o 5. Princpio Csmico. Ser o sistema endcrino que formar a estrutura humana do 5. Sistema, como hoje o crebro-espinal o do 4. Sistema. Adianto-lhes que j existem Seres que so frascos humanos que abrigam a Quinta Essncia Divina, que desceu dos Cus como Hlito de Deus. Estes so os Orientadores da Humanidade. Ai dela se no existissem esses suportes fsicos, garantindo-lhe a possibilidade de evoluir.

No Presente trabalhamos para o Futuro. E j que tenho falado tanto em 5. Princpio, 5. Sistema, no ser demais lembrar que o nmero 5, ou melhor, o Arcano 5 a chave numrica do Pentagrama Sagrado, o qual deu origem forma do corpo humano. A criatura humana, de braos e pernas abertos, uma Estrela de Cinco Pontas. o ser da 4. Hierarquia com a possibilidade de alcanar o 5. Princpio Csmico. Ser o sistema endcrino que formar a estrutura humana do 5. Sistema, como hoje o crebro-espinal o do 4. Sistema. Adianto-lhes que j existem Seres que so frascos humanos que abrigam a Quinta Essncia Divina, que desceu dos Cus como Hlito de Deus. Estes so os Orientadores da Humanidade. Ai dela se no existissem esses suportes fsicos, garantindo-lhe a possibilidade de evoluir.Para terminar, um conselho que h tempos dei no Templo: Sem o Amor Universal ns no podemos trabalhar pela Obra. Tem que haver esta unidade. Ns somos um aqui dentro; o nosso pensamento tem que ser unssono, o corpo tem que ser um. Ento, se Eu sofro, todos sofrem comigo, se o meu Filho sofre, todos sofrem com Ele; se o meu Irmo sofre, todos sofrem com Ele. Tem que existir essa Unidade Absoluta aqui dentro.AT NIAT NIATAT(Um por Todos e Todos por Um)BIJAMComments Offon Cynthia Semper Fidelis! Ecce Occidens Lux! Por Vitor ManuelAdrioPORTUGAL DIMENSO OCULTA (Entrevista a Vitor Manuel Adrio por Notcias deCanopus)Sbado, Mai 30 2015Sem categorialusophia23:28

Sobre a dimenso oculta Vitor Manuel Adrio recua 400 anos e considera que a questo, posta hoje, comea em D. Sebastio.P. O que se pode entender, do ponto de vista histrico, por Portugal na dimenso oculta?R. Aps a morte do malogrado rei D. Sebastio em Alccer-Quibir, em 4 de Agosto de 1578, at ento tendo sido um jovem sonhador apaixonado por coisas efmeras presumidas ocultas, a questo da Portugalidade Inicitica ou Oculta assumiu determinadas propores por iniciativa de alguns mais cultos da sociedade erudita portuguesa e at espanhola, nesta onde j dominava a ideia do Messianismo, que assim encontrou naquela o seu Messias, ou seja, D. Sebastio que afinal era sobrinho do rei Filipe II de Espanha, mas aqui sendo o Sebastianismo algo realengo misturado ao santoral, de maneira a prefigurar simbolicamente uma realidade muitssimo mais profunda que ultrapassa largamente a da mngua personagem do monarca impbere desse nome.Poderei ainda adiantar que o Portugal dimenso oculta consubstancia a anlise, o retrato de Portugal na sua outrafcies, afciesespiritual que foi realmente motivo de abordagem e reflexo pelo padre Antnio Vieira, profeta do V Imprio, tal como fora por Lus de Cames, Fiel de Amor, dentre tanto outros nomes que chegam a recuar ao sculo IV d. C. onde brilhou a figura magistral do primeiro filsofo hispnico, Paulo Orsio de Braga.Presentemente, dentro das Artes, das Letras, da Histria e da Filosofia e at mesmo dos conhecimentos hermticos, melhor dito, da tradicional Sabedoria Inicitica das Idades, apresentam-se vrios personagens perfilados ou dimensionados na perspectiva oculta ou velada, no contada de Portugal, sobre quem reflectem e inclusive do notcias das suas reflexes.P. Quer referir nomes?R. Por exemplo, Fernando Pessoa, Teixeira de Pascoaes, Agostinho da Silva, Antnio Srgio, Pinharanda Gomes, Dalila Pereira da Costa, Antnio Telmo, Antnio Quadros, etc., dentre uma pliade de excelentes autores que tm feito o Pensamento Portugus e o expandido, numa espcie de dispora mental iluminada, pelas vrias partes do Mundo, assim mantendo o sentido real de Portugalidade.H, com efeito, uma srie extensa de pensadores dotados do crdito da Tradio, muitos deles igualmente creditados pela Academia e j despidos dos velhos e corruptores preconceitos intelectuais ditos acadmicos, os quais tm abordado o lado oculto de Portugal como bojo, comoxisde uma Cavalaria Espiritual, Massenia, portanto, irradiando Europa e ao Mundo desde este mesmo Porto-Graal, conforme o dito inscrito por D. Afonso Henriques no sinal rodado das suas cartas de doao de Tomar e de Sintra Ordem dos Templrios, no sculo XII, ento representada na pessoa do seu Mestre Provincial, D. Gualdim Pais.

P. Essa a dimenso oculta de Portugal?R. Lamento desiludir no descarte-priorido pensamento emocional onrico pressuposto new age relativo ao nosso Pas, o Mundo e a Tradio Primordial, mas sim: essa a maneira exacta por que se aborda a dimenso oculta de Portugal, o Portugal Espiritual, o Portugal da Mensagem, o Portugal da Parsia ou o Advento.P. Em sua opinio, qual tem sido a aco desses pensadores em termos do Portugal da Mensagem?R. Ainda na sapa trabalhosa de descarte de equvocos nascidos de facilitismos imaginrios sados das lavras de fantasias desenfreadas, direi que hoje em dia, aparte de toda essa pliade de pensadores renomeados que tm feito pela Academia, por exemplo, um meio de divulgao expansiva da Sabedoria Tradicional Portuguesa ouLusofia, neologismo meu, tambm tem surgido uma srie de arremedos feitos de vazios historicistas e enchimentos psiquistas por parte de outras pessoas, agregadas ou singulares, para todo o efeito, avulsas, mas desde j destacando nesta confisso o respeito devido a toda a criatura humana, posto o pensamento humano ser livre e dever-se respeitar todas as pessoas como do mais elementar civismo. Ainda assim e nesta classe onde a quantidade superior qualidade, reconheo igualmente o aparecimento no territrio do Pensamento Portugus,Formula Mens Portucalense, de uma srie de personagens mais ou menos carismticas que se tm dado ao trabalho fcil de reproduzir as obras dos autores consignados, quando no o plgioin littera, nisto particularmente para com a minha obra, e a partir da lanarem-se com toda a imprudncia nas mais extraordinrias especulaes, umas mais fantsticas que as outras, contudo nenhuma delas conferindo com a realidade tanto imediata como subjectiva, isto apesar de tal quantidade de pessoas merecer-nos muito carinho e respeito.P. Se as qualifica como especulaes fantsticas, como explica o respeito e o carinho?R. Respeito, porque so seres humanos, logo, so livres de utilizarem o seu livre-arbtrio como entenderem, e nisto, afinal de contas, vivemos num sistema democrtico, politicamente falando. Carinho, por se interessarem pela Portugalidade. Quanto s ideologias doutrinrias ou paradoutrinrias de pensamento nico, discriminatrio de outras formas de pensar que contrariem aquele, da sua adopo e militncia, sobretudo entre os mais jovens que so sempre imprevisveis e inconstantes por ainda estarem em formao psicomental, isso inibo-me comentar restando-me a tolerncia do ser humano tal como ele e s, ademais sendo o ser humano como , por igual a mente humana: infinitamente prdiga capaz de criar os mais impensveis paradoxos, do gnero o homem uma rvore, logo, uma rvore um ser csmico. Mas o homem no uma planta, uma criatura racional, penso eu, porque acaso poderei estar equivocadoP. Publicou recentemente a obraA Ordem de Mariz, Portugal e o Futuro. O que a Ordem de Mariz?R. Ordem de Mariz o nome de uma Confraria Oculta verdadeiramente supra-secreta, igualmente supra-inicitica, cuja aco imediata de carcter pblico hoje est cerrada ao sculo ou o ciclo, e a qual foi fundada em So Loureno de Ansies junto do Rio Tua, em Trs-os-Montes, reinando Afonso I de Portugal, portanto, constituda nos primrdios da Nao que entretanto j tinha fronteiras preestabelecidas.Ela considerada, pelos tergicos e tesofos adiantados da antiga Sociedade Teosfica Brasileira, como sendo a 5. Rama das 7 que constituem a Grande Loja Branca dos Mestres Espirituais